O documento discute sugestões de parcerias e alianças estratégicas para melhorar o desempenho da empresa Casa e Companhia. A empresa possui problemas em diversas áreas como tecnologia, capacitação, logística e marketing. São sugeridas parcerias com empresas como Leroy Merlim, Depósito Ipiranga e Júlio Simões para melhorar a distribuição, qualificação de pessoal e imagem da marca. As alianças estratégicas sem participação acionária são apontadas como uma opção para fidelizar clientes e for
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Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerencias
3º SEMESTRE
Atividade Prática Supervisionada
PARCERIAS E ALIANÇAS ESTRATÉGICAS
Professor Tutor Presencial: Marcia Galvão
Danilo de Oliveira Costa RA 6942011720
Everton Mosko RA 7308554283
Mariana Paulino T Portugal RA 6748326004
Fernando Gonçalves de Souza RA 2100553861
Regis Ronald Presoto RA 7328556137
Taubaté – SP
2014
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INTRODUÇÃO: PARCERIAS E ALIANÇAS ESTRÁTEGICAS
Dês dos princípios as parcerias e alianças estratégicas eram usados prol de
uma melhoria na sociedade e nos povos que se aliavam para conquistar uma
maior estabilidade financeira, econômica e territorial, facilitando o dia adia das
pessoas, Assim se criava as parcerias e alianças estratégias. Hoje em dia isso
foi bem desenvolvido entre as empresas, organizações, instituições e ONGs.
Quando criamos aliados visando uma estratégia empresarial, criamos um
vínculo de crescimento e tornamos nossas empresas mais fortes, com mais
lucratividade e estabilidade financeira.
As alianças estratégicas se tornaram um ponto fundamental no crescimento e
desenvolvimento competitividade das empresas. Há vários motivos para isso,
mas o principal motivo está sem dúvida quando as empresas formam alianças
que dão certo e as regem de maneira eficiente, isto ajuda a criar valor para o
empreendimento.
Uma estratégia de auxílio é onde as empresas trabalham juntas para alcançar
um objetivo especifico, é um contorno singular das empresas para que elas
cresçam e se diferenciem dos adversários, seja para ter ganhos ou para se
manter com a competitividade no mercado. Contribuir com outras empresas é
mais uma tática usada para criar valor para um cliente que vai além do custo
de oferecer esse valor e para estabelecer uma posição favorável em relação
aos adversários.
Formas de alianças como: alianças com base na participação acionária e
alianças estratégicas sem participação acionária. É quando uma empresa é
aberta a investimentos financeiros, para serem usados a curto prazo para o
aumento da produção, novos investimentos que precisam do verba para que se
realizem, dando retorno aos colaboradores a longo prazo. Temos também as
alianças que não são com base em ações, mas sim em fidelização de clientes
e fornecedores. Exemplo, quando compramos um produto em maior
quantidade e com um preço mais baixo que a media, assim criando uma
parceria estratégica, fidelizando nossas fontes e tendo um retorno em grande
escala, com lucros acima da média e uma produção mais em conta, Porém
com produtividade.
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1º ETAPA
O que são alianças estratégicas: Trata-se de uma união baseada na igualdade
e na partilha de confiabilidades que visa criar uma relação de confiança que
obedece a uma estratégia comum.
É uma estratégia de interesses especialmente adequada para as pequenas e
médias corporações que buscam lutar contra o mercado das grandes emprese
POSSÍVEIS PARCERIAS E ALIANÇAS ESTRATÉGICAS
Nesse plano atual de desenvolvimento e crescimento empresarial, as
estratégias em função de alianças empresa com empresa, facilitaram o
crescimento de novos mercados dentre elas, Foram feitas sugestões à
empresa Casa e Companhia, como constataremos na tabela 1, onde visam
melhorar a ação em múltiplos departamentos. O dono não é adepto às
tecnologias e mudanças, a empresa não possui um bom sistema de
informações o que possivelmente acumula os problemas que se exibem. Falta
de um SIG seja o motivo para a falta de produtos para a demanda, pois os
clientes não têm informações que auxiliam no momento da venda.
A empresa está com grandes problemas no setor de distribuição incidindo
inclusive a ter uma imagem externa de demora no feedback a seus clientes,
isso abacá sendo um alerta para que a empresa tenha novas ideias e possam
partir para grandes mudanças, e criar novas alianças para melhorar o seu
desempenho e crescimento. A equipe de entregas possuem 3 motoristas,
deduz-se que para três caminhões e oito entregadores. O ideal seria 1
motorista para 2 entregadores, desta forma abre espaço para aquisição de
mais um caminhão e a contratação de mais 1 motorista fechando a equipe com
4 motoristas.
Observa-se que o planejamento estratégico da empresa pode estar
necessitando de novas técnicas e inovações, mostrando um foco direcionado
aos clientes, pessoa jurídica, pois muitas companhias fazem reformas em seus
estabelecimentos e da mesma forma aumentam o foco nos clientes da classe A
e B com o alvo de somar a participação destes no faturamento da loja.
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Tabela 1. Sugestões de Inovações Casa e Companhia
Fatores Chave do Sucesso
Condição Atual
Inovação e/ou Melhoria
1. Tecnologia:
O proprietário da empresa não adepto à tecnologia, isso mostra que a empresa
não tem um sistema de informação gerencial.
Aquisição de um sistema ERP para que os gestores possam gerir de forma
mais eficiente à empresa.
2. Capacitação e qualificação de mão de obra:
Faltam produtos para a demanda e Demora na entrega dos produtos;
Capacitar os compradores da empresa para que as compras sejam feitas de
forma a não faltar produtos; Treinar a equipe de entregadores; Aumentar o
local de armazenamento.
3. Visão estratégica:
Apenas 10% dos clientes são pessoas jurídicas, 8% pessoas da classe A e B;
Pouca diversidade de produtos e os produtos são básicos, a empresa não
possui as novidades de mercado.
Planejamento para aumentar a participação de empresas na carteira de
clientes, bem como pessoas da classe A e B. Aumentar a diversidade de
produtos e trazer os lançamentos no mercado para a loja.
4. Confiabilidade:
Demora na entrega;
Auxiliado por um ERP aperfeiçoar o Mapa de entregas.
5. Preço:
Empresa conhecida como preço baixo;
Identificar as famílias de produtos onde pode se obter um melhor Market Share.
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6. Pontualidade:
Demora na entrega dos produtos adquiridos, atrasando a obra dos clientes;
Ajustar logística e canais de distribuição.
7. Produtividade:
A empresa possui 30 funcionários, entre eles estão 3 são gerentes, 4
pertencem á manutenção e limpeza 3 motoristas e 8 entregadores.
8. Marketing:
Onde a empresa desenvolve sua capacidade de se expressar e mostrar suas
fluências, e melhorar a capacidade de atingir seu público alvo.
Empresas em função de parcerias e alianças estratégicas com a empresa
Casa e companhia.
Leroy Merlim: Redes de lojas de materiais de construção, acabamento e
decoração que possui uma grande atuação na região onde a Casa e
Companhia está implantada. Essa parceria permitiria um grande crescimento
em sua rede de distribuição, uma melhora na visão de marketing da empresa
onde os clientes perceberiam que a empresa Casa e Companhia se agregou a
uma grande do seu ramo.
Deposito Ipiranga: seguimento de materiais de construção, atuando com a
empresa casa e companhia gerando um aumento no fornecimento de
pequenos investidores para dar auxiliam há pequenas construções,
melhorando o seu fornecimento de matérias de construção.
JULIO SIMÕES: empresa de transportes sua fundamental características é a
exatidão nas entregas. Os acrescentamentos com essa parceria seriam de
grande melhoria, pois quanto maior a rapidez na entrega, o atendimento nos
pedidos da empresa, a imagem desta empresa daria uma boa impressão e
mais clientes e por consequência o aumento do número de entregas. A
empresa Casa e Companhia por outro lado ganharia reduzindo custos de mão
de obra. Os funcionários do setor poderiam terceirizados pela empresa Julho
Simões.
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Fatores-chave de sucesso condições atuais inovações e melhorias
CASA E COMPANHIA: ACABAMENTOS E DECORAÇÕES
LEROY MERLIM: ACABAMENTO, DECORAÇÃO E MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO
JULHO SIMÕES: TRANSPORTES
DEPOSITO IPIRANGA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DAS ALIANÇAS ESTRATÉGICAS E SUAS ASSOCIAÇÕES:
Associações entre empresas;
Alianças estratégicas;
Contratos tradicionais;
Acordos acionários;
Acordos contratuais;
Distribuição de Serviço compartilhado;
Consórcios de pesquisa e Fabricação conjuntas;
Marketing conjunto;
Joint ventures com capital desigual;
Acordos de fornecimento de longo prazo;
Licenciamentos Joint ventures de 50% de participação Permutas de capital;
Desenvolvimento de produto conjunto com Franquias, Fusões e aquisições
Joint ventures subsidiárias de EMNs;
Joint ventures não-subsidiárias;
Investimentos de capital minoritário, Pesquisa e Desenvolvimento conjunto;
Contratos simples de compra e venda;
Dissolução de entidade, Criação de entidade Sem entidade nova.
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2º ETAPA
Destaco como as três mais importantes:
O crescente destaque à colaboração do desenvolvimento de uma empresa em
suas parcerias e alianças estratégicas percorre todo cenário financeiro e
estrutural de uma empresa, no entanto, não se restringe a fatores como alta
tecnologia ou a empresas globais. Destaca-se o exemplo de empresas locais
que, mesmo sem concorrência internacional, reconhecem a exigência de
melhores custos e qualidade por parte dos clientes e fornecedores que muitas
vezes competem em mercados globais. Mesmo para estas empresas locais, os
pressupostos da cooperação não podem ser deixados de lado.
Estratégia de movimentação de uma empresa através de ações de capital:
Quando uma empresa depende de outros colaboradores para sua manutenção
e ampliação para seu crescimento estrutural, visando passar uma imagem boa
para que cada vez mais tenham novos investidores, que se tornam novos
aliados e aumenta o crescimento dessas empresas.
Parcerias e alianças estratégicas sem acionistas:
Nesse modelo as empresas buscam uma visão de fidelização a seus clientes e
fornecedores, onde compram com um preço mais baixo a sua matéria prima
para produção e repassa o produto com um preço diferenciado dos
concorrentes.
Há três tipos fundamentais de alianças estratégicas – Aliança do tipo “joint
venture”, aliança estratégica com diferentes participações acionárias e aliança
estratégica sem participação acionária.
A terceira é a Aliança estratégica joint venture.
É uma aliança em que duas ou mais empresas criam uma empresa
juridicamente independente para dividir alguns de seus recursos e
capacitações, a fim de ampliar vantagens competitivas. Normalmente, os
sócios têm a mesma participação acionária, quando um conselho de diretoria
apresenta o mesmo poder sobre as tomadas de decisões.
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MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS CRIAM ALIANÇAS
ESTRATÉGICAS:
O crescente destaque à colaboração, no entanto, não se restringe a fatores
como alta tecnologia ou a empresas globais. Destaca-se o exemplo de
empresas locais, sem concorrência internacional, reconhecem a exigência de
menores custos e qualidade dos clientes e fornecedores, que muitas vezes
competem em mercados globais. Mesmo para estas empresas locais, os
pressupostos da cooperação não podem ser trocados.
A globalização dos mercados e a tecnologia muito possivelmente impulsionam
o desenvolvimento de alianças. Uma ampla lista de motivos que leva as
organizações a optar por embarcar em uma aliança de acordo com Koza e
Lewin (2000). Estas razões com frequência incluem: ganho de acesso a
mercados restritos, superação de barreiras de entrada, aumento do poder de
barganha, acesso às novas tecnologias por meio do compartilhamento de
recursos tangíveis, e intangíveis incertezas, compartilhamento de riscos em
pesquisa e desenvolvimento e novos projetos, maior rapidez na abertura em
novos mercados.
3º ETAPA
CICLOS DE ALIANÇA ESTRATÉGICA EMPRESARIAL
O mercado de ciclo lento
Refere se aos mercados protegidos ou quase monopólios. As empresas deste
mercado têm um único conjunto ou linha de produtos que podem conter o
mercado por um longo tempo. Raramente as companhias deste mercado
cooperam para definir regras que unificam sua atuação, as quais podem ser
abrangidas como uma tentativa de reduzir a competição de outros
competidores. Por esse motivo, possui significativa influência regulatória do
governo, desta forma, tenta evitar uma discriminação de custos aos
compradores.
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Mercados de Ciclos Rápidos
O mercado de ciclos rápidos são frequentemente grandes e apontados à
economia de escala. As empresas neste negócio são esboçadas para altos
volumes de produção ou mercados de massa, e tem, em geral, muita
experiência para enfrentar apertos competitivos. Em afronte, as empresas se
atentam pouco em aumentar suas oportunidades, além de alcançarem pouco
investimento em inovação, quando em mercados resguardados.
Mercados de Ciclos-Padrão
O mercado de ciclo rápido normalmente envolve empresas arrojadas que
oferecem bens e serviços com ciclo de vida curto que são rapidamente
copiados. Foca a vantagem competitiva sustentável por meio de novos
arremesses no mercado que impeçam a redução da vantagem alcançada pelo
produto, e o serviço predecessor. Neste mercado a estratégia cooperativa sob
a forma de alianças é usada para acrescentar a concorrência por meio do
aumento na rapidez no alargamento de produtos, ou entrada em novos
mercados com suas estratégias diretas.
Definir obrigações e direitos
Definir o que cada um dos sócios tem a ganhar ou oferecer:
Quantificar a criação de valor e suas raízes, muitas alianças não têm sucesso
porque as partes envolvidas não foram satisfatoriamente explícitas no início,
relativamente ao valor que a união poderá gerar e qual é que será a
contribuição de cada uma delas.
Identificar as imagináveis desvantagens das uniões, antecipar se houver alguns
riscos que poderá evitar surpresas desagradáveis.
Alianças Estratégicas Complementares;
As alianças estratégicas complementares são alianças no nível de negócios
nas quais as empresas partilham alguns de seus recursos e capacitações de
formas completares, com a finalidade de aumentar as vantagens competitivas,
há dois tipos de estratégias complementares, as verticais e as horizontais.
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Em uma aliança estratégica complementar vertical, as firmas repartem seus
recursos e capacitações de distintos estágios da cadeia de valor para criar uma
vantagem competidora. As alianças horizontais podem exigir idêntico aporte de
recursos de parceiros, mas elas dificilmente oferecem os mesmos benefícios.
4º ETAPA
TIPOLOGIA DE RELACIONAMENTO ORGANIZACIONAL
Segundo Silva Junior Apud Barringer e Harrinson, as tipologias de
relacionamento organizacional se dividem segundo a forma que as empresas
estão ligadas podendo variar em ligações próximas e ligações distantes. Nas
ligações classificadas como próximas estão as formas organizacionais de joint
venture que são determinadas pela criação de uma terceira empresa através
de parte dos recursos de duas ou mais empresas, Rede que são determinadas
pela configuração de um conjunto de empresas com uma empresa local
organizando as interdependências do conjunto e o Consórcio que se determina
a grupos de empresas orientados para o desenvolvimento de tecnologias e
soluções de problemas.
Nas ligações classificadas como distante encontramos no mesmo autor a forma
de Aliança que consiste em um arranjo entre duas ou mais empresas que
estabelecem uma relação de troca entre si sem haver propriedades conjuntas,
a forma de Associação de negócios que são determinadas por empresas do
mesmo segmento, não lucrativas, que se unem para coletar e disseminar
informações de negócios e por último o Interlocking directorate que ocorre
quando um dirigente de uma empresa toma assento no conselho em outra
empresa ou quando a mesma pessoa é a dirigente das duas empresas.
A forma de relacionamento Inter organizacional escolhida para as empresas
em questão será a forma de alianças, pois consistirá em um arranjo feito pelas
duas empresas onde a Construtora firmará contrato de exclusividade no
fornecimento de materiais, tornando a Casa e Companhia sua única
fornecedora e em contra partida a Casa e Companhia firmará contrato de
fornecimento em data e hora conforme cronograma das obras e a um preço
mais baixo que o de mercado.
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MODELO FRANCHISING;
O franchising é uma estratégia de cooperação em nível corporativo em que
uma empresa (o franqueador) usa uma franquia como relação contratual para
descrever e controlar o compartilhamento de seus recursos e capacitações
com associados (os franqueados). Uma franquia é um acordo contratual entre
duas empresas juridicamente independentes por meio do qual o franqueador
concede o direito de vender o produto do franqueador ou fazer negócios
utilizando suas marcas em um determinado local por um prazo especificado. O
franchising é uma estratégia que trabalhando de forma cooperativa, o
franqueador e seus franqueados, encontram maneiras de fortalecer o nome da
marca da empresa central,que com frequência é a vantagem competitiva mais
importante para os franqueados operando em seus mercados locais.
ESTRATÉGIA DE COOPERAÇÃO
Uma estratégia de cooperação ao nível de negócios é usada para ajudar a
empresa a melhorar seu desempenho em mercados de produtos distintos.
Assim, a empresa forma uma estratégia quando acredita que combinar seus
recursos e capacitações com os de um ou mais produto específico.
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CONCLUSÃO
Usamos quatro tipos de empresas com parcerias parecidas, mas no contexto
de parcerias e alianças estratégicas, podemos utilizar qualquer tipo de empresa
desde que a conexão entre elas permitam um melhoramento e
desenvolvimento em seus projetos e planos de crescimento. Visamos
empresas das quais nos de facilidade em desenvolver nossos trabalhos,
melhorados a cada dia, seja com participação de lucros, seja do modelo
acionário, onde investidores buscam acreditar que a empresa está melhorando
a cada dia para que melhore a sua participação nesses campos de
desenvolvimento.
Usamos no dia a dia as estratégias e alianças empresarias, pois fica mais fácil
para empresa desenvolver se crescimento com parcerias onde uma empresa é
aliada a outra, seja em um grande, médio ou pequeno empreendimento,
empresa, organização e etc.
Como citei no começo do projeto do trabalho, visando seu foco e crescimento
em meio a parcerias e alianças estratégicas, que permitem que pequenas
empresas criem novos caminhos, franquias, e também as grandes e medias
empresas, melhorando a sua produtividade e se crescimento.
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Bibliografia
SILVA JUNIOR 2006 p.74 apud BARRINGER E HARRINSON 2000 p.383
SILVA JUNIOR 2006 p.75 apud BARRINGER E HARRINSON 2000 p.383.