2. INTRODUÇÃO
Crescimento acelerado da
população idosa
Tecnologia e tratamentos
Prevalência de doenças
crônicas não-transmissíveis
Hipertensão arterial
sistêmica
Alves, et al. (2007); Chazan e Perez (2008); Brasil (2009).
3. INTRODUÇÃO
Políticas públicas
Estratégia Saúde da Família
HIPERDIA
Educação em saúde
Visita domiciliar
AUTOCUIDADO
Enfermeiro
4. INTRODUÇÃO
Teoria do autocuidado
Teoria do déficit
Teoria do déficit
do Autocuidado
do Autocuidado Teoria de sistemas de enfermagem
de Orem
de Orem Teoria do déficit de autocuidado
1. Autocuidado Requisitos
2. Ação de autocuidado do autocuidado
3. Fatores condicionantes
4. Demanda terapêutica
Universal
Desenvolvimento
Desvio de
Pereira (2004); George et al., (2000).
saúde
5. INTRODUÇÃO
Processo de Enfermagem
1.Coleta de dados
2.Diagnóstico de enfermagem
Cuidados que deveriam ser
Cuidados que deveriam ser
providenciados para atender
providenciados para atender
os requisitos do
os requisitos do
autocuidado pois expressam
autocuidado pois expressam
a necessidade e o estado do
a necessidade e o estado do
paciente sob diferentes
paciente sob diferentes
focos.
focos.
6. OBJETIVOS
- Classificar os requisitos de autocuidado do
portador de hipertensão arterial sistêmica
(HAS) segundo a taxonomia II da NANDA.
- Identificar os diagnósticos de enfermagem e os
fatores dificultadores e facilitadores na
realização do autocuidado.
8. RESULTADO
S
Facilitadores
Requisitos Universais do
Perfil dos Sujeitos
Autocuidado de Orem
Dificultadores
Domínios da Taxonomia II da NANDA
Promoção da Atividade/ Percepção/
Nutrição Conforto
Saúde Repouso Cognição
Diagnósticos de Enfermagem da NANDA
9. RESULTADO
S
Requisito 8: Promoção do funcionamento e do desenvolvimento do ser
humano dentro dos grupos sociais, de acordo com o potencial, as
limitações conhecidas e o desejo de ser normal
Requisito 7: Prevenção de riscos à vida, ao funcionamento e ao bem-estar
humano
Domínio da taxonomia II da NANDA: Promoção da Saúde
Dificultadores:
Facilitadores
1.Interrupção do tratamento quando
1.Não interrupção do tratamento
assintomático 2.Auxílio e encorajamento por parte da
2.Falta de auxílio da família no controle família
alimentar 3.Conhecimento sobre a patologia
3.O desinteresse no controle da dieta 4.Reconhecimento da importância do
4.Problemas financeiros para o profissional da saúde
cumprimento da dieta prescrita
5.Hábitos como: tabagismo e etilismo
10. RESULTADO
S
Tabela 1 – Diagnósticos de enfermagem identificados no domínio promoção da saúde.
Domínio da Taxonomia Diagnóstico n=11 ƒ%
II da NANDA
Comportamento de busca
de saúde 08 72,7%
Controle eficaz do regime
terapêutico 04 36,4%
Promoção da Saúde
Controle ineficaz do regime
terapêutico 02 18,2%
Manutenção ineficaz da
01 9,1%
saúde
11. RESULTADO
S
Requisito 5: Manutenção do equilíbrio entre atividade e o repouso
Domínio da taxonomia II da NANDA: Atividade/ Repouso
Dificultadores: Facilitadores
1.Presença de lesão associada a 1.Realiza atividade física
repetidos esforços e perda de força regularmente
muscular 2.Padrão de sono satisfatório.
2.Perda parcial dos movimentos
3.Dificuldade de deambulação
devido a dores intensas
4.Sedentarismo
5.Insônia
12. RESULTADO
S
Tabela 2 – Diagnósticos de enfermagem identificados no domínio atividade/ repouso.
Domínio da Taxonomia II Diagnóstico n=11 ƒ%
da NANDA
Risco de quedas 08 72,7%
Estilo de vida sedentário
06 54,5%
Atividade/
Repouso Mobilidade física prejudicada 04 36,4%
Deambulação prejudicada 02 18,2%
Insônia 01 9,1%
13. RESULTADO
S
Requisito 2: Manutenção de uma ingesta suficiente de água.
Requisito 3: Manutenção de uma ingesta suficiente de alimentos.
Domínio da taxonomia II da NANDA: Nutrição
Dificultadores: Facilitadores
1.Eventualmente ingere doces, 1.Eventualmente ingere verduras,
carne de porco, enlatados, frituras, cereais e frutas.
margarina. 2.Evita a ingestão de frituras e
2.Apresenta obesidade carnes gordas.
3.Não ingere alimentos
defumados, gordura animal,
enlatados, molhos, frango com
pele.
14. RESULTADO
S
Tabela 3 – Diagnósticos de enfermagem identificados no domínio nutrição.
Domínio da Taxonomia Diagnóstico n=11 ƒ%
II da NANDA
Nutrição desequilibrada para
mais que as necessidades
Nutrição 06 54,5%
corporais
15. RESULTADO
S
Requisito 7: Prevenção dos perigos à vida humana, ao funcionamento, e
ao bem estar do ser humano.
Domínio da taxonomia II da NANDA: Percepção/Cognição
Dificultadores: Facilitadores
1.Problemas visuais 1.Ausência de déficits visuais e
2.Problemas auditivos auditivos.
3.Conhecimento errôneo sobre a
patologia
16. RESULTADO
S
Tabela 4 – Diagnósticos de enfermagem identificados no domínio percepção/cognição
Domínio da Taxonomia Diagnóstico n=11 ƒ%
II da NANDA
Conhecimento deficiente 11 100%
Percepção/cognição
Percepção sensorial
08 72,7%
perturbada
17. RESULTADO
S
Requisito 6: Manutenção do equilíbrio entre a solidão e a interação social.
Domínio da taxonomia II da NANDA: Conforto
Dificultadores: Facilitadores
1.Sentimento de solidão 1.Satisfação com a situação atual
2.Ausência dos filhos 2.Realiza atividades de lazer
3.Isolamento social
4.Ambiente pouco arejado e
iluminado
18. RESULTADO
S
abela 5 – Diagnósticos de enfermagem identificados no domínio conforto.
Domínio da Taxonomia Diagnóstico n=11 ƒ%
II da NANDA
Conforto Isolamento social 01 9,1%
19. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Assistência eficaz na atenção primária
Utilização de teorias e classificações de enfermagem
Promoção, prevenção e recuperação da saúde
Enfermeiro
Integralidade da assistência
Idosos hipertensos
Planejamento de enfermagem
Assistência resolutiva na atenção básica
20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, L. C. et al. A influência das doenças crônicas na capacidade funcional dos idosos do município
de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.23, n.8, p. 1924-1930. ago. 2007.
BORELLI, F. A. O. et al. Hipertensão arterial no idoso: Importância em se tratar. Rev. Bras. De
Hipertensão, São Paulo, v.15, n.4, p. 236-239. out-dez. 2008.
BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde do Idoso. Disponível em <http://portal.saude.gov.br>. Acesso em
10/04/09.
CHAZAN, A. C.; PEREZ, E. A. Avaliação da implementação dos sistema informatizado de
cadastramento e acompanhamento de hipertensos e diabéticos (Hiperdia) nos municípios do estado
do Rio de Janeiro. Rev. APS, Rio de Janeiro, v.11, n.1, p. 10-16. jan-mar. 2008.
DOCHTERMAN, J. M.; BULECHEK, G. M. Nursing interventions classification (NIC). Tradução
Regina Machado Garcez. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
PEREIRA, S.V.M. Análise da implementação de uma abordagem de cuidar de enfermagem junto
à mulher no ciclo gravídico-puerperal: uma aproximação no modelo de Orem, sistemas de
classificação da prática de enfermagem e diretrizes de humanização do parto. 2004. 504f. Dissertação
(Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.