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 INTRODUÇÃO
 Na lição de hoje teremos a oportunidade de
compreender que o pecado, em sua universalidade,
atingiu os gentios, os judeus e toda a raça humana.
Todos ficaram debaixo do impiedoso jugo do pecado. A
necessidade de uma salvação universal, na pessoa de
nosso Senhor Jesus Cristo é um tema bastante claro na
argumentação do apóstolo Paulo em Romanos 1.18 a
3.20.
 Paulo nos mostra em Romanos que tanto os pagãos,
que estavam nas trevas do pecado, quanto os judeus,
que se orgulhavam de possuir a Lei divina entregue a
Moisés no Sinai, estão sob o domínio do pecado.
Veremos nesta lição que somente a revelação da justiça
de Deus em Cristo Jesus é suficiente para salvar tanto
os judeus quanto os gentios.
 1. A rejeição.
 Ao dar início a sua argumentação em Romanos 1.18-32,
o apóstolo tem em mente a triste situação na qual se
encontra o mundo gentílico. Esse estado de
insensibilidade frente à realidade das coisas espirituais
foi proporcionado pela ignorância na qual eles viviam. O
pecado os havia lançado para longe de Deus. Quanto
mais distante do Criador, mais o pecado manifesta os
seus tentáculos e ganha força. Essa atitude de rebelião
contra Deus culmina na idolatria, ou seja, coloca a
criatura em lugar do Criador. O homem, com suas
paixões e concupiscências, e não Deus, se torna o
centro da existência: "E mudaram a glória do Deus
incorruptível em semelhança da imagem de homem
corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis"
(Rm 1.23). A ignorância espiritual conduz à idolatria
religiosa.
 2. A revelação. Se o mundo está em trevas,
Deus não pode ser responsabilizado por isso.
Esta é a argumentação de Paulo aos romanos.
Deus sempre se revelou aos homens ao longo
da história. Aqui fica evidente que o Senhor se
deu a conhecer através das coisas criadas (Rm
1.20). Essa revelação natural, também
denominada na teologia bíblica de "revelação
geral", é uma testemunha contra a falta de
sensibilidade da criatura diante do seu Criador.
Embora o homem não possa conhecer a Deus
perfeitamente através da revelação natural ou
geral, conhecimento que só se torna possível
através da revelação especial de Deus, Jesus
Cristo, todavia ele deveria se sentir despertado
 3. A punição. Os versículos 22 até o 32 do capítulo
primeiro de Romanos revelam as consequências do
pecado na vida dos homens. Eles tiveram a
oportunidade de glorificar a Deus, mas não o fizeram
(Rm 1.21), e agora colhem os maus frutos dessa
obstinação. A expressão "Deus os entregou" não tem o
sentido de causalidade, o que demonstra que Deus não
é o responsável por essa obstinação humana. Ele
apenas permitiu que os homens, como consequência de
suas próprias ações e escolhas, andem nos seus
próprios caminhos. Todavia, precisam saber que serão
responsabilizados por isso. E de fato o foram. Paulo
destaca que essa atitude reprovada cegou os homens,
lançando-os na insensatez da idolatria, pois trocaram o
Criador pela criatura (Rm 1.23). Depois os levou ao
desvio da sexualidade (Rm 1.26,27) e, por último, fez
com que eles adotassem uma diversidade de vícios
morais e sociais (Rm 1.28-32).
 1. Os judeus em relação aos gentios. Paulo
valeu-se do método de diatribe na carta aos
Romanos, pois tal recurso permitia que ele
dialogasse com os leitores. É de imaginar que
um judeu, quando lesse o que Paulo dissera
anteriormente sobre o mundo gentílico, ficasse
eufórico pelo tom duro adotado no discurso de
Paulo. Os gentios, de fato, encontravam-se
numa situação deplorável diante de Deus.
Entretanto, os judeus moralistas não estavam
em melhor situação (2.1-16). Eles também eram
igualmente condenáveis diante de Deus (Rm
2.1-3). Eles condenavam os gentios, mas
praticavam pecados semelhantes. Por isso,
eram carentes da graça de Deus da mesma
 2. Os judeus em relação à Lei. Outro aspecto
da argumentação do apóstolo em relação aos
judeus encontra-se nos versículos 17-29 do
capítulo 2 de Romanos. Paulo sabia que todo
judeu se orgulhava da Lei que lhes fora
outorgada no Sinai (Rm 2.17,18). Ao contrário
dos gentios que possuíam apenas a revelação
natural, a eles fora dado também a Lei.
Contudo, havia uma incongruência entre o
conhecer a Lei e o praticá-la. Apenas o
conhecimento da letra da Lei, sem a devida
interiorização das suas normas e preceitos,
conduziu o judaísmo a um moralismo estéril e
farisaico. Nesse aspecto, de nada adiantava
conhecer a Lei e não vivê-la (Rm 2.28,29). O
 3. Os judeus em relação à aliança.
 A pergunta que todo judeu faria Paulo fez para logo
depois dar a resposta: "Qual é, logo, a vantagem do
judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão? Muita, em
toda a maneira, porque, primeiramente, as palavras de
Deus lhe foram confiadas" (Rm 3.1,2). Mesmo tendo
afirmado anteriormente que o que vale mesmo é a
circuncisão do coração, o apóstolo não nega os
privilégios de pertencer ao povo de Deus (Israel). Isso é
mostrado no privilégio que eles tiveram de serem os
despenseiros dos mistérios de Deus. A palavra grega
logion, traduzida aqui como "palavras de Deus", significa
oráculo. A expressão refere-se é a revelação da Lei que
Deus deu a Israel no Sinai. Era uma alta honra ter sido
escolhido dentre todas as nações para ser despenseiro
dos mistérios de Deus. Todavia, como bem observou F.
F. Bruce, essa alta honra levava consigo uma grande
responsabilidade. Se se mostrassem infiéis à confiança
 1. A universalidade e o jugo do pecado. A
argumentação de Paulo em Romanos 3.9-20 é que
tanto os gentios como os judeus sem Cristo estão
debaixo da condenação do pecado (Rm 3.9). A raça
humana sem Cristo está sob o domínio do pecado.
A expressão grega hüpo hamartían, traduzida como
"debaixo do pecado", tem o seguinte sentido: no
poder de, debaixo da autoridade de. Essa mesma
construção gramatical ocorre em Mateus 8.9.
Nessa passagem encontramos o centurião dizendo:
tenho soldados hüpo emautón (por debaixo de
mim), que em português tem o sentido de às
minhas ordens. A ideia de Paulo é mostrar que a
humanidade em seu estado natural, separada de
Cristo, portanto, sob o domínio do pecado, é
incapaz de libertar-se por si mesma.
 2. Valores e comportamentos.
 Outras duas verdades que podemos
perceber na argumentação de Paulo
em Romanos 3.10 a 18, estão
relacionadas com o caráter e a
conduta. O pecado distorceu valores
e comportamentos na sociedade.
Valores invertidos são marcas de
uma humanidade caída. Somente em
Cristo eles podem ser reorientados.
Conclusão.
 A universalidade do pecado, isto é, que todos
os homens estão debaixo da condenação
eterna, é uma doutrina claramente
demonstrada na Epístola aos Romanos. Por
outro lado, o universalismo, doutrina herética
que afirma que todos os homens,
independentemente se acreditam em Cristo
ou não, no fim de tudo, serão salvos, é
claramente rejeitada nessa mesma carta.
 Cabe a nós, portanto, conhecedores desses
fatos, viver essa bendita salvação e
compartilhá-la com quem ainda não a possui.
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Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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O jugo do pecado

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.  INTRODUÇÃO  Na lição de hoje teremos a oportunidade de compreender que o pecado, em sua universalidade, atingiu os gentios, os judeus e toda a raça humana. Todos ficaram debaixo do impiedoso jugo do pecado. A necessidade de uma salvação universal, na pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo é um tema bastante claro na argumentação do apóstolo Paulo em Romanos 1.18 a 3.20.  Paulo nos mostra em Romanos que tanto os pagãos, que estavam nas trevas do pecado, quanto os judeus, que se orgulhavam de possuir a Lei divina entregue a Moisés no Sinai, estão sob o domínio do pecado. Veremos nesta lição que somente a revelação da justiça de Deus em Cristo Jesus é suficiente para salvar tanto os judeus quanto os gentios.
  • 9.
  • 10.  1. A rejeição.  Ao dar início a sua argumentação em Romanos 1.18-32, o apóstolo tem em mente a triste situação na qual se encontra o mundo gentílico. Esse estado de insensibilidade frente à realidade das coisas espirituais foi proporcionado pela ignorância na qual eles viviam. O pecado os havia lançado para longe de Deus. Quanto mais distante do Criador, mais o pecado manifesta os seus tentáculos e ganha força. Essa atitude de rebelião contra Deus culmina na idolatria, ou seja, coloca a criatura em lugar do Criador. O homem, com suas paixões e concupiscências, e não Deus, se torna o centro da existência: "E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis" (Rm 1.23). A ignorância espiritual conduz à idolatria religiosa.
  • 11.
  • 12.  2. A revelação. Se o mundo está em trevas, Deus não pode ser responsabilizado por isso. Esta é a argumentação de Paulo aos romanos. Deus sempre se revelou aos homens ao longo da história. Aqui fica evidente que o Senhor se deu a conhecer através das coisas criadas (Rm 1.20). Essa revelação natural, também denominada na teologia bíblica de "revelação geral", é uma testemunha contra a falta de sensibilidade da criatura diante do seu Criador. Embora o homem não possa conhecer a Deus perfeitamente através da revelação natural ou geral, conhecimento que só se torna possível através da revelação especial de Deus, Jesus Cristo, todavia ele deveria se sentir despertado
  • 13.
  • 14.  3. A punição. Os versículos 22 até o 32 do capítulo primeiro de Romanos revelam as consequências do pecado na vida dos homens. Eles tiveram a oportunidade de glorificar a Deus, mas não o fizeram (Rm 1.21), e agora colhem os maus frutos dessa obstinação. A expressão "Deus os entregou" não tem o sentido de causalidade, o que demonstra que Deus não é o responsável por essa obstinação humana. Ele apenas permitiu que os homens, como consequência de suas próprias ações e escolhas, andem nos seus próprios caminhos. Todavia, precisam saber que serão responsabilizados por isso. E de fato o foram. Paulo destaca que essa atitude reprovada cegou os homens, lançando-os na insensatez da idolatria, pois trocaram o Criador pela criatura (Rm 1.23). Depois os levou ao desvio da sexualidade (Rm 1.26,27) e, por último, fez com que eles adotassem uma diversidade de vícios morais e sociais (Rm 1.28-32).
  • 15.
  • 16.
  • 17.  1. Os judeus em relação aos gentios. Paulo valeu-se do método de diatribe na carta aos Romanos, pois tal recurso permitia que ele dialogasse com os leitores. É de imaginar que um judeu, quando lesse o que Paulo dissera anteriormente sobre o mundo gentílico, ficasse eufórico pelo tom duro adotado no discurso de Paulo. Os gentios, de fato, encontravam-se numa situação deplorável diante de Deus. Entretanto, os judeus moralistas não estavam em melhor situação (2.1-16). Eles também eram igualmente condenáveis diante de Deus (Rm 2.1-3). Eles condenavam os gentios, mas praticavam pecados semelhantes. Por isso, eram carentes da graça de Deus da mesma
  • 18.
  • 19.  2. Os judeus em relação à Lei. Outro aspecto da argumentação do apóstolo em relação aos judeus encontra-se nos versículos 17-29 do capítulo 2 de Romanos. Paulo sabia que todo judeu se orgulhava da Lei que lhes fora outorgada no Sinai (Rm 2.17,18). Ao contrário dos gentios que possuíam apenas a revelação natural, a eles fora dado também a Lei. Contudo, havia uma incongruência entre o conhecer a Lei e o praticá-la. Apenas o conhecimento da letra da Lei, sem a devida interiorização das suas normas e preceitos, conduziu o judaísmo a um moralismo estéril e farisaico. Nesse aspecto, de nada adiantava conhecer a Lei e não vivê-la (Rm 2.28,29). O
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  • 21.  3. Os judeus em relação à aliança.  A pergunta que todo judeu faria Paulo fez para logo depois dar a resposta: "Qual é, logo, a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão? Muita, em toda a maneira, porque, primeiramente, as palavras de Deus lhe foram confiadas" (Rm 3.1,2). Mesmo tendo afirmado anteriormente que o que vale mesmo é a circuncisão do coração, o apóstolo não nega os privilégios de pertencer ao povo de Deus (Israel). Isso é mostrado no privilégio que eles tiveram de serem os despenseiros dos mistérios de Deus. A palavra grega logion, traduzida aqui como "palavras de Deus", significa oráculo. A expressão refere-se é a revelação da Lei que Deus deu a Israel no Sinai. Era uma alta honra ter sido escolhido dentre todas as nações para ser despenseiro dos mistérios de Deus. Todavia, como bem observou F. F. Bruce, essa alta honra levava consigo uma grande responsabilidade. Se se mostrassem infiéis à confiança
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  • 24.  1. A universalidade e o jugo do pecado. A argumentação de Paulo em Romanos 3.9-20 é que tanto os gentios como os judeus sem Cristo estão debaixo da condenação do pecado (Rm 3.9). A raça humana sem Cristo está sob o domínio do pecado. A expressão grega hüpo hamartían, traduzida como "debaixo do pecado", tem o seguinte sentido: no poder de, debaixo da autoridade de. Essa mesma construção gramatical ocorre em Mateus 8.9. Nessa passagem encontramos o centurião dizendo: tenho soldados hüpo emautón (por debaixo de mim), que em português tem o sentido de às minhas ordens. A ideia de Paulo é mostrar que a humanidade em seu estado natural, separada de Cristo, portanto, sob o domínio do pecado, é incapaz de libertar-se por si mesma.
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  • 28.  2. Valores e comportamentos.  Outras duas verdades que podemos perceber na argumentação de Paulo em Romanos 3.10 a 18, estão relacionadas com o caráter e a conduta. O pecado distorceu valores e comportamentos na sociedade. Valores invertidos são marcas de uma humanidade caída. Somente em Cristo eles podem ser reorientados.
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  • 31. Conclusão.  A universalidade do pecado, isto é, que todos os homens estão debaixo da condenação eterna, é uma doutrina claramente demonstrada na Epístola aos Romanos. Por outro lado, o universalismo, doutrina herética que afirma que todos os homens, independentemente se acreditam em Cristo ou não, no fim de tudo, serão salvos, é claramente rejeitada nessa mesma carta.  Cabe a nós, portanto, conhecedores desses fatos, viver essa bendita salvação e compartilhá-la com quem ainda não a possui.
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  • 34. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim