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Introdução.
 Paulo já estava chegando ao final da epístola à igreja
de Roma. Um dos últimos assuntos tratados por ele
havia sido acerca da tolerância que os crentes
maduros devem demonstrar para com os imaturos. A
solução do problema estava em saber equilibrar a
liberdade com o amor cristão. Agora, o apóstolo
deseja expor o que estava em seu coração - o desejo
de levar o evangelho da graça de Deus a terras ainda
não alcançadas. Os crentes de Roma, membros de
uma igreja que fez o mundo inteiro ouvir os ecos de
sua fé (Rm 1.8), deveriam apoiá-lo nesse
empreendimento missionário. Todavia, para que seu
intento fosse alcançado, ele sente a necessidade de
explicar com maiores detalhes o seu projeto
missionário. É o que vamos estudar nesta lição.

 1. O propósito da missão. O que o apóstolo tinha em
mente quando reservou esse espaço em sua Epístola
para tratar a respeito do seu projeto missionário? Paulo
desejava que os crentes romanos compartilhassem do
propósito da sua chamada - a conversão do mundo
gentílico ao Evangelho (Rm 15.16). Algumas
observações são importantes para ajudar no
entendimento das palavras do apóstolo. Primeiramente,
Paulo quer que a igreja o veja como alguém que estava
prestando um serviço de grande relevância diante de
Deus. Este é o sentido do termo grego leitougeo
(ministro), usado por ele aqui. Em segundo lugar, Paulo
desejava também que os crentes tivessem consciência
de que esse serviço é um sacrifício do qual Deus se
agrada. Esse é o sentido do termo grego ierourgounta
(servir como sacerdote), usado para se referir às
cerimônias do sacrifício levítico. Paulo era um sacerdote
de Deus a serviço da obra missionária e desejava que
 2. O agente da missão. O apóstolo diz que o
seu ministério de evangelismo era
instrumentalizado pelo Espírito Santo. O
ministério de Paulo foi marcado pela atuação do
Espírito Santo (1 Co 2.1-4). Não há movimento
missionário que se sustente sem a participação
efetiva do Espírito do Senhor. É Ele que traz o
poder de convencimento ao mundo perdido e
prova que Jesus Cristo continua vivo. Em
palavras mais simples, as credenciais de um
ministério autêntico são dadas pelo Espírito
Santo. O Movimento Pentecostal é uma prova
viva de que o Espírito Santo é a mais poderosa
força geradora de missões.
 3. A esfera da missão. Paulo informa aos romanos que
pregou o Evangelho desde Jerusalém até ao Ilírico. Um
mapa da época nos permite ver que esses eram os
pontos extremos do mundo alcançado por Paulo. Agora,
ele precisava ampliar a esfera do seu projeto
missionário, pois não queria pregar onde outros já
tivessem pregado (Rm 15.20,21). Não queria trabalhar
sobre fundamento alheio. O campo era o mundo e este
se encontrava branco para a ceifa. O modelo de Paulo
deve ainda ser o nosso modelo. Infelizmente, o que se
observa hoje é que muitos estão edificando sobre
fundamento alheio, invadindo a esfera de atuação de
outros obreiros, coisa que Paulo jamais fez. Estão
pregando onde já existem igrejas estabelecidas, às
vezes, da mesma confissão de fé e não onde há
realmente necessidade missionária. Agem movidos pelo
espírito de competividade e não de solidariedade
 1. Estabelecer bases. Um dos princípios básicos
da implantação de um projeto evangelístico é feito
primeiramente com o estabelecimento de uma
base missionária, um ponto de apoio. Paulo sabia
que o seu projeto só teria sucesso se a igreja de
Roma se tornasse um ponto de apoio: "Quando
partir para a Espanha, irei ter convosco; pois
espero que, de passagem, vos verei e que para lá
seja encaminhado por vós, depois de ter gozado
um pouco da vossa companhia" (Rm 15.24). A
expressão "seja encaminhado por vós" traduz o
termo grego propempto, que ocorre nove vezes no
Novo Testamento. Essa palavra segundo o léxico
de Bauer significa "ajudar na jornada de alguém
com alimento, dinheiro, companheiros e meios de
viagens." Não se faz missões sem esse tipo de
 2. Estabelecer intercâmbio. Paulo não era um
calouro na obra missionária nem tampouco um
aventureiro em busca de glória humana. Sua
vida foi marcada pela entrega aos outros. Em
breve ele estaria abrindo outra frente
missionária, mas antes deveria terminar outro
empreendimento missionário já iniciado (Rm
15.26). Paulo já havia estabelecido parcerias
entre as igrejas. Aqui o intercâmbio é feito entre
as igrejas da Macedônia e Acaia e a igreja de
Jerusalém. A "igreja mãe" estava sendo ajudada
pelas filhas.

 1. A necessidade da cobertura espiritual. O
apóstolo Paulo, ao contrário de muitos que se
aventuram na obra missionária, sabia da
necessidade de uma "cobertura espiritual": "E rogo-
vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo
amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas
orações por mim a Deus" (Rm 15.30). Há duas
coisas que quero destacar aqui. A primeira é que
Paulo conta com o apoio da Trindade no seu projeto
missionário. Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito
Santo são invocados como suporte para sua
missão. A segunda é que Paulo via com muita
seriedade a obra missionária e por isso rogou que
os crentes lutassem em oração com ele. A palavra
combatais traduz o grego synagonisasthai, que
significa lutar ou contender junto com alguém. O
sentido é de uma luta espiritual na oração.
 2. A necessidade do refrigério
espiritual. Missões envolvem conflito
espiritual e muitas vezes lágrimas.
Todavia, missões são marcadas também
por satisfação espiritual e alegria (Sl
126.5,6). Sem dúvida o apóstolo tinha isso
em mente quando escreveu aos romanos
(Rm 15.31,32). O termo grego
synanapaufomai, observa o biblista
William Sanday, é usado por Paulo com o
sentido de "que eu possa descansar e
refrigerar o meu espírito junto com vocês".
Missões, portanto, é refrigério no poder do
Espírito Santo.
Conclusão.
 Nessa lição, vimos uma das razões que levou o
apóstolo a visitar a igreja de Roma. Não era
apenas uma visita fortuita, mas algo planejado.
O seu alvo era o estabelecimento de um ponto
de apoio para seu empreendimento missionário.
Para isso, Paulo usa esse espaço de sua
Epístola para informar aos crentes em Roma
das diretrizes tomadas para essa viagem. A
igreja de Roma, que não tinha Paulo como seu
fundador, teria a oportunidade de ver como
trabalhava e apoiar aquele que foi, sem dúvida,
o maior missionário da história.
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www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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LIÇÃO 12 - COSMOVISÃO MISSIONÁRIA

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  • 7. Introdução.  Paulo já estava chegando ao final da epístola à igreja de Roma. Um dos últimos assuntos tratados por ele havia sido acerca da tolerância que os crentes maduros devem demonstrar para com os imaturos. A solução do problema estava em saber equilibrar a liberdade com o amor cristão. Agora, o apóstolo deseja expor o que estava em seu coração - o desejo de levar o evangelho da graça de Deus a terras ainda não alcançadas. Os crentes de Roma, membros de uma igreja que fez o mundo inteiro ouvir os ecos de sua fé (Rm 1.8), deveriam apoiá-lo nesse empreendimento missionário. Todavia, para que seu intento fosse alcançado, ele sente a necessidade de explicar com maiores detalhes o seu projeto missionário. É o que vamos estudar nesta lição. 
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  • 9.  1. O propósito da missão. O que o apóstolo tinha em mente quando reservou esse espaço em sua Epístola para tratar a respeito do seu projeto missionário? Paulo desejava que os crentes romanos compartilhassem do propósito da sua chamada - a conversão do mundo gentílico ao Evangelho (Rm 15.16). Algumas observações são importantes para ajudar no entendimento das palavras do apóstolo. Primeiramente, Paulo quer que a igreja o veja como alguém que estava prestando um serviço de grande relevância diante de Deus. Este é o sentido do termo grego leitougeo (ministro), usado por ele aqui. Em segundo lugar, Paulo desejava também que os crentes tivessem consciência de que esse serviço é um sacrifício do qual Deus se agrada. Esse é o sentido do termo grego ierourgounta (servir como sacerdote), usado para se referir às cerimônias do sacrifício levítico. Paulo era um sacerdote de Deus a serviço da obra missionária e desejava que
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  • 11.  2. O agente da missão. O apóstolo diz que o seu ministério de evangelismo era instrumentalizado pelo Espírito Santo. O ministério de Paulo foi marcado pela atuação do Espírito Santo (1 Co 2.1-4). Não há movimento missionário que se sustente sem a participação efetiva do Espírito do Senhor. É Ele que traz o poder de convencimento ao mundo perdido e prova que Jesus Cristo continua vivo. Em palavras mais simples, as credenciais de um ministério autêntico são dadas pelo Espírito Santo. O Movimento Pentecostal é uma prova viva de que o Espírito Santo é a mais poderosa força geradora de missões.
  • 12.
  • 13.  3. A esfera da missão. Paulo informa aos romanos que pregou o Evangelho desde Jerusalém até ao Ilírico. Um mapa da época nos permite ver que esses eram os pontos extremos do mundo alcançado por Paulo. Agora, ele precisava ampliar a esfera do seu projeto missionário, pois não queria pregar onde outros já tivessem pregado (Rm 15.20,21). Não queria trabalhar sobre fundamento alheio. O campo era o mundo e este se encontrava branco para a ceifa. O modelo de Paulo deve ainda ser o nosso modelo. Infelizmente, o que se observa hoje é que muitos estão edificando sobre fundamento alheio, invadindo a esfera de atuação de outros obreiros, coisa que Paulo jamais fez. Estão pregando onde já existem igrejas estabelecidas, às vezes, da mesma confissão de fé e não onde há realmente necessidade missionária. Agem movidos pelo espírito de competividade e não de solidariedade
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  • 16.  1. Estabelecer bases. Um dos princípios básicos da implantação de um projeto evangelístico é feito primeiramente com o estabelecimento de uma base missionária, um ponto de apoio. Paulo sabia que o seu projeto só teria sucesso se a igreja de Roma se tornasse um ponto de apoio: "Quando partir para a Espanha, irei ter convosco; pois espero que, de passagem, vos verei e que para lá seja encaminhado por vós, depois de ter gozado um pouco da vossa companhia" (Rm 15.24). A expressão "seja encaminhado por vós" traduz o termo grego propempto, que ocorre nove vezes no Novo Testamento. Essa palavra segundo o léxico de Bauer significa "ajudar na jornada de alguém com alimento, dinheiro, companheiros e meios de viagens." Não se faz missões sem esse tipo de
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  • 18.  2. Estabelecer intercâmbio. Paulo não era um calouro na obra missionária nem tampouco um aventureiro em busca de glória humana. Sua vida foi marcada pela entrega aos outros. Em breve ele estaria abrindo outra frente missionária, mas antes deveria terminar outro empreendimento missionário já iniciado (Rm 15.26). Paulo já havia estabelecido parcerias entre as igrejas. Aqui o intercâmbio é feito entre as igrejas da Macedônia e Acaia e a igreja de Jerusalém. A "igreja mãe" estava sendo ajudada pelas filhas. 
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  • 20.
  • 21.  1. A necessidade da cobertura espiritual. O apóstolo Paulo, ao contrário de muitos que se aventuram na obra missionária, sabia da necessidade de uma "cobertura espiritual": "E rogo- vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus" (Rm 15.30). Há duas coisas que quero destacar aqui. A primeira é que Paulo conta com o apoio da Trindade no seu projeto missionário. Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo são invocados como suporte para sua missão. A segunda é que Paulo via com muita seriedade a obra missionária e por isso rogou que os crentes lutassem em oração com ele. A palavra combatais traduz o grego synagonisasthai, que significa lutar ou contender junto com alguém. O sentido é de uma luta espiritual na oração.
  • 22.
  • 23.  2. A necessidade do refrigério espiritual. Missões envolvem conflito espiritual e muitas vezes lágrimas. Todavia, missões são marcadas também por satisfação espiritual e alegria (Sl 126.5,6). Sem dúvida o apóstolo tinha isso em mente quando escreveu aos romanos (Rm 15.31,32). O termo grego synanapaufomai, observa o biblista William Sanday, é usado por Paulo com o sentido de "que eu possa descansar e refrigerar o meu espírito junto com vocês". Missões, portanto, é refrigério no poder do Espírito Santo.
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  • 26. Conclusão.  Nessa lição, vimos uma das razões que levou o apóstolo a visitar a igreja de Roma. Não era apenas uma visita fortuita, mas algo planejado. O seu alvo era o estabelecimento de um ponto de apoio para seu empreendimento missionário. Para isso, Paulo usa esse espaço de sua Epístola para informar aos crentes em Roma das diretrizes tomadas para essa viagem. A igreja de Roma, que não tinha Paulo como seu fundador, teria a oportunidade de ver como trabalhava e apoiar aquele que foi, sem dúvida, o maior missionário da história.
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  • 29. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim