SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 64
Baixar para ler offline
Rudolf Steiner
•
    filósofo, cientista, pedagogo e artista
              (1861 – 1925)
Despertado ainda na infância por uma sensibilidade para assuntos espirituais
começara cedo a vivenciar o dom da clarividência. Para ele, o mundo espiritual
era tão real quanto o mundo sensorial



Aos 14 anos, Steiner adquiriu um exemplar de A Crítica da Razão
Pura, de Kant




Aos 23 anos, em Viena, trabalhando como professor particular, concluiu
os seus cursos universitários licenciando-se em Filosofia e obtendo diplomas
de Química, Biologia e Física
Tornou-se responsável pela edição dos escritos científicos de
Goethe e foi convidado a trabalhar no Arquivo Goethe-Schiller
                        (Alemanha)
Em oposição às idéias científicas de sua
                              época, que concebiam a natureza como um
                              mecanismo frio e sem alma, constituído
                              apenas por matéria em movimento

                              Goethe vira o mundo natural como uma uma
                              totalidade viva e orgânica, impregnada de
                              espírito.

                              Afirmava que a forma das plantas era
                              modulada a partir da folha por energias
                              cósmicas invisiveis para a ciência tradicional.




Steiner vivenciou essa mesma tese por meio de suas revelações e concluiu
que não existiam motivos para separar o saber oculto do saber científico,
 pois ambos se completam.
Faz aprofundamento da teoria Goethe e alarga-a com
outras formas de conhecimento adquirido através da sua
própria investigação
Descobre o íntimo das sensações que poderia ser definido
 como “movimentos da alma” que, contemplando cores,
 fazem-se sentir nas profundezas do subconsciente.




São comparáveis com as forças dinâmicas de expansão e
contracção e, quando são reproduzidas no uso da cor
durante a pintura, conferem-lhe vida e luminosidade
Tese de doutoramento
   Verdade e Ciência


 Em1892 com 30 anos
Em 1986 começa a frequentar o movimento
     teosófico de Helena Blavatsky
Em 1913 formou
                                     a Sociedade
                                    Antroposófica
                                 baseada nas idéias
                                da “ciência espiritual”.




                                 Símbolo da Antroposofia



"um caminho de conhecimento para guiar o espiritual do ser
          humano ao espiritual do universo".
Antroposofia de Steiner

“A realidade surge somente na união do espiritual e do físico –
quando o conceito e a percepção se encontram”.

O objectivo do antropósofo é tornar-se "mais humano", ao
aumentar sua consciência e deliberar sobre seus pensamentos e
acções.

Pode-se atingir altos níveis de consciência pela meditação e
observação dos fenomenos da natureza e do próprio processo
cognitivo.

Descreveu e desenvolveu numerosos exercícios para a obtenção
da capacidade de experienciar o mundo supra-sensível
Resultados das pesquisas antroposóficas


Elaborou uma concepção do ser humano e da
vida que deu origem a novos impulsos em todos
os sectores do conhecimento humano:

a Pedagogia, a Medicina e a Farmacologia, a
Arquitectura, a Agricultura, a Organização Social,
a Arte, etc.
Em Dornach (Suíça), construiu em madeira o
Goetheanum, sede da Sociedade Antroposófica

Destruído em Dezembro de 1922 por um incêndio
Goetheanum II, Dornach 1924/28.
Inexistência de muros paralelos nem angulos
                   rectos
A Euritmia




Baseada no conhecimento do homem e do mundo como apresentado na
Ciência Espiritual de Steiner- Antroposofia
Os movimentos são coreografias, solísticas ou
grupais, sobre a linguagem poética, em verso ou em
prosa, e sobre a música instrumental tocada ao vivo
Agricultura Biodinâmica


•Renovação do manejo agrícola

•Preservação do meio ambiente

•Produção de alimentos condignos ao ser humano




“AAgricultura é o fundamento de toda cultura, ela tem algo
haver com todos”
Preparados biodinâmicos




Os preparados são mediadores entre a Terra e o Cosmo,
ajudando as plantas na sua tarefa de serem órgãos de
percepção da Terra
A Pedagogia Waldorf


                   Origem e Evolução



  Surgiu em 1919, em Stuttgart, na Alemanha.




Rudolf Steiner Criou uma escola para os filhos dos operários
da fábrica de cigarros Waldorf-Astória.
Princípios

  É uma das várias práticas
  inspiradas pelos conceitos
  elaborados Antroposofia



compreende o homem nos aspectos
físico, anímico (psico-emocional) e
espiritual
Princípios
     Busca uma harmonia entre corpo, alma e espírito:
              entre sentir, pensar e querer

     São trabalhados de forma intencional :


•As actividades físicas desenvolvem o querer (agir);

•As actividades artísticas promovem o sentir;

 •O pensar é cultivado por actividades diferenciadas de
 acordo com o desenvolvimento da criança, que
 começam pelo fomento da imaginação através de
 contos, lendas e mitos, progredindo até ao pensamento
 abstracto, científico
Princípios
             Idéias de organização social
         Trimembração do Organismo Social

Bases para um pensamento         Sentimentos autênticos
claro e preciso isento de        não massificados e que
preconceitos e dogmas,           respeitem os demais,
 o que leva à liberdade          num marco de igualdade
                                 de direitos e obrigações


                  Uma capacidade vigorosa
     capaz de sustentar responsavelmente a fraternidade
                na vida económica do futuro
Princípios
  Explica e fundamenta o desenvolvimento segundo
  princípios gerais evolutivos que compreendem etapas
  de sete anos denominadas setenios.


                          Respeita

     A Liberdade da Criança:                  As características
   não a considera como um                   próprias individuais
    sujeito passivo no qual se                 e as diferenças
 imprime noções e informações                 das faixas etárias
  mas um ser em Devir rico de
capacidade em desenvolvimento
                                           o potencial da criança
                                        como um valor incalculável
                                     para a sociedade e para o mundo
Pretende propiciar à sociedade humana jovens
dotados de grande criatividade, discernimento e
autoconsciência, capazes de melhor contribuir
para os destinos do mundo- à medida que
compreendem o seu próprio sentido existencial.
A Pedagogia Waldorf


Aspectos e detalhes importantes devem ser considerados:




•a contemporaneidade e funcionalidade do projecto
arquitetónico
•o espaço e a localização do Jardim
• o trabalho de equipe orientado pela solidariedade
•o respeito da criança como um ser individualizado
A Pedagogia Waldorf

             Os seus objectivos são:

•dar liberdade, criar entusiasmo, encanto e
reverência pela aprendizagem

•respeitar a criança como ser pensante e artístico
e mais tarde, actuante

•dar tempo e espaço suficientes para aprender
sem competição e sem pressas
Clima de Interacções




O Jardim de Infância é o prolongamento do lar e não
uma “ante-sala” do ensino escolar.
Clima de Interações



O jardim de Infância deve oferecer uma atmosfera
serena, rica de imaginação, de fantasia, de maravilhamento




A relação privilegia um ambiente aconchegante, protegendo a
criança dos demasiados estímulos que a civilização
contemporânea tende a expô-la recorrendo a material natural e
valorizando os simples gestos quotidianos.
Organização do Grupo


Os grupos são constituídos por um número limitado de crianças de idades que
variam entre 3 e 6 anos de idade, na intenção de reproduzir o ambiente familiar
como irmãos de idades diferenciadas




Em todas as actividades favorece-se o exercício constante da tolerancia e do
interesse pelo outro sem os quais não se pode realizar um clima como
organismo vivo e harmónico
Espaço e Materiais

Espaço organizado de forma artistica na qual existe o
mínimo com forma acabada

Todo o ambiente é organizado em função de permitir
brincadeiras criativas e construtivas



Cada objecto em sala de aula deve ter seu valor para
que as crianças possam criar vínculo com os mesmos
As salas assemelham-se a um lar
                   ... sala, cozinha...
      ...uma tendinha para as bonecas de pano...
....um espaço no qual as crianças se sentem seguras.
Tesouros da natureza, tais como
pedras, conchas, sementes, etc.
Brinquedos artesanais que mais sugerem do que definem... estimulando a
imaginação.

Os objectos e os brinquedos devem ser de materiais naturais, duradouros e
bonitos esteticamente,
Bonecas de pano e marionetes - tudo em
material natural
.
Organização do Tempo




Pretende-se proporcionar um
desenvolvimento harmonioso
vivido de forma ritmica e ciclica
Organização do Tempo




Considera-se fundamental a alternância sadia e equilibrada entre:

• concentração e expansão

• entre actividade intelectual e prática,

• entre esforço e descanso

   Organização do Tempo
Organização do Tempo
                           Diário
• Desenho ou pintura, modelação com cera de abelhas

• Música e poemas

• Brincar livremente dentro da sala

• Culinária

• Lanche – ritual com agradecimento pela refeição, momento em
  que se estimula o respeito e o compartilhar a refeição

• Brincar no jardim
   Organização do Tempo
• História de conto de fadas ou teatro
Organização do Tempo

                    Ritmo semanal
a cada dia da semana uma actividade diferente:
desenho, modelagem, culinária, trabalhos manuais,
pintura e euritmia

                     Ritmo mensal
em cada mês um tema diferente é desenvolvido nas
rodas com histórias e contos, de acordo com a época
do ano

                      Ritmo anual
 em cada estação é enfatizada a sua característica,
 com festas e teatros
Contos de Fadas

            Um tesouro espiritual da humanidade.




Fruto de vivências primordiais da existência humana, têm um efeito
inconsciente na alma ao resgatar, por meio de imagens
significativas, o longo percurso do amadurecimento humano na Terra
Actividades Artísticas e
       Artesanais
Fiar, Tecelar, Costurar panos coloridos..
Pinturas com aguarelas




Modelar cera de abelhas
As crianças fazem o pão uma vez por semana
Alimentação




         O lanche
é elaborado pelas crianças
A Importância do Brincar




Panos coloridos para montar cabanas e inventar fantasias...
O processo de imitação como
  ferramenta na educação
Brincar com materiais naturais, como troncos
  de madeira, conchas e cortiça




Faz parte da natureza da
criança querer sempre superar-
se, tornando-se cada vez mais
capaz no domínio de sua
própria corporalidade e na
interacção com o mundo.
.


É através do Brincar
que a criança estrutura
Activamente a Vivência
que tem do mundo
Ao ar livre, as crianças brincam com terra,água
e areia..
... sobem às árvores, adquirindo domínio do próprio corpo
exercitando a coordenação motora e a autoconfiança
...cavalinhos, pernas de pau...
Agricultura e Jardinagem


Trabalhar a terra, despertar o interesse pela natureza




     vivenciar actividades milenares como o semear,
                    o plantar e o colher.
Ver crescer o que a própria mão plantou e descobrir a
responsabilidade que todos herdamos ao nascer na Terra




descobertas fundamentais à criança que cresce na
direcção da consciência da própria acção no planeta
Kântele




Música, Canções, Poemas. Rodas...
A euritmia

Uma arte do movimento que tenta tornar visivel as formas internas e os gestos
da linguagem e da musica.

Reforça a coordenação e fortalece a capacidade de escutar

Quando a criança se experimenta como uma orquestra e tem de
manter uma clara relação espacial com os outros, um reforço social ocorre.




                   Mistura de dança interpretativa e ginástica
A passagem pelas estações do ano e suas festas é marcada por experiências
bem concretas e pelo intenso processo de preparação para cada evento.




Cultiva-se dessa forma o respeito pela natureza e a postura de reverência.
As crianças experimentam as estações do ano através:


de actividades ao ar livre
   actividades ao ar livre




          de canções e e de contos alusivos à época
Metodologia


O Projecto Curricular procura atingir objectivos essenciais ao desenvolvimento
físico, emocional e espiritual da criança, adequando o brincar às etapas do
seu desenvolvimento motor, da linguagem e do seu pensar.



Preocupação com as diferenças individuais e na ênfase em ajudar as
crianças a descobrir as suas capacidades e realizar seu potencial.




As festas do ano seguem o calendário cristão. Delas são extraídos os
verdadeiros Conteúdos/Temas e transformados para as crianças em imagens
retiradas da natureza.
Planeamento e Avaliação
Baseia-se numa observação íntima do “ser criança” e das condições
necessárias ao desenvolvimento infantil.



Planeamento feito pela educadora da prática educativa anual, mensal, semanal
e diária, a fim de conseguir o ritmo adequado às fases de compreensão
assimilação e produção da aprendizagem.



Descreve e caracteriza cuidadosamente no livro de cada criança, uma poesia
aprendida, ou uma situação que observou, evidenciando os aspectos positivos
da criança e as alternativas para o superamento das suas dificuldades
Trabalho com os Pais



• Articulação trabalhada conscientemente para a
  formação harmoniosa das crianças.

• Para isso os pais são informados desde o início
  sobre a proposta pedagógica para uma opção
  consciente e reflectida

• São desenvolvidas várias actividades para a
  participação activa e sistemática dos pais
Trabalho com os Pais
                 Espírito de Convivência




Pais são chamados para conversas particulares sobre o
andamento de seus filhos no Jardim de Infância
Os educadores também visitam os seus alunos em suas casas
São promovidos passeios visando o
envolvimento e a convivência social harmoniosa




Trabalhar em conjunto com as famílias tendo como meta básica
fazer com que os pais acompanhem de perto o desenvolvimento
de seus filhos.
Festas escolares, normalmente relacionadas às épocas do ano,
são organizadas em colaboração e prestigiadas pelos pais
Auto-Conhecimento



Auto-conhecimento verdadeiro só é dado ao
homem quando ele desenvolve interesse
afectuoso por outros;

Conhecimento verdadeiro do mundo o homem
só alcança quando procura conhecer o seu
próprio ser.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Saberes docentes TARDIF 2023.pptx
Saberes docentes TARDIF 2023.pptxSaberes docentes TARDIF 2023.pptx
Saberes docentes TARDIF 2023.pptxRobsonVilaNovaLopes
 
Trabalho de urbanismo II
Trabalho de urbanismo II Trabalho de urbanismo II
Trabalho de urbanismo II marcuspvini
 
MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DE PESQUISA
MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DE PESQUISAMÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DE PESQUISA
MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DE PESQUISATecoluca Luiz
 
Pedagogia montessoriana - Características e curiosidades.
Pedagogia montessoriana - Características e curiosidades.Pedagogia montessoriana - Características e curiosidades.
Pedagogia montessoriana - Características e curiosidades.thayseehausen
 
Apresentação da Teoria de Piaget - Os Períodos de Desenvolvimento da crianç...
Apresentação  da Teoria de Piaget  - Os Períodos de Desenvolvimento da crianç...Apresentação  da Teoria de Piaget  - Os Períodos de Desenvolvimento da crianç...
Apresentação da Teoria de Piaget - Os Períodos de Desenvolvimento da crianç...delicia2
 
Teoria Critica da Educação
Teoria Critica da EducaçãoTeoria Critica da Educação
Teoria Critica da EducaçãoSolange Soares
 
Pap regras-gerais-para-elaboracao-relatorios
Pap regras-gerais-para-elaboracao-relatorios Pap regras-gerais-para-elaboracao-relatorios
Pap regras-gerais-para-elaboracao-relatorios Mafalda06
 
Fases do desenvolvimento - Piaget
Fases do desenvolvimento -  PiagetFases do desenvolvimento -  Piaget
Fases do desenvolvimento - PiagetElisms88
 
Tema 1. origem e tipos de agricultura
Tema 1. origem e tipos de agriculturaTema 1. origem e tipos de agricultura
Tema 1. origem e tipos de agriculturaBuana Boss
 
Desenvolvimento científico e tecnológico
Desenvolvimento científico e tecnológicoDesenvolvimento científico e tecnológico
Desenvolvimento científico e tecnológicoJoão Martins
 
Ventilação e Coberturas - Gildo Montenegro
Ventilação e Coberturas - Gildo  MontenegroVentilação e Coberturas - Gildo  Montenegro
Ventilação e Coberturas - Gildo MontenegroUrban Acabamentos
 
Apresentação do projeto de extensão
Apresentação do projeto de extensãoApresentação do projeto de extensão
Apresentação do projeto de extensãoarteematematicafurg
 

Mais procurados (20)

Saberes docentes TARDIF 2023.pptx
Saberes docentes TARDIF 2023.pptxSaberes docentes TARDIF 2023.pptx
Saberes docentes TARDIF 2023.pptx
 
Trabalho de urbanismo II
Trabalho de urbanismo II Trabalho de urbanismo II
Trabalho de urbanismo II
 
MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DE PESQUISA
MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DE PESQUISAMÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DE PESQUISA
MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DE PESQUISA
 
Pedagogia montessoriana - Características e curiosidades.
Pedagogia montessoriana - Características e curiosidades.Pedagogia montessoriana - Características e curiosidades.
Pedagogia montessoriana - Características e curiosidades.
 
Sistematização
SistematizaçãoSistematização
Sistematização
 
Apresentação da Teoria de Piaget - Os Períodos de Desenvolvimento da crianç...
Apresentação  da Teoria de Piaget  - Os Períodos de Desenvolvimento da crianç...Apresentação  da Teoria de Piaget  - Os Períodos de Desenvolvimento da crianç...
Apresentação da Teoria de Piaget - Os Períodos de Desenvolvimento da crianç...
 
Planificação
PlanificaçãoPlanificação
Planificação
 
Abordagens de ensino
Abordagens de ensinoAbordagens de ensino
Abordagens de ensino
 
Teoria Critica da Educação
Teoria Critica da EducaçãoTeoria Critica da Educação
Teoria Critica da Educação
 
Pap regras-gerais-para-elaboracao-relatorios
Pap regras-gerais-para-elaboracao-relatorios Pap regras-gerais-para-elaboracao-relatorios
Pap regras-gerais-para-elaboracao-relatorios
 
Aula i introdução à análise do discurso
Aula i   introdução à análise do discursoAula i   introdução à análise do discurso
Aula i introdução à análise do discurso
 
OVIDE DECROLY
OVIDE DECROLYOVIDE DECROLY
OVIDE DECROLY
 
Fases do desenvolvimento - Piaget
Fases do desenvolvimento -  PiagetFases do desenvolvimento -  Piaget
Fases do desenvolvimento - Piaget
 
Tema 1. origem e tipos de agricultura
Tema 1. origem e tipos de agriculturaTema 1. origem e tipos de agricultura
Tema 1. origem e tipos de agricultura
 
Aula 1 o que é antropologia
Aula 1   o que é antropologiaAula 1   o que é antropologia
Aula 1 o que é antropologia
 
Desenvolvimento científico e tecnológico
Desenvolvimento científico e tecnológicoDesenvolvimento científico e tecnológico
Desenvolvimento científico e tecnológico
 
Henri wallon
Henri wallonHenri wallon
Henri wallon
 
Decroly
DecrolyDecroly
Decroly
 
Ventilação e Coberturas - Gildo Montenegro
Ventilação e Coberturas - Gildo  MontenegroVentilação e Coberturas - Gildo  Montenegro
Ventilação e Coberturas - Gildo Montenegro
 
Apresentação do projeto de extensão
Apresentação do projeto de extensãoApresentação do projeto de extensão
Apresentação do projeto de extensão
 

Destaque

Destaque (7)

Curriculo de waldorf
Curriculo de waldorfCurriculo de waldorf
Curriculo de waldorf
 
Pedagogía Waldorf
Pedagogía WaldorfPedagogía Waldorf
Pedagogía Waldorf
 
Método Waldorf
Método WaldorfMétodo Waldorf
Método Waldorf
 
Pedagogía waldorf
Pedagogía waldorfPedagogía waldorf
Pedagogía waldorf
 
Rudolf steiner
Rudolf steinerRudolf steiner
Rudolf steiner
 
La pedagogía waldorf power
La pedagogía waldorf powerLa pedagogía waldorf power
La pedagogía waldorf power
 
El método Waldorf
El método WaldorfEl método Waldorf
El método Waldorf
 

Semelhante a Rudolf Steiner: Filósofo, Cientista e Fundador da Pedagogia Waldorf

A educação da nova era silvânio barcelos
A educação da nova era silvânio barcelosA educação da nova era silvânio barcelos
A educação da nova era silvânio barcelosSilvânio Barcelos
 
Artigo - Proposta de Educação Empreendedora para o Ensino Fundamental
Artigo - Proposta de Educação Empreendedora para o Ensino FundamentalArtigo - Proposta de Educação Empreendedora para o Ensino Fundamental
Artigo - Proposta de Educação Empreendedora para o Ensino FundamentalMarcos Mesquita
 
Gestao de educacao_infantil_4
Gestao de educacao_infantil_4Gestao de educacao_infantil_4
Gestao de educacao_infantil_4Liberty Ensino
 
Ministério Educacional na Lógica do Espírito
Ministério Educacional na Lógica do EspíritoMinistério Educacional na Lógica do Espírito
Ministério Educacional na Lógica do Espíritomlrehbein
 
Criatividade e museus final
Criatividade e museus finalCriatividade e museus final
Criatividade e museus finalJoão Lima
 
Colégio estadual visconde de bom retiro 23m sofistas
Colégio estadual visconde de bom retiro 23m sofistasColégio estadual visconde de bom retiro 23m sofistas
Colégio estadual visconde de bom retiro 23m sofistasAlexandre Misturini
 
Felicidade sustentável epicuro e_a_felicidade
Felicidade sustentável  epicuro e_a_felicidadeFelicidade sustentável  epicuro e_a_felicidade
Felicidade sustentável epicuro e_a_felicidadeMARISE VON FRUHAUF HUBLARD
 
Psicologia, uma (nova) introdução
Psicologia, uma (nova) introduçãoPsicologia, uma (nova) introdução
Psicologia, uma (nova) introduçãoBruno Carrasco
 
Pensadores e suas ideias para a educação
Pensadores e suas ideias para a educaçãoPensadores e suas ideias para a educação
Pensadores e suas ideias para a educaçãoAntonio Filho
 

Semelhante a Rudolf Steiner: Filósofo, Cientista e Fundador da Pedagogia Waldorf (20)

A educação da nova era silvânio barcelos
A educação da nova era silvânio barcelosA educação da nova era silvânio barcelos
A educação da nova era silvânio barcelos
 
Artigo - Proposta de Educação Empreendedora para o Ensino Fundamental
Artigo - Proposta de Educação Empreendedora para o Ensino FundamentalArtigo - Proposta de Educação Empreendedora para o Ensino Fundamental
Artigo - Proposta de Educação Empreendedora para o Ensino Fundamental
 
Gestao de educacao_infantil_4
Gestao de educacao_infantil_4Gestao de educacao_infantil_4
Gestao de educacao_infantil_4
 
Unidade 1
Unidade 1Unidade 1
Unidade 1
 
Unidade 1
Unidade 1Unidade 1
Unidade 1
 
Unidade 1
Unidade 1Unidade 1
Unidade 1
 
O conhecimento
O conhecimentoO conhecimento
O conhecimento
 
Pestalozzi Final
Pestalozzi   FinalPestalozzi   Final
Pestalozzi Final
 
Filósofos
FilósofosFilósofos
Filósofos
 
Ministério Educacional na Lógica do Espírito
Ministério Educacional na Lógica do EspíritoMinistério Educacional na Lógica do Espírito
Ministério Educacional na Lógica do Espírito
 
AD1- DIDÁTICA.pptx
AD1- DIDÁTICA.pptxAD1- DIDÁTICA.pptx
AD1- DIDÁTICA.pptx
 
Criatividade e museus final
Criatividade e museus finalCriatividade e museus final
Criatividade e museus final
 
Consciencia (1)
Consciencia (1)Consciencia (1)
Consciencia (1)
 
Princípios da Paz (UPF)
Princípios da Paz (UPF)Princípios da Paz (UPF)
Princípios da Paz (UPF)
 
Princípios da paz
Princípios da pazPrincípios da paz
Princípios da paz
 
Colégio estadual visconde de bom retiro 23m sofistas
Colégio estadual visconde de bom retiro 23m sofistasColégio estadual visconde de bom retiro 23m sofistas
Colégio estadual visconde de bom retiro 23m sofistas
 
Felicidade sustentável epicuro e_a_felicidade
Felicidade sustentável  epicuro e_a_felicidadeFelicidade sustentável  epicuro e_a_felicidade
Felicidade sustentável epicuro e_a_felicidade
 
Psicologia, uma (nova) introdução
Psicologia, uma (nova) introduçãoPsicologia, uma (nova) introdução
Psicologia, uma (nova) introdução
 
Pensadores e suas ideias para a educação
Pensadores e suas ideias para a educaçãoPensadores e suas ideias para a educação
Pensadores e suas ideias para a educação
 
2º anos (Filosofia) Consciência
2º anos (Filosofia) Consciência2º anos (Filosofia) Consciência
2º anos (Filosofia) Consciência
 

Mais de ermelinda mestre (20)

Planetas2
Planetas2Planetas2
Planetas2
 
Ementa diferida novembro 2014
Ementa diferida novembro 2014Ementa diferida novembro 2014
Ementa diferida novembro 2014
 
Ementa diferida outubro 2014
Ementa diferida outubro 2014Ementa diferida outubro 2014
Ementa diferida outubro 2014
 
Condicoes de sucesso_no_final_da_epe (1)
Condicoes de sucesso_no_final_da_epe (1)Condicoes de sucesso_no_final_da_epe (1)
Condicoes de sucesso_no_final_da_epe (1)
 
4. Sessão Escola Pais
4. Sessão Escola Pais4. Sessão Escola Pais
4. Sessão Escola Pais
 
Mapa da história
Mapa da históriaMapa da história
Mapa da história
 
Livro informativo
Livro informativoLivro informativo
Livro informativo
 
Regimento interno dos Jardins de Infância
Regimento interno dos Jardins de InfânciaRegimento interno dos Jardins de Infância
Regimento interno dos Jardins de Infância
 
Metas pré escolar
Metas pré escolarMetas pré escolar
Metas pré escolar
 
Metas pré escolar (1)
Metas pré escolar (1)Metas pré escolar (1)
Metas pré escolar (1)
 
Portefólio digital 2013
Portefólio digital 2013Portefólio digital 2013
Portefólio digital 2013
 
Sindrome
SindromeSindrome
Sindrome
 
Portefólio digital 2012
Portefólio digital 2012Portefólio digital 2012
Portefólio digital 2012
 
Portefólio ,mafra
Portefólio ,mafraPortefólio ,mafra
Portefólio ,mafra
 
1 planificação setembro convertido
1 planificação setembro convertido1 planificação setembro convertido
1 planificação setembro convertido
 
As flores do meu jardim
As flores do meu jardimAs flores do meu jardim
As flores do meu jardim
 
Filhos do coração
Filhos do coraçãoFilhos do coração
Filhos do coração
 
Livro da mae pdf
Livro da mae pdfLivro da mae pdf
Livro da mae pdf
 
Mãe, querida Mãe
Mãe, querida MãeMãe, querida Mãe
Mãe, querida Mãe
 
Sementinha
Sementinha   Sementinha
Sementinha
 

Último

RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 

Último (20)

Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 

Rudolf Steiner: Filósofo, Cientista e Fundador da Pedagogia Waldorf

  • 1. Rudolf Steiner • filósofo, cientista, pedagogo e artista (1861 – 1925)
  • 2. Despertado ainda na infância por uma sensibilidade para assuntos espirituais começara cedo a vivenciar o dom da clarividência. Para ele, o mundo espiritual era tão real quanto o mundo sensorial Aos 14 anos, Steiner adquiriu um exemplar de A Crítica da Razão Pura, de Kant Aos 23 anos, em Viena, trabalhando como professor particular, concluiu os seus cursos universitários licenciando-se em Filosofia e obtendo diplomas de Química, Biologia e Física
  • 3. Tornou-se responsável pela edição dos escritos científicos de Goethe e foi convidado a trabalhar no Arquivo Goethe-Schiller (Alemanha)
  • 4. Em oposição às idéias científicas de sua época, que concebiam a natureza como um mecanismo frio e sem alma, constituído apenas por matéria em movimento Goethe vira o mundo natural como uma uma totalidade viva e orgânica, impregnada de espírito. Afirmava que a forma das plantas era modulada a partir da folha por energias cósmicas invisiveis para a ciência tradicional. Steiner vivenciou essa mesma tese por meio de suas revelações e concluiu que não existiam motivos para separar o saber oculto do saber científico, pois ambos se completam.
  • 5. Faz aprofundamento da teoria Goethe e alarga-a com outras formas de conhecimento adquirido através da sua própria investigação
  • 6. Descobre o íntimo das sensações que poderia ser definido como “movimentos da alma” que, contemplando cores, fazem-se sentir nas profundezas do subconsciente. São comparáveis com as forças dinâmicas de expansão e contracção e, quando são reproduzidas no uso da cor durante a pintura, conferem-lhe vida e luminosidade
  • 7. Tese de doutoramento Verdade e Ciência Em1892 com 30 anos
  • 8. Em 1986 começa a frequentar o movimento teosófico de Helena Blavatsky
  • 9. Em 1913 formou a Sociedade Antroposófica baseada nas idéias da “ciência espiritual”. Símbolo da Antroposofia "um caminho de conhecimento para guiar o espiritual do ser humano ao espiritual do universo".
  • 10. Antroposofia de Steiner “A realidade surge somente na união do espiritual e do físico – quando o conceito e a percepção se encontram”. O objectivo do antropósofo é tornar-se "mais humano", ao aumentar sua consciência e deliberar sobre seus pensamentos e acções. Pode-se atingir altos níveis de consciência pela meditação e observação dos fenomenos da natureza e do próprio processo cognitivo. Descreveu e desenvolveu numerosos exercícios para a obtenção da capacidade de experienciar o mundo supra-sensível
  • 11. Resultados das pesquisas antroposóficas Elaborou uma concepção do ser humano e da vida que deu origem a novos impulsos em todos os sectores do conhecimento humano: a Pedagogia, a Medicina e a Farmacologia, a Arquitectura, a Agricultura, a Organização Social, a Arte, etc.
  • 12. Em Dornach (Suíça), construiu em madeira o Goetheanum, sede da Sociedade Antroposófica Destruído em Dezembro de 1922 por um incêndio
  • 13.
  • 14. Goetheanum II, Dornach 1924/28. Inexistência de muros paralelos nem angulos rectos
  • 15. A Euritmia Baseada no conhecimento do homem e do mundo como apresentado na Ciência Espiritual de Steiner- Antroposofia
  • 16. Os movimentos são coreografias, solísticas ou grupais, sobre a linguagem poética, em verso ou em prosa, e sobre a música instrumental tocada ao vivo
  • 17. Agricultura Biodinâmica •Renovação do manejo agrícola •Preservação do meio ambiente •Produção de alimentos condignos ao ser humano “AAgricultura é o fundamento de toda cultura, ela tem algo haver com todos”
  • 18. Preparados biodinâmicos Os preparados são mediadores entre a Terra e o Cosmo, ajudando as plantas na sua tarefa de serem órgãos de percepção da Terra
  • 19. A Pedagogia Waldorf Origem e Evolução Surgiu em 1919, em Stuttgart, na Alemanha. Rudolf Steiner Criou uma escola para os filhos dos operários da fábrica de cigarros Waldorf-Astória.
  • 20. Princípios É uma das várias práticas inspiradas pelos conceitos elaborados Antroposofia compreende o homem nos aspectos físico, anímico (psico-emocional) e espiritual
  • 21. Princípios Busca uma harmonia entre corpo, alma e espírito: entre sentir, pensar e querer São trabalhados de forma intencional : •As actividades físicas desenvolvem o querer (agir); •As actividades artísticas promovem o sentir; •O pensar é cultivado por actividades diferenciadas de acordo com o desenvolvimento da criança, que começam pelo fomento da imaginação através de contos, lendas e mitos, progredindo até ao pensamento abstracto, científico
  • 22. Princípios Idéias de organização social Trimembração do Organismo Social Bases para um pensamento Sentimentos autênticos claro e preciso isento de não massificados e que preconceitos e dogmas, respeitem os demais, o que leva à liberdade num marco de igualdade de direitos e obrigações Uma capacidade vigorosa capaz de sustentar responsavelmente a fraternidade na vida económica do futuro
  • 23. Princípios Explica e fundamenta o desenvolvimento segundo princípios gerais evolutivos que compreendem etapas de sete anos denominadas setenios. Respeita A Liberdade da Criança: As características não a considera como um próprias individuais sujeito passivo no qual se e as diferenças imprime noções e informações das faixas etárias mas um ser em Devir rico de capacidade em desenvolvimento o potencial da criança como um valor incalculável para a sociedade e para o mundo
  • 24. Pretende propiciar à sociedade humana jovens dotados de grande criatividade, discernimento e autoconsciência, capazes de melhor contribuir para os destinos do mundo- à medida que compreendem o seu próprio sentido existencial.
  • 25. A Pedagogia Waldorf Aspectos e detalhes importantes devem ser considerados: •a contemporaneidade e funcionalidade do projecto arquitetónico •o espaço e a localização do Jardim • o trabalho de equipe orientado pela solidariedade •o respeito da criança como um ser individualizado
  • 26. A Pedagogia Waldorf Os seus objectivos são: •dar liberdade, criar entusiasmo, encanto e reverência pela aprendizagem •respeitar a criança como ser pensante e artístico e mais tarde, actuante •dar tempo e espaço suficientes para aprender sem competição e sem pressas
  • 27. Clima de Interacções O Jardim de Infância é o prolongamento do lar e não uma “ante-sala” do ensino escolar.
  • 28. Clima de Interações O jardim de Infância deve oferecer uma atmosfera serena, rica de imaginação, de fantasia, de maravilhamento A relação privilegia um ambiente aconchegante, protegendo a criança dos demasiados estímulos que a civilização contemporânea tende a expô-la recorrendo a material natural e valorizando os simples gestos quotidianos.
  • 29. Organização do Grupo Os grupos são constituídos por um número limitado de crianças de idades que variam entre 3 e 6 anos de idade, na intenção de reproduzir o ambiente familiar como irmãos de idades diferenciadas Em todas as actividades favorece-se o exercício constante da tolerancia e do interesse pelo outro sem os quais não se pode realizar um clima como organismo vivo e harmónico
  • 30. Espaço e Materiais Espaço organizado de forma artistica na qual existe o mínimo com forma acabada Todo o ambiente é organizado em função de permitir brincadeiras criativas e construtivas Cada objecto em sala de aula deve ter seu valor para que as crianças possam criar vínculo com os mesmos
  • 31. As salas assemelham-se a um lar ... sala, cozinha... ...uma tendinha para as bonecas de pano... ....um espaço no qual as crianças se sentem seguras.
  • 32. Tesouros da natureza, tais como pedras, conchas, sementes, etc.
  • 33. Brinquedos artesanais que mais sugerem do que definem... estimulando a imaginação. Os objectos e os brinquedos devem ser de materiais naturais, duradouros e bonitos esteticamente,
  • 34. Bonecas de pano e marionetes - tudo em material natural .
  • 35. Organização do Tempo Pretende-se proporcionar um desenvolvimento harmonioso vivido de forma ritmica e ciclica
  • 36. Organização do Tempo Considera-se fundamental a alternância sadia e equilibrada entre: • concentração e expansão • entre actividade intelectual e prática, • entre esforço e descanso Organização do Tempo
  • 37. Organização do Tempo Diário • Desenho ou pintura, modelação com cera de abelhas • Música e poemas • Brincar livremente dentro da sala • Culinária • Lanche – ritual com agradecimento pela refeição, momento em que se estimula o respeito e o compartilhar a refeição • Brincar no jardim Organização do Tempo • História de conto de fadas ou teatro
  • 38. Organização do Tempo Ritmo semanal a cada dia da semana uma actividade diferente: desenho, modelagem, culinária, trabalhos manuais, pintura e euritmia Ritmo mensal em cada mês um tema diferente é desenvolvido nas rodas com histórias e contos, de acordo com a época do ano Ritmo anual em cada estação é enfatizada a sua característica, com festas e teatros
  • 39. Contos de Fadas Um tesouro espiritual da humanidade. Fruto de vivências primordiais da existência humana, têm um efeito inconsciente na alma ao resgatar, por meio de imagens significativas, o longo percurso do amadurecimento humano na Terra
  • 41. Fiar, Tecelar, Costurar panos coloridos..
  • 43. As crianças fazem o pão uma vez por semana
  • 44. Alimentação O lanche é elaborado pelas crianças
  • 45. A Importância do Brincar Panos coloridos para montar cabanas e inventar fantasias...
  • 46. O processo de imitação como ferramenta na educação
  • 47. Brincar com materiais naturais, como troncos de madeira, conchas e cortiça Faz parte da natureza da criança querer sempre superar- se, tornando-se cada vez mais capaz no domínio de sua própria corporalidade e na interacção com o mundo.
  • 48. . É através do Brincar que a criança estrutura Activamente a Vivência que tem do mundo
  • 49. Ao ar livre, as crianças brincam com terra,água e areia..
  • 50. ... sobem às árvores, adquirindo domínio do próprio corpo exercitando a coordenação motora e a autoconfiança
  • 52. Agricultura e Jardinagem Trabalhar a terra, despertar o interesse pela natureza vivenciar actividades milenares como o semear, o plantar e o colher.
  • 53. Ver crescer o que a própria mão plantou e descobrir a responsabilidade que todos herdamos ao nascer na Terra descobertas fundamentais à criança que cresce na direcção da consciência da própria acção no planeta
  • 55. A euritmia Uma arte do movimento que tenta tornar visivel as formas internas e os gestos da linguagem e da musica. Reforça a coordenação e fortalece a capacidade de escutar Quando a criança se experimenta como uma orquestra e tem de manter uma clara relação espacial com os outros, um reforço social ocorre. Mistura de dança interpretativa e ginástica
  • 56. A passagem pelas estações do ano e suas festas é marcada por experiências bem concretas e pelo intenso processo de preparação para cada evento. Cultiva-se dessa forma o respeito pela natureza e a postura de reverência.
  • 57. As crianças experimentam as estações do ano através: de actividades ao ar livre actividades ao ar livre de canções e e de contos alusivos à época
  • 58. Metodologia O Projecto Curricular procura atingir objectivos essenciais ao desenvolvimento físico, emocional e espiritual da criança, adequando o brincar às etapas do seu desenvolvimento motor, da linguagem e do seu pensar. Preocupação com as diferenças individuais e na ênfase em ajudar as crianças a descobrir as suas capacidades e realizar seu potencial. As festas do ano seguem o calendário cristão. Delas são extraídos os verdadeiros Conteúdos/Temas e transformados para as crianças em imagens retiradas da natureza.
  • 59. Planeamento e Avaliação Baseia-se numa observação íntima do “ser criança” e das condições necessárias ao desenvolvimento infantil. Planeamento feito pela educadora da prática educativa anual, mensal, semanal e diária, a fim de conseguir o ritmo adequado às fases de compreensão assimilação e produção da aprendizagem. Descreve e caracteriza cuidadosamente no livro de cada criança, uma poesia aprendida, ou uma situação que observou, evidenciando os aspectos positivos da criança e as alternativas para o superamento das suas dificuldades
  • 60. Trabalho com os Pais • Articulação trabalhada conscientemente para a formação harmoniosa das crianças. • Para isso os pais são informados desde o início sobre a proposta pedagógica para uma opção consciente e reflectida • São desenvolvidas várias actividades para a participação activa e sistemática dos pais
  • 61. Trabalho com os Pais Espírito de Convivência Pais são chamados para conversas particulares sobre o andamento de seus filhos no Jardim de Infância Os educadores também visitam os seus alunos em suas casas
  • 62. São promovidos passeios visando o envolvimento e a convivência social harmoniosa Trabalhar em conjunto com as famílias tendo como meta básica fazer com que os pais acompanhem de perto o desenvolvimento de seus filhos.
  • 63. Festas escolares, normalmente relacionadas às épocas do ano, são organizadas em colaboração e prestigiadas pelos pais
  • 64. Auto-Conhecimento Auto-conhecimento verdadeiro só é dado ao homem quando ele desenvolve interesse afectuoso por outros; Conhecimento verdadeiro do mundo o homem só alcança quando procura conhecer o seu próprio ser.