O slideshow foi denunciado.
Seu SlideShare está sendo baixado. ×

A arte de ver

Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Carregando em…3
×

Confira estes a seguir

1 de 82 Anúncio

Mais Conteúdo rRelacionado

Diapositivos para si (20)

Semelhante a A arte de ver (20)

Anúncio

Mais recentes (20)

A arte de ver

  1. 1. A ARTE DE VER Linguagem visual
  2. 2. <ul><li>Quanto ao conteúdo a leitura de arte pode ser: </li></ul><ul><li>Objetiva </li></ul><ul><li>Subjetiva </li></ul><ul><li>Formal </li></ul>
  3. 4. <ul><li>OBJETIVA : (Ver) – o que serviu de modelo ao artista, a imagem principal. </li></ul><ul><li>SUBJETIVA : (Sentir) – “o título dado pelo observador, a mensagem recebida, o que sentimos ao observarmos a obra. </li></ul><ul><li>FORMAL : (Classificar) – a forma com que a obra foi tratada, a escola a que pertence, a maneira de pintar. </li></ul>
  4. 5. <ul><li>PESO </li></ul><ul><li>Em artes visuais, o peso é uma sensação que se tem quando observamos uma composição. Existem zonas que atraem mais a atenção e dominam a composição. Essas são as que têm mais peso. </li></ul><ul><li>Mas o que influi no peso? Em primeiro lugar, o tamanho: as figuras de maior tamanho têm mais peso na composição. Em segundo lugar, a cor: as cores frias parecem mais leves que as quentes, por exemplo. Também as figuras colocadas em cima no desenho pesam mais que as colocadas em baixo. </li></ul>
  5. 6. <ul><li>- A localização no interior do enquadramento é uma circunstância que pode aumentar ou diminuir o peso de um elemento de uma composição. Uma localização ao centro contribui para tornar mais simétrica uma composição. De uma forma geral, aceita-se que um elemento apresenta maior peso quanto mais se situar na parte superior direita de um enquadramento. Este fato é determinado pela tradição icônica ocidental e é de natureza profundamente cultural. </li></ul>
  6. 8. <ul><li>- O tamanho maior de um elemento visual é determinante no momento de ganhar peso no enquadramento. Um elemento visual de grande tamanho pode ser compensado em termos de composição com a presença de uma série de elementos visuais menores. </li></ul>
  7. 10. <ul><li>- A claridade visual no isolamento de um elemento afeta especialmente o aumento do seu peso visual (determinado pela nitidez das linhas de contorno do referido objeto, do contraste, da forma, da cor, etc.), dependendo também da sua localização no interior do enquadramento, como já anteriormente referimos. </li></ul>
  8. 13. <ul><li>- Os elementos visuais situados em perspectiva , se bem que possuam um tamanho menor, ganham peso visual, dependendo da sua nitidez. </li></ul><ul><li>- O tratamento superficial dos objetos visuais , a sua textura perante um acabamento brilhante também é determinante no aumento do peso de um elemento visual no enquadramento. </li></ul>
  9. 15. <ul><li>RITMO </li></ul><ul><li>O ritmo visual consiste na repetição de um elemento, como uma linha que se repete regularmente. Pode ser observado na natureza, na pele das zebras. </li></ul><ul><li>Nas artes visuais, o ritmo é utilizado para dar a sensação de ordem e harmonia e para criar um efeito dinâmico. </li></ul>
  10. 19. <ul><li>QUANTO À LINHA O RITMO DE UMA OBRA PODE SER CALMO OU VIOLENTO </li></ul><ul><li>O ritmo é Calmo quando predominam as linhas horizontais e verticais e movimenta-se por linhas inclinadas, ângulos e curvas. ( PHVMIAC ). </li></ul><ul><li>O ritmo é Violento quando predomina linhas curvas, ângulos e inclinadas. ( PCAI ). </li></ul>
  11. 24. <ul><li>EFEITOS VISUAIS DE PROFUNDIDADE </li></ul><ul><li>São recursos utilizados pelos artistas para dar uma ilusão de profundidade nas pinturas, ou seja, produzir efeitos tridimensionais nas pinturas ou desenhos. </li></ul><ul><li>Os efeitos visuais de profundidade podem ser dados por: </li></ul><ul><li>PERSPECTIVA </li></ul><ul><li>CLARO/ESCURO </li></ul><ul><li>SOBREPOSIÇÃO OU SUPERPOSIÇÃO </li></ul><ul><li>DIMINUIÇÃO </li></ul>
  12. 25. <ul><li>1- PERSPECTIVA - é a arte de representar os objetos sobre um plano como eles se apresentam à nossa vista. A perspectiva pode ter um ou dois pontos de fuga. O uso da perspectiva é fundamental quando o intuito é dar uma visão ao mundo físico que nos rodeia. </li></ul>
  13. 31. <ul><li>2- CLARO/ESCURO - com o recurso da luz e sombra, podemos criar nas imagens, efeitos de volume e espaço. Para nossos olhos, áreas escuras dão a impressão de recuo enquanto as áreas claras dão a impressão de avanço, de expansão. Essa sensação é, no entanto, usada expressivamente pelos desenhistas para aumentar a impressão de volume e profundidade. </li></ul>
  14. 35. <ul><li>3 -SOBREPOSIÇÃO OU SUPERPOSIÇÃO- é a colocação das formas umas na frente das outras. Ao vermos formas superpostas , temos a sensação de que há distância entre elas. Nesse caso, o desenhista, com habilidade, procura, através do tamanho de cada uma, transmitir essa impressão. </li></ul>
  15. 38. <ul><li>4- DIMINUIÇÃO - Por uma ilusão de ótica temos a impressão de que os objetos mais perto de nós são maiores e vão diminuindo à medida que se distanciam. O artista utiliza esse recurso para dar noção de profundidade nos desenhos e pinturas. </li></ul>
  16. 42. <ul><li>EFEITOS VISUAIS ATRAVÉS DA COR </li></ul><ul><li>1- MODELADO - quando o efeito de profundidade é dado por uma única cor usando o claro/escuro. </li></ul><ul><li>2- MODULADO - o uso de muitas cores para conseguir o efeito de profundidade. </li></ul><ul><li>3- CORES EM CHAPA - os elementos se sobressaem pela cor chapada sem sombreamento. </li></ul>
  17. 46. <ul><li>O ESTILO DE CADA ARTISTA </li></ul><ul><li>Cada artista tem um modo especial de pintar, um estilo próprio com características peculiares que identificam sua obra. Essas características específicas podem ser identificadas através das pinceladas, das tonalidades utilizadas na pintura, da temática ou de alguns detalhes constantes nas obras. </li></ul>
  18. 53. O BELO NA OBRA DE ARTE <ul><li>Belo da Expressão do Real : tal qual a realidade das coisas. A obra acadêmica. </li></ul><ul><li>Belo da Expressão da Realidade : da idéia das coisas mas não é um retrato fiel. Obra estilizada. </li></ul><ul><li>Belo da Comunicação : a obra abstrata se comunica pelas cores e formas. </li></ul>
  19. 57. <ul><li>PROPORÇÃO </li></ul><ul><li>A proporção “é a relação quantitativa entre um objeto e as suas partes constitutivas e as partes desse objeto entre si” . Embora a sua natureza seja quantitativa e, nesse sentido, possui uma dimensão escalar, a proporção é um parâmetro que merece ser tratado entre os conceitos de composição pela sua importância. Geralmente, fala-se de proporção quando se faz referência aos modos de representar a figura humana no espaço da composição. </li></ul>
  20. 59. <ul><li>Desde o Renascimento, que recupera o pensamento grego pitagórico, se tem falado das medidas do corpo humano na sua relação com as partes constitutivas. A “secção áurea”, “proporção divina” ou “número de ouro” permite estabelecer, deste modo, uma medida numérica que corresponde a um tipo de proporção observada na natureza. De qualquer forma, convém sublinhar que os modos de representação do corpo na pintura e, por extensão, na fotografia seguiu este modelo, que está fortemente arraigado no imaginário coletivo e na configuração do gosto estético convencional. </li></ul>
  21. 60. <ul><li>Figura humana - Proporções </li></ul><ul><li>Os esboços da figura humana são uma dos maiores desafios para os desenhistas principiantes, porém essa tarefa torna-se mais fácil com o uso das escalas de proporção: os cânones. Essas escalas permitem estabelecer todas as proporções do corpo e constituem a medida ideal para a figura humana. Atualmente é adotado o cânone grego, que subdivide o corpo em &quot;oito cabeças&quot;. </li></ul>
  22. 65. Funciona assim: Funciona assim:
  23. 66. <ul><li>LEI DOS TERÇOS </li></ul><ul><li>A maior ou menor importância do centro de interesse de um objeto visual no interior do enquadramento está intimamente ligada ao peso que tenha na composição, em relação com outros elementos visuais. Se o dito centro de interesse coincide com o centro geométrico da imagem, o seu peso será menor do que se estiver localizado em zonas mais afastadas. </li></ul>
  24. 68. <ul><li>A força visual de um elemento plástico será mais intensa quando este esteja situado em alguns dos pontos de intersecção das chamadas linhas de terços. </li></ul>
  25. 69. <ul><li>A obtenção destas linhas de terços se consegue ao dividir a imagem em três partes iguais, horizontal e verticalmente, tomando como referência os limites horizontal e vertical da próprio moldura da fotografia ou da pintura. </li></ul><ul><li>Os pontos de intersecção destas linhas horizontais e verticais são quatro: quando os objetos ou elementos visuais coincidem com estes quatro pontos, o objeto adquire uma maior força e peso visual. </li></ul>
  26. 72. <ul><li>A lei dos terços é não só uma regra básica de composição, como também uma norma clássica de composição utilizada no Renascimento durante o século 15 e una regra imprescindível para todo fotógrafo, cineasta, camera-man e desenhador. </li></ul>
  27. 74. <ul><li>Equilíbrio </li></ul><ul><li>É a estabilidade que se determina quando forças opostas se encontram, se compensam e se destroem mutuamente. O equilíbrio essencial para qualquer projeto é responsável pela sensação de estabilidade oferecida por uma composição presente no campo visual. O equilíbrio se classifica em simétrico ou estático e o assimétrico ou dinâmico. </li></ul>
  28. 75. <ul><li>Equilíbrio Simétrico </li></ul><ul><li>A simetria é um equilíbrio axial que pode acontecer em um, ou mais eixos, nas posições: horizontal, vertical, diagonal ou inclinada . É uma configuração que dá origem a formulações visuais iguais, ou seja, as unidades de um lado são idênticas às do outro lado. Ou ainda, dentro de um certo relativismo, pode-se considerar também como equilíbrio simétrico lados opostos que, sem serem exatamente iguais, guardam uma forte semelhança. </li></ul>
  29. 77. <ul><li>Agrupamentos simetricamente organizados tendem a ser percebidos mais facilmente do que agrupamentos assimétricos. Sua utilização pode resultar em algo enfadonho, sem graça e estático. </li></ul>
  30. 79. <ul><li>Equilíbrio Assimétrico </li></ul><ul><li>A assimetria é a ausência de simetria. Ou seja, nenhum dos lados opostos são iguais, ou mesmo semelhantes, em nenhum dos eixos de referência: horizontal, vertical ou diagonal. A sua utilização para se conseguir equilíbrio visual é geralmente complicada. </li></ul>
  31. 82. <ul><li>Para se obter um resultado interessante com o fator assimétrico, requer-se o ajuste de muitas forças que, quando conseguido, valoriza extraordinariamente o objeto ou a composição do ponto de vista plástico ou de instigação psicológica. </li></ul>

×