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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA COMO
AUXILIAR NA PREVENÇÃO E
DIAGNÓSTICO DO ACIDENTE
VASCULAR CEREBRAL – AVC
BIANCA LETYCIA GOMES DE SALES¹ ; CAROLYNNE ALVES FREITAS SANTOS¹ ; LANA DELLY VIEIRA LEITE DO NASCIMENTO¹ ; MARIA EDUARDA
DE MELLO CAVALCANTI GALDINO¹; NICOLY OYARA NUNES MONTEIRO¹ ; TACIANA MELO²
INTRODUÇÃO RM NO DIAGNÓSTICO DO AVC
OBJETIVO
METODOLOGIA
CONCLUSÃO
REFERÊNCIA
¹Acadêmicas do Curso de Bacharel em Farmácia (Escola Superior de Saúde de Arcoverde – ESSA) ; ²Docente da Autarquia de Ensino Superior de Arcoverde
A Ressonância Nuclear Magnética (RNM) ou simplesmente,
Ressonância Magnética (RM), desde 1982 oferece o benefício de
avaliação na representação de tecidos moles nos planos anatômicos
da área de interesse a ser examinada, melhor indicada para o estudo e
diagnóstico de doenças cerebrovasculares. É um procedimento
essencial no diagnóstico do Acidente Vascular Cerebral (AVC).
O AVC é a doença crônica não transmissível que mais mata no Brasil
(IBGE, 2011). Quando diagnosticado precocemente e tratado de forma
adequada, permite a possibilidade de melhora nas disfunções e até na
recuperação aparente. (LEITE, et al, 2011).
Analisar a importância e utilização da Ressonância Magnética no
diagnóstico do Acidente Vascular Cerebral (AVC).
A Ressonância Magnética possui uma técnica muito sensível para o
fluxo sanguíneo e representa um excelente método para avaliação de
permeabilidade ou envolvimento tumoral das principais estruturas
vasculares. (NOBREGA, 2006).
Oferece também melhor distinção entre substância branca e cinzenta e
melhor visualização de estruturas anatômicas. Tem como grande
vantagem a não utilização de radiação ionizante e melhor detalhamento
de imagem.
O contraste utilizado é o Gadolínio sua função é delimitar o foco
patológico.
A Angiorressonância é um método tridimensional onde a imagem é
obtida através do campo magnético sobre o sangue e um pulso de
radiofrequência.
Para as fases de avaliação, devem ser complementadas pelas
sequências de STIR, Difusão (DWI), mapa ADC e perfusão.
• T1 – Estudo anatômico (Gordura).
• T2 – Estudo liquórico (Água) e melhor diferenciação entre
substância branca e cinzenta. (NACIF, 2011).
O trabalho consistiu-se na fundamentação teórica com revisão literária
do artigo devidamente citado no item Referência.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA COMO AUXILIAR NA PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL – AVC. Saúde & Ambiente,
Duque de Caxias, v. 7, n. 2, p. 16-22, jul./dez. 2012.
O QUE É O AVC
O Acidente Vascular Cerebral é a terceira causa de óbito no mundo,
apenas as doenças cardiovasculares e o câncer superam o AVC.
O cérebro não suporta a falta de oxigênio. A ausência deste elemento
por cerca de apenas 8 a 10 minutos promovem lesões irreparáveis nos
neurônios.
Os AVC’s são do tipo: Transitório (AIT ou TIA), Isquêmico (AVCi) e
Hemorrágico (AVCh).
AVCi em T1 (NACIF, 2011) AVCi em T2 (NACIF, 2011)
AVC hemorrágico AVC isquêmico
Vantagens
Nenhum artefato ósseo nas imagens;
Agente de contraste (gadolíneo) mais seguro que o iodo;
Resolução (0,5-10 mm) e descriminação teciduais geralmente melhores;
Disponibilidade de planos de corte parassagitais.
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RM no diagnóstico do AVC

  • 1. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA COMO AUXILIAR NA PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL – AVC BIANCA LETYCIA GOMES DE SALES¹ ; CAROLYNNE ALVES FREITAS SANTOS¹ ; LANA DELLY VIEIRA LEITE DO NASCIMENTO¹ ; MARIA EDUARDA DE MELLO CAVALCANTI GALDINO¹; NICOLY OYARA NUNES MONTEIRO¹ ; TACIANA MELO² INTRODUÇÃO RM NO DIAGNÓSTICO DO AVC OBJETIVO METODOLOGIA CONCLUSÃO REFERÊNCIA ¹Acadêmicas do Curso de Bacharel em Farmácia (Escola Superior de Saúde de Arcoverde – ESSA) ; ²Docente da Autarquia de Ensino Superior de Arcoverde A Ressonância Nuclear Magnética (RNM) ou simplesmente, Ressonância Magnética (RM), desde 1982 oferece o benefício de avaliação na representação de tecidos moles nos planos anatômicos da área de interesse a ser examinada, melhor indicada para o estudo e diagnóstico de doenças cerebrovasculares. É um procedimento essencial no diagnóstico do Acidente Vascular Cerebral (AVC). O AVC é a doença crônica não transmissível que mais mata no Brasil (IBGE, 2011). Quando diagnosticado precocemente e tratado de forma adequada, permite a possibilidade de melhora nas disfunções e até na recuperação aparente. (LEITE, et al, 2011). Analisar a importância e utilização da Ressonância Magnética no diagnóstico do Acidente Vascular Cerebral (AVC). A Ressonância Magnética possui uma técnica muito sensível para o fluxo sanguíneo e representa um excelente método para avaliação de permeabilidade ou envolvimento tumoral das principais estruturas vasculares. (NOBREGA, 2006). Oferece também melhor distinção entre substância branca e cinzenta e melhor visualização de estruturas anatômicas. Tem como grande vantagem a não utilização de radiação ionizante e melhor detalhamento de imagem. O contraste utilizado é o Gadolínio sua função é delimitar o foco patológico. A Angiorressonância é um método tridimensional onde a imagem é obtida através do campo magnético sobre o sangue e um pulso de radiofrequência. Para as fases de avaliação, devem ser complementadas pelas sequências de STIR, Difusão (DWI), mapa ADC e perfusão. • T1 – Estudo anatômico (Gordura). • T2 – Estudo liquórico (Água) e melhor diferenciação entre substância branca e cinzenta. (NACIF, 2011). O trabalho consistiu-se na fundamentação teórica com revisão literária do artigo devidamente citado no item Referência. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA COMO AUXILIAR NA PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL – AVC. Saúde & Ambiente, Duque de Caxias, v. 7, n. 2, p. 16-22, jul./dez. 2012. O QUE É O AVC O Acidente Vascular Cerebral é a terceira causa de óbito no mundo, apenas as doenças cardiovasculares e o câncer superam o AVC. O cérebro não suporta a falta de oxigênio. A ausência deste elemento por cerca de apenas 8 a 10 minutos promovem lesões irreparáveis nos neurônios. Os AVC’s são do tipo: Transitório (AIT ou TIA), Isquêmico (AVCi) e Hemorrágico (AVCh). AVCi em T1 (NACIF, 2011) AVCi em T2 (NACIF, 2011) AVC hemorrágico AVC isquêmico Vantagens Nenhum artefato ósseo nas imagens; Agente de contraste (gadolíneo) mais seguro que o iodo; Resolução (0,5-10 mm) e descriminação teciduais geralmente melhores; Disponibilidade de planos de corte parassagitais. Desvantagens Contra indicado para pacientes com marca passo e clips metálicos intracranianos; Difícil em pacientes com estados críticos; Pacientes com claustrofobia.