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Apresentação
Esse seminário tem por objetivo esclarecer o
que é o Formol, onde ele é utilizado na
indústria, a partir de quando começou a ser
usado na escova progressiva, além dos riscos
que o formaldeído pode trazer a saúde do
cabelereiro e do cliente que faz a escova
progressiva.
Introdução
Cada vez mais, não só as
mulheres, mas também os
homens procuram alternativas
para tratar e embelezar os fios
como forma de elevar a
autoestima. Assim, as escovas
progressivas/alisamentos ficam
em evidência na área cosmética
farmacêutica, pois modificam
os cabelos em toda sua
estrutura.
A exposição ao formaldeído é uma
prática comum nos salões de
cabelereiro, onde sua aplicação em
tratamentos capilares com a
finalidade de alisante negligencia a
saúde dos consumidores, havendo
uma relação entre a concentração e
os sintomas provocados por tal
exposição.
O que é o Formol?
PF: – 92ºC.
PE: -19ºC.
Densidade: 815 kg/m³.
Muito solúvel em água.
Função Orgânica: Aldeído.
Massa molar: 30,031 g/mol.
Fórmula molecular: CH2O.
Sinônimos: Formol, metanal,
formalina, oximetileno, aldeído
fórmico.
O formol ou formalina é uma solução
aquosa de formaldeído, também
conhecido como aldeído fórmico,
metil aldeído ou metanal, a 37%, com
6 a 15% de álcool como estabilizante.
O formaldeído é um líquido claro,
com odor forte e irritante, volátil à
temperatura ambiente, muito solúvel
na água e quimicamente muito reativo
e inflamável.
O nível de formol na
atmosfera é geralmente
abaixo de 0,001 mg/m³ em
áreas rurais e abaixo de
0,02 mg/m³ em áreas
urbanas.
O formol é uma mistura
homogênea composta por
água e pelo menor aldeído
existente, o metanal.
Características
químicas do Formol
Apresenta uma substância orgânica
com um átomo de carbono ligado a
um oxigênio e a dois hidrogênios.
Na estrutura do metanal, temos um
grupo carbonila, logo, ele pertence à
função aldeído.
Como possui só um carbono, trata-
se do menor aldeído existente.
O metanal apresenta alta
inflamabilidade, além de ser capaz
de reagir quimicamente com as mais
diversas substâncias.
Características
físicas do Formol
A solubilidade em água é infinita.
Sua taxa de evaporação é similar à da água.
Em temperatura ambiente, ele é um líquido claro.
Suas moléculas apresentam geometria trigonal plana.
É solúvel em solventes orgânicos, como o etanol, propanona e éter.
Seu pH (concentração de íons H+) varia de 3 a 4 (é uma substância
ácida).
Produção do Formol
O formol pode ser obtido a partir de alguns processos químicos, mas o
método mais utilizado é a oxidação catalítica do metanol.
No processo de oxidação do metanol, utiliza-se como catalisador um
óxido metálico ou a prata. Além do catalisador, o metanol é submetido a
uma mistura gasosa sendo convertido em metanal.
Onde o Formol pode ser
encontrado?
Antisséptico.
Desinfetante.
Soluções de ureia.
Aditivo de alimentos.
Indústria têxtil e química.
Como preservativo de couro.
Como fungicida fumegante.
Na produção de papel, cola,
plástico, borracha.
Vidros.
Espelhos.
Explosivos.
Resinas melamínicas.
Na confecção de germicidas.
Para dar firmeza nos tecidos.
Na confecção de seda
artificial, tintas e corantes.
O Formol nos cosméticos em geral
Todos os produtos registrados pela ANVISA que apresentam o formol
na sua composição têm as concentrações da substância dentro dos
limites previstos na legislação vigente.
Quando o produto não é registrado, sua composição não foi avaliada, e
pode conter substâncias proibidas ou de uso restrito, em condições e
concentrações inadequadas ou não permitidas, acarretando riscos à
saúde da população.
Segundo o grupo de
estudos da OMS, conclui-
se que concentrações de
formaldeído menores de
0,05 ppm são aceitáveis,
enquanto que
concentrações maiores
que 0,10 ppm são
preocupantes.
Média de
Concentração
Tempo médio Efeitos à saúde
0,8 - 1 ppm Exposições repetidas Percepção olfativa
Até 2 ppm
Única ou repetida
exposição
Irritante aos olhos,
nariz e garganta
3 – 5 ppm 30 minutos
Lacrimação e
intolerância por
algumas pessoas
10 – 20 ppm
Tempo não
especificado
Dificuldade na
respiração e forte
lacrimação
25 – 50 ppm
Tempo não
especificado
Edema pulmonar,
pneumonia e perigo
de vida
50 – 100 ppm
Tempo não
especificado
Pode causar a morte
O formol só é permitido pela ANVISA na função de conservante em
uma concentração de até 0,2%, conforme Resolução 162/01, e como
agente endurecedor de unhas a uma concentração de até 5% conforme
Resolução 215/05.
O Formol no alisamento capilar
A Escova Progressiva é um método de alisamento capilar, como são a
Escova Francesa, o Alisamento Japonês, a Escova Definitiva, e etc.
Todos esses métodos referem-se ao alisamento do cabelo, e não são
registrados na ANVISA.
Apenas os produtos utilizados nesses procedimentos necessitam de
registro.
Percurso Histórico do
Alisamento Capilar
Nesta busca ao “liso
perfeito”, surgiram várias
técnicas de alisamento,
desde o uso do Pente-
quente.
Era utilizado aplicando
vaselina nos cabelos e
passando o Pente-quente em
temperaturas que poderiam
chegar de 150 a 250ºC.
O primeiro relato é a experiência de
Karl Nessler, em 1906, que ofereceu
uma modelagem irreversível aos
clientes com o uso de calor e bórax.
Foram desenvolvidos, no século XX,
produtos para alisamento a base de
soda cáustica (hidróxido de sódio) e
tioglicolato na década de 1940 a
1950.
Em 1978, surgem os produtos para
alisamento com hidróxido de
guanidina, que são utilizados em
cabelos afrodescendentes.
Os alisamentos alcalinos utilizam
hidróxido de sódio, guanidina e
tioglicolato em suas formulações,
responsáveis pela quebra das
ligações dissulfeto da queratina,
através de reações químicas de
redução, proporcionado uma nova
modelagem do cabelo para o
formato liso.
O formol como agente de alisamento se tornou popular com as escovas
progressivas, também chamadas de tratamentos brasileiros à base de
queratina, que combinam polímeros de silicone com alta concentração
de formol.
Porém, a utilização de formaldeído em produtos de alisamento foi
proibida pela ANVISA, visto que possuem consequências danosas sobre
a saúde.
O alerta da ANVISA pelo uso abusivo de formol em alisamentos foi
dado em 2005, quando 332 mulheres cariocas procuraram a vigilância
sanitária com reações à técnica de escova progressiva, que iam desde
queimaduras do couro cabeludo até problemas respiratórios.
Como o Formol alisa o cabelo?
Independente da forma do cabelo ser lisa, ondulada, crespa ou
encaracolada, apresenta sempre uma composição química básica
formada por queratina, sendo que o que muda é a sequência de
aminoácidos que compõem essa proteína.
As diferenças dependem, em grande parte, da secção transversal do
cabelo e de como ele cresce, devido ao seu angulo de curvatura.
Cada fio de cabelo é formado
por 80% de queratina, que
estão entrelaçadas em uma
forma espiral, sob forma de
placas que se sobrepõem,
resultando em um longo e fino
fio proteico.
Os outros 20% constituem a
água, lipídios, sais minerais e
outros nutrientes.
Para modificar a forma do
cabelo, é necessário que sejam
alteradas algumas ligações
químicas presentes no córtex,
dependendo do tipo de
alisamento capilar.
O fio é composto por células
queratinizadas sem núcleo ou
citoplasma: cutícula, córtex e
medula.
▪ A medula representa a parte interna
do fio.
▪ O córtex confere força, flexibilidade,
elasticidade, cor e forma ao cabelo.
▪ A cutícula age como uma barreira
protegendo o córtex e a medula.
O córtex é a região intermediária do
fio capilar onde é possível modificar
a forma do cabelo.
Ligações de hidrogênio: são ligações fracas que podem ser rompidas
pela água ou calor.
Ligações iônica: dependentes do pH, as ligações iônicas ocorrem
quando dois aminoácidos se ligam pela carga negativa de um, com a
carga positiva do outro.
Ligações de dissulfeto: ligação forte que une dois aminoácidos
cisteínos para criar cistina através dos átomos de enxofre de ambos.
Atualmente existem duas
categorias de alisamento:
▪ Temporário: no qual o
agente primário necessário
é a água e o calor.
▪ Permanente: onde são
usados ativos alisantes
altamente alcalinos (pH >
9,0) e diferentes
mecanismos de ação para
modificar a forma do
cabelo.
As ligações dissulfeto (S-S) já
rompidas são reestabelecidas
com uma nova conformação.
Com o uso de Tioglicolato, as
ligações S-S são reduzidas,
depois ocorre a formação de
ligações –SH (grupo Tiol),
que regem com o formol e
forma uma ligação S-C-S,
chamada de Ponte
Metilênica, o que confere
maior alisamento capilar.
No entanto o formol por si só,
não exprime capacidade de
alisamento sendo necessária a
aplicação concomitante com
calor.
Esse ativo com o calor das
chapinhas aquecedoras se
liga as proteínas da cutícula e
aos aminoácidos hidrolisados
da solução de queratina
adicionada, formando um
filme plastificante ao longo
do fio, impermeabilizando o
cabelo e mantendo-o liso e
mais rígido.
De acordo com a Resolução n. 36/2009, a Agencia Nacional
de Vigilância Sanitária (ANVISA) proíbe o uso do formol
como ativo de alisantes capilares devido a sua
volatilização.
Nas concentrações permitidas pela ANVISA o formol não
exerce efeito alisante.
Como o fio se torna mais rígido, ele também se torna mais
suscetível a quedas e a rupturas em consequências de
traumas do dia a dia, como o simples ato de pentear os
cabelos.
Os riscos que o uso do Formol, na
progressiva, traz a saúde.
O formaldeído exógeno é bem absorvido no trato respiratório e
gastrointestinal.
O formaldeído é metabolizado a formiato, principalmente, através
da enzima formaldeído-desidrogenase.
O formiato ou é excretado na urina, incorporado a outras
moléculas celulares ou oxidado a dióxido de carbono exalado.
Como é rapidamente metabolizado, as concentrações de
formaldeído no sangue de ratos, macacos e humanos, que é de
cerca de 2-3mg/L, não aumentam após exposição a concentrações
aéreas elevadas.
Vias de exposição Toxicidade aguda
Efeitos adversos/
Efeitos locais
Principais sintomas
Ingestão
*DL50(oral, ratos)=
100mg/Kg
Queimaduras do
trato
gastrointestinal
Náuseas, vômitos,
dores abdominais e
enjoo.
Inalação
*CL50(inalação,
vapores, ratos, 4h)=
0,48mg/L
Causa edema
pulmonar e danos
ao sistema nervoso
central
Ardência do trato
respiratório, coriza,
coceira, falta de ar,
tosse, e dor de
cabeça
Pele
*DL50(pele,
coelhos)= 270mg/Kg
Irritação
Vermelhidão do
couro cabeludo e
queda do cabelo
Olhos ---- Irritação
Vermelhidão, ardor
e lacrimejamento
A exposição ao formol a longo prazo pode provocar:
▪ Dores abdominais.
▪ Boca com sabor amargo.
▪ Feridas na boca, narinas e olhos.
O contato direto na pele ou com o vapor pode provocar:
▪ Tosse.
▪ Coceira.
▪ Irritação.
▪ Queimadura.
▪ Dor de cabeça.
▪ Lacrimejamento.
▪ Descamação e vermelhidão do couro cabeludo:
A inalação frequente pode causar graves sequelas as vias aéreas,
como:
▪ Pneumonia.
▪ Edema pulmonar.
Antes
Depois
A Agência Internacional de Pesquisa
sobre Câncer (IARC, sigla em inglês)
,em 2006, classificou o formaldeído
como um agente reconhecidamente
cancerígeno, mutagênico e
teratogênico em humanos e alguns
espécimes animais.
Segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), o formaldeído está
relacionado ao aparecimento de
tumores no nariz, boca, faringe,
laringe e traqueia, e também ao
desenvolvimento de leucemia.
Em 2001, a ANVISA publicou um relatório sobre formol em escova
progressiva, nele podemos notar uma relação entre a concentração e os
sintomas provocados pela exposição:
▪ 0,1 a 0,3 ppm: menor nível onde é reportada irritação.
▪ 0,8 ppm: limiar para odor.
▪ 1 a 2 ppm: limiar de irritação leve.
▪ 2 a 3 ppm: irritação dos olhos, nariz e garganta.
▪ 4 a 5 ppm: aumento da irritação de mucosas e lacrimejamento
significativo.
▪ 10 a 20 ppm: grave sensação de queimação, lacrimejamento abundante
e tosse.
▪ 50 a 100 ppm: causa danos graves em 5 a 10 minutos.
Outras substancias usadas na
Progressiva
A ANVISA aprova o uso de outras substâncias para o alisamento
capilar:
▪ Ácido tioglicólico.
▪ Hidróxido de lítio.
▪ Hidróxido de sódio.
▪ Hidróxido de cálcio.
▪ Carbonato de guanidina.
O hidróxido de guanidina e o tioglicolato de amônio oferecem
menos riscos à saúde. Além disso, eles podem ser usados em
cabelos tingidos.
Segundo a ANVISA, produtos para procedimentos de alisamento
capilar tais como “Realinhamento capilar, Desfrisante, Botox capilar,
Reestruturação capilar, Blindagem capilar, Escova progressiva” e
outros cujo modo de uso esteja associado ao uso de chapinha estão todos
irregulares no mercado.
Água e Calor
As ligações de hidrogênio e as ligações iônicas são quebradas no simples
ato de molhar os cabelos, tornando a água o principal responsável pelo
alisamento térmico ou temporário.
As ligações de hidrogênio são refeitas em novas posições e essa nova
conformação é mantida por certo período de tempo.
Alisantes com
Hidróxidos
Os alisantes à base de hidróxidos contém em sua formulação um ativo ou uma
combinação destes, como:
✓ Hidróxido de lítio.
✓ Hidróxido de sódio.
✓ Hidróxido de cálcio.
✓ Hidróxido de potássio.
✓ Hidróxido de magnésio.
✓ Carbonato de guanidina.
O pH alto dos hidróxidos (pH 12 a 13) rompe as ligações dissulfeto. O fio
então se torna maleável e, ao ser esticado mecanicamente, as ligações
dissulfetos são reorganizadas. Aplica-se em seguida uma substância que
acidifica o pH, interrompendo o processo e voltando a fechar as pontes
dissulfeto no novo formato desejado do fio. Geralmente são utilizados xampus
ácidos (pH 4,0 a 6,0) para restaurar as ligações.
Quando usado em cabelos já
submetidos a processos de
tingimento essa perda é
significativamente maior, pois
tende a danificar mais ainda a
parte interna do fio de cabelo.
Assim, para os cabelos
submetidos a tinturas
oxidativas, os alisantes
recomendados são o hidróxido
de guanidina e o tioglicolato de
amônio, pois não há uma
perda significativa de proteína.
Tióis
Os alisantes à base de tióis são os mais utilizados no Brasil e contêm em sua
formulação o tioglicolato de amônio ou o tioglicolato de etanolamina. São bem
menos potentes que o hidróxido de sódio por causar menor degradação nas
ligações dissulfídicas, e é também mais suave que o hidróxido de guanidina.
Geralmente é utilizada uma solução com concentração entre 7,5 e 11% em um
pH entre 9 - 9,3.
Quanto mais crespo, maior a concentração e, caso seja mais fino e
encaracolado, o ideal é que sejam utilizadas concentrações mais baixas.
O mecanismo de ação consiste no rompimento das ligações dissulfeto,
deixando os íons negativamente carregados e, assim, aptos a receber a forma
imposta. A prancha aquecedora usada nesse ponto ajuda no alinhamento e
fixação do formato.
Glutaraldeído
O uso do glutaraldeído também é
proibido pela ANVISA, devido à sua
mutagenicidade e os danos ao
aparelho respiratório serem
similares ao formaldeído por
exposição aos gases.
Essa substância é um dialdeído
saturado comercializado como
esterilizante e desinfetante de uso
hospitalar.
Concentrações a 2%, e como
conservante em cosméticos, em
concentrações de até 0,2%.
Carbocisteína e
Ácido Glioxilíco
A carbocisteína é um aminoácido dibásico que reduz o volume dos
cabelos por até 90%, hidrata e também dá brilho aos cabelos. Ela sela a
cutícula dos fios, ajuda na reconstrução da fibra capilar, reduz o volume
e, se utilizada de forma gradual, dá o efeito de alisamento.
Assim, a carbocisteína por si só não alisa os cabelos e, por isso, esse tipo
de ativo também não possui registro na ANVISA como alisante. Para
que ela tenha esse tipo de ação, é necessário um processo de oxidação das
ligações de cistina num pH baixo, no qual é utilizado o ácido glioxílico.
Durante o processo é necessário o uso de chapinhas aquecedoras para se
obter o efeito liso, e quando submetido a altas temperaturas o ácido
glioxílico libera formol.
O ácido glioxílico e outras substâncias que liberam formol não possuem
o cheiro característico dele.
Conclusão
Ainda existem muitas empresas utilizando o formaldeído em suas
escovas progressivas. Esses fabricantes apenas notificam seus
produtos junto ao órgão de saúde, como se eles fossem um simples
cosmético. Mas qualquer produto que modifique a estrutura do fio
precisa obrigatoriamente, de um registro para ser comercializado.
Primeiramente não se deve utilizar produtos que não estejam
aprovados pela Vigilância sanitária. Salientando que 0,2% de
formol não alisa cabelo, e se a mistura alisar é porque tem mais
formol do que devia.
Observar o cheiro do produto e a emissão de vapores, geralmente possui
um cheiro característico mesmo sendo mascarado muitas vezes por
essências.
Analisar sempre os rótulos e registros dos produtos utilizados e comprados
para esse fim. É importante verificar ainda se no rótulo não há termos
como:
▪ Ácido glioxílico.
▪ Aldeído Fórmico.
▪ Methylene Glycol.
▪ Óxido de Metileno.
▪ Methanal (Metanal).
▪ Formalina (Formalin).
▪ Oxomethane (Oximetano).
▪ Oxymethylene (Oximetileno).
▪ Methylaldehyde (Metil aldeído).
Os produtos cosméticos registrados devem obrigatoriamente
estampar, na sua embalagem externa, o número de registro, que
sempre começa pelo número 2, e sempre terá ou 9 ou 13 dígitos. Esse
número de registro é geralmente precedido pelas siglas “Reg. MS” ou
“Reg. ANVISA”.
Observar se o produto não está sendo manipulado no próprio salão,
adicionando o formol em substâncias já preparadas.
Se necessário entrar no site da ANVISA, www.anvisa.gov.br para
pesquisa do registro do produto.
Nenhum produto que gera alisamento e que tenha como base o
formaldeído recebe o registro do órgão, provavelmente sua
composição não foi avaliada e nem aprovada, tornando-se um
produto ilegal.
Referências
ANVISA. Escova progressiva, alisantes e formol. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/resultado-de-busca?p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-
1&p_p_col_count=1&_101_struts_action=%2fasset_publisher%2fview_content&_101_assetentryid=2868471&_101_type=content&_101_groupid=219201&_101_urltitle=escova-progressiva-alisantes-e-formol&inheritredirect=true>. Acesso em: 21 mai. 2015.
ANVISA. Uso de formol como alisante. Disponível em:
<http://portal.anvisa.gov.br/resultadodebusca?p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column1&p_p_col_count=1&_101_struts_action=%2fass_publisher%2fview_content&_101_assetentryid=2868481&_101_type=content&_101_group
id=219201&_101_urltitle=uso-de-formol-comoalisante&inheritredirect=true>. Acesso em: 21 mai. 2015.
ASSOCIAÇÃO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA. A utilização de formol em alisantes capilares. Disponível em: <http://www.annq.org/congresso2008/resumos/resumos/t70.pdf>. Acesso em: 12 ago. 2007.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA. Utilização do formol em produtos capilares: aspectos gerais e situação atual. Disponível em: <http://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/8684/3/21276745.pdf>. Acesso em: 02 nov. 2015.
CETOX-UFC. Formol: um perigo subestimado. Disponível em: <http://www.cetox.ufc.br/boletins/arquivos%20boletins/boletim%2009%20formaldeildo.pdf>. Acesso em: 05 jun. 2013.
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RESEARCH GATE. Alisamento capilar: uma proposta interdisciplinar para o ensino em saúde. Disponível em:
<https://www.researchgate.net/profile/rogerio_renovato/publication/301338002_alisamento_capilar_uma_proposta_interdisciplinar_para_o_ensino_em_saude_e_ciencias_hair_straightening_a_proposal_for_interdisciplinary_education_and_health_sciences/links/57124da408ae39beb87
a4228.pdf>. Acesso em: 27 nov. 2015.
REVISTA ELETRÔNICA DE FARMÁCIA. Substâncias ativas do alisamento capilar e seus mecanismos de ação. Disponível em: <https://www.revistas.ufg.br/ref/article/view/36292/pdf>. Acesso em: 01 out. 2015.
SCIELO. Risco do uso do formol na estética capilar. Disponível em: <http://www.scielo.sa.cr/scielo.php?pid=s1409-00152017000200032&script=sci_arttext>. Acesso em: 03 set. 2017.
SEMINA: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS. Determinação de formol em amostras de produtos de alisamento capilar. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/semexatas/article/view/14276/13929>. Acesso em: 06 jul. 2013.
UFRGS. Percepções dos cabeleireiros sobre a toxidade do formaldeído. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/28100/000767484.pdf?sequence=1>. Acesso em: 27 mai. 2010.
UNB. Avaliação semi-quantitativa da concentração de formaldeído em formulações cosméticas de alisamento progressivo e selantes capilares.. Disponível em: <http://bdm.unb.br/bitstream/10483/10637/1/2015_veridianatorresferreira.pdf>. Acesso em: 19 set. 2015.
UNIFRA. Os procedimentos capilares feitos com o uso de formol como uma abordagem de crítica na transformação dos cabelos. Disponível em: <http://unifra.br/eventos/sepe2010/2010/trabalhos/saude/resumo/4783.pdf>. Acesso em: 10 set. 2010.
UNIMEP. Efeitos tóxicos do formaldeído em escova progressiva. Disponível em: <http://www.unimep.br/phpg/mostraacademica/anais/10mostra/5/483.pdf>. Acesso em: 04 set. 2014.

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Os riscos do formol na escova progressiva

  • 1.
  • 2. Apresentação Esse seminário tem por objetivo esclarecer o que é o Formol, onde ele é utilizado na indústria, a partir de quando começou a ser usado na escova progressiva, além dos riscos que o formaldeído pode trazer a saúde do cabelereiro e do cliente que faz a escova progressiva.
  • 3. Introdução Cada vez mais, não só as mulheres, mas também os homens procuram alternativas para tratar e embelezar os fios como forma de elevar a autoestima. Assim, as escovas progressivas/alisamentos ficam em evidência na área cosmética farmacêutica, pois modificam os cabelos em toda sua estrutura.
  • 4. A exposição ao formaldeído é uma prática comum nos salões de cabelereiro, onde sua aplicação em tratamentos capilares com a finalidade de alisante negligencia a saúde dos consumidores, havendo uma relação entre a concentração e os sintomas provocados por tal exposição.
  • 5. O que é o Formol? PF: – 92ºC. PE: -19ºC. Densidade: 815 kg/m³. Muito solúvel em água. Função Orgânica: Aldeído. Massa molar: 30,031 g/mol. Fórmula molecular: CH2O. Sinônimos: Formol, metanal, formalina, oximetileno, aldeído fórmico.
  • 6. O formol ou formalina é uma solução aquosa de formaldeído, também conhecido como aldeído fórmico, metil aldeído ou metanal, a 37%, com 6 a 15% de álcool como estabilizante. O formaldeído é um líquido claro, com odor forte e irritante, volátil à temperatura ambiente, muito solúvel na água e quimicamente muito reativo e inflamável.
  • 7. O nível de formol na atmosfera é geralmente abaixo de 0,001 mg/m³ em áreas rurais e abaixo de 0,02 mg/m³ em áreas urbanas. O formol é uma mistura homogênea composta por água e pelo menor aldeído existente, o metanal.
  • 8. Características químicas do Formol Apresenta uma substância orgânica com um átomo de carbono ligado a um oxigênio e a dois hidrogênios. Na estrutura do metanal, temos um grupo carbonila, logo, ele pertence à função aldeído. Como possui só um carbono, trata- se do menor aldeído existente. O metanal apresenta alta inflamabilidade, além de ser capaz de reagir quimicamente com as mais diversas substâncias.
  • 9. Características físicas do Formol A solubilidade em água é infinita. Sua taxa de evaporação é similar à da água. Em temperatura ambiente, ele é um líquido claro. Suas moléculas apresentam geometria trigonal plana. É solúvel em solventes orgânicos, como o etanol, propanona e éter. Seu pH (concentração de íons H+) varia de 3 a 4 (é uma substância ácida).
  • 10. Produção do Formol O formol pode ser obtido a partir de alguns processos químicos, mas o método mais utilizado é a oxidação catalítica do metanol. No processo de oxidação do metanol, utiliza-se como catalisador um óxido metálico ou a prata. Além do catalisador, o metanol é submetido a uma mistura gasosa sendo convertido em metanal.
  • 11. Onde o Formol pode ser encontrado? Antisséptico. Desinfetante. Soluções de ureia. Aditivo de alimentos. Indústria têxtil e química. Como preservativo de couro. Como fungicida fumegante. Na produção de papel, cola, plástico, borracha. Vidros. Espelhos. Explosivos. Resinas melamínicas. Na confecção de germicidas. Para dar firmeza nos tecidos. Na confecção de seda artificial, tintas e corantes.
  • 12.
  • 13. O Formol nos cosméticos em geral Todos os produtos registrados pela ANVISA que apresentam o formol na sua composição têm as concentrações da substância dentro dos limites previstos na legislação vigente. Quando o produto não é registrado, sua composição não foi avaliada, e pode conter substâncias proibidas ou de uso restrito, em condições e concentrações inadequadas ou não permitidas, acarretando riscos à saúde da população.
  • 14. Segundo o grupo de estudos da OMS, conclui- se que concentrações de formaldeído menores de 0,05 ppm são aceitáveis, enquanto que concentrações maiores que 0,10 ppm são preocupantes. Média de Concentração Tempo médio Efeitos à saúde 0,8 - 1 ppm Exposições repetidas Percepção olfativa Até 2 ppm Única ou repetida exposição Irritante aos olhos, nariz e garganta 3 – 5 ppm 30 minutos Lacrimação e intolerância por algumas pessoas 10 – 20 ppm Tempo não especificado Dificuldade na respiração e forte lacrimação 25 – 50 ppm Tempo não especificado Edema pulmonar, pneumonia e perigo de vida 50 – 100 ppm Tempo não especificado Pode causar a morte
  • 15. O formol só é permitido pela ANVISA na função de conservante em uma concentração de até 0,2%, conforme Resolução 162/01, e como agente endurecedor de unhas a uma concentração de até 5% conforme Resolução 215/05.
  • 16. O Formol no alisamento capilar A Escova Progressiva é um método de alisamento capilar, como são a Escova Francesa, o Alisamento Japonês, a Escova Definitiva, e etc. Todos esses métodos referem-se ao alisamento do cabelo, e não são registrados na ANVISA. Apenas os produtos utilizados nesses procedimentos necessitam de registro.
  • 17. Percurso Histórico do Alisamento Capilar Nesta busca ao “liso perfeito”, surgiram várias técnicas de alisamento, desde o uso do Pente- quente. Era utilizado aplicando vaselina nos cabelos e passando o Pente-quente em temperaturas que poderiam chegar de 150 a 250ºC.
  • 18. O primeiro relato é a experiência de Karl Nessler, em 1906, que ofereceu uma modelagem irreversível aos clientes com o uso de calor e bórax.
  • 19. Foram desenvolvidos, no século XX, produtos para alisamento a base de soda cáustica (hidróxido de sódio) e tioglicolato na década de 1940 a 1950. Em 1978, surgem os produtos para alisamento com hidróxido de guanidina, que são utilizados em cabelos afrodescendentes.
  • 20. Os alisamentos alcalinos utilizam hidróxido de sódio, guanidina e tioglicolato em suas formulações, responsáveis pela quebra das ligações dissulfeto da queratina, através de reações químicas de redução, proporcionado uma nova modelagem do cabelo para o formato liso.
  • 21. O formol como agente de alisamento se tornou popular com as escovas progressivas, também chamadas de tratamentos brasileiros à base de queratina, que combinam polímeros de silicone com alta concentração de formol. Porém, a utilização de formaldeído em produtos de alisamento foi proibida pela ANVISA, visto que possuem consequências danosas sobre a saúde. O alerta da ANVISA pelo uso abusivo de formol em alisamentos foi dado em 2005, quando 332 mulheres cariocas procuraram a vigilância sanitária com reações à técnica de escova progressiva, que iam desde queimaduras do couro cabeludo até problemas respiratórios.
  • 22. Como o Formol alisa o cabelo? Independente da forma do cabelo ser lisa, ondulada, crespa ou encaracolada, apresenta sempre uma composição química básica formada por queratina, sendo que o que muda é a sequência de aminoácidos que compõem essa proteína. As diferenças dependem, em grande parte, da secção transversal do cabelo e de como ele cresce, devido ao seu angulo de curvatura.
  • 23. Cada fio de cabelo é formado por 80% de queratina, que estão entrelaçadas em uma forma espiral, sob forma de placas que se sobrepõem, resultando em um longo e fino fio proteico. Os outros 20% constituem a água, lipídios, sais minerais e outros nutrientes. Para modificar a forma do cabelo, é necessário que sejam alteradas algumas ligações químicas presentes no córtex, dependendo do tipo de alisamento capilar.
  • 24. O fio é composto por células queratinizadas sem núcleo ou citoplasma: cutícula, córtex e medula. ▪ A medula representa a parte interna do fio. ▪ O córtex confere força, flexibilidade, elasticidade, cor e forma ao cabelo. ▪ A cutícula age como uma barreira protegendo o córtex e a medula. O córtex é a região intermediária do fio capilar onde é possível modificar a forma do cabelo.
  • 25. Ligações de hidrogênio: são ligações fracas que podem ser rompidas pela água ou calor.
  • 26. Ligações iônica: dependentes do pH, as ligações iônicas ocorrem quando dois aminoácidos se ligam pela carga negativa de um, com a carga positiva do outro.
  • 27. Ligações de dissulfeto: ligação forte que une dois aminoácidos cisteínos para criar cistina através dos átomos de enxofre de ambos.
  • 28. Atualmente existem duas categorias de alisamento: ▪ Temporário: no qual o agente primário necessário é a água e o calor. ▪ Permanente: onde são usados ativos alisantes altamente alcalinos (pH > 9,0) e diferentes mecanismos de ação para modificar a forma do cabelo.
  • 29. As ligações dissulfeto (S-S) já rompidas são reestabelecidas com uma nova conformação. Com o uso de Tioglicolato, as ligações S-S são reduzidas, depois ocorre a formação de ligações –SH (grupo Tiol), que regem com o formol e forma uma ligação S-C-S, chamada de Ponte Metilênica, o que confere maior alisamento capilar.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. No entanto o formol por si só, não exprime capacidade de alisamento sendo necessária a aplicação concomitante com calor. Esse ativo com o calor das chapinhas aquecedoras se liga as proteínas da cutícula e aos aminoácidos hidrolisados da solução de queratina adicionada, formando um filme plastificante ao longo do fio, impermeabilizando o cabelo e mantendo-o liso e mais rígido.
  • 34. De acordo com a Resolução n. 36/2009, a Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) proíbe o uso do formol como ativo de alisantes capilares devido a sua volatilização. Nas concentrações permitidas pela ANVISA o formol não exerce efeito alisante. Como o fio se torna mais rígido, ele também se torna mais suscetível a quedas e a rupturas em consequências de traumas do dia a dia, como o simples ato de pentear os cabelos.
  • 35.
  • 36. Os riscos que o uso do Formol, na progressiva, traz a saúde. O formaldeído exógeno é bem absorvido no trato respiratório e gastrointestinal. O formaldeído é metabolizado a formiato, principalmente, através da enzima formaldeído-desidrogenase. O formiato ou é excretado na urina, incorporado a outras moléculas celulares ou oxidado a dióxido de carbono exalado. Como é rapidamente metabolizado, as concentrações de formaldeído no sangue de ratos, macacos e humanos, que é de cerca de 2-3mg/L, não aumentam após exposição a concentrações aéreas elevadas.
  • 37. Vias de exposição Toxicidade aguda Efeitos adversos/ Efeitos locais Principais sintomas Ingestão *DL50(oral, ratos)= 100mg/Kg Queimaduras do trato gastrointestinal Náuseas, vômitos, dores abdominais e enjoo. Inalação *CL50(inalação, vapores, ratos, 4h)= 0,48mg/L Causa edema pulmonar e danos ao sistema nervoso central Ardência do trato respiratório, coriza, coceira, falta de ar, tosse, e dor de cabeça Pele *DL50(pele, coelhos)= 270mg/Kg Irritação Vermelhidão do couro cabeludo e queda do cabelo Olhos ---- Irritação Vermelhidão, ardor e lacrimejamento
  • 38. A exposição ao formol a longo prazo pode provocar: ▪ Dores abdominais. ▪ Boca com sabor amargo. ▪ Feridas na boca, narinas e olhos. O contato direto na pele ou com o vapor pode provocar: ▪ Tosse. ▪ Coceira. ▪ Irritação. ▪ Queimadura. ▪ Dor de cabeça. ▪ Lacrimejamento. ▪ Descamação e vermelhidão do couro cabeludo: A inalação frequente pode causar graves sequelas as vias aéreas, como: ▪ Pneumonia. ▪ Edema pulmonar.
  • 40. A Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC, sigla em inglês) ,em 2006, classificou o formaldeído como um agente reconhecidamente cancerígeno, mutagênico e teratogênico em humanos e alguns espécimes animais. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o formaldeído está relacionado ao aparecimento de tumores no nariz, boca, faringe, laringe e traqueia, e também ao desenvolvimento de leucemia.
  • 41. Em 2001, a ANVISA publicou um relatório sobre formol em escova progressiva, nele podemos notar uma relação entre a concentração e os sintomas provocados pela exposição: ▪ 0,1 a 0,3 ppm: menor nível onde é reportada irritação. ▪ 0,8 ppm: limiar para odor. ▪ 1 a 2 ppm: limiar de irritação leve. ▪ 2 a 3 ppm: irritação dos olhos, nariz e garganta. ▪ 4 a 5 ppm: aumento da irritação de mucosas e lacrimejamento significativo. ▪ 10 a 20 ppm: grave sensação de queimação, lacrimejamento abundante e tosse. ▪ 50 a 100 ppm: causa danos graves em 5 a 10 minutos.
  • 42. Outras substancias usadas na Progressiva A ANVISA aprova o uso de outras substâncias para o alisamento capilar: ▪ Ácido tioglicólico. ▪ Hidróxido de lítio. ▪ Hidróxido de sódio. ▪ Hidróxido de cálcio. ▪ Carbonato de guanidina. O hidróxido de guanidina e o tioglicolato de amônio oferecem menos riscos à saúde. Além disso, eles podem ser usados em cabelos tingidos.
  • 43. Segundo a ANVISA, produtos para procedimentos de alisamento capilar tais como “Realinhamento capilar, Desfrisante, Botox capilar, Reestruturação capilar, Blindagem capilar, Escova progressiva” e outros cujo modo de uso esteja associado ao uso de chapinha estão todos irregulares no mercado.
  • 44. Água e Calor As ligações de hidrogênio e as ligações iônicas são quebradas no simples ato de molhar os cabelos, tornando a água o principal responsável pelo alisamento térmico ou temporário. As ligações de hidrogênio são refeitas em novas posições e essa nova conformação é mantida por certo período de tempo.
  • 45. Alisantes com Hidróxidos Os alisantes à base de hidróxidos contém em sua formulação um ativo ou uma combinação destes, como: ✓ Hidróxido de lítio. ✓ Hidróxido de sódio. ✓ Hidróxido de cálcio. ✓ Hidróxido de potássio. ✓ Hidróxido de magnésio. ✓ Carbonato de guanidina. O pH alto dos hidróxidos (pH 12 a 13) rompe as ligações dissulfeto. O fio então se torna maleável e, ao ser esticado mecanicamente, as ligações dissulfetos são reorganizadas. Aplica-se em seguida uma substância que acidifica o pH, interrompendo o processo e voltando a fechar as pontes dissulfeto no novo formato desejado do fio. Geralmente são utilizados xampus ácidos (pH 4,0 a 6,0) para restaurar as ligações.
  • 46. Quando usado em cabelos já submetidos a processos de tingimento essa perda é significativamente maior, pois tende a danificar mais ainda a parte interna do fio de cabelo. Assim, para os cabelos submetidos a tinturas oxidativas, os alisantes recomendados são o hidróxido de guanidina e o tioglicolato de amônio, pois não há uma perda significativa de proteína.
  • 47. Tióis Os alisantes à base de tióis são os mais utilizados no Brasil e contêm em sua formulação o tioglicolato de amônio ou o tioglicolato de etanolamina. São bem menos potentes que o hidróxido de sódio por causar menor degradação nas ligações dissulfídicas, e é também mais suave que o hidróxido de guanidina. Geralmente é utilizada uma solução com concentração entre 7,5 e 11% em um pH entre 9 - 9,3. Quanto mais crespo, maior a concentração e, caso seja mais fino e encaracolado, o ideal é que sejam utilizadas concentrações mais baixas. O mecanismo de ação consiste no rompimento das ligações dissulfeto, deixando os íons negativamente carregados e, assim, aptos a receber a forma imposta. A prancha aquecedora usada nesse ponto ajuda no alinhamento e fixação do formato.
  • 48. Glutaraldeído O uso do glutaraldeído também é proibido pela ANVISA, devido à sua mutagenicidade e os danos ao aparelho respiratório serem similares ao formaldeído por exposição aos gases. Essa substância é um dialdeído saturado comercializado como esterilizante e desinfetante de uso hospitalar. Concentrações a 2%, e como conservante em cosméticos, em concentrações de até 0,2%.
  • 49. Carbocisteína e Ácido Glioxilíco A carbocisteína é um aminoácido dibásico que reduz o volume dos cabelos por até 90%, hidrata e também dá brilho aos cabelos. Ela sela a cutícula dos fios, ajuda na reconstrução da fibra capilar, reduz o volume e, se utilizada de forma gradual, dá o efeito de alisamento. Assim, a carbocisteína por si só não alisa os cabelos e, por isso, esse tipo de ativo também não possui registro na ANVISA como alisante. Para que ela tenha esse tipo de ação, é necessário um processo de oxidação das ligações de cistina num pH baixo, no qual é utilizado o ácido glioxílico. Durante o processo é necessário o uso de chapinhas aquecedoras para se obter o efeito liso, e quando submetido a altas temperaturas o ácido glioxílico libera formol. O ácido glioxílico e outras substâncias que liberam formol não possuem o cheiro característico dele.
  • 50. Conclusão Ainda existem muitas empresas utilizando o formaldeído em suas escovas progressivas. Esses fabricantes apenas notificam seus produtos junto ao órgão de saúde, como se eles fossem um simples cosmético. Mas qualquer produto que modifique a estrutura do fio precisa obrigatoriamente, de um registro para ser comercializado. Primeiramente não se deve utilizar produtos que não estejam aprovados pela Vigilância sanitária. Salientando que 0,2% de formol não alisa cabelo, e se a mistura alisar é porque tem mais formol do que devia.
  • 51. Observar o cheiro do produto e a emissão de vapores, geralmente possui um cheiro característico mesmo sendo mascarado muitas vezes por essências. Analisar sempre os rótulos e registros dos produtos utilizados e comprados para esse fim. É importante verificar ainda se no rótulo não há termos como: ▪ Ácido glioxílico. ▪ Aldeído Fórmico. ▪ Methylene Glycol. ▪ Óxido de Metileno. ▪ Methanal (Metanal). ▪ Formalina (Formalin). ▪ Oxomethane (Oximetano). ▪ Oxymethylene (Oximetileno). ▪ Methylaldehyde (Metil aldeído).
  • 52.
  • 53.
  • 54. Os produtos cosméticos registrados devem obrigatoriamente estampar, na sua embalagem externa, o número de registro, que sempre começa pelo número 2, e sempre terá ou 9 ou 13 dígitos. Esse número de registro é geralmente precedido pelas siglas “Reg. MS” ou “Reg. ANVISA”. Observar se o produto não está sendo manipulado no próprio salão, adicionando o formol em substâncias já preparadas. Se necessário entrar no site da ANVISA, www.anvisa.gov.br para pesquisa do registro do produto. Nenhum produto que gera alisamento e que tenha como base o formaldeído recebe o registro do órgão, provavelmente sua composição não foi avaliada e nem aprovada, tornando-se um produto ilegal.
  • 55. Referências ANVISA. Escova progressiva, alisantes e formol. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/resultado-de-busca?p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column- 1&p_p_col_count=1&_101_struts_action=%2fasset_publisher%2fview_content&_101_assetentryid=2868471&_101_type=content&_101_groupid=219201&_101_urltitle=escova-progressiva-alisantes-e-formol&inheritredirect=true>. Acesso em: 21 mai. 2015. ANVISA. Uso de formol como alisante. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/resultadodebusca?p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column1&p_p_col_count=1&_101_struts_action=%2fass_publisher%2fview_content&_101_assetentryid=2868481&_101_type=content&_101_group id=219201&_101_urltitle=uso-de-formol-comoalisante&inheritredirect=true>. Acesso em: 21 mai. 2015. ASSOCIAÇÃO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA. A utilização de formol em alisantes capilares. Disponível em: <http://www.annq.org/congresso2008/resumos/resumos/t70.pdf>. Acesso em: 12 ago. 2007. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA. Utilização do formol em produtos capilares: aspectos gerais e situação atual. Disponível em: <http://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/8684/3/21276745.pdf>. Acesso em: 02 nov. 2015. CETOX-UFC. Formol: um perigo subestimado. Disponível em: <http://www.cetox.ufc.br/boletins/arquivos%20boletins/boletim%2009%20formaldeildo.pdf>. Acesso em: 05 jun. 2013. CIÊNCIA NA COMUNIDADE/SCIENCE IN THE COMMUNITY. Composição e estrutura dos cabelos. Disponível em: <http://www.campusvirtual.ufsj.edu.br/mooc/ciencianacomunidade/composicao-e-estrutura-dos-cabelos/>. Acesso em: 12 abr. 2017. FIEP BULLETIN. Implicações do uso de formol em escovas progressivas. Disponível em: <http://www.fiepbulletin.net/index.php/fiepbulletin/article/viewfile/4604/9006>. Acesso em: 20 abr. 2014. IBFAN. Desmame relacionado ao uso de drogas lícitas, ilícitas e cosméticos.. Disponível em: <http://www.ibfan.org.br/documentos/outras/doc-484.pdf>. Acesso em: 30 set. 2009. INCA. Formol ou formaldeído. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=795>. Acesso em: 23 jul. 2000. PESQUISA E EXTENSÃO. Sintomas respiratórios e não respiratórios em cabeleireiros que aplicam escova progressiva com formol em bento gonçalves/rs. Disponível em: <http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao/article/view/709/647>. Acesso em: 02 out. 2013. POLYORGANIC. Como substituir o formol (formaldeído) na sua formulação. Disponível em: <https://polyorganic.com.br/como-substituir-o-formol-formaldeido-na-sua-formulacao/>. Acesso em: 29 ago. 2016. RESEARCH GATE. Alisamento capilar: uma proposta interdisciplinar para o ensino em saúde. Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/rogerio_renovato/publication/301338002_alisamento_capilar_uma_proposta_interdisciplinar_para_o_ensino_em_saude_e_ciencias_hair_straightening_a_proposal_for_interdisciplinary_education_and_health_sciences/links/57124da408ae39beb87 a4228.pdf>. Acesso em: 27 nov. 2015. REVISTA ELETRÔNICA DE FARMÁCIA. Substâncias ativas do alisamento capilar e seus mecanismos de ação. Disponível em: <https://www.revistas.ufg.br/ref/article/view/36292/pdf>. Acesso em: 01 out. 2015. SCIELO. Risco do uso do formol na estética capilar. Disponível em: <http://www.scielo.sa.cr/scielo.php?pid=s1409-00152017000200032&script=sci_arttext>. Acesso em: 03 set. 2017. SEMINA: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS. Determinação de formol em amostras de produtos de alisamento capilar. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/semexatas/article/view/14276/13929>. Acesso em: 06 jul. 2013. UFRGS. Percepções dos cabeleireiros sobre a toxidade do formaldeído. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/28100/000767484.pdf?sequence=1>. Acesso em: 27 mai. 2010. UNB. Avaliação semi-quantitativa da concentração de formaldeído em formulações cosméticas de alisamento progressivo e selantes capilares.. Disponível em: <http://bdm.unb.br/bitstream/10483/10637/1/2015_veridianatorresferreira.pdf>. Acesso em: 19 set. 2015. UNIFRA. Os procedimentos capilares feitos com o uso de formol como uma abordagem de crítica na transformação dos cabelos. Disponível em: <http://unifra.br/eventos/sepe2010/2010/trabalhos/saude/resumo/4783.pdf>. Acesso em: 10 set. 2010. UNIMEP. Efeitos tóxicos do formaldeído em escova progressiva. Disponível em: <http://www.unimep.br/phpg/mostraacademica/anais/10mostra/5/483.pdf>. Acesso em: 04 set. 2014.