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RECICLAGEM: UMA QUESTÃO AMBIENTAL, ECONÔMICA E
SOCIAL
Pedro Dias Mangolini Neves1
Vagner de Souza Serikawa2
Guilherme dos Santos Raymundo3
RESUMO
Este trabalho vem para esclarecer o papel importantíssimo da reciclagem para a
sociedade atual. Tendo um papel ambiental por diminuir o lixo nos depósitos de lixo. Um
papel econômico gerar uma economia de matéria prima sendo elas reutilizadas, evitando
gastos desnecessários de energia na produção de novas matérias primas. E o papel social é
com a venda de resíduos recicláveis todo um grupo de pessoas passa a sobreviver muito
melhor através dos resíduos recicláveis.
Palavras-Chave: Reciclagem, Reaproveitamento, Resíduos Sólidos.
1. - Introdução
Desde o surgimento do homem na Terra até a metade do século XVIII o lixo era
produzido em pequena quantidade e constituído primordialmente (essencialmente) por
resíduos orgânicos, ou seja, restos de alimentos, papel e papelão, e tecidos.
E a partir da Revolução Industrial, as fábricas começaram a produzir objetos de
consumo em longa escala e novas embalagens, aumentando assim o volume e a
diversidade de resíduos gerados nas áreas urbanas. Atualmente os objetos têm menor
durabilidade, facilmente são descartados e substituídos por outros. (RODRIGUES, 1997)
“Na era dos descartáveis as embalagens de bebidas e de alimentos, feitas
principalmente de alumínio, plástico ou papel, passaram a ser produzidas
em larga escala, substituindo os recipientes que até pouco tempo eram
totalmente reutilizáveis, como as garrafas de cerveja e de refrigerantes feitas
de vidro.”(RODRIGUES, 1997, p 13)
1
: Graduando em Geografia, DGE/CCH/UEM, e-mail: pmangolini@hotmail.com
2
: Graduando em Geografia, DGE/CCH/UEM, e-mail: vserikawa@yahoo.com.br
3
: Graduando em Geografia, DGE/CCH/UEM, e-mail: gui_ursao@hotmail.com
Quanto mais industrializada é a cidade, maior é seu consumo de descartáveis
industrializados, conseqüentemente a quantidade de lixo produzido por seus habitantes será
maior com metais e vidros em abundância, ou seja, resíduos inorgânicos e orgânicos como
o plástico e o papel. Se por exemplo o estádio do Morumbi em São Paulo fosse utilizado
como depósito municipal da cidade em questão, ele ficaria completamente cheio em
apenas uma semana. (RODRIGUES, 1997)
No Brasil a produção per capita por dia de resíduos é de aproximadamente 500
gramas, sendo 250 gramas de restos de alimentos, ou seja, nosso lixo contém grande
quantidade de material orgânico.
Quanto mais desenvolvido é o país, maior é a porcentagem de resíduos
industrializados no lixo como papel, plástico, alumínio e quanto menos desenvolvidos
maior a porcentagem de resíduos orgânicos como no Brasil.
Existem os lixos domésticos ou domiciliar; lixo comercial, contendo papel e
papelão; lixo hospitalar, que contém os resíduos descartados por farmácias, clínicas e
hospitais; lixo industrial, que é o aglomerado de resíduos da atividade industrial e da
construção civil, muito as vezes muito tóxicos podendo poluir o meio ambiente e atentar
contra a saúde do ser humano e dos animais, como o lixo atômico e até o lixo espacial que
entope nosso espaço sideral.
Atualmente está sendo fabricado um plástico biodegradável, feito de amido de
milho nos EUA, e a partir da cana-de-açúcar no Brasil. O que seria muito viável, pois
apesar de políticos ambientais como em supermercados que oferecem sacolas
ecologicamente corretas abolindo as antigas sacolas plásticas tão poluentes.
Todo o resíduo sólido de uma cidade tem diferentes destinos em diferentes locais.
A maior parte do lixo brasileiro vai para “lixões”, que são depósitos de resíduos a céu
aberto. Um dos problemas desses lixões é o mau cheiro que ele provoca na região e a
ocorrência de “catadores”, que são pessoas que trabalham e vivem do que captam dos
lixões, como restos de comida, papel, papelão, plástico, metais e depois vendendo-os para
depósitos de sucata.
2. – Materiais e Métodos
Para a realização do trabalho, foram realizadas revisões bibliográficas na temática
do lixo, reutilização de resíduos sólidos urbanos, tanto na construção civil, quanto no
doméstico. Mostrando a reciclagem nos aspectos ambientais, sociais e econômicos feitos
através de livros, filme e texto na mídia eletrônica.
3. – Resultados e Discussões
3.1. – Reciclagem
“Reciclar significa transformar os restos descartados pelas residências,
fábricas, lojas e escritórios em matéria-prima para a fabricação de outros
produtos. Não importa se o papel está rasgado, a lata amassada ou a garrafa
quebrada. Ao final, tudo vai ser dissolvido e preparado para compor novos
objetos e embalagens. A matéria orgânica também pode ser reciclada, no
qual sobras de comida, dentre outros resíduos orgânicos, sofrem ação dos
micróbios, formando adubo para o solo.” (RODRIGUES, 1997, p 56)
Nos países desenvolvidos como EUA, Japão e alguns países da Europa o processo
de reciclagem teve início na década de 50. Já em países subdesenvolvidos como no Brasil a
reciclagem surgiu na década de 80. (RODRIGUES, 1997)
A reciclagem do lixo tem papel fundamental na preservação do meio ambiente,
diminuindo a extração de recursos naturais; devolvendo para a terra uma parte de seus
produtos, com a compostagem; e reduz o acúmulo de resíduos nas áreas urbanas, com o
reaproveitamento de vidro, papel, papelão, plástico etc. Beneficiando a sociedade, a
economia e o meio ambiente. Cerca de 40% de todo o lixo do país são de recicláveis que
poderiam ser separados e reinseridos na cadeia produtiva, gerando emprego e renda para
muitas famílias.
3.2. – Resíduos Orgânicos
Os resíduos sólidos podem ser levados para locais mais adequados como o aterro
sanitário, para a incineração, a compostagem e a vermicompostagem. O aterro sanitário é
um depósito de lixo domiciliar, onde há terraplanagem, forração do terreno com material
impermeável, canalização das águas da chuva e do chorume (líquido poluente originado de
processos biológicos e físicos da decomposição de resíduos orgânicos), tubulação para
saída de gases e plantio de grama. Não agride o meio ambiente, isola os detritos dos
catadores e impede a proliferação de insetos. O biogás, gás liberado pela ação de micróbios
decompositores do material orgânico do lixo, pode ser usado nos fogões das casas, nas
indústrias, na incineração de animais e/ou de resíduos de serviços de saúde.
(RODRIGUES, 1997; MUSTIN, 1987; LIMA, on-line, 2007)
Já na incineração o lixo é queimado, reduzindo às cinzas os resíduos sólidos para
depois serem levados para um aterro sanitário. A queima produz energia através do vapor
acionando turbinas e gerando eletricidade. Mas o incinerador é um processo muito caro.
A compostagem pode ser definida como um processo aeróbico e controlado de
decomposição biológica e estabilização de matéria orgânica em condições que permitam o
desenvolvimento de temperaturas termofílicas (controladas para não ultrapassarem valores
máximos em torno de 65°C) resultantes de uma produção calorífica de origem biológica,
com obtenção d um produto final estável, higiênico, rico em compostos húmicos e cuja
utilização, no solo, não ofereça riscos ao mio ambiente (MUSTIN, 1987).
Por meio da vermicompostagem, pode-se aproveitar a maioria dos resíduos
orgânicos biodegradáveis contidos no lixo, transformando-os em um composto orgânico de
excepcional qualidade, o húmus ou vermicomposto, aproveitável pelas plantas. Essa
transformação é possível porque a matéria orgânica é o alimento das minhocas. Elas
ingerem por dia, o equivalente ao seu próprio peso e transformam cerca de 60% do
material ingerido em húmus. As minhocas são animais capazes de produzir composto mais
rápido e de melhor qualidade do que o produzido pelo processo tradicional de
compostagem (BIDONE, 1999).
3.3. – Resíduos Inorgânicos
Na construção civil vem sendo aplicado o tijolo ecológico, que aproveita como
matéria-prima os resíduos da própria fábrica e são auto-encaixáveis e dispensam qualquer
tipo de acabamento e cozimento que poluiria a atmosfera e aumentaria o desmatamento
para a obtenção de lenha. Uma tecnologia 100% nacional ajudando o meio ambiente e o
social.
A Universidade Federal da Bahia em parceria com a Caixa Econômica Federal
desenvolveu o Projeto Entulho Bom, que visa desenvolver a reciclagem e o
reaproveitamento de entulho para materiais de construção, minimizando os impactos
ambientais e sociais. A implicação da tecnologia, desenvolvida neste projeto reduzirá a
quantidade de resíduos da construção civil nos aterros sanitários e barateando o custo na
produção de moradia destinada a famílias de menor renda, minimizando o problema
habitacional brasileiro. (CASSA, 2001)
Existe também um projeto que visa reutilizar pneus usados, que tanto poluem, em
asfaltos e calçadas, trazendo benefícios econômicos e ambientais.
No Brasil, o desperdício de alimentos é enorme, aproximadamente 14 milhões de
toneladas por ano, que poderiam alimentar 30 milhões de pessoas.
De todo o lixo jogado no Brasil, cerca de 100 mil toneladas por dia, 5% é reciclado,
sendo que 40% poderiam ser reciclado ou reutilizado, e outros 35% poderia ser
transformado em adubo orgânico.
3.4. – Questão Social
A situação dos catadores é muito bem narrada no Curta-Metragem de Jorge
Furtado, chamado “Ilha das Flores”. Que narra o trajeto de um tomate, da plantação até seu
resíduo no lixão da Ilha dos Marinheiros, em Porto Alegre (RS). Desde a dona de casa
jogando o resto do tomate no lixo, depois sendo alimento de uma criação de porcos que
tem prioridade nas sobras de tomates sobre os catadores de lixo na Ilha das Flores.
Os catadores de lixo estão sempre sujeitos a acidentes com cacos de vidro, pregos,
latas, frascos de aerossóis que muitas pegam fogo e explodem, e seringas. Podem também
ser contaminados por micróbios patogênicos.
É na coleta seletiva que pessoas como catadores de lixo podem trabalhar separando
o lixo reciclável e tendo um trabalho mais digno e conseqüentemente ajudando o meio
ambiente. Existem cooperativas que trabalham com o reaproveitamento de resíduos, como
é o caso do óleo vegetal, utilizado para a produção de biodiesel e de sabão que além de
retirar o óleo de circulação, que poderia estar degradando o meio ambiente, produz um
produto doméstico gerando emprego para várias famílias. (RODRIGUES, 1997; LIMA,
on-line, 2007
Mas há um problema, apenas 5% dos catadores de recicláveis do Brasil estão
organizados em cooperativas. Juntos, os catadores poderiam ter maior organização
podendo recolher mais resíduos e obtendo ganhos maiores sobre esta matéria-prima que é
o lixo.
Somente na cidade de São Paulo, há cerca de 20 mil catadores de lixo reciclável em
atividade, ganhando aproximadamente R$300,00 por mês. Dos 8 mil moradores de rua que
vive no centro de São Paulo, mais de 3 mil vivem da reciclagem do lixo (LIMA, on-line,
2007).
Infelizmente, no Brasil o motivo principal da reciclagem não é ambiental e
consciente e sim econômico. Visando sempre ganhar com a reciclagem e não modificar a
maneira de pensar e de cuidar de nosso planeta. Mas escolas que visam criar cidadãos para
o futuro buscam na reciclagem uma forma uma forma de educar seus alunos sobre o
desperdício e a reciclagem para construir uma sociedade mais consciente dos objetivos
sociais, econômicos e ambientais da reciclagem.
4. – Considerações Finais
Este trabalho visou destacar a extrema importância que a reciclagem oferece para a
redução nos custos de coleta do lixo, maior durabilidade da vida útil dos aterros sanitários,
proteção e economia dos recursos naturais tão escassos. Oferece uma economia na energia
gasta na produção de novos objetos que seriam construídos e em vez disso foram
reutilizados, otimização da agricultura com o adubo orgânico produzido pelo sistema de
compostagem.
Não somente melhorando a qualidade do meio ambiente, mas também o social, com
a redução no preço da construção de novas moradias, com a criação de um grande número
de empregos na coleta seletiva e melhorando a qualidade de vida de catadores de lixo, que
antes estavam à mercê de doenças e acidentes nos depósitos de lixo.
E com a reciclagem se criará uma conscientização da sociedade como o lixo sendo
matéria-prima e não algo descartável, não havendo mais situações desagradáveis como ver
alguém jogar lixo pela janela do carro, encontrar “bitucas de cigarro” em lugares públicos,
enfim toda uma conscientização socioambiental e comportamental surgirá com uma
intensificação de projetos de reciclagem.
5 - Referências Bibliográficas
BIDONE, Francisco Ricardo Andrade. Metodologias e Técnicas de Minimização,
Reciclagem e Reutilização de Resíduos Sólidos Urbanos. Rio de Janeiro: ABES -
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1999.
CAMPOS, Jayme de Oliveira. et al. Manejo de resíduos: pressuposto para a gestão
ambiental. Rio Claro: FUNDUNESP, 2002.
CASSA, José Clodoaldo da Silva. et al. Reciclagem de entulho para produção de
materiais de construção. Salvador: EDUFBA; Caixa Econômica Federal, 2001.
FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Como destinar os resíduos sólidos
urbanos. Belo Horizonte: FEAM, 1995
FURTADO, Jorge. Ilha das Flores. Porto Alegre: Casa de Cinema de Porto Alegre; 1989.
1 videocassete (13 min): VHS, son., color.
LIMA, Beatriz. In: Natureba – Educação Ambiental. Reciclagem de lixo: Exercício de
cidadania. 2007. Disponível em: <http://www.guiarh.com.br/pp117.html>. Acesso em 02
de agosto de 2008.
MUSTIN, M (1987): Le compost. Gestion de la matière organique. Éditions François
Dubusc. Paris.
RODRIGUES, Luiz Francisco; CAVINATTO, Vilma Maria. Lixo: de onde vem? Para
onde vai?. São Paulo: Moderna, 1997.

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Reciclagem

  • 1. RECICLAGEM: UMA QUESTÃO AMBIENTAL, ECONÔMICA E SOCIAL Pedro Dias Mangolini Neves1 Vagner de Souza Serikawa2 Guilherme dos Santos Raymundo3 RESUMO Este trabalho vem para esclarecer o papel importantíssimo da reciclagem para a sociedade atual. Tendo um papel ambiental por diminuir o lixo nos depósitos de lixo. Um papel econômico gerar uma economia de matéria prima sendo elas reutilizadas, evitando gastos desnecessários de energia na produção de novas matérias primas. E o papel social é com a venda de resíduos recicláveis todo um grupo de pessoas passa a sobreviver muito melhor através dos resíduos recicláveis. Palavras-Chave: Reciclagem, Reaproveitamento, Resíduos Sólidos. 1. - Introdução Desde o surgimento do homem na Terra até a metade do século XVIII o lixo era produzido em pequena quantidade e constituído primordialmente (essencialmente) por resíduos orgânicos, ou seja, restos de alimentos, papel e papelão, e tecidos. E a partir da Revolução Industrial, as fábricas começaram a produzir objetos de consumo em longa escala e novas embalagens, aumentando assim o volume e a diversidade de resíduos gerados nas áreas urbanas. Atualmente os objetos têm menor durabilidade, facilmente são descartados e substituídos por outros. (RODRIGUES, 1997) “Na era dos descartáveis as embalagens de bebidas e de alimentos, feitas principalmente de alumínio, plástico ou papel, passaram a ser produzidas em larga escala, substituindo os recipientes que até pouco tempo eram totalmente reutilizáveis, como as garrafas de cerveja e de refrigerantes feitas de vidro.”(RODRIGUES, 1997, p 13) 1 : Graduando em Geografia, DGE/CCH/UEM, e-mail: pmangolini@hotmail.com 2 : Graduando em Geografia, DGE/CCH/UEM, e-mail: vserikawa@yahoo.com.br 3 : Graduando em Geografia, DGE/CCH/UEM, e-mail: gui_ursao@hotmail.com
  • 2. Quanto mais industrializada é a cidade, maior é seu consumo de descartáveis industrializados, conseqüentemente a quantidade de lixo produzido por seus habitantes será maior com metais e vidros em abundância, ou seja, resíduos inorgânicos e orgânicos como o plástico e o papel. Se por exemplo o estádio do Morumbi em São Paulo fosse utilizado como depósito municipal da cidade em questão, ele ficaria completamente cheio em apenas uma semana. (RODRIGUES, 1997) No Brasil a produção per capita por dia de resíduos é de aproximadamente 500 gramas, sendo 250 gramas de restos de alimentos, ou seja, nosso lixo contém grande quantidade de material orgânico. Quanto mais desenvolvido é o país, maior é a porcentagem de resíduos industrializados no lixo como papel, plástico, alumínio e quanto menos desenvolvidos maior a porcentagem de resíduos orgânicos como no Brasil. Existem os lixos domésticos ou domiciliar; lixo comercial, contendo papel e papelão; lixo hospitalar, que contém os resíduos descartados por farmácias, clínicas e hospitais; lixo industrial, que é o aglomerado de resíduos da atividade industrial e da construção civil, muito as vezes muito tóxicos podendo poluir o meio ambiente e atentar contra a saúde do ser humano e dos animais, como o lixo atômico e até o lixo espacial que entope nosso espaço sideral. Atualmente está sendo fabricado um plástico biodegradável, feito de amido de milho nos EUA, e a partir da cana-de-açúcar no Brasil. O que seria muito viável, pois apesar de políticos ambientais como em supermercados que oferecem sacolas ecologicamente corretas abolindo as antigas sacolas plásticas tão poluentes. Todo o resíduo sólido de uma cidade tem diferentes destinos em diferentes locais. A maior parte do lixo brasileiro vai para “lixões”, que são depósitos de resíduos a céu aberto. Um dos problemas desses lixões é o mau cheiro que ele provoca na região e a ocorrência de “catadores”, que são pessoas que trabalham e vivem do que captam dos lixões, como restos de comida, papel, papelão, plástico, metais e depois vendendo-os para depósitos de sucata.
  • 3. 2. – Materiais e Métodos Para a realização do trabalho, foram realizadas revisões bibliográficas na temática do lixo, reutilização de resíduos sólidos urbanos, tanto na construção civil, quanto no doméstico. Mostrando a reciclagem nos aspectos ambientais, sociais e econômicos feitos através de livros, filme e texto na mídia eletrônica. 3. – Resultados e Discussões 3.1. – Reciclagem “Reciclar significa transformar os restos descartados pelas residências, fábricas, lojas e escritórios em matéria-prima para a fabricação de outros produtos. Não importa se o papel está rasgado, a lata amassada ou a garrafa quebrada. Ao final, tudo vai ser dissolvido e preparado para compor novos objetos e embalagens. A matéria orgânica também pode ser reciclada, no qual sobras de comida, dentre outros resíduos orgânicos, sofrem ação dos micróbios, formando adubo para o solo.” (RODRIGUES, 1997, p 56) Nos países desenvolvidos como EUA, Japão e alguns países da Europa o processo de reciclagem teve início na década de 50. Já em países subdesenvolvidos como no Brasil a reciclagem surgiu na década de 80. (RODRIGUES, 1997) A reciclagem do lixo tem papel fundamental na preservação do meio ambiente, diminuindo a extração de recursos naturais; devolvendo para a terra uma parte de seus produtos, com a compostagem; e reduz o acúmulo de resíduos nas áreas urbanas, com o reaproveitamento de vidro, papel, papelão, plástico etc. Beneficiando a sociedade, a economia e o meio ambiente. Cerca de 40% de todo o lixo do país são de recicláveis que poderiam ser separados e reinseridos na cadeia produtiva, gerando emprego e renda para muitas famílias. 3.2. – Resíduos Orgânicos Os resíduos sólidos podem ser levados para locais mais adequados como o aterro sanitário, para a incineração, a compostagem e a vermicompostagem. O aterro sanitário é um depósito de lixo domiciliar, onde há terraplanagem, forração do terreno com material
  • 4. impermeável, canalização das águas da chuva e do chorume (líquido poluente originado de processos biológicos e físicos da decomposição de resíduos orgânicos), tubulação para saída de gases e plantio de grama. Não agride o meio ambiente, isola os detritos dos catadores e impede a proliferação de insetos. O biogás, gás liberado pela ação de micróbios decompositores do material orgânico do lixo, pode ser usado nos fogões das casas, nas indústrias, na incineração de animais e/ou de resíduos de serviços de saúde. (RODRIGUES, 1997; MUSTIN, 1987; LIMA, on-line, 2007) Já na incineração o lixo é queimado, reduzindo às cinzas os resíduos sólidos para depois serem levados para um aterro sanitário. A queima produz energia através do vapor acionando turbinas e gerando eletricidade. Mas o incinerador é um processo muito caro. A compostagem pode ser definida como um processo aeróbico e controlado de decomposição biológica e estabilização de matéria orgânica em condições que permitam o desenvolvimento de temperaturas termofílicas (controladas para não ultrapassarem valores máximos em torno de 65°C) resultantes de uma produção calorífica de origem biológica, com obtenção d um produto final estável, higiênico, rico em compostos húmicos e cuja utilização, no solo, não ofereça riscos ao mio ambiente (MUSTIN, 1987). Por meio da vermicompostagem, pode-se aproveitar a maioria dos resíduos orgânicos biodegradáveis contidos no lixo, transformando-os em um composto orgânico de excepcional qualidade, o húmus ou vermicomposto, aproveitável pelas plantas. Essa transformação é possível porque a matéria orgânica é o alimento das minhocas. Elas ingerem por dia, o equivalente ao seu próprio peso e transformam cerca de 60% do material ingerido em húmus. As minhocas são animais capazes de produzir composto mais rápido e de melhor qualidade do que o produzido pelo processo tradicional de compostagem (BIDONE, 1999). 3.3. – Resíduos Inorgânicos Na construção civil vem sendo aplicado o tijolo ecológico, que aproveita como matéria-prima os resíduos da própria fábrica e são auto-encaixáveis e dispensam qualquer tipo de acabamento e cozimento que poluiria a atmosfera e aumentaria o desmatamento para a obtenção de lenha. Uma tecnologia 100% nacional ajudando o meio ambiente e o social.
  • 5. A Universidade Federal da Bahia em parceria com a Caixa Econômica Federal desenvolveu o Projeto Entulho Bom, que visa desenvolver a reciclagem e o reaproveitamento de entulho para materiais de construção, minimizando os impactos ambientais e sociais. A implicação da tecnologia, desenvolvida neste projeto reduzirá a quantidade de resíduos da construção civil nos aterros sanitários e barateando o custo na produção de moradia destinada a famílias de menor renda, minimizando o problema habitacional brasileiro. (CASSA, 2001) Existe também um projeto que visa reutilizar pneus usados, que tanto poluem, em asfaltos e calçadas, trazendo benefícios econômicos e ambientais. No Brasil, o desperdício de alimentos é enorme, aproximadamente 14 milhões de toneladas por ano, que poderiam alimentar 30 milhões de pessoas. De todo o lixo jogado no Brasil, cerca de 100 mil toneladas por dia, 5% é reciclado, sendo que 40% poderiam ser reciclado ou reutilizado, e outros 35% poderia ser transformado em adubo orgânico. 3.4. – Questão Social A situação dos catadores é muito bem narrada no Curta-Metragem de Jorge Furtado, chamado “Ilha das Flores”. Que narra o trajeto de um tomate, da plantação até seu resíduo no lixão da Ilha dos Marinheiros, em Porto Alegre (RS). Desde a dona de casa jogando o resto do tomate no lixo, depois sendo alimento de uma criação de porcos que tem prioridade nas sobras de tomates sobre os catadores de lixo na Ilha das Flores. Os catadores de lixo estão sempre sujeitos a acidentes com cacos de vidro, pregos, latas, frascos de aerossóis que muitas pegam fogo e explodem, e seringas. Podem também ser contaminados por micróbios patogênicos. É na coleta seletiva que pessoas como catadores de lixo podem trabalhar separando o lixo reciclável e tendo um trabalho mais digno e conseqüentemente ajudando o meio ambiente. Existem cooperativas que trabalham com o reaproveitamento de resíduos, como é o caso do óleo vegetal, utilizado para a produção de biodiesel e de sabão que além de retirar o óleo de circulação, que poderia estar degradando o meio ambiente, produz um produto doméstico gerando emprego para várias famílias. (RODRIGUES, 1997; LIMA, on-line, 2007
  • 6. Mas há um problema, apenas 5% dos catadores de recicláveis do Brasil estão organizados em cooperativas. Juntos, os catadores poderiam ter maior organização podendo recolher mais resíduos e obtendo ganhos maiores sobre esta matéria-prima que é o lixo. Somente na cidade de São Paulo, há cerca de 20 mil catadores de lixo reciclável em atividade, ganhando aproximadamente R$300,00 por mês. Dos 8 mil moradores de rua que vive no centro de São Paulo, mais de 3 mil vivem da reciclagem do lixo (LIMA, on-line, 2007). Infelizmente, no Brasil o motivo principal da reciclagem não é ambiental e consciente e sim econômico. Visando sempre ganhar com a reciclagem e não modificar a maneira de pensar e de cuidar de nosso planeta. Mas escolas que visam criar cidadãos para o futuro buscam na reciclagem uma forma uma forma de educar seus alunos sobre o desperdício e a reciclagem para construir uma sociedade mais consciente dos objetivos sociais, econômicos e ambientais da reciclagem. 4. – Considerações Finais Este trabalho visou destacar a extrema importância que a reciclagem oferece para a redução nos custos de coleta do lixo, maior durabilidade da vida útil dos aterros sanitários, proteção e economia dos recursos naturais tão escassos. Oferece uma economia na energia gasta na produção de novos objetos que seriam construídos e em vez disso foram reutilizados, otimização da agricultura com o adubo orgânico produzido pelo sistema de compostagem. Não somente melhorando a qualidade do meio ambiente, mas também o social, com a redução no preço da construção de novas moradias, com a criação de um grande número de empregos na coleta seletiva e melhorando a qualidade de vida de catadores de lixo, que antes estavam à mercê de doenças e acidentes nos depósitos de lixo. E com a reciclagem se criará uma conscientização da sociedade como o lixo sendo matéria-prima e não algo descartável, não havendo mais situações desagradáveis como ver alguém jogar lixo pela janela do carro, encontrar “bitucas de cigarro” em lugares públicos, enfim toda uma conscientização socioambiental e comportamental surgirá com uma intensificação de projetos de reciclagem.
  • 7. 5 - Referências Bibliográficas BIDONE, Francisco Ricardo Andrade. Metodologias e Técnicas de Minimização, Reciclagem e Reutilização de Resíduos Sólidos Urbanos. Rio de Janeiro: ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1999. CAMPOS, Jayme de Oliveira. et al. Manejo de resíduos: pressuposto para a gestão ambiental. Rio Claro: FUNDUNESP, 2002. CASSA, José Clodoaldo da Silva. et al. Reciclagem de entulho para produção de materiais de construção. Salvador: EDUFBA; Caixa Econômica Federal, 2001. FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Como destinar os resíduos sólidos urbanos. Belo Horizonte: FEAM, 1995 FURTADO, Jorge. Ilha das Flores. Porto Alegre: Casa de Cinema de Porto Alegre; 1989. 1 videocassete (13 min): VHS, son., color. LIMA, Beatriz. In: Natureba – Educação Ambiental. Reciclagem de lixo: Exercício de cidadania. 2007. Disponível em: <http://www.guiarh.com.br/pp117.html>. Acesso em 02 de agosto de 2008. MUSTIN, M (1987): Le compost. Gestion de la matière organique. Éditions François Dubusc. Paris. RODRIGUES, Luiz Francisco; CAVINATTO, Vilma Maria. Lixo: de onde vem? Para onde vai?. São Paulo: Moderna, 1997.