2. Agenda
Tecnologias e Robótica no Ensino Básico
[João Piedade]
Experiência I: Uma História que Mete Água: O Resgate dos Oceanos
[Sérgio Pinto]
Experiência II: Floresta Inteligente
[Anabela Morouço e Alexandrina Gonçalves]
Discussão e Debate
5. Papert, Seymour (1980). Mindstorms
– children, computers and powerfull
ideas. NY: Basic Books.
Papert, Seymour (1994). The Children
Machine - Rethinking School in the Age
of the Computers . Common Paperback.
6. Seymor Papert with one of his Turtles
“Objects to think (and create) with”
“Children Teaching Computers”
“Children should be programming the
computer rather than being
programmed by it”
Construcionismo
7. Based in the turtles robots of
William Grey Walter
Instruções básicas em LOGO
Papert, 1967
9. Início no Ano Letivo 2014-2015 (oficialmente)
Atualmente estão registado 269 CPR
https://erte.dge.mec.pt/cpr-clubes
10. • 753 Escolas primárias
• 72 203 Alunos
Iniciativa do Ministério da Educação
ERTE/DGE
Projeto piloto no 1º ciclo (3º e 4º ano de escolaridade)
Ano letivo 2015/2016 e 2016/2017
11. • 352 Escolas
• 64 692 Alunos
Iniciativa do Ministério da Educação
ERTE/DGE
Projeto alargado desde o 1º ao 3º ciclo (1º ao 9º ano de escolaridade)
Ano letivo 2017/2018
12. Ana Pedro | João Filipe Matos | João Piedade | Nuno Dorotea
Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
13.
14. Currículo para o Ensino Básico e o Ensino Secundário
O REFERENCIAL CURRICULAR
O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória
Orientações Curriculares
para as TIC no 1º CEB
Aprendizagens Essenciais para
a Disciplina de TIC
5º, 6º, 7º 8º e 9º anos
Ano Letivo 2018 - 2019
16. + Info: www.ie.ulisboa.pt
Candidaturas: até 26 de maio
Curso Pós-graduado de Especialização em
Tecnologias e Robótica no Ensino Básico
A Resposta do IEULISBOA?
17. Objetivos do Curso:
Visando contribuir para o desenvolvimento profissional de educadores, professores do ensino básico
e formadores de professores no domínio das tecnologias digitais, nomeadamente no âmbito da
robótica educativa, no final do curso os participantes estarão aptos a:
criar e adaptar cenários de aprendizagem, com recurso a tecnologias digitais e à robótica
educativa;
utilizar as tecnologias digitais no ensino de temáticas de diferentes áreas disciplinares do ensino
básico;
analisar, adaptar e aplicar novas metodologias no ensino quer no domínio das TIC e da robótica,
quer na utilização das TIC no desenvolvimento de projetos;
compreender e aplicar os princípios e fundamentos da programação de robots e drones para fins
educativos;
realizar uma utilização ética e segura das tecnologias digitais.
Curso Pós-graduado de Especialização em
Tecnologias e Robótica no Ensino Básico
+ Info: www.ie.ulisboa.pt
Candidaturas: até 26 de maio
Neurofisiologista Americano:
Desenvolveu robots autónomos que permitissem simular processos do cérebro. Os primeiros robôs de final dos anos 40 eram fotossensíveis e isso permitia-lhes detetar luz e procurar por exemplo a estação de carregamento quando as baterias falhavam. As suas tortoises serviram e inspiração a outros robots.
Enquanto Walter estava interessado na utilização de circuitos eletrónicos analógicos para estudar os processos de interação cerebral enquanto que a outros cientistas como Alan Turing E John Von Neumann interessava analisar esses processos sob o ponte de vista da computação.
Papert trouxe-nos uma visão completamento disruptiva sobre a utilização dos computadores e as tecnologias em contexto educativo e na aprendizagem das crianças. Estas são duas das suas principais obras escritas. Na primeira papert apresenta o conceito de Micromundo como uma ambiente computacional (baseado em na Linguagem LOGO) onde as crianças aprendem e constroem através da interação com os objetos. Esta obra esteve na Origem do Kit Lego Mindstorm anos mais tarde.
O poder de controlo que as crianças adquiram ao programa computadores e robots e o sentimento de domínio destas ferramentas poderosas e complexas é extremamente relevante e importante. Por outro lado, ao programar estes objetos as crianças tomam contacto de uma forma mais profunda com a ciência, a matemática, a tecnologia e a programação. Por exemplo programar um computador para implementar o algoritmo para somar 2 números implica uma análise mais profunda do somar dois números no papel, pois implica conhecer o algoritmo e conhecer a forma de como o explicar numa linguagem que computador entenda.
O Construcionismo baseado nos principais ideais da teoria construtivista de Jean Piaget com quem Papert trabalhou de forma próxima.
Simples comandos ou simples instruções em LOGO.
A programação, a robótica e outras áreas das ciências da computação têm vindo a ser apontadas como importante para o desenvolvimento de competências séc. XXI ( pensamento critico, resolução de problemas, a colaboração, a criatividade, o pensamento computacional, a literacia digital, entre outras). Nesse sentido tem surgido iniciativas que visam a sua integração em diversos países e têm sido desenvolvidos vários referenciais e frameworks. Talvez os mais conhecidos e referidos seja o referencial desenvolvido no Reino Unido através da iniciativa computing at School, o referencial desenvolvido pela CSTA e do ISTE. Outros relatórios têm colocado esta temática na ordem dia, como o horizont report 2016, 2017.
Contexto Português
2015/2016 Iniciação à programação
2016/2017 integração da robótica
Forma definidas linhas orientadoras para a programação e para a robótica.
Em 2017/2018 a iniciativa passou a designar-se de Probótica e foi alargada a todos os ciclos de ensino até ao 9º ano de escolaridade.
Implementação das aprendizagens essências através do desenvolvimento de projetos interdisciplinares, projetos de escolas. Projetos realizados no âmbito dos domínios de autonomia curricular.
Ex: Ao trabalhar a robótica trabalhamos necessariamente o pensamento computacional, algoritmia e programação.
Desenho e implementação de atividades que articulem várias áreas das ciências da computação e outras áreas do conhecimento ….