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Universidade Federal do Rio Grande –FURG
Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências
ESPAÇOS DE INTERLOCUÇÃO ENTRE A
EDUCAÇÃO BÁSICA E SUPERIOR: FORMAÇÃO
DOCENTE
Rejane Conceição Silveira da Silva
Orientadora: Profª Drª Débora Pereira Laurino
Rio Grande
2014
Associação Ampla UFRG/UFSM/FURG
APRESENTAÇÃO
1. Cartografando experiências vividas
2. Cartografando leituras, teorias e legislações
3. Cartografando caminhos da pesquisa
Cartografando experiências
vividas
História de vida: uma autonarrativa
• Magistério (Perspectiva tecnicista)
• Engenharia Civil • Fundação Educar
Educação de Jovens e
• Licenciatura em Matemática Adultos
(Perspectiva da racionalidade técnica)
• Especialização em Matemática • Anos Iniciais e Finais do
(Educação Matemática) Ensino Fundamental
• PIBID - Especialização de Professores • Ensino Médio
na Narrativa da Docência
• Ensino Superior
• Mestrado (Reforma do Ensino Médio: Educação a Distância
percepções de docentes de Matemática)
• Grupo de Pesquisa
• Doutorado EaD-Tec
Problema da Pesquisa
Como a interlocução entre a Educação
Básica e Superior, na formação docente,
potencializam a profissionalização da
docência?
Hipótese
É na efetivação dos processos de
reconhecimento, valorização e legitimação dos
diferentes domínios de ações inseridos na prática
destes profissionais da Educação Básica e
Superior que poderemos produzir uma formação
em rede de conversação para o desenvolvimento
profissional da docência.
Desejos Iniciais
• Acompanhar processos de formação docente envolvendo
Instituições de Educação Superior e professores da
Educação Básica mapeando seus territórios.
• Identificar as motivações e expectativas de professores da
Educação Básica e Superior na participação de cursos e
programas de formação docente.
• Analisar as percepções e interlocuções dos atores em
ações efetivadas por processos de formação docente.
• Discutir o papel das Instituições de Educação Superior e da
Escola de Educação Básica no processo de produção dos
conhecimentos e formação para a profissionalização da
docência.
Cartografando leituras,
teorias e legislações
Diálogos com Maturana e Varela
“A vida é um processo de
conhecimento, os seres vivos
constroem esse conhecimento
não a partir de uma atitude
passiva e sim pela interação”
(MATURANA;VARELA, 2000, p.12).
• Como ocorrem as interações
entre as instituições de
Educação Superior e de
Educação Básica?
• Que conhecimentos são
construídos a partir destas
interações?
“O amor não é um sentimento, é um
domínio de ações nas quais o outro é
constituído como um legítimo outro
na convivência”(MATURANA, 2002,p.33).
• Qual é o domínio de ações que
estabelecem as relações entre a
Educação Básica e Superior?
• De que forma os saberes que
transitam nestes níveis são
reconhecidos, valorizados,
legitimados e inseridos na prática
destes profissionais?
Diálogos com Maturana
“A linguagem exige uma convivência
constituída na operacionalidade da
aceitação mútua”(MATURANA,2002, p.24).
• Que tipo de convivência existe
entre os professores da Educação
Básica e Superior?
• Que tipo de linguagem surge desta
convivência?
“[...] as pessoas aprendem a
viver de uma maneira que se
configura de acordo com o
conviver da comunidade em
que vivem”(MATURANA, 2002,p.29)
Aprendemos a viver a profissão
de uma maneira que se configura
de acordo com o conviver desta
profissão na comunidade em que
vivemos. Então se vivemos a
profissão de forma solitária,com
deficiências conceituais e
pedagógicas, é porque este é o
conviver desta profissão na
comunidade em que vivemos.
Diálogos com Anastasiou e Pimenta
“ [...] a abordagem da
epistemologia da prática-
compreendendo o ensino como
fenômeno complexo, o espaço
escolar como uma totalidade e
valorizando a pesquisa, em
colaboração entre pesquisadores
da universidade e professores na
escola, no movimento de reflexão
crítica e coletiva das práticas –
estariam apontando para possível
superação de uma perspectiva
individualista em prol de uma
perspectiva pública (de
compromisso social) das práticas
escolares” (ANASTASIOU; PIMENTA,
2010, p. 50 - 51).
Tomando a questão da
profissionalização docente,
a partir da compreensão
do ensino como fenômeno
complexo, qual o
significado das redes de
conversações
estabelecidas entre as
instituições de Educação
Superior e a Educação
Básica no
desenvolvimento de seus
profissionais?
Histórico da Educação Brasileira
O processo evolutivo da educação escolar no Brasil
buscando a compreensão dos contextos políticos, sociais
e econômicos em que ela se insere dialogando com os
trabalhos de Romanelli (2007), Ribeiro (2010), Ghiraldelli
(2009), Pimenta e Anastasiou ( 2010), Zoccoli (2009).
Organização Escolar no Contexto
Colonial – Reino Unido (1500 – 1822)
1549 – Criação da primeira escola jesuíta.
• propósitos missionários (catequese)
• política colonizadora
1759 – Expulsão dos jesuítas de Portugal e do Brasil.
• Surgimento das aulas régias (aulas avulsas)
1808 – Chegada da Corte Portuguesa no Brasil.
• Ínício do Ensino Superior (criação de escolas superiores)
• Modelo franco-napoleônico (organização não universitária,
profissionalizante para a formação de burocratas para o desempenho
das funções do Estado).
Organização Escolar no Contexto
Imperial (1822 – 1888)
1822 – Independência do Brasil.
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Ato Adicional de 1834 – Educação escolarizada não era
prioridade para o Império.
• educação primária e secundária – províncias.
• educação superior – poder central (supremacia dos cursos de
direito).
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• falta de uma política educacional integrada entre centro e
províncias.
Organização Escolar no Contexto
Primeira República (1889 – 1930)
Constituição da República de 1891 – Sistema federativo de
governo. (descentralização do ensino e dualidade do sistema).
Várias Reformas Educacionais – sem êxito para solucionar os
problemas educacionais.
Índices de analfabetismo da população brasileira
Especificação 1890 1900 1920
Total 14.333.915 17.388.434 30.635.605
Sabem ler e
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2.120.559 4.448.681 7.493.357
Não sabem ler e
escrever
12.213.356 12.939.753 23.142.248
% analfabetos 85 75 75
Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Anuário Estatístico do Brasil, ano II, 1936, p.43.
Organização Escolar no Contexto
da Segunda República (1930 – 1964)
1930 - Governo Vargas - Brasil se industrializando e se
urbanizando. (Necessidade de universalizar a educação).
1931 - 1932 – Reforma Francisco Campos - ( vários decretos)
atualizar o ensino de acordo com as exigências do desenvolvimento
industrial.
Abril de 1931 - Decreto nº 19.851 – Reforma do Ensino Superior e
adoção do regime universitário.
1931 – Criação da Faculdade de Educação, Ciências e Letras para
qualificar pessoas ao exercício do Magistério.
1961 – Primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
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Organização Escolar no Contexto da
Ditadura Militar (1964 – 1985)
1964 – Ditadura Militar - Crescimento da demanda social de
educação e agravamento da crise educacional existente.
Reformas educacionais inspiradas e orientadas pelos acordos
entre o MEC e a AID (Agência Internacional para assistência
técnica).
1968 – Reforma universitária – expansão necessária com o
mínimo de custos.
• departamentalização
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Organização Escolar no Contexto da
Democracia (1985 – Dias atuais)
1988 – Promulgação da atual Constituição.
•No âmbito do neoliberalismo novas reformas nas
políticas educacionais sob a orientação dos organismos
internacionais.
Década de 1990 - marcada por acordos internacionais:
•Conferência Mundial de Educação para Todos. (1990). Tailândia
•Declaração de Nova Délhi. (1993)
•Conferência de Paris e a Declaração Mundial sobre Educação
Superior no Século XXI (1998).
1996 – Lei 9394 – Atual LDB (diretrizes curriculares)
2009 – Instituída a Política Nacional de Formação de Profissionais
do Magistério da Educação Básica.
Organização da Educação Brasileira
A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
organizarão em regime de colaboração os respectivos
sistemas de ensino (Art. 8; LDB nº 9394/96).
• Sistema Federal
• Sistema Estadual
• Sistema Municipal
As instituições de ensino classificam-se em:
• Públicas
• Privadas (particulares, comunitárias, confessionais,
filantrópicas)
(Art. 19 e 20; LDB nº 9394/96)
Níveis e Modalidades de Educação
Fonte: ZOCCOLI, 2009, p. 116.
Política Educacional e Políticas Docentes
• Formação docente como foco central das políticas
educacionais nacionais.
• O professor tido como agente de mudanças emerge
como o responsável pelo ideário do século XXI.
Cartografando caminhos
da pesquisa
Fundamentação Teórica - Metodológica
Cartografia – é um método formulado por Gilles
Deleuze e Félix Guattari (1995) que visa acompanhar
um processo e não um objeto.
Sentido da cartografia: acompanhamento de
percursos, implicação em processos de produção,
conexão de redes ou rizomas.
Experimentação do pensamento – um método não
para ser aplicado, mas para ser experimentado e
assumido como atitude.
Territórios da Pesquisa
Espaços de interlocução entre Instituições de Ensino
Superior e Educação Básica no âmbito da formação
docente
• Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
Docência - PIBID
• Espaços de formação continuada
• Práticas e estágios das Licenciaturas
* Não tenho pré-definido as interlocuções a serem
mapeadas ou seja, não vou coletar dados, ao percorrer
alguns espaços de interlocução irei produzir dados.
Caminhos Metodológicos
Pesquisa Cartográfica: produção de conhecimento
que se dá a partir das percepções, sensações e afetos
vividos no encontro do pesquisador e seu campo de
estudo.
Colaboradores da Pesquisa: professores do Ensino
Superior e da Educação Básica, licenciandos e
pibidianos do curso de Matemática da FURG.
Procedimentos Metodológicos: acompanhamento dos
processos por meio de diários da pesquisadora,
entrevistas semiestruturadas, gravações, portfólio
reflexivo e Trabalho de Conclusão do Curso de
Narrativas na Docência – PIBID.
Movimentos da Pesquisa
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9394, de 20 de
dezembro de 1996. São Paulo: Editora do Brasil.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs – Capitalismo e esquizofrenia. São
Paulo, SP, Editora 34. 2011.
GUIRALDELLI JR, P. História da educação brasileira. 4 ed. São Paulo: Cortez,
2009.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, Anuário Estatístico do Brasil, ano II,
1936,
MATURANA, H.; VARELA,F. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da
compreensão humana. Trad. Humberto Mariotti e Lia Diskin. São Paulo: Palas
Athena, 2001
MATURANA, H.. Emoções e Linguagem na Educação e na Política. Trad. José
Fernando Campos Fortes. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
PASSOS, E; KASTRUP, V; ESCÓSSIA, L (org) Pistas do Método da Cartografia
pesquisa-intervenção e produção de subjetividades. Porto Alegre: Sulina, 2012.
PIMENTA, S.; ANASTASIOU, L. Docência no Ensino Superior . 4 ed. São Paulo:
Cortez, 2010
RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar. 21 ed.
Campinas: Autores Associados, 2010. (Coleção Memória da Educação)
ROMANELLI, O.O. História da Educação no Brasil: (1930/1973). 32 ed.Petrópolis:
Vozes, 2007.
ZOCCOLI, M. Educação Superior Brasileira: Política e Legislação. Curitiba:Ibpex,
2009.
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Apresentação Rejane

  • 1. Universidade Federal do Rio Grande –FURG Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências ESPAÇOS DE INTERLOCUÇÃO ENTRE A EDUCAÇÃO BÁSICA E SUPERIOR: FORMAÇÃO DOCENTE Rejane Conceição Silveira da Silva Orientadora: Profª Drª Débora Pereira Laurino Rio Grande 2014 Associação Ampla UFRG/UFSM/FURG
  • 2. APRESENTAÇÃO 1. Cartografando experiências vividas 2. Cartografando leituras, teorias e legislações 3. Cartografando caminhos da pesquisa
  • 4. História de vida: uma autonarrativa • Magistério (Perspectiva tecnicista) • Engenharia Civil • Fundação Educar Educação de Jovens e • Licenciatura em Matemática Adultos (Perspectiva da racionalidade técnica) • Especialização em Matemática • Anos Iniciais e Finais do (Educação Matemática) Ensino Fundamental • PIBID - Especialização de Professores • Ensino Médio na Narrativa da Docência • Ensino Superior • Mestrado (Reforma do Ensino Médio: Educação a Distância percepções de docentes de Matemática) • Grupo de Pesquisa • Doutorado EaD-Tec
  • 5. Problema da Pesquisa Como a interlocução entre a Educação Básica e Superior, na formação docente, potencializam a profissionalização da docência? Hipótese É na efetivação dos processos de reconhecimento, valorização e legitimação dos diferentes domínios de ações inseridos na prática destes profissionais da Educação Básica e Superior que poderemos produzir uma formação em rede de conversação para o desenvolvimento profissional da docência.
  • 6. Desejos Iniciais • Acompanhar processos de formação docente envolvendo Instituições de Educação Superior e professores da Educação Básica mapeando seus territórios. • Identificar as motivações e expectativas de professores da Educação Básica e Superior na participação de cursos e programas de formação docente. • Analisar as percepções e interlocuções dos atores em ações efetivadas por processos de formação docente. • Discutir o papel das Instituições de Educação Superior e da Escola de Educação Básica no processo de produção dos conhecimentos e formação para a profissionalização da docência.
  • 8. Diálogos com Maturana e Varela “A vida é um processo de conhecimento, os seres vivos constroem esse conhecimento não a partir de uma atitude passiva e sim pela interação” (MATURANA;VARELA, 2000, p.12). • Como ocorrem as interações entre as instituições de Educação Superior e de Educação Básica? • Que conhecimentos são construídos a partir destas interações? “O amor não é um sentimento, é um domínio de ações nas quais o outro é constituído como um legítimo outro na convivência”(MATURANA, 2002,p.33). • Qual é o domínio de ações que estabelecem as relações entre a Educação Básica e Superior? • De que forma os saberes que transitam nestes níveis são reconhecidos, valorizados, legitimados e inseridos na prática destes profissionais?
  • 9. Diálogos com Maturana “A linguagem exige uma convivência constituída na operacionalidade da aceitação mútua”(MATURANA,2002, p.24). • Que tipo de convivência existe entre os professores da Educação Básica e Superior? • Que tipo de linguagem surge desta convivência? “[...] as pessoas aprendem a viver de uma maneira que se configura de acordo com o conviver da comunidade em que vivem”(MATURANA, 2002,p.29) Aprendemos a viver a profissão de uma maneira que se configura de acordo com o conviver desta profissão na comunidade em que vivemos. Então se vivemos a profissão de forma solitária,com deficiências conceituais e pedagógicas, é porque este é o conviver desta profissão na comunidade em que vivemos.
  • 10. Diálogos com Anastasiou e Pimenta “ [...] a abordagem da epistemologia da prática- compreendendo o ensino como fenômeno complexo, o espaço escolar como uma totalidade e valorizando a pesquisa, em colaboração entre pesquisadores da universidade e professores na escola, no movimento de reflexão crítica e coletiva das práticas – estariam apontando para possível superação de uma perspectiva individualista em prol de uma perspectiva pública (de compromisso social) das práticas escolares” (ANASTASIOU; PIMENTA, 2010, p. 50 - 51). Tomando a questão da profissionalização docente, a partir da compreensão do ensino como fenômeno complexo, qual o significado das redes de conversações estabelecidas entre as instituições de Educação Superior e a Educação Básica no desenvolvimento de seus profissionais?
  • 11. Histórico da Educação Brasileira O processo evolutivo da educação escolar no Brasil buscando a compreensão dos contextos políticos, sociais e econômicos em que ela se insere dialogando com os trabalhos de Romanelli (2007), Ribeiro (2010), Ghiraldelli (2009), Pimenta e Anastasiou ( 2010), Zoccoli (2009).
  • 12. Organização Escolar no Contexto Colonial – Reino Unido (1500 – 1822) 1549 – Criação da primeira escola jesuíta. • propósitos missionários (catequese) • política colonizadora 1759 – Expulsão dos jesuítas de Portugal e do Brasil. • Surgimento das aulas régias (aulas avulsas) 1808 – Chegada da Corte Portuguesa no Brasil. • Ínício do Ensino Superior (criação de escolas superiores) • Modelo franco-napoleônico (organização não universitária, profissionalizante para a formação de burocratas para o desempenho das funções do Estado).
  • 13. Organização Escolar no Contexto Imperial (1822 – 1888) 1822 – Independência do Brasil. • não modificou a situação de ensino no País. Ato Adicional de 1834 – Educação escolarizada não era prioridade para o Império. • educação primária e secundária – províncias. • educação superior – poder central (supremacia dos cursos de direito). Proliferação das aulas avulsas e particulares. • falta de uma política educacional integrada entre centro e províncias.
  • 14. Organização Escolar no Contexto Primeira República (1889 – 1930) Constituição da República de 1891 – Sistema federativo de governo. (descentralização do ensino e dualidade do sistema). Várias Reformas Educacionais – sem êxito para solucionar os problemas educacionais. Índices de analfabetismo da população brasileira Especificação 1890 1900 1920 Total 14.333.915 17.388.434 30.635.605 Sabem ler e escrever 2.120.559 4.448.681 7.493.357 Não sabem ler e escrever 12.213.356 12.939.753 23.142.248 % analfabetos 85 75 75 Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Anuário Estatístico do Brasil, ano II, 1936, p.43.
  • 15. Organização Escolar no Contexto da Segunda República (1930 – 1964) 1930 - Governo Vargas - Brasil se industrializando e se urbanizando. (Necessidade de universalizar a educação). 1931 - 1932 – Reforma Francisco Campos - ( vários decretos) atualizar o ensino de acordo com as exigências do desenvolvimento industrial. Abril de 1931 - Decreto nº 19.851 – Reforma do Ensino Superior e adoção do regime universitário. 1931 – Criação da Faculdade de Educação, Ciências e Letras para qualificar pessoas ao exercício do Magistério. 1961 – Primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
  • 16. Organização Escolar no Contexto da Ditadura Militar (1964 – 1985) 1964 – Ditadura Militar - Crescimento da demanda social de educação e agravamento da crise educacional existente. Reformas educacionais inspiradas e orientadas pelos acordos entre o MEC e a AID (Agência Internacional para assistência técnica). 1968 – Reforma universitária – expansão necessária com o mínimo de custos. • departamentalização • a matrícula por disciplina • a institucionalização da pós-graduação
  • 17. Organização Escolar no Contexto da Democracia (1985 – Dias atuais) 1988 – Promulgação da atual Constituição. •No âmbito do neoliberalismo novas reformas nas políticas educacionais sob a orientação dos organismos internacionais. Década de 1990 - marcada por acordos internacionais: •Conferência Mundial de Educação para Todos. (1990). Tailândia •Declaração de Nova Délhi. (1993) •Conferência de Paris e a Declaração Mundial sobre Educação Superior no Século XXI (1998). 1996 – Lei 9394 – Atual LDB (diretrizes curriculares) 2009 – Instituída a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica.
  • 18. Organização da Educação Brasileira A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração os respectivos sistemas de ensino (Art. 8; LDB nº 9394/96). • Sistema Federal • Sistema Estadual • Sistema Municipal As instituições de ensino classificam-se em: • Públicas • Privadas (particulares, comunitárias, confessionais, filantrópicas) (Art. 19 e 20; LDB nº 9394/96)
  • 19. Níveis e Modalidades de Educação Fonte: ZOCCOLI, 2009, p. 116.
  • 20. Política Educacional e Políticas Docentes • Formação docente como foco central das políticas educacionais nacionais. • O professor tido como agente de mudanças emerge como o responsável pelo ideário do século XXI.
  • 22. Fundamentação Teórica - Metodológica Cartografia – é um método formulado por Gilles Deleuze e Félix Guattari (1995) que visa acompanhar um processo e não um objeto. Sentido da cartografia: acompanhamento de percursos, implicação em processos de produção, conexão de redes ou rizomas. Experimentação do pensamento – um método não para ser aplicado, mas para ser experimentado e assumido como atitude.
  • 23. Territórios da Pesquisa Espaços de interlocução entre Instituições de Ensino Superior e Educação Básica no âmbito da formação docente • Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID • Espaços de formação continuada • Práticas e estágios das Licenciaturas * Não tenho pré-definido as interlocuções a serem mapeadas ou seja, não vou coletar dados, ao percorrer alguns espaços de interlocução irei produzir dados.
  • 24. Caminhos Metodológicos Pesquisa Cartográfica: produção de conhecimento que se dá a partir das percepções, sensações e afetos vividos no encontro do pesquisador e seu campo de estudo. Colaboradores da Pesquisa: professores do Ensino Superior e da Educação Básica, licenciandos e pibidianos do curso de Matemática da FURG. Procedimentos Metodológicos: acompanhamento dos processos por meio de diários da pesquisadora, entrevistas semiestruturadas, gravações, portfólio reflexivo e Trabalho de Conclusão do Curso de Narrativas na Docência – PIBID.
  • 26. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. São Paulo: Editora do Brasil. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs – Capitalismo e esquizofrenia. São Paulo, SP, Editora 34. 2011. GUIRALDELLI JR, P. História da educação brasileira. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2009. INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, Anuário Estatístico do Brasil, ano II, 1936, MATURANA, H.; VARELA,F. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. Trad. Humberto Mariotti e Lia Diskin. São Paulo: Palas Athena, 2001 MATURANA, H.. Emoções e Linguagem na Educação e na Política. Trad. José Fernando Campos Fortes. Belo Horizonte: UFMG, 2002. PASSOS, E; KASTRUP, V; ESCÓSSIA, L (org) Pistas do Método da Cartografia pesquisa-intervenção e produção de subjetividades. Porto Alegre: Sulina, 2012. PIMENTA, S.; ANASTASIOU, L. Docência no Ensino Superior . 4 ed. São Paulo: Cortez, 2010 RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar. 21 ed. Campinas: Autores Associados, 2010. (Coleção Memória da Educação) ROMANELLI, O.O. História da Educação no Brasil: (1930/1973). 32 ed.Petrópolis: Vozes, 2007. ZOCCOLI, M. Educação Superior Brasileira: Política e Legislação. Curitiba:Ibpex, 2009. Referências Bibliográficas