SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Baixar para ler offline
Aula 15
Transpiração nos vegetais
Transpiração é o processo em que as plantas perdem água sob
forma de vapor. A folha é o principal órgão responsável pela
transpiração vegetal; mas outros órgãos como flor, caule e fruto
também transpiram.
A transpiração total das plantas é realizada pelos estômatos
(processo fisiológico) e pela cutícula (fenômeno físico).
Folha – vista frontal da epiderme
Corte transversal da folha
Transpiração Transpiração Transpiração
= +
total estomatar cuticular
Transpiração estomatar
A transpiração estomatar é realizada pelos estômatos e regulada
por um fenda, denominada ostíolo, delimitada por duas células–guarda
(ou célula estomática) clorofiladas. Através do ostílo, a planta realiza as
trocas gasosas com o meio ambiente.
Transpiração cuticular
A transpiração cuticular é um processo físico de evaporação, sem o
controle da planta.
A cutícula de natureza lipídica recobre a epiderme, protegendo-a.
As plantas higrófilas vivem em ambiente úmido, apresentando uma
cutícula delgada, folhas moles e grandes; tais folhas não precisam
economizar água.
As plantas xerófilas são adaptadas ao ambiente seco, elas
apresentam, em geral, folhas pequenas, duras e a cutícula espessa,
garantindo à planta uma boa economia hídrica.
As vezes as folhas ficam reduzidas a pequenas escamas ou se
transformam em espinhos, como nas cactáceas.
Plantas
hidrófilas
as
Plantas
xerófilas
delgada espessaCutícula
Planta xerófila Planta hidrófila
Para constatação da transpiração, pode ser feito um experimento:
colocando-se uma folha recém-retirada em uma balança sensível,
percebemos que ela apresenta redução de massa ao longo do tempo,
devido a perda de água na transpiração. Abaixo, os resultados
representados em um gráfico:
Fatores que influem na transpiração
Externos Internos
• Temperatura
• Unidade do solo
• Umidade do ar
• Ventilação
• Luz
• Superfície de evaporação
• Espessura da cutícula
• Grau de abertura dos estômatos
• pêlos
Método do Potômetro
O potômetro é um recipiente cheio de água em que é colocado um
ramo com folhas, passando-o por uma tampa vedada. Dele sai um tubo
graduado cheio de água. Levantando-se um pouco essa extremidade,
aprisionamos no tubo uma bolha de ar. Com o passar do tempo, o nível
do líquido no tubo graduado diminui, demonstrando que a água do
recipiente foi absorvido e conduzida pelo xilema até as folhas do ramo.
Mecanismo de abertura e fechamento dos
estômatos:
Fotoativo ‡ luz
Hidroativo ‡ água
A abertura e o fechamento dos estômatos estão relacionados com o
grau de turgescência das células–guarda.
Mecanismo hidroativo
Ganho de água
Fechamento -------------------‡ Abertura do
do ostíolo fl------------------ ostíolo
perda de água
Quando uma planta dispõe de pouca água, suas folhas murcham e
os estômatos fecham-se. Ao receber água, as células–guarda tornam-se
túrgidas e ocorre a abertura do estômatos.
Mecanismo fotoativo
Em presença de luz, a célula–guarda realiza a fotossíntese,
diminuindo a concentração de CO2 (H2CO3); tornando o meio alcalino,
em conseqüência, a enzima fosforilase transforma o amido, açúcar
insolúvel, em glicose, açúcar solúvel, aumentando a concentração das
células–guarda.
As células–guarda, devido a alta concentração osmótica, recebem
água das células vizinhas (baixa concentração osmótica), ocorrendo
abertura do ostíolo.
Na ausência da luz, as células–guarda eliminam o CO2 durante a
respiração, tornando o meio ácido. A enzima fosforilase transforma a
glicose em amido. Diminui a pressão osmótica, ocorrendo o fechamento
do ostíolo.
Fatores
Estômatos
Abertura Fechamento
GrandeIntensidade da
luz
Pequena
Grande
Grande
Pequena
Pequena
Concentração
de CO2 no
mesófilo
Disponibilidade
de água
+
+
+
+
+
+
As plantas de regiões áridas abrem os seus estômatos somente à
noite, quando a temperatura ambiente é mais baixa e a transpiração é
reduzida.
Exercícios
1) (Unesp) – Considere os seguintes esquemas do estômato.
As situações A e B estão relacionadas com os seguintes fenômenos:
‡ alta (I)
Intensidade da luz
‡ baixa (II)
‡ alta (III)
Concentração de CO2
‡ baixa (IV)
‡ alto (V)
Suprimento de água
‡ baixo (VI)
Para ocorrer a situação A, são necessários
a) I, IV, V. d) II, IV e VI.
b) I, III e V. e) II, III e V.
c) I, IV e VI.
2) (Unesp) – O gráfico que melhor representa a variação na
abertura dos estômatos (x) em função da concentração de CO2 (y) é:
3) Os esquemas abaixo representam detalhes da epiderme de duas
folhas, designadas por I e II.
Com relação à análise dos esquema, pode-se dizer que:
a) em I, as células estomáticas apresentam menor suprimento
hídrico que em II.
b) em I, as células estomáticas apresentam maior suprimento
hídrico que em II.
c) em I, as células estomáticas estão túrgidas.
d) em II, as células estomáticas estão murcha.
e) em I e II, as células estomáticas devem apresentar o mesmo
suprimento hídrico.
4) (FUVEST) – Uma folha recém–tirada de uma planta foi pesada a
intervalos de 5 minutos, e verificou-se que seu peso foi diminuindo.
Cada ponto do gráfico abaixo representa a perda de peso entre
duas pesagens consecutivas.
a) Por que a folha perde peso?
b) Como se explica a mudança de comportamento da curva a partir
do ponto indicado pela seta?
5) (FUVEST) – As xerófitas são plantas adaptadas a ambientes
secos.
Todas as alternativas apresentam características desse tipo de
planta, exceto:
a) aumento do número de estômatos com processo de fechamento
lento.
b) tecidos e órgãos adaptados para armazenamento da água.
c) folhas pequenas ou reduzidas a espinhos.
d) produção de ceras para reduzir a transpiração.
e) sistemas radiculares extensos para facilitar a absorção.
Resolução de exercício
Resposta do exercício 1: A
Resposta do exercício 2: A
Resposta do exercício 3: A
Resposta do exercício 4: a) Devido a transpiração cuticular e estomatar.
b) Os estômatos estão fechados e a
planta continua a perder água pela
cutícula.
Resposta do exercício 5: A

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Biologia 10º transporte nas plantas
Biologia 10º   transporte nas plantasBiologia 10º   transporte nas plantas
Biologia 10º transporte nas plantasNuno Correia
 
B15 trocas gasosas nas plantas
B15   trocas gasosas nas plantasB15   trocas gasosas nas plantas
B15 trocas gasosas nas plantasNuno Correia
 
Bg17 transporte nas plantas - seiva bruta transportada pelo xilema
Bg17   transporte nas plantas - seiva bruta transportada pelo xilemaBg17   transporte nas plantas - seiva bruta transportada pelo xilema
Bg17 transporte nas plantas - seiva bruta transportada pelo xilemaNuno Correia
 
Distribuição de matéria
Distribuição de matériaDistribuição de matéria
Distribuição de matériaRita Pereira
 
Fisiologia dos estômatos
Fisiologia dos estômatosFisiologia dos estômatos
Fisiologia dos estômatosCaetana Coevas
 
B13 transporte nas plantas
B13   transporte nas plantasB13   transporte nas plantas
B13 transporte nas plantasNuno Correia
 
Transporte nas plantas
Transporte nas plantasTransporte nas plantas
Transporte nas plantasspondias
 
Sistema circulatório e excretor - Resumo
Sistema circulatório e excretor - ResumoSistema circulatório e excretor - Resumo
Sistema circulatório e excretor - ResumoNAPNE
 
(9) biologia e geologia 10º ano - trocas gasosas em seres multicelulares
(9) biologia e geologia   10º ano - trocas gasosas em seres multicelulares(9) biologia e geologia   10º ano - trocas gasosas em seres multicelulares
(9) biologia e geologia 10º ano - trocas gasosas em seres multicelularesHugo Martins
 
Mod.a3.1.transporte nas plantas
Mod.a3.1.transporte nas plantasMod.a3.1.transporte nas plantas
Mod.a3.1.transporte nas plantasLeonor Vaz Pereira
 
B11 distribuição da matéria
B11   distribuição da matériaB11   distribuição da matéria
B11 distribuição da matériaNuno Correia
 
Fisiologia Vegetal - Resumo
Fisiologia Vegetal - ResumoFisiologia Vegetal - Resumo
Fisiologia Vegetal - ResumoNAPNE
 
Transporte nas plantas ppt
Transporte nas plantas pptTransporte nas plantas ppt
Transporte nas plantas pptmargaridabt
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia VegetalSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia VegetalTurma Olímpica
 
Ppt2 AbsorçãO Radicular
Ppt2   AbsorçãO RadicularPpt2   AbsorçãO Radicular
Ppt2 AbsorçãO RadicularNuno Correia
 
Transporte Nas Plantas
Transporte Nas PlantasTransporte Nas Plantas
Transporte Nas PlantasIsabelpessoa
 
Transpiração vegetal TRABALHO
Transpiração vegetal  TRABALHOTranspiração vegetal  TRABALHO
Transpiração vegetal TRABALHOAndreas Hoskens
 

Mais procurados (20)

transporte Plantas
transporte Plantastransporte Plantas
transporte Plantas
 
Biologia 10º transporte nas plantas
Biologia 10º   transporte nas plantasBiologia 10º   transporte nas plantas
Biologia 10º transporte nas plantas
 
B15 trocas gasosas nas plantas
B15   trocas gasosas nas plantasB15   trocas gasosas nas plantas
B15 trocas gasosas nas plantas
 
Bg17 transporte nas plantas - seiva bruta transportada pelo xilema
Bg17   transporte nas plantas - seiva bruta transportada pelo xilemaBg17   transporte nas plantas - seiva bruta transportada pelo xilema
Bg17 transporte nas plantas - seiva bruta transportada pelo xilema
 
Distribuição de matéria
Distribuição de matériaDistribuição de matéria
Distribuição de matéria
 
Fisiologia dos estômatos
Fisiologia dos estômatosFisiologia dos estômatos
Fisiologia dos estômatos
 
Transpiração vegetal
Transpiração vegetalTranspiração vegetal
Transpiração vegetal
 
B13 transporte nas plantas
B13   transporte nas plantasB13   transporte nas plantas
B13 transporte nas plantas
 
Transporte nas plantas
Transporte nas plantasTransporte nas plantas
Transporte nas plantas
 
Sistema circulatório e excretor - Resumo
Sistema circulatório e excretor - ResumoSistema circulatório e excretor - Resumo
Sistema circulatório e excretor - Resumo
 
(9) biologia e geologia 10º ano - trocas gasosas em seres multicelulares
(9) biologia e geologia   10º ano - trocas gasosas em seres multicelulares(9) biologia e geologia   10º ano - trocas gasosas em seres multicelulares
(9) biologia e geologia 10º ano - trocas gasosas em seres multicelulares
 
Mod.a3.1.transporte nas plantas
Mod.a3.1.transporte nas plantasMod.a3.1.transporte nas plantas
Mod.a3.1.transporte nas plantas
 
B11 distribuição da matéria
B11   distribuição da matériaB11   distribuição da matéria
B11 distribuição da matéria
 
Fisiologia Vegetal - Resumo
Fisiologia Vegetal - ResumoFisiologia Vegetal - Resumo
Fisiologia Vegetal - Resumo
 
Transporte nas plantas ppt
Transporte nas plantas pptTransporte nas plantas ppt
Transporte nas plantas ppt
 
Fisiologia vegetal
Fisiologia vegetalFisiologia vegetal
Fisiologia vegetal
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia VegetalSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia Vegetal
 
Ppt2 AbsorçãO Radicular
Ppt2   AbsorçãO RadicularPpt2   AbsorçãO Radicular
Ppt2 AbsorçãO Radicular
 
Transporte Nas Plantas
Transporte Nas PlantasTransporte Nas Plantas
Transporte Nas Plantas
 
Transpiração vegetal TRABALHO
Transpiração vegetal  TRABALHOTranspiração vegetal  TRABALHO
Transpiração vegetal TRABALHO
 

Semelhante a Transpiração Vegetal

Fisiologia Vegetal - TROCAS GASOSAS.ppt
Fisiologia Vegetal - TROCAS GASOSAS.pptFisiologia Vegetal - TROCAS GASOSAS.ppt
Fisiologia Vegetal - TROCAS GASOSAS.pptSandraMeirelles4
 
2016 Frente 3 módulo 9 transpiração nos vegetais
2016 Frente 3 módulo 9 transpiração nos vegetais2016 Frente 3 módulo 9 transpiração nos vegetais
2016 Frente 3 módulo 9 transpiração nos vegetaisColégio Batista de Mantena
 
Lista de exercícios 4 com gabarito - bio frente 1 - 2º bim 2015 - prof james
Lista de exercícios 4 com gabarito -  bio frente 1 - 2º bim 2015  - prof jamesLista de exercícios 4 com gabarito -  bio frente 1 - 2º bim 2015  - prof james
Lista de exercícios 4 com gabarito - bio frente 1 - 2º bim 2015 - prof jamesJames Martins
 
Lista de exercícios - bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...
Lista de exercícios  -  bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...Lista de exercícios  -  bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...
Lista de exercícios - bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...James Martins
 
Histologia vegetal - Processos
Histologia vegetal - ProcessosHistologia vegetal - Processos
Histologia vegetal - Processosgiovannimusetti
 
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...
Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...James Martins
 
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 - 2º bim - profo james
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 - 2º bim - profo jamesLista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 - 2º bim - profo james
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 - 2º bim - profo jamesJames Martins
 
Lista de exercícios 4 - BIO Frente 1 - 2º bim 2015 - Prof James Martins
Lista de exercícios 4  - BIO Frente 1 - 2º bim 2015 - Prof James MartinsLista de exercícios 4  - BIO Frente 1 - 2º bim 2015 - Prof James Martins
Lista de exercícios 4 - BIO Frente 1 - 2º bim 2015 - Prof James MartinsJames Martins
 
Ficha de trabalho 11
Ficha de trabalho 11Ficha de trabalho 11
Ficha de trabalho 11joseeira
 
Apostila fisiologia vegetal
Apostila fisiologia vegetalApostila fisiologia vegetal
Apostila fisiologia vegetalRafael Soapprice
 
Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Alice MLK
 
Nutricao vegetal
Nutricao vegetalNutricao vegetal
Nutricao vegetalURCA
 
Fisiologia vegetal
Fisiologia vegetalFisiologia vegetal
Fisiologia vegetalaulasdotubao
 

Semelhante a Transpiração Vegetal (20)

Fisiologia Vegetal - TROCAS GASOSAS.ppt
Fisiologia Vegetal - TROCAS GASOSAS.pptFisiologia Vegetal - TROCAS GASOSAS.ppt
Fisiologia Vegetal - TROCAS GASOSAS.ppt
 
Trocas gasosas.pptx
Trocas gasosas.pptxTrocas gasosas.pptx
Trocas gasosas.pptx
 
2016 Frente 3 módulo 9 transpiração nos vegetais
2016 Frente 3 módulo 9 transpiração nos vegetais2016 Frente 3 módulo 9 transpiração nos vegetais
2016 Frente 3 módulo 9 transpiração nos vegetais
 
Botanica
Botanica Botanica
Botanica
 
Relações hídricas parte 7
Relações hídricas parte 7Relações hídricas parte 7
Relações hídricas parte 7
 
Td 14 biologia ii
Td 14   biologia iiTd 14   biologia ii
Td 14 biologia ii
 
Trocas gasosa aula 5
Trocas gasosa aula 5Trocas gasosa aula 5
Trocas gasosa aula 5
 
Lista de exercícios 4 com gabarito - bio frente 1 - 2º bim 2015 - prof james
Lista de exercícios 4 com gabarito -  bio frente 1 - 2º bim 2015  - prof jamesLista de exercícios 4 com gabarito -  bio frente 1 - 2º bim 2015  - prof james
Lista de exercícios 4 com gabarito - bio frente 1 - 2º bim 2015 - prof james
 
Lista de exercícios - bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...
Lista de exercícios  -  bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...Lista de exercícios  -  bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...
Lista de exercícios - bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...
 
Histologia vegetal - Processos
Histologia vegetal - ProcessosHistologia vegetal - Processos
Histologia vegetal - Processos
 
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...
Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...
 
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 - 2º bim - profo james
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 - 2º bim - profo jamesLista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 - 2º bim - profo james
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 - 2º bim - profo james
 
biol 1
biol 1 biol 1
biol 1
 
Lista de exercícios 4 - BIO Frente 1 - 2º bim 2015 - Prof James Martins
Lista de exercícios 4  - BIO Frente 1 - 2º bim 2015 - Prof James MartinsLista de exercícios 4  - BIO Frente 1 - 2º bim 2015 - Prof James Martins
Lista de exercícios 4 - BIO Frente 1 - 2º bim 2015 - Prof James Martins
 
Ficha de trabalho 11
Ficha de trabalho 11Ficha de trabalho 11
Ficha de trabalho 11
 
Apostila fisiologia vegetal
Apostila fisiologia vegetalApostila fisiologia vegetal
Apostila fisiologia vegetal
 
Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM
 
Nutricao vegetal
Nutricao vegetalNutricao vegetal
Nutricao vegetal
 
Fisiologia vegetal
Fisiologia vegetalFisiologia vegetal
Fisiologia vegetal
 
Folhas angiospermas
Folhas angiospermasFolhas angiospermas
Folhas angiospermas
 

Mais de Jonatas Carlos

Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasil
Aula 27   produções contemporâneas em portugal e no brasilAula 27   produções contemporâneas em portugal e no brasil
Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasilJonatas Carlos
 
Aula 26 modernismo no brasil - 3ª fase
Aula 26   modernismo no brasil - 3ª faseAula 26   modernismo no brasil - 3ª fase
Aula 26 modernismo no brasil - 3ª faseJonatas Carlos
 
Aula 25 modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
Aula 25   modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)Aula 25   modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
Aula 25 modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)Jonatas Carlos
 
Aula 24 modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
Aula 24   modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)Aula 24   modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
Aula 24 modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)Jonatas Carlos
 
Aula 23 modernismo no brasil - 1ª fase
Aula 23   modernismo no brasil - 1ª faseAula 23   modernismo no brasil - 1ª fase
Aula 23 modernismo no brasil - 1ª faseJonatas Carlos
 
Aula 22 modernismo no brasil
Aula 22   modernismo no brasilAula 22   modernismo no brasil
Aula 22 modernismo no brasilJonatas Carlos
 
Aula 21 modernismo em portugal
Aula 21   modernismo em portugalAula 21   modernismo em portugal
Aula 21 modernismo em portugalJonatas Carlos
 
Aula 20 vanguarda européia
Aula 20   vanguarda européiaAula 20   vanguarda européia
Aula 20 vanguarda européiaJonatas Carlos
 
Aula 19 pré - modernismo - brasil
Aula 19   pré - modernismo - brasilAula 19   pré - modernismo - brasil
Aula 19 pré - modernismo - brasilJonatas Carlos
 
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasil
Aula 18   simbolismo em portugal e no brasilAula 18   simbolismo em portugal e no brasil
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasilJonatas Carlos
 
Aula 16 machado de assis
Aula 16   machado de assisAula 16   machado de assis
Aula 16 machado de assisJonatas Carlos
 
Aula 15 realismo - naturalismo no brasil
Aula 15   realismo - naturalismo no brasilAula 15   realismo - naturalismo no brasil
Aula 15 realismo - naturalismo no brasilJonatas Carlos
 
Aula 14 eça de queiroz e o realismo
Aula 14   eça de queiroz e o realismoAula 14   eça de queiroz e o realismo
Aula 14 eça de queiroz e o realismoJonatas Carlos
 
Aula 13 realismo - naturalismo em portugal
Aula 13   realismo - naturalismo em portugalAula 13   realismo - naturalismo em portugal
Aula 13 realismo - naturalismo em portugalJonatas Carlos
 
Aula 12 romantismo no brasil - prosa
Aula 12   romantismo no brasil - prosaAula 12   romantismo no brasil - prosa
Aula 12 romantismo no brasil - prosaJonatas Carlos
 
Aula 11 gerações românticas no brasil
Aula 11   gerações românticas no brasilAula 11   gerações românticas no brasil
Aula 11 gerações românticas no brasilJonatas Carlos
 
Aula 10 romantismo no brasil e em portugal
Aula 10   romantismo no brasil e em portugalAula 10   romantismo no brasil e em portugal
Aula 10 romantismo no brasil e em portugalJonatas Carlos
 
Aula 08 arcadismo no brasil
Aula 08   arcadismo no brasilAula 08   arcadismo no brasil
Aula 08 arcadismo no brasilJonatas Carlos
 

Mais de Jonatas Carlos (20)

Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasil
Aula 27   produções contemporâneas em portugal e no brasilAula 27   produções contemporâneas em portugal e no brasil
Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasil
 
Aula 26 modernismo no brasil - 3ª fase
Aula 26   modernismo no brasil - 3ª faseAula 26   modernismo no brasil - 3ª fase
Aula 26 modernismo no brasil - 3ª fase
 
Aula 25 modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
Aula 25   modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)Aula 25   modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
Aula 25 modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
 
Aula 24 modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
Aula 24   modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)Aula 24   modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
Aula 24 modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
 
Aula 23 modernismo no brasil - 1ª fase
Aula 23   modernismo no brasil - 1ª faseAula 23   modernismo no brasil - 1ª fase
Aula 23 modernismo no brasil - 1ª fase
 
Aula 22 modernismo no brasil
Aula 22   modernismo no brasilAula 22   modernismo no brasil
Aula 22 modernismo no brasil
 
Aula 21 modernismo em portugal
Aula 21   modernismo em portugalAula 21   modernismo em portugal
Aula 21 modernismo em portugal
 
Aula 20 vanguarda européia
Aula 20   vanguarda européiaAula 20   vanguarda européia
Aula 20 vanguarda européia
 
Aula 19 pré - modernismo - brasil
Aula 19   pré - modernismo - brasilAula 19   pré - modernismo - brasil
Aula 19 pré - modernismo - brasil
 
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasil
Aula 18   simbolismo em portugal e no brasilAula 18   simbolismo em portugal e no brasil
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasil
 
Aula 17 parnasianismo
Aula 17   parnasianismoAula 17   parnasianismo
Aula 17 parnasianismo
 
Aula 16 machado de assis
Aula 16   machado de assisAula 16   machado de assis
Aula 16 machado de assis
 
Aula 15 realismo - naturalismo no brasil
Aula 15   realismo - naturalismo no brasilAula 15   realismo - naturalismo no brasil
Aula 15 realismo - naturalismo no brasil
 
Aula 14 eça de queiroz e o realismo
Aula 14   eça de queiroz e o realismoAula 14   eça de queiroz e o realismo
Aula 14 eça de queiroz e o realismo
 
Aula 13 realismo - naturalismo em portugal
Aula 13   realismo - naturalismo em portugalAula 13   realismo - naturalismo em portugal
Aula 13 realismo - naturalismo em portugal
 
Aula 12 romantismo no brasil - prosa
Aula 12   romantismo no brasil - prosaAula 12   romantismo no brasil - prosa
Aula 12 romantismo no brasil - prosa
 
Aula 11 gerações românticas no brasil
Aula 11   gerações românticas no brasilAula 11   gerações românticas no brasil
Aula 11 gerações românticas no brasil
 
Aula 10 romantismo no brasil e em portugal
Aula 10   romantismo no brasil e em portugalAula 10   romantismo no brasil e em portugal
Aula 10 romantismo no brasil e em portugal
 
Aula 09 romantismo
Aula 09   romantismoAula 09   romantismo
Aula 09 romantismo
 
Aula 08 arcadismo no brasil
Aula 08   arcadismo no brasilAula 08   arcadismo no brasil
Aula 08 arcadismo no brasil
 

Último

Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 

Último (20)

Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 

Transpiração Vegetal

  • 1. Aula 15 Transpiração nos vegetais Transpiração é o processo em que as plantas perdem água sob forma de vapor. A folha é o principal órgão responsável pela transpiração vegetal; mas outros órgãos como flor, caule e fruto também transpiram. A transpiração total das plantas é realizada pelos estômatos (processo fisiológico) e pela cutícula (fenômeno físico). Folha – vista frontal da epiderme Corte transversal da folha Transpiração Transpiração Transpiração = + total estomatar cuticular
  • 2. Transpiração estomatar A transpiração estomatar é realizada pelos estômatos e regulada por um fenda, denominada ostíolo, delimitada por duas células–guarda (ou célula estomática) clorofiladas. Através do ostílo, a planta realiza as trocas gasosas com o meio ambiente. Transpiração cuticular A transpiração cuticular é um processo físico de evaporação, sem o controle da planta. A cutícula de natureza lipídica recobre a epiderme, protegendo-a. As plantas higrófilas vivem em ambiente úmido, apresentando uma cutícula delgada, folhas moles e grandes; tais folhas não precisam economizar água. As plantas xerófilas são adaptadas ao ambiente seco, elas apresentam, em geral, folhas pequenas, duras e a cutícula espessa, garantindo à planta uma boa economia hídrica. As vezes as folhas ficam reduzidas a pequenas escamas ou se transformam em espinhos, como nas cactáceas. Plantas hidrófilas as Plantas xerófilas delgada espessaCutícula
  • 3. Planta xerófila Planta hidrófila Para constatação da transpiração, pode ser feito um experimento: colocando-se uma folha recém-retirada em uma balança sensível, percebemos que ela apresenta redução de massa ao longo do tempo, devido a perda de água na transpiração. Abaixo, os resultados representados em um gráfico: Fatores que influem na transpiração Externos Internos • Temperatura • Unidade do solo • Umidade do ar • Ventilação • Luz • Superfície de evaporação • Espessura da cutícula • Grau de abertura dos estômatos • pêlos
  • 4. Método do Potômetro O potômetro é um recipiente cheio de água em que é colocado um ramo com folhas, passando-o por uma tampa vedada. Dele sai um tubo graduado cheio de água. Levantando-se um pouco essa extremidade, aprisionamos no tubo uma bolha de ar. Com o passar do tempo, o nível do líquido no tubo graduado diminui, demonstrando que a água do recipiente foi absorvido e conduzida pelo xilema até as folhas do ramo. Mecanismo de abertura e fechamento dos estômatos: Fotoativo ‡ luz Hidroativo ‡ água A abertura e o fechamento dos estômatos estão relacionados com o grau de turgescência das células–guarda.
  • 5. Mecanismo hidroativo Ganho de água Fechamento -------------------‡ Abertura do do ostíolo fl------------------ ostíolo perda de água Quando uma planta dispõe de pouca água, suas folhas murcham e os estômatos fecham-se. Ao receber água, as células–guarda tornam-se túrgidas e ocorre a abertura do estômatos. Mecanismo fotoativo Em presença de luz, a célula–guarda realiza a fotossíntese, diminuindo a concentração de CO2 (H2CO3); tornando o meio alcalino, em conseqüência, a enzima fosforilase transforma o amido, açúcar insolúvel, em glicose, açúcar solúvel, aumentando a concentração das células–guarda. As células–guarda, devido a alta concentração osmótica, recebem água das células vizinhas (baixa concentração osmótica), ocorrendo abertura do ostíolo. Na ausência da luz, as células–guarda eliminam o CO2 durante a respiração, tornando o meio ácido. A enzima fosforilase transforma a glicose em amido. Diminui a pressão osmótica, ocorrendo o fechamento do ostíolo. Fatores Estômatos Abertura Fechamento GrandeIntensidade da luz Pequena Grande Grande Pequena Pequena Concentração de CO2 no mesófilo Disponibilidade de água + + + + + +
  • 6. As plantas de regiões áridas abrem os seus estômatos somente à noite, quando a temperatura ambiente é mais baixa e a transpiração é reduzida. Exercícios 1) (Unesp) – Considere os seguintes esquemas do estômato. As situações A e B estão relacionadas com os seguintes fenômenos: ‡ alta (I) Intensidade da luz ‡ baixa (II) ‡ alta (III) Concentração de CO2 ‡ baixa (IV) ‡ alto (V) Suprimento de água ‡ baixo (VI) Para ocorrer a situação A, são necessários a) I, IV, V. d) II, IV e VI. b) I, III e V. e) II, III e V. c) I, IV e VI. 2) (Unesp) – O gráfico que melhor representa a variação na abertura dos estômatos (x) em função da concentração de CO2 (y) é:
  • 7. 3) Os esquemas abaixo representam detalhes da epiderme de duas folhas, designadas por I e II. Com relação à análise dos esquema, pode-se dizer que: a) em I, as células estomáticas apresentam menor suprimento hídrico que em II. b) em I, as células estomáticas apresentam maior suprimento hídrico que em II. c) em I, as células estomáticas estão túrgidas. d) em II, as células estomáticas estão murcha. e) em I e II, as células estomáticas devem apresentar o mesmo suprimento hídrico.
  • 8. 4) (FUVEST) – Uma folha recém–tirada de uma planta foi pesada a intervalos de 5 minutos, e verificou-se que seu peso foi diminuindo. Cada ponto do gráfico abaixo representa a perda de peso entre duas pesagens consecutivas. a) Por que a folha perde peso? b) Como se explica a mudança de comportamento da curva a partir do ponto indicado pela seta? 5) (FUVEST) – As xerófitas são plantas adaptadas a ambientes secos. Todas as alternativas apresentam características desse tipo de planta, exceto: a) aumento do número de estômatos com processo de fechamento lento. b) tecidos e órgãos adaptados para armazenamento da água. c) folhas pequenas ou reduzidas a espinhos. d) produção de ceras para reduzir a transpiração. e) sistemas radiculares extensos para facilitar a absorção. Resolução de exercício Resposta do exercício 1: A Resposta do exercício 2: A Resposta do exercício 3: A Resposta do exercício 4: a) Devido a transpiração cuticular e estomatar. b) Os estômatos estão fechados e a planta continua a perder água pela cutícula. Resposta do exercício 5: A