SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 39
FACULDADE PITÁGORAS – Engenharia de Produção –  AULA 2: Teoria das Filas Disciplina: Pesquisa Operacional 2: Prof. Msc. Joabe Silva
Introdução. 1 Equações matemática e relações do modelo. 2 SUMÁRIO Exercícios. 3 2
1. INTRODUÇÃO 3
1. TEORIA DE FILAS - INTRODUÇÃO 4 A abordagem matemática de filas se iniciou no princípio deste século (1908) em Copenhague, Dinamarca, através de A. Kendall Erlang, considerado o pai da Teoria das Filas, quando trabalhava em uma companhia telefônica estudando o problema de redimensionamento de centrais telefônicas. Foi somente a partir da segunda guerra mundial que a teoria foi aplicada a outra problema de filas.  Apesar dos enormes progressos alcançados pela teoria, inúmeros problemas não são adequadamente resolvidos por causa de complexidades matemáticas.
5 1. TEORIA DE FILAS - INTRODUÇÃO Um dos tópicos da Pesquisa Operacional com muitas e variadas aplicações é a Teoria das Filas.  TEORIA DAS FILAS O que é? Qual Característica? Quais Aplicações Ramo da Probabilidade que trata do problema de congestionamento de sistemas. Presença de “clientes” solicitando algum serviço a “Fornecedores” ,[object Object]
 Estudo de almoxarifados;
 Prioridades em Centros de Processamento de Dados;
 Planejamento de equipes de manutenção;
  Programação de tráfego aéreo.LEIS DE MURPHY: “a fila que anda é a outra, mas não adianta trocar de fila, pois a fila que anda é a outra”.
6 1. TEORIA DE FILAS - INTRODUÇÃO Carro com problema na suspensão.  - Não se danifica regularmente ! Fila de carros Equipe de manutenção. - Ainda que bem treinada, os tempos de atendimento são diferentes !
7 TEORIA DE FILAS – INTRODUÇÃO Haverá dias em que não existirá nenhum carro para reparos. No entanto, haverá dias em que a quantidade de carros para reparo é superior à capacidade das equipes de manutenção.  Carro com problema na suspensão.  - Não se danifica regularmente ! Fila de carros Equipe de manutenção. - Ainda que bem treinada, os tempos de atendimento são diferentes !
8 TEORIA DE FILAS – INTRODUÇÃO CONGESTIONAMENTO ,[object Object]
 Baixa produtividade;
 Alta insatisfação de clientes.,[object Object]
10 TEORIA DE FILAS – INTRODUÇÃO O QUE INFLUENCIA O MODO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA? 1º Modo de Chegada ,[object Object]
 É preciso fazer um levantamento estatístico para saber se o processo de chegadas pode ser caracterizado por uma distribuição de probabilidades.
Obs: É preciso caracterizar o processo quando ele estiver em regime estacionário.  ,[object Object]
Esse atendimento pode ser feito por ordem de chegada, ordem inversa de chegada ou prioridade de classes.,[object Object]
 É necessário levantar o número de clientes atendidos por unidade de tempoou dimensionar o tempo gasto em cada atendimento.
Obs: É preciso caracterizar o processo quando ele estiver em regime estacionário.  ,[object Object]
14 TEORIA DE FILAS – INTRODUÇÃO O QUE INFLUENCIA O MODO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA? 4º Estrutura do Sistema   -    Cada estrutura de sistema exige um estudo diferente. Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . Sistema de uma fila e três canais
TEORIA DE FILAS – INTRODUÇÃO O QUE INFLUENCIA O MODO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA? 15 4º Estrutura do Sistema   -    Cada estrutura de sistema exige um estudo diferente. Canais de Serviço Chegada de Clientes Fila de Clientes Fila de Clientes . . . . . . Sistema complexo de filas
2. EQUAÇÕES MATEMÁTICAS  E RELAÇÕES DO MODELO 16
17 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . .
18 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . VARIÁVEIS DE CHEGADA: Ritmo de Chegada = Quantidade de clientes que chegam por unidade de tempo.    Intervalo de Chegada = Quanto tempo para chegada de cada cliente.
19 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . VARIÁVEIS DA FILA: Tempo Médio na Fila			  TF Número Médio de Clientes na Fila	  NF
20 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . VARIÁVEIS DO ATENDIMENTO: Tempo Médio de Atendimento			  TA Número Médio de Clientes no Atendimento		  NF Ritmo Médio de Atendimentos Quantidade de Atendentes
21 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . VARIÁVEIS DO SISTEMA: Tempo Médio de Permanência no Sistema		TS Número Médio de Permanência no Sistema 	NS
22 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . a) Número de clientes no sistema (NS):
23 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . EXEMPLO: Em uma fábrica observou-se o funcionamento de um dado setor, em que chegavam 20 clientes/hora, o Ritmo médio de atendimento é de 25 clientes/hora.
24 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . b) Número de clientes na Fila (NF):
25 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . c) Tempo Médio na Fila (TF):
26 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . d) Tempo Médio no Sistema (TS):
27 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . RELAÇÕES
28 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO LEI DE LITTLE: O numero médio de elementos no sistema e igual a taxa de chegada vezes o tempo de permanência no sistema
29 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . 1 - Probabilidade de haver n clientes no sistema
30 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . 1 - Probabilidade do número de clientes ser superior a um certo valor r
31 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . 2 - Probabilidade de o sistema estar ocioso
32 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . 3 - Probabilidade de o sistema estar ocupado (taxa de utilização/ocupação)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Pesquisa operacional 1
Pesquisa operacional 1Pesquisa operacional 1
Pesquisa operacional 1Erique Neto
 
3 slides - planejamento mestre da produção (mps)
3   slides - planejamento mestre da produção (mps)3   slides - planejamento mestre da produção (mps)
3 slides - planejamento mestre da produção (mps)Caio Roberto de Souza Filho
 
Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial
Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística EmpresarialGestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial
Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística EmpresarialFrancisco Simas
 
Lean manufacturing 4-implementação
Lean manufacturing   4-implementaçãoLean manufacturing   4-implementação
Lean manufacturing 4-implementaçãojparsilva
 
Administração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
Administração de Produção - Layout/Arranjo FisicoAdministração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
Administração de Produção - Layout/Arranjo Fisicodouglas
 
Administração de Produção II
Administração de Produção IIAdministração de Produção II
Administração de Produção IIRomilson Cesar
 
Arranjo físico (layout)
Arranjo físico (layout)Arranjo físico (layout)
Arranjo físico (layout)Maritta Barbosa
 
Administração de Produção - Just in Time (JIT)
Administração de Produção - Just in Time (JIT)Administração de Produção - Just in Time (JIT)
Administração de Produção - Just in Time (JIT)douglas
 
Gestão/Administração da produção.
Gestão/Administração da produção.Gestão/Administração da produção.
Gestão/Administração da produção.Henrique Ferreira
 

Mais procurados (20)

Gestão da produção aula 01
Gestão da produção   aula 01Gestão da produção   aula 01
Gestão da produção aula 01
 
Apresentação Takt Time
Apresentação Takt Time Apresentação Takt Time
Apresentação Takt Time
 
Pesquisa operacional 1
Pesquisa operacional 1Pesquisa operacional 1
Pesquisa operacional 1
 
3 slides - planejamento mestre da produção (mps)
3   slides - planejamento mestre da produção (mps)3   slides - planejamento mestre da produção (mps)
3 slides - planejamento mestre da produção (mps)
 
Algoritmos gulosos
Algoritmos gulososAlgoritmos gulosos
Algoritmos gulosos
 
Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial
Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística EmpresarialGestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial
Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística Empresarial
 
GP4US - Aula 2 - Programação Linear
GP4US - Aula 2 - Programação LinearGP4US - Aula 2 - Programação Linear
GP4US - Aula 2 - Programação Linear
 
Lean manufacturing 4-implementação
Lean manufacturing   4-implementaçãoLean manufacturing   4-implementação
Lean manufacturing 4-implementação
 
Tecnicas de previsões v.4
Tecnicas de previsões v.4Tecnicas de previsões v.4
Tecnicas de previsões v.4
 
Administração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
Administração de Produção - Layout/Arranjo FisicoAdministração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
Administração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
 
Logística Empresarial
Logística EmpresarialLogística Empresarial
Logística Empresarial
 
Administração de Produção II
Administração de Produção IIAdministração de Produção II
Administração de Produção II
 
Respostas exercícios para fixação de tempos e métodos
Respostas exercícios para fixação de tempos e métodosRespostas exercícios para fixação de tempos e métodos
Respostas exercícios para fixação de tempos e métodos
 
Planejamento de Compras
Planejamento de ComprasPlanejamento de Compras
Planejamento de Compras
 
Aula med07
Aula med07Aula med07
Aula med07
 
Cbo 2010
Cbo 2010Cbo 2010
Cbo 2010
 
Arranjo físico (layout)
Arranjo físico (layout)Arranjo físico (layout)
Arranjo físico (layout)
 
Aula 2.1 - Projeto de Fábrica e Layout
Aula 2.1 - Projeto de Fábrica e Layout Aula 2.1 - Projeto de Fábrica e Layout
Aula 2.1 - Projeto de Fábrica e Layout
 
Administração de Produção - Just in Time (JIT)
Administração de Produção - Just in Time (JIT)Administração de Produção - Just in Time (JIT)
Administração de Produção - Just in Time (JIT)
 
Gestão/Administração da produção.
Gestão/Administração da produção.Gestão/Administração da produção.
Gestão/Administração da produção.
 

Semelhante a Pesquisa Operacional 2_Aula 1

Metodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filas
Metodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filasMetodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filas
Metodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filasLuiz Fernando Castilho
 
Teoria das Filas - Pesquisa Operacional,
Teoria das Filas - Pesquisa Operacional,Teoria das Filas - Pesquisa Operacional,
Teoria das Filas - Pesquisa Operacional,maicklo1
 
Teoria filas cajado
Teoria filas cajadoTeoria filas cajado
Teoria filas cajadoagnaldomr
 
2 teoria de filas quase pronto
2  teoria de filas quase pronto2  teoria de filas quase pronto
2 teoria de filas quase prontoMagda Alves
 
IES GF - Linguagem de Programação Estruturada - Parte 3
IES GF - Linguagem de Programação Estruturada - Parte 3 IES GF - Linguagem de Programação Estruturada - Parte 3
IES GF - Linguagem de Programação Estruturada - Parte 3 Ramon Mayor Martins
 
Sistema flexiveis de produção slide mauriane
Sistema flexiveis de produção slide maurianeSistema flexiveis de produção slide mauriane
Sistema flexiveis de produção slide maurianeOtavio Luiz Albuquerque
 
I SDTA - Otimização Utilizando Modelo MIP com o Software GAMS e o Solver IBM-...
I SDTA - Otimização Utilizando Modelo MIP com o Software GAMS e o Solver IBM-...I SDTA - Otimização Utilizando Modelo MIP com o Software GAMS e o Solver IBM-...
I SDTA - Otimização Utilizando Modelo MIP com o Software GAMS e o Solver IBM-...Atech S.A. | Embraer Group
 
Apresentacao Doutoramento (PhD Thesis) António Baptista (AJ Baptista) Jan 2007
Apresentacao Doutoramento (PhD Thesis) António Baptista (AJ Baptista) Jan 2007Apresentacao Doutoramento (PhD Thesis) António Baptista (AJ Baptista) Jan 2007
Apresentacao Doutoramento (PhD Thesis) António Baptista (AJ Baptista) Jan 2007António J. Baptista
 
AEAMESP Tecnologia - Palestra "Os Desafios da Implementação do CBTC"
AEAMESP Tecnologia - Palestra "Os Desafios da Implementação do CBTC"AEAMESP Tecnologia - Palestra "Os Desafios da Implementação do CBTC"
AEAMESP Tecnologia - Palestra "Os Desafios da Implementação do CBTC"AEAMESP
 

Semelhante a Pesquisa Operacional 2_Aula 1 (20)

DOC-20180628-WA0014.pptx
DOC-20180628-WA0014.pptxDOC-20180628-WA0014.pptx
DOC-20180628-WA0014.pptx
 
Metodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filas
Metodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filasMetodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filas
Metodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filas
 
6-teoria-de-filas-ppt.ppt
6-teoria-de-filas-ppt.ppt6-teoria-de-filas-ppt.ppt
6-teoria-de-filas-ppt.ppt
 
P910Aula07
P910Aula07P910Aula07
P910Aula07
 
Teoria das Filas - Pesquisa Operacional,
Teoria das Filas - Pesquisa Operacional,Teoria das Filas - Pesquisa Operacional,
Teoria das Filas - Pesquisa Operacional,
 
Teoria filas cajado
Teoria filas cajadoTeoria filas cajado
Teoria filas cajado
 
Teoria das Filas
Teoria das FilasTeoria das Filas
Teoria das Filas
 
2 teoria de filas quase pronto
2  teoria de filas quase pronto2  teoria de filas quase pronto
2 teoria de filas quase pronto
 
Atividade 1 estatística aplicada ao data sciense
Atividade 1 estatística aplicada ao data scienseAtividade 1 estatística aplicada ao data sciense
Atividade 1 estatística aplicada ao data sciense
 
Teoria das Filas
Teoria das FilasTeoria das Filas
Teoria das Filas
 
PO - aula 1.pptx
PO - aula 1.pptxPO - aula 1.pptx
PO - aula 1.pptx
 
IES GF - Linguagem de Programação Estruturada - Parte 3
IES GF - Linguagem de Programação Estruturada - Parte 3 IES GF - Linguagem de Programação Estruturada - Parte 3
IES GF - Linguagem de Programação Estruturada - Parte 3
 
Sistema flexiveis de produção slide mauriane
Sistema flexiveis de produção slide maurianeSistema flexiveis de produção slide mauriane
Sistema flexiveis de produção slide mauriane
 
I SDTA - Otimização Utilizando Modelo MIP com o Software GAMS e o Solver IBM-...
I SDTA - Otimização Utilizando Modelo MIP com o Software GAMS e o Solver IBM-...I SDTA - Otimização Utilizando Modelo MIP com o Software GAMS e o Solver IBM-...
I SDTA - Otimização Utilizando Modelo MIP com o Software GAMS e o Solver IBM-...
 
Apresentacao Doutoramento (PhD Thesis) António Baptista (AJ Baptista) Jan 2007
Apresentacao Doutoramento (PhD Thesis) António Baptista (AJ Baptista) Jan 2007Apresentacao Doutoramento (PhD Thesis) António Baptista (AJ Baptista) Jan 2007
Apresentacao Doutoramento (PhD Thesis) António Baptista (AJ Baptista) Jan 2007
 
EU 2016 - Estratégia de Remoção de Dutos (Pega Varetas)
EU 2016 - Estratégia de Remoção de Dutos (Pega Varetas)EU 2016 - Estratégia de Remoção de Dutos (Pega Varetas)
EU 2016 - Estratégia de Remoção de Dutos (Pega Varetas)
 
Introducao a otimizacao
Introducao a otimizacaoIntroducao a otimizacao
Introducao a otimizacao
 
Umbirussu Simulacao CCT
Umbirussu   Simulacao CCTUmbirussu   Simulacao CCT
Umbirussu Simulacao CCT
 
Lean Supply Chain Management
Lean Supply Chain ManagementLean Supply Chain Management
Lean Supply Chain Management
 
AEAMESP Tecnologia - Palestra "Os Desafios da Implementação do CBTC"
AEAMESP Tecnologia - Palestra "Os Desafios da Implementação do CBTC"AEAMESP Tecnologia - Palestra "Os Desafios da Implementação do CBTC"
AEAMESP Tecnologia - Palestra "Os Desafios da Implementação do CBTC"
 

Último

19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 

Último (20)

19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 

Pesquisa Operacional 2_Aula 1

  • 1. FACULDADE PITÁGORAS – Engenharia de Produção – AULA 2: Teoria das Filas Disciplina: Pesquisa Operacional 2: Prof. Msc. Joabe Silva
  • 2. Introdução. 1 Equações matemática e relações do modelo. 2 SUMÁRIO Exercícios. 3 2
  • 4. 1. TEORIA DE FILAS - INTRODUÇÃO 4 A abordagem matemática de filas se iniciou no princípio deste século (1908) em Copenhague, Dinamarca, através de A. Kendall Erlang, considerado o pai da Teoria das Filas, quando trabalhava em uma companhia telefônica estudando o problema de redimensionamento de centrais telefônicas. Foi somente a partir da segunda guerra mundial que a teoria foi aplicada a outra problema de filas. Apesar dos enormes progressos alcançados pela teoria, inúmeros problemas não são adequadamente resolvidos por causa de complexidades matemáticas.
  • 5.
  • 6. Estudo de almoxarifados;
  • 7. Prioridades em Centros de Processamento de Dados;
  • 8. Planejamento de equipes de manutenção;
  • 9. Programação de tráfego aéreo.LEIS DE MURPHY: “a fila que anda é a outra, mas não adianta trocar de fila, pois a fila que anda é a outra”.
  • 10. 6 1. TEORIA DE FILAS - INTRODUÇÃO Carro com problema na suspensão. - Não se danifica regularmente ! Fila de carros Equipe de manutenção. - Ainda que bem treinada, os tempos de atendimento são diferentes !
  • 11. 7 TEORIA DE FILAS – INTRODUÇÃO Haverá dias em que não existirá nenhum carro para reparos. No entanto, haverá dias em que a quantidade de carros para reparo é superior à capacidade das equipes de manutenção. Carro com problema na suspensão. - Não se danifica regularmente ! Fila de carros Equipe de manutenção. - Ainda que bem treinada, os tempos de atendimento são diferentes !
  • 12.
  • 14.
  • 15.
  • 16. É preciso fazer um levantamento estatístico para saber se o processo de chegadas pode ser caracterizado por uma distribuição de probabilidades.
  • 17.
  • 18.
  • 19. É necessário levantar o número de clientes atendidos por unidade de tempoou dimensionar o tempo gasto em cada atendimento.
  • 20.
  • 21. 14 TEORIA DE FILAS – INTRODUÇÃO O QUE INFLUENCIA O MODO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA? 4º Estrutura do Sistema - Cada estrutura de sistema exige um estudo diferente. Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . Sistema de uma fila e três canais
  • 22. TEORIA DE FILAS – INTRODUÇÃO O QUE INFLUENCIA O MODO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA? 15 4º Estrutura do Sistema - Cada estrutura de sistema exige um estudo diferente. Canais de Serviço Chegada de Clientes Fila de Clientes Fila de Clientes . . . . . . Sistema complexo de filas
  • 23. 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICAS E RELAÇÕES DO MODELO 16
  • 24. 17 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . .
  • 25. 18 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . VARIÁVEIS DE CHEGADA: Ritmo de Chegada = Quantidade de clientes que chegam por unidade de tempo. Intervalo de Chegada = Quanto tempo para chegada de cada cliente.
  • 26. 19 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . VARIÁVEIS DA FILA: Tempo Médio na Fila TF Número Médio de Clientes na Fila NF
  • 27. 20 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . VARIÁVEIS DO ATENDIMENTO: Tempo Médio de Atendimento TA Número Médio de Clientes no Atendimento NF Ritmo Médio de Atendimentos Quantidade de Atendentes
  • 28. 21 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . VARIÁVEIS DO SISTEMA: Tempo Médio de Permanência no Sistema TS Número Médio de Permanência no Sistema NS
  • 29. 22 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . a) Número de clientes no sistema (NS):
  • 30. 23 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . EXEMPLO: Em uma fábrica observou-se o funcionamento de um dado setor, em que chegavam 20 clientes/hora, o Ritmo médio de atendimento é de 25 clientes/hora.
  • 31. 24 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . b) Número de clientes na Fila (NF):
  • 32. 25 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . c) Tempo Médio na Fila (TF):
  • 33. 26 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . d) Tempo Médio no Sistema (TS):
  • 34. 27 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . RELAÇÕES
  • 35. 28 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO LEI DE LITTLE: O numero médio de elementos no sistema e igual a taxa de chegada vezes o tempo de permanência no sistema
  • 36. 29 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . 1 - Probabilidade de haver n clientes no sistema
  • 37. 30 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . 1 - Probabilidade do número de clientes ser superior a um certo valor r
  • 38. 31 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . 2 - Probabilidade de o sistema estar ocioso
  • 39. 32 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . 3 - Probabilidade de o sistema estar ocupado (taxa de utilização/ocupação)
  • 40. 33 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO
  • 42. 35 4. EXERCÍCIO 1 - Em uma pizzaria que faz entregas em casa, chegam, em média, 4 entregadores por minuto para pegar o produto a ser entregue. Sabe-se, ainda, que o número médio de entregadores dentro da pizzaria é de 6 (NS). Qual o tempo médio no sistema? Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . Pizzaria
  • 43. 36 4. EXERCÍCIO 2 - Em uma mineração verificou-se que o tempo médio (TS) dos caminhões junto às carregadeiras é de 3 minutos e que, em média, existem 6 caminhões (NS) no setor. Qual a taxa de chegada de caminhões? Qual a duração do ciclo, sabendo que existem 30 caminhões em serviço?
  • 44. 37 4. EXERCÍCIO 3 - A Cabine telefônica: Suponhamos que as chegadas a uma cabine telefônica tem um ritmo de 6 chegadas por hora. A duração média do telefonema é de 3 minutos, Pede-se: Qual a probabilidade de uma pessoa chegar à cabine e não ter que esperar? Qual o número médio de pessoas na fila?
  • 45. 38 4. EXERCÍCIO 3 - A Cabine telefônica: Suponhamos que as chegadas a uma cabine telefônica tem um ritmo de 6 chegadas por hora. A duração média do telefonema é de 3 minutos, Pede-se: Qual o tempo na fila? Qual é a fração do dia durante a qual o telefone está em uso? ou