Proposta de trabalho: Evolução dos Modelos Atômicos Em dupla pesquisar e organizar em tópicos, seguindo a sequência abaixo, no formato documento google (pode anexar imagens para ilustrar) , fonte calibre 12 , no máximo 4 páginas : 1. As primeiras teorias atômicas (na antiguidade, o surgimento da ideia de átomo). 2. O primeiro modelo atômico (idealizado por Dalton). 3. O segundo modelo atômico e sua natureza elétrica (descreva o experimento que originou a elaboração do modelo por Thomson). 4. Modelo planetário (descreva o modelo atômico elaborado por Rutherford e Chadwick, após a descoberta da radioatividade). 5. Modelo de Bohr (descreva o modelo atômico de Bohr ou também chamado modelo Rutherford-Bohr, a partir de seus experimentos e considerações sobre radiações eletromagnéticas). 6. Modelo dos orbitais atômicos (descreva o conceito de orbital e por que essa ideia surgiu).

1. LuizaLiraeManuelaPessoaAmorim
Maiode2017
ModelosAtômicos
Proposta de trabalho:
Evolução dos modelos atômicos
Individualmente (ou em dupla), pesquise e organize em tópicos,
seguindo a sequência abaixo, no formato documento google (pode anexar
imagens para ilustrar) , fonte calibre 12 , no máximo 4 páginas :
1. As primeiras teorias atômicas (na antiguidade, o surgimento da
ideia de átomo).
2. O primeiro modelo atômico (idealizado por Dalton).
3. O segundo modelo atômico e sua natureza elétrica (descreva o
experimento que originou a elaboração do modelo por
Thomson).
4. Modelo planetário (descreva o modelo atômico elaborado por
Rutherford e Chadwick, após a descoberta da radioatividade).
5. Modelo de Bohr (descreva o modelo atômico de Bohr ou também
chamado modelo Rutherford-Bohr, a partir de seus experimentos
e considerações sobre radiações eletromagnéticas).
6. Modelo dos orbitais atômicos (descreva o conceito de orbital e
por que essa ideia surgiu).
Escola Internacional de Aldeia
Trabalho realizado em dupla para a disciplina de
Química 9-A – Profª. Carmen Prado

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Modelos Atômicos
1. As primeiras ideias do átomo, surgiram por volta de 450 a.C. Os filósofos
gregos Leucipo de Mileto e Demócrito de Abdera, começaram a se perguntar se
a matéria poderia ser dividida infinitamente, descobriram depois, que a matéria
só poderia ser dividida até certo ponto. Sendo assim os primeiros a proporem
que toda matéria é formada por átomos, partículas indivisíveis, indestrutíveis e
eternas que se agrupam e formam a matéria, que pode sofrer alterações. Para
Demócrito, cada substância, era constituída por átomos com diferentes
propriedades.
2. Em 1808, o químico John Dalton, criou uma nova teoria atômica. Nessa
teoria, Dalton afirmava que a matéria era formada por substâncias, compostas
de átomos, que seriam partículas indivisíveis, as quais não podiam ser criadas
nem destruídas. Por isso, ao ocorrer uma transformação química, tudo formado,
era resultado de uma nova organização dos átomos presentes nas substâncias
iniciais. Os átomos seriam estruturas maciças e de formas esféricas, que
poderiam possuir diferentes propriedades (massa e tamanho), representando
assim diferentes elementos químicos (substâncias), já os que possuíam as
mesmas propriedades, fariam parte de uma mesma substância.
3. Em 1898, o físico J.J Thomson, fez um experimento utilizando tubos de
vidro fechados com um elétron positivo e outro negativo, tendo gases a
pressões extremamente baixas. Ele submeteu estes gases a voltagens
elevadíssimas, sendo possível assim observar o aparecimento de emissões,
denominadas raios catódicos. Em seguida, foi colocado um campo elétrico
externo e verificou-se que o feixe de raios catódicos era desviado, sempre indo
na direção a sentido da placa carregada positivamente. Thomson chegou à
conclusão lógica de que estas cargas negativas estavam presentes em toda e

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qualquer matéria. Provou-se que, ao contrário do que Dalton havia afirmado, o
átomo não era indivisível, pois possuía uma partícula subatômica negativa, que
ficou denominada elétron. Os elétrons não estavam presos no átomo, podendo
assim passar para outros átomos, que depois desse experimento descobriu que
não era uma estrutura maciça. O primeiro modelo foi formulado por John
Dalton. Ele associou o seu modelo a um pudim de passas.
4.
5. Em 1911, o cientista Ernest Rutherford, lançou um novo modelo atômico,
também chamado de modelo do sistema solar (planetário). A invenção desse
modelo foi criada a partir dos estudos sobre as propriedades dos raios-X. Então
Rutherford, decidiu fazer um experimento utilizando uma finíssima lâmina de
ouro, e a bombardeou com partículas alfas (partículas de cargas positivas),então
ele observou que a maior parte das partículas atravessavam a lâmina sem se
desviar de seu curso, mas poucas delas não conseguiam atravessar a lâmina e
terminavam voltando, algumas também se desviavam da trajetória depois de
atravessá-la. Após esse experimento ele concluiu que a maior parte do átomo é
vazia, e nela estão presentes os elétrons, ficando conhecida assim como
eletrosfera. No átomo deveria existir uma região bastante pequena onde ficava
concentrado a sua massa, conhecida como núcleo, onde sua carga seria positiva,
repelindo assim as partículas alfas.

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6. Em 1913, o físico atômico Niels Bohr criou um modelo conhecido como
Rutherford-Bohr. Ele sugeriu que os elétrons estavam distribuídos em camadas,
as quais giravam ao redor do núcleo em órbitas circulares. Nesse modelo, o
número de prótons e de elétrons dependeria do tipo de átomo do elemento
químico em questão. Cada elemento químico teria quantidades específicas de
prótons e elétrons.
Bohr dizia que essas órbitas circulares eram dividida em 7 camadas eletrônicas.
São: K, L, M, N, O, e Q. As camadas localizadas mais longe do núcleo possuiriam
elétrons com maiores cargas de energia.
Os orbitais são espaços, encontrados na eletrosfera do átomo, em que é
muito provável que se encontre elétrons. Em cada orbital, estarão presentes no
máximo 2 elétrons, quando um orbital não possui os 2 elétrons, eles são
chamados de incompletos, e que são elétrons desemparelhados, ou isolados. O
preenchimento das órbitas deve ser feitos, de modo que se obtenha o maior
número possível de orbitais desemparelhados.