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Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa
1. Abordagem introdutória à filosofia e ao filosofar
1.3. A dimensão discursiva do trabalho filosófico
1.3.1 Instrumentos lógicos do pensamento
___________________________________________________________________________
Regência 1
1º Período
10º A
Orientadora Cooperante: Dr.ª Blandina Lopes
Professora Estagiária:Rafaela Francisca Cardoso
Porto, 2015
Dados de Identificação
Professora Estagiária: Rafaela Francisca Campos Cardoso
Disciplina: Filosofia Ano de Escolaridade: 10º Turma: A
Nº de Alunos: 26
Tema:
Módulo: I – Iniciação à atividade filosófica
Unidade: 1. Abordagem introdutória à filosofia e ao filosofar
Subunidade: 1.3. A dimensão discursiva do trabalho filosófico
1.3.1. Instrumentos lógicos do pensamento
Data: 3.11.2015
Duração: 60 minutos
Regência Nº: 1
Objetivos
GERAIS: Compreender a dimensão discursiva do trabalho filosófico nas suas diferentes vertentes de: problematização, conceptualização e argumentação.
ESPECIFÍCOS: Distinguir os diferentes instrumentos lógicos do pensamento: conceito, proposição e argumento. Distinguir validade de verdade; Distinguir
validade dedutiva de validade indutiva.
Sumário: Sistematização do tema: Os instrumentos lógicos do pensamento. Validade e verdade: validade dedutiva e validade indutiva.
Conteúdos
Programáticos
Objetivos/Competências Conceitos
Nucleares
Recursos/Estratégias Avaliação Tempo
1. Abordagem
introdutória à
filosofia e ao filosofar
1.3. A dimensão
discursiva do trabalho
filosófico
1.3.1. Instrumentos
lógicos do
pensamento
- Compreender a
posição dos
estudantes
perante conteúdos
anteriormente
lecionados;
Termo;
Proposição;
Conceito;
Juízo;
Raciocínio;
- (Lição nº) +
Sumário;
- Método dialógico,
acompanhado do
manual adotado,
para revisão das
competências
básicas que a
filosofia requer:
problematizar,
conceptualizar e
argumentar;
- Pontualidade;
- Material;
-Observação
das atitudes em
contexto de sala de
aula;
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10 min
- Enunciar e
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Conceito/Termo,
Juízo/Proposição,
Raciocínio/
Argumento;
Argumento;
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Verdade;
- PowerPoint para
acompanhar a
explicitação dos
instrumentos
lógicos do
pensamento, sendo
estes:
Conceito/Termo,
Juízo/Proposição,
Raciocínio/
Argumento;
20 min.
- Perceber a
respetiva articulação
dos conteúdos
explicitados no
PowerPoint;
- Atividade fornecida
aos estudantes para
aferir a
consolidação dos
conteúdos
explicitados;
15 min.
Fundamentação Científica
A aula a lecionar será maioritariamente dedicada ao tema 1.3. A dimensão discursiva
do trabalho filosófico – 1.3.1. Os instrumentos lógicos do pensamento. Este ponto
programático está intimamente ligado ao conjunto de competências básicas que a filosofia
exige, sendo estas: Problematizar, Conceptualizar e Argumentar.
É essencial que os estudantes consigam compreendam muito bem estas competências,
na medida em que, na filosofia começamos por identificar um problema (este de âmbito
filosófico), para posteriormente elaborarmos conceitos, ou seja, ideias acerca do que
anteriormente foi identificado como problematizante e, por fim, chegarmos ao
argumentamos. Aqui o processo geral é que diante de um texto que contem uma tese, o autor
crie argumentos que defendam essa mesma tese, ou seja, construindo proposições
relacionadas de modo a justificar essa mesma tese que inicialmente defendeu.
No que concerne ao núcleo duro da presente aula, este desenvolve-se na explicitação
dos instrumentos lógicos do pensamento: conceitos/termos, proposições/juízos e
argumentos/raciocínios ou inferências. Sendo de extrema importância que os estudantes
compreendam os diferentes instrumentos em questão, uma vez que, estes ainda estão a dar os
primeiros passos na Filosofia e, portanto, a iniciar uma aprendizagem que exige rigor
conceptual para um posterior desenvolvimento a nível discursivo, como disse João Boavida:
“...mas então o problema de saber o que ensinar e porquê tem toda a legitimidade, porque as
consequências variarão com aquilo que se ensinar”. (Educação Filosófica – Sete Ensaios, pp.
34).
Nesta medida, trataremos como instrumentos lógicos do pensamento: Conceito, como
a representação mental de um objeto que expressa um determinado número de aspetos
característicos que distinguirão esse objeto de outros diferentes, num conceito atendemos
ainda à sua extensão e compreensão.
É de salientar as características de um conceito, sendo as seguintes: um conceito
começa por ser abstrato, por exemplo o conceito de cavalo é abstrato porque não atendemos à
cor nem ao tamanho de nenhum cavalo concreto, em segundo lugar um conceito é universal,
aliás é universal, precisamente por ser abstrato, sendo suscetível de se aplicar a uma série
infinita de objetos e, por fim, consequência da sua abstração e da sua universalidade, o
conceito é unívoco, pois o seu significado não muda em função das coisas a que se aplica, o
conceito de cavalo não muda em função das coisas a que se aplica.
Como outro instrumento lógico temos o Juízo ou Proposição, sendo-lhe atribuída esta
designação quando contempla todo o conteúdo de pensamento de uma estrutura tal que faça
sentido considera-lo verdadeiro ou falso.
Já no que se refere aos argumentos, este tem de ser constituído por duas ou mais
proposições relacionadas entre si – as premissas – das quais se infere uma nova proposição –
a conclusão e os argumentos subdividem-se em: argumentos dedutivos e argumentos
indutivos, o primeiro tipo de argumentos (dedutivo) é assim designado porque a verdade das
premissas garante a verdade da conclusão, enquanto no segundo tipo: argumentos indutivos,
geralmente passamos de premissas particulares para inferir uma proposição universal, não
podendo assim garantir a verdade da conclusão.
Percebemos então a importância dos argumentos dedutivos válidos na Filosofia, uma
vez que esta procura a verdade e consequente validade dos seus argumentos, proporcionando
e estabelecendo uma relação de necessidade lógica entre os juízos.
Desta forma, e como já referimos numa etapa inicial, é assim clara a importância da
presente aula para os nossos estudantes, na medida em que, estas noções têm de fazer parte
deste caminho que agora estão a iniciar, o da Filosofia.
Fundamentação Pedagógico-Didática
A aula lecionada insere-se no tema 1.3. A dimensão discursiva do trabalho filosófico,
mais especificamente o ponto 1.3.1. Os instrumentos lógicos do pensamento.
Depois de uma breve sistematização sobre o conjunto de competências básicas que a
filosofia exige (problematizar, conceptualizar e argumentar), já anteriormente abordadas em
aula, serão analisados com recurso a PowerPoint os instrumentos lógicos do pensamento, a
saber: Conceito/Termo, Proposição/Juízo e Argumento/Inferência ou Raciocínio.
O PowerPoint é uma ferramenta cada vez mais dinâmica e incisiva para as idades dos
nossos estudantes, uma vez que esta, possui um caráter dinâmico e diversificado para a
exposição e posterior explicitação dos conteúdos a dar em aula e consegue-o de uma forma
organizada, o que permite que o outro compreenda com maior clareza a matéria em questão,
sendo este, o objetivo primeiro de um professor, como afirma Savater “...na dialéctica da
aprendizagem é tão decisivo o que sabem os que ensinam como o que ainda não sabem os
que devem aprender.” ( O valor de Educar, pp.34).
Na análise do PowerPoint e no respetivo surgimento de cada slide, será utilizado ,em
simultâneo, o método dialógico para a explicitação dos conteúdos patentes.
A última parte da presente aula será marcado por um momento para avaliação, através
da realização de uma atividade que tem por objetivo perceber se os estudantes assimilaram
bem os conteúdos lecionados e, por conseguinte, se são capazes de articular os mesmos.
Tendo sempre como princípio a avaliação como um processo que tem, como foco
principal, aferir se estamos a “...proporcionar instrumentos necessários para o exercício
pessoal da razão, contribuindo para o desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da
curiosidade científica, para a compreensão do caráter limitado e provisório dos nossos
saberes e do valor da formação como um continuum da vida. (Programa de Filosofia, pp. 8).
Bibliografia
Alves, F., Arêdes, J., &Bastos, P. (2013). Pensar Filosofia 10º ano. Lisboa:
Texto Editores.
Blackburn, S. (1997). Dicionário de Filosofia. Lisboa: grávida.
Boavida, J. (2010). Educação Filosófica – Sete Ensaios. Coimbra: Coimbra
Editora.
Kant, I. (2012). Sobre a Pedagogia. Lisboa: Edições70.
Programa nacional de Filosofia 10º e 11º Anos. (2013). Consultado a
30/11/2015.
Savater, F. (1997). O valor de educar. Lisboa: Dom Quixote.
Anexos
ANEXO I – Página do manual para revisão de conteúdos
ANEXO II – PowerPoint
ANEXO III – Atividade
ANEXO IV – Propostade solução da atividade
ANEXO V – Grelha de observação
ANEXO I – Página do manual a ser utilizada para revisão de conteúdos
ANEXO II - PowerPoint
Conceito
• Representação mental que define um conjunto de caraterísticas
essenciais de uma classe de seres ou objetos.
• É um instrumento do pensamento que contém e permite evocar
as caraterísticas da classe de elementos que designa e que
distinguem esta classe das outras classes.
Abstrato
UniversalUnívoco
Exemplo:
«Cão» - Conceito
«Ser-vivo; animal; mamífero;
cão; beagle» - Classe de
elementos
Juízo
Juízo de Facto
• “Esta mesa
tem quatro
pernas.”
Juízo de Valor
• “Esta mesa é
bonita.”
• Um juízo, na lógica, é aquilo
constitui o conteúdo do
pensamento que podemos
considerar verdadeiro ou
falso.
• Afirmar um juízo é produzir
uma declaração verdadeira ou
falsa.
• Em lógica, juízo e proposição
são sinónimos.
Têm valor de verdade.
Tipos de frases
Exemplos Tipos de frase
Saí da minha frente! Frase imperativa.
Mas que belo dia! Frase exclamativa.
Queres ir ao cinema? Frase interrogativa.
Amanhã trago o teu computador. Frase que traduz uma promessa.
Ajuda-me nos trabalhos de casa. Frase que expressa um pedido.
Só quero que chegue o natal! Frase que exprime um desejo.
Se conduzir, não beba. Frase expressa um conselho.
Argumentos dedutivos
A
R D
G E
U D
M U
E T
N I
T V
O O
Todos os estudantes são
inteligentes. (Premissa)
O Pedro é um estudante.
(Premissa)
Logo, o Pedro é
inteligente. (Conclusão)
Argumentos indutivos
A
R I
G N
U D
M U
E T
N I
T V
O O
O ferro, o cobre e o alumínio são
bons condutores de eletricidade.
(premissa)
Os metais testatados até agora são
bons condutores de eletricidade.
(premissa)
Logo, todos os metais são bons
condutores de eletricidade.
(conclusão)
ANEXO III – Atividade
Ficha de trabalho – Filosofia – 10º Ano
1.3 A dimensão discursiva do trabalho filosófico
1.3.1 Instrumentos lógicos do pensamento
Nome: Ano: Turma:
1. Estabeleça a correspondência entre os conceitos e as respetivas
definições.
1. Conceito a) Conjunto coerente de argumentos que visam expor um
determinado assunto.
2. Argumentar b) Capacidade de perguntar e de formular corretamente uma
questão.
3. Discurso c) Atividade de formar conceitos.
4. Problematizar d) Construir proposições relacionadas de modo a justificar
uma conclusão ou tese.
5. Conceptualizar e) Conteúdo expresso numa frase declarativa, ou seja, o que é
afirmado (ou negado).
6. Proposição f) Representação mental geral, designada habitualmente por
ideia.
ANEXO IV – Propostade solução da atividade
1) Conceito
f) Representação mental geral, designada habitualmente por ideia.
2) Argumentar
d) Contruir proposições relacionadas de modo a justificar uma conclusão ou tese.
3) Discurso
a) Conjunto coerente de argumentos que visam expor um determinado assunto.
4) Problematizar
b) Capacidade de perguntar e de formular corretamente uma questão.
5) Conceptualizar
c) Atividade de formar conceitos.
6) Proposição
e) Conteúdo expresso numa frase declarativa, ou seja, o que é afirmado (ou negado).
ANEXO V – Grelha de observação
Grelha de observação
Anexo VII
Grelha de avaliação dos alunos.
Ser e Saber Estar Saber e Saber Fazer
Alunos Pontualidade Material
Comportamento
adequado à sala
de aula
Realiza as
atividades
propostas
Participa
ativamente nas
atividades
propostas
Rigor
conceptual e
qualidade de
argumentação
Qualidade e
pertinência nas
respostas solicitadas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
Classificação:
Não Satisfaz - NS; Satisfaz - S; Bom – B; Muito Bom – MB;

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Plano de aula reformulção

  • 1. Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa 1. Abordagem introdutória à filosofia e ao filosofar 1.3. A dimensão discursiva do trabalho filosófico 1.3.1 Instrumentos lógicos do pensamento ___________________________________________________________________________ Regência 1 1º Período 10º A Orientadora Cooperante: Dr.ª Blandina Lopes Professora Estagiária:Rafaela Francisca Cardoso Porto, 2015
  • 2.
  • 3. Dados de Identificação Professora Estagiária: Rafaela Francisca Campos Cardoso Disciplina: Filosofia Ano de Escolaridade: 10º Turma: A Nº de Alunos: 26 Tema: Módulo: I – Iniciação à atividade filosófica Unidade: 1. Abordagem introdutória à filosofia e ao filosofar Subunidade: 1.3. A dimensão discursiva do trabalho filosófico 1.3.1. Instrumentos lógicos do pensamento Data: 3.11.2015 Duração: 60 minutos Regência Nº: 1 Objetivos GERAIS: Compreender a dimensão discursiva do trabalho filosófico nas suas diferentes vertentes de: problematização, conceptualização e argumentação. ESPECIFÍCOS: Distinguir os diferentes instrumentos lógicos do pensamento: conceito, proposição e argumento. Distinguir validade de verdade; Distinguir validade dedutiva de validade indutiva. Sumário: Sistematização do tema: Os instrumentos lógicos do pensamento. Validade e verdade: validade dedutiva e validade indutiva.
  • 4. Conteúdos Programáticos Objetivos/Competências Conceitos Nucleares Recursos/Estratégias Avaliação Tempo 1. Abordagem introdutória à filosofia e ao filosofar 1.3. A dimensão discursiva do trabalho filosófico 1.3.1. Instrumentos lógicos do pensamento - Compreender a posição dos estudantes perante conteúdos anteriormente lecionados; Termo; Proposição; Conceito; Juízo; Raciocínio; - (Lição nº) + Sumário; - Método dialógico, acompanhado do manual adotado, para revisão das competências básicas que a filosofia requer: problematizar, conceptualizar e argumentar; - Pontualidade; - Material; -Observação das atitudes em contexto de sala de aula; 5 min 10 min
  • 5. - Enunciar e explicitar a distinção entre: Conceito/Termo, Juízo/Proposição, Raciocínio/ Argumento; Argumento; Validade; Verdade; - PowerPoint para acompanhar a explicitação dos instrumentos lógicos do pensamento, sendo estes: Conceito/Termo, Juízo/Proposição, Raciocínio/ Argumento; 20 min.
  • 6. - Perceber a respetiva articulação dos conteúdos explicitados no PowerPoint; - Atividade fornecida aos estudantes para aferir a consolidação dos conteúdos explicitados; 15 min.
  • 7. Fundamentação Científica A aula a lecionar será maioritariamente dedicada ao tema 1.3. A dimensão discursiva do trabalho filosófico – 1.3.1. Os instrumentos lógicos do pensamento. Este ponto programático está intimamente ligado ao conjunto de competências básicas que a filosofia exige, sendo estas: Problematizar, Conceptualizar e Argumentar. É essencial que os estudantes consigam compreendam muito bem estas competências, na medida em que, na filosofia começamos por identificar um problema (este de âmbito filosófico), para posteriormente elaborarmos conceitos, ou seja, ideias acerca do que anteriormente foi identificado como problematizante e, por fim, chegarmos ao argumentamos. Aqui o processo geral é que diante de um texto que contem uma tese, o autor crie argumentos que defendam essa mesma tese, ou seja, construindo proposições relacionadas de modo a justificar essa mesma tese que inicialmente defendeu. No que concerne ao núcleo duro da presente aula, este desenvolve-se na explicitação dos instrumentos lógicos do pensamento: conceitos/termos, proposições/juízos e argumentos/raciocínios ou inferências. Sendo de extrema importância que os estudantes compreendam os diferentes instrumentos em questão, uma vez que, estes ainda estão a dar os primeiros passos na Filosofia e, portanto, a iniciar uma aprendizagem que exige rigor conceptual para um posterior desenvolvimento a nível discursivo, como disse João Boavida: “...mas então o problema de saber o que ensinar e porquê tem toda a legitimidade, porque as consequências variarão com aquilo que se ensinar”. (Educação Filosófica – Sete Ensaios, pp. 34). Nesta medida, trataremos como instrumentos lógicos do pensamento: Conceito, como a representação mental de um objeto que expressa um determinado número de aspetos característicos que distinguirão esse objeto de outros diferentes, num conceito atendemos ainda à sua extensão e compreensão. É de salientar as características de um conceito, sendo as seguintes: um conceito começa por ser abstrato, por exemplo o conceito de cavalo é abstrato porque não atendemos à cor nem ao tamanho de nenhum cavalo concreto, em segundo lugar um conceito é universal, aliás é universal, precisamente por ser abstrato, sendo suscetível de se aplicar a uma série infinita de objetos e, por fim, consequência da sua abstração e da sua universalidade, o conceito é unívoco, pois o seu significado não muda em função das coisas a que se aplica, o conceito de cavalo não muda em função das coisas a que se aplica.
  • 8. Como outro instrumento lógico temos o Juízo ou Proposição, sendo-lhe atribuída esta designação quando contempla todo o conteúdo de pensamento de uma estrutura tal que faça sentido considera-lo verdadeiro ou falso. Já no que se refere aos argumentos, este tem de ser constituído por duas ou mais proposições relacionadas entre si – as premissas – das quais se infere uma nova proposição – a conclusão e os argumentos subdividem-se em: argumentos dedutivos e argumentos indutivos, o primeiro tipo de argumentos (dedutivo) é assim designado porque a verdade das premissas garante a verdade da conclusão, enquanto no segundo tipo: argumentos indutivos, geralmente passamos de premissas particulares para inferir uma proposição universal, não podendo assim garantir a verdade da conclusão. Percebemos então a importância dos argumentos dedutivos válidos na Filosofia, uma vez que esta procura a verdade e consequente validade dos seus argumentos, proporcionando e estabelecendo uma relação de necessidade lógica entre os juízos. Desta forma, e como já referimos numa etapa inicial, é assim clara a importância da presente aula para os nossos estudantes, na medida em que, estas noções têm de fazer parte deste caminho que agora estão a iniciar, o da Filosofia.
  • 9. Fundamentação Pedagógico-Didática A aula lecionada insere-se no tema 1.3. A dimensão discursiva do trabalho filosófico, mais especificamente o ponto 1.3.1. Os instrumentos lógicos do pensamento. Depois de uma breve sistematização sobre o conjunto de competências básicas que a filosofia exige (problematizar, conceptualizar e argumentar), já anteriormente abordadas em aula, serão analisados com recurso a PowerPoint os instrumentos lógicos do pensamento, a saber: Conceito/Termo, Proposição/Juízo e Argumento/Inferência ou Raciocínio. O PowerPoint é uma ferramenta cada vez mais dinâmica e incisiva para as idades dos nossos estudantes, uma vez que esta, possui um caráter dinâmico e diversificado para a exposição e posterior explicitação dos conteúdos a dar em aula e consegue-o de uma forma organizada, o que permite que o outro compreenda com maior clareza a matéria em questão, sendo este, o objetivo primeiro de um professor, como afirma Savater “...na dialéctica da aprendizagem é tão decisivo o que sabem os que ensinam como o que ainda não sabem os que devem aprender.” ( O valor de Educar, pp.34). Na análise do PowerPoint e no respetivo surgimento de cada slide, será utilizado ,em simultâneo, o método dialógico para a explicitação dos conteúdos patentes. A última parte da presente aula será marcado por um momento para avaliação, através da realização de uma atividade que tem por objetivo perceber se os estudantes assimilaram bem os conteúdos lecionados e, por conseguinte, se são capazes de articular os mesmos. Tendo sempre como princípio a avaliação como um processo que tem, como foco principal, aferir se estamos a “...proporcionar instrumentos necessários para o exercício pessoal da razão, contribuindo para o desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade científica, para a compreensão do caráter limitado e provisório dos nossos saberes e do valor da formação como um continuum da vida. (Programa de Filosofia, pp. 8).
  • 10. Bibliografia Alves, F., Arêdes, J., &Bastos, P. (2013). Pensar Filosofia 10º ano. Lisboa: Texto Editores. Blackburn, S. (1997). Dicionário de Filosofia. Lisboa: grávida. Boavida, J. (2010). Educação Filosófica – Sete Ensaios. Coimbra: Coimbra Editora. Kant, I. (2012). Sobre a Pedagogia. Lisboa: Edições70. Programa nacional de Filosofia 10º e 11º Anos. (2013). Consultado a 30/11/2015. Savater, F. (1997). O valor de educar. Lisboa: Dom Quixote.
  • 11. Anexos ANEXO I – Página do manual para revisão de conteúdos ANEXO II – PowerPoint ANEXO III – Atividade ANEXO IV – Propostade solução da atividade ANEXO V – Grelha de observação
  • 12. ANEXO I – Página do manual a ser utilizada para revisão de conteúdos
  • 13. ANEXO II - PowerPoint Conceito • Representação mental que define um conjunto de caraterísticas essenciais de uma classe de seres ou objetos. • É um instrumento do pensamento que contém e permite evocar as caraterísticas da classe de elementos que designa e que distinguem esta classe das outras classes. Abstrato UniversalUnívoco Exemplo: «Cão» - Conceito «Ser-vivo; animal; mamífero; cão; beagle» - Classe de elementos Juízo Juízo de Facto • “Esta mesa tem quatro pernas.” Juízo de Valor • “Esta mesa é bonita.” • Um juízo, na lógica, é aquilo constitui o conteúdo do pensamento que podemos considerar verdadeiro ou falso. • Afirmar um juízo é produzir uma declaração verdadeira ou falsa. • Em lógica, juízo e proposição são sinónimos. Têm valor de verdade.
  • 14. Tipos de frases Exemplos Tipos de frase Saí da minha frente! Frase imperativa. Mas que belo dia! Frase exclamativa. Queres ir ao cinema? Frase interrogativa. Amanhã trago o teu computador. Frase que traduz uma promessa. Ajuda-me nos trabalhos de casa. Frase que expressa um pedido. Só quero que chegue o natal! Frase que exprime um desejo. Se conduzir, não beba. Frase expressa um conselho. Argumentos dedutivos A R D G E U D M U E T N I T V O O Todos os estudantes são inteligentes. (Premissa) O Pedro é um estudante. (Premissa) Logo, o Pedro é inteligente. (Conclusão)
  • 15. Argumentos indutivos A R I G N U D M U E T N I T V O O O ferro, o cobre e o alumínio são bons condutores de eletricidade. (premissa) Os metais testatados até agora são bons condutores de eletricidade. (premissa) Logo, todos os metais são bons condutores de eletricidade. (conclusão)
  • 16. ANEXO III – Atividade Ficha de trabalho – Filosofia – 10º Ano 1.3 A dimensão discursiva do trabalho filosófico 1.3.1 Instrumentos lógicos do pensamento Nome: Ano: Turma: 1. Estabeleça a correspondência entre os conceitos e as respetivas definições. 1. Conceito a) Conjunto coerente de argumentos que visam expor um determinado assunto. 2. Argumentar b) Capacidade de perguntar e de formular corretamente uma questão. 3. Discurso c) Atividade de formar conceitos. 4. Problematizar d) Construir proposições relacionadas de modo a justificar uma conclusão ou tese. 5. Conceptualizar e) Conteúdo expresso numa frase declarativa, ou seja, o que é afirmado (ou negado). 6. Proposição f) Representação mental geral, designada habitualmente por ideia.
  • 17. ANEXO IV – Propostade solução da atividade 1) Conceito f) Representação mental geral, designada habitualmente por ideia. 2) Argumentar d) Contruir proposições relacionadas de modo a justificar uma conclusão ou tese. 3) Discurso a) Conjunto coerente de argumentos que visam expor um determinado assunto. 4) Problematizar b) Capacidade de perguntar e de formular corretamente uma questão. 5) Conceptualizar c) Atividade de formar conceitos. 6) Proposição e) Conteúdo expresso numa frase declarativa, ou seja, o que é afirmado (ou negado).
  • 18. ANEXO V – Grelha de observação Grelha de observação Anexo VII Grelha de avaliação dos alunos. Ser e Saber Estar Saber e Saber Fazer Alunos Pontualidade Material Comportamento adequado à sala de aula Realiza as atividades propostas Participa ativamente nas atividades propostas Rigor conceptual e qualidade de argumentação Qualidade e pertinência nas respostas solicitadas 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.