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Bioquímica bloco IVMódulo II Grupo: Gabriellen Vitiello, Leandra Coelho, Isabela Souza, Juliane Leal, Mariana Espírito Santo, Luiz Cezar Soares.
O artigo 7, publicado em 2007, em uma importante revista científica de bioquímica, mostra o efeito da super-expressão da enzima PEPCK (fosfoenolpiruvatocarboxiquinase) em músculo de camundongos.
Esta enzima atua na gliconeogênese hepática, mas sua expressão no músculo causou um efeito surpreendente.
Os autores do artigo afirmam que uma das mais notáveis mudanças fisiológicas decorrentes da super-expressão da PEPCK no músculo dos camundongos é um expressivo aumento da sua capacidade oxidativa.  Busque nas figuras e tabelas apresentadas no artigo evidências que sustentem esta afirmativa. 
Camundongos mutantes registraram atividade física 7 vezes maior nas suas gaiolas do que o grupo controle. Normal Mutante
Os camundongos correram longas distâncias até a exaustão. Com uma velocidade de 20m/min, os transgênicos conseguiram percorrer 6km, 30 vezes mais do que os 0,2km suportados pelos camundongos controle.
[object Object],O volume de oxigênio consumido pelos camundongos geneticamente  modificados foi de 156ml/kg.min, enquanto os selvagens (WT) consumiram, no máximo, 112,3ml/kg.min.
A velocidade e o tempo máximos de corrida dos camundongos mutantes: 36,6m/min durante 32 min, enquanto que o grupo controle teve velocidade média de 23m/min ao longo de 20min.
Além disso, foi observado que os camundongos transgênicos comem 60% mais que os WT, tendo metade de seu peso e 10% de sua gordura corporal.
Possuem ainda  mais mitocôndrias, o que contribui para o aumento da sua  capacidade oxidativa.
Relacione esta maior capacidade oxidativa com a menor produção de lactato observada na Fig. 4.
Quando submetidos a exercício físico: Camundongos Mutantes Camundongos selvagens Lactato no sangue Lactato constante no sangue Oxidação da glicose por via anaeróbia Oxidação de Corpos Cetônicos
Também ocorre diminuição da razão entre volume de CO2 produzido e O2 consumido, o que demonstra a oxidação de corpos cetônicos, provenientes da degradação de ácidos graxos no fígado, que serão utilizados como principal fonte de energia para as células musculares. Corpos cetônicos (ácidos) pH H+  +  HCO3           H2CO3          H2O + CO2
Compare os níveis de glicogênio com os de triacilgliceróisno músculo dos camundongos normais e trangênicos e relacione-os com o tempo para a exaustão. 
Camundongos PEPCK possuem estoque de glicogênio muscular mais baixo que os camundongos WT. No entanto, possuem níveis muito mais altos de triglicerídeos armazenados nos músculos.
Sua completa oxidação gera mais ATP e, consequentemente, disponibiliza mais energia para as células musculares, justificando a maior resistência física e o aumento do tempo de esforço necessário para levá-los à exaustão. Saldo Energético

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  • 1. Bioquímica bloco IVMódulo II Grupo: Gabriellen Vitiello, Leandra Coelho, Isabela Souza, Juliane Leal, Mariana Espírito Santo, Luiz Cezar Soares.
  • 2. O artigo 7, publicado em 2007, em uma importante revista científica de bioquímica, mostra o efeito da super-expressão da enzima PEPCK (fosfoenolpiruvatocarboxiquinase) em músculo de camundongos.
  • 3. Esta enzima atua na gliconeogênese hepática, mas sua expressão no músculo causou um efeito surpreendente.
  • 4.
  • 5. Os autores do artigo afirmam que uma das mais notáveis mudanças fisiológicas decorrentes da super-expressão da PEPCK no músculo dos camundongos é um expressivo aumento da sua capacidade oxidativa.  Busque nas figuras e tabelas apresentadas no artigo evidências que sustentem esta afirmativa. 
  • 6. Camundongos mutantes registraram atividade física 7 vezes maior nas suas gaiolas do que o grupo controle. Normal Mutante
  • 7. Os camundongos correram longas distâncias até a exaustão. Com uma velocidade de 20m/min, os transgênicos conseguiram percorrer 6km, 30 vezes mais do que os 0,2km suportados pelos camundongos controle.
  • 8.
  • 9. A velocidade e o tempo máximos de corrida dos camundongos mutantes: 36,6m/min durante 32 min, enquanto que o grupo controle teve velocidade média de 23m/min ao longo de 20min.
  • 10. Além disso, foi observado que os camundongos transgênicos comem 60% mais que os WT, tendo metade de seu peso e 10% de sua gordura corporal.
  • 11. Possuem ainda mais mitocôndrias, o que contribui para o aumento da sua capacidade oxidativa.
  • 12. Relacione esta maior capacidade oxidativa com a menor produção de lactato observada na Fig. 4.
  • 13. Quando submetidos a exercício físico: Camundongos Mutantes Camundongos selvagens Lactato no sangue Lactato constante no sangue Oxidação da glicose por via anaeróbia Oxidação de Corpos Cetônicos
  • 14. Também ocorre diminuição da razão entre volume de CO2 produzido e O2 consumido, o que demonstra a oxidação de corpos cetônicos, provenientes da degradação de ácidos graxos no fígado, que serão utilizados como principal fonte de energia para as células musculares. Corpos cetônicos (ácidos) pH H+ + HCO3 H2CO3 H2O + CO2
  • 15. Compare os níveis de glicogênio com os de triacilgliceróisno músculo dos camundongos normais e trangênicos e relacione-os com o tempo para a exaustão. 
  • 16. Camundongos PEPCK possuem estoque de glicogênio muscular mais baixo que os camundongos WT. No entanto, possuem níveis muito mais altos de triglicerídeos armazenados nos músculos.
  • 17. Sua completa oxidação gera mais ATP e, consequentemente, disponibiliza mais energia para as células musculares, justificando a maior resistência física e o aumento do tempo de esforço necessário para levá-los à exaustão. Saldo Energético