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FISIOLOGIA DO
EXERCÍCIO E BASES
NUTRICIONAIS
BIOENERGÉTICA E METABOLISMO
Dr. Lúcio Flávio Soares Caldeira
Unidade de Ensino: 01
Competência da Unidade: Compreender o conjunto
de transformações que ocorrem no corpo para que este
produza a energia necessária para a realização do
exercício físico e a regulagem do sistema bioenergético.
Resumo: Organização adaptações celulares ao exercício
físico de forma aguda e crônica
Palavras-chave: produção de energia, metabolismo
anaeróbio, metabolismo aeróbio
Título da Teleaula: Bioenergética e metabolismo
Teleaula nº: 1
Contextualizando
• Biomoléculas e estruturas
monoméricas.
• Fatores regulatórios do
metabolismo energético
• pH, pCO2, pO2, Temperatura.
https://bit.ly/2yCpPBc. Acesso em 17-03-2021.
Fatores controladores do metabolismo
Fonte: adaptado de McARDLE, KATCH, KATCH, 2016. P. 282.
Organização e
adaptações celulares
básicas ao exercício
físico
Partes de
uma célula
eucarionte
Fonte: TORTORA. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Grupo GEN, 2016. [Minha Biblioteca]. Pág, 61.
Membrana
plasmática
Fonte: TORTORA. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Grupo GEN, 2016. [Minha Biblioteca]. Pág, 62.
Mitocôndria e exercício físico
Fonte: TORTORA. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Grupo GEN, 2016. [Minha Biblioteca]. Pág, 85.
Resposta imune e inflamatória ao treinamento
McARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, V. Fisiologia do Exercício - Nutrição, Energia e
Desempenho Humano, 8ª edição. Grupo GEN, 2016. [Minha Biblioteca]. Pág, 445
Nutrientes e energia
para o exercício
físico
Macronutrientes e liberação de energia
Fonte: Cury-Boaventura (2013, p. 19).
Gorduras
Proteínas
Carboidratos
Carboidratos
Classificação:
Monossacarídeos: glicose, frutose e galactose
Oligossacarídeos (dissacarídeos): sacarose
(glicose+frutose), lactose (glicose+galactose),
maltose (glicose+glicose).
Polissacarídeos (3 ou mais monossacarídeos):
glicogênio, o amido e a celulose.
Fonte: McArdle, Katch, Katch (2018, p. 9).
Proteínas
• Formado pela ligação de vários aminoácidos:
Os AA essenciais: não são produzidos pelo corpo.
Os AA não-essenciais: são produzidos no corpo
humano.
• As proteínas são importantes no processo de
crescimento celular e de reparo tecidual.
• Fonte de energia: - pela influência do AA alanina em
converter-se em glicose pelo fígado; - quebra de
proteínas em AA (exemplo: isoleucina, alanina,
leucina e valina) para se converter em intermediários
utilizados pelo metabolismo energético.
https://bit.ly/3lsNTLq. Acesso 17-03-2021.
Gorduras
• Classificados em simples, compostos e
derivados.
• Os lipídeos simples são os triacilgliceróis,
formados por 1 glicerol e 3 ácidos graxos
(AG), que correspondem a mais de 90% da
ingestão total de gordura na alimentação.
• Os AG podem ser classificados como
saturados e insaturados.
Exercício físico Quantidade de CHO/dia
Atividades de baixa intensidade ou
baseadas em habilidades
3 – 5 g/kg de massa corporal
Programa de exercícios moderados (~ 1
hora por dia)
5 – 7 g/kg de massa corporal
Programa de resistência (1 – 3 horas
por dia de exercícios de intensidade
moderada a alta)
6 – 10 g/kg de massa corporal
Comprometimento extremo (> 4 – 5
horas por dia de exercícios de
intensidade moderada a alta)
8 – 12 g/kg de massa corporal
Fonte: Adaptado de THOMAS; ERDMAN; BURKE (2016, p. 550).
Calorimetria direta e
indireta
Modelo de calorímetro humano
Fonte: Kraemer, Fleck, Deschenes (2016, p. 66).
Produtos metabólicos
Fonte: McArdle, Katch, Katch (2018, p. 178).
Taxa metabólica de repouso
Fonte: McArdle, Katch, Katch (2018).
Calorimetria indireta
Fonte: MCARDLE, KATCH, KATCH. (2016, p. 181).
Fonte: Autor.
Orientação de
exercícios físicos e e
necessidades
nutricionais
• Orientação de sessões de treinamento de
atletas amadores que participam de provas de
endurance.
• As sessões podem variar de 45 min a 6h de
duração.
• As intensidades podem ter uma grande
amplitude e de diferentes características de
estímulo.
• De forma geral, quais os cuidados quantos aos
aspectos nutricionais para no planejamento de
acordo com essa situação?
• Identificar as intensidades e a duração de cada sessão para poder planejar as
necessidade de CHO, seja pré-exercício, durante e após cada sessão.
• Conhecer as necessidades de CHO para que a dieta atenda as necessidades
energéticas do treinamento.
Resposta
Exercício físico Quantidade de CHO/dia
Atividades de baixa intensidade ou baseadas em
habilidades
3 – 5 g/kg de massa corporal
Programa de exercícios moderados (~ 1 hora por dia) 5 – 7 g/kg de massa corporal
Programa de resistência (1 – 3 horas por dia de
exercícios de intensidade moderada a alta)
6 – 10 g/kg de massa corporal
Comprometimento extremo (> 4 – 5 horas por dia de
exercícios de intensidade moderada a alta)
8 – 12 g/kg de massa corporal
Momento para
perguntas.
Vias energéticas
anaeróbia alática e
lática
Fonte: adaptado de McARDLE, KATCH, KATCH, 2016. P. 134-5.
Energia das ligações fosfato - ATP
Via energética anaeróbia alática
McARDLE, KATCH, KATCH, 2016, P. 136.
• Degradação da glicose (2ATPs) ou
do glicogênio (3ATPs)
• Produção de ácido lático
• Fase I de investimento de energia
• Fase II de geração de energia
• Ocorre no sarcoplasma (citosol) da
célula
McArdle, Katch, Katch, 2016, pág 146.
Ciclo de Cori
Kraemer, Fleck e Dechenes. Fisiologia do Exercício - Teoria e Prática, 2ª edição. 2016, p. 54.
Via energética
aeróbia
Metabolismo aeróbio
• Glicólise aeróbia
• Ciclo de Krebs
• Betaoxidação
• Cadeia de Transporte de Elétrons
https://bit.ly/2ZVazdS
L., McARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, V. Fisiologia do Exercício - Nutrição, Energia e Desempenho Humano, 8ª edição. Grupo GEN, 2016. [Minha
Biblioteca]. P. 143
L., McARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, V. Fisiologia do Exercício - Nutrição, Energia e Desempenho Humano, 8ª edição. Grupo
GEN, 2016. [Minha Biblioteca]. P. 149
Cadeia de Transporte
de Elétrons
McARDLE, KATCH, KATCH, 2016, P. 129.
Contribuição dos
sistemas energéticos
Estimativas da contribuição energética por períodos de
exercício máximo (Gastin, 2001)
Tempo do esforço exaustivo (s) % Anaeróbico % Aeróbico *
0-10 94 6
0-15 88 12
0-20 82 18
0-30 73 27
0-45 63 37
0-60 55 45
0-75 49 51
0-90 44 56
0-120 37 63
0-180 27 73
0-240 21 79
* ± 10% a 95% do nível de predição
McARDLE, KATCH, KATCH, 2016, P. 173.
McARDLE, KATCH, KATCH, 2016, P. 163.
Comportamento dos
sistemas energéticos
Como definir os percentuais de
predominância e a contribuição
energética em exercícios físicos
cíclicos de característica máxima ou
submáximas?
• Saber o tempo de duração (planejado e
executado).
• Se esforços máximos ou submáximos.
• Se possível, medir as concentrações de
lactato no sangue.
• Se possível, medir o consumo de
oxigênio do exercício para estimar o
déficit de oxigênio.
Kraemer, Fleck e Dechenes. Fisiologia do Exercício - Teoria e Prática, 2ª edição. 2016, p. 70.
Momento para
perguntas
Recapitulando
 Organização e adaptações celulares
 Medidas de calorimetria
 Metabolismo energético (anaeróbio e
aeróbio)
 Contribuição dos sistemas energéticos.

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  • 1. FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO E BASES NUTRICIONAIS BIOENERGÉTICA E METABOLISMO Dr. Lúcio Flávio Soares Caldeira
  • 2. Unidade de Ensino: 01 Competência da Unidade: Compreender o conjunto de transformações que ocorrem no corpo para que este produza a energia necessária para a realização do exercício físico e a regulagem do sistema bioenergético. Resumo: Organização adaptações celulares ao exercício físico de forma aguda e crônica Palavras-chave: produção de energia, metabolismo anaeróbio, metabolismo aeróbio Título da Teleaula: Bioenergética e metabolismo Teleaula nº: 1
  • 3. Contextualizando • Biomoléculas e estruturas monoméricas. • Fatores regulatórios do metabolismo energético • pH, pCO2, pO2, Temperatura.
  • 4. https://bit.ly/2yCpPBc. Acesso em 17-03-2021. Fatores controladores do metabolismo Fonte: adaptado de McARDLE, KATCH, KATCH, 2016. P. 282.
  • 6. Partes de uma célula eucarionte Fonte: TORTORA. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Grupo GEN, 2016. [Minha Biblioteca]. Pág, 61.
  • 7. Membrana plasmática Fonte: TORTORA. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Grupo GEN, 2016. [Minha Biblioteca]. Pág, 62.
  • 8. Mitocôndria e exercício físico Fonte: TORTORA. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Grupo GEN, 2016. [Minha Biblioteca]. Pág, 85.
  • 9. Resposta imune e inflamatória ao treinamento McARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, V. Fisiologia do Exercício - Nutrição, Energia e Desempenho Humano, 8ª edição. Grupo GEN, 2016. [Minha Biblioteca]. Pág, 445
  • 10. Nutrientes e energia para o exercício físico
  • 11. Macronutrientes e liberação de energia Fonte: Cury-Boaventura (2013, p. 19). Gorduras Proteínas Carboidratos
  • 12. Carboidratos Classificação: Monossacarídeos: glicose, frutose e galactose Oligossacarídeos (dissacarídeos): sacarose (glicose+frutose), lactose (glicose+galactose), maltose (glicose+glicose). Polissacarídeos (3 ou mais monossacarídeos): glicogênio, o amido e a celulose. Fonte: McArdle, Katch, Katch (2018, p. 9).
  • 13. Proteínas • Formado pela ligação de vários aminoácidos: Os AA essenciais: não são produzidos pelo corpo. Os AA não-essenciais: são produzidos no corpo humano. • As proteínas são importantes no processo de crescimento celular e de reparo tecidual. • Fonte de energia: - pela influência do AA alanina em converter-se em glicose pelo fígado; - quebra de proteínas em AA (exemplo: isoleucina, alanina, leucina e valina) para se converter em intermediários utilizados pelo metabolismo energético. https://bit.ly/3lsNTLq. Acesso 17-03-2021.
  • 14. Gorduras • Classificados em simples, compostos e derivados. • Os lipídeos simples são os triacilgliceróis, formados por 1 glicerol e 3 ácidos graxos (AG), que correspondem a mais de 90% da ingestão total de gordura na alimentação. • Os AG podem ser classificados como saturados e insaturados.
  • 15. Exercício físico Quantidade de CHO/dia Atividades de baixa intensidade ou baseadas em habilidades 3 – 5 g/kg de massa corporal Programa de exercícios moderados (~ 1 hora por dia) 5 – 7 g/kg de massa corporal Programa de resistência (1 – 3 horas por dia de exercícios de intensidade moderada a alta) 6 – 10 g/kg de massa corporal Comprometimento extremo (> 4 – 5 horas por dia de exercícios de intensidade moderada a alta) 8 – 12 g/kg de massa corporal Fonte: Adaptado de THOMAS; ERDMAN; BURKE (2016, p. 550).
  • 17. Modelo de calorímetro humano Fonte: Kraemer, Fleck, Deschenes (2016, p. 66).
  • 18. Produtos metabólicos Fonte: McArdle, Katch, Katch (2018, p. 178).
  • 19. Taxa metabólica de repouso Fonte: McArdle, Katch, Katch (2018).
  • 20. Calorimetria indireta Fonte: MCARDLE, KATCH, KATCH. (2016, p. 181). Fonte: Autor.
  • 21. Orientação de exercícios físicos e e necessidades nutricionais
  • 22. • Orientação de sessões de treinamento de atletas amadores que participam de provas de endurance. • As sessões podem variar de 45 min a 6h de duração. • As intensidades podem ter uma grande amplitude e de diferentes características de estímulo. • De forma geral, quais os cuidados quantos aos aspectos nutricionais para no planejamento de acordo com essa situação?
  • 23. • Identificar as intensidades e a duração de cada sessão para poder planejar as necessidade de CHO, seja pré-exercício, durante e após cada sessão. • Conhecer as necessidades de CHO para que a dieta atenda as necessidades energéticas do treinamento. Resposta Exercício físico Quantidade de CHO/dia Atividades de baixa intensidade ou baseadas em habilidades 3 – 5 g/kg de massa corporal Programa de exercícios moderados (~ 1 hora por dia) 5 – 7 g/kg de massa corporal Programa de resistência (1 – 3 horas por dia de exercícios de intensidade moderada a alta) 6 – 10 g/kg de massa corporal Comprometimento extremo (> 4 – 5 horas por dia de exercícios de intensidade moderada a alta) 8 – 12 g/kg de massa corporal
  • 26. Fonte: adaptado de McARDLE, KATCH, KATCH, 2016. P. 134-5. Energia das ligações fosfato - ATP
  • 27. Via energética anaeróbia alática McARDLE, KATCH, KATCH, 2016, P. 136.
  • 28. • Degradação da glicose (2ATPs) ou do glicogênio (3ATPs) • Produção de ácido lático • Fase I de investimento de energia • Fase II de geração de energia • Ocorre no sarcoplasma (citosol) da célula McArdle, Katch, Katch, 2016, pág 146.
  • 29. Ciclo de Cori Kraemer, Fleck e Dechenes. Fisiologia do Exercício - Teoria e Prática, 2ª edição. 2016, p. 54.
  • 31. Metabolismo aeróbio • Glicólise aeróbia • Ciclo de Krebs • Betaoxidação • Cadeia de Transporte de Elétrons https://bit.ly/2ZVazdS
  • 32. L., McARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, V. Fisiologia do Exercício - Nutrição, Energia e Desempenho Humano, 8ª edição. Grupo GEN, 2016. [Minha Biblioteca]. P. 143
  • 33. L., McARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, V. Fisiologia do Exercício - Nutrição, Energia e Desempenho Humano, 8ª edição. Grupo GEN, 2016. [Minha Biblioteca]. P. 149
  • 34. Cadeia de Transporte de Elétrons McARDLE, KATCH, KATCH, 2016, P. 129.
  • 36.
  • 37. Estimativas da contribuição energética por períodos de exercício máximo (Gastin, 2001) Tempo do esforço exaustivo (s) % Anaeróbico % Aeróbico * 0-10 94 6 0-15 88 12 0-20 82 18 0-30 73 27 0-45 63 37 0-60 55 45 0-75 49 51 0-90 44 56 0-120 37 63 0-180 27 73 0-240 21 79 * ± 10% a 95% do nível de predição
  • 38. McARDLE, KATCH, KATCH, 2016, P. 173. McARDLE, KATCH, KATCH, 2016, P. 163.
  • 40. Como definir os percentuais de predominância e a contribuição energética em exercícios físicos cíclicos de característica máxima ou submáximas?
  • 41. • Saber o tempo de duração (planejado e executado). • Se esforços máximos ou submáximos. • Se possível, medir as concentrações de lactato no sangue. • Se possível, medir o consumo de oxigênio do exercício para estimar o déficit de oxigênio.
  • 42. Kraemer, Fleck e Dechenes. Fisiologia do Exercício - Teoria e Prática, 2ª edição. 2016, p. 70.
  • 44. Recapitulando  Organização e adaptações celulares  Medidas de calorimetria  Metabolismo energético (anaeróbio e aeróbio)  Contribuição dos sistemas energéticos.