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”E deitou a verdade por Terra”
A Bíblia previu o surgimento de um sistema humano que tentaria assumir o
papel de Cristo. Segundo a Bíblia, a verdade não é um mero conceito filosófico.
É antes de tudo uma Pessoa, Jesus. “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida”
(João 14:6). É também a expressão e ensinamento desse Deus que veio ao
mundo para “dar testemunho da verdade” (João 18:37). É por isso que a mesma
Bíblia diz: “a Tua Palavra é a verdade” (João 17:17) e “a Tua lei é a própria
verdade” (Salmo 119:142).
No que diz respeito a Jesus, a verdade foi jogada por terra quando um sistema
espúrio de salvação tomou o lugar do genuíno evangelho. No que diz respeito à
Bíblia, quando a tradição humana suplantou a Palavra de Deus; e no que diz
respeito à lei, quando ela foi adulterada pela ousadia clerical. Roma eclesiástica,
o romanismo instituiu e impôs um sistema de salvação oposto ao evangelho. Tal
sistema, de fato, neutralizou a eficácia expiatória do Calvário e do ministério
sumo sacerdotal de Jesus no santuário celestial, cristalinamente expostos nas
páginas do Novo Testamento. Este pormenor reaparece em Daniel 11:31, onde é
dito que o “sacrifício costumado” seria substituído pela “abominação
assoladora”.
Com efeito, o romanismo desviou a atenção dos pecadores do ministério de
Jesus em favor deles. Desviou a atenção de Jesus, o único Sumo Pontífice e
intercessor no santuário celestial, para um sistema salvífico com base em obras
meritórias: penitências, pagamento de promessas, compra de indulgências,
peregrinações, mortificações. E para solidificar todo esse aparato do mérito
humano, o romanismo concorreu com missas, confissão auricular, pontificado e
sacerdócio clerical, queima de incenso, oferecimento de sacrifício incruento
(hóstia) e a garantia ao fiel do Céu após a morte (e mesmo ao mais ou menos
fiel, mediante as penas no purgatório).
Na verdade, um santuário paralelo foi levantado neste mundo para obliterar o
celestial e substituir a obra mediadora de Jesus. O anticristo deseja ser adorado.
Pretendeu culto ao longo de toda a história através dos povos pagãos, que
exaltavam a criação em lugar do Criador e sacrificavam seus filhos aos demônios
(Salmo 106:37). Lamentavelmente, com a chegada do sincretismo (cristianismo
misturado com paganismo) nos séculos três e quatro de nossa era, o culto que os
homens diziam prestar a Deus, recebeu-o Satanás mediante as antigas formas
de adoração pagã, sob a cobertura disfarçada do manto cristão.
Satanás é astuto. Hoje, a maioria do mundo cristão desconhece a importância
do santuário na compreensão da salvação, libertação e intercessão do Senhor
Jesus. Em vez disso, muita gente acredita que seus sacerdotes são seres
humanos que intercedem por eles diante de Deus. Ignoram completamente que
devem confessar suas faltas e pedir perdão a Jesus. Não se dão conta de que, à
luz do santuário hebreu, a única maneira de ser salvo é através do sacrifício de
Cristo. Esse ato é o que nos justifica e nos torna aceitos diante de Deus.
Cristo é quem purifica nossos corpos e mentes do pecado que nos oprime; é o
Senhor que nos unge com Seu Espírito Santo para nos guiar no conhecimento
do Senhor, e render assim um culto aceitável ao Criador. O poder do anticristo
foi empregado por diversos seres humanos que serviram como agentes de
entidades satânicas. Apesar do mal que se multiplica, o anticristo é o próprio
Satanás. Ele insere seus propósitos em reis, políticos, celebridades, intelectuais,
artistas e gente comum. A Bíblia, no entanto, desmascara sua identidade e
mostra que o destino dele está determinado desde a morte de Cristo na cruz do
Calvário.

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Como o anticristo desviou a atenção de Jesus

  • 1. ”E deitou a verdade por Terra” A Bíblia previu o surgimento de um sistema humano que tentaria assumir o papel de Cristo. Segundo a Bíblia, a verdade não é um mero conceito filosófico. É antes de tudo uma Pessoa, Jesus. “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida” (João 14:6). É também a expressão e ensinamento desse Deus que veio ao mundo para “dar testemunho da verdade” (João 18:37). É por isso que a mesma Bíblia diz: “a Tua Palavra é a verdade” (João 17:17) e “a Tua lei é a própria verdade” (Salmo 119:142). No que diz respeito a Jesus, a verdade foi jogada por terra quando um sistema espúrio de salvação tomou o lugar do genuíno evangelho. No que diz respeito à Bíblia, quando a tradição humana suplantou a Palavra de Deus; e no que diz respeito à lei, quando ela foi adulterada pela ousadia clerical. Roma eclesiástica, o romanismo instituiu e impôs um sistema de salvação oposto ao evangelho. Tal sistema, de fato, neutralizou a eficácia expiatória do Calvário e do ministério sumo sacerdotal de Jesus no santuário celestial, cristalinamente expostos nas páginas do Novo Testamento. Este pormenor reaparece em Daniel 11:31, onde é dito que o “sacrifício costumado” seria substituído pela “abominação assoladora”. Com efeito, o romanismo desviou a atenção dos pecadores do ministério de Jesus em favor deles. Desviou a atenção de Jesus, o único Sumo Pontífice e intercessor no santuário celestial, para um sistema salvífico com base em obras meritórias: penitências, pagamento de promessas, compra de indulgências, peregrinações, mortificações. E para solidificar todo esse aparato do mérito
  • 2. humano, o romanismo concorreu com missas, confissão auricular, pontificado e sacerdócio clerical, queima de incenso, oferecimento de sacrifício incruento (hóstia) e a garantia ao fiel do Céu após a morte (e mesmo ao mais ou menos fiel, mediante as penas no purgatório). Na verdade, um santuário paralelo foi levantado neste mundo para obliterar o celestial e substituir a obra mediadora de Jesus. O anticristo deseja ser adorado. Pretendeu culto ao longo de toda a história através dos povos pagãos, que exaltavam a criação em lugar do Criador e sacrificavam seus filhos aos demônios (Salmo 106:37). Lamentavelmente, com a chegada do sincretismo (cristianismo misturado com paganismo) nos séculos três e quatro de nossa era, o culto que os homens diziam prestar a Deus, recebeu-o Satanás mediante as antigas formas de adoração pagã, sob a cobertura disfarçada do manto cristão. Satanás é astuto. Hoje, a maioria do mundo cristão desconhece a importância do santuário na compreensão da salvação, libertação e intercessão do Senhor Jesus. Em vez disso, muita gente acredita que seus sacerdotes são seres humanos que intercedem por eles diante de Deus. Ignoram completamente que devem confessar suas faltas e pedir perdão a Jesus. Não se dão conta de que, à luz do santuário hebreu, a única maneira de ser salvo é através do sacrifício de Cristo. Esse ato é o que nos justifica e nos torna aceitos diante de Deus. Cristo é quem purifica nossos corpos e mentes do pecado que nos oprime; é o Senhor que nos unge com Seu Espírito Santo para nos guiar no conhecimento do Senhor, e render assim um culto aceitável ao Criador. O poder do anticristo foi empregado por diversos seres humanos que serviram como agentes de entidades satânicas. Apesar do mal que se multiplica, o anticristo é o próprio Satanás. Ele insere seus propósitos em reis, políticos, celebridades, intelectuais, artistas e gente comum. A Bíblia, no entanto, desmascara sua identidade e mostra que o destino dele está determinado desde a morte de Cristo na cruz do Calvário.