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FUNDAMENTOS
TEOLÓGICOS DA
MISSÃO
1 Elementos históricos
O passado
 Até o século XVI , o conceito de missão aplicava-se
somente às missões divinas, á missão do Filho e à
missão do Espírito Santo. O conceito estava reservado
ao tratado da Ssma. Trindade. No século XVI, os
jesuítas usaram esse conceito para expressar a
atividade de expansão do cristianismo no mundo
recém descoberto.
 Por extensão, o conceito foi aplicado também às
atividades de sacerdotes dedicados à pregação popular
de conversão que se fizeram dentro da cristandade.
Até o século XX, a palavra missiologia era
inexistente e se achava que para os missioneiros a
teologia era supérflua. Os missionários eram pessoas
audazes e capazes de enfrentar os perigos do mar,
dos rios, das matas, dos insetos, das cobras e das
doenças tropicais.
Karl Barth foi, em 1952, o primeiro que se atreveu
a mudar a perspectiva da teologia fundamental:
estabeleceu a continuidade entre a missão de Deus e
a missão da Igreja. Desde então, a missiologia entrou
na teologia, embora pelas portas laterais.
• Durante séculos a expansão do
cristianismo no mundo se fez dentro da
conquista dos outros continentes pelas
potências ocidentais. A evangelização
do mundo foi praticada como uma
conquista do mundo pelas Igrejas. As
missões foram simplesmente a
expansão das Igrejas metropolitanas e a
catequização ou doutrinação dos povos
convertidos.
Fatos novos
Fatos novos de
extrema importância
vieram abalar a
tranqüilidade
acadêmica dos
teólogos. Em
primeiro lugar
houve, no contexto
da Segunda Guerra
Mundial, a tomada
de consciência da
“morte” da
cristandade.
• Com essa condição, a Igreja não podia continuar
concentrando-se na manutenção desta cristandade, mas
devia olhar para o mundo exterior e redescobrir que a
sua vocação era evangelizar todos os povos e não manter
apenas os restos da cristandade.
•Um segundo fato foi a “descolonização”. Com a
descolonização, as estruturas de cristandade perderam
toda credibilidade nas antigas colônias. O mundo já não
podia ser tratado como uma colônia, nem os cristãos do
mundo emancipado como representantes dos antigos
colonizadores. Foi preciso rever completamente o
conceito de “missões”
2 Das missões divinas às
missões humanas
 O conceito de envio ou missão é central no Novo
Testamento. Foi sobretudo a literatura joanina que o
usou de modo mais enfático. Jesus ensina que foi
enviado pelo Pai e ensina que, depois da sua morte e
ressurreição, o Pai e ele próprio enviam o Espírito
Santo.
Assim como o Filho procede do Pai, Ele é enviado
pelo Pai; esse envio corresponde à sua natureza
própria, ou seja, ao seu modo próprio de existir. Ele é
enviado, porque procede.
• O Espírito Santo é enviado pelo Pai e pelo Filho
porque procede do Pai e do Filho. Convém à sua
posição na divindade que Ele seja enviado pelo
Pai e pelo Filho.
•O conceito de missão diz algo mais do que o
conceito de revelação. A revelação é a
manifestação de uma doutrina. A missão significa
uma presença ativa e permanente do Filho e do
Espírito no meio deste mundo, para realizar nele
uma operação que é uma transformação
3 A entrega da missão aos
Discípulos
 A missão pela qual Jesus foi enviado pelo Pai, Jesus
a transmite aos seus discípulos. “Como o meu Pai me
enviou, também eu vos envio”. O que se comunica
não é somente o fato de ser enviado, mas todo o
conteúdo do envio, a obra do Pai que é preciso
realizar.
Os discípulos são aqueles que são enviados ao
mundo como presença ativa de Jesus. Por meio deles
Jesus realiza a sua missão.
4 Guinada eclesiológica do
CV II: Igreja como Missão
 Com o Concílio Vaticano II, o povo
de Deus começou a tomar consciência
de que a Igreja toda é missionária e
que ela não tem outra razão de ser que
não seja a missão, isto é, o envio a
todos os povos.
• João Paulo II tem repetido que “o homem
é o caminho que a Igreja deve percorrer
para cumprir a sua Missão”. Trata-se do
homem e da mulher concretos, marcados
pelo tempo em que vivem, pela cultura que
os identifica e os distingue no espaço e no
tempo, integrados numa rede de
solidariedades concretas, tais como a terra,
a língua, a família, a etnia, a cultura.
O decreto Conciliar
Ad Gentes fez
retornar a Missão à
sua verdadeira fonte:
a Trindade. “A Igreja
peregrina é por sua
natureza missionária.
Pois, ela se origina
da missão do Filho e
da missão do Espírito
Santo, segundo o
desígnio de Deus
Pai” (AG 2).
• Antes de ser uma atividade, portanto, a Missão é
contemplação e disposição para mergulhar no
projeto e na bondade de Deus. O missionário não
é o protagonista da Missão, somente Deus o é. A
iniciativa de Deus antecipa, acompanha e leva a
bom termo a Missão..
• Esta leitura contemplativa da Missão faz com
que ela seja um mistério, uma amizade que se
descobre à medida que nos abrirmos a ela, e lhe
entregarmos o coração.
• A tarefa da Igreja não é levar Deus,
mas descobrir e fazer crescer a
presença e a ação de Deus. Este
Espírito de Deus continua atuando na
história, nas culturas e nas religiões.
Ele fecunda as sementes do Verbo,
presentes na Criação inteira, nos ritos e
nas culturas, nas aspirações e nas
esperanças da humanidade, e as faz
amadurecer em Cristo (cf. DV 8).
• O Vaticano II voltou-se
decididamente para o homem
contemporâneo, e as situações
concretas que este homem vive
indicarão os passos que a Missão deve
percorrer. É uma Missão
contextualizada, interpelada por
múltiplas fidelidades, com muitos
rostos, tantos quantos são os caminhos
percorridos pelo homem de hoje.
CRÉDITOS:
PROF. PAULO DAVID OLIVEIRA SILVA
E-MAIL: paul_davd@hotmail.com.
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Fundamentos Teológicos da Missão

  • 2. 1 Elementos históricos O passado  Até o século XVI , o conceito de missão aplicava-se somente às missões divinas, á missão do Filho e à missão do Espírito Santo. O conceito estava reservado ao tratado da Ssma. Trindade. No século XVI, os jesuítas usaram esse conceito para expressar a atividade de expansão do cristianismo no mundo recém descoberto.  Por extensão, o conceito foi aplicado também às atividades de sacerdotes dedicados à pregação popular de conversão que se fizeram dentro da cristandade.
  • 3. Até o século XX, a palavra missiologia era inexistente e se achava que para os missioneiros a teologia era supérflua. Os missionários eram pessoas audazes e capazes de enfrentar os perigos do mar, dos rios, das matas, dos insetos, das cobras e das doenças tropicais. Karl Barth foi, em 1952, o primeiro que se atreveu a mudar a perspectiva da teologia fundamental: estabeleceu a continuidade entre a missão de Deus e a missão da Igreja. Desde então, a missiologia entrou na teologia, embora pelas portas laterais.
  • 4. • Durante séculos a expansão do cristianismo no mundo se fez dentro da conquista dos outros continentes pelas potências ocidentais. A evangelização do mundo foi praticada como uma conquista do mundo pelas Igrejas. As missões foram simplesmente a expansão das Igrejas metropolitanas e a catequização ou doutrinação dos povos convertidos.
  • 5. Fatos novos Fatos novos de extrema importância vieram abalar a tranqüilidade acadêmica dos teólogos. Em primeiro lugar houve, no contexto da Segunda Guerra Mundial, a tomada de consciência da “morte” da cristandade.
  • 6. • Com essa condição, a Igreja não podia continuar concentrando-se na manutenção desta cristandade, mas devia olhar para o mundo exterior e redescobrir que a sua vocação era evangelizar todos os povos e não manter apenas os restos da cristandade. •Um segundo fato foi a “descolonização”. Com a descolonização, as estruturas de cristandade perderam toda credibilidade nas antigas colônias. O mundo já não podia ser tratado como uma colônia, nem os cristãos do mundo emancipado como representantes dos antigos colonizadores. Foi preciso rever completamente o conceito de “missões”
  • 7. 2 Das missões divinas às missões humanas  O conceito de envio ou missão é central no Novo Testamento. Foi sobretudo a literatura joanina que o usou de modo mais enfático. Jesus ensina que foi enviado pelo Pai e ensina que, depois da sua morte e ressurreição, o Pai e ele próprio enviam o Espírito Santo. Assim como o Filho procede do Pai, Ele é enviado pelo Pai; esse envio corresponde à sua natureza própria, ou seja, ao seu modo próprio de existir. Ele é enviado, porque procede.
  • 8. • O Espírito Santo é enviado pelo Pai e pelo Filho porque procede do Pai e do Filho. Convém à sua posição na divindade que Ele seja enviado pelo Pai e pelo Filho. •O conceito de missão diz algo mais do que o conceito de revelação. A revelação é a manifestação de uma doutrina. A missão significa uma presença ativa e permanente do Filho e do Espírito no meio deste mundo, para realizar nele uma operação que é uma transformação
  • 9. 3 A entrega da missão aos Discípulos  A missão pela qual Jesus foi enviado pelo Pai, Jesus a transmite aos seus discípulos. “Como o meu Pai me enviou, também eu vos envio”. O que se comunica não é somente o fato de ser enviado, mas todo o conteúdo do envio, a obra do Pai que é preciso realizar. Os discípulos são aqueles que são enviados ao mundo como presença ativa de Jesus. Por meio deles Jesus realiza a sua missão.
  • 10. 4 Guinada eclesiológica do CV II: Igreja como Missão  Com o Concílio Vaticano II, o povo de Deus começou a tomar consciência de que a Igreja toda é missionária e que ela não tem outra razão de ser que não seja a missão, isto é, o envio a todos os povos.
  • 11. • João Paulo II tem repetido que “o homem é o caminho que a Igreja deve percorrer para cumprir a sua Missão”. Trata-se do homem e da mulher concretos, marcados pelo tempo em que vivem, pela cultura que os identifica e os distingue no espaço e no tempo, integrados numa rede de solidariedades concretas, tais como a terra, a língua, a família, a etnia, a cultura.
  • 12. O decreto Conciliar Ad Gentes fez retornar a Missão à sua verdadeira fonte: a Trindade. “A Igreja peregrina é por sua natureza missionária. Pois, ela se origina da missão do Filho e da missão do Espírito Santo, segundo o desígnio de Deus Pai” (AG 2).
  • 13. • Antes de ser uma atividade, portanto, a Missão é contemplação e disposição para mergulhar no projeto e na bondade de Deus. O missionário não é o protagonista da Missão, somente Deus o é. A iniciativa de Deus antecipa, acompanha e leva a bom termo a Missão.. • Esta leitura contemplativa da Missão faz com que ela seja um mistério, uma amizade que se descobre à medida que nos abrirmos a ela, e lhe entregarmos o coração.
  • 14. • A tarefa da Igreja não é levar Deus, mas descobrir e fazer crescer a presença e a ação de Deus. Este Espírito de Deus continua atuando na história, nas culturas e nas religiões. Ele fecunda as sementes do Verbo, presentes na Criação inteira, nos ritos e nas culturas, nas aspirações e nas esperanças da humanidade, e as faz amadurecer em Cristo (cf. DV 8).
  • 15. • O Vaticano II voltou-se decididamente para o homem contemporâneo, e as situações concretas que este homem vive indicarão os passos que a Missão deve percorrer. É uma Missão contextualizada, interpelada por múltiplas fidelidades, com muitos rostos, tantos quantos são os caminhos percorridos pelo homem de hoje.
  • 16. CRÉDITOS: PROF. PAULO DAVID OLIVEIRA SILVA E-MAIL: paul_davd@hotmail.com. PUBLICADO EM SLIDESHARE.