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Ênfase ao desprezo do corpo e à
       marginalidade da mulher.
O   reconhecimento social das
mulheres como “seres pensantes”
foi e continua sendo um desafio
para o equilíbrio nas relações de
gênero.
 Entretanto, apesar da discriminação das
 mulheres no campo filosófico, é possível
 perceber que, ao longo da história da
 filosofia, várias mulheres se destacaram
 como seres humanos que buscaram
 saber e conhecimento.
   No século XX há um destaque especial a algumas
    filósofas importantes. Dentre elas, encontram-se
    Hannah Arendt, Simone Weil, Edith Stein, Mari
    Zambrano e Rosa Luxemburgo. Estas mulheres,
    contrariando a ordem patriarcal de seu tempo,
    foram filósofas importantes e, sem dúvida,
    contribuíram decisivamente para a construção do
    conhecimento
   Aproveitando-nos de uma passagem de
    Pitágoras, o mesmo afirma que “existe um
    princípio bom que gerou a ordem, a luz e o
    homem; há um princípio mau que gerou o caos,
    as trevas e a mulher”
   "Platão achava que as mulheres era tão
    capacitadas quanto os homens para governar.
    Isto porque os governantes deveriam dirigir a
    cidade-Estado com a razão. Platão acreditava
    que as mulheres tinham a mesma razão que os
    homens, bastando para isto que recebessem a
    mesma formação que os homens e fossem
    liberadas do serviço de casa e guarda das
    crianças. (e Platão queria abolir a vida familiar e
    a propriedade privada dos governantes do Estado
    e de seus sentinelas ).
   Aristóteles achava que faltava alguma coisa à mulher.
    Para ele, a mulher era um “homem incompleto”. Na
    reprodução, a mulher é passiva e receptora,
    enquanto o homem é ativo e produtivo. Por esta
    razão é que – segundo Aristóteles o filho do casal
    herdava apenas as características do pai. Aristóteles
    acreditava que todas as características da criança já
    estavam presentes no sêmen do pai.
    Para ele, a mulher era apenas o solo que acolhia e
    fazia germinara semente que vinha do “semeador”,
    ou seja, do homem.
    Para colocarmos a coisa em termos verdadeiramente
    aristotélicos: o homem dá a“forma”;a mulher,“
    a “ substância”.
   Para são Tomás de Aquino, a visão de Aristóteles
    estava de acordo com as palavras da Bíblia, seguindo
    as quais a mulher teria sido feita a partir das costelas de
    um homem.
    Lembrando que o óvulo da mulher só foi descoberto em
    1827. Para são Tomás de Aquino a mulher só era
    inferior ao homem enquanto ser natural. Para ele, a
    alma da mulher tinha o mesmo valor que a do homem.
    No céu existe a plena igualdade de direitos entre os
    sexos, pela simples razão que, abandonando o corpo,
    deixam de existir quaisquer diferenças entre os sexos.
   Hegel: "a diferença entre um homem e uma mulher é a
    mesma que existe entre um animal e uma planta. O
    animal corresponde mais ao caráter do homem, a
    planta mais ao da mulher, pois o seu desenvolvimento
    é mais tranqüilo, já tem por princípio a unidade mais
    vaga do sentimento. Se as mulheres estão à frente do
    governo, o Estado está em perigo, pois elas não agem
    segundo as reivindicações do conjunto, mas segundo
    a inclinação e a opinião casuais A formação das
    mulheres ocorre, não se sabe ao certo como, por meio
    da atmosfera das idéias, por assim dizer: mais pela
    vida do que pela aquisição de conhecimentos. Os
    homens, ao contrário, só chegam à sua posição às
    custas de muito pensar e muitos esforços técnico.”
   Hildegard von Bingen foi uma freira que viveu
    entre 1098 e 1179 na Renânia. Apesar de ser
    mulher, ela fazia sermões, foi escritora, médica,
    botânica e pesquisadora natural. Talvez ela seja o
    exemplo mais evidente de que, na Idade Média,
    as mulheres freqüentemente eram mais práticas,
    e talvez mais científicas que os homens.
   Simone de Beauvoir tentou aplicar o existencialismo à
    análise dos papéis sexuais. Sartre já havia dito que o
    homem não possui uma natureza eterna a que possa
    recorrer. Somos nós que criamos aquilo que somos.
    O mesmo vale para a questão dos papéis sexuais.
    Simone de Beauvoir mostrou que não existe uma
    “natureza feminina” ou uma “natureza masculina”
    eternas, ao contrário do que o tradicionalmente
    reveza o senso comum. Sempre se afirmou, por
    exemplo, que a natureza do homem seria uma
    natureza “transcendente”, ou seja, algo que leva a
    ultrapassar fronteiras
   Isto explicaria por que o homem sempre se
    sentiu impelido a buscar um sentido e um
    objetivo fora de casa. Da mulher, por outro
    lados sempre se disse que sua vida se orienta no
    sentido exatamente oposto. A natureza da
    mulher seria uma natureza “imanente”, o que
    significa que ela teria uma tendência a continuar
    no mesmo lugar que já se encontra.
    Conseqüentemente, à mulher caberia cuidar da
    família, do meio ambiente e das coisas à sua
    volta. Hoje em dia costuma-se dizer que as
    mulheres estão mais aptas a lidar com os
    chamados “valores suaves” do que os homens
   Seu segundo livro mais importante foi publicado em
    1949: O segundo sexo. Ela estava pensando na
    mulher. Na nossa cultura, a mulher tinha sido
    transformada num “segundo sexo”. Só o homem
    aparecia como sujeito dessa cultura. A mulher, ao
    contrário. Fora transformada em objeto do homem.
    Dessa forma, lhe haviam tirado a responsabilidade
    por sua própria vida. Para Simone, a mulher precisa
    reconquistar essa responsabilidade. Ela precisa se
    reencontrar    consigo   mesma       e  não   pode
    simplesmente aliar sua identidade à de seu marido.
    Isto porque não é só o homem que reprime a mulher,
    A própria mulher se reprime quando não assume a
    responsabilidade por sua própria vida."
O PESSOAL É POLÍTICO




   Seu corpo é um campo de batalha: sou meu
    próprio ativismo.A única revolução verdadeira é o
    FEMINISMO.
 Qual teria sido o desenvolvimento da sociedade
  ocidental, sob esse ponto de vista, caso tivesse
  predomindado a perspectiva mais igualitária de
  Platão?
 Cada grupo fará um cartaz apresentando as “
  diferenças” das sociedades em relação a mulher.
 Elaborar um texto sobre a temática abordada.
Modalidade: Ensino Médio

Profª Ilza Brito

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A mulher e a filosofia

  • 1. Ênfase ao desprezo do corpo e à marginalidade da mulher.
  • 2. O reconhecimento social das mulheres como “seres pensantes” foi e continua sendo um desafio para o equilíbrio nas relações de gênero.
  • 3.  Entretanto, apesar da discriminação das mulheres no campo filosófico, é possível perceber que, ao longo da história da filosofia, várias mulheres se destacaram como seres humanos que buscaram saber e conhecimento.
  • 4. No século XX há um destaque especial a algumas filósofas importantes. Dentre elas, encontram-se Hannah Arendt, Simone Weil, Edith Stein, Mari Zambrano e Rosa Luxemburgo. Estas mulheres, contrariando a ordem patriarcal de seu tempo, foram filósofas importantes e, sem dúvida, contribuíram decisivamente para a construção do conhecimento
  • 5. Aproveitando-nos de uma passagem de Pitágoras, o mesmo afirma que “existe um princípio bom que gerou a ordem, a luz e o homem; há um princípio mau que gerou o caos, as trevas e a mulher”
  • 6. "Platão achava que as mulheres era tão capacitadas quanto os homens para governar. Isto porque os governantes deveriam dirigir a cidade-Estado com a razão. Platão acreditava que as mulheres tinham a mesma razão que os homens, bastando para isto que recebessem a mesma formação que os homens e fossem liberadas do serviço de casa e guarda das crianças. (e Platão queria abolir a vida familiar e a propriedade privada dos governantes do Estado e de seus sentinelas ).
  • 7. Aristóteles achava que faltava alguma coisa à mulher. Para ele, a mulher era um “homem incompleto”. Na reprodução, a mulher é passiva e receptora, enquanto o homem é ativo e produtivo. Por esta razão é que – segundo Aristóteles o filho do casal herdava apenas as características do pai. Aristóteles acreditava que todas as características da criança já estavam presentes no sêmen do pai. Para ele, a mulher era apenas o solo que acolhia e fazia germinara semente que vinha do “semeador”, ou seja, do homem. Para colocarmos a coisa em termos verdadeiramente aristotélicos: o homem dá a“forma”;a mulher,“ a “ substância”.
  • 8. Para são Tomás de Aquino, a visão de Aristóteles estava de acordo com as palavras da Bíblia, seguindo as quais a mulher teria sido feita a partir das costelas de um homem. Lembrando que o óvulo da mulher só foi descoberto em 1827. Para são Tomás de Aquino a mulher só era inferior ao homem enquanto ser natural. Para ele, a alma da mulher tinha o mesmo valor que a do homem. No céu existe a plena igualdade de direitos entre os sexos, pela simples razão que, abandonando o corpo, deixam de existir quaisquer diferenças entre os sexos.
  • 9. Hegel: "a diferença entre um homem e uma mulher é a mesma que existe entre um animal e uma planta. O animal corresponde mais ao caráter do homem, a planta mais ao da mulher, pois o seu desenvolvimento é mais tranqüilo, já tem por princípio a unidade mais vaga do sentimento. Se as mulheres estão à frente do governo, o Estado está em perigo, pois elas não agem segundo as reivindicações do conjunto, mas segundo a inclinação e a opinião casuais A formação das mulheres ocorre, não se sabe ao certo como, por meio da atmosfera das idéias, por assim dizer: mais pela vida do que pela aquisição de conhecimentos. Os homens, ao contrário, só chegam à sua posição às custas de muito pensar e muitos esforços técnico.”
  • 10. Hildegard von Bingen foi uma freira que viveu entre 1098 e 1179 na Renânia. Apesar de ser mulher, ela fazia sermões, foi escritora, médica, botânica e pesquisadora natural. Talvez ela seja o exemplo mais evidente de que, na Idade Média, as mulheres freqüentemente eram mais práticas, e talvez mais científicas que os homens.
  • 11. Simone de Beauvoir tentou aplicar o existencialismo à análise dos papéis sexuais. Sartre já havia dito que o homem não possui uma natureza eterna a que possa recorrer. Somos nós que criamos aquilo que somos. O mesmo vale para a questão dos papéis sexuais. Simone de Beauvoir mostrou que não existe uma “natureza feminina” ou uma “natureza masculina” eternas, ao contrário do que o tradicionalmente reveza o senso comum. Sempre se afirmou, por exemplo, que a natureza do homem seria uma natureza “transcendente”, ou seja, algo que leva a ultrapassar fronteiras
  • 12. Isto explicaria por que o homem sempre se sentiu impelido a buscar um sentido e um objetivo fora de casa. Da mulher, por outro lados sempre se disse que sua vida se orienta no sentido exatamente oposto. A natureza da mulher seria uma natureza “imanente”, o que significa que ela teria uma tendência a continuar no mesmo lugar que já se encontra. Conseqüentemente, à mulher caberia cuidar da família, do meio ambiente e das coisas à sua volta. Hoje em dia costuma-se dizer que as mulheres estão mais aptas a lidar com os chamados “valores suaves” do que os homens
  • 13. Seu segundo livro mais importante foi publicado em 1949: O segundo sexo. Ela estava pensando na mulher. Na nossa cultura, a mulher tinha sido transformada num “segundo sexo”. Só o homem aparecia como sujeito dessa cultura. A mulher, ao contrário. Fora transformada em objeto do homem. Dessa forma, lhe haviam tirado a responsabilidade por sua própria vida. Para Simone, a mulher precisa reconquistar essa responsabilidade. Ela precisa se reencontrar consigo mesma e não pode simplesmente aliar sua identidade à de seu marido. Isto porque não é só o homem que reprime a mulher, A própria mulher se reprime quando não assume a responsabilidade por sua própria vida."
  • 14. O PESSOAL É POLÍTICO  Seu corpo é um campo de batalha: sou meu próprio ativismo.A única revolução verdadeira é o FEMINISMO.
  • 15.  Qual teria sido o desenvolvimento da sociedade ocidental, sob esse ponto de vista, caso tivesse predomindado a perspectiva mais igualitária de Platão?  Cada grupo fará um cartaz apresentando as “ diferenças” das sociedades em relação a mulher.  Elaborar um texto sobre a temática abordada.