Simón Bolívar foi um líder revolucionário que liderou a independência de vários países da América do Sul do domínio espanhol, incluindo Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. Influenciado pelas ideias iluministas e revolucionárias da Europa, Bolívar organizou exércitos que derrotaram os espanhóis em batalhas-chave como a de Boyacá, declarando a independência da Grã-Colômbia. No entanto, seu sonho de manter esses países unidos não se concretizou dev
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
O Libertador da América do Sul
1. Este homem foi um grande herói para toda a América
Latina. Cheio de pensamentos liberais, ele foi o líder
das revoluções que deram independência à Venezuela,
Peru, Colômbia, Equador e Bolívia.
Conhecido como “o Libertador”, Simón Bolívar liderou
diversas rebeliões contra o domínio espanhol na
América do Sul.
Após estudar em Madri, na Espanha, visitou Paris (na
França). Em todos esses lugares, o jovem Bolívar
absorveu o espírito revolucionário então difundido na
Europa. Quando regressou à América do Sul em 1810,
uniu-se ao movimento independentista venezuelano e
começou a lutar contra a dominação espanhola.
Entre 1810 e 1814, Bolívar participou de dois levantes
venezuelanos fracassados. Ele fugiu então para a
Jamaica e, depois, para o Haiti. Em seu exílio na
Jamaica, Bolívar escreveu um dos documentos mais
importantes sobre o movimento independentista na
América hispânica: La carta de Jamaica. Nela, Bolívar
delineou uma visão grandiosa para as nações desde
Chile e Argentina até o México. Na carta, ele propôs a
formação de repúblicas constitucionais em toda a
América hispânica.
2. Em 1819, Simón Bolívar organizou um ataque ousado
contra os espanhóis em Nova Granada, território
onde hoje estão a Venezuela, a Colômbia, o Equador e
o Panamá. Em agosto de 1819, na batalha de Boyacá,
as tropas do Libertador venceram o exército
espanhol. Bolívar então declarou a independência de
Nova Granada, chamando-a de Grã-Colômbia, da qual
se tornou presidente e ditador militar.
Em seguida, Bolívar foi para o Peru, o exército de
Bolívar derrotou os espanhóis em 1824. No ano
seguinte, um dos oficiais de Bolívar libertou a região
do Alto Peru — ao sul do Peru, a última ainda sob
domínio espanhol. Em homenagem ao Libertador, o
novo país foi chamado Bolívia.
Bandeira da Bolívia
3. Bolívar queria que todos os novos países
permanecessem juntos e aliados, mas o espírito
de desunião e da oposição era forte e as lutas
internas começaram. A Venezuela deixou a Grã-
Colômbia em 1829 e o Equador, em 1830.
Triste e com a saúde frágil, Bolívar morreu de
tuberculose na propriedade de um amigo em
Santa Marta, na Colômbia, em 17 dezembro de
1830, sete meses depois de ele ter renunciado a
seus cargos. Apesar de ter ocupado cargos com
atributos ditatoriais, muitos consideram que
Bolívar era um patriota sincero, dedicado à
causa da liberdade e da igualdade. Idealista,
Bolívar libertou seus escravos anos antes da
abolição da escravidão na Venezuela. Ele
também foi um dos pioneiros em incitar a
formação de uma união das repúblicas
americanas.
Bandeira da Grã-Colômbia
Fontes:http://escola.britannica.com.br/article/480820/Simon-Bolivar
http://pnld.moderna.com.br/2012/07/05/simon-bolivar-independencia-
da-america-espanhola/
http://www.infopedia.pt/$simon-bolivar
4. Conclusão
Símon Bolívar foi uma pessoa com pensamentos
liberais e muito importante para o processo de
independência da América Espanhola, o líder na
independência da Venezuela, Peru, Colômbia,
Equador e Bolívia. Tinha o objeto de tirar o
domínio espanhol na América do Sul.
Influenciado por ideias iluministas ,pelo
momento de revolução vivido na Europa e pela
Revolução Americana.
Organizou exércitos e entrou em diversos
confrontos contra o exército espanhol, em 1819
realizou um ataque em Nova Granada, região
onde o hoje esta situada Venezuela, a
Colômbia, o Equador e o Panamá; e apesar de
um exército menor conseguiu conquistar a
região e decretar sua independência,
chamando-a de Grã-Colômbia. Em seguida
Bolívar libertou o Peru e Alto Peru (atual
Bolívia).
A sua vontade é que esses países
permanecessem unidos para que houvesse
maior perspectiva de prosperidade e segurança
após a independência, porém isso não se
concretizou devido a conflitos internos.