O documento descreve a história da independência da Venezuela desde seu descobrimento por Alonso de Ojeda em 1499 até a declaração de independência em 1811, liderada por Simón Bolívar. O texto também menciona figuras importantes como Alonso de Ojeda, Simón Bolívar e Nicolás Maduro, além de eventos como a batalha de Carabobo e a separação da Venezuela da Grande Colômbia.
1. Independência da Venezuela.
Escola Municipal Abrão Rassi. 17092019.
Professora: Raquel S. Machado.
Aluno(a): Arthur Rodrigues e Lis Kellny.
Turma: H-2 8º ano.
2. Descobrimento.
Apesar de a Venezuela ter sido descoberta por Colombo, foi
Alonso de Ojeda quem, em 1499, pela primeira vez explorou o
país, navegando ao longo do mar do Caribe até o lago Maracaibo.
O navegador deu o nome de “Venezuela” ao país pela semelhança
que encontrou entre as palafitas indígenas e a cidade italiana de
Veneza.
A primeira cidade venezuelana foi Santa Cruz, fundada por Ojeda
em 1502. O primeiro governo a vigorar foi o da jurisdição de
Coquibacoa, concedido a Alonso de Ojeda (1501). Estendia-se
desde o Cabo de la Vela (hoje Colômbia) até o cabo de
Chichiriviche.
3. AlonsodeOjeda.(1466-1516).
Alonso de Ojeda (Torrejoncillo
del Rey, Cuenca, 1466 – Santo
Domingo, 1516) foi um navegador
espanhol.
Em maio de 1499, a expedição
comandada pelo navegador
espanhol Alonso de Ojeda alcança
o foz do rio Orinoco e chega na
Ilha de Margueritta (atual
Venezuela).
Em 1501 foi nomeado
governador da ilha de
Cuquibacoa, para onde partiu no
ano seguinte na campanhia de
Juan de Vergara e García de
Ocampo.
4. Independência.
Depois que a Espanha caiu em poder de Napoleão Bonaparte, os
criollos (brancos nascidos na colônia) de Caracas iniciaram a
revolução venezuelana. Os representantes espanhóis, dentre eles
o governador Vicente Emparán, foram destituídos, sendo
estabelecida uma junta governativa local, com a finalidade oficial
de salvaguardar os direitos do rei espanhol Fernando VII, preso na
França dois anos antes por Napoleão.
O primeiro congresso nomeou triunvirato composto por Cristóbal
Mendoza, Juan de Escalona e Baltasar Padrón. A junta governativa
declarou a independência em 5 de julho de 1811. Simón Bolívar,
assumiu o comando da nova república.
5. SimónBolívar.(1783-1830).
Simón José Antonio de la
Santísima Trinidad Bolívar y
Palacios Ponte-Andrade y
Blanco, comumente conhecido
como Simón Bolívar, foi um
militar e líder político
venezuelano, sendo o primeiro
ilustrado a apoiar na prática a
descolonização.
Junto a José de San Martín, foi
uma das peças chave nas
guerras de independência.
Simón Bolívar é considerado
por alguns países da América
Latina como um herói, visionário
e libertador. Durante seu curto
tempo de vida, liderou a Bolívia,
a Colômbia, Equador, Panamá,
Peru e Venezuela.
6. Em 24 de junho de 1821, Bolívar derrotou o exército realista na
batalha de Carabobo. As últimas forças realistas capitularam em
Puerto Cabello, em 9 de outubro de 1823. No ano seguinte, Bolívar
marchou em direção ao sul para libertar o Peru e, em 1825,
conseguiu dar fim ao domínio espanhol sobre a Bolívia.
De 15 de fevereiro de 1819 até 17 de dezembro do mesmo ano,
Simón Bolívar foi presidente da Venezuela.
Durante a ausência de Bolívar, contudo, irromperam rivalidades
regionais na Grande Colômbia, e seu prestígio não foi suficiente para
manter o país unido até sua volta. Em 1829, a Venezuela se
separou. No ano seguinte, Bolívar morreu perto da cidade de Santa
Marta, sem ter conseguido realizar o sonho de unir a América
hispânica.
7. BandeiradaVenezuela.(adopção:2006;Proporções:2:3)
A bandeira da Venezuela teve
mudanças no ano de 2006.
Hugo Chávez anunciou adicionar uma
oitava estrela à bandeira, a chamada
“estrala Bolívar”. As mudanças também
incluíram um cavalo branco galopando
à esquerda em vez de direita, um arco
e flecha representando os povos
indígenas da Venezuela e um facão
para representar o trabalho.
Embora tenha sido uma bandeira
aprovado pelo governo, Óscar Pérez
declarou publicamente que não usaria
a nova bandeira. Em 2008, Chávez
revelou que mudou a direção do cavalo
para atender a um capricho da sua filha
Rosinés. A oposição venezuelana
criticou as alterações, pois não
resultaram uma ampla cunsulta
popular.
19 DE ABRIL DE 1810.
20 DE FEBRERO DE 1859.
INDEPENDENCIA,
FEDERACION.
REPUBLICA BOLIVARIANA DE
VENEZUELA.
8. Ditaduras andinas.
O general Cipriano Castro, do estado de Táchira, ocupou Caracas
em 1899 e assumiu a presidência. Durante os 46 anos seguintes,
quatro militares de Táchira tomaram sucessivamente o poder. No
governo de Castro foi conturbado por revoltas internas e
intervenções externas. Castro viajou e deixou o general Juan
Vicente Gómez interinamente na presidência. Este ultimo governou
ate sua morte em 1935. Durante esse tempo, houve um president
constitucional chamado Juan Bautista Pérez.
A descoberta do petróleo antes da Primeira Guerra Mundial fez da
Venezuela, já em 1920, o maior exportador mundial do produto. As
vantagens oferecidas por J.V.Gómez atraíram as campanhias
estrangeiras, que passaram a controlar a exploração petrolífera.
9. Atual presidente da Venezuela.
Ex-militante da Liga Socialista da Venezuela, trabalhou desde jovem
como maquinista no Metrô de Caracas.
Em 14 de abril de 2013, Maduro foi eleito com 50,61% dos votos ontra
49,12% de seu opositor, Henrique Capriles Radonski.
No final de março de 2013, Maduro propôs uma lei sobre o
desarmamento que entrou em discussão na Assembleia Nacional
visando regular e limitar a posse, compra e venda de armas e munições
pelos indivíduos.
Nicolás Maduro é casado com Cilia Flores, advogada e deputada da
Assembleia Nacional da Venezuela, pelo Distrito Capital. Quando
Maduro deixou suas funções de deputado, em agosto de 2006, para
assumir o ministério das relações exteriores, Cilia foi eleita presidente
da Assembleia, sendo a primeira mulher venezuelana a alcançar este
cargo.
10. NicolásMaduroMoros(Caracas,23denovembrode1962).
Nicolás Maduro Moros é um político
venezuelano, atual presidente de
facto da República Bolivariana da
Venezuela.
Como vice-presidente, assumiu
interinamente a presidência da
República em 2012, logo após a
vitória eleitoral de Hugo Chávez, em
razão da grave enfermidade do
presidente eleito.