SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Perseverança e Fé
em Tempo de
"Para que vos não façais
negligentes, mas sejais
imitadores dos que, pela fé e
paciência, herdam as
promessas." (Hebreus 6:12)
Contra o perigo da apostasia,
a Palavra de Deus revela a
necessidade de ânimo e
perseverança de fé.
Saber que a salvação pela fé em
Cristo é eficaz.
Objetivo Geral
Conscientizar que para perseverarmos na fé precisamos
crescer em Cristo, estar em constante vigilância e confiar
nas promessas.
Afirmar a necessidade do crescimento
espiritual;
Sinalizar a necessidade de vigilância
espiritual num tempo de apostasia;
Conscientizar acerca da necessidade de
confiarmos nas promessas de Deus.
❶
❷
❸
Hebreus 6:1-15
1 POR isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo,
prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do
arrependimento de obras mortas e de fé em Deus,
2 E da doutrina dos batismos, e da imposição das mãos, e da
ressurreição dos mortos, e do juízo eterno.
3 E isto faremos, se Deus o permitir.
4 Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e
provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito
Santo,
5 E provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro,
6 E recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois
assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem
ao vitupério.
7 Porque a terra que embebe a chuva, que muitas vezes cai sobre
ela, e produz erva proveitosa para aqueles por quem é lavrada,
recebe a bênção de Deus;
8 Mas a que produz espinhos e abrolhos, é reprovada, e perto está
da maldição; o seu fim é ser queimada.
9 Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores, e coisas que
acompanham a salvação, ainda que assim falamos.
10 Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do
trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto
servistes aos santos; e ainda servis.
11 Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até
ao fim, para completa certeza da esperança;
12 Para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos
que pela fé e paciência herdam as promessas.
13 Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha
outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo,
14 Dizendo: Certamente, abençoando te abençoarei, e
multiplicando te multiplicarei.
15 E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa.
Devemos ter uma vida de
perseverança e fé em tempos de
apostasia.
O autor já havia dito que os crentes deveriam ser mestres,
mas em vez disso necessitavam que alguém lhes ensinasse
de novo os primeiros rudimentos da fé (Hb 5.12). A vida cristã
é dinâmica e exige que o discípulo vá além dos primeiros
passos. Mas isso não estava acontecendo com a
comunidade com a qual o autor sacro se correspondia.
Em vez disso, dava sinais de cansaço, indolência, negligência e
imaturidade espiritual, o que poderia trazer como consequência
o esfriamento e o fracasso na fé. A graça não é irresistível e nem
tampouco incondicional. A apostasia é retratada pelo escritor
como algo real e não apenas como um perigo hipotético, por
isso, ele mostra que para se evitar decair é necessário
perseverança, fé e confiança nas promessas de Deus.
1. Indo além dos rudimentos sobre arrependimento e fé
Longe de dizer que a doutrina do arrependimento e da fé
não é mais necessária, o autor quer mostrar que ela é
importante sim, mas que constitui o "ABC doutrinário" da
fé cristã. A vida cristã começa com o arrependimento e fé
(Mc 1.15). De fato, a Bíblia mostra que para que uma
pessoa possa ser salva, ela primeiro deve crer (Mc 16.16; At 16.31;
Rm 1.16; Ef 2.8; l Tm 1.16) e não o contrário. Todavia não deve parar
aí. Há um longo caminho a percorrer e os seus leitores,
parece, haviam se esquecido desse fato, "estacionando"
na jornada.
2. Indo além dos rudimentos sobre batismos e imposição de mãos
O segundo bloco de rudimentos doutrinários (Hb 6.2) mostrado
pelo autor é formado pelos ensinamentos sobre batismos e
imposição de mãos. O contexto mostra que em Hebreus 6.2 a
referência é ao batismo cristão em contraste com outros
batismos praticados no judaísmo. Na igreja primitiva o
batismo em águas era feito em razão do "arrependimento
para remissão de pecados" (Mc 1.4; At 10.47,48; 22.16). O batismo não
possuía poder salvífico, isto é, não era um sacramento, mas
um testemunho público da fé em Cristo. Por outro lado, a
doutrina da imposição de mãos é evidenciada em vários
lugares na Bíblia, mas era sempre demonstrada como um
símbolo exterior da prática da oração (At 6.6; 13.3; 1 Tm 4.14).
3. Indo além dos rudimentos doutrinários sobre ressurreição e juízo
Mas não
deveriam
parar aí, antes,
tinham de
avançar.
Fica patente para o leitor do Novo Testamento que a pregação
apostólica se fundamentava primeiramente no fato da ressurreição de
Jesus (At 4.33; 17.18).
Tanto a doutrina da ressurreição dos mortos como a do juízo
vindouro são demonstradas pelo autor como fontes de
esperança para os cristãos (Hb 10.36,37; 12.28,29). Elas eram
elementos indispensáveis para que o cristão mantivesse sua
expectativa no porvir.
Crescer
espiritualmente significa
ir além dos rudimentos
doutrinários do,
arrependimento e da fé, do
batismo, da imposição de mãos,
da ressurreição e do juízo.
1. Apostasia, uma possibilidade para quem foi iluminado e
regenerado
As palavras do autor dão início ao versículo 4 do capitulo 6 de
Hebreus com o vocábulo grego adynato, traduzido aqui como
"impossível". É a mais forte advertência em o Novo Testamento
sobre o perigo de decair da graça. Os gramáticos observam que o
seu sentido aqui é enfatizar o que vem colocado depois da
conversão (Hb 6.4). O autor fala de pessoas crentes, porque
nenhum descrente foi iluminado nem tampouco experimentou do
dom celestial. No capítulo 10 e versículo 32 ele usa a expressão
"iluminados" para se referir à conversão dos seus leitores.
Decair da graça é algo
factível, um perigo real a ser
evitado por quem nasceu de
novo.
Além do mais, as palavras "uma vez" (Hb 6.4)
contrastam com "outra vez" (Hb 6.6), mostrando o
antes e o depois da conversão. Essas não são
expressões usadas para pessoas não regeneradas.
Calvinismo x Arminianismo
2. Apostasia, uma possibilidade para quem vivenciou a
Palavra e o Espírito
A possibilidade de decair da graça é posta para aqueles que "se
fizeram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de
Deus" (Hb 6.4,5).
O autor sacro já havia dito como uma pessoa se
torna participante de alguma coisa. Os crentes
tornam-se participantes da vocação celestial
(Hb 3.1); participantes de Cristo (Hb 3.14) e,
dessa forma, participantes do Espírito Santo
(Hb 6.4). Mais uma vez o texto mostra que a
mensagem é dirigida às pessoas regeneradas.
Esses crentes haviam se tornado participantes
do Espírito Santo e da Palavra de Deus.
Somente os nascidos de novo participam do
Espírito Santo (Jo 14.17) e provam da Palavra
(At 8.14; 1Ts 2.13). Portanto, trata-se de uma
advertência para os salvos
3. Apostasia, uma possibilidade para quem viveu as
expectativas do Reino
Esses crentes, aos quais o autor se referia, também experimentaram
"as virtudes do século futuro" (Hb 6.5). Essa expressão é usada no
contexto da cultura neotestamentária como uma referência a era
messiânica. Ao receber a Cristo como Salvador, os crentes já
participam antecipadamente das bênçãos do Reino de Deus.
Vigilância mais uma
vez é requerida para
os salvos que
ingressaram nesse
Reino. Quem
despreza a graça de
Deus, não se torna
um "cidadão real"
desse Reino.
JESUS
O que é Apostasia ?
Apostasia remonta a ideia de decaída, deserção,
rebelião, abandono, retirada ou afastamento
daquilo que antes se estava ligado.
Em relação à nossa fé, apostasia
significa romper o relacionamento
salvífico com Cristo.
Precisamos
ter vigilância espiritual
porque a apostasia é uma
possibilidade para quem foi
iluminado e regenerado, para
quem vivenciou a Palavra, provou
do Espírito e viveu a expectativa
do Reino.
1. O serviço cristão e a justiça de Deus
O autor sabia que usou um tom exortativo forte
deixando claro que não se pode brincar com a fé. Agora
ele vê a necessidade de consolar os cristãos depois
desse "tratamento de choque" (Hb 6.9,10). Aos crentes fiéis
no seu serviço é dito que Deus, em sua justiça, os
recompensará. É bom saber que mesmo não recebendo
o reconhecimento dos homens, teremos o
reconhecimento de Deus.
2. A perseverança de Abraão e a fidelidade de Deus
A exortação do escritor de Hebreus toma como parâmetro a
pessoa de Abraão.
O velho patriarca é o modelo
do crente perseverante, que
de posse da promessa de
Deus, soube esperar com
paciência (Hb 6.12,13).
Por que voltar atrás se
temos as promessas de
Deus que nos motivam a
caminhar à frente (Hb 6.14,15)?
O autor sagrado volta-se para
Jesus, o nosso exemplo
maior de perseverança,
fidelidade e esperança.
Nessa jornada, Ele se
adiantou e foi a nossa
frente, tornando-se o
nosso precursor (Hb 6.20)
3. Cristo, sacerdote e precursor do crente
O termo "precursor" era
usado na cultura antiga em
referência a um batedor
militar, a alguém que tomava a
dianteira para abrir caminho.
Jesus entrou na presença de
Deus, como nosso sumo
sacerdote para nos dar o
direito de viver eternamente.
Podemos
confiar nas promessas
do Senhor, pois à luz da
perseverança de Abraão
e da fidelidade de Deus,
nos chegamos a Cristo, o
sacerdote e precursor do
crente.
O processo da salvação se firma na entrega e aceitação
voluntária a uma dádiva divina. A tudo isso, temos que
responder com amor, cuidado e zelo (1Co 10:7-13)
Em Hebreus 6, o Autor faz fortes exortações :
A necessidade de perseverança e vigilância para não se
decair da fé
Lição 7
Jesus - Sumo Sacerdote de uma Ordem
Superior

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O propósito dos dons espirituais
O propósito dos dons espirituaisO propósito dos dons espirituais
O propósito dos dons espirituaisMoisés Sampaio
 
Os Perigos das Obras da Carne
Os Perigos das Obras da CarneOs Perigos das Obras da Carne
Os Perigos das Obras da CarneMárcio Martins
 
estudo biblico
estudo biblicoestudo biblico
estudo biblicovalmarques
 
Conhecendo a salvação
Conhecendo a salvaçãoConhecendo a salvação
Conhecendo a salvaçãoJosue Lima
 
MISSÕES O QUE SIGNIFICA?
MISSÕES O QUE SIGNIFICA?MISSÕES O QUE SIGNIFICA?
MISSÕES O QUE SIGNIFICA?Mazinho Souza
 
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nós
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nósLição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nós
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nósÉder Tomé
 
Lição 5 - É necessário nascer de novo
Lição 5 - É necessário nascer de novoLição 5 - É necessário nascer de novo
Lição 5 - É necessário nascer de novoÉder Tomé
 
Introdução à Teologia Sistemática 1
Introdução à Teologia Sistemática 1Introdução à Teologia Sistemática 1
Introdução à Teologia Sistemática 1Luciana Lisboa
 
Aula 01 Escatologia o estado intermediário o destino dos mortos
Aula 01 Escatologia o estado intermediário o destino dos mortosAula 01 Escatologia o estado intermediário o destino dos mortos
Aula 01 Escatologia o estado intermediário o destino dos mortosbpclaudio11
 
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do ObreiroCETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do ObreiroEdnilson do Valle
 
Marcas De Uma Pessoa Madura
Marcas De Uma Pessoa MaduraMarcas De Uma Pessoa Madura
Marcas De Uma Pessoa Maduraguestc5d870
 
Lição 5 - A identidade do Espírito Santo
Lição 5 - A identidade do Espírito SantoLição 5 - A identidade do Espírito Santo
Lição 5 - A identidade do Espírito SantoErberson Pinheiro
 
Pecado
PecadoPecado
PecadoUEPB
 
Lição 13 - A segunda vinda de Cristo
Lição 13 - A segunda vinda de CristoLição 13 - A segunda vinda de Cristo
Lição 13 - A segunda vinda de CristoSergio Silva
 

Mais procurados (20)

O propósito dos dons espirituais
O propósito dos dons espirituaisO propósito dos dons espirituais
O propósito dos dons espirituais
 
Os Perigos das Obras da Carne
Os Perigos das Obras da CarneOs Perigos das Obras da Carne
Os Perigos das Obras da Carne
 
estudo biblico
estudo biblicoestudo biblico
estudo biblico
 
Tentação e provação
Tentação e provaçãoTentação e provação
Tentação e provação
 
O Evangelismo e a igreja.ppt
O Evangelismo e a igreja.pptO Evangelismo e a igreja.ppt
O Evangelismo e a igreja.ppt
 
Conhecendo a salvação
Conhecendo a salvaçãoConhecendo a salvação
Conhecendo a salvação
 
MISSÕES O QUE SIGNIFICA?
MISSÕES O QUE SIGNIFICA?MISSÕES O QUE SIGNIFICA?
MISSÕES O QUE SIGNIFICA?
 
HERESIOLOGIA (AULA 01-1 - BÁSICO - IBADEP)
HERESIOLOGIA (AULA 01-1 - BÁSICO - IBADEP)HERESIOLOGIA (AULA 01-1 - BÁSICO - IBADEP)
HERESIOLOGIA (AULA 01-1 - BÁSICO - IBADEP)
 
Valorizando a obra de deus
Valorizando a obra de deusValorizando a obra de deus
Valorizando a obra de deus
 
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nós
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nósLição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nós
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nós
 
Lição 5 - É necessário nascer de novo
Lição 5 - É necessário nascer de novoLição 5 - É necessário nascer de novo
Lição 5 - É necessário nascer de novo
 
Introdução à Teologia Sistemática 1
Introdução à Teologia Sistemática 1Introdução à Teologia Sistemática 1
Introdução à Teologia Sistemática 1
 
Eclesiologia
EclesiologiaEclesiologia
Eclesiologia
 
Aula 01 Escatologia o estado intermediário o destino dos mortos
Aula 01 Escatologia o estado intermediário o destino dos mortosAula 01 Escatologia o estado intermediário o destino dos mortos
Aula 01 Escatologia o estado intermediário o destino dos mortos
 
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do ObreiroCETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
 
Atributos de deus
Atributos de deusAtributos de deus
Atributos de deus
 
Marcas De Uma Pessoa Madura
Marcas De Uma Pessoa MaduraMarcas De Uma Pessoa Madura
Marcas De Uma Pessoa Madura
 
Lição 5 - A identidade do Espírito Santo
Lição 5 - A identidade do Espírito SantoLição 5 - A identidade do Espírito Santo
Lição 5 - A identidade do Espírito Santo
 
Pecado
PecadoPecado
Pecado
 
Lição 13 - A segunda vinda de Cristo
Lição 13 - A segunda vinda de CristoLição 13 - A segunda vinda de Cristo
Lição 13 - A segunda vinda de Cristo
 

Semelhante a PersevFéTempoApost

Lição 6 perseverança e fé em tempo de apostasia 1º trimestre 2018
Lição 6 perseverança e fé em tempo de apostasia 1º trimestre 2018Lição 6 perseverança e fé em tempo de apostasia 1º trimestre 2018
Lição 6 perseverança e fé em tempo de apostasia 1º trimestre 2018Pastor Gerlilton Aguiar
 
Lição 6 - Perseverança e Fé em Tempo de Apostasia
Lição 6 - Perseverança e Fé em Tempo de ApostasiaLição 6 - Perseverança e Fé em Tempo de Apostasia
Lição 6 - Perseverança e Fé em Tempo de ApostasiaÉder Tomé
 
Princípios para o crescimento e desenvolvimento na palavra 21.03.2016
Princípios para o crescimento e desenvolvimento na palavra   21.03.2016Princípios para o crescimento e desenvolvimento na palavra   21.03.2016
Princípios para o crescimento e desenvolvimento na palavra 21.03.2016Claudio Marcio
 
Lição 12 - Exortações Finais na Grande Maratona da Fé
Lição 12 - Exortações Finais na Grande Maratona da FéLição 12 - Exortações Finais na Grande Maratona da Fé
Lição 12 - Exortações Finais na Grande Maratona da FéÉder Tomé
 
A importância de ser Batizado.pdf
A importância de ser Batizado.pdfA importância de ser Batizado.pdf
A importância de ser Batizado.pdfJooAlbertoSoaresdaSi
 
Pasqua2013 por
Pasqua2013 porPasqua2013 por
Pasqua2013 porscapolan
 
Institutogamaliel.com crenças não removem montanhas
Institutogamaliel.com crenças não removem montanhasInstitutogamaliel.com crenças não removem montanhas
Institutogamaliel.com crenças não removem montanhasInstituto Teológico Gamaliel
 
Lição 12 - Perseverando na Fé
Lição 12 - Perseverando na FéLição 12 - Perseverando na Fé
Lição 12 - Perseverando na FéÉder Tomé
 
Lição 10 - Dádiva, Privilégios e Responsabilidades na Nova Aliança
Lição 10 - Dádiva, Privilégios e Responsabilidades na Nova AliançaLição 10 - Dádiva, Privilégios e Responsabilidades na Nova Aliança
Lição 10 - Dádiva, Privilégios e Responsabilidades na Nova AliançaÉder Tomé
 
Estudos na confissão de fé de westminster
Estudos na confissão de fé de westminsterEstudos na confissão de fé de westminster
Estudos na confissão de fé de westminsterEli Vieira
 
Peter s. ruckman A garantia da salvação eterna
Peter s. ruckman   A garantia da salvação eternaPeter s. ruckman   A garantia da salvação eterna
Peter s. ruckman A garantia da salvação eternaRoberto Dias
 
Aula 6 - Cristo o Grande Sacerdote
Aula 6 - Cristo o Grande SacerdoteAula 6 - Cristo o Grande Sacerdote
Aula 6 - Cristo o Grande SacerdoteRicardo Gondim
 
O chamado para o discipulado
O chamado para o discipuladoO chamado para o discipulado
O chamado para o discipuladoPastor Wanderley
 
Lição 13 - A perseverança do discípulo de Jesus Cristo
Lição 13 - A perseverança do discípulo de Jesus CristoLição 13 - A perseverança do discípulo de Jesus Cristo
Lição 13 - A perseverança do discípulo de Jesus CristoÉder Tomé
 
A obra do espírito santo na salvação arthur walkington pink
A obra do espírito santo na salvação   arthur walkington pinkA obra do espírito santo na salvação   arthur walkington pink
A obra do espírito santo na salvação arthur walkington pinkpuritanosdf
 

Semelhante a PersevFéTempoApost (20)

Lição 6 perseverança e fé em tempo de apostasia 1º trimestre 2018
Lição 6 perseverança e fé em tempo de apostasia 1º trimestre 2018Lição 6 perseverança e fé em tempo de apostasia 1º trimestre 2018
Lição 6 perseverança e fé em tempo de apostasia 1º trimestre 2018
 
Lição 6 - Perseverança e Fé em Tempo de Apostasia
Lição 6 - Perseverança e Fé em Tempo de ApostasiaLição 6 - Perseverança e Fé em Tempo de Apostasia
Lição 6 - Perseverança e Fé em Tempo de Apostasia
 
Lição 13 hebreus
Lição 13   hebreusLição 13   hebreus
Lição 13 hebreus
 
Lição 3
Lição 3Lição 3
Lição 3
 
Lição 3 - A vida do Novo Convertido
Lição 3 - A vida do Novo ConvertidoLição 3 - A vida do Novo Convertido
Lição 3 - A vida do Novo Convertido
 
Os meios da graça
Os meios da graçaOs meios da graça
Os meios da graça
 
Princípios para o crescimento e desenvolvimento na palavra 21.03.2016
Princípios para o crescimento e desenvolvimento na palavra   21.03.2016Princípios para o crescimento e desenvolvimento na palavra   21.03.2016
Princípios para o crescimento e desenvolvimento na palavra 21.03.2016
 
Lição 12 - Exortações Finais na Grande Maratona da Fé
Lição 12 - Exortações Finais na Grande Maratona da FéLição 12 - Exortações Finais na Grande Maratona da Fé
Lição 12 - Exortações Finais na Grande Maratona da Fé
 
A importância de ser Batizado.pdf
A importância de ser Batizado.pdfA importância de ser Batizado.pdf
A importância de ser Batizado.pdf
 
Pasqua2013 por
Pasqua2013 porPasqua2013 por
Pasqua2013 por
 
Institutogamaliel.com crenças não removem montanhas
Institutogamaliel.com crenças não removem montanhasInstitutogamaliel.com crenças não removem montanhas
Institutogamaliel.com crenças não removem montanhas
 
Lição 12 - Perseverando na Fé
Lição 12 - Perseverando na FéLição 12 - Perseverando na Fé
Lição 12 - Perseverando na Fé
 
Lição 10 - Dádiva, Privilégios e Responsabilidades na Nova Aliança
Lição 10 - Dádiva, Privilégios e Responsabilidades na Nova AliançaLição 10 - Dádiva, Privilégios e Responsabilidades na Nova Aliança
Lição 10 - Dádiva, Privilégios e Responsabilidades na Nova Aliança
 
O Credo Apostólico
O Credo ApostólicoO Credo Apostólico
O Credo Apostólico
 
Estudos na confissão de fé de westminster
Estudos na confissão de fé de westminsterEstudos na confissão de fé de westminster
Estudos na confissão de fé de westminster
 
Peter s. ruckman A garantia da salvação eterna
Peter s. ruckman   A garantia da salvação eternaPeter s. ruckman   A garantia da salvação eterna
Peter s. ruckman A garantia da salvação eterna
 
Aula 6 - Cristo o Grande Sacerdote
Aula 6 - Cristo o Grande SacerdoteAula 6 - Cristo o Grande Sacerdote
Aula 6 - Cristo o Grande Sacerdote
 
O chamado para o discipulado
O chamado para o discipuladoO chamado para o discipulado
O chamado para o discipulado
 
Lição 13 - A perseverança do discípulo de Jesus Cristo
Lição 13 - A perseverança do discípulo de Jesus CristoLição 13 - A perseverança do discípulo de Jesus Cristo
Lição 13 - A perseverança do discípulo de Jesus Cristo
 
A obra do espírito santo na salvação arthur walkington pink
A obra do espírito santo na salvação   arthur walkington pinkA obra do espírito santo na salvação   arthur walkington pink
A obra do espírito santo na salvação arthur walkington pink
 

Mais de Hamilton Souza

jogos de estafetas.pdf
jogos de estafetas.pdfjogos de estafetas.pdf
jogos de estafetas.pdfHamilton Souza
 
saude em movimento.ppt
saude em movimento.pptsaude em movimento.ppt
saude em movimento.pptHamilton Souza
 
Lição 11: O HOMEM DO PECADO
Lição 11: O HOMEM DO PECADOLição 11: O HOMEM DO PECADO
Lição 11: O HOMEM DO PECADOHamilton Souza
 
Lição 10: SÓ O EVANGELHO MUDA A CULTURA HUMANA
Lição 10: SÓ O EVANGELHO MUDA A CULTURA HUMANALição 10: SÓ O EVANGELHO MUDA A CULTURA HUMANA
Lição 10: SÓ O EVANGELHO MUDA A CULTURA HUMANAHamilton Souza
 
Lição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 9 - O Primeiro Projeto de GlobalismoLição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 9 - O Primeiro Projeto de GlobalismoHamilton Souza
 
Lição 8 - O Inicio da Civilização Humana
 Lição 8 - O Inicio da Civilização Humana Lição 8 - O Inicio da Civilização Humana
Lição 8 - O Inicio da Civilização HumanaHamilton Souza
 
Lição 7 - A Queda do Ser Humano
Lição 7 - A Queda do Ser HumanoLição 7 - A Queda do Ser Humano
Lição 7 - A Queda do Ser HumanoHamilton Souza
 
Lição 4 - Atributos do Ser Humano
Lição 4 - Atributos do Ser HumanoLição 4 - Atributos do Ser Humano
Lição 4 - Atributos do Ser HumanoHamilton Souza
 
Lição 3: A NATUREZA DO SER HUMANO
Lição 3: A NATUREZA DO SER HUMANOLição 3: A NATUREZA DO SER HUMANO
Lição 3: A NATUREZA DO SER HUMANOHamilton Souza
 
Lição 2: A Criação de Eva, a Primeira Mulher
Lição 2: A Criação de Eva, a Primeira MulherLição 2: A Criação de Eva, a Primeira Mulher
Lição 2: A Criação de Eva, a Primeira MulherHamilton Souza
 
Lição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEM
Lição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEMLição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEM
Lição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEMHamilton Souza
 
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2020
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2020Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2020
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2020Hamilton Souza
 
Lição 13: A VELHICE DE DAVI
Lição 13: A VELHICE DE DAVI Lição 13: A VELHICE DE DAVI
Lição 13: A VELHICE DE DAVI Hamilton Souza
 
Lição 12 - A Rebelião de Absalão
Lição 12 - A Rebelião de AbsalãoLição 12 - A Rebelião de Absalão
Lição 12 - A Rebelião de AbsalãoHamilton Souza
 
Lição 11 - As Consequências do Pecado de Davi
Lição 11 - As Consequências do Pecado de DaviLição 11 - As Consequências do Pecado de Davi
Lição 11 - As Consequências do Pecado de DaviHamilton Souza
 
Lição 10 - Pecado do Homem Segundo o Coração de Deus
Lição 10 - Pecado do Homem Segundo o Coração de DeusLição 10 - Pecado do Homem Segundo o Coração de Deus
Lição 10 - Pecado do Homem Segundo o Coração de DeusHamilton Souza
 
LIÇÃO 9: O REINADO DE DAVI
LIÇÃO 9: O REINADO DE DAVILIÇÃO 9: O REINADO DE DAVI
LIÇÃO 9: O REINADO DE DAVIHamilton Souza
 
Lição 8 - O Exílio de Davi
Lição 8 - O Exílio de DaviLição 8 - O Exílio de Davi
Lição 8 - O Exílio de DaviHamilton Souza
 
Lição 7: DAVI É UNGIDO REI
Lição 7: DAVI É UNGIDO REILição 7: DAVI É UNGIDO REI
Lição 7: DAVI É UNGIDO REIHamilton Souza
 
Lição 5 - A Instituição da Monarquia em Israel
Lição 5 - A Instituição da Monarquia em IsraelLição 5 - A Instituição da Monarquia em Israel
Lição 5 - A Instituição da Monarquia em IsraelHamilton Souza
 

Mais de Hamilton Souza (20)

jogos de estafetas.pdf
jogos de estafetas.pdfjogos de estafetas.pdf
jogos de estafetas.pdf
 
saude em movimento.ppt
saude em movimento.pptsaude em movimento.ppt
saude em movimento.ppt
 
Lição 11: O HOMEM DO PECADO
Lição 11: O HOMEM DO PECADOLição 11: O HOMEM DO PECADO
Lição 11: O HOMEM DO PECADO
 
Lição 10: SÓ O EVANGELHO MUDA A CULTURA HUMANA
Lição 10: SÓ O EVANGELHO MUDA A CULTURA HUMANALição 10: SÓ O EVANGELHO MUDA A CULTURA HUMANA
Lição 10: SÓ O EVANGELHO MUDA A CULTURA HUMANA
 
Lição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 9 - O Primeiro Projeto de GlobalismoLição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
 
Lição 8 - O Inicio da Civilização Humana
 Lição 8 - O Inicio da Civilização Humana Lição 8 - O Inicio da Civilização Humana
Lição 8 - O Inicio da Civilização Humana
 
Lição 7 - A Queda do Ser Humano
Lição 7 - A Queda do Ser HumanoLição 7 - A Queda do Ser Humano
Lição 7 - A Queda do Ser Humano
 
Lição 4 - Atributos do Ser Humano
Lição 4 - Atributos do Ser HumanoLição 4 - Atributos do Ser Humano
Lição 4 - Atributos do Ser Humano
 
Lição 3: A NATUREZA DO SER HUMANO
Lição 3: A NATUREZA DO SER HUMANOLição 3: A NATUREZA DO SER HUMANO
Lição 3: A NATUREZA DO SER HUMANO
 
Lição 2: A Criação de Eva, a Primeira Mulher
Lição 2: A Criação de Eva, a Primeira MulherLição 2: A Criação de Eva, a Primeira Mulher
Lição 2: A Criação de Eva, a Primeira Mulher
 
Lição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEM
Lição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEMLição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEM
Lição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEM
 
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2020
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2020Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2020
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2020
 
Lição 13: A VELHICE DE DAVI
Lição 13: A VELHICE DE DAVI Lição 13: A VELHICE DE DAVI
Lição 13: A VELHICE DE DAVI
 
Lição 12 - A Rebelião de Absalão
Lição 12 - A Rebelião de AbsalãoLição 12 - A Rebelião de Absalão
Lição 12 - A Rebelião de Absalão
 
Lição 11 - As Consequências do Pecado de Davi
Lição 11 - As Consequências do Pecado de DaviLição 11 - As Consequências do Pecado de Davi
Lição 11 - As Consequências do Pecado de Davi
 
Lição 10 - Pecado do Homem Segundo o Coração de Deus
Lição 10 - Pecado do Homem Segundo o Coração de DeusLição 10 - Pecado do Homem Segundo o Coração de Deus
Lição 10 - Pecado do Homem Segundo o Coração de Deus
 
LIÇÃO 9: O REINADO DE DAVI
LIÇÃO 9: O REINADO DE DAVILIÇÃO 9: O REINADO DE DAVI
LIÇÃO 9: O REINADO DE DAVI
 
Lição 8 - O Exílio de Davi
Lição 8 - O Exílio de DaviLição 8 - O Exílio de Davi
Lição 8 - O Exílio de Davi
 
Lição 7: DAVI É UNGIDO REI
Lição 7: DAVI É UNGIDO REILição 7: DAVI É UNGIDO REI
Lição 7: DAVI É UNGIDO REI
 
Lição 5 - A Instituição da Monarquia em Israel
Lição 5 - A Instituição da Monarquia em IsraelLição 5 - A Instituição da Monarquia em Israel
Lição 5 - A Instituição da Monarquia em Israel
 

Último

Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 

Último (20)

Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 

PersevFéTempoApost

  • 2. "Para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas." (Hebreus 6:12)
  • 3. Contra o perigo da apostasia, a Palavra de Deus revela a necessidade de ânimo e perseverança de fé.
  • 4. Saber que a salvação pela fé em Cristo é eficaz. Objetivo Geral Conscientizar que para perseverarmos na fé precisamos crescer em Cristo, estar em constante vigilância e confiar nas promessas. Afirmar a necessidade do crescimento espiritual; Sinalizar a necessidade de vigilância espiritual num tempo de apostasia; Conscientizar acerca da necessidade de confiarmos nas promessas de Deus. ❶ ❷ ❸
  • 5. Hebreus 6:1-15 1 POR isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus, 2 E da doutrina dos batismos, e da imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno. 3 E isto faremos, se Deus o permitir. 4 Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, 5 E provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro, 6 E recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério. 7 Porque a terra que embebe a chuva, que muitas vezes cai sobre ela, e produz erva proveitosa para aqueles por quem é lavrada, recebe a bênção de Deus;
  • 6. 8 Mas a que produz espinhos e abrolhos, é reprovada, e perto está da maldição; o seu fim é ser queimada. 9 Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores, e coisas que acompanham a salvação, ainda que assim falamos. 10 Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis. 11 Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança; 12 Para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que pela fé e paciência herdam as promessas. 13 Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo, 14 Dizendo: Certamente, abençoando te abençoarei, e multiplicando te multiplicarei. 15 E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa.
  • 7. Devemos ter uma vida de perseverança e fé em tempos de apostasia.
  • 8. O autor já havia dito que os crentes deveriam ser mestres, mas em vez disso necessitavam que alguém lhes ensinasse de novo os primeiros rudimentos da fé (Hb 5.12). A vida cristã é dinâmica e exige que o discípulo vá além dos primeiros passos. Mas isso não estava acontecendo com a comunidade com a qual o autor sacro se correspondia. Em vez disso, dava sinais de cansaço, indolência, negligência e imaturidade espiritual, o que poderia trazer como consequência o esfriamento e o fracasso na fé. A graça não é irresistível e nem tampouco incondicional. A apostasia é retratada pelo escritor como algo real e não apenas como um perigo hipotético, por isso, ele mostra que para se evitar decair é necessário perseverança, fé e confiança nas promessas de Deus.
  • 9. 1. Indo além dos rudimentos sobre arrependimento e fé Longe de dizer que a doutrina do arrependimento e da fé não é mais necessária, o autor quer mostrar que ela é importante sim, mas que constitui o "ABC doutrinário" da fé cristã. A vida cristã começa com o arrependimento e fé (Mc 1.15). De fato, a Bíblia mostra que para que uma pessoa possa ser salva, ela primeiro deve crer (Mc 16.16; At 16.31; Rm 1.16; Ef 2.8; l Tm 1.16) e não o contrário. Todavia não deve parar aí. Há um longo caminho a percorrer e os seus leitores, parece, haviam se esquecido desse fato, "estacionando" na jornada.
  • 10. 2. Indo além dos rudimentos sobre batismos e imposição de mãos O segundo bloco de rudimentos doutrinários (Hb 6.2) mostrado pelo autor é formado pelos ensinamentos sobre batismos e imposição de mãos. O contexto mostra que em Hebreus 6.2 a referência é ao batismo cristão em contraste com outros batismos praticados no judaísmo. Na igreja primitiva o batismo em águas era feito em razão do "arrependimento para remissão de pecados" (Mc 1.4; At 10.47,48; 22.16). O batismo não possuía poder salvífico, isto é, não era um sacramento, mas um testemunho público da fé em Cristo. Por outro lado, a doutrina da imposição de mãos é evidenciada em vários lugares na Bíblia, mas era sempre demonstrada como um símbolo exterior da prática da oração (At 6.6; 13.3; 1 Tm 4.14).
  • 11. 3. Indo além dos rudimentos doutrinários sobre ressurreição e juízo Mas não deveriam parar aí, antes, tinham de avançar. Fica patente para o leitor do Novo Testamento que a pregação apostólica se fundamentava primeiramente no fato da ressurreição de Jesus (At 4.33; 17.18). Tanto a doutrina da ressurreição dos mortos como a do juízo vindouro são demonstradas pelo autor como fontes de esperança para os cristãos (Hb 10.36,37; 12.28,29). Elas eram elementos indispensáveis para que o cristão mantivesse sua expectativa no porvir.
  • 12. Crescer espiritualmente significa ir além dos rudimentos doutrinários do, arrependimento e da fé, do batismo, da imposição de mãos, da ressurreição e do juízo.
  • 13. 1. Apostasia, uma possibilidade para quem foi iluminado e regenerado As palavras do autor dão início ao versículo 4 do capitulo 6 de Hebreus com o vocábulo grego adynato, traduzido aqui como "impossível". É a mais forte advertência em o Novo Testamento sobre o perigo de decair da graça. Os gramáticos observam que o seu sentido aqui é enfatizar o que vem colocado depois da conversão (Hb 6.4). O autor fala de pessoas crentes, porque nenhum descrente foi iluminado nem tampouco experimentou do dom celestial. No capítulo 10 e versículo 32 ele usa a expressão "iluminados" para se referir à conversão dos seus leitores.
  • 14. Decair da graça é algo factível, um perigo real a ser evitado por quem nasceu de novo. Além do mais, as palavras "uma vez" (Hb 6.4) contrastam com "outra vez" (Hb 6.6), mostrando o antes e o depois da conversão. Essas não são expressões usadas para pessoas não regeneradas.
  • 16. 2. Apostasia, uma possibilidade para quem vivenciou a Palavra e o Espírito A possibilidade de decair da graça é posta para aqueles que "se fizeram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus" (Hb 6.4,5). O autor sacro já havia dito como uma pessoa se torna participante de alguma coisa. Os crentes tornam-se participantes da vocação celestial (Hb 3.1); participantes de Cristo (Hb 3.14) e, dessa forma, participantes do Espírito Santo (Hb 6.4). Mais uma vez o texto mostra que a mensagem é dirigida às pessoas regeneradas. Esses crentes haviam se tornado participantes do Espírito Santo e da Palavra de Deus. Somente os nascidos de novo participam do Espírito Santo (Jo 14.17) e provam da Palavra (At 8.14; 1Ts 2.13). Portanto, trata-se de uma advertência para os salvos
  • 17. 3. Apostasia, uma possibilidade para quem viveu as expectativas do Reino Esses crentes, aos quais o autor se referia, também experimentaram "as virtudes do século futuro" (Hb 6.5). Essa expressão é usada no contexto da cultura neotestamentária como uma referência a era messiânica. Ao receber a Cristo como Salvador, os crentes já participam antecipadamente das bênçãos do Reino de Deus. Vigilância mais uma vez é requerida para os salvos que ingressaram nesse Reino. Quem despreza a graça de Deus, não se torna um "cidadão real" desse Reino. JESUS
  • 18. O que é Apostasia ? Apostasia remonta a ideia de decaída, deserção, rebelião, abandono, retirada ou afastamento daquilo que antes se estava ligado. Em relação à nossa fé, apostasia significa romper o relacionamento salvífico com Cristo.
  • 19. Precisamos ter vigilância espiritual porque a apostasia é uma possibilidade para quem foi iluminado e regenerado, para quem vivenciou a Palavra, provou do Espírito e viveu a expectativa do Reino.
  • 20. 1. O serviço cristão e a justiça de Deus O autor sabia que usou um tom exortativo forte deixando claro que não se pode brincar com a fé. Agora ele vê a necessidade de consolar os cristãos depois desse "tratamento de choque" (Hb 6.9,10). Aos crentes fiéis no seu serviço é dito que Deus, em sua justiça, os recompensará. É bom saber que mesmo não recebendo o reconhecimento dos homens, teremos o reconhecimento de Deus.
  • 21. 2. A perseverança de Abraão e a fidelidade de Deus A exortação do escritor de Hebreus toma como parâmetro a pessoa de Abraão. O velho patriarca é o modelo do crente perseverante, que de posse da promessa de Deus, soube esperar com paciência (Hb 6.12,13). Por que voltar atrás se temos as promessas de Deus que nos motivam a caminhar à frente (Hb 6.14,15)?
  • 22. O autor sagrado volta-se para Jesus, o nosso exemplo maior de perseverança, fidelidade e esperança. Nessa jornada, Ele se adiantou e foi a nossa frente, tornando-se o nosso precursor (Hb 6.20) 3. Cristo, sacerdote e precursor do crente O termo "precursor" era usado na cultura antiga em referência a um batedor militar, a alguém que tomava a dianteira para abrir caminho. Jesus entrou na presença de Deus, como nosso sumo sacerdote para nos dar o direito de viver eternamente.
  • 23. Podemos confiar nas promessas do Senhor, pois à luz da perseverança de Abraão e da fidelidade de Deus, nos chegamos a Cristo, o sacerdote e precursor do crente.
  • 24. O processo da salvação se firma na entrega e aceitação voluntária a uma dádiva divina. A tudo isso, temos que responder com amor, cuidado e zelo (1Co 10:7-13) Em Hebreus 6, o Autor faz fortes exortações : A necessidade de perseverança e vigilância para não se decair da fé
  • 25. Lição 7 Jesus - Sumo Sacerdote de uma Ordem Superior