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PERSEVERANÇA E FÉ
EM TEMPO DE
APOSTASIA
LIÇÃO Nº 6
11 DE FEVEREIRO
1º TRIMESTRE 2018
TEXTO ÁUREO
"Para que vos não façais
negligentes, mas sejais
imitadores dos que, pela
fé e paciência, herdam as
promessas." (Hb 6.12)
2
VERDADE PRÁTICA
3
Contra o perigo da
apostasia, a Palavra
de Deus revela a
necessidade de
ânimo e perseverança
de fé.
OBJETIVO GERAL
Conscientizar
que para
perseverarmos na fé
precisamos crescer
em Cristo, estar em
constante vigilância
e confiar nas
promessas.
4
OBJETIVOSESPECIFICOS
I. Afirmar a necessidade do
crescimento espiritual; 
II. Sinalizar a necessidade de
vigilância espiritual num tempo
de apostasia;
III. Conscientizar acerca da
necessidade de confiarmos nas
promessas de Deus.
5
PONTO CENTRAL
6
Devemos teruma vida
de perseverança e fé
emtempos de
apostasia.
INTRODUÇÃO
O autor já havia dito que os crentes deveriam ser mestres, mas em vez disso
necessitavam que alguém lhes ensinasse de novo os primeiros rudimentos da fé (Hb
5.12). A vida cristã é dinâmica e exige que o discípulo vá além dos primeiros passos.
Mas isso não estava acontecendo com a comunidade com a qual o autor sacro se
correspondia. Em vez disso, dava sinais de cansaço, indolência,
negligência e imaturidade espiritual, o que poderia trazer como
consequência o esfriamento e o fracasso na fé. A graça não é irresistível e nem
tampouco incondicional. A apostasia é retratada pelo escritor
como algo real e não apenas como um perigo
hipotético, por isso, ele mostra que para se evitar
decair é necessário perseverança, fé e confiança nas
promessas de Deus.
7
Apostasia
8
l - A NECESSIDADE DO CRESCIMENTO ESPIRITUAL
1. Indo além dos rudimentos doutrinários
sobre arrependimento e fé.
2. Indo além dos rudimentos doutrinários
sobre batismos e imposição de mãos.
3. Indo além dos rudimentos doutrinários
sobre ressurreição e juízo.
9
1. Indo além dos rudimentos doutrinários sobre arrependimento e fé.
Longe de dizer que a doutrina do
arrependimento e da fé não é mais
necessária, o autor quer mostrar que ela é
importante sim, mas que constitui o "ABC
doutrinário" da fé cristã. A vida cristã
começa com o arrependimento e fé (Mc
1.15). De fato, a Bíblia mostra que para
que uma pessoa possa ser salva, ela
primeiro deve crer (Mc 16.16; At 16.31; Rm
1.16; Ef 2.8; l Tm 1.16) e não o contrário.
Todavia não deve parar aí. Há um longo
caminho a percorrer e os seus leitores,
parece, haviam se esquecido desse fato,
"estacionando" na jornada.
10
Como se inicia a vida cristã?
A vida cristã
começa com
arrependimento
e fé (Mc 1.15).
2. Indo além dos rudimentos doutrinários sobre
batismos e imposição de mãos.
 O segundo bloco de rudimentos
doutrinários (Hb 6.2) mostrado pelo autor
é formado pelos ensinamentos sobre
batismos e imposição de mãos. O
contexto mostra que em Hebreus 6.2 a
referência é ao batismo cristão em
contraste com outros batismos praticados
no judaísmo. Na igreja primitiva o batismo
em águas era feito em razão do
"arrependimento para remissão de
pecados" (Mc 1.4; At 10.47,48; 22.16).
11
O batismo não possuía poder salvífico, isto
é, não era um sacramento, mas um
testemunho público da fé em Cristo. Por
outro lado, a doutrina da imposição de
mãos é evidenciada em vários lugares na
Bíblia, mas era sempre demonstrada como
um símbolo exterior da prática da oração
(At 6.6; 13.3; 1 Tm 4.14)..
O batismo não possuía poder salvífico, isto
é, não era um sacramento, mas um
testemunho público da fé em Cristo. Por
outro lado, a doutrina da imposição de
mãos é evidenciada em vários lugares na
Bíblia, mas era sempre demonstrada como
um símbolo exterior da prática da oração
(At 6.6; 13.3; 1 Tm 4.14)..
3. Indo além dos rudimentos doutrinários sobre ressurreição e
juízo.
 Fica patente para o leitor do Novo Testamento que a
pregação apostólica se fundamentava primeiramente no
fato da ressurreição de Jesus (At 4.33; 17.18). Tanto a
doutrina da ressurreição dos mortos como a do juízo
vindouro são demonstradas pelo autor como fontes de
esperança para os cristãos (Hb 10.36,37; 12.28,29).
 Elas eram elementos indispensáveis para que o cristão
mantivesse sua expectativa no porvir. Mas não deveriam
pararaí, antes, tinhamde avançar.
12
Oque fica patente para todo leitordo
Novo Testamento?
Fica patente para o leitor do Novo
Testamento que a pregação
apostólica se fundamentava
primeiramente no fato da
ressurreição de Jesus (At 4.33;
17.18).
SÍNTESE DO TÓPICO l
Crescer espiritualmente significa iralém
dos rudimentos doutrinários do,
arrependimento e da fé, do
batismo, da imposição de mãos,
da ressurreição e do juízo.
13
SUBSÍDIO DIDÁTICO
14
HEBREUS CAPÍTULO 6
Resumo do capítulo. O escritor dá prosseguimento à adver­tência dirigida aos
que, muito embora ensinem os crentes, falharam em não
alcançar a maturidade (5.11­14). Está lançado o
fundamento dos princípios elementares. Amadurece­mos
pela construção sobre eles, não voltando repetidas vezes
(6.1­3). [...] Os cristãos são como terra semeada sobre a
qual Deus derrama a chuva. Somos projetados para
produzir urna boa colheita, não de espinhos (vv,7,8). 0
escritor está seguro de que seus leitores judeus cristãos
não repre­sentam uma terra imprestável, pois
simplesmente deseja estimulá­los a serem diligentes
(vv.9­12).
Versículos­chave. 6.17,18.
Aplicação pessoal. Nossa salvação é um alicerce a ser construído, não um
andaime vacilan­te onde se caminha receoso.
Conceitos­chave. Arrependimento; Batismo; Ressur­reição; Juízo; Frutífero;
Salvação; Aliança; Esperança.
II - A NECESSIDADE DA VIGILÂNCIA ESPIRITUAL
1. Apostasia, uma possibilidade
para quemfoi iluminado e
regenerado.
2. Apostasia, uma possibilidade para
quemvivenciou a Palavra e o
Espírito.
3. Apostasia, uma possibilidade para
quemviveu as expectativas do
Reino.
15
1. Apostasia, uma possibilidade para quem foi iluminado e
regenerado.
 As palavras do autor dão início ao versículo
4 do capitulo 6 de Hebreus com o vocábulo
grego adynato, traduzido aqui como
"impossível". É a mais forte advertência em
o Novo Testamento sobre o perigo de decair
da graça. Os gramáticos observam que o seu
sentido aqui é enfatizar o que vem colocado
depois da conversão (Hb 6.4). O autor fala
de pessoas crentes, porque nenhum
descrente foi iluminado nem tampouco
experimentou do dom celestial. No capítulo
10 e versículo 32 ele usa a expressão
"iluminados" para se referir à conversão dos
seus leitores.
16
.Além do mais, as palavras "uma
vez" (Hb 6.4) contrastam com "outra
vez" (Hb 6.6), mostrando o antes e
o depois da conversão. Essas não
são expressões usadas para
pessoas não regeneradas. A
apostasia, o perigo de decair da fé,
é colocada pelo escritor de Hebreus
como algo factível, um perigo real a
ser evitado por quem nasceu de
novo.
2. Apostasia, uma possibilidade para quem vivenciou a Palavra e o
Espírito.
 A possibilidade de decair da graça é posta para
aqueles que "se fizeram participantes do
Espírito Santo, e provaram a boa palavra de
Deus" (Hb 6.4,5). O autor sacro já havia dito
como uma pessoa se torna participante de
alguma coisa. Os crentes tornam-se
participantes da vocação celestial (Hb 3.1);
participantes de Cristo (Hb 3.14) e, dessa
forma, participantes do Espírito Santo (Hb 6.4).
Mais uma vez o texto mostra que a mensagem
é dirigida às pessoas regeneradas. Esses
crentes haviam se tornado participantes do
Espírito Santo e da Palavra de Deus. Somente
os nascidos de novo participam do Espírito
Santo (Jo 14.17) e provam da Palavra (At 8.14;
1Ts 2.13). Portanto, trata-se de uma
advertência para os salvos.
17
3.Apostasia, uma possibilidade para quem viveu as expectativas do
Reino.
Esses crentes, aos quais o autorse
referia, também experimentaram"as
virtudes do século futuro"(Hb 6.5).
Essa expressão é usada no contexto
da cultura neotestamentária como
uma referência a era messiânica. Ao
recebera Cristo como Salvador, os
crentes já participam
antecipadamente das bênçãos do
Reino de Deus. Vigilância mais uma
vez é requerida para os salvos que
ingressaramnesse Reino.
18
Quemdespreza a
graça de Deus, não se
torna um"cidadão
real"desse Reino.
Quemdespreza a
graça de Deus, não se
torna um"cidadão
real"desse Reino.
SÍNTESE DO TÓPICO II
Precisamos ter vigilância
espiritual porque a apostasia é
uma possibilidade para quem foi
iluminado e regenerado, para
quem vivenciou a Palavra, provou
do Espírito e viveu a expectativa
do Reino.
19
III. A NECESSIDADE DE CONFIAR NAS PROMESSAS DE
DEUS
1. O serviço cristão e a justiça de
Deus.
2. A perseverança de Abraão e a
fidelidade de Deus.
3. Cristo, sacerdote e precursordo
crente.
20
1. O serviço cristão e a justiça de Deus.
O autor sabia que usou um tom
exortativo forte deixando claro que
não se pode brincar com a fé.
Agora ele vê a necessidade de
consolar os cristãos depois desse
"tratamento de choque" (Hb
6.9,10). Aos crentes fiéis no seu
serviço é dito que Deus, em sua
justiça, os recompensará. É bom
saber que mesmo não recebendo o
reconhecimento dos homens,
teremos o reconhecimento de
Deus.
21
Tudo o que fizerem, façam
de todo o coração, como
para o Senhor, e não para
os homens, sabendo que
receberão do Senhor a
recompensa da herança. É
a Cristo, o Senhor, que
vocês estão servindo. 
Colossenses 3:23-24
2. A perseverança de Abraão e a fidelidade de Deus.
A exortação do escritor de
Hebreus toma como parâmetro a
pessoa de Abraão. O velho
patriarca é o modelo do crente
perseverante, que de
posse da promessa de Deus,
soube esperar com paciência (Hb
6.12,13). Por que voltar atrás se
temos as promessas de Deus que
nos motivam a caminhar à frente
(Hb 6.14,15)?
22
3. Cristo, sacerdote e precursordo crente.
O autor sagrado volta-se para Jesus, o nosso
exemplo maior de perseverança, fidelidade e
esperança.
Nessa jornada, Ele se adiantou e foi a nossa
frente, tornando-se o nosso precursor (Hb
6.20). O termo "precursor" era usado
na cultura antiga em referência a um batedor
militar, a alguém que tomava a dianteira para
abrir caminho.
Jesus entrou na presença de Deus,
como nosso sumo sacerdote para nos
daro direito de vivereternamente.
23
SÍNTESE DO TÓPICO III
Podemos confiar nas promessas do
Senhor, pois à luz da perseverança
de Abraão e da fidelidade de Deus,
nos chegamos a Cristo, o sacerdote
e precursor do crente.
24
CONCLUSÃO
O capítulo 6 de Hebreus contém uma das mais fortes exortações
encontradas em todo o Novo Testamento - a necessidade de
perseverança e vigilância para não se decair da fé. O
processo da salvação não se dá de forma mecânica e nem
compulsória, mas se firma na entrega e aceitação
voluntária a uma dádiva divina. A tudo isso
temos que responder com amor, cuidado e zelo (1Co 10.7-13).
Essa exortação de forma alguma deve levar-nos ao medo,
pavor ou pânico, mas conduzir-nos a confiarinteiramente
no Senhor que é poderoso para guardar-nos até o dia final.
25
Obrigado, eatéapróximaaula!
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Perseverança na fé em tempos de apostasia

  • 1. PERSEVERANÇA E FÉ EM TEMPO DE APOSTASIA LIÇÃO Nº 6 11 DE FEVEREIRO 1º TRIMESTRE 2018
  • 2. TEXTO ÁUREO "Para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas." (Hb 6.12) 2
  • 3. VERDADE PRÁTICA 3 Contra o perigo da apostasia, a Palavra de Deus revela a necessidade de ânimo e perseverança de fé.
  • 4. OBJETIVO GERAL Conscientizar que para perseverarmos na fé precisamos crescer em Cristo, estar em constante vigilância e confiar nas promessas. 4
  • 5. OBJETIVOSESPECIFICOS I. Afirmar a necessidade do crescimento espiritual;  II. Sinalizar a necessidade de vigilância espiritual num tempo de apostasia; III. Conscientizar acerca da necessidade de confiarmos nas promessas de Deus. 5
  • 6. PONTO CENTRAL 6 Devemos teruma vida de perseverança e fé emtempos de apostasia.
  • 7. INTRODUÇÃO O autor já havia dito que os crentes deveriam ser mestres, mas em vez disso necessitavam que alguém lhes ensinasse de novo os primeiros rudimentos da fé (Hb 5.12). A vida cristã é dinâmica e exige que o discípulo vá além dos primeiros passos. Mas isso não estava acontecendo com a comunidade com a qual o autor sacro se correspondia. Em vez disso, dava sinais de cansaço, indolência, negligência e imaturidade espiritual, o que poderia trazer como consequência o esfriamento e o fracasso na fé. A graça não é irresistível e nem tampouco incondicional. A apostasia é retratada pelo escritor como algo real e não apenas como um perigo hipotético, por isso, ele mostra que para se evitar decair é necessário perseverança, fé e confiança nas promessas de Deus. 7
  • 9. l - A NECESSIDADE DO CRESCIMENTO ESPIRITUAL 1. Indo além dos rudimentos doutrinários sobre arrependimento e fé. 2. Indo além dos rudimentos doutrinários sobre batismos e imposição de mãos. 3. Indo além dos rudimentos doutrinários sobre ressurreição e juízo. 9
  • 10. 1. Indo além dos rudimentos doutrinários sobre arrependimento e fé. Longe de dizer que a doutrina do arrependimento e da fé não é mais necessária, o autor quer mostrar que ela é importante sim, mas que constitui o "ABC doutrinário" da fé cristã. A vida cristã começa com o arrependimento e fé (Mc 1.15). De fato, a Bíblia mostra que para que uma pessoa possa ser salva, ela primeiro deve crer (Mc 16.16; At 16.31; Rm 1.16; Ef 2.8; l Tm 1.16) e não o contrário. Todavia não deve parar aí. Há um longo caminho a percorrer e os seus leitores, parece, haviam se esquecido desse fato, "estacionando" na jornada. 10 Como se inicia a vida cristã? A vida cristã começa com arrependimento e fé (Mc 1.15).
  • 11. 2. Indo além dos rudimentos doutrinários sobre batismos e imposição de mãos.  O segundo bloco de rudimentos doutrinários (Hb 6.2) mostrado pelo autor é formado pelos ensinamentos sobre batismos e imposição de mãos. O contexto mostra que em Hebreus 6.2 a referência é ao batismo cristão em contraste com outros batismos praticados no judaísmo. Na igreja primitiva o batismo em águas era feito em razão do "arrependimento para remissão de pecados" (Mc 1.4; At 10.47,48; 22.16). 11 O batismo não possuía poder salvífico, isto é, não era um sacramento, mas um testemunho público da fé em Cristo. Por outro lado, a doutrina da imposição de mãos é evidenciada em vários lugares na Bíblia, mas era sempre demonstrada como um símbolo exterior da prática da oração (At 6.6; 13.3; 1 Tm 4.14).. O batismo não possuía poder salvífico, isto é, não era um sacramento, mas um testemunho público da fé em Cristo. Por outro lado, a doutrina da imposição de mãos é evidenciada em vários lugares na Bíblia, mas era sempre demonstrada como um símbolo exterior da prática da oração (At 6.6; 13.3; 1 Tm 4.14)..
  • 12. 3. Indo além dos rudimentos doutrinários sobre ressurreição e juízo.  Fica patente para o leitor do Novo Testamento que a pregação apostólica se fundamentava primeiramente no fato da ressurreição de Jesus (At 4.33; 17.18). Tanto a doutrina da ressurreição dos mortos como a do juízo vindouro são demonstradas pelo autor como fontes de esperança para os cristãos (Hb 10.36,37; 12.28,29).  Elas eram elementos indispensáveis para que o cristão mantivesse sua expectativa no porvir. Mas não deveriam pararaí, antes, tinhamde avançar. 12 Oque fica patente para todo leitordo Novo Testamento? Fica patente para o leitor do Novo Testamento que a pregação apostólica se fundamentava primeiramente no fato da ressurreição de Jesus (At 4.33; 17.18).
  • 13. SÍNTESE DO TÓPICO l Crescer espiritualmente significa iralém dos rudimentos doutrinários do, arrependimento e da fé, do batismo, da imposição de mãos, da ressurreição e do juízo. 13
  • 14. SUBSÍDIO DIDÁTICO 14 HEBREUS CAPÍTULO 6 Resumo do capítulo. O escritor dá prosseguimento à adver­tência dirigida aos que, muito embora ensinem os crentes, falharam em não alcançar a maturidade (5.11­14). Está lançado o fundamento dos princípios elementares. Amadurece­mos pela construção sobre eles, não voltando repetidas vezes (6.1­3). [...] Os cristãos são como terra semeada sobre a qual Deus derrama a chuva. Somos projetados para produzir urna boa colheita, não de espinhos (vv,7,8). 0 escritor está seguro de que seus leitores judeus cristãos não repre­sentam uma terra imprestável, pois simplesmente deseja estimulá­los a serem diligentes (vv.9­12). Versículos­chave. 6.17,18. Aplicação pessoal. Nossa salvação é um alicerce a ser construído, não um andaime vacilan­te onde se caminha receoso. Conceitos­chave. Arrependimento; Batismo; Ressur­reição; Juízo; Frutífero; Salvação; Aliança; Esperança.
  • 15. II - A NECESSIDADE DA VIGILÂNCIA ESPIRITUAL 1. Apostasia, uma possibilidade para quemfoi iluminado e regenerado. 2. Apostasia, uma possibilidade para quemvivenciou a Palavra e o Espírito. 3. Apostasia, uma possibilidade para quemviveu as expectativas do Reino. 15
  • 16. 1. Apostasia, uma possibilidade para quem foi iluminado e regenerado.  As palavras do autor dão início ao versículo 4 do capitulo 6 de Hebreus com o vocábulo grego adynato, traduzido aqui como "impossível". É a mais forte advertência em o Novo Testamento sobre o perigo de decair da graça. Os gramáticos observam que o seu sentido aqui é enfatizar o que vem colocado depois da conversão (Hb 6.4). O autor fala de pessoas crentes, porque nenhum descrente foi iluminado nem tampouco experimentou do dom celestial. No capítulo 10 e versículo 32 ele usa a expressão "iluminados" para se referir à conversão dos seus leitores. 16 .Além do mais, as palavras "uma vez" (Hb 6.4) contrastam com "outra vez" (Hb 6.6), mostrando o antes e o depois da conversão. Essas não são expressões usadas para pessoas não regeneradas. A apostasia, o perigo de decair da fé, é colocada pelo escritor de Hebreus como algo factível, um perigo real a ser evitado por quem nasceu de novo.
  • 17. 2. Apostasia, uma possibilidade para quem vivenciou a Palavra e o Espírito.  A possibilidade de decair da graça é posta para aqueles que "se fizeram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus" (Hb 6.4,5). O autor sacro já havia dito como uma pessoa se torna participante de alguma coisa. Os crentes tornam-se participantes da vocação celestial (Hb 3.1); participantes de Cristo (Hb 3.14) e, dessa forma, participantes do Espírito Santo (Hb 6.4). Mais uma vez o texto mostra que a mensagem é dirigida às pessoas regeneradas. Esses crentes haviam se tornado participantes do Espírito Santo e da Palavra de Deus. Somente os nascidos de novo participam do Espírito Santo (Jo 14.17) e provam da Palavra (At 8.14; 1Ts 2.13). Portanto, trata-se de uma advertência para os salvos. 17
  • 18. 3.Apostasia, uma possibilidade para quem viveu as expectativas do Reino. Esses crentes, aos quais o autorse referia, também experimentaram"as virtudes do século futuro"(Hb 6.5). Essa expressão é usada no contexto da cultura neotestamentária como uma referência a era messiânica. Ao recebera Cristo como Salvador, os crentes já participam antecipadamente das bênçãos do Reino de Deus. Vigilância mais uma vez é requerida para os salvos que ingressaramnesse Reino. 18 Quemdespreza a graça de Deus, não se torna um"cidadão real"desse Reino. Quemdespreza a graça de Deus, não se torna um"cidadão real"desse Reino.
  • 19. SÍNTESE DO TÓPICO II Precisamos ter vigilância espiritual porque a apostasia é uma possibilidade para quem foi iluminado e regenerado, para quem vivenciou a Palavra, provou do Espírito e viveu a expectativa do Reino. 19
  • 20. III. A NECESSIDADE DE CONFIAR NAS PROMESSAS DE DEUS 1. O serviço cristão e a justiça de Deus. 2. A perseverança de Abraão e a fidelidade de Deus. 3. Cristo, sacerdote e precursordo crente. 20
  • 21. 1. O serviço cristão e a justiça de Deus. O autor sabia que usou um tom exortativo forte deixando claro que não se pode brincar com a fé. Agora ele vê a necessidade de consolar os cristãos depois desse "tratamento de choque" (Hb 6.9,10). Aos crentes fiéis no seu serviço é dito que Deus, em sua justiça, os recompensará. É bom saber que mesmo não recebendo o reconhecimento dos homens, teremos o reconhecimento de Deus. 21 Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens, sabendo que receberão do Senhor a recompensa da herança. É a Cristo, o Senhor, que vocês estão servindo.  Colossenses 3:23-24
  • 22. 2. A perseverança de Abraão e a fidelidade de Deus. A exortação do escritor de Hebreus toma como parâmetro a pessoa de Abraão. O velho patriarca é o modelo do crente perseverante, que de posse da promessa de Deus, soube esperar com paciência (Hb 6.12,13). Por que voltar atrás se temos as promessas de Deus que nos motivam a caminhar à frente (Hb 6.14,15)? 22
  • 23. 3. Cristo, sacerdote e precursordo crente. O autor sagrado volta-se para Jesus, o nosso exemplo maior de perseverança, fidelidade e esperança. Nessa jornada, Ele se adiantou e foi a nossa frente, tornando-se o nosso precursor (Hb 6.20). O termo "precursor" era usado na cultura antiga em referência a um batedor militar, a alguém que tomava a dianteira para abrir caminho. Jesus entrou na presença de Deus, como nosso sumo sacerdote para nos daro direito de vivereternamente. 23
  • 24. SÍNTESE DO TÓPICO III Podemos confiar nas promessas do Senhor, pois à luz da perseverança de Abraão e da fidelidade de Deus, nos chegamos a Cristo, o sacerdote e precursor do crente. 24
  • 25. CONCLUSÃO O capítulo 6 de Hebreus contém uma das mais fortes exortações encontradas em todo o Novo Testamento - a necessidade de perseverança e vigilância para não se decair da fé. O processo da salvação não se dá de forma mecânica e nem compulsória, mas se firma na entrega e aceitação voluntária a uma dádiva divina. A tudo isso temos que responder com amor, cuidado e zelo (1Co 10.7-13). Essa exortação de forma alguma deve levar-nos ao medo, pavor ou pânico, mas conduzir-nos a confiarinteiramente no Senhor que é poderoso para guardar-nos até o dia final. 25