SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Baixar para ler offline
www.fee.rs.gov.br
Desigualdades no
acesso à saúde
Carta de Conjuntura FEE
Marilyn Agranonik
Estatística – NIS / CIE
www.fee.rs.gov.br
Acesso a serviços de saúde
• Definido como a existência da possibilidade de
utilizar serviços de saúde quando necessário
• Condições de acesso refletem as características
da oferta de serviços, que podem facilitar ou
dificultar a capacidade dos indivíduos em utilizar
os serviços de saúde de acordo com suas
necessidades
• Influenciadas por características sócio-
demográficas e pelo perfil de saúde dos usuários
www.fee.rs.gov.br
Sistema Único de Saúde - SUS
• Saúde passou a ser um direito de todos e um
dever do Estado (Lei Orgânica 8.080/90)
• Princípios do SUS
– Universalidade de acesso
– Integralidade da assistência
– Igualdade na assistência à saúde (equidade)
– Participação da comunidade
– Descentralização político-administrativa
www.fee.rs.gov.br
24,5%
27,9%
48,8%
59,4%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
1998 2003 2008 2013
Plano de saúde privado SUS
Fonte de financiamento dos serviços de saúde
(%, Brasil, 1998 – 2013)
FONTE DE DADOS BRUTOS: PNAD/ IBGE
PNS/ IBGE
www.fee.rs.gov.br
25,3%
32,8%
50,0%
56,6%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
1998 2003 2008 2013
Plano de saúde privado SUS
Fonte de financiamento dos serviços de saúde
(%, Região Sul, 1998 – 2013)
FONTE DE DADOS BRUTOS: PNAD/ IBGE
PNS/ IBGE
www.fee.rs.gov.br
• Pesquisa Nacional de Saúde (PNS – IBGE)
• Lançada em 2013, em âmbito nacional, com base
domiciliar e previsão de ocorrência a cada cinco anos
• Incluiu os módulos de acesso e utilização dos serviços de
saúde, e o de cobertura de plano de saúde
• Possibilita analisar diferenças regionais e o perfil
sociodemográfico dos atendidos e não atendidos pelos
serviços de saúde
Acesso e utilização dos serviços de saúde
www.fee.rs.gov.br
Proporção de entrevistados que procuraram
atendimento relacionado à saúde
(%, 2013)
10,1
17,5
20,2
21,1
23,5
0
5
10
15
20
25
30
35
RO
MT
MA
PA
AP
RR
CE
AM
AL
AC
BA
PI
PB
TO
SE
ES
RJ
PE
GO
Brasil
MS
DF
MG
RN
PR
RS
SP
SC
FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE
*Nos 15 dias anteriores à pesquisa
%
www.fee.rs.gov.br
Principais motivos de procura por atendimento
relacionado à saúde
(%, Brasil, 2013)
FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE
13,0%
3,8%
5,1%
11,4%
12,8%
22,8%
31,1%
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%
Outros
Problema odontológico
Acidente ou lesão
Prevenção (inclui prénatal)
Exame complementar de diagnóstico
Tratamento / Reabilitação
Doença
www.fee.rs.gov.br
• Prevalência de atendimento: 96,9%
• A maior parte (98,3%) conseguiu ser atendida na primeira
vez que procurou o serviço
• Entre os indivíduos que procuraram atendimento
de saúde, apenas 3,1% não conseguiram ser
atendidos
• Representando em torno de 786.771 brasileiros
Acesso e utilização dos serviços de saúde
www.fee.rs.gov.br
9,2%
0,0%
3,0%
3,4%
5,5%
7,1%
33,6%
38,1%
0% 10% 20% 30% 40% 50%
Outro
Incapacidade de pagamento
Falta de funcionamento do serviço / equipamento
Ausência de dentista no serviço
Inexistência de serviço ou profissional especializado
Tempo de espera prolongado
Ausência de vaga ou senha
Ausência de médico no serviço
Principais motivos para não-atendimento
(%, Brasil, 2013)
FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE
www.fee.rs.gov.br
3,7%
1,6%
2,0%
2,3%
2,8%
4,3%
5,8%
0% 5% 10% 15% 20%
Outros
Tratamento / Reabilitação
Exame complementar de diagnóstico
Prevenção (inclui prénatal)
Acidente ou lesão
Doença
Problema odontológico
Proporção de não atendimento por motivo de
procura por serviço de saúde
(%, Brasil, 2013)
FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE
www.fee.rs.gov.br
Taxa de não-atendimento
(%, Brasil e regiões, 2013)
FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE
RS: 1,0%
5,7%
4,0%
2,8%
1,5%
4,1%
3,1%
0%
3%
6%
9%
12%
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Percentual de não atendidos pelos serviços de saúde, segundo
caract. sociodemográficas, no Brasil e em suas regiões, 2013
FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013.
NOTA: Percentual de não atendidos em relação ao total de pessoas que procuraram atendimento nas duas semanas anteriores à pesquisa.
(1) Excluídos indígenas e amarelos.
N NE SE S CO Brasil
Sexo
Masculino 6,4 2,2 2,3 1,1 3,7 2,3
Feminino 5,4 5,0 3,0 1,7 4,3 3,5
Idade (em anos)
18 a 24 7,3 3,1 3,2 0,1 1,7 2,8
25 a 49 5,5 5,1 3,3 1,3 5,0 3,7
50 a 64 8,8 2,4 3,1 3,2 3,8 3,3
65 ou mais 0,2 4,2 1,0 0,2 4,0 1,6
Raça / Cor(1)
Branca 4,8 3,0 1,9 1,2 2,8 2,0
Preta / parda 5,7 4,5 4,0 2,6 4,8 4,3
Escolaridade
Sem instrução ou ens. fund. 5,3 4,3 2,8 2,1 4,6 3,3
Ensino Médio 8,3 4,8 4,3 0,9 3,5 4,1
Ensino Superior 1,4 1,7 0,2 0,4 3,7 0,8
Posse de plano de saúde
Sim 0,2 1,7 1,3 0,3 1,8 1,2
Não 7,2 4,7 3,9 2,3 5,5 4,2
www.fee.rs.gov.br
Proporção de entrevistados que utilizaram o SUS
no atendimento relacionado à saúde
(%, 2013)
FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE
69,9% 69,5%
54,7% 56,6% 59,2%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
www.fee.rs.gov.br
• A maior utilização do SUS pode estar demonstrando
uma ampliação do acesso e da universalização dos
serviços de saúde
• Apesar destes avanços, tanto na produção de serviços
como na efetivação dos princípios de universalidade e
equidade que regem o SUS, ainda se observam
importantes desigualdades na oferta de recursos e
serviços, assim como uma forte influência da posição
social dos indivíduos no acesso e utilização dos
serviços de saúde
Conclusões
www.fee.rs.gov.br
• Ainda persistem problemas relacionados
• À organização da oferta de serviços de saúde
– Disponibilidade de médicos, hospitais, acesso geográfico,
tipo de financiamento
• Às necessidades de saúde
– Morbidade, gravidade e urgência da doença
• Aos usuários
– Idade, sexo, educação, região de moradia
Conclusões
www.fee.rs.gov.br
Obrigada
Marilyn Agranonik
marilyn@fee.tche.br
Carta de Conjuntura FEE
carta.fee.tche.br Fundação de Economia e Estatística
Siegfried Emanuel Heuser
Rua Duque de Caxias, 1691
Centro Histórico, Porto Alegre
CEP: 90010-283
(51) 3216.9000

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 4 Projeto Promoção da Saúde
Aula 4 Projeto Promoção da SaúdeAula 4 Projeto Promoção da Saúde
Aula 4 Projeto Promoção da Saúdegerontopedia
 
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e DoençaAula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e DoençaGhiordanno Bruno
 
Saúde Pública aula 1
Saúde Pública aula 1Saúde Pública aula 1
Saúde Pública aula 1profsempre
 
Pré-natal na Atenção Básica
Pré-natal na Atenção BásicaPré-natal na Atenção Básica
Pré-natal na Atenção Básicamarianagusmao39
 
Aula 3 indicadores de saúde
Aula 3   indicadores de saúdeAula 3   indicadores de saúde
Aula 3 indicadores de saúdeRicardo Alexandre
 
Aula promoao a saude
Aula promoao a saudeAula promoao a saude
Aula promoao a saudedavinci ras
 

Mais procurados (20)

EDUCAÇÃO EM SAÚDE
EDUCAÇÃO EM SAÚDEEDUCAÇÃO EM SAÚDE
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
 
Aula 4 Projeto Promoção da Saúde
Aula 4 Projeto Promoção da SaúdeAula 4 Projeto Promoção da Saúde
Aula 4 Projeto Promoção da Saúde
 
Processo saúde doença
Processo saúde doençaProcesso saúde doença
Processo saúde doença
 
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e DoençaAula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
 
Slides sus
Slides susSlides sus
Slides sus
 
Sp4 hupe-psf
Sp4 hupe-psfSp4 hupe-psf
Sp4 hupe-psf
 
Saúde Pública aula 1
Saúde Pública aula 1Saúde Pública aula 1
Saúde Pública aula 1
 
Pré-natal na Atenção Básica
Pré-natal na Atenção BásicaPré-natal na Atenção Básica
Pré-natal na Atenção Básica
 
SUS - Aula
SUS - AulaSUS - Aula
SUS - Aula
 
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde ColetivaAula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
 
Assistência de enfermagem por ciclos de vida
Assistência de enfermagem por ciclos de vidaAssistência de enfermagem por ciclos de vida
Assistência de enfermagem por ciclos de vida
 
A Reforma Sanitária Brasileira
A Reforma Sanitária BrasileiraA Reforma Sanitária Brasileira
A Reforma Sanitária Brasileira
 
Aula 3 indicadores de saúde
Aula 3   indicadores de saúdeAula 3   indicadores de saúde
Aula 3 indicadores de saúde
 
Programa psf
Programa psfPrograma psf
Programa psf
 
Atenção Primária à Saúde
Atenção Primária à SaúdeAtenção Primária à Saúde
Atenção Primária à Saúde
 
Atenção à Saúde do Idoso
Atenção à Saúde do Idoso Atenção à Saúde do Idoso
Atenção à Saúde do Idoso
 
Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus
Hipertensão Arterial e Diabetes MellitusHipertensão Arterial e Diabetes Mellitus
Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus
 
Politicas de saude
Politicas de saudePoliticas de saude
Politicas de saude
 
Aula promoao a saude
Aula promoao a saudeAula promoao a saude
Aula promoao a saude
 
Introducao a-saude-publica-1
Introducao a-saude-publica-1Introducao a-saude-publica-1
Introducao a-saude-publica-1
 

Semelhante a Desigualdades no acesso a saúde

Vigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescer
Vigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescerVigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescer
Vigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescerMinistério da Saúde
 
Vigitel pesquisa de obesidade no brasil em 2013
Vigitel pesquisa de obesidade no brasil em 2013Vigitel pesquisa de obesidade no brasil em 2013
Vigitel pesquisa de obesidade no brasil em 2013Francisco Araujo
 
Escassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdf
Escassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdfEscassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdf
Escassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdfDaviCarvalho66
 
Politica nacional atencao_homem
Politica nacional atencao_homemPolitica nacional atencao_homem
Politica nacional atencao_homemKetinlly
 
Política nacional de atenção à saúde do homem
Política nacional de atenção à saúde do homemPolítica nacional de atenção à saúde do homem
Política nacional de atenção à saúde do homemeriiclima
 
Apresentação do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Mortalidade Matern...
Apresentação do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Mortalidade Matern...Apresentação do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Mortalidade Matern...
Apresentação do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Mortalidade Matern...Alerj
 
Politica nacional homem
Politica nacional homemPolitica nacional homem
Politica nacional homemguestb6b45808
 
Politica nacional homem
Politica nacional homemPolitica nacional homem
Politica nacional homemCida Ilha
 
Rio Info – Palestra Integração das tecnologias - Alexandre Barbosa
Rio Info – Palestra Integração das tecnologias - Alexandre BarbosaRio Info – Palestra Integração das tecnologias - Alexandre Barbosa
Rio Info – Palestra Integração das tecnologias - Alexandre BarbosaRio Info
 
Apresentacao sicon porto alegre 08 12 10
Apresentacao sicon   porto alegre 08 12 10Apresentacao sicon   porto alegre 08 12 10
Apresentacao sicon porto alegre 08 12 10NandaTome
 
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS  Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS nagelasouza1
 
Sistemas informacaosaude
Sistemas informacaosaudeSistemas informacaosaude
Sistemas informacaosaudeLeoide
 
Sistemas informacao de saude
Sistemas informacao de saudeSistemas informacao de saude
Sistemas informacao de saudeFernandinhalima
 
Menezes, 2011 - Fatores associados ao diabetes
Menezes, 2011 - Fatores associados ao diabetesMenezes, 2011 - Fatores associados ao diabetes
Menezes, 2011 - Fatores associados ao diabetesMariana Menezes
 
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...FGV | Fundação Getulio Vargas
 
Jornal da Saúde - Informativo Municipal. Vereador Rogério Catanese
Jornal da Saúde - Informativo Municipal. Vereador Rogério CataneseJornal da Saúde - Informativo Municipal. Vereador Rogério Catanese
Jornal da Saúde - Informativo Municipal. Vereador Rogério Catanesercatanese
 

Semelhante a Desigualdades no acesso a saúde (20)

Vigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescer
Vigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescerVigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescer
Vigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescer
 
Vigitel pesquisa de obesidade no brasil em 2013
Vigitel pesquisa de obesidade no brasil em 2013Vigitel pesquisa de obesidade no brasil em 2013
Vigitel pesquisa de obesidade no brasil em 2013
 
Escassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdf
Escassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdfEscassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdf
Escassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdf
 
G1103015156
G1103015156G1103015156
G1103015156
 
Equidade na Saúde: a Estrutura de Saúde da Família em Minas Gerais
Equidade na Saúde: a Estrutura de Saúde da Família em Minas GeraisEquidade na Saúde: a Estrutura de Saúde da Família em Minas Gerais
Equidade na Saúde: a Estrutura de Saúde da Família em Minas Gerais
 
Qual é a sua cor ou raça etnia ?
Qual é a sua cor ou raça etnia  ?Qual é a sua cor ou raça etnia  ?
Qual é a sua cor ou raça etnia ?
 
Politica nacional atencao_homem
Politica nacional atencao_homemPolitica nacional atencao_homem
Politica nacional atencao_homem
 
Política nacional de atenção à saúde do homem
Política nacional de atenção à saúde do homemPolítica nacional de atenção à saúde do homem
Política nacional de atenção à saúde do homem
 
Obesidade no brasil
Obesidade no brasilObesidade no brasil
Obesidade no brasil
 
Apresentação do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Mortalidade Matern...
Apresentação do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Mortalidade Matern...Apresentação do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Mortalidade Matern...
Apresentação do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Mortalidade Matern...
 
Politica nacional homem
Politica nacional homemPolitica nacional homem
Politica nacional homem
 
Politica nacional homem
Politica nacional homemPolitica nacional homem
Politica nacional homem
 
Rio Info – Palestra Integração das tecnologias - Alexandre Barbosa
Rio Info – Palestra Integração das tecnologias - Alexandre BarbosaRio Info – Palestra Integração das tecnologias - Alexandre Barbosa
Rio Info – Palestra Integração das tecnologias - Alexandre Barbosa
 
Apresentacao sicon porto alegre 08 12 10
Apresentacao sicon   porto alegre 08 12 10Apresentacao sicon   porto alegre 08 12 10
Apresentacao sicon porto alegre 08 12 10
 
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS  Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS
 
Sistemas informacaosaude
Sistemas informacaosaudeSistemas informacaosaude
Sistemas informacaosaude
 
Sistemas informacao de saude
Sistemas informacao de saudeSistemas informacao de saude
Sistemas informacao de saude
 
Menezes, 2011 - Fatores associados ao diabetes
Menezes, 2011 - Fatores associados ao diabetesMenezes, 2011 - Fatores associados ao diabetes
Menezes, 2011 - Fatores associados ao diabetes
 
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...
 
Jornal da Saúde - Informativo Municipal. Vereador Rogério Catanese
Jornal da Saúde - Informativo Municipal. Vereador Rogério CataneseJornal da Saúde - Informativo Municipal. Vereador Rogério Catanese
Jornal da Saúde - Informativo Municipal. Vereador Rogério Catanese
 

Mais de Fundação de Economia e Estatística

Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15
Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15
Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15Fundação de Economia e Estatística
 
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017Fundação de Economia e Estatística
 
Desempenho do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre e...
Desempenho do mercado de trabalho  da Região Metropolitana de  Porto Alegre e...Desempenho do mercado de trabalho  da Região Metropolitana de  Porto Alegre e...
Desempenho do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre e...Fundação de Economia e Estatística
 
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...Fundação de Economia e Estatística
 
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília Hoff
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília HoffO Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília Hoff
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília HoffFundação de Economia e Estatística
 

Mais de Fundação de Economia e Estatística (20)

Idese 2015
Idese 2015Idese 2015
Idese 2015
 
O significado da retomada do crescimento em 2017
O significado da retomada do crescimento em 2017O significado da retomada do crescimento em 2017
O significado da retomada do crescimento em 2017
 
Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15
Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15
Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15
 
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017
 
Desempenho do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre e...
Desempenho do mercado de trabalho  da Região Metropolitana de  Porto Alegre e...Desempenho do mercado de trabalho  da Região Metropolitana de  Porto Alegre e...
Desempenho do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre e...
 
Expectativas inflacionárias e política monetária
Expectativas inflacionárias e política monetáriaExpectativas inflacionárias e política monetária
Expectativas inflacionárias e política monetária
 
Taxa de desistência no ensino superior gaúcho atinge 64,1%
Taxa de desistência no ensino superior gaúcho atinge 64,1%Taxa de desistência no ensino superior gaúcho atinge 64,1%
Taxa de desistência no ensino superior gaúcho atinge 64,1%
 
Estimativas para a população flutuante do Litoral Norte do RS
Estimativas para a população flutuante do Litoral Norte do RSEstimativas para a população flutuante do Litoral Norte do RS
Estimativas para a população flutuante do Litoral Norte do RS
 
Desaceleração cíclica ou estrutural no comércio mundial?
Desaceleração cíclica ou estrutural no comércio mundial?Desaceleração cíclica ou estrutural no comércio mundial?
Desaceleração cíclica ou estrutural no comércio mundial?
 
PIB dos municípios do RS em 2015
PIB dos municípios do RS em 2015PIB dos municípios do RS em 2015
PIB dos municípios do RS em 2015
 
PIB TRIMESTRAL DO RS 3.° trim./2017
PIB TRIMESTRAL DO RS 3.° trim./2017PIB TRIMESTRAL DO RS 3.° trim./2017
PIB TRIMESTRAL DO RS 3.° trim./2017
 
Informe PED-RMPA (Novembro/2017)
Informe PED-RMPA (Novembro/2017)Informe PED-RMPA (Novembro/2017)
Informe PED-RMPA (Novembro/2017)
 
Mercado formal de trabalho do RS estagna após forte retração
Mercado formal de trabalho do RS estagna após forte retraçãoMercado formal de trabalho do RS estagna após forte retração
Mercado formal de trabalho do RS estagna após forte retração
 
PIB Trimestral do RS 2º trimestre 2017
PIB Trimestral do RS 2º trimestre 2017PIB Trimestral do RS 2º trimestre 2017
PIB Trimestral do RS 2º trimestre 2017
 
Elevação do nível ocupacional reduz a taxa de desemprego
Elevação do nível ocupacional reduz a taxa de desempregoElevação do nível ocupacional reduz a taxa de desemprego
Elevação do nível ocupacional reduz a taxa de desemprego
 
FEDERALISMO E A QUESTÃO REGIONAL DO RS - Tomás Fiori
FEDERALISMO E A QUESTÃO  REGIONAL DO RS - Tomás FioriFEDERALISMO E A QUESTÃO  REGIONAL DO RS - Tomás Fiori
FEDERALISMO E A QUESTÃO REGIONAL DO RS - Tomás Fiori
 
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...
 
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília Hoff
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília HoffO Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília Hoff
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília Hoff
 
Principais atividades no Valor Adicionado dos municípios do RS
Principais atividades no Valor Adicionado dos municípios do RSPrincipais atividades no Valor Adicionado dos municípios do RS
Principais atividades no Valor Adicionado dos municípios do RS
 
As barreiras e os novos desafios para inovar
As barreiras e os novos desafios para inovarAs barreiras e os novos desafios para inovar
As barreiras e os novos desafios para inovar
 

Último

Aula 1 Anatomia INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
Aula 1 Anatomia  INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICOAula 1 Anatomia  INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
Aula 1 Anatomia INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICOuedamm2019
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaJhonathaSousa2
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfLinabuzios
 
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAPLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAdrianaPinto46
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogerswolfninja1
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayAnaCarolinaLeitePint
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...FranciscaDamas3
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIACarlosLinsJr
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudeJarley Oliveira
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfprofalicebolelli
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxNaira85
 
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxPSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxkassiasilva1571
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisejulimarapires
 
Apresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisApresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisJoyceNogueira11
 
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxAULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxEnfaVivianeCampos
 
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfEbook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfFernandoLimaGuimarae
 
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxdoliveira4es
 
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfCaderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfpamelapsiborges
 

Último (18)

Aula 1 Anatomia INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
Aula 1 Anatomia  INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICOAula 1 Anatomia  INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
Aula 1 Anatomia INTRODUÇÃO SISTEMA ESQUELETICO
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
 
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAPLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
 
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxPSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analise
 
Apresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisApresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveis
 
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxAULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
 
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfEbook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
 
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
 
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfCaderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
 

Desigualdades no acesso a saúde

  • 1. www.fee.rs.gov.br Desigualdades no acesso à saúde Carta de Conjuntura FEE Marilyn Agranonik Estatística – NIS / CIE
  • 2. www.fee.rs.gov.br Acesso a serviços de saúde • Definido como a existência da possibilidade de utilizar serviços de saúde quando necessário • Condições de acesso refletem as características da oferta de serviços, que podem facilitar ou dificultar a capacidade dos indivíduos em utilizar os serviços de saúde de acordo com suas necessidades • Influenciadas por características sócio- demográficas e pelo perfil de saúde dos usuários
  • 3. www.fee.rs.gov.br Sistema Único de Saúde - SUS • Saúde passou a ser um direito de todos e um dever do Estado (Lei Orgânica 8.080/90) • Princípios do SUS – Universalidade de acesso – Integralidade da assistência – Igualdade na assistência à saúde (equidade) – Participação da comunidade – Descentralização político-administrativa
  • 4. www.fee.rs.gov.br 24,5% 27,9% 48,8% 59,4% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 1998 2003 2008 2013 Plano de saúde privado SUS Fonte de financiamento dos serviços de saúde (%, Brasil, 1998 – 2013) FONTE DE DADOS BRUTOS: PNAD/ IBGE PNS/ IBGE
  • 5. www.fee.rs.gov.br 25,3% 32,8% 50,0% 56,6% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 1998 2003 2008 2013 Plano de saúde privado SUS Fonte de financiamento dos serviços de saúde (%, Região Sul, 1998 – 2013) FONTE DE DADOS BRUTOS: PNAD/ IBGE PNS/ IBGE
  • 6. www.fee.rs.gov.br • Pesquisa Nacional de Saúde (PNS – IBGE) • Lançada em 2013, em âmbito nacional, com base domiciliar e previsão de ocorrência a cada cinco anos • Incluiu os módulos de acesso e utilização dos serviços de saúde, e o de cobertura de plano de saúde • Possibilita analisar diferenças regionais e o perfil sociodemográfico dos atendidos e não atendidos pelos serviços de saúde Acesso e utilização dos serviços de saúde
  • 7. www.fee.rs.gov.br Proporção de entrevistados que procuraram atendimento relacionado à saúde (%, 2013) 10,1 17,5 20,2 21,1 23,5 0 5 10 15 20 25 30 35 RO MT MA PA AP RR CE AM AL AC BA PI PB TO SE ES RJ PE GO Brasil MS DF MG RN PR RS SP SC FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE *Nos 15 dias anteriores à pesquisa %
  • 8. www.fee.rs.gov.br Principais motivos de procura por atendimento relacionado à saúde (%, Brasil, 2013) FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE 13,0% 3,8% 5,1% 11,4% 12,8% 22,8% 31,1% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% Outros Problema odontológico Acidente ou lesão Prevenção (inclui prénatal) Exame complementar de diagnóstico Tratamento / Reabilitação Doença
  • 9. www.fee.rs.gov.br • Prevalência de atendimento: 96,9% • A maior parte (98,3%) conseguiu ser atendida na primeira vez que procurou o serviço • Entre os indivíduos que procuraram atendimento de saúde, apenas 3,1% não conseguiram ser atendidos • Representando em torno de 786.771 brasileiros Acesso e utilização dos serviços de saúde
  • 10. www.fee.rs.gov.br 9,2% 0,0% 3,0% 3,4% 5,5% 7,1% 33,6% 38,1% 0% 10% 20% 30% 40% 50% Outro Incapacidade de pagamento Falta de funcionamento do serviço / equipamento Ausência de dentista no serviço Inexistência de serviço ou profissional especializado Tempo de espera prolongado Ausência de vaga ou senha Ausência de médico no serviço Principais motivos para não-atendimento (%, Brasil, 2013) FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE
  • 11. www.fee.rs.gov.br 3,7% 1,6% 2,0% 2,3% 2,8% 4,3% 5,8% 0% 5% 10% 15% 20% Outros Tratamento / Reabilitação Exame complementar de diagnóstico Prevenção (inclui prénatal) Acidente ou lesão Doença Problema odontológico Proporção de não atendimento por motivo de procura por serviço de saúde (%, Brasil, 2013) FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE
  • 12. www.fee.rs.gov.br Taxa de não-atendimento (%, Brasil e regiões, 2013) FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE RS: 1,0% 5,7% 4,0% 2,8% 1,5% 4,1% 3,1% 0% 3% 6% 9% 12% Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
  • 13. Percentual de não atendidos pelos serviços de saúde, segundo caract. sociodemográficas, no Brasil e em suas regiões, 2013 FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013. NOTA: Percentual de não atendidos em relação ao total de pessoas que procuraram atendimento nas duas semanas anteriores à pesquisa. (1) Excluídos indígenas e amarelos. N NE SE S CO Brasil Sexo Masculino 6,4 2,2 2,3 1,1 3,7 2,3 Feminino 5,4 5,0 3,0 1,7 4,3 3,5 Idade (em anos) 18 a 24 7,3 3,1 3,2 0,1 1,7 2,8 25 a 49 5,5 5,1 3,3 1,3 5,0 3,7 50 a 64 8,8 2,4 3,1 3,2 3,8 3,3 65 ou mais 0,2 4,2 1,0 0,2 4,0 1,6 Raça / Cor(1) Branca 4,8 3,0 1,9 1,2 2,8 2,0 Preta / parda 5,7 4,5 4,0 2,6 4,8 4,3 Escolaridade Sem instrução ou ens. fund. 5,3 4,3 2,8 2,1 4,6 3,3 Ensino Médio 8,3 4,8 4,3 0,9 3,5 4,1 Ensino Superior 1,4 1,7 0,2 0,4 3,7 0,8 Posse de plano de saúde Sim 0,2 1,7 1,3 0,3 1,8 1,2 Não 7,2 4,7 3,9 2,3 5,5 4,2
  • 14. www.fee.rs.gov.br Proporção de entrevistados que utilizaram o SUS no atendimento relacionado à saúde (%, 2013) FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE 69,9% 69,5% 54,7% 56,6% 59,2% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
  • 15. www.fee.rs.gov.br • A maior utilização do SUS pode estar demonstrando uma ampliação do acesso e da universalização dos serviços de saúde • Apesar destes avanços, tanto na produção de serviços como na efetivação dos princípios de universalidade e equidade que regem o SUS, ainda se observam importantes desigualdades na oferta de recursos e serviços, assim como uma forte influência da posição social dos indivíduos no acesso e utilização dos serviços de saúde Conclusões
  • 16. www.fee.rs.gov.br • Ainda persistem problemas relacionados • À organização da oferta de serviços de saúde – Disponibilidade de médicos, hospitais, acesso geográfico, tipo de financiamento • Às necessidades de saúde – Morbidade, gravidade e urgência da doença • Aos usuários – Idade, sexo, educação, região de moradia Conclusões
  • 17. www.fee.rs.gov.br Obrigada Marilyn Agranonik marilyn@fee.tche.br Carta de Conjuntura FEE carta.fee.tche.br Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser Rua Duque de Caxias, 1691 Centro Histórico, Porto Alegre CEP: 90010-283 (51) 3216.9000