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TESTE DE PORTUGUÊS Módulo - 1 Data: ______/ novembro/2016
% ( __________________________________________POR CENTO) Professora:
____________________
Nome: _______________________________________Nº:_____
Turma:______
Enc.Educação:
________________
O INÍCIO DA LITERATURA PORTUGUESA
OS TEXTOS
As primeiras manifestações históricas da literatura portuguesa
(entende-se literatura como a arte ou ofício de escrever de forma artística) verificáveis provêm
de composições poéticas datadas do século XII. São em verso os mais antigos textos de caráter
literário escritos em português. Acontece na literatura portuguesa o que aliás se verifica em
quase todas as literaturas antigas e modernas: a poesia toma a dianteira e, muito antes da
prosa,alcança as condiçõesde maiscompletamaturidade literária.
Foi a poesia trovadoresca, na fala galaico-portuguesa que, por mais de um século se
fez ouvir em Portugal, que encontrou na escrita o apropriado meio de registo da arte lírica
criada por trovadores,e que deuinicioàexpressãoliteráriadalíngua portuguesa.
Esta poesia trovadoresca apresenta três modalidades, singularmente caracterizadas:
a “Cantiga de Amigo”, a mais antiga; a “Cantiga de amor”, mais complexa e mais culta; a
“Cantiga de Escárnio e de Maldizer” que, sem amenidades de linguagem, exprime uma outra
facetada vidamedieval,bastantemaisvulgarmastambémrealista.
Ao registo lírico sucedeu-se a prosa medieval. Contrastando com a qualidade e
volume da produção poética, os primeiros documentos literários em prosa exibem, com a sua
penúria, uma forma de expressão ainda hesitante e confusa. Nos conventos, praticamente os
únicos focos de irradiação cultural da época, ensaiaram-se as primeiras tentativas de prosa
literária: obras de edificação moral e religiosa; breves anotações de acontecimentos; piedosas
vidas de santos e inúmeras traduções de obraslatinas, normalmente destinadas à instrução ou
à edificação dos crentes. Além destas obras de intuitos religiosos e morais e de rudimentar
feição histórica, há a considerar os Livros de Linhagens ouNobiliários que,embora tendo como
objetivo o registo genealógico das famílias nobres do reino, incluem, curiosamente, algumas
narrativasde lendas,constituindopoistambémformasde literatura.
A partir do século XIII impõe-se então a verdadeira prosa literária, de caráter
ficcional e romanesco, tendo como tema central a vida aventurosa dos cavaleiros. Estas obras,
que se passaram a chamar “Romances de Cavalaria” nasceram no antigo reino de Provença,
mas depressa se espalharam por toda a Europa, e criaram aquilo que hoje se entende pelos
Mitos da Idade Média, ligados às aventuras de cavaleiros com seres fantásticos (como os
Dragões), à demanda de objetos sagrados (como o Santo Graal) ou à exaltação dos ideais de
cavalaria defendidos por cortes imaginárias (como a Corte do Rei Artur e da sua Távola
Redonda). O mais famoso romance é o Amadis de Gaula —, sobre o qual Portugal e Espanha
disputama autoria.
OS AUTORES E DIVULGADORES DA LÍRICA MEDIEVAL
Por trovador entende-se todos os homens de arte que escreviam trovas (versos) e
compunham melodias para as cantar. Havia vários tipos de trovadores – segrel, menestrel ou
jogral são outros nomes para os praticantes da arte de “trovar”, a diferença do título estava na
própria condição social do trovador. De modo geral a designação de “trovador” aplicava-se
somente aos autores de origem nobre, pois os autores de origem plebeia, mas que também
tocavam nas cortes, tinham o nome de jogral; são de ambos os versos que sobreviveram até
aos dias de hoje, por meio do registo literário. Já os segréis eram trovadores de baixa condição
que vendiam a sua arte de compor músicas a troco de dinheiro quando alguém de algumas
posses precisava de animar os serões da sua própria casa. Os menestréis, por sua vez,
parecidos com os bardos que contavam histórias de vila em vila, eram trovadores errantes
que, de terra em terra, cantavam a troco de comida, muitas das vezes cantando os versos dos
trovadoresdascortes,ajudandoassima popularizardeterminadacançãoentre opovo.
http://www.luso-livros.net/idade-media
(Texto adaptado, consultadoem 06.07.2015)
1. Depois de teres lido o texto com atenção, responde a cada um dos itens de 1.1 a 1.6 e
selecionaaopçãoque permite obterumaafirmaçãocorreta.
1.1 Este textotem como função principal
(A) distinguirentre líricamedieval e prosamedieval emPortugal.
(B) comparar a lírica medieval portuguesacoma de épocasposteriores.
(C) caracterizar os autoresdostextosliteráriosmedievaisportugueses.
(D) informarsobre ascaracterísticas geraisda literaturamedieval portuguesa.
1.2 O inícioda literatura emPortugal caracteriza-se
(A) por não se distinguirdosiníciosde outras literaturas.
(B) por se distinguirdosiníciosde outrasliteraturas.
(C) pelaprecedênciadaprosaemrelaçãoà poesia.
(D) pelaausênciade poesialírica.
1.3 O contraste referidono iníciodo terceiroparágrafo relaciona
(A) duas culturas.
(B) doisespaços.
(C) duas formasde expressãoliterárias.
(D) doisdocumentosliterários.
1.4 Os diferentes textos em prosa produzidos nos conventos medievais caracterizavam -se,
no que ao seuvalor históricodiz respeito
(A) por apresentareminformação históricade qualidade.
(B) por se referiremsomente àhistóriade Portugal e de Espanha.
(C) por apresentareminformaçãohistóricapraticamente irrelevante.
(D) por incluíreminformaçõessobre avidade algunssantos.
1.5 A prosa literária portuguesa caracteriza-se, a partir do século XIII, por apresentar
temáticas de natureza
(A) social e religiosa.
(B) religiosae fantástica.
(C) fantásticae mítica.
(D) aventurosae fantástica.
1.6 A distinção entre os diferentes tipos de trovadores estabelecia-se a partir de fatores de
natureza
(A) cultural.
(B) estética.
(C) artística.
(D) social.
2. Classificaas afirmaçõesseguintescomo verdadeiras(V) ou falsas (F).
V F
X A poesiatrovadorescafoi trazidaparaa PenínsulaIbéricapelos
trovadorese jograisda Provença.
X A poesiatrovadorescafoi fixadaprimeiramente noscancioneirose
só depoispassouasertransmitidaoralmente.
X As composiçõespoéticaspresentesnoscancioneirosforamescritas
emváriosidiomas.
X Os autoresda poesiamedieval galaico-portuguesasãooriginários
não só da Galizae de Portugal,mastambémde outras regiõesda
PenínsulaIbérica
X Os autoresdestapoesiapertenciamapenasàclasse danobreza.
X O sistemasocial estabelecidonaépocaemque eramproduzidasas
cantigastrovadorescaserao feudalismo.
3. Selecionaa opção correta.
A poesiamedieval galego-portuguesadivide-se emtrêsgrandesgéneros:
as cantigasde amor,as cantigas de amigoe as cantigasde escárnioe
maldizer.
X A lírica medievalgalego-portuguesadivide-seemdoisgrandesgéneros:as
cantigasde amore as cantigasde amigo.
A lírica medievalgalego-portuguesadivide-seemquatrograndesgéneros:
as cantigasde amor,as cantigas de amigo,as cantigasde escárnioe
maldizere ascantigas de bendizer.
TEXTO 2
Lê com atençãoo excertode umacantiga de amigoda autoria de Dom Dinis.
«– Ai flores, ai flores de verde pino,
se sabedes novas do meu amigo!
Ai Deus, e u é?
– Ai flores, ao flores do verde ramo,
se sabedes novas do meu amado!
Ai Deus, e u é?
– Se sabedes novas do meu amigo,
aquel que mentiu do que pôs comigo!
Ai Deus, e u é?
– Se sabedes novas do meu amado,
aquel que mentiu do que mi á jurado!
Ai Deus, e u é?»
Assinalaas opçõescorretas, tendo emconta o sentidoe a estrutura do texto.
X O sujeitopoéticoexprime assuasinquietaçõesperante Natureza,que desempenha, nopoema,o
papel de confidente.
X O motivode preocupaçãoda amigareside nofactode o «amigo» lhe terprometidoencontrar-se
com elae nãoo ter feitoainda.
O tempoda confidênciaé oinverno.
O sujeitolíricofazumbom juízodo seuamigo,elogiandoasuaconduta.
TEXTO 3
Lê com atençãoo excertode uma cantiga de amor da
autoriade Martin Soares.
«D’ esta cuita en que me vós teendes,
en que oj’eu vivo tan sen sabor,
que farei eu, pois mi a vós non creedes?
Que farei eu, cativo pecador?
Que farei eu, vivendo sempr’ assi?
Que farei eu, que mal dia naci?
Que farei eu, pois me vós non valedes?
E pois que Deus non quer que me valhades
nem me queirades mia coita creer,
que farei eu? Por Deus, que mi o digades!
Que farei eu, se logo non morrer?
Que farei eu, se máis a viver ei?
Que farei eu, que conselho non sei?
Que farei eu, que vós desamparades?»
Assinalaa opção correta, com base no sentidodo texto.
Perante osofrimentoamorosocausadopeloamornãocorrespondido –a coita, o sujeitopoético…
X …vê na morte a únicasolução.
…decide cortejaroutradama.
…aceitapacientemente aindiferençadaamada.
Gramática
1. As expressõesespaciaissãotambém elementosque intervêmnacoesão textual.
No texto que a seguir se apresenta (adaptado de um artigo de Nuno Grato, publicado no
semanário Expresso) foram suprimidos os indicadores espaciais que se encontram,
desordenadamente,nofinal doexcerto.Coloque-osnoslocaisadequados.
A Universidade do Porto evoca na próxima sexta-feira, dia 30, os 150 anos do seu antigo
mestre, o matemático Gomes Teixeira. A sessão, com início às 9h e 30m, realiza-se (1)
____________A________ (2) _________B_______ e contará com as intervenções de António
Leal e Luís Saraiva,entre outros. (3) ______D______estará patente uma exposição sobre a vida
e a obra do professor,dias29 e 30.
As biografias elaboradas por Rudolfo Guimarães e Henrique Vilhena, ambas há muito
esgotadas e apenas disponíveis (4) _______E_______continuam a ser as melhores fontes
sobre a vidae obra do matemático.
Referências históricas mais breves ao desenvolvimento da matemática no nosso país
encontram-se (5) ________C_______ incluído (6) ________G_______ publicada recentemente
pelaUniversidadeAbertae,(7) _________F_______ de DirkStrvik.
a. no SalãoNobre da Faculdade de Ciências
b. na Praça GomesTeixeira
c. no apêndice àsegundaediçãodaHistóriaConcisadas Matemáticas
d. nomesmolocal
e. em algumasbibliotecas
f. na Históriada Matemática
g. no capítuloda autoria de JoãoQueirós
2. Indicaa função sintática dosconstituintes sublinhadosnasfrases.
A Marta e a Ritasão amiga. Predicativodo sujeito
O professorrecomendara-me umlivro. Complementoindireto
A Marta foi à escola.ComplementoOblíquo
O professorcolocou-oemcimadamesa. Sujeitosimples
ESCRITA
Produzum textode opiniãosobre umfilme que tenhasvistohápouco,seguindoas seguintes
orientações:
-limite depalavras:150a 250;
-apresentação das razões quetelevaram a assistirao filme;
-apreciaçãodo filme/ do desempenhodos atores;
- Referencia a momentos mais/menos emocionantes;
-utilizaçãode adjetivos valorativos/depreciativos;
-apresentação deargumentos/contra-argumentos para persuadir / dissuadireventuais interessados na sua visualização.
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COTAÇÃO DO TESTE
Texto 1: 6x5= 30 pontos
2. 6x4= 24 pontos
3. 15 pontos
Texto 2: 15 pontos
Texto 3: 18 pontos
Gramática
1. 7x3= 21 pontos
2. 4x3= 12 pontos
Escrita: 50 pontos
Estrutura temáticae discursiva: 30 pontos
Correçãolinguística: 20 pontos

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A Universidade do Porto evoca 150 anos do matemático Gomes Teixeira

  • 1. TESTE DE PORTUGUÊS Módulo - 1 Data: ______/ novembro/2016 % ( __________________________________________POR CENTO) Professora: ____________________ Nome: _______________________________________Nº:_____ Turma:______ Enc.Educação: ________________ O INÍCIO DA LITERATURA PORTUGUESA OS TEXTOS As primeiras manifestações históricas da literatura portuguesa (entende-se literatura como a arte ou ofício de escrever de forma artística) verificáveis provêm de composições poéticas datadas do século XII. São em verso os mais antigos textos de caráter literário escritos em português. Acontece na literatura portuguesa o que aliás se verifica em quase todas as literaturas antigas e modernas: a poesia toma a dianteira e, muito antes da prosa,alcança as condiçõesde maiscompletamaturidade literária. Foi a poesia trovadoresca, na fala galaico-portuguesa que, por mais de um século se fez ouvir em Portugal, que encontrou na escrita o apropriado meio de registo da arte lírica criada por trovadores,e que deuinicioàexpressãoliteráriadalíngua portuguesa. Esta poesia trovadoresca apresenta três modalidades, singularmente caracterizadas: a “Cantiga de Amigo”, a mais antiga; a “Cantiga de amor”, mais complexa e mais culta; a “Cantiga de Escárnio e de Maldizer” que, sem amenidades de linguagem, exprime uma outra facetada vidamedieval,bastantemaisvulgarmastambémrealista. Ao registo lírico sucedeu-se a prosa medieval. Contrastando com a qualidade e volume da produção poética, os primeiros documentos literários em prosa exibem, com a sua penúria, uma forma de expressão ainda hesitante e confusa. Nos conventos, praticamente os únicos focos de irradiação cultural da época, ensaiaram-se as primeiras tentativas de prosa literária: obras de edificação moral e religiosa; breves anotações de acontecimentos; piedosas vidas de santos e inúmeras traduções de obraslatinas, normalmente destinadas à instrução ou à edificação dos crentes. Além destas obras de intuitos religiosos e morais e de rudimentar feição histórica, há a considerar os Livros de Linhagens ouNobiliários que,embora tendo como objetivo o registo genealógico das famílias nobres do reino, incluem, curiosamente, algumas narrativasde lendas,constituindopoistambémformasde literatura. A partir do século XIII impõe-se então a verdadeira prosa literária, de caráter ficcional e romanesco, tendo como tema central a vida aventurosa dos cavaleiros. Estas obras, que se passaram a chamar “Romances de Cavalaria” nasceram no antigo reino de Provença,
  • 2. mas depressa se espalharam por toda a Europa, e criaram aquilo que hoje se entende pelos Mitos da Idade Média, ligados às aventuras de cavaleiros com seres fantásticos (como os Dragões), à demanda de objetos sagrados (como o Santo Graal) ou à exaltação dos ideais de cavalaria defendidos por cortes imaginárias (como a Corte do Rei Artur e da sua Távola Redonda). O mais famoso romance é o Amadis de Gaula —, sobre o qual Portugal e Espanha disputama autoria. OS AUTORES E DIVULGADORES DA LÍRICA MEDIEVAL Por trovador entende-se todos os homens de arte que escreviam trovas (versos) e compunham melodias para as cantar. Havia vários tipos de trovadores – segrel, menestrel ou jogral são outros nomes para os praticantes da arte de “trovar”, a diferença do título estava na própria condição social do trovador. De modo geral a designação de “trovador” aplicava-se somente aos autores de origem nobre, pois os autores de origem plebeia, mas que também tocavam nas cortes, tinham o nome de jogral; são de ambos os versos que sobreviveram até aos dias de hoje, por meio do registo literário. Já os segréis eram trovadores de baixa condição que vendiam a sua arte de compor músicas a troco de dinheiro quando alguém de algumas posses precisava de animar os serões da sua própria casa. Os menestréis, por sua vez, parecidos com os bardos que contavam histórias de vila em vila, eram trovadores errantes que, de terra em terra, cantavam a troco de comida, muitas das vezes cantando os versos dos trovadoresdascortes,ajudandoassima popularizardeterminadacançãoentre opovo. http://www.luso-livros.net/idade-media (Texto adaptado, consultadoem 06.07.2015) 1. Depois de teres lido o texto com atenção, responde a cada um dos itens de 1.1 a 1.6 e selecionaaopçãoque permite obterumaafirmaçãocorreta. 1.1 Este textotem como função principal (A) distinguirentre líricamedieval e prosamedieval emPortugal. (B) comparar a lírica medieval portuguesacoma de épocasposteriores. (C) caracterizar os autoresdostextosliteráriosmedievaisportugueses. (D) informarsobre ascaracterísticas geraisda literaturamedieval portuguesa. 1.2 O inícioda literatura emPortugal caracteriza-se (A) por não se distinguirdosiníciosde outras literaturas. (B) por se distinguirdosiníciosde outrasliteraturas. (C) pelaprecedênciadaprosaemrelaçãoà poesia.
  • 3. (D) pelaausênciade poesialírica. 1.3 O contraste referidono iníciodo terceiroparágrafo relaciona (A) duas culturas. (B) doisespaços. (C) duas formasde expressãoliterárias. (D) doisdocumentosliterários. 1.4 Os diferentes textos em prosa produzidos nos conventos medievais caracterizavam -se, no que ao seuvalor históricodiz respeito (A) por apresentareminformação históricade qualidade. (B) por se referiremsomente àhistóriade Portugal e de Espanha. (C) por apresentareminformaçãohistóricapraticamente irrelevante. (D) por incluíreminformaçõessobre avidade algunssantos. 1.5 A prosa literária portuguesa caracteriza-se, a partir do século XIII, por apresentar temáticas de natureza (A) social e religiosa. (B) religiosae fantástica. (C) fantásticae mítica. (D) aventurosae fantástica. 1.6 A distinção entre os diferentes tipos de trovadores estabelecia-se a partir de fatores de natureza (A) cultural. (B) estética. (C) artística. (D) social.
  • 4. 2. Classificaas afirmaçõesseguintescomo verdadeiras(V) ou falsas (F). V F X A poesiatrovadorescafoi trazidaparaa PenínsulaIbéricapelos trovadorese jograisda Provença. X A poesiatrovadorescafoi fixadaprimeiramente noscancioneirose só depoispassouasertransmitidaoralmente. X As composiçõespoéticaspresentesnoscancioneirosforamescritas emváriosidiomas. X Os autoresda poesiamedieval galaico-portuguesasãooriginários não só da Galizae de Portugal,mastambémde outras regiõesda PenínsulaIbérica X Os autoresdestapoesiapertenciamapenasàclasse danobreza. X O sistemasocial estabelecidonaépocaemque eramproduzidasas cantigastrovadorescaserao feudalismo. 3. Selecionaa opção correta. A poesiamedieval galego-portuguesadivide-se emtrêsgrandesgéneros: as cantigasde amor,as cantigas de amigoe as cantigasde escárnioe maldizer. X A lírica medievalgalego-portuguesadivide-seemdoisgrandesgéneros:as cantigasde amore as cantigasde amigo. A lírica medievalgalego-portuguesadivide-seemquatrograndesgéneros: as cantigasde amor,as cantigas de amigo,as cantigasde escárnioe maldizere ascantigas de bendizer.
  • 5. TEXTO 2 Lê com atençãoo excertode umacantiga de amigoda autoria de Dom Dinis. «– Ai flores, ai flores de verde pino, se sabedes novas do meu amigo! Ai Deus, e u é? – Ai flores, ao flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado! Ai Deus, e u é? – Se sabedes novas do meu amigo, aquel que mentiu do que pôs comigo! Ai Deus, e u é? – Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi á jurado! Ai Deus, e u é?» Assinalaas opçõescorretas, tendo emconta o sentidoe a estrutura do texto. X O sujeitopoéticoexprime assuasinquietaçõesperante Natureza,que desempenha, nopoema,o papel de confidente. X O motivode preocupaçãoda amigareside nofactode o «amigo» lhe terprometidoencontrar-se com elae nãoo ter feitoainda. O tempoda confidênciaé oinverno. O sujeitolíricofazumbom juízodo seuamigo,elogiandoasuaconduta.
  • 6. TEXTO 3 Lê com atençãoo excertode uma cantiga de amor da autoriade Martin Soares. «D’ esta cuita en que me vós teendes, en que oj’eu vivo tan sen sabor, que farei eu, pois mi a vós non creedes? Que farei eu, cativo pecador? Que farei eu, vivendo sempr’ assi? Que farei eu, que mal dia naci? Que farei eu, pois me vós non valedes? E pois que Deus non quer que me valhades nem me queirades mia coita creer, que farei eu? Por Deus, que mi o digades! Que farei eu, se logo non morrer? Que farei eu, se máis a viver ei? Que farei eu, que conselho non sei? Que farei eu, que vós desamparades?» Assinalaa opção correta, com base no sentidodo texto. Perante osofrimentoamorosocausadopeloamornãocorrespondido –a coita, o sujeitopoético… X …vê na morte a únicasolução. …decide cortejaroutradama. …aceitapacientemente aindiferençadaamada.
  • 7. Gramática 1. As expressõesespaciaissãotambém elementosque intervêmnacoesão textual. No texto que a seguir se apresenta (adaptado de um artigo de Nuno Grato, publicado no semanário Expresso) foram suprimidos os indicadores espaciais que se encontram, desordenadamente,nofinal doexcerto.Coloque-osnoslocaisadequados. A Universidade do Porto evoca na próxima sexta-feira, dia 30, os 150 anos do seu antigo mestre, o matemático Gomes Teixeira. A sessão, com início às 9h e 30m, realiza-se (1) ____________A________ (2) _________B_______ e contará com as intervenções de António Leal e Luís Saraiva,entre outros. (3) ______D______estará patente uma exposição sobre a vida e a obra do professor,dias29 e 30. As biografias elaboradas por Rudolfo Guimarães e Henrique Vilhena, ambas há muito esgotadas e apenas disponíveis (4) _______E_______continuam a ser as melhores fontes sobre a vidae obra do matemático. Referências históricas mais breves ao desenvolvimento da matemática no nosso país encontram-se (5) ________C_______ incluído (6) ________G_______ publicada recentemente pelaUniversidadeAbertae,(7) _________F_______ de DirkStrvik. a. no SalãoNobre da Faculdade de Ciências b. na Praça GomesTeixeira c. no apêndice àsegundaediçãodaHistóriaConcisadas Matemáticas d. nomesmolocal e. em algumasbibliotecas f. na Históriada Matemática g. no capítuloda autoria de JoãoQueirós 2. Indicaa função sintática dosconstituintes sublinhadosnasfrases. A Marta e a Ritasão amiga. Predicativodo sujeito O professorrecomendara-me umlivro. Complementoindireto A Marta foi à escola.ComplementoOblíquo O professorcolocou-oemcimadamesa. Sujeitosimples
  • 8. ESCRITA Produzum textode opiniãosobre umfilme que tenhasvistohápouco,seguindoas seguintes orientações: -limite depalavras:150a 250; -apresentação das razões quetelevaram a assistirao filme; -apreciaçãodo filme/ do desempenhodos atores; - Referencia a momentos mais/menos emocionantes; -utilizaçãode adjetivos valorativos/depreciativos; -apresentação deargumentos/contra-argumentos para persuadir / dissuadireventuais interessados na sua visualização. _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________
  • 9. COTAÇÃO DO TESTE Texto 1: 6x5= 30 pontos 2. 6x4= 24 pontos 3. 15 pontos Texto 2: 15 pontos Texto 3: 18 pontos Gramática 1. 7x3= 21 pontos 2. 4x3= 12 pontos Escrita: 50 pontos Estrutura temáticae discursiva: 30 pontos Correçãolinguística: 20 pontos