SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Baixar para ler offline
Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches – Penamacor
Teste Avaliação de Português – 8º Ano
2014/2015
I – Compreensão escrita
Texto A - Texto não literário
Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.
Terça-feira, 18 de março de 2014
«LEGUMES DO MAR» SALTAM PARA AS SUAS RECEITAS
INICIADA A ÉPOCA DE «CAÇA» À «ERVA-PATINHA» NA REGIÃO AÇORIANA!
5
10
15
20
25
As algas são excelentes fontes de fibra, minerais e nutrientes. São alimentos seguros para saúde. No geral, podem
ser utilizadas numa vasta variedade dietética1. Estas podem substituir o arroz, batatas assadas e a salada ou serem
acrescentadas a sopas, caldos, cozidos e guisados. Alguns destes «legumes do mar» já são consumidos pelos
Portugueses, como é o exemplo do consumo de «erva patinha»/ «erva do calhau» e «esparguete da costa» na região
Açoriana.
Para muitos, as algas são pouco peculiares2 no cardápio3 humano sendo muitas vezes associadas a regimes
culinários e gastronómicos de zonas orientais4. Por serem ricas em proteínas, fibras, minerais, lípidos, hidratos de
carbono, vitaminas, ferro, iodo (mineral essencial ao correto funcionamento da tiroide) e antioxidantes são hoje em dia
cada vez mais procuradas pelos cozinheiros e pessoas que procuram uma receita alternativa e nutritiva.
A ação dos ingredientes ativos presentes nas algas promove o aumento da síntese proteica5 e a aceleração da
regeneração celular cutânea. Muitas contêm níveis elevados de aminoácidos essenciais, semelhantes a leguminosas e
ovos.
Vitamina A, C e E também são encontradas nas algas em quantidades úteis, e também são uma das poucas fontes
vegetais de vitamina B12. Para os vegetarianos e para os que consomem pouca ou nenhuma carne ou peixe, as algas
marinhas podem ajudar a reabastecer ou a manter as reservas de ferro. A ingestão regular de algas pode também ajudar
a combater a anemia. A maior parte das algas marinhas é rica em ómega-3, um nutriente essencial com inúmeros
benefícios à saúde, incluindo a redução do colesterol e melhoramento da saúde do coração. Como os seres humanos
obtêm a maior parte do ómega-3 através da ingestão de peixes marinhos, as preocupações com a sustentabilidade
levaram algumas empresas a explorar estas algas e outras como fonte mais viável destes nutrientes.
As algas marinhas são uma das maiores «joias do mar». São organismos que crescem em água salgada e tal como
as plantas terrestres necessitam de luz solar para prosperar. Existem inúmeras variedades de algas, sendo classificadas
a partir da sua coloração, podendo ser designadas algas verdes, vermelhas ou castanhas. Cada alga é única na sua
forma, sabor e textura. Apesar da abundância de algas na costa portuguesa, o uso destas na alimentação não tem
grande tradição em Portugal, exceto para algumas comunidades costeiras nos Açores. Nestas comunidades, algas como
Porphyra leucostica, conhecida como «erva-patinha» ou «erva do calhau», e Nemalion helminthoides geralmente
chamada de «esparguete da costa» são exemplos de algumas algas consumidas nesta região.
http://achadosmaracores.blogspot.pt/2014/03/legumes-do-mar-saltam-para-as-suas.html
(Texto adaptado, consultado em 1.4.2014).
____________
Vocabulário
1
dietética: relativa à dieta, à alimentação;
2
peculiares: utilizadas;
3
cardápio: conjunto dos alimentos;
4
zonas orientais:
o Oriente;
5
proteica: relativa às proteínas.
Página 2 de 4
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas.
1. As afirmações apresentadas de (A) a (E) são todas passíveis de serem confirmadas no texto, nos dois primeiros
parágrafos, exceto duas. Identifica-as
(A)  As algas são alimentos que podem substituir alimentos correntes.
(B)  O consumo de algas é normal em Portugal.
(C)  A maior parte das pessoas não considera as algas como fonte de alimentação.
(D)  O consumo de algas não apresenta benefícios especiais para a saúde.
(E)  O consumo de algas só no Oriente é benéfico para a saúde.
2. Seleciona, para responderes a cada item (2.1 a 2.4), a única opção a única opção adequada ao sentido do
texto.
2.1.Pela leitura dos dois primeiros parágrafos, pode afirmar-se que em Portugal
(A)  só nos Açores se consomem algas.
(B)  as algas são consideradas um alimento invulgar.
(C)  há cada vez mais interesse culinário pelas algas.
(D)  o interesse culinário pelas algas tem decrescido.
2.2.A secção textual «Como os seres humanos obtêm a maior parte do ómega-3 através da ingestão de peixes
marinhos, as preocupações com a sustentabilidade levaram algumas empresas a explorar estas algas e
outras como fonte mais viável destes nutrientes.», linhas 20 a 22, revela existir uma preocupação com a
«sustentabilidade»
(A)  das algas.
(B)  dos peixes do mar.
(C)  das empresas.
(D)  das algas e dos peixes do mar.
2.3.A expressão «joias do mar», linha 23, no contexto em que ocorre, configura uma
(A)  metáfora.
(B)  comparação.
(C)  antítese.
(D)  personificação.
2.4.De acordo com o sentido da parte final do texto, as algas são consumidas
(A)  somente em algumas ilhas dos Açores.
(B)  em todas as ilhas dos Açores.
(C)  somente por alguns habitantes dos Açores.
(D)  por todos os habitantes dos Açores.
3. Identifica, com uma , a única afirmação que se pode considerar correta, de acordo com o sentido do texto. A
principal função deste texto é
(A)  convencer o leitor a incluir algas na sua dieta.
(B)  informar o leitor sobre as qualidades dietéticas das algas.
(C)  comparar o consumo das algas no passado e no presente.
(D)  alertar para a possibilidade de as algas substituírem os outros alimentos.
Página 3 de 4
Parte B - Texto literário
Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.
«SAGA»
-
-
-
-
5
-
-
-
-
10
-
-
-
-
15
-
-
-
-
20
-
-
-
-
25
-
-
-
-
30
Assim, desde muito cedo, Hans conhecera as ilhas do Atlântico, as costas de África e do Brasil, os
mares da China. Manobrou velas e dirigiu a manobra de velas, descarregou fardos e dirigiu o desembarque de
mercadorias.
Respirou o arfar1 dos temporais e a imensidão azul das calmarias. Caminhou em grandes praias brancas
onde baloiçavam coqueiros, rondou2 promontórios3 e costas desertas, perdeu-se nas ruelas das cidades
desconhecidas, negociou nos portos e nas fronteiras. Escorrendo água do mar, estendido na praia, afastado um
pouco dos companheiros, poisava sobre os ouvidos dois grandes búzios brancos, rosados e semi-translúcidos4
e pensava: «Um dia levarei estes búzios para Vig.» E à noite, já a bordo, escrevia para casa uma longa carta
que falava de búzios do Índico.
Encostado à amurada5 do navio em noite de luar e calmaria6, com os olhos postos no grande olhar
magnético da lua cujo rasto trémulo de brilho como o dorso de um peixe cortava a escuridão estática7 das
águas, pensava: «Um dia contarei em Vig este brilho, esta escuridão transparente, este silêncio». No dia
seguinte escrevia para casa, contando a noite, o mar, o luar.
Num porto distante, sentado a cear na varanda da hospedaria, sob a luz das lanternas de cor, enquanto
se deslumbrava com a beleza das loiças, com seus desenhos azuis e seu branco azulado e descobria o sabor
sábio dos temperos exóticos, pensava. «Levarei para Vig estas loiças e estas especiarias para aquecer as
ceias do Inverno». E, no dia seguinte, escrevia para casa contando o azul das loiças, a beleza das sedas e das
lacas e a maravilha do tempero.
Mas, quando ao fim de longos meses regressou e Hoyle lhe entregou o correio chegado na sua
ausência, as cartas da mãe, em resposta às notícias que do cabo do mundo mandara, eram sempre a mesma
mensagem: «Deus te proteja e te dê saúde. Mas não voltes a Vig porque o teu pai não te quer receber.»
Quando estava já passada a sua primeira mocidade, um dia, à volta de uma das suas viagens, Hans
encontrou o inglês doente. O mal atacara os seus olhos e a cegueira avançava rápida.
– Hans – disse ele –, estou velho e cego, já não posso tratar dos meus barcos, dos meus armazéns, dos
meus negócios. Fica comigo.
Hans ficou. Deixou de ser empregado de Hoyle e tornou-se seu sócio. Sentado em frente da pesada
mesa de carvalho recebia os comerciantes, os chefes dos armazéns e os capitães dos navios. As suas narinas
tremiam quando no gabinete entravam gentes vindas de bordo. Porque deles se desprendia cheiro a mar. A
renúncia endurecia os seus músculos. À noite relatava a Hoyle as conversas que tivera, as decisões que
tomara. Depois bebiam juntos um copo de vinho.
Sophia de Mello Breyner Andresen, «Saga», in Histórias da terra e do mar, Lisboa, Texto editora, 2002, pp. 92 e ss.
____________
Vocabulário
1
arfar: agitação;
2
rondou: rodeou;
3
promontórios: cabos formados por rochas ou penhascos altos;
4
semi-translúcidos: semi-
-transparentes;
5
amurada: parte do costado que se prolonga acima do convés de um navio e que serve de parapeito à tripulação;
6
calmaria: ausência de vento;
7
estática: quieta.
4. Divide o texto em duas partes lógicas, justificando.
5. Tem em atenção aos 2º, 4º e 5º parágrafos.
5.1 Mostra, exemplificando, como a presença de sensações é neles fundamental para traduzir experiências de
vida de Hans.
Página 4 de 4
6. Tem em atenção os vários momentos em que Hans decidia escrever para casa.
6.1 Apresenta uma justificação para estes factos, tendo em consideração também o que conheces já do conto
«Saga».
7. Identifica os dois recursos expressivos presentes na secção destacada do segmento textual «com os olhos
postos no grande olhar magnético da lua cujo rasto trémulo de brilho como o dorso de um peixe cortava a
escuridão estática das águas», linhas 11 a 13.
7.1 Explicita a expressividade do segundo.
8. Atenta na frase: «A renúncia endurecia os seus músculos.», linhas 29 e 30.
8.1 Explicita, justificando, de que «renúncia» se trata.
GRUPO II – Gramática
1. Lê a frase seguinte.
Os navegadores avistaram a foz de um rio grandioso.
Reescreve a frase, usando o adjetivo no grau comparativo de superioridade.
Faz apenas as alterações necessárias.
2. Tem em atenção a frase Teríamos avistado esse barco anteontem.
2.1 Reescreve-a correctamente, substituindo o grupo nominal «esse barco» pelo pronome pessoal átono
correspondente.
2.2 Escreve agora na forma negativa a frase que obtiveste anteriormente.
3. Tem em atenção a frase Ele enviou-me ontem essa mensagem.
3.1 Indica as funções sintáticas de
(A) «enviou-me ontem essa mensagem»;
(B) ontem;
(C) «me»;
(D) «essa mensagem».
4. Nas frases complexas seguintes existe uma oração subordinada adverbial final.
4.1 Identifica-a, transcrevendo-a para a folha da prova.
(A) Ele correu muito para apanhar o táxi.
(B) Ele correu muito porque viu o táxi.
(C) Ele correu muito quando viu o táxi.
(D) Ele correu muito pois viu o táxi.
5. Transforma o par de frases simples seguinte numa frase complexa que contenha uma oração subordinada
adverbial final iniciada por uma locução subordinativa final.
Faz apenas as alterações necessárias.
O Carlos emprestou dinheiro ao Pedro. O Pedro adquiriu esse automóvel.
6. Tem em atenção a frase complexa O meu irmão afirmou que te viu em Londres.
6.1 Indica a função sintática da oração subordinada.
6. 2 Classifica-a.
7. Tem em atenção a frase complexa O João leu um livro que fala desse desastre.
7.1 Identifica a função sintática da oração subordinada.
7.2 Classifica-a.
III – Expressão Escrita
As viagens são muito importantes na vida dos jovens.
Escreve um texto, que pudesse ser divulgado num jornal escolar, no qual exponhas a tua opinião quanto a este
assunto, referindo, justificadamente, pelo menos duas viagens que gostarias de fazer. O teu texto deve ter um
mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras e deve estar dividido nas três secções habituais.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O cavaleiro da dinamarca categorias da narrativa
O cavaleiro da dinamarca  categorias da narrativaO cavaleiro da dinamarca  categorias da narrativa
O cavaleiro da dinamarca categorias da narrativafercariagomes
 
Ficha 3 funções sintáticas
Ficha 3 funções sintáticasFicha 3 funções sintáticas
Ficha 3 funções sintáticasDelfinaDias2
 
Ficha de verificação de leitura " O cavaleiro da Dinamarca"
Ficha de verificação de leitura " O cavaleiro da Dinamarca"Ficha de verificação de leitura " O cavaleiro da Dinamarca"
Ficha de verificação de leitura " O cavaleiro da Dinamarca"Sandra Gil Miranda
 
recursos expressivos 7º ano
recursos expressivos 7º anorecursos expressivos 7º ano
recursos expressivos 7º anoCláudia Amorim
 
Teste 6 descobrimentos
Teste 6 descobrimentosTeste 6 descobrimentos
Teste 6 descobrimentosAna Pereira
 
Ficha de-trabalho-saga
Ficha de-trabalho-sagaFicha de-trabalho-saga
Ficha de-trabalho-sagasandramarques8
 
Ficha trabalho coordenação
Ficha trabalho coordenaçãoFicha trabalho coordenação
Ficha trabalho coordenaçãoMargarida Gomes
 
Predicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoPredicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoquintaldasletras
 
Ficha formativa_ Frase Ativa e Frase Passiva
Ficha formativa_ Frase Ativa e Frase PassivaFicha formativa_ Frase Ativa e Frase Passiva
Ficha formativa_ Frase Ativa e Frase PassivaRaquel Antunes
 
Estrutura do Sermão de Santo António aos Peixes
Estrutura do Sermão de Santo António aos PeixesEstrutura do Sermão de Santo António aos Peixes
Estrutura do Sermão de Santo António aos PeixesAntónio Fernandes
 
Recursos expressivos com exercícios
Recursos expressivos com exercíciosRecursos expressivos com exercícios
Recursos expressivos com exercíciosFernanda Monteiro
 
Português - funções sintáticas (ficha de trabalho).pdf
Português - funções sintáticas (ficha de trabalho).pdfPortuguês - funções sintáticas (ficha de trabalho).pdf
Português - funções sintáticas (ficha de trabalho).pdfPaula Lopes
 
Ft 004 (funções sintáticas e orações)
Ft 004 (funções sintáticas e orações)Ft 004 (funções sintáticas e orações)
Ft 004 (funções sintáticas e orações)Sonia Ramos
 
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulos
Sermão aos peixes   resumo-esquema por capítulosSermão aos peixes   resumo-esquema por capítulos
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulosClaudiaSacres
 

Mais procurados (20)

O cavaleiro da dinamarca categorias da narrativa
O cavaleiro da dinamarca  categorias da narrativaO cavaleiro da dinamarca  categorias da narrativa
O cavaleiro da dinamarca categorias da narrativa
 
Ficha 3 funções sintáticas
Ficha 3 funções sintáticasFicha 3 funções sintáticas
Ficha 3 funções sintáticas
 
Ficha de verificação de leitura " O cavaleiro da Dinamarca"
Ficha de verificação de leitura " O cavaleiro da Dinamarca"Ficha de verificação de leitura " O cavaleiro da Dinamarca"
Ficha de verificação de leitura " O cavaleiro da Dinamarca"
 
Ficha de gramática12º
Ficha de gramática12ºFicha de gramática12º
Ficha de gramática12º
 
O Cavaleiro Dinamarca síntese
O Cavaleiro Dinamarca sínteseO Cavaleiro Dinamarca síntese
O Cavaleiro Dinamarca síntese
 
recursos expressivos 7º ano
recursos expressivos 7º anorecursos expressivos 7º ano
recursos expressivos 7º ano
 
Teste 6 descobrimentos
Teste 6 descobrimentosTeste 6 descobrimentos
Teste 6 descobrimentos
 
Testes 6º ano etapas
Testes 6º ano etapasTestes 6º ano etapas
Testes 6º ano etapas
 
Ficha de-trabalho-saga
Ficha de-trabalho-sagaFicha de-trabalho-saga
Ficha de-trabalho-saga
 
Ficha trabalho coordenação
Ficha trabalho coordenaçãoFicha trabalho coordenação
Ficha trabalho coordenação
 
Resumo a saga
Resumo a sagaResumo a saga
Resumo a saga
 
Predicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoPredicativo do complemento direto
Predicativo do complemento direto
 
Ppt saga
Ppt sagaPpt saga
Ppt saga
 
Ficha formativa_ Frase Ativa e Frase Passiva
Ficha formativa_ Frase Ativa e Frase PassivaFicha formativa_ Frase Ativa e Frase Passiva
Ficha formativa_ Frase Ativa e Frase Passiva
 
Swoosh 9 evaluation tests
Swoosh 9   evaluation testsSwoosh 9   evaluation tests
Swoosh 9 evaluation tests
 
Estrutura do Sermão de Santo António aos Peixes
Estrutura do Sermão de Santo António aos PeixesEstrutura do Sermão de Santo António aos Peixes
Estrutura do Sermão de Santo António aos Peixes
 
Recursos expressivos com exercícios
Recursos expressivos com exercíciosRecursos expressivos com exercícios
Recursos expressivos com exercícios
 
Português - funções sintáticas (ficha de trabalho).pdf
Português - funções sintáticas (ficha de trabalho).pdfPortuguês - funções sintáticas (ficha de trabalho).pdf
Português - funções sintáticas (ficha de trabalho).pdf
 
Ft 004 (funções sintáticas e orações)
Ft 004 (funções sintáticas e orações)Ft 004 (funções sintáticas e orações)
Ft 004 (funções sintáticas e orações)
 
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulos
Sermão aos peixes   resumo-esquema por capítulosSermão aos peixes   resumo-esquema por capítulos
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulos
 

Destaque (12)

Saga vocabulário -soluções
Saga  vocabulário -soluçõesSaga  vocabulário -soluções
Saga vocabulário -soluções
 
Resumo saga
Resumo sagaResumo saga
Resumo saga
 
Acordo ortográfico
Acordo ortográficoAcordo ortográfico
Acordo ortográfico
 
Saga.docx
Saga.docxSaga.docx
Saga.docx
 
Book saga
Book sagaBook saga
Book saga
 
A Saga - ficha de vocabulário
A Saga - ficha de vocabulárioA Saga - ficha de vocabulário
A Saga - ficha de vocabulário
 
Carta
CartaCarta
Carta
 
A carta
A cartaA carta
A carta
 
HistóRias Da Terra E Do Mar
HistóRias Da Terra E Do MarHistóRias Da Terra E Do Mar
HistóRias Da Terra E Do Mar
 
8ºc trabalho saga
8ºc trabalho saga8ºc trabalho saga
8ºc trabalho saga
 
Texto poético
Texto poéticoTexto poético
Texto poético
 
Categorias Da Narrativa
Categorias Da NarrativaCategorias Da Narrativa
Categorias Da Narrativa
 

Semelhante a Teste saga

Introdução água doce
Introdução água doceIntrodução água doce
Introdução água docejlna
 
lab7_teste_avaliacao_6a.docx
lab7_teste_avaliacao_6a.docxlab7_teste_avaliacao_6a.docx
lab7_teste_avaliacao_6a.docxMarisa Miranda
 
Os Fantásticos da Natureza - À procura da Águia-Pesqueira
Os Fantásticos da Natureza - À procura da Águia-PesqueiraOs Fantásticos da Natureza - À procura da Águia-Pesqueira
Os Fantásticos da Natureza - À procura da Águia-PesqueiraFantásticos da Natureza
 
Apostila piscicultura - prof. christian de mello vieira - uft
Apostila   piscicultura - prof. christian de mello vieira - uftApostila   piscicultura - prof. christian de mello vieira - uft
Apostila piscicultura - prof. christian de mello vieira - uftZ
 
Apostila piscicultura - prof christian de mello vieira - uft
Apostila   piscicultura - prof christian de mello vieira - uftApostila   piscicultura - prof christian de mello vieira - uft
Apostila piscicultura - prof christian de mello vieira - uftZ
 
Biologia marinha - recife de corais
Biologia marinha - recife de coraisBiologia marinha - recife de corais
Biologia marinha - recife de coraisIsadora Oliveira
 
Jornal - O movimento
Jornal - O movimentoJornal - O movimento
Jornal - O movimentonancydeborah
 
AlteraçõEs ClimáTicas, Biodiversidade E EvoluçãO
AlteraçõEs ClimáTicas, Biodiversidade E EvoluçãOAlteraçõEs ClimáTicas, Biodiversidade E EvoluçãO
AlteraçõEs ClimáTicas, Biodiversidade E EvoluçãOguestfa1ef2
 
AlteraçõEs ClimáTicas, Biodiversidade E EvoluçãO
AlteraçõEs ClimáTicas, Biodiversidade E EvoluçãOAlteraçõEs ClimáTicas, Biodiversidade E EvoluçãO
AlteraçõEs ClimáTicas, Biodiversidade E EvoluçãOguest8350050
 
Apresentação da família de peixes Poeciliidae e algumas curiosidades. (02-10-13)
Apresentação da família de peixes Poeciliidae e algumas curiosidades. (02-10-13)Apresentação da família de peixes Poeciliidae e algumas curiosidades. (02-10-13)
Apresentação da família de peixes Poeciliidae e algumas curiosidades. (02-10-13)MichelBFP
 
139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acores
139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acores139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acores
139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acoresMarcelo Gil
 
Terra, um Planeta de Água
Terra, um Planeta de ÁguaTerra, um Planeta de Água
Terra, um Planeta de Águacristinapedrogao
 
Pf port91-ch2-2012
Pf port91-ch2-2012Pf port91-ch2-2012
Pf port91-ch2-2012PeroVaz
 
A IMPORTÂNCIA DOS CORAIS PARA O AMBIENTE MARINHO.pptx
A IMPORTÂNCIA DOS CORAIS PARA O AMBIENTE MARINHO.pptxA IMPORTÂNCIA DOS CORAIS PARA O AMBIENTE MARINHO.pptx
A IMPORTÂNCIA DOS CORAIS PARA O AMBIENTE MARINHO.pptxellensamarab
 

Semelhante a Teste saga (20)

Introdução água doce
Introdução água doceIntrodução água doce
Introdução água doce
 
lab7_teste_avaliacao_6a.docx
lab7_teste_avaliacao_6a.docxlab7_teste_avaliacao_6a.docx
lab7_teste_avaliacao_6a.docx
 
Os Fantásticos da Natureza - À procura da Águia-Pesqueira
Os Fantásticos da Natureza - À procura da Águia-PesqueiraOs Fantásticos da Natureza - À procura da Águia-Pesqueira
Os Fantásticos da Natureza - À procura da Águia-Pesqueira
 
Apostila piscicultura - prof. christian de mello vieira - uft
Apostila   piscicultura - prof. christian de mello vieira - uftApostila   piscicultura - prof. christian de mello vieira - uft
Apostila piscicultura - prof. christian de mello vieira - uft
 
Corais.pptx
Corais.pptxCorais.pptx
Corais.pptx
 
Apostila piscicultura - prof christian de mello vieira - uft
Apostila   piscicultura - prof christian de mello vieira - uftApostila   piscicultura - prof christian de mello vieira - uft
Apostila piscicultura - prof christian de mello vieira - uft
 
Biologia marinha - recife de corais
Biologia marinha - recife de coraisBiologia marinha - recife de corais
Biologia marinha - recife de corais
 
Jornal - O movimento
Jornal - O movimentoJornal - O movimento
Jornal - O movimento
 
AlteraçõEs ClimáTicas, Biodiversidade E EvoluçãO
AlteraçõEs ClimáTicas, Biodiversidade E EvoluçãOAlteraçõEs ClimáTicas, Biodiversidade E EvoluçãO
AlteraçõEs ClimáTicas, Biodiversidade E EvoluçãO
 
O mocho sábio 4º a e 4º b
O mocho sábio    4º a e 4º bO mocho sábio    4º a e 4º b
O mocho sábio 4º a e 4º b
 
AlteraçõEs ClimáTicas, Biodiversidade E EvoluçãO
AlteraçõEs ClimáTicas, Biodiversidade E EvoluçãOAlteraçõEs ClimáTicas, Biodiversidade E EvoluçãO
AlteraçõEs ClimáTicas, Biodiversidade E EvoluçãO
 
Apresentação da família de peixes Poeciliidae e algumas curiosidades. (02-10-13)
Apresentação da família de peixes Poeciliidae e algumas curiosidades. (02-10-13)Apresentação da família de peixes Poeciliidae e algumas curiosidades. (02-10-13)
Apresentação da família de peixes Poeciliidae e algumas curiosidades. (02-10-13)
 
139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acores
139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acores139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acores
139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acores
 
Terra, um Planeta de Água
Terra, um Planeta de ÁguaTerra, um Planeta de Água
Terra, um Planeta de Água
 
Terra, Planeta de Água
Terra, Planeta de ÁguaTerra, Planeta de Água
Terra, Planeta de Água
 
Pf port91-ch2-2012
Pf port91-ch2-2012Pf port91-ch2-2012
Pf port91-ch2-2012
 
Interesses dos alunos
Interesses dos alunosInteresses dos alunos
Interesses dos alunos
 
Interesses dos alunos
Interesses dos alunosInteresses dos alunos
Interesses dos alunos
 
A IMPORTÂNCIA DOS CORAIS PARA O AMBIENTE MARINHO.pptx
A IMPORTÂNCIA DOS CORAIS PARA O AMBIENTE MARINHO.pptxA IMPORTÂNCIA DOS CORAIS PARA O AMBIENTE MARINHO.pptx
A IMPORTÂNCIA DOS CORAIS PARA O AMBIENTE MARINHO.pptx
 
R1070 2
R1070 2R1070 2
R1070 2
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 

Teste saga

  • 1. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches – Penamacor Teste Avaliação de Português – 8º Ano 2014/2015 I – Compreensão escrita Texto A - Texto não literário Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado. Terça-feira, 18 de março de 2014 «LEGUMES DO MAR» SALTAM PARA AS SUAS RECEITAS INICIADA A ÉPOCA DE «CAÇA» À «ERVA-PATINHA» NA REGIÃO AÇORIANA! 5 10 15 20 25 As algas são excelentes fontes de fibra, minerais e nutrientes. São alimentos seguros para saúde. No geral, podem ser utilizadas numa vasta variedade dietética1. Estas podem substituir o arroz, batatas assadas e a salada ou serem acrescentadas a sopas, caldos, cozidos e guisados. Alguns destes «legumes do mar» já são consumidos pelos Portugueses, como é o exemplo do consumo de «erva patinha»/ «erva do calhau» e «esparguete da costa» na região Açoriana. Para muitos, as algas são pouco peculiares2 no cardápio3 humano sendo muitas vezes associadas a regimes culinários e gastronómicos de zonas orientais4. Por serem ricas em proteínas, fibras, minerais, lípidos, hidratos de carbono, vitaminas, ferro, iodo (mineral essencial ao correto funcionamento da tiroide) e antioxidantes são hoje em dia cada vez mais procuradas pelos cozinheiros e pessoas que procuram uma receita alternativa e nutritiva. A ação dos ingredientes ativos presentes nas algas promove o aumento da síntese proteica5 e a aceleração da regeneração celular cutânea. Muitas contêm níveis elevados de aminoácidos essenciais, semelhantes a leguminosas e ovos. Vitamina A, C e E também são encontradas nas algas em quantidades úteis, e também são uma das poucas fontes vegetais de vitamina B12. Para os vegetarianos e para os que consomem pouca ou nenhuma carne ou peixe, as algas marinhas podem ajudar a reabastecer ou a manter as reservas de ferro. A ingestão regular de algas pode também ajudar a combater a anemia. A maior parte das algas marinhas é rica em ómega-3, um nutriente essencial com inúmeros benefícios à saúde, incluindo a redução do colesterol e melhoramento da saúde do coração. Como os seres humanos obtêm a maior parte do ómega-3 através da ingestão de peixes marinhos, as preocupações com a sustentabilidade levaram algumas empresas a explorar estas algas e outras como fonte mais viável destes nutrientes. As algas marinhas são uma das maiores «joias do mar». São organismos que crescem em água salgada e tal como as plantas terrestres necessitam de luz solar para prosperar. Existem inúmeras variedades de algas, sendo classificadas a partir da sua coloração, podendo ser designadas algas verdes, vermelhas ou castanhas. Cada alga é única na sua forma, sabor e textura. Apesar da abundância de algas na costa portuguesa, o uso destas na alimentação não tem grande tradição em Portugal, exceto para algumas comunidades costeiras nos Açores. Nestas comunidades, algas como Porphyra leucostica, conhecida como «erva-patinha» ou «erva do calhau», e Nemalion helminthoides geralmente chamada de «esparguete da costa» são exemplos de algumas algas consumidas nesta região. http://achadosmaracores.blogspot.pt/2014/03/legumes-do-mar-saltam-para-as-suas.html (Texto adaptado, consultado em 1.4.2014). ____________ Vocabulário 1 dietética: relativa à dieta, à alimentação; 2 peculiares: utilizadas; 3 cardápio: conjunto dos alimentos; 4 zonas orientais: o Oriente; 5 proteica: relativa às proteínas.
  • 2. Página 2 de 4 Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. As afirmações apresentadas de (A) a (E) são todas passíveis de serem confirmadas no texto, nos dois primeiros parágrafos, exceto duas. Identifica-as (A)  As algas são alimentos que podem substituir alimentos correntes. (B)  O consumo de algas é normal em Portugal. (C)  A maior parte das pessoas não considera as algas como fonte de alimentação. (D)  O consumo de algas não apresenta benefícios especiais para a saúde. (E)  O consumo de algas só no Oriente é benéfico para a saúde. 2. Seleciona, para responderes a cada item (2.1 a 2.4), a única opção a única opção adequada ao sentido do texto. 2.1.Pela leitura dos dois primeiros parágrafos, pode afirmar-se que em Portugal (A)  só nos Açores se consomem algas. (B)  as algas são consideradas um alimento invulgar. (C)  há cada vez mais interesse culinário pelas algas. (D)  o interesse culinário pelas algas tem decrescido. 2.2.A secção textual «Como os seres humanos obtêm a maior parte do ómega-3 através da ingestão de peixes marinhos, as preocupações com a sustentabilidade levaram algumas empresas a explorar estas algas e outras como fonte mais viável destes nutrientes.», linhas 20 a 22, revela existir uma preocupação com a «sustentabilidade» (A)  das algas. (B)  dos peixes do mar. (C)  das empresas. (D)  das algas e dos peixes do mar. 2.3.A expressão «joias do mar», linha 23, no contexto em que ocorre, configura uma (A)  metáfora. (B)  comparação. (C)  antítese. (D)  personificação. 2.4.De acordo com o sentido da parte final do texto, as algas são consumidas (A)  somente em algumas ilhas dos Açores. (B)  em todas as ilhas dos Açores. (C)  somente por alguns habitantes dos Açores. (D)  por todos os habitantes dos Açores. 3. Identifica, com uma , a única afirmação que se pode considerar correta, de acordo com o sentido do texto. A principal função deste texto é (A)  convencer o leitor a incluir algas na sua dieta. (B)  informar o leitor sobre as qualidades dietéticas das algas. (C)  comparar o consumo das algas no passado e no presente. (D)  alertar para a possibilidade de as algas substituírem os outros alimentos.
  • 3. Página 3 de 4 Parte B - Texto literário Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado. «SAGA» - - - - 5 - - - - 10 - - - - 15 - - - - 20 - - - - 25 - - - - 30 Assim, desde muito cedo, Hans conhecera as ilhas do Atlântico, as costas de África e do Brasil, os mares da China. Manobrou velas e dirigiu a manobra de velas, descarregou fardos e dirigiu o desembarque de mercadorias. Respirou o arfar1 dos temporais e a imensidão azul das calmarias. Caminhou em grandes praias brancas onde baloiçavam coqueiros, rondou2 promontórios3 e costas desertas, perdeu-se nas ruelas das cidades desconhecidas, negociou nos portos e nas fronteiras. Escorrendo água do mar, estendido na praia, afastado um pouco dos companheiros, poisava sobre os ouvidos dois grandes búzios brancos, rosados e semi-translúcidos4 e pensava: «Um dia levarei estes búzios para Vig.» E à noite, já a bordo, escrevia para casa uma longa carta que falava de búzios do Índico. Encostado à amurada5 do navio em noite de luar e calmaria6, com os olhos postos no grande olhar magnético da lua cujo rasto trémulo de brilho como o dorso de um peixe cortava a escuridão estática7 das águas, pensava: «Um dia contarei em Vig este brilho, esta escuridão transparente, este silêncio». No dia seguinte escrevia para casa, contando a noite, o mar, o luar. Num porto distante, sentado a cear na varanda da hospedaria, sob a luz das lanternas de cor, enquanto se deslumbrava com a beleza das loiças, com seus desenhos azuis e seu branco azulado e descobria o sabor sábio dos temperos exóticos, pensava. «Levarei para Vig estas loiças e estas especiarias para aquecer as ceias do Inverno». E, no dia seguinte, escrevia para casa contando o azul das loiças, a beleza das sedas e das lacas e a maravilha do tempero. Mas, quando ao fim de longos meses regressou e Hoyle lhe entregou o correio chegado na sua ausência, as cartas da mãe, em resposta às notícias que do cabo do mundo mandara, eram sempre a mesma mensagem: «Deus te proteja e te dê saúde. Mas não voltes a Vig porque o teu pai não te quer receber.» Quando estava já passada a sua primeira mocidade, um dia, à volta de uma das suas viagens, Hans encontrou o inglês doente. O mal atacara os seus olhos e a cegueira avançava rápida. – Hans – disse ele –, estou velho e cego, já não posso tratar dos meus barcos, dos meus armazéns, dos meus negócios. Fica comigo. Hans ficou. Deixou de ser empregado de Hoyle e tornou-se seu sócio. Sentado em frente da pesada mesa de carvalho recebia os comerciantes, os chefes dos armazéns e os capitães dos navios. As suas narinas tremiam quando no gabinete entravam gentes vindas de bordo. Porque deles se desprendia cheiro a mar. A renúncia endurecia os seus músculos. À noite relatava a Hoyle as conversas que tivera, as decisões que tomara. Depois bebiam juntos um copo de vinho. Sophia de Mello Breyner Andresen, «Saga», in Histórias da terra e do mar, Lisboa, Texto editora, 2002, pp. 92 e ss. ____________ Vocabulário 1 arfar: agitação; 2 rondou: rodeou; 3 promontórios: cabos formados por rochas ou penhascos altos; 4 semi-translúcidos: semi- -transparentes; 5 amurada: parte do costado que se prolonga acima do convés de um navio e que serve de parapeito à tripulação; 6 calmaria: ausência de vento; 7 estática: quieta. 4. Divide o texto em duas partes lógicas, justificando. 5. Tem em atenção aos 2º, 4º e 5º parágrafos. 5.1 Mostra, exemplificando, como a presença de sensações é neles fundamental para traduzir experiências de vida de Hans.
  • 4. Página 4 de 4 6. Tem em atenção os vários momentos em que Hans decidia escrever para casa. 6.1 Apresenta uma justificação para estes factos, tendo em consideração também o que conheces já do conto «Saga». 7. Identifica os dois recursos expressivos presentes na secção destacada do segmento textual «com os olhos postos no grande olhar magnético da lua cujo rasto trémulo de brilho como o dorso de um peixe cortava a escuridão estática das águas», linhas 11 a 13. 7.1 Explicita a expressividade do segundo. 8. Atenta na frase: «A renúncia endurecia os seus músculos.», linhas 29 e 30. 8.1 Explicita, justificando, de que «renúncia» se trata. GRUPO II – Gramática 1. Lê a frase seguinte. Os navegadores avistaram a foz de um rio grandioso. Reescreve a frase, usando o adjetivo no grau comparativo de superioridade. Faz apenas as alterações necessárias. 2. Tem em atenção a frase Teríamos avistado esse barco anteontem. 2.1 Reescreve-a correctamente, substituindo o grupo nominal «esse barco» pelo pronome pessoal átono correspondente. 2.2 Escreve agora na forma negativa a frase que obtiveste anteriormente. 3. Tem em atenção a frase Ele enviou-me ontem essa mensagem. 3.1 Indica as funções sintáticas de (A) «enviou-me ontem essa mensagem»; (B) ontem; (C) «me»; (D) «essa mensagem». 4. Nas frases complexas seguintes existe uma oração subordinada adverbial final. 4.1 Identifica-a, transcrevendo-a para a folha da prova. (A) Ele correu muito para apanhar o táxi. (B) Ele correu muito porque viu o táxi. (C) Ele correu muito quando viu o táxi. (D) Ele correu muito pois viu o táxi. 5. Transforma o par de frases simples seguinte numa frase complexa que contenha uma oração subordinada adverbial final iniciada por uma locução subordinativa final. Faz apenas as alterações necessárias. O Carlos emprestou dinheiro ao Pedro. O Pedro adquiriu esse automóvel. 6. Tem em atenção a frase complexa O meu irmão afirmou que te viu em Londres. 6.1 Indica a função sintática da oração subordinada. 6. 2 Classifica-a. 7. Tem em atenção a frase complexa O João leu um livro que fala desse desastre. 7.1 Identifica a função sintática da oração subordinada. 7.2 Classifica-a. III – Expressão Escrita As viagens são muito importantes na vida dos jovens. Escreve um texto, que pudesse ser divulgado num jornal escolar, no qual exponhas a tua opinião quanto a este assunto, referindo, justificadamente, pelo menos duas viagens que gostarias de fazer. O teu texto deve ter um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras e deve estar dividido nas três secções habituais.