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CASE 1 – EQUIPE 1
SITUAÇÃO

     O setor Alfa da empresa Prati-Donaduzzi, industria de medicamentos genéricos,
tem passado nos últimos meses por algumas mudanças, as quais tem-se percebido
prejudiciais, dentre outras coisas, no desempenho das atividades dos colaboradores
assim como na imagem que o setor possui perante os outros setores da empresa. Sabe-se
apriori que o nicho de atividades desenvolvidas pelo setor é bastante variado
repercutindo em todos os setores da organização.
     Após ouvir o relato de alguns colaboradores, destacam-se alguns pontos que tem
se tornado cada vez mais evidente no comportamento deles. Seguem algumas falas dos
colaboradores que compõe este setor:
     “Comecei aqui já faz três meses. Já sei quase tudo que preciso fazer, acho que já
posso até ficar sozinho sabe, não preciso de ninguém vigiando meu trabalho, três meses
é bastante tempo pra aprender as nossas atividades”.
     Há na fala desse colaborador a demonstração de que este não se sente
inserido num grupo, nem possui ou integra a identidade deste. É uma pessoa
independente que sabe desempenhar seu papel, mas ao mesmo tempo sente-se de
certa forma perseguido pela vigilância de um responsável em controlar as
atividades. Necessita-se então de uma reintrodução esse colaborador no grande
grupo do setor, mostrando-lhe que apesar de este pensar que não há mais nada
para aprender, o grupo sempre pode contribuir com mais conhecimentos ou pontos
que possam passar desapercebidos.
     “Eu agradeço a todos por tudo que fizeram por mim, quando entrei não sabia
nada, agora já consigo agir sozinho. A, e o melhor disso tudo é que não preciso passa
nada pra ninguém, como já domino minhas atividades ficou tudo bem mais rápido e
fácil. Imagina só se tudo que eu fosse fazer eu precisasse ficar falando para meu chefe!?
Nada ia roda!”
     Na expressão acima o colaborador desafia os princípios de trabalho em
grupo, negando-se a passar seus conhecimentos para outros colaboradores e
omitindo informações técnicas ao seu superior. Vê-se então a importância de
alertá-lo de que da mesma forma como quando ele era inexperiente os demais
integrantes do grupo o ajudaram em sua formação, agora ele necessita dar o
feedback ao grupo e também estar aberto a “receber novas peças à engrenagem da
máquina”
      “Estamos de chefe novo sabe, isso é tão bom, pensa só, tudo novo!”


      “Não sei porque me colocaram fazer isso aqui, não nasci pra isso, e além de tudo
ainda pagam mal! Ficam dizendo que é pra gente ir fazendo que vai muda, mas isso já é
assim desde de quando entrei aqui.”


      “Minha equipe é assim, tem um que é mais tranquilo, outro mais esquentadinho,
outro mais 'na dele', mas o legal mesmo são os que me ajudam sempre quando preciso,
sabe, só não ajudam sem não da mesmo”
      No comentário acima pode-se observar uma dialética inter-grupal
estabelecida entre os membros da equipe, com vários tipos de personalidade, é
possível detectar também sub-grupos com uma identidade já formada part2indo-
se do pressuposto de uma maior facilidade na vivência organizativa.


      “Tem dia que tá uma loucura isso aqui, não sei como fazemos para caber tanta
gente no setor”
      É possível identificar na fala do colaborador que no setor há a evidência de
uma falta na organização da divisão de tarefas bem como a ausência de visão
holística por parte do líder em relação a distribuição dos membros da equipe.


      “Estou com uma queimação no estomago ultimamente sabe, não sei o que
acontece”.
      Pode-se observar no trecho acima o “stress” do colaborador em relação ao
seu trabalho, gerados por vários motivos, um deles por exemplo seria a sobrecarga
de atividades estabelecida por ele mesmo, devido a falta de atividade grupal,
dividir tarefas.


      “Agente vai indo né, sem saber muito bem onde vai chega, mas vai”.
       A falta de perspectiva de crescimento e até mesmo um conformismo em
relação ao trabalho são evidentes na citação acima, situação essa que pode ser
convertida por uma liderança motivadora e integrativa entre o colaborador em
questão e a sua equipe.

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