2. Cintia Meneghini
• Empresária, Psicóloga clínica e do trabalho;
• Pós-graduada em Avaliação Psicológica, Formação em Terapia
Cognitivo Comportamental e Hipnose, MBA em Gestão
Estratégica de Pessoas, Psicoterapia Transpessoal;
• 8 anos com Trabalhos na área de Recursos Humanos;
• 10 anos com trabalhos de Avaliação Psicológica, para
Recrutamento e Seleção, Periódicos, Desenvolvimento, Porte e
Registro de Arma de Fogo e Cirurgias.
• 8 anos palestrante de temas comportamentais e do trabalho.
3. Você se conhece?
Você conhece os seus
pontos fortes e fracos?
Está aberto a
mudanças e novas
ideias?
É otimista mesmo
quando as coisas vão
mal?
Compreende com
facilidade os pontos
de vista da outra
pessoa?
Sabe identificar as
reais emoções dos
outros?
4. Dinâmica 1 – Se fosse um... Eu seria...
Uma
comida
Uma
cor
Um
animal
Uma
fruta
6. Inteligência
Inteligência Verbal ou
Lingüística
• habilidade para lidar
criativamente com as
palavras.
Inteligência Lógico-
Matemática
• capacidade para
solucionar problemas
envolvendo números
e demais elementos
matemáticos
Inteligência Cinestésica
Corporal
• capacidade de usar o
próprio corpo de
maneiras diferentes e
hábeis.
Inteligência Espacial
• noção de espaço e
direção.
Inteligência Musical
• capacidade de
organizar sons de
maneira criativa.
Inteligência Emocional
• Capacidade de
administrar as
emoções para
alcançar objetivos.
Capacidade de
administrar as emoções
para alcançar objetivos.
7. O que é Inteligência Emocional?
Capacidade de
administrar as
emoções para
alcançar
objetivos.
Está
relacionada
a algumas
habilidades
sociais
Motivar a si mesmo e
persistir mediante
frustrações; controlar
impulsos, canalizando
emoções para situações
apropriadas; motivar
pessoas, ajudando-as a
liberarem seus melhores
talentos e conseguir seu
engajamento em objetivos
de interesses comuns.
8. Áreas de habilidades da Inteligência Emocional
Autoconhecimento
Emocional
• Reconhecer um
sentimento
enquanto ele
ocorre.
Controle Emocional
• Habilidade de lidar
com seus próprios
sentimentos,
adequando-os para
a situação.
Auto-Motivação
• Dirigir emoções a
serviço de um
objetivo é essencial
para manter-se
caminhando sempre
em busca.
Reconhecimento de
emoções
• Reconhecer as
emoções em outras
pessoas.
Habilidade em
relacionamentos
interpessoais.
•Habilidade em lidar
com comportamentos
das outras pessoas.
Inteligência Interpessoal
• é a habilidade de entender
outras pessoas: o que as
motiva, como trabalham, como
trabalhar cooperativamente
com elas.
Inteligência Intrapessoal
• é a mesma habilidade, só que
voltada para si mesmo. É a
capacidade de formar um modelo
verdadeiro e preciso de si mesmo
e usá-lo de forma efetiva e
construtiva
10. Bioquímica da Emoção
Neurofisiologistas descobriram
que o coração é um órgão de
inteligência. Mais da metade do
coração é composto de neurônios
da mesma natureza daqueles que
compõem o sistema cerebral.
Um exame que mede as ondas
cerebrais mostra que os sinais
eletromagnéticos do coração são
muito mais fortes do que as ondas
cerebrais;
Cada pensamento gera uma
emoção e cada emoção mobiliza
um circuito hormonal que terá
impacto nos cinco trilhões de
células que formam o nosso
organismo.
11. Bioquímica da Emoção
Pesquisas com pessoas saudáveis,
concluiu-se que, além das
características biológicas, o
denominador comum entre todas
está em suas condutas e atitudes
Determinadas atitudes promovem a
secreção de SEROTONINA,
considerada responsável pela
produção de “Sangue Bom”, ou seja,
geradora de bom humor, disposição,
visão otimista da vida, flexibilidade
interpessoal.
Já outras condutas geram o
CORTISOL, responsável pelo
“Sangue Ruim” que oportuniza
doenças e acelera o
envelhecimento.
13. Benefícios Desenvolver bons
relacionamentos
Antecipar e evitar
esgotamentos;
Lidar com membros
difíceis da equipe e
gerenciar conflitos;
Incrementar as
informações emocionais
para tomar decisões
melhores;
Criar um ambiente de
trabalho positivo e um
alto moral na equipe;
Comunicar-se de modo
mais eficaz
14. No trabalho...
Sabendo sobre isto é possível
entender porque as pessoas
devem saber lidar com seus
medos, inseguranças e
insatisfações em prol do
êxito nas atividades.
Esta competência, que cada
vez mais tem o papel de
diferenciar os profissionais.
Permite desenvolver um
ambiente harmonioso e, ao
mesmo tempo, ser produtivo
em ideias e resultados
15. No trabalho...
Os profissionais são
contratados, geralmente, por
seus conhecimentos
técnicos, mas demitidos por
problemas
comportamentais.
Muitas vezes, a falta de
sensibilidade de se relacionar
com os outros e não saber
lidar com situações de
desconforto prejudicam a
imagem e o desempenho do
indivíduo.
Neste contexto, o
desenvolvimento da
inteligência emocional no
trabalho pode ser um grande
aliado.
16. Como desenvolver esta inteligência?
Autoconsciência
(Percebendo as próprias
emoções)
Autogerenciamento
(Conseguir raciocinar e agir
sob pressão)
Consciência Social
(Percebendo as emoções
dos outros)
Gestão de relacionamentos
(Relacionamentos
interpessoais)
17. Coloque em pratica estas características
Conhecer a si
próprio
Entender o outro
Treinar a
Comunicação
não verbal
Treinar a
comunicação
verbal
Aprender a ouvir
Ser assertivo
18. Autopercepção
•1. Identifique os “gatilhos”
das suas emoções. Se você
tem alguma reação a um
evento, pare e procure
descobrir por que você está
se sentindo tão nervoso ou
tão aliviado.
•2. Visite os seus valores.
Saber o que é importante
para você contribui para o
seu autoconhecimento e
ajuda a prever as suas
próprias reações.
•3. Procure feedback dos
outros. Saber o que as
pessoas pensam das suas
atitudes - e estar aberto a
essas opiniões - ajuda a
conhecer melhor o seu
próprio modo de ser.
Autogestão
•4. Conte até dez. Para
“esfriar o sistema” e elevar
o nível das suas respostas, a
dica é esperar um tempo
antes de agir. Atrasar a sua
reação emocional pode
evitar desgastes
desnecessários causados
por uma “explosão”.
•5. "Durma sobre o
problema". Deixar uma
decisão difícil para o dia
seguinte, após uma noite de
sono restauradora, pode
arejar as ideias e garantir
um comportamento mais
tranquilo.
•6. Saiba que as mudanças
estão “na esquina”. A
consciência de que os
vínculos e os conflitos são
passageiros aumenta a sua
resiliência. Você aguenta
melhor o impacto dos
problemas se sabe que eles
vão ter fim.
Percepção Social
•7. Chame as pessoas pelo
nome. O hábito desarma e
faz o outro “baixar a
guarda”. Com esse vínculo
criado, você terá um acesso
mais fácil às emoções
alheias.
•8. Limpe a mente de
distrações ao interagir
socialmente. Esqueça o
resto das suas
preocupações e fixe a sua
atenção na outra pessoa.
Isso porque é impossível
perceber as emoções do
outro se você não é capaz
de ouvi-lo.
•9. Observe as pessoas.
Quando você não estiver
participando de uma cena,
assista a ela. Estudar o
modo como os outros
falam, riem e interagem
pode dar dicas valiosíssimas
sobre como se relacionar
com eles.
Gestão de relacionamentos
•10. Seja curioso a respeito
dos outros. Se você
demonstra interesse em
conhecer uma pessoa,
cresce exponencialmente a
sua capacidade de
influenciá-la no ambiente
de trabalho.
•11. Explique as suas
decisões, não apenas tome-
as. Comunicar
frequentemente os motivos
das suas atitudes contribui
para que os outros
compreendam você e se
tornem seus aliados.
•12. Use expressões para a
correção de conflitos. Pedir
desculpas nunca é demais.
Outra dica é trazer para si o
motivo da briga no discurso.
É melhor dizer uma frase
como “eu fiz algo que
afetou você” do que “você
fez algo que me afetou”. Se
o outro entende que você
não o culpa, a interação é
melhor.
19. Permita-se sentir mesmo o
que é ruim
• Ser equilibrado não significa
estar sempre calmo. “É
fundamental se deixar vivenciar
as emoções, inclusive as
negativas”.
• ignorar o incômodo não vai
fazê-lo desaparecer. Quanto
mais você deixar a emoção
correr livremente no seu foro
íntimo, mais chances tem de
elaborar aquele problema e,
eventualmente, solucioná-lo.
Exemplo: Se você está sentindo
raiva do seu chefe, a pior
alternativa é negar esse
sentimento. Não precisa brigar,
necessariamente. “O
importante é você processar
internamente a emoção para
entendê-la”.
Não pense apenas, escreva
• Expressar nossos sentimentos
no papel ajuda a trazer mais
informação para o consciente.
• Essa “tradução” contribui para
que os seus sentimentos reais
venham à tona.
“Se você permanece no campo
imaginativo, sem dar forma ao
seu pensamento com a escrita
ou com a fala, o conflito segue
por caminhos mais confortáveis
e nada se resolve de fato”.
• Exemplo: Muita gente pensa
que admira um colega, mas
pode estar sentindo inveja.
“Descobertas desse tipo podem
ocorrer no processo da escrita”.
Reconheça as suas
limitações e as dos outros
• Num momento de decisão, é
essencial estar atento às suas
próprias expectativas,
fragilidades e anseios.
• Um segundo passo é
desenvolver essa mesma
sensibilidade em direção aos
outros.
Exemplo: Quando um acordo
com fornecedores não sai de
jeito nenhum, pode ser que o
impasse não envolva apenas
limites financeiros ou físicos.
Talvez estejam envolvidos
fatores emocionais como
ansiedade e desespero.
“Identificar esses limites ajuda
a buscar uma solução boa para
as duas partes”.
20. Avaliação (sim ou não?)
1. Você acredita que deveria ficar mais animado do que fica normalmente com certo evento?
2. Você não chora em circunstâncias nas quais acredita que outras pessoas chorariam?
3. Você se orgulha de nunca ficar irritado?
4. Você fica surpreendido quando descobre que suas expectativas sobre outras pessoas não coincidem com o que de
fato acontece?
5. Alguém já lhe disse que você é grosso, insensível ou negligente?
6. Você acha que os problemas que as pessoas têm são, em grande parte, culpa delas?
7. Você acha difícil trabalhar com pessoas da sua equipe cujo nível educacional é diferente do seu?
8. Você fica chateado ou incapaz de se concentrar quando um familiar ou um integrante da sua equipe está com um
problema sério?
9. Você se irrita com seu cônjuge, seus filhos ou integrantes de sua equipe de projeto por comentários inofensivos, porém
humorísticos sobre seu desempenho?
10. Seus amigos mais próximos ou seu cônjuge comentam que você não sabe lidar bem com suas emoções?
21. Avaliação
10. Seus amigos mais próximos ou seu cônjuge comentam que você não sabe lidar bem com suas emoções?
11. Você frequentemente faz piadas ou usa do sarcasmo com os seus colaboradores ou seus amigos?
12. Você costuma “sair batendo o pé” das reuniões, batendo portas ou enviando e-mails raivosos, tudo porque as suas
colocações não foram aceitas?
13. Seus relacionamentos com sua equipe de projeto, seus colaboradores, gerentes e patrocinadores são superficiais e
limitados à tarefa do momento?
14. Seus conflitos com determinados indivíduos são constantes?
15. Você se sente uma vítima dos outros ou acha que diz “sim” quando, na verdade, quer dizer “não”?
16. As pessoas costumam sair da equipe de projeto quando ficam sabendo que você é o líder?
17. Para você, comunicar-se com os outros é algo muito difícil?
18. Fica surpreso quando a sua equipe não entende os objetivos do projeto que está sendo proposto?
19. Em seus projetos, você vivencia conflitos que parecem nunca se resolverem?
20. Você quer ser melhor no que se refere a estabelecer um carisma ou sua presença como líder?
22. Avaliação
• Para se auto-avaliar, conte o seu número total de respostas “não”.
• Quanto menor for este número, maiores e mais significativas são as
oportunidades para melhorar a sua inteligência emocional.
• Porém se o número estiver entre 17 e 20, você é quase um gênio
emocional que faz parte de uma minoria de profissionais que sabe
lidar com muita eficiência com as suas emoções e as dos outros.