SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 70
Baixar para ler offline
AVALIAÇÃO DE PASTAGENS NO
BENCHMARKING EXAGRO:
CARACTERIZAÇÃO, RESULTADOS
E ANÁLISES Cássio Rodrigues
Exagro
DE ONDE VEM O GADO ABATIDO NO BRASIL?
ESTATÍSTICA BOLETIM PECUÁRIO SEMANAL, IEG FNP
MÉDIA DE 2012 A 2016:
DE ONDE VEM O GADO ABATIDO NO BRASIL?
DO ABATE 10%
BPS 1.223, IEG FNP
DE ONDE VEM O GADO ABATIDO NO BRASIL?
DO ABATE 10%
BPS 1.223, IEG FNP
Saída:
20 @
Entrada:
13 @
65%
Pasto
DE ONDE VEM O GADO ABATIDO NO BRASIL?
DA PRODUÇÃO 3%
BPS 1.223, IEG FNP
Saída:
20 @
Entrada:
13 @
65%
Pasto
DE ONDE VEM O GADO ABATIDO NO BRASIL?
PRODUÇÃO EM PASTAGENS
Hodgson, 1990
Recursos:
solo, clima
e plantas
Forragem
produzida
Forragem
consumida
Produto
Animal
PRODUÇÃO
Crescimento Utilização Conversão
PASTO É BARATO?
PASTO É BARATO?
CONTA
Média banco
de dados
Nutrição mineral 11,2%
Rações para bovinos a pasto 6,5%
Nutrição Confinamento 4,6%
Medicamentos e vacinas 3,3%
Reprodução 1,3%
Identificação de animais 0,5%
Adubação de pastagens 1,2%
Aluguel de pastos 3,2%
Sub total custos variáveis 31,8%
M. Obra (salários e encargos) 24,2%
Serviços de terceiros 2,0%
Manutenção de pastagem 8,6%
Man. máquinas e veículos 4,6%
Combustíveis e lubrificantes 4,4%
Manutenção benfeitorias 5,4%
Energia elétrica 1,5%
Impostos e taxas 2,7%
Diversos 1,9%
Fretes Internos 1,0%
Consultoria 3,8%
Despesa administrativa 8,1%
Sub total c. fixos e despesas 68,2%
Custeio Total 100,0%
Custos variáveis
Custos Fixos e despesas
M. Obra (salários e encargos) 24,2%
Serviços de terceiros 2,0%
Manutenção de pastagem 8,6%
Man. máquinas e veículos 4,6%
Combustíveis e lubrificantes 4,4%
Manutenção benfeitorias 5,4%
Energia elétrica 1,5%
Impostos e taxas 2,7%
Diversos 1,9%
Fretes Internos 1,0%
Consultoria 3,8%
Despesa administrativa 8,1%
Sub total c. fixos e despesas 68,2%
Custos Fixos e despesas
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
PASTO É BARATO?
CONTA
Média banco
de dados
Nutrição mineral 11,2%
Rações para bovinos a pasto 6,5%
Nutrição Confinamento 4,6%
Medicamentos e vacinas 3,3%
Reprodução 1,3%
Identificação de animais 0,5%
Adubação de pastagens 1,2%
Aluguel de pastos 3,2%
Sub total custos variáveis 31,8%
M. Obra (salários e encargos) 24,2%
Serviços de terceiros 2,0%
Manutenção de pastagem 8,6%
Man. máquinas e veículos 4,6%
Combustíveis e lubrificantes 4,4%
Manutenção benfeitorias 5,4%
Energia elétrica 1,5%
Impostos e taxas 2,7%
Diversos 1,9%
Fretes Internos 1,0%
Consultoria 3,8%
Despesa administrativa 8,1%
Sub total c. fixos e despesas 68,2%
Custeio Total 100,0%
Custos variáveis
Custos Fixos e despesas
M. Obra (salários e encargos) 24,2%
Serviços de terceiros 2,0%
Manutenção de pastagem 8,6%
Man. máquinas e veículos 4,6%
Combustíveis e lubrificantes 4,4%
Manutenção benfeitorias 5,4%
Energia elétrica 1,5%
Impostos e taxas 2,7%
Diversos 1,9%
Fretes Internos 1,0%
Consultoria 3,8%
Despesa administrativa 8,1%
Sub total c. fixos e despesas 68,2%
Custos Fixos e despesas
40
a
50%
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
PRODUÇÃO EM PASTAGENS
Hodgson, 1990
Recursos:
solo, clima
e plantas
Forragem
produzida
Forragem
consumida
Produto
Animal
PRODUÇÃO
Crescimento Utilização Conversão
PRODUÇÃO EM PASTAGENS
-202 a 94
95 a 228 229 a 350
350 a 829
Resultado Operacional
(R$/ha/ano)
Retorno/ Capital em gado e máq
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
PRODUÇÃO EM PASTAGENS
-202 a 94
95 a 228 229 a 350
350 a 829
Resultado Operacional
(R$/ha/ano)
Retorno/ Capital em gado e máq
ONDE ESTÃO OS
PROBLEMAS NO
MEU SISTEMA DE
PRODUÇÃO?
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
PRODUÇÃO EM PASTAGENS
-202 a 94
95 a 228 229 a 350
350 a 829
Resultado Operacional
(R$/ha/ano)
-202 a 94
95 a 228 229 a 350
350 a 829
Resultado Operacional
(R$/ha/ano)
Retorno/ Capital em gado e máq
ONDE ESTÃO OS
PROBLEMAS NO
MEU SISTEMA DE
PRODUÇÃO?
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
PRODUÇÃO EM PASTAGENS
-202 a 94
95 a 228 229 a 350
350 a 829
Resultado Operacional
(R$/ha/ano)
-202 a 94
95 a 228 229 a 350
350 a 829
Resultado Operacional
(R$/ha/ano)
Retorno/ Capital em gado e máq
ONDE ESTÃO OS
PROBLEMAS NO
MEU SISTEMA DE
PRODUÇÃO?
ONDE ESTÃO AS
OPORTUNIDADES
DE MELHORIA?
O QUE MAIS IMPACTA NO RESULTADO?
R$/ha
@/ha
Custeio
R$/cab
@/
cabeça
O QUE MAIS IMPACTA NO RESULTADO?
R$/ha
@/ha
Custeio
R$/cab
@/
cabeça
Onde podemos
interferir no sistema
para modificar os
indicadores e
melhorar o
resultado?
Levantamento de pastagens
Benchmarking Exagro 2017
• 701.000 ha: área de todas as fazendas
• 583.000 ha com avaliação completa
Levantamento de pastagens
• Gramínea presente
• Área efetivamente empastada
• Taxa de lotação períodos chuvoso e seco
• Índice de adequação: - Densidade
- Invasoras
- Disponibilidade
• Tipo de pastejo adotado
• Manutenções realizadas
• Tempo de formação
GRAMÍNEAS PRESENTES
Biomas
da área
avaliada:
Total de
583.000 ha
Amazônia:
33%
Cerrado
43%
Mata
Atlântica
24%
Fonte: Benchmarking Exagro 2017Mapa: Wikipedia
GRAMÍNEAS PRESENTES
% de cada
gramínea na
área avaliada
(583.000 ha)
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
Gramíneas Brasil
Brachiaria brizantha 52,2%
Mombaça 11,5%
Brachiaria humidícola 9,1%
Outros Panicuns 6,7%
Andropogon 6,0%
Tolerantes a alagamento 3,9%
Brachiaria decumbens 2,9%
Outras brachiarias 2,4%
Massai 1,9%
Pasto nativo 1,5%
Tanzânia 1,4%
Outras forrageiras 0,5%
Total 100,0%
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
Gramíneas Amazônia Cerrado M. Atlântica
Brachiaria brizantha 43,0% 56,9% 56,8%
Mombaça 30,4% 2,8% 0,9%
Brachiaria humidícola 7,3% 10,0% 10,1%
Outros Panicuns 0,0% 5,1% 19,2%
Andropogon 2,3% 10,0% 3,8%
Tolerantes a alagamento 11,3% 0,2% 0,0%
Brachiaria decumbens 0,1% 4,3% 4,5%
Outras brachiarias 1,0% 3,8% 1,7%
Massai 4,3% 1,0% 0,1%
Pasto nativo 0,0% 2,8% 1,2%
Tanzânia 0,2% 2,5% 1,1%
Outras forrageiras 0,2% 0,6% 0,7%
Total 100,0% 100,0% 100,0%
GRAMÍNEAS PRESENTES
% de cada
gramínea na
área avaliada
(583.000 ha),
agrupado por
bioma
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
Gramíneas Amazônia Cerrado M. Atlântica
Brachiaria brizantha 43,0% 56,9% 56,8%
Mombaça 30,4% 2,8% 0,9%
Brachiaria humidícola 7,3% 10,0% 10,1%
Outros Panicuns 0,0% 5,1% 19,2%
Andropogon 2,3% 10,0% 3,8%
Tolerantes a alagamento 11,3% 0,2% 0,0%
Brachiaria decumbens 0,1% 4,3% 4,5%
Outras brachiarias 1,0% 3,8% 1,7%
Massai 4,3% 1,0% 0,1%
Pasto nativo 0,0% 2,8% 1,2%
Tanzânia 0,2% 2,5% 1,1%
Outras forrageiras 0,2% 0,6% 0,7%
Total 100,0% 100,0% 100,0%
GRAMÍNEAS PRESENTES
% de cada
gramínea na
área avaliada
(583.000 ha),
agrupado por
bioma
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
Gramíneas Amazônia Cerrado M. Atlântica
Brachiaria brizantha 43,0% 56,9% 56,8%
Mombaça 30,4% 2,8% 0,9%
Brachiaria humidícola 7,3% 10,0% 10,1%
Outros Panicuns 0,0% 5,1% 19,2%
Andropogon 2,3% 10,0% 3,8%
Tolerantes a alagamento 11,3% 0,2% 0,0%
Brachiaria decumbens 0,1% 4,3% 4,5%
Outras brachiarias 1,0% 3,8% 1,7%
Massai 4,3% 1,0% 0,1%
Pasto nativo 0,0% 2,8% 1,2%
Tanzânia 0,2% 2,5% 1,1%
Outras forrageiras 0,2% 0,6% 0,7%
Total 100,0% 100,0% 100,0%
GRAMÍNEAS PRESENTES
% de cada
gramínea na
área avaliada
(583.000 ha),
agrupado por
bioma
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
Gramíneas Amazônia Cerrado M. Atlântica
Brachiaria brizantha 43,0% 56,9% 56,8%
Mombaça 30,4% 2,8% 0,9%
Brachiaria humidícola 7,3% 10,0% 10,1%
Outros Panicuns 0,0% 5,1% 19,2%
Andropogon 2,3% 10,0% 3,8%
Tolerantes a alagamento 11,3% 0,2% 0,0%
Brachiaria decumbens 0,1% 4,3% 4,5%
Outras brachiarias 1,0% 3,8% 1,7%
Massai 4,3% 1,0% 0,1%
Pasto nativo 0,0% 2,8% 1,2%
Tanzânia 0,2% 2,5% 1,1%
Outras forrageiras 0,2% 0,6% 0,7%
Total 100,0% 100,0% 100,0%
GRAMÍNEAS PRESENTES
% de cada
gramínea na
área avaliada
(583.000 ha),
agrupado por
bioma
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
Gramíneas Amazônia Cerrado M. Atlântica
Brachiaria brizantha 43,0% 56,9% 56,8%
Mombaça 30,4% 2,8% 0,9%
Brachiaria humidícola 7,3% 10,0% 10,1%
Outros Panicuns 0,0% 5,1% 19,2%
Andropogon 2,3% 10,0% 3,8%
Tolerantes a alagamento 11,3% 0,2% 0,0%
Brachiaria decumbens 0,1% 4,3% 4,5%
Outras brachiarias 1,0% 3,8% 1,7%
Massai 4,3% 1,0% 0,1%
Pasto nativo 0,0% 2,8% 1,2%
Tanzânia 0,2% 2,5% 1,1%
Outras forrageiras 0,2% 0,6% 0,7%
Total 100,0% 100,0% 100,0%
GRAMÍNEAS PRESENTES
% de cada
gramínea na
área avaliada
(583.000 ha),
agrupado por
bioma
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
Gramíneas Amazônia Cerrado M. Atlântica
Brachiaria brizantha 43,0% 56,9% 56,8%
Mombaça 30,4% 2,8% 0,9%
Brachiaria humidícola 7,3% 10,0% 10,1%
Outros Panicuns 0,0% 5,1% 19,2%
Andropogon 2,3% 10,0% 3,8%
Tolerantes a alagamento 11,3% 0,2% 0,0%
Brachiaria decumbens 0,1% 4,3% 4,5%
Outras brachiarias 1,0% 3,8% 1,7%
Massai 4,3% 1,0% 0,1%
Pasto nativo 0,0% 2,8% 1,2%
Tanzânia 0,2% 2,5% 1,1%
Outras forrageiras 0,2% 0,6% 0,7%
Total 100,0% 100,0% 100,0%
GRAMÍNEAS PRESENTES
% de cada
gramínea na
área avaliada
(583.000 ha),
agrupado por
bioma
TEMPO DE FORMAÇÃO DAS PASTAGENS
TEMPO DE FORMAÇÃO DAS PASTAGENS
Bioma Tempo (anos)
Amazônia 7,9
Cerrado 16,3
M. Atlântica 18,6
Tempo médio
(em anos)
desde a
formação das
pastagens em
cada bioma:
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
ÁREA EFETIVAMENTE EMPASTADA (AEE)
ÁREA EFETIVAMENTE EMPASTADA (AEE)
AEE:
Quanto da
área
disponível
está coberta
pela
gramínea
ÁREA EFETIVAMENTE EMPASTADA (AEE)
AEE:
Quanto da
área
disponível
está coberta
pela
gramínea
ÁREA EFETIVAMENTE EMPASTADA (AEE)
AEE:
Quanto da
área
disponível
está coberta
pela
gramínea
Resultado
médio de
AEE:
79,1%
ÁREA EFETIVAMENTE EMPASTADA (AEE)
AEE:
Quanto da
área
disponível
está coberta
pela
gramínea
ÁREA EFETIVAMENTE EMPASTADA (AEE)
AEE:
Quanto da
área
disponível
está coberta
pela
gramínea
ÁREA EFETIVAMENTE EMPASTADA (AEE)
Exemplo de
correlação:
Peso de
venda
X
Valor/
cabeça
R$125/@
y = 125,00x - 0,00
R² = 1,00
R$ 1.900
R$ 2.000
R$ 2.100
R$ 2.200
R$ 2.300
R$ 2.400
R$ 2.500
R$ 2.600
R$ 2.700
15,0 16,0 17,0 18,0 19,0 20,0 21,0 22,0
Valor/cabeça
Peso de venda (@/cabeça)
ÁREA EFETIVAMENTE EMPASTADA (AEE)
y = -214,73x2 + 745,41x - 238,56
R² = 0,65
R$ 50
R$ 100
R$ 150
R$ 200
R$ 250
R$ 300
R$ 350
50% 60% 70% 80% 90% 100%
Resultado(R$/ha/ano)
AEE (%)
AEE
X
Resultado
(R$/ha/ano)
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
TAXA DE LOTAÇÃO
Unidade: Kg de peso vivo / ha (Kg PV/ha)
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
TAXA DE LOTAÇÃO
Unidade: Kg de peso vivo / ha (Kg PV/ha)
Taxa de
lotação
Período
Chuvoso
Período
Seco
Kg PV/ha
AEE 545 458
Kg PV/ha A.
disponível 442 368
AEE
média:
79,1%
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
TAXA DE LOTAÇÃO
Unidade: Kg de peso vivo / ha (Kg PV/ha)
Taxa de
lotação
Período
Chuvoso
Período
Seco
Kg PV/ha
AEE 545 458
Kg PV/ha A.
disponível 442 368
AEE
média:
79,1%
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
TAXA DE LOTAÇÃO
Unidade: Kg de peso vivo / ha (Kg PV/ha)
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
SISTEMA DE
PRODUÇÃO
Período
Chuvoso
Período
Seco
CRIA 351 316
CRE 437 377
CRE+R 446 374
RE 455 369
TAXA DE LOTAÇÃO
Unidade: Kg de peso vivo / ha (Kg PV/ha)
Fonte: Benchmarking Exagro 2017
SISTEMA DE
PRODUÇÃO
Período
Chuvoso
Período
Seco
VARIAÇÃO
CRIA 351 316 -10%
CRE 437 377 -14%
CRE+R 446 374 -16%
RE 455 369 -19%
TAXA DE LOTAÇÃO
y = 1.272,86x2 - 1.201,84x + 527,54
R² = 0,98
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
500,0
550,0
600,0
50% 60% 70% 80% 90% 100%
TaxadeLotação(KgPV/ha/ano)
AEE (%)
AEE
X
Taxa de
lotação
(Kg P.V./ha/ano)
TAXA DE LOTAÇÃO
y = -0,00x2 + 0,02x - 1,28
R² = 0,96
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
200 300 400 500 600 700
Produtividade(@/ha/ano)
Taxade lotação (Kg/ha/ano)
Taxa de
lotação
(Kg P.V./ha/ano)
X
Produtividade
(@/ha/ano)
TAXA DE LOTAÇÃO
y = -0,00x2 + 1,64x - 212,53
R² = 0,88
R$ 0
R$ 50
R$ 100
R$ 150
R$ 200
R$ 250
R$ 300
R$ 350
200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700
Resultado(R$/ha/ano)
Taxa de lotação(Kg/ha/ano)
Taxa de
lotação
(Kg P.V./ha/ano)
X
Resultado
(R$/ha/ano)
TAXA DE LOTAÇÃO
Taxa de
lotação
(Kg P.V./ha/ano)
X
Produtividade
(@/cab./ano)
y = -0,00x2 + 0,00x + 4,11
R² = 0,34
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
5,5
200 300 400 500 600 700
Produtividade(@/cab/ano)
Taxade lotação (Kg/ha/ano)
TAXA DE LOTAÇÃO
Ganho/animal
Ganho/ área
Sub pastejo Super pastejo
Amplitude
ótima
TL mínima TL ótima TL máxima
Fonte: Mott, 1969, modificado
Produção animal x área
y = -0,00x2 + 0,00x + 4,11
R² = 0,34
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
5,5
200 300 400 500 600 700
Taxade lotação (Kg/ha/ano)
Ganho/animal
Ganho/ área
Sub pastejo Super pastejo
Amplitude
ótima
TL mínima TL ótima TL máxima
Fonte: Mott, 1969, modificado
Produção animal x área
TAXA DE LOTAÇÃO
TL x @/cabeça
ÍNDICES DE ADEQUAÇÃO
ÍNDICES DE ADEQUAÇÃO
ÍNDICE
1
2
3
ÍNDICES DE ADEQUAÇÃO
DENSIDADEÍNDICE
1
2
3
ÍNDICES DE ADEQUAÇÃO
DENSIDADE DISPONIBILIDADEÍNDICE
1
2
3
ÍNDICES DE ADEQUAÇÃO
DENSIDADE DISPONIBILIDADE LIMPEZAÍNDICE
1
2
3
ÍNDICES DE ADEQUAÇÃO
Biomas Densidade Disponibilidade Limpeza
Amazônia 2,5 2,3 2,1
Cerrado 2,6 2,4 2,4
M. Atlântica 2,5 2,3 2,5
Biomas Densidade Disponibilidade Limpeza
Amazônia 2,5 2,3 2,1
Cerrado 2,6 2,4 2,4
M. Atlântica 2,5 2,3 2,5
ÍNDICES DE ADEQUAÇÃO
TIPO DE PASTEJO ADOTADO
TIPO DE PASTEJO ADOTADO
TIPO DE PASTEJO ADOTADO
CONTÍNUO ALTERNADO
ROTACIONADO ROTACIONADO
C/DESPONTE
TIPO DE PASTEJO ADOTADO
CONTÍNUO
24%
ALTERNADO
20%
ROTACIONADO
47%
ROTACIONADO
C/DESPONTE
8%
Tipo de pastejo
adotado, em
% da área da
avaliada
(583.000 ha)
TIPO DE PASTEJO ADOTADO
% da área da fazenda manejada em
pastejo alternado ou rotacionado:
6% 4% 6%
20%
63%
< 20% 20 a 40% 40 a 60% 60 a 80% > 80%
TIPO DE PASTEJO ADOTADO
Produção
@/ha ano
X
Adoção
rotacionado
4,3
4,6
5,2
5,7
7,2
4,0
4,5
5,0
5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
<20 20 a 40 40 a 60 60 a 80 >80
TIPO DE PASTEJO ADOTADO
Produção
@/cab. ano
X
Adoção
rotacionado
4,3
3,9 3,8
4,9
5,0
3,5
3,7
3,9
4,1
4,3
4,5
4,7
4,9
5,1
5,3
<20 20 a 40 40 a 60 60 a 80 >80
TIPOS DE MANUTENÇÕES UTILIZADAS
Realização ou
não de
atividades de
manutenção?
TIPOS DE MANUTENÇÕES UTILIZADAS
Realização ou
não de
atividades de
manutenção?
NÃO
390.037
67%
SIM
192.963
33%
TIPOS DE MANUTENÇÕES UTILIZADAS
Tipo de manutencão realizada
Controle químico
Controle manual
Controle mecânico
Correção / Adubação em superfície
Plantio com preparo de solo completo + sementes
Plantio prep. solo compl. + sementes + correção/ adubação
Plantio após uso da área com agricultura
TOTAL
TIPOS DE MANUTENÇÕES UTILIZADAS
Tipo de manutencão realizada Ha %
Controle químico 81.436 42%
Controle manual 51.704 27%
Controle mecânico 39.975 21%
Correção / Adubação em superfície 6.156 3%
Plantio com preparo de solo completo + sementes 6.668 3%
Plantio prep. solo compl. + sementes + correção/ adubação 3.832 2%
Plantio após uso da área com agricultura 3.191 2%
TOTAL 192.963 100%
Tipo de manutencão realizada Ha %
Controle químico 81.436 42%
Controle manual 51.704 27%
Controle mecânico 39.975 21%
Correção / Adubação em superfície 6.156 3%
Plantio com preparo de solo completo + sementes 6.668 3%
Plantio prep. solo compl. + sementes + correção/ adubação 3.832 2%
Plantio após uso da área com agricultura 3.191 2%
TOTAL 192.963 100%
TIPOS DE MANUTENÇÕES UTILIZADAS
7,1% das manutenções
2,3% da área total
O QUE MAIS IMPACTA NO RESULTADO?
R$/ha
@/ha
Custeio
R$/cab
@/
cabeça
PRODUÇÃO EM PASTAGENS
Hodgson, 1990
Recursos:
solo, clima
e plantas
Forragem
produzida
Forragem
consumida
Produto
Animal
PRODUÇÃO
Crescimento Utilização Conversão
OBRIGADO!
cassiorodrigues@exagro.com.br
www.exagro.com.br
(31)3542-9888

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 1 Zootecnia Geral.ppt
Aula 1 Zootecnia Geral.pptAula 1 Zootecnia Geral.ppt
Aula 1 Zootecnia Geral.pptRodrigoMenck2
 
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃONUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃOHenriqueKanada
 
Bioclimatologia e comportamento animal
Bioclimatologia e comportamento animalBioclimatologia e comportamento animal
Bioclimatologia e comportamento animalVanderlei Holz Lermen
 
Controle de verminose de ovinos
Controle de verminose de ovinosControle de verminose de ovinos
Controle de verminose de ovinosThiago Abdo
 
Minicurso alimentação alternativa
Minicurso alimentação alternativaMinicurso alimentação alternativa
Minicurso alimentação alternativaSilia Negreiros
 
Boa práticas de suínos 2011
Boa práticas de suínos 2011Boa práticas de suínos 2011
Boa práticas de suínos 2011Ana Alice Gouvêa
 
Conservação de alimentos para bovinos- Produção de Feno
Conservação de alimentos para bovinos- Produção de Feno Conservação de alimentos para bovinos- Produção de Feno
Conservação de alimentos para bovinos- Produção de Feno Rural Pecuária
 
Manejo sanitário para caprinos e ovinos
Manejo sanitário para caprinos e ovinosManejo sanitário para caprinos e ovinos
Manejo sanitário para caprinos e ovinosKiller Max
 
Manejo reprodutivo em gado de corte
Manejo reprodutivo em gado de corteManejo reprodutivo em gado de corte
Manejo reprodutivo em gado de corteFabrício Farias
 
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Rômulo Alexandrino Silva
 
Pecuária leiteira de precisão: uso de sensores para monitoramento e detecção ...
Pecuária leiteira de precisão: uso de sensores para monitoramento e detecção ...Pecuária leiteira de precisão: uso de sensores para monitoramento e detecção ...
Pecuária leiteira de precisão: uso de sensores para monitoramento e detecção ...Rural Pecuária
 
Apostila Produçao de Leite Agroecologico
Apostila Produçao de Leite AgroecologicoApostila Produçao de Leite Agroecologico
Apostila Produçao de Leite AgroecologicoDaniel Mol
 
Manual de Criação de Caprinos e Ovinos na Seca
Manual de Criação de Caprinos e Ovinos na SecaManual de Criação de Caprinos e Ovinos na Seca
Manual de Criação de Caprinos e Ovinos na SecaSérgio Amaral
 
Boas práticas de manejo na Vacinação
Boas práticas de manejo na VacinaçãoBoas práticas de manejo na Vacinação
Boas práticas de manejo na VacinaçãoPortal Canal Rural
 

Mais procurados (20)

Aula 1 Zootecnia Geral.ppt
Aula 1 Zootecnia Geral.pptAula 1 Zootecnia Geral.ppt
Aula 1 Zootecnia Geral.ppt
 
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃONUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
 
Bioclimatologia e comportamento animal
Bioclimatologia e comportamento animalBioclimatologia e comportamento animal
Bioclimatologia e comportamento animal
 
Controle de verminose de ovinos
Controle de verminose de ovinosControle de verminose de ovinos
Controle de verminose de ovinos
 
Bovinocultura de Corte
Bovinocultura de Corte Bovinocultura de Corte
Bovinocultura de Corte
 
Aula Confinamento
Aula ConfinamentoAula Confinamento
Aula Confinamento
 
Minicurso alimentação alternativa
Minicurso alimentação alternativaMinicurso alimentação alternativa
Minicurso alimentação alternativa
 
Boa práticas de suínos 2011
Boa práticas de suínos 2011Boa práticas de suínos 2011
Boa práticas de suínos 2011
 
Rafael Henrique - Fenação
Rafael Henrique - FenaçãoRafael Henrique - Fenação
Rafael Henrique - Fenação
 
Conservação de alimentos para bovinos- Produção de Feno
Conservação de alimentos para bovinos- Produção de Feno Conservação de alimentos para bovinos- Produção de Feno
Conservação de alimentos para bovinos- Produção de Feno
 
Manejo sanitário para caprinos e ovinos
Manejo sanitário para caprinos e ovinosManejo sanitário para caprinos e ovinos
Manejo sanitário para caprinos e ovinos
 
Slide bioclimatologia animal
Slide bioclimatologia animalSlide bioclimatologia animal
Slide bioclimatologia animal
 
Manejo reprodutivo em gado de corte
Manejo reprodutivo em gado de corteManejo reprodutivo em gado de corte
Manejo reprodutivo em gado de corte
 
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
 
Gado leite
Gado leiteGado leite
Gado leite
 
Pecuária leiteira de precisão: uso de sensores para monitoramento e detecção ...
Pecuária leiteira de precisão: uso de sensores para monitoramento e detecção ...Pecuária leiteira de precisão: uso de sensores para monitoramento e detecção ...
Pecuária leiteira de precisão: uso de sensores para monitoramento e detecção ...
 
Apostila Produçao de Leite Agroecologico
Apostila Produçao de Leite AgroecologicoApostila Produçao de Leite Agroecologico
Apostila Produçao de Leite Agroecologico
 
Manual de Criação de Caprinos e Ovinos na Seca
Manual de Criação de Caprinos e Ovinos na SecaManual de Criação de Caprinos e Ovinos na Seca
Manual de Criação de Caprinos e Ovinos na Seca
 
Boas práticas de manejo na Vacinação
Boas práticas de manejo na VacinaçãoBoas práticas de manejo na Vacinação
Boas práticas de manejo na Vacinação
 
Manejo De Pastagens
Manejo De PastagensManejo De Pastagens
Manejo De Pastagens
 

Semelhante a Gestão da Produção

José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...PIFOZ
 
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...Oxya Agro e Biociências
 
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovani
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovaniW4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovani
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovaniequipeagroplus
 
Agrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
Agrotóxicos - Boas Práticas de ManuseioAgrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
Agrotóxicos - Boas Práticas de ManuseioFonte Comunicação
 
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichelAgroTalento
 
Impactos do agronegócio na saúde e ambiente
Impactos do agronegócio na saúde e ambienteImpactos do agronegócio na saúde e ambiente
Impactos do agronegócio na saúde e ambienteJoão Siqueira da Mata
 
Gabriel estevam ração susten
Gabriel estevam ração sustenGabriel estevam ração susten
Gabriel estevam ração sustenFecomercioSP
 
Fórum Nacional de Clientes Exagro 2013 - Cássio Rodrigues
Fórum Nacional de Clientes Exagro 2013 - Cássio RodriguesFórum Nacional de Clientes Exagro 2013 - Cássio Rodrigues
Fórum Nacional de Clientes Exagro 2013 - Cássio RodriguesAgroTalento
 
Croda: Mercado, Tendências e Desafios 2012
Croda: Mercado, Tendências e Desafios 2012Croda: Mercado, Tendências e Desafios 2012
Croda: Mercado, Tendências e Desafios 2012Fonte Comunicação
 
Sistemas de Produção Animal em Pastejo no Cerrado: Características Técnicas e...
Sistemas de Produção Animal em Pastejo no Cerrado: Características Técnicas e...Sistemas de Produção Animal em Pastejo no Cerrado: Características Técnicas e...
Sistemas de Produção Animal em Pastejo no Cerrado: Características Técnicas e...FAO
 
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013Fattore
 
[Palestra] Marcelo Pimenta - Fazenda Ilha Verde - Curionópolis - PA - Fórum N...
[Palestra] Marcelo Pimenta - Fazenda Ilha Verde - Curionópolis - PA - Fórum N...[Palestra] Marcelo Pimenta - Fazenda Ilha Verde - Curionópolis - PA - Fórum N...
[Palestra] Marcelo Pimenta - Fazenda Ilha Verde - Curionópolis - PA - Fórum N...AgroTalento
 
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...Oxya Agro e Biociências
 
Ceasa mg perfil-do-produtor
Ceasa mg perfil-do-produtorCeasa mg perfil-do-produtor
Ceasa mg perfil-do-produtorEduardo Memoria
 
II WSF, São Paulo - Rafael Moreira - FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da en...
II WSF, São Paulo - Rafael Moreira - FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da en...II WSF, São Paulo - Rafael Moreira - FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da en...
II WSF, São Paulo - Rafael Moreira - FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da en...Oxya Agro e Biociências
 
Cultivo da Mandioca na Região Centro-Sul do Brasil
Cultivo da Mandioca na Região Centro-Sul do BrasilCultivo da Mandioca na Região Centro-Sul do Brasil
Cultivo da Mandioca na Região Centro-Sul do Brasiljoseagro18
 

Semelhante a Gestão da Produção (20)

José guilherme tollstadius leal
José guilherme tollstadius lealJosé guilherme tollstadius leal
José guilherme tollstadius leal
 
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
 
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
 
Cenários da pecuária bovina de corte
Cenários da pecuária bovina de corte Cenários da pecuária bovina de corte
Cenários da pecuária bovina de corte
 
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovani
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovaniW4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovani
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovani
 
Agrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
Agrotóxicos - Boas Práticas de ManuseioAgrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
Agrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
 
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel
 
Impactos do agronegócio na saúde e ambiente
Impactos do agronegócio na saúde e ambienteImpactos do agronegócio na saúde e ambiente
Impactos do agronegócio na saúde e ambiente
 
Gabriel estevam ração susten
Gabriel estevam ração sustenGabriel estevam ração susten
Gabriel estevam ração susten
 
Fórum Nacional de Clientes Exagro 2013 - Cássio Rodrigues
Fórum Nacional de Clientes Exagro 2013 - Cássio RodriguesFórum Nacional de Clientes Exagro 2013 - Cássio Rodrigues
Fórum Nacional de Clientes Exagro 2013 - Cássio Rodrigues
 
Palestra.pptx
Palestra.pptxPalestra.pptx
Palestra.pptx
 
Croda: Mercado, Tendências e Desafios 2012
Croda: Mercado, Tendências e Desafios 2012Croda: Mercado, Tendências e Desafios 2012
Croda: Mercado, Tendências e Desafios 2012
 
Sistemas de Produção Animal em Pastejo no Cerrado: Características Técnicas e...
Sistemas de Produção Animal em Pastejo no Cerrado: Características Técnicas e...Sistemas de Produção Animal em Pastejo no Cerrado: Características Técnicas e...
Sistemas de Produção Animal em Pastejo no Cerrado: Características Técnicas e...
 
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013
Hortserra 5-cultivo protegido-de_videira-22mai2013
 
[Palestra] Marcelo Pimenta - Fazenda Ilha Verde - Curionópolis - PA - Fórum N...
[Palestra] Marcelo Pimenta - Fazenda Ilha Verde - Curionópolis - PA - Fórum N...[Palestra] Marcelo Pimenta - Fazenda Ilha Verde - Curionópolis - PA - Fórum N...
[Palestra] Marcelo Pimenta - Fazenda Ilha Verde - Curionópolis - PA - Fórum N...
 
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
IV WSF, Vilhena - Adeney de Freitas Bueno - Manejo integrado de pragas da soj...
 
Aula 2 cenario_nacional
Aula 2 cenario_nacionalAula 2 cenario_nacional
Aula 2 cenario_nacional
 
Ceasa mg perfil-do-produtor
Ceasa mg perfil-do-produtorCeasa mg perfil-do-produtor
Ceasa mg perfil-do-produtor
 
II WSF, São Paulo - Rafael Moreira - FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da en...
II WSF, São Paulo - Rafael Moreira - FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da en...II WSF, São Paulo - Rafael Moreira - FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da en...
II WSF, São Paulo - Rafael Moreira - FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da en...
 
Cultivo da Mandioca na Região Centro-Sul do Brasil
Cultivo da Mandioca na Região Centro-Sul do BrasilCultivo da Mandioca na Região Centro-Sul do Brasil
Cultivo da Mandioca na Região Centro-Sul do Brasil
 

Mais de Exagro

Agrohub: tecnologia a favor dos resultados
Agrohub: tecnologia a favor dos resultadosAgrohub: tecnologia a favor dos resultados
Agrohub: tecnologia a favor dos resultadosExagro
 
Onde podemos chegar com o Nelore
Onde podemos chegar com o NeloreOnde podemos chegar com o Nelore
Onde podemos chegar com o NeloreExagro
 
Identificação e Monitoramento de Rebanhos em Tempo Real
Identificação e Monitoramento de Rebanhos em Tempo RealIdentificação e Monitoramento de Rebanhos em Tempo Real
Identificação e Monitoramento de Rebanhos em Tempo RealExagro
 
Genômica e suas oportunidades
Genômica e suas oportunidadesGenômica e suas oportunidades
Genômica e suas oportunidadesExagro
 
Fazenda Novapec: Fazenda Conceito
Fazenda Novapec: Fazenda ConceitoFazenda Novapec: Fazenda Conceito
Fazenda Novapec: Fazenda ConceitoExagro
 
Cria o sistema mais afetado pelo ciclo pecuário
Cria o sistema mais afetado pelo ciclo pecuário Cria o sistema mais afetado pelo ciclo pecuário
Cria o sistema mais afetado pelo ciclo pecuário Exagro
 
Pecuária no Longo Prazo e Ciclo Pecuário Brasileiro
Pecuária no Longo Prazo e Ciclo Pecuário BrasileiroPecuária no Longo Prazo e Ciclo Pecuário Brasileiro
Pecuária no Longo Prazo e Ciclo Pecuário BrasileiroExagro
 
Perspectivas econômicas e marcados agrícolas 2017-2018
Perspectivas econômicas e marcados agrícolas 2017-2018Perspectivas econômicas e marcados agrícolas 2017-2018
Perspectivas econômicas e marcados agrícolas 2017-2018Exagro
 
Benchmarking Exagro
Benchmarking ExagroBenchmarking Exagro
Benchmarking ExagroExagro
 
Monitoramento Constante da Gestão
Monitoramento Constante da GestãoMonitoramento Constante da Gestão
Monitoramento Constante da GestãoExagro
 
Como a suplementação pode ser uma ferramenta para alcançar as suas metas
Como a suplementação pode ser uma ferramenta para alcançar as suas metasComo a suplementação pode ser uma ferramenta para alcançar as suas metas
Como a suplementação pode ser uma ferramenta para alcançar as suas metasExagro
 
Pastagens " O que esperar delas"
Pastagens " O que esperar delas"Pastagens " O que esperar delas"
Pastagens " O que esperar delas"Exagro
 
Agropecuária Gabinete
Agropecuária GabineteAgropecuária Gabinete
Agropecuária GabineteExagro
 
Formação Equipe Fazenda Santa Tereza
Formação Equipe Fazenda Santa TerezaFormação Equipe Fazenda Santa Tereza
Formação Equipe Fazenda Santa TerezaExagro
 
A FORMAÇÃO DA EQUIPE WJ AGRO
A FORMAÇÃO DA EQUIPE WJ AGROA FORMAÇÃO DA EQUIPE WJ AGRO
A FORMAÇÃO DA EQUIPE WJ AGROExagro
 
ABERTURA FÓRUM EXAGRO 2017
ABERTURA FÓRUM EXAGRO 2017ABERTURA FÓRUM EXAGRO 2017
ABERTURA FÓRUM EXAGRO 2017Exagro
 
Fórum Exagro 2017 - Pessoas na Pecuária
Fórum Exagro 2017 - Pessoas na PecuáriaFórum Exagro 2017 - Pessoas na Pecuária
Fórum Exagro 2017 - Pessoas na PecuáriaExagro
 
Fórum Exagro 2015 - Logística dentro da porteira
Fórum Exagro 2015 - Logística dentro da porteiraFórum Exagro 2015 - Logística dentro da porteira
Fórum Exagro 2015 - Logística dentro da porteiraExagro
 
Fórum Exagro 2015 - Logística
Fórum Exagro 2015 - LogísticaFórum Exagro 2015 - Logística
Fórum Exagro 2015 - LogísticaExagro
 

Mais de Exagro (20)

Agrohub: tecnologia a favor dos resultados
Agrohub: tecnologia a favor dos resultadosAgrohub: tecnologia a favor dos resultados
Agrohub: tecnologia a favor dos resultados
 
Fazen
FazenFazen
Fazen
 
Onde podemos chegar com o Nelore
Onde podemos chegar com o NeloreOnde podemos chegar com o Nelore
Onde podemos chegar com o Nelore
 
Identificação e Monitoramento de Rebanhos em Tempo Real
Identificação e Monitoramento de Rebanhos em Tempo RealIdentificação e Monitoramento de Rebanhos em Tempo Real
Identificação e Monitoramento de Rebanhos em Tempo Real
 
Genômica e suas oportunidades
Genômica e suas oportunidadesGenômica e suas oportunidades
Genômica e suas oportunidades
 
Fazenda Novapec: Fazenda Conceito
Fazenda Novapec: Fazenda ConceitoFazenda Novapec: Fazenda Conceito
Fazenda Novapec: Fazenda Conceito
 
Cria o sistema mais afetado pelo ciclo pecuário
Cria o sistema mais afetado pelo ciclo pecuário Cria o sistema mais afetado pelo ciclo pecuário
Cria o sistema mais afetado pelo ciclo pecuário
 
Pecuária no Longo Prazo e Ciclo Pecuário Brasileiro
Pecuária no Longo Prazo e Ciclo Pecuário BrasileiroPecuária no Longo Prazo e Ciclo Pecuário Brasileiro
Pecuária no Longo Prazo e Ciclo Pecuário Brasileiro
 
Perspectivas econômicas e marcados agrícolas 2017-2018
Perspectivas econômicas e marcados agrícolas 2017-2018Perspectivas econômicas e marcados agrícolas 2017-2018
Perspectivas econômicas e marcados agrícolas 2017-2018
 
Benchmarking Exagro
Benchmarking ExagroBenchmarking Exagro
Benchmarking Exagro
 
Monitoramento Constante da Gestão
Monitoramento Constante da GestãoMonitoramento Constante da Gestão
Monitoramento Constante da Gestão
 
Como a suplementação pode ser uma ferramenta para alcançar as suas metas
Como a suplementação pode ser uma ferramenta para alcançar as suas metasComo a suplementação pode ser uma ferramenta para alcançar as suas metas
Como a suplementação pode ser uma ferramenta para alcançar as suas metas
 
Pastagens " O que esperar delas"
Pastagens " O que esperar delas"Pastagens " O que esperar delas"
Pastagens " O que esperar delas"
 
Agropecuária Gabinete
Agropecuária GabineteAgropecuária Gabinete
Agropecuária Gabinete
 
Formação Equipe Fazenda Santa Tereza
Formação Equipe Fazenda Santa TerezaFormação Equipe Fazenda Santa Tereza
Formação Equipe Fazenda Santa Tereza
 
A FORMAÇÃO DA EQUIPE WJ AGRO
A FORMAÇÃO DA EQUIPE WJ AGROA FORMAÇÃO DA EQUIPE WJ AGRO
A FORMAÇÃO DA EQUIPE WJ AGRO
 
ABERTURA FÓRUM EXAGRO 2017
ABERTURA FÓRUM EXAGRO 2017ABERTURA FÓRUM EXAGRO 2017
ABERTURA FÓRUM EXAGRO 2017
 
Fórum Exagro 2017 - Pessoas na Pecuária
Fórum Exagro 2017 - Pessoas na PecuáriaFórum Exagro 2017 - Pessoas na Pecuária
Fórum Exagro 2017 - Pessoas na Pecuária
 
Fórum Exagro 2015 - Logística dentro da porteira
Fórum Exagro 2015 - Logística dentro da porteiraFórum Exagro 2015 - Logística dentro da porteira
Fórum Exagro 2015 - Logística dentro da porteira
 
Fórum Exagro 2015 - Logística
Fórum Exagro 2015 - LogísticaFórum Exagro 2015 - Logística
Fórum Exagro 2015 - Logística
 

Último

EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensLuizPauloFerreira11
 
representações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxrepresentações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxCarladeOliveira25
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...E-Commerce Brasil
 
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Welldonelily Skype
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceE-Commerce Brasil
 
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdfRanking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdfRevista Sociedade Militar
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?E-Commerce Brasil
 

Último (8)

EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
 
representações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxrepresentações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptx
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
 
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
 
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdfRanking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
 

Gestão da Produção

  • 1. AVALIAÇÃO DE PASTAGENS NO BENCHMARKING EXAGRO: CARACTERIZAÇÃO, RESULTADOS E ANÁLISES Cássio Rodrigues Exagro
  • 2. DE ONDE VEM O GADO ABATIDO NO BRASIL?
  • 3. ESTATÍSTICA BOLETIM PECUÁRIO SEMANAL, IEG FNP MÉDIA DE 2012 A 2016: DE ONDE VEM O GADO ABATIDO NO BRASIL?
  • 4. DO ABATE 10% BPS 1.223, IEG FNP DE ONDE VEM O GADO ABATIDO NO BRASIL?
  • 5. DO ABATE 10% BPS 1.223, IEG FNP Saída: 20 @ Entrada: 13 @ 65% Pasto DE ONDE VEM O GADO ABATIDO NO BRASIL?
  • 6. DA PRODUÇÃO 3% BPS 1.223, IEG FNP Saída: 20 @ Entrada: 13 @ 65% Pasto DE ONDE VEM O GADO ABATIDO NO BRASIL?
  • 7. PRODUÇÃO EM PASTAGENS Hodgson, 1990 Recursos: solo, clima e plantas Forragem produzida Forragem consumida Produto Animal PRODUÇÃO Crescimento Utilização Conversão
  • 9. PASTO É BARATO? CONTA Média banco de dados Nutrição mineral 11,2% Rações para bovinos a pasto 6,5% Nutrição Confinamento 4,6% Medicamentos e vacinas 3,3% Reprodução 1,3% Identificação de animais 0,5% Adubação de pastagens 1,2% Aluguel de pastos 3,2% Sub total custos variáveis 31,8% M. Obra (salários e encargos) 24,2% Serviços de terceiros 2,0% Manutenção de pastagem 8,6% Man. máquinas e veículos 4,6% Combustíveis e lubrificantes 4,4% Manutenção benfeitorias 5,4% Energia elétrica 1,5% Impostos e taxas 2,7% Diversos 1,9% Fretes Internos 1,0% Consultoria 3,8% Despesa administrativa 8,1% Sub total c. fixos e despesas 68,2% Custeio Total 100,0% Custos variáveis Custos Fixos e despesas M. Obra (salários e encargos) 24,2% Serviços de terceiros 2,0% Manutenção de pastagem 8,6% Man. máquinas e veículos 4,6% Combustíveis e lubrificantes 4,4% Manutenção benfeitorias 5,4% Energia elétrica 1,5% Impostos e taxas 2,7% Diversos 1,9% Fretes Internos 1,0% Consultoria 3,8% Despesa administrativa 8,1% Sub total c. fixos e despesas 68,2% Custos Fixos e despesas Fonte: Benchmarking Exagro 2017
  • 10. PASTO É BARATO? CONTA Média banco de dados Nutrição mineral 11,2% Rações para bovinos a pasto 6,5% Nutrição Confinamento 4,6% Medicamentos e vacinas 3,3% Reprodução 1,3% Identificação de animais 0,5% Adubação de pastagens 1,2% Aluguel de pastos 3,2% Sub total custos variáveis 31,8% M. Obra (salários e encargos) 24,2% Serviços de terceiros 2,0% Manutenção de pastagem 8,6% Man. máquinas e veículos 4,6% Combustíveis e lubrificantes 4,4% Manutenção benfeitorias 5,4% Energia elétrica 1,5% Impostos e taxas 2,7% Diversos 1,9% Fretes Internos 1,0% Consultoria 3,8% Despesa administrativa 8,1% Sub total c. fixos e despesas 68,2% Custeio Total 100,0% Custos variáveis Custos Fixos e despesas M. Obra (salários e encargos) 24,2% Serviços de terceiros 2,0% Manutenção de pastagem 8,6% Man. máquinas e veículos 4,6% Combustíveis e lubrificantes 4,4% Manutenção benfeitorias 5,4% Energia elétrica 1,5% Impostos e taxas 2,7% Diversos 1,9% Fretes Internos 1,0% Consultoria 3,8% Despesa administrativa 8,1% Sub total c. fixos e despesas 68,2% Custos Fixos e despesas 40 a 50% Fonte: Benchmarking Exagro 2017
  • 11. PRODUÇÃO EM PASTAGENS Hodgson, 1990 Recursos: solo, clima e plantas Forragem produzida Forragem consumida Produto Animal PRODUÇÃO Crescimento Utilização Conversão
  • 12. PRODUÇÃO EM PASTAGENS -202 a 94 95 a 228 229 a 350 350 a 829 Resultado Operacional (R$/ha/ano) Retorno/ Capital em gado e máq Fonte: Benchmarking Exagro 2017
  • 13. PRODUÇÃO EM PASTAGENS -202 a 94 95 a 228 229 a 350 350 a 829 Resultado Operacional (R$/ha/ano) Retorno/ Capital em gado e máq ONDE ESTÃO OS PROBLEMAS NO MEU SISTEMA DE PRODUÇÃO? Fonte: Benchmarking Exagro 2017
  • 14. PRODUÇÃO EM PASTAGENS -202 a 94 95 a 228 229 a 350 350 a 829 Resultado Operacional (R$/ha/ano) -202 a 94 95 a 228 229 a 350 350 a 829 Resultado Operacional (R$/ha/ano) Retorno/ Capital em gado e máq ONDE ESTÃO OS PROBLEMAS NO MEU SISTEMA DE PRODUÇÃO? Fonte: Benchmarking Exagro 2017
  • 15. Fonte: Benchmarking Exagro 2017 PRODUÇÃO EM PASTAGENS -202 a 94 95 a 228 229 a 350 350 a 829 Resultado Operacional (R$/ha/ano) -202 a 94 95 a 228 229 a 350 350 a 829 Resultado Operacional (R$/ha/ano) Retorno/ Capital em gado e máq ONDE ESTÃO OS PROBLEMAS NO MEU SISTEMA DE PRODUÇÃO? ONDE ESTÃO AS OPORTUNIDADES DE MELHORIA?
  • 16. O QUE MAIS IMPACTA NO RESULTADO? R$/ha @/ha Custeio R$/cab @/ cabeça
  • 17. O QUE MAIS IMPACTA NO RESULTADO? R$/ha @/ha Custeio R$/cab @/ cabeça Onde podemos interferir no sistema para modificar os indicadores e melhorar o resultado?
  • 18. Levantamento de pastagens Benchmarking Exagro 2017 • 701.000 ha: área de todas as fazendas • 583.000 ha com avaliação completa
  • 19. Levantamento de pastagens • Gramínea presente • Área efetivamente empastada • Taxa de lotação períodos chuvoso e seco • Índice de adequação: - Densidade - Invasoras - Disponibilidade • Tipo de pastejo adotado • Manutenções realizadas • Tempo de formação
  • 20. GRAMÍNEAS PRESENTES Biomas da área avaliada: Total de 583.000 ha Amazônia: 33% Cerrado 43% Mata Atlântica 24% Fonte: Benchmarking Exagro 2017Mapa: Wikipedia
  • 21. GRAMÍNEAS PRESENTES % de cada gramínea na área avaliada (583.000 ha) Fonte: Benchmarking Exagro 2017 Gramíneas Brasil Brachiaria brizantha 52,2% Mombaça 11,5% Brachiaria humidícola 9,1% Outros Panicuns 6,7% Andropogon 6,0% Tolerantes a alagamento 3,9% Brachiaria decumbens 2,9% Outras brachiarias 2,4% Massai 1,9% Pasto nativo 1,5% Tanzânia 1,4% Outras forrageiras 0,5% Total 100,0%
  • 22. Fonte: Benchmarking Exagro 2017 Gramíneas Amazônia Cerrado M. Atlântica Brachiaria brizantha 43,0% 56,9% 56,8% Mombaça 30,4% 2,8% 0,9% Brachiaria humidícola 7,3% 10,0% 10,1% Outros Panicuns 0,0% 5,1% 19,2% Andropogon 2,3% 10,0% 3,8% Tolerantes a alagamento 11,3% 0,2% 0,0% Brachiaria decumbens 0,1% 4,3% 4,5% Outras brachiarias 1,0% 3,8% 1,7% Massai 4,3% 1,0% 0,1% Pasto nativo 0,0% 2,8% 1,2% Tanzânia 0,2% 2,5% 1,1% Outras forrageiras 0,2% 0,6% 0,7% Total 100,0% 100,0% 100,0% GRAMÍNEAS PRESENTES % de cada gramínea na área avaliada (583.000 ha), agrupado por bioma
  • 23. Fonte: Benchmarking Exagro 2017 Gramíneas Amazônia Cerrado M. Atlântica Brachiaria brizantha 43,0% 56,9% 56,8% Mombaça 30,4% 2,8% 0,9% Brachiaria humidícola 7,3% 10,0% 10,1% Outros Panicuns 0,0% 5,1% 19,2% Andropogon 2,3% 10,0% 3,8% Tolerantes a alagamento 11,3% 0,2% 0,0% Brachiaria decumbens 0,1% 4,3% 4,5% Outras brachiarias 1,0% 3,8% 1,7% Massai 4,3% 1,0% 0,1% Pasto nativo 0,0% 2,8% 1,2% Tanzânia 0,2% 2,5% 1,1% Outras forrageiras 0,2% 0,6% 0,7% Total 100,0% 100,0% 100,0% GRAMÍNEAS PRESENTES % de cada gramínea na área avaliada (583.000 ha), agrupado por bioma
  • 24. Fonte: Benchmarking Exagro 2017 Gramíneas Amazônia Cerrado M. Atlântica Brachiaria brizantha 43,0% 56,9% 56,8% Mombaça 30,4% 2,8% 0,9% Brachiaria humidícola 7,3% 10,0% 10,1% Outros Panicuns 0,0% 5,1% 19,2% Andropogon 2,3% 10,0% 3,8% Tolerantes a alagamento 11,3% 0,2% 0,0% Brachiaria decumbens 0,1% 4,3% 4,5% Outras brachiarias 1,0% 3,8% 1,7% Massai 4,3% 1,0% 0,1% Pasto nativo 0,0% 2,8% 1,2% Tanzânia 0,2% 2,5% 1,1% Outras forrageiras 0,2% 0,6% 0,7% Total 100,0% 100,0% 100,0% GRAMÍNEAS PRESENTES % de cada gramínea na área avaliada (583.000 ha), agrupado por bioma
  • 25. Fonte: Benchmarking Exagro 2017 Gramíneas Amazônia Cerrado M. Atlântica Brachiaria brizantha 43,0% 56,9% 56,8% Mombaça 30,4% 2,8% 0,9% Brachiaria humidícola 7,3% 10,0% 10,1% Outros Panicuns 0,0% 5,1% 19,2% Andropogon 2,3% 10,0% 3,8% Tolerantes a alagamento 11,3% 0,2% 0,0% Brachiaria decumbens 0,1% 4,3% 4,5% Outras brachiarias 1,0% 3,8% 1,7% Massai 4,3% 1,0% 0,1% Pasto nativo 0,0% 2,8% 1,2% Tanzânia 0,2% 2,5% 1,1% Outras forrageiras 0,2% 0,6% 0,7% Total 100,0% 100,0% 100,0% GRAMÍNEAS PRESENTES % de cada gramínea na área avaliada (583.000 ha), agrupado por bioma
  • 26. Fonte: Benchmarking Exagro 2017 Gramíneas Amazônia Cerrado M. Atlântica Brachiaria brizantha 43,0% 56,9% 56,8% Mombaça 30,4% 2,8% 0,9% Brachiaria humidícola 7,3% 10,0% 10,1% Outros Panicuns 0,0% 5,1% 19,2% Andropogon 2,3% 10,0% 3,8% Tolerantes a alagamento 11,3% 0,2% 0,0% Brachiaria decumbens 0,1% 4,3% 4,5% Outras brachiarias 1,0% 3,8% 1,7% Massai 4,3% 1,0% 0,1% Pasto nativo 0,0% 2,8% 1,2% Tanzânia 0,2% 2,5% 1,1% Outras forrageiras 0,2% 0,6% 0,7% Total 100,0% 100,0% 100,0% GRAMÍNEAS PRESENTES % de cada gramínea na área avaliada (583.000 ha), agrupado por bioma
  • 27. Fonte: Benchmarking Exagro 2017 Gramíneas Amazônia Cerrado M. Atlântica Brachiaria brizantha 43,0% 56,9% 56,8% Mombaça 30,4% 2,8% 0,9% Brachiaria humidícola 7,3% 10,0% 10,1% Outros Panicuns 0,0% 5,1% 19,2% Andropogon 2,3% 10,0% 3,8% Tolerantes a alagamento 11,3% 0,2% 0,0% Brachiaria decumbens 0,1% 4,3% 4,5% Outras brachiarias 1,0% 3,8% 1,7% Massai 4,3% 1,0% 0,1% Pasto nativo 0,0% 2,8% 1,2% Tanzânia 0,2% 2,5% 1,1% Outras forrageiras 0,2% 0,6% 0,7% Total 100,0% 100,0% 100,0% GRAMÍNEAS PRESENTES % de cada gramínea na área avaliada (583.000 ha), agrupado por bioma
  • 28. TEMPO DE FORMAÇÃO DAS PASTAGENS
  • 29. TEMPO DE FORMAÇÃO DAS PASTAGENS Bioma Tempo (anos) Amazônia 7,9 Cerrado 16,3 M. Atlântica 18,6 Tempo médio (em anos) desde a formação das pastagens em cada bioma: Fonte: Benchmarking Exagro 2017
  • 31. ÁREA EFETIVAMENTE EMPASTADA (AEE) AEE: Quanto da área disponível está coberta pela gramínea
  • 32. ÁREA EFETIVAMENTE EMPASTADA (AEE) AEE: Quanto da área disponível está coberta pela gramínea
  • 33. ÁREA EFETIVAMENTE EMPASTADA (AEE) AEE: Quanto da área disponível está coberta pela gramínea Resultado médio de AEE: 79,1%
  • 34. ÁREA EFETIVAMENTE EMPASTADA (AEE) AEE: Quanto da área disponível está coberta pela gramínea
  • 35. ÁREA EFETIVAMENTE EMPASTADA (AEE) AEE: Quanto da área disponível está coberta pela gramínea
  • 36. ÁREA EFETIVAMENTE EMPASTADA (AEE) Exemplo de correlação: Peso de venda X Valor/ cabeça R$125/@ y = 125,00x - 0,00 R² = 1,00 R$ 1.900 R$ 2.000 R$ 2.100 R$ 2.200 R$ 2.300 R$ 2.400 R$ 2.500 R$ 2.600 R$ 2.700 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0 20,0 21,0 22,0 Valor/cabeça Peso de venda (@/cabeça)
  • 37. ÁREA EFETIVAMENTE EMPASTADA (AEE) y = -214,73x2 + 745,41x - 238,56 R² = 0,65 R$ 50 R$ 100 R$ 150 R$ 200 R$ 250 R$ 300 R$ 350 50% 60% 70% 80% 90% 100% Resultado(R$/ha/ano) AEE (%) AEE X Resultado (R$/ha/ano) Fonte: Benchmarking Exagro 2017
  • 38. TAXA DE LOTAÇÃO Unidade: Kg de peso vivo / ha (Kg PV/ha) Fonte: Benchmarking Exagro 2017
  • 39. TAXA DE LOTAÇÃO Unidade: Kg de peso vivo / ha (Kg PV/ha) Taxa de lotação Período Chuvoso Período Seco Kg PV/ha AEE 545 458 Kg PV/ha A. disponível 442 368 AEE média: 79,1% Fonte: Benchmarking Exagro 2017
  • 40. TAXA DE LOTAÇÃO Unidade: Kg de peso vivo / ha (Kg PV/ha) Taxa de lotação Período Chuvoso Período Seco Kg PV/ha AEE 545 458 Kg PV/ha A. disponível 442 368 AEE média: 79,1% Fonte: Benchmarking Exagro 2017
  • 41. TAXA DE LOTAÇÃO Unidade: Kg de peso vivo / ha (Kg PV/ha) Fonte: Benchmarking Exagro 2017 SISTEMA DE PRODUÇÃO Período Chuvoso Período Seco CRIA 351 316 CRE 437 377 CRE+R 446 374 RE 455 369
  • 42. TAXA DE LOTAÇÃO Unidade: Kg de peso vivo / ha (Kg PV/ha) Fonte: Benchmarking Exagro 2017 SISTEMA DE PRODUÇÃO Período Chuvoso Período Seco VARIAÇÃO CRIA 351 316 -10% CRE 437 377 -14% CRE+R 446 374 -16% RE 455 369 -19%
  • 43. TAXA DE LOTAÇÃO y = 1.272,86x2 - 1.201,84x + 527,54 R² = 0,98 200,0 250,0 300,0 350,0 400,0 450,0 500,0 550,0 600,0 50% 60% 70% 80% 90% 100% TaxadeLotação(KgPV/ha/ano) AEE (%) AEE X Taxa de lotação (Kg P.V./ha/ano)
  • 44. TAXA DE LOTAÇÃO y = -0,00x2 + 0,02x - 1,28 R² = 0,96 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 200 300 400 500 600 700 Produtividade(@/ha/ano) Taxade lotação (Kg/ha/ano) Taxa de lotação (Kg P.V./ha/ano) X Produtividade (@/ha/ano)
  • 45. TAXA DE LOTAÇÃO y = -0,00x2 + 1,64x - 212,53 R² = 0,88 R$ 0 R$ 50 R$ 100 R$ 150 R$ 200 R$ 250 R$ 300 R$ 350 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700 Resultado(R$/ha/ano) Taxa de lotação(Kg/ha/ano) Taxa de lotação (Kg P.V./ha/ano) X Resultado (R$/ha/ano)
  • 46. TAXA DE LOTAÇÃO Taxa de lotação (Kg P.V./ha/ano) X Produtividade (@/cab./ano) y = -0,00x2 + 0,00x + 4,11 R² = 0,34 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 200 300 400 500 600 700 Produtividade(@/cab/ano) Taxade lotação (Kg/ha/ano)
  • 47. TAXA DE LOTAÇÃO Ganho/animal Ganho/ área Sub pastejo Super pastejo Amplitude ótima TL mínima TL ótima TL máxima Fonte: Mott, 1969, modificado Produção animal x área
  • 48. y = -0,00x2 + 0,00x + 4,11 R² = 0,34 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 200 300 400 500 600 700 Taxade lotação (Kg/ha/ano) Ganho/animal Ganho/ área Sub pastejo Super pastejo Amplitude ótima TL mínima TL ótima TL máxima Fonte: Mott, 1969, modificado Produção animal x área TAXA DE LOTAÇÃO TL x @/cabeça
  • 52. ÍNDICES DE ADEQUAÇÃO DENSIDADE DISPONIBILIDADEÍNDICE 1 2 3
  • 53. ÍNDICES DE ADEQUAÇÃO DENSIDADE DISPONIBILIDADE LIMPEZAÍNDICE 1 2 3
  • 54. ÍNDICES DE ADEQUAÇÃO Biomas Densidade Disponibilidade Limpeza Amazônia 2,5 2,3 2,1 Cerrado 2,6 2,4 2,4 M. Atlântica 2,5 2,3 2,5
  • 55. Biomas Densidade Disponibilidade Limpeza Amazônia 2,5 2,3 2,1 Cerrado 2,6 2,4 2,4 M. Atlântica 2,5 2,3 2,5 ÍNDICES DE ADEQUAÇÃO
  • 56. TIPO DE PASTEJO ADOTADO
  • 57. TIPO DE PASTEJO ADOTADO
  • 58. TIPO DE PASTEJO ADOTADO CONTÍNUO ALTERNADO ROTACIONADO ROTACIONADO C/DESPONTE
  • 59. TIPO DE PASTEJO ADOTADO CONTÍNUO 24% ALTERNADO 20% ROTACIONADO 47% ROTACIONADO C/DESPONTE 8% Tipo de pastejo adotado, em % da área da avaliada (583.000 ha)
  • 60. TIPO DE PASTEJO ADOTADO % da área da fazenda manejada em pastejo alternado ou rotacionado: 6% 4% 6% 20% 63% < 20% 20 a 40% 40 a 60% 60 a 80% > 80%
  • 61. TIPO DE PASTEJO ADOTADO Produção @/ha ano X Adoção rotacionado 4,3 4,6 5,2 5,7 7,2 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 <20 20 a 40 40 a 60 60 a 80 >80
  • 62. TIPO DE PASTEJO ADOTADO Produção @/cab. ano X Adoção rotacionado 4,3 3,9 3,8 4,9 5,0 3,5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,5 4,7 4,9 5,1 5,3 <20 20 a 40 40 a 60 60 a 80 >80
  • 63. TIPOS DE MANUTENÇÕES UTILIZADAS Realização ou não de atividades de manutenção?
  • 64. TIPOS DE MANUTENÇÕES UTILIZADAS Realização ou não de atividades de manutenção? NÃO 390.037 67% SIM 192.963 33%
  • 65. TIPOS DE MANUTENÇÕES UTILIZADAS Tipo de manutencão realizada Controle químico Controle manual Controle mecânico Correção / Adubação em superfície Plantio com preparo de solo completo + sementes Plantio prep. solo compl. + sementes + correção/ adubação Plantio após uso da área com agricultura TOTAL
  • 66. TIPOS DE MANUTENÇÕES UTILIZADAS Tipo de manutencão realizada Ha % Controle químico 81.436 42% Controle manual 51.704 27% Controle mecânico 39.975 21% Correção / Adubação em superfície 6.156 3% Plantio com preparo de solo completo + sementes 6.668 3% Plantio prep. solo compl. + sementes + correção/ adubação 3.832 2% Plantio após uso da área com agricultura 3.191 2% TOTAL 192.963 100%
  • 67. Tipo de manutencão realizada Ha % Controle químico 81.436 42% Controle manual 51.704 27% Controle mecânico 39.975 21% Correção / Adubação em superfície 6.156 3% Plantio com preparo de solo completo + sementes 6.668 3% Plantio prep. solo compl. + sementes + correção/ adubação 3.832 2% Plantio após uso da área com agricultura 3.191 2% TOTAL 192.963 100% TIPOS DE MANUTENÇÕES UTILIZADAS 7,1% das manutenções 2,3% da área total
  • 68. O QUE MAIS IMPACTA NO RESULTADO? R$/ha @/ha Custeio R$/cab @/ cabeça
  • 69. PRODUÇÃO EM PASTAGENS Hodgson, 1990 Recursos: solo, clima e plantas Forragem produzida Forragem consumida Produto Animal PRODUÇÃO Crescimento Utilização Conversão