O documento discute oportunidades para aumentar a eficiência e produtividade da pecuária de corte no Brasil, como melhorar a taxa de desfrute através da gestão da reprodução, nutrição e genética para antecipar a idade ao abate. Também analisa como o mercado internacional oferece oportunidades para carne bovina brasileira de melhor qualidade a preços mais altos.
8. Eficiência do Sistema de Produção de
Gado de Corte
Reprodução
Melhoramento Genético
Nutrição
Produção
Carne
Taxa de Desfrute = Desempenho do Rebanho
TD = UA abatidas/UA existentes + TCR
9. EUA = 38,0%
Fonte: Scot Consultoria Abril/2012
Austrália = 30,9%
Taxa de Desfrute
Argentina = 26,0% Brasil = 19,2%
Reflete a produtividade do rebanho, sendo influenciada por: raça, sistema de
criação (pasto ou confinamento), natalidade, idade ao abate, idade à primeira
cria, lotação, peso ao abate, abate de fêmeas, ou seja, todos os índices da
propriedade refletem-se na taxa de desfrute.
10. Eficiência reprodutiva
Característica de Herdabilidade Baixa
Taxa de Desfrute = Desempenho do Rebanho
Capacidade do rebanho em REPRODUZIR e PRODUZIR
UA abatidas/UA existentes
11. Somente aumento na taxa de gestação aumenta a produtividade?
DESFRUTE???
Fazenda A: 80% vs. Fazenda B: 80%
As duas fazendas têm a mesma eficiência reprodutiva???
12. Como melhorar a Taxa de Desfrute?
EFICIÊNCIA
REPRODUTIVA
Puberdade
Idade à 1a cria
Índices de fertilidade
EFICIÊNCIA
PRODUTIVA
Taxa de mortalidade
Taxa de crescimento
Idade de abate
Peso ao abate
PRODUTIVIDADE TAXA DE DESFRUTE
IATF??
13. Chance de ficar gestante próxima EM?
Peso a desmama das crias?
Idade ao primeiro parto das filhas?
Idade ao abate dos machos?
14. Histórico
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
8 9 10 11 11 11 12 12 1 1 1 2 2
95% 94%
98%
82%
95%
87%
84%
67%
71%
78% 78%
59%
53%
Taxa de prenhez final de EM por mês de parto -
2009/2010
Como aumentar a chance de manter a vaca no rebanho?
15. Mês de nascimento vs. peso à desmama
213,5
197,5
188,6
170,7 168,4
194,5
180,2
174,2
156,1 152,6
140
150
160
170
180
190
200
210
220
230
9 10 11 12 1
Mês de nascimento
Pesoàdesmama(Kg)
Machos Femeas
*Dados referentes a 6.000 bezerros desmamados no MS
16. Fazenda A vs. Fazenda B
Nascimento Quantidade Peso desmama Total
Setembro 500 205 Kg 102.500 Kg
Outubro 200 190 Kg 38.000 Kg
Novembro 100 180 Kg 18.000 Kg
Kg de bezerros produzidos: 158.500 Kg
Nascimento Quantidade Peso desmama Total
Setembro 100 205 Kg 20.500 Kg
Outubro 200 190 Kg 38.000 Kg
Novembro 500 180 Kg 90.000 Kg
Kg de bezerros produzidos: 148.500 Kg
17. Nulíparas
0%
20%
40%
60%
230 280 330 380 430
Peso vs. Prenhez
0%
20%
40%
60%
80%
100%
240 290 340 390
Peso vs. Indução
Rodrigues et al, não publicado
Mês
Nascimento
Total
Taxa de
Detecção
Taxa de Prenhez
Final EM
8 22 59,1% 86,4%
9 75 58,7% 81,3%
10 84 60,7% 79,8%
11 67 49,3% 62,7%
12 33 48,5% 63,6%
Peres et al, 2007
Momento nascer x suplementação x antecipar um ano?
18. Mês de nascimento vs. Idade ao Abate
100
66,67
38,46
13,33
38,46
60
33,33
20
23,08
40
66,67
0 20 40 60 80 100
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Animais abatidos (%)
Nascimento
Até 2,5 anos Até 3 anos Acima de 3 anos
20. - Involução uterina (30 a 35 dias)
- Retorno da ciclicidade (DPP e CC)
- Ser detectada em estro
- Ser inseminada no momento certo, por
inseminador treinado e com sêmen de
qualidade
O que possibilita a vaca ficar gestante?
22. Seleção por habilidade materna
Genética
Habilidade
Materna Produção
de Leite
Susceptibilidade a perda de peso
Peso do
Bezerro
Desafio Manejo Nutricional
35. EUA Austrália Brasil
Extensão (Km²) 9.841.954,82 7.682.300,00 8.515.880,91
Rebanho total (Milhões) 89 29,3 200
Fêmeas de corte
(Milhões)
> 12 meses : 29 > 18 meses: 13,4 > 24 meses: 45
Taxa de desfrute (%) 38 27 22
Inseminação em
fêmeas de corte (%)
8,8 5 12
Boi gordo
U$ 1,52 libra vivo
(R$ 311,00 a arroba)
U$ 2,74/kg carcaça
(R$ 260,00 a arroba)
R$ 145,00 arroba
Vaca gorda
U$ 0,9-1,2 libra vivo
(R$ 245,00 a arroba)
U$ 1,85/kg carcaça
(R$ 200,00 a arroba)
R$ 130,00 a
arroba
Bezerro/a R$ 13-25,00/ kg vivo R$ 24,00/ kg vivo R$ 5-9,00/ kg vivo
O que falta para melhorar o preço?
36. Estoque de vacas de corte nos EUA, em milhões de cabeças
33,8 33,9
33,2
32,5 32,5 32,5
33
33,4
34,6
35,2 35,3
34,5
33,9 33,8
33,6
33,4
33,1 33
32,5
32,7 32,7 32,6
32,4
31,7
31,4
30,8
30,2
29,3
29
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
19 anos de declínio
USDA/NASS
43. Evolução do valor do bezerro
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
Preçomédiodobezerro,R$
Cepea/Esa
44. Nulíparas
Proporção de novilhas púberes no inicio da E.M.?
Genética
Desafios:
Momento do nascimento
Suplementação
Peso Corporal
45. Nuliparas
0%
20%
40%
60%
230 280 330 380 430
Peso vs. Prenhez
0%
20%
40%
60%
80%
100%
240 290 340 390
Peso vs. Indução
Rodrigues et al, não publicado
Momento nascer
x
Suplementação
x
Antecipar UM ANO?
46. MATERIAL E MÉTODOS
948 novilhas Nelore pré-púberes (MT)
24,8 ± 0,13 meses de idade.
3,02 ± 0,01 média de ECC
327,7 ± 1,11 Kg de peso vivo
Brachiaria brizantha e ad libitum à água e suplemento mineral.
Novembro de 2010 e Abril de 2011.
Experimento 4:
47. MATERIAL E MÉTODOS
Experimento 4:
Tratamentos:
Controle = 235 (CIDR de 4º uso por 12 dias)
eCG = 234 (CIDR de 4º uso por 12 dias + 200 UI de eCG no Dia 0)
eCG+ECP = 234 (CIDR de 4º uso por 12 dias + 200 UI de eCG + 0,5 mg de ECP no Dia 0)
ECP = 245 (CIDR de 4º uso por 12 dias + 0,5 mg de ECP no Dia 0)
CIDR-4
Dia 12 dias 10-14
+ CIDR
US
7 d
US - CIDR
0 UI eCG
200UI eCG
200UI eCG + 0,5mg ECP
0,5mg ECP
US
49. Gráfico 1 – Probabilidade de resposta a indução de ciclicidade com MGA® por
peso das novilhas ao início da Estação de Monta
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
200 220 240 260 280 300 320
Ciclicidade(%)
Peso Jejum (Kg/cabeça)
Probabilidade de Ciclicidade
50. INTERVALO ENTRE INDUÇÃO DA OVULAÇÃO E IATF EM
NOVILHAS NELORE PRÉ-PÚBERES
Estratégias hormonais para aumentar a taxa de prenhez em novilhas nelore pré-púberes
51. MATERIAL E MÉTODOS
Estratégias hormonais para aumentar a taxa de prenhez em novilhas nelore pré-púberes
950 novilhas Nelore pré-púberes, sendo mantidas 726 novilhas
(MT)
24,8 ± 0,13 meses de idade.
3,02 ± 0,01 média de ECC
327,7 ± 1,11 Kg de peso vivo
Brachiaria brizantha e ad libitum à água e suplemento mineral.
Novembro de 2010 e Abril de 2011.
Experimento 1:
52. MATERIAL E MÉTODOS
Estratégias hormonais para aumentar a taxa de prenhez em novilhas nelore pré-púberes
Experimento 1:
CIDR-4
Dia 12
dias
0 9 41
+ CIDR
US
7 d
US
- CIDR
Tratamentos Indução
12,5mg PGF
0,5mg ECP
US
Sg
IATF
+CIDR
2mg BE
US
11
IA
US
Intervalo para inicio da IATF
Grupo10
Grupo12
Grupo14
US
Dia 0 Dia 9
7 16
9 18
11 20
18
Sg
53. Variáveis Grupo10 Grupo12 Grupo14 Valor de P
CL no dia 9 (%)
44a
(85/199)
32,8b
(68/214)
28,4b
(56/205)
0,0024
Diâmetro folicular no
dia 9 (mm)
9,31 ± 0,26a 9,96 ± 0,26b 9,92 ± 0,26ab 0,0039
Diâmetro folicular no
dia 11 (mm)
10,96 ± 0,34 10,96 ± 0,34 11,17 ± 0,34 0,6472
Ovulação (%)
85,7
(216/253)
87,8
(237/265)
87,2
(226/256)
0,8077
Concepção (%)
39,2a
(84/216)
52,1b
(120/237)
47,4b
(104/226)
0,0472
Prenhez (%)
33,1a
(84/253)
45,2b
(120/265)
40,3Ab
(104/256)
0,0429
Resultados
Estratégias hormonais para aumentar a taxa de prenhez em novilhas nelore pré-púberes
Concentração de P4 no Dia 9 = entre tratamentos (2,34 ± 0,06 ng/mL)
54. Resultados
Estratégias hormonais para aumentar a taxa de prenhez em novilhas nelore pré-púberes
Concentração de P4 no Dia 9 e probabilidade de concepção
Figura 6 - Probabilidade de concepção de acordo com a concentração de P4 no Dia 9 em novilhas Nelore submetidas a
protocolo de IATF.
55. Indução de puberdade utilizando diferentes usos de CIDR
e efeito de ciclicidade prévia em resposta a IATF
Panama + California + Brasil
Vale do Araguaia (GO/MT)
FMVZ-UNESP
Botucatu CONAPEC Jr.
56. CIDR-4
Dia -12 0 9 41
+ CIDR
US
-31
US -CIDR
O,5mg ECP
0,5mg ECP
IATF
+CIDR
2mg BE
US
11
IA
US
Intervalo 12 dias para inicio da IATF
-24
US
PRÉ-PUBERES
e
CICLANDO
12,5mg PGF:
Dia9
CIDR
90
Inserir CIDR
2 mg BE
Retirar CIDR
0,5 mg ECP
11
IA
7
12,5 mg PGF
Protocolo Padrão IATF - Controle
59. 10
20
30
40
50
60
70
80
2,00 2,25 2,50 2,75 3,00 3,25 3,50 3,75 4,00
Condição Corporal
TaxadeConcepção(%)2,75
3,00
3,25
3,50
3,75
30 40 50 60 70 80 90 100
Dias Pós-Parto
CondiçãoCorporal
Nelore Faz. 1 1/2 Red Angus Faz. 1 Nelore Faz. 2
Primíparas
Ajustar momento da IA e ECC
DDP ECC
Atrasar IA Nulíparas / Antecipar IATF Primíparas
60. Evolução da saca de milho
0
5
10
15
20
25
30
35
Preçodasacade60kg,R$
Cepea/Esalq
61. IATF
D 0
Sg0
2 mL BE
0,3 mL ECP + 1,5
mL de eCG + 2,5 mL
de PGF
D9
CIDR
D11
Sg2
D41
Sg3
1,0 kg de milho / vaca / dia 2,2 kg de milho / vaca / diaGM: Grupo Milho
Suplementação Mineral Suplementação MineralGC: Controle
DGParto
720 primíparas Nelore separadas em seis lotes
Duas Fazendas no MT;
Estação de monta de 120 dias;
Pastagens de Brachiaria brizantha cv. Marandu, água e sal
mineral a vontade; Suplementação estratégica quando
necessário.
62. Parâmetro Controle Tratamento
DG IATF (%) 44,4% 49,4%
Perda de Gestação (%) 4,40% 6,10%
DG 2 IATF (%) 35,9% 39,5%
DG Final (%) 67,6% 67,2%
Suplementação de primíparas Nelore com milho
Dados preliminares
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 11 27 37 53 54 57 61 65 75 78 82 85 88 90 105
CurvadeSobrevivênciadeVacasaParir(%)
Previsão de Parto
Tratamento Controle
Controle: 27,2 dias
Tratado: 22,5 dias
64. Tradicional
– D0 - Diagnóstico de gestação – 30 dias
• Sincroniza somente as vazias
– 2° I.A.T.F. – 41 dias (protocolo de 11 dias)
Limitações
– Estação de monta
MODELOS DE RESSINCRONIZAÇÃO
65. Taxa de Prenhez por 1ª e 2ª IATF (GERAR 2013 e 2014)
51%
n= 256.405
49%
n= 29.170
51%
n= 244.494
48%
n= 44.297
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
1 IATF 2 IATF
TaxadePrenhez
Taxa de Prenhez
2013 2014
67. Taxa de Prenhez à IATF e
Ressincronização
0%
10%
20%
30%
40%
50%
IATF
(73.627/147.942)
Ressincronização
(14.827/31.250)
49,8%
47,4%
IATF + Ressincronização
74%
68. Precoce
– D0 - 22° dia após 1° IATF – 1,0 mg de B.E.
– D8 - Diagnóstico de gestação – 30 dias
• Vazias – prosseguem no protocolo
– D10 - 2° IATF – 32 dias
Limitações
– Aumenta o custo
– Diminui a flexibilidade para o diagnóstico
de gestação
MODELOS DE RESSINCRONIZAÇÃO
70. Como melhorar o resultado na 2° IATF?
– Mudar o dia do início do protocolo
– Antecipação da dose de PGF
• ↑ na taxa de ciclicidade
MODELOS DE RESSINCRONIZAÇÃO
77. Experimento 1 e 2
35%
45%
55%
65%
75%
85%
PARIDAS NOVILHAS / SOLTEIRAS
79,55%
84,47%
TAXA DE PRENHEZ - GERAL
PARIDAS
NOVILHAS / SOLTEIRAS
34 DIAS DE ESTAÇÃO DE MONTA
78. Uso de MGA Premix após a IATF para
aumentar taxa de prenhez à IATF e retorno
ao cio
79. Grupo MGA
d17
MGA
IATF
d13
Início do
fornecimento de
MGA
d0 d54
RB*(48 h)
Último fornecimento de
MGA
Grupo Controle
Obs. Cio e IA
d24d18 d19 d20 d22
DG
d17
IATF
d13d0 d54
Obs. Cio e IA
d24
DG
Estudo 1,2,3
80. Resultados – estudo 1 (vacas paridas)
MGA + RB Controle
Taxa de prenhez IATF 51,8 % (101/195) 32,8 % (60/183)
Taxa de retorno das vazias 41,5 % (39/94) 26,0 % (32/123)
Taxa de retorno (3 dias) 84,6 % (33/39) 62,5 % (20/32)
Taxa de prenhez (25 dias de EM) 61,5 % (120/195) 43,7 % (80/183)
81. Resultados – estudo 2
(vacas paridas)
MGA+RB Controle
Taxa de prenhez à IATF 39,0% (77/199) 26,7% (52/195)
Taxa de retorno das vazias 32,0% (40/122) 6,0% (8/143)
Taxa de prenhez em 25 dias de EM 49,0% (96/195) 29,7% (58/195)
Cerci et al. (2009)
82. DELINEAMENTO EXPERIMENTAL
CIDR
MGA 6
MGA 14
CONTROLE
0,5 mg/dia
0,5 mg/dia
D-11 D-4 D-2 D0 D30 D120
+CIDR 12,5mg -CIDR IA US US
2mg BE PGF2α 0,5mg ECP Tail Chalk
US + ECC 300 UI eCG ou RB
D13 a D18
D5 a D18
84. Efeito da duração de suplementação com MGA
61,9%
63,6%
40,0%
45,0%
50,0%
55,0%
60,0%
65,0%
70,0%
MGA 6 MGA 14
a
(520/840)
(463/728)
a
85. Dias de gestação
Perda de prenhez em vacas de leite em
lactação
Vasconcelos et al., 1997
70
75
80
85
90
95
100
%vacasprenhes
28 42 56 70 98 282
(10.9%)
(6.3%)
(1.9%)
(1.7%)
(5.5%)
n=1601 coberturas
leite>10,000 kg/lactação
Total perda
(d 28 ao parto)
= 24,7%
FUNDO DE MATERNIDADE????
86. Histórico de ocorrência de IBR, BVD e
Leptospirose no Brasil (1996-2008)
Fonte: Probov
Número de
Amostras
% Animais
Positivos
% Rebanhos
Positivos
IBR 92.477 66% 92%
BVD 16.275 68% 92%
Leptospirose 91.184 52% 82%
87. Perda de Gestação entre 30 e 120 dias
5620 Vacas Nelore/MS
4,1%
7,4%
5,7% 5,9%
4,7%
5,4%
1,3%
8,7,%
5,4%
2,8%
6,1% 6,1%
3,9%
5,1%
1,4%
0%
1%
2%
3%
4%
5%
6%
7%
8%
9%
10%
Faz.1
Faz.2
Faz.3
Faz.4
Faz.5
Faz.6
Faz.7
Faz.8
Faz.9
Faz.10Faz.11
Faz.12Faz.13
M
édia
Faz.1
a
13
Faz.14
(vacina)
88. EXP 2
Avaliar a eficiência reprodutiva de vacas de
corte vacinadas ou não com Cattle Master
4+L5® que não tinham vacinação previa.
92. Taxa de Prenhez por uso de CattleMaster ® (GERAR 2013 e 2014)
48.3%
n= 32.468
55.0%
n= 15.963
50.4%
n= 241.064
55.0%
n= 12.308
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Sem Com
TaxadePrenhez
Taxa de Prenhez
2013 2014
93. Taxa de Prenhez por Central
Central Inseminações* Taxa de Prenhez (IATF) Mínimo-Máximo
ABS Pecplan 16245 54% 38% - 66%
Alta Genetics 62938 54% 36% - 68%
Bela Vista 11752 50% 32% - 53%
CRI Genética 10117 52% 27% - 65%
CRV Lagoa 8433 58% 40% - 75%
*Obs: Análise apenas com vacas multíparas com ECC entre 2,75 e 3,75 submetidas à IATF e
com mais de 100 inseminações de um mesmo touro. Considerados apenas as Centrais com
mais de 7.000 IAs.
94. Fatores a serem considerados durante o uso de programas de IATF
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Taxa de Prenhez
Cedido por Rogerio Peres
Touro
95. Distribuição dos Touros por Taxa de Prenhez
17%
48%
28%
7%
4%
31%
51%
14%
3%
26%
50%
22%
7%
20%
50%
22%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
≤ 39% 40-49% 50-59% ≥ 60%
Distribuição
Taxa de Prenhez*
2011 (n= 135) 2012 (n= 161) 2013 (n= 196) 2014 (n= 181)
*Obs: Análise apenas com vacas multíparas com ECC entre 2,75 e 3,75 submetidas à IATF e
com mais de 100 inseminações de um mesmo touro independente de Central.
96. Fatores a serem considerados durante o uso de programas de IATF
48,30
46,29 46,25
43,90
41,79
37,50
33,33
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
Percentual
Inseminador
Taxa de Prenhez
Cedido por Rogerio Peres
Inseminadores
97. Definição da E.M.??
Sequência para IATF
Primíparas
Multíparas
Solteiras
Novilhas
Seleção Produção
de leite
Comida
Ajustar inicio
da E.M.
ou
105. Técnicas reprodutivas
Permitem maior DESFRUTE e
maior SUSTENTABILIDADE
Otimização da IATF permite AUMENTAR
DESFRUTE
QUANTO DEVO INTENSIFICAR?
OBRIGADO e BOM TRABALHO