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Deficiência Visual e Educação
Palestrantes: Maria Alice de Araújo Oliveira
Maria Conceição Regina da Silva
INCLUSÃO DO ALUNO DEFICIENTE
VISUAL – CONTEXTO HISTÓRICO
... Nesse quadro político, o sistema educacional
realinha-se aos interesses ditados pela
economia e, acredito, nesse processo
encontramos elementos para a análise do
conflito: inclusão/exclusão na educação
especial.
( CAIADO, p. 17)
• DECRETO Nº 7.611, DE 17 DE NOVEMBRO DE
2011.
O Parecer do Conselho Nacional da Educação
(CNE/CEB Nº 13/2009).
(...) A nova Política Nacional da Educação Especial na
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especial de forma complementar ao ensino regular,
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sistemas de ensino...
• Chegou um aluno na minha sala com...
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• Cego: são aquelas pessoas que apresentam
ausência total de visão, até perda da projeção
de luz. O processo de aprendizagem se fará
através dos sentidos remanescentes ( tato,
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Braille como principal meio de comunicação
escrita.
• Baixa visão: são aquelas pessoas que
apresentam desde condições de indicar
projeção de luz até o grau em que a redução
de acuidade interfere ou limita o seu
desempenho visual”
(Barraga, 1983)
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CHEGOU UM ALUNO NA MINHA SALA
COM BAIXA VISÃO. O QUE FAZER?
RECURSOS ÓPTICOS
• “Recursos ou auxílios ópticos são lentes de
uso especial ou dispositivo formado por um
conjunto de lentes, geralmente de alto poder,
com o objetivo de magnificar a imagem da
retina. Esses recursos são utilizados mediante
prescrição e orientação oftalmológica.”
Barraga, 1983
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CHEGOU UM ALUNO NA MINHA SALA
COM DEFICIÊNCIA VISUAL – CEGO.
O QUE FAZER?
ORIENTAÇÕES E SUGESTÕES PARA
AUXILIAR O ALUNO CEGO
• Ao chegar a escola o aluno cego deverá fazer
reconhecimento total do espaço físico antes de
iniciar as atividades educacionais.
• Quando falar com o aluno cego usar tom e
velocidade normais de voz.
• Não excluir o aluno cego das atividades em
grupo, nem minimizar sua participação.
• Gravuras devem ser descritas pelo professor ou
por um texto previamente preparado em Braille.
• Expressar verbalmente sempre que possível o
que está sendo representado no quadro em
situações que dependam exclusivamente do uso
da visão.
• Dar tempo suficiente para o aluno expressar suas
dúvidas e demonstrar o raciocínio elaborado.
Deve-se considerar que, além da condição de
aluno cego ou com baixa visão, o educando
apresenta, como os demais, diferenças individuais
que influirão direta ou indiretamente em seu
desempenho escolar.
Sistema Braille
SOROBAN
(...) nenhuma batalha pedagógica pode ser
separada da batalha política e social.
Manacorda.
Obrigada pela atenção!
Referências Bibliográficas
• CAIADO, Kátia Regina Moreno – Aluno deficiente
visual na escola: lembranças e depoimentos.
Campinas São Paulo – Autores Associados: PUC,
2003
• NASCIMENTO, Márcia M. do – Inclusão social:
Primeiros Passos. Arujá, SP – Giracor 2009
• ROPOLI, Edilene Aparecida – A Educação Especial na
Perspectiva da Inclusão Escolar: A Escola Comum
Inclusiva/ Brasília: SEESP/MEC, 2011

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Deficiência Visual e Educação.

  • 1. Deficiência Visual e Educação Palestrantes: Maria Alice de Araújo Oliveira Maria Conceição Regina da Silva
  • 2. INCLUSÃO DO ALUNO DEFICIENTE VISUAL – CONTEXTO HISTÓRICO ... Nesse quadro político, o sistema educacional realinha-se aos interesses ditados pela economia e, acredito, nesse processo encontramos elementos para a análise do conflito: inclusão/exclusão na educação especial. ( CAIADO, p. 17)
  • 3. • DECRETO Nº 7.611, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011. O Parecer do Conselho Nacional da Educação (CNE/CEB Nº 13/2009). (...) A nova Política Nacional da Educação Especial na perspectiva inclusiva da SEEP/MEC é publicada, passando a orientar os sistemas educacionais para a organização dos serviços e recursos da educação especial de forma complementar ao ensino regular, como oferta obrigatória e de responsabilidade dos sistemas de ensino...
  • 4. • Chegou um aluno na minha sala com... Deficiência Visual
  • 5. PONTO DE VISTA EDUCACIONAL • Cego: são aquelas pessoas que apresentam ausência total de visão, até perda da projeção de luz. O processo de aprendizagem se fará através dos sentidos remanescentes ( tato, audição, olfato e paladar), utilizando o sistema Braille como principal meio de comunicação escrita.
  • 6. • Baixa visão: são aquelas pessoas que apresentam desde condições de indicar projeção de luz até o grau em que a redução de acuidade interfere ou limita o seu desempenho visual” (Barraga, 1983)
  • 7. AVALIAÇÃO FUNCIONAL DA VISÃO • Avaliação clínica – Oftalmologista (Quantitativa) • Avaliação funcional – Reabilitador Visual (Qualitativa)
  • 8. CHEGOU UM ALUNO NA MINHA SALA COM BAIXA VISÃO. O QUE FAZER?
  • 9. RECURSOS ÓPTICOS • “Recursos ou auxílios ópticos são lentes de uso especial ou dispositivo formado por um conjunto de lentes, geralmente de alto poder, com o objetivo de magnificar a imagem da retina. Esses recursos são utilizados mediante prescrição e orientação oftalmológica.” Barraga, 1983
  • 11. Exemplos de recursos não-ópticos
  • 12. CHEGOU UM ALUNO NA MINHA SALA COM DEFICIÊNCIA VISUAL – CEGO. O QUE FAZER?
  • 13. ORIENTAÇÕES E SUGESTÕES PARA AUXILIAR O ALUNO CEGO • Ao chegar a escola o aluno cego deverá fazer reconhecimento total do espaço físico antes de iniciar as atividades educacionais. • Quando falar com o aluno cego usar tom e velocidade normais de voz. • Não excluir o aluno cego das atividades em grupo, nem minimizar sua participação. • Gravuras devem ser descritas pelo professor ou por um texto previamente preparado em Braille.
  • 14. • Expressar verbalmente sempre que possível o que está sendo representado no quadro em situações que dependam exclusivamente do uso da visão. • Dar tempo suficiente para o aluno expressar suas dúvidas e demonstrar o raciocínio elaborado. Deve-se considerar que, além da condição de aluno cego ou com baixa visão, o educando apresenta, como os demais, diferenças individuais que influirão direta ou indiretamente em seu desempenho escolar.
  • 17. (...) nenhuma batalha pedagógica pode ser separada da batalha política e social. Manacorda. Obrigada pela atenção!
  • 18. Referências Bibliográficas • CAIADO, Kátia Regina Moreno – Aluno deficiente visual na escola: lembranças e depoimentos. Campinas São Paulo – Autores Associados: PUC, 2003 • NASCIMENTO, Márcia M. do – Inclusão social: Primeiros Passos. Arujá, SP – Giracor 2009 • ROPOLI, Edilene Aparecida – A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: A Escola Comum Inclusiva/ Brasília: SEESP/MEC, 2011