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CONTOS DE FADA E SUAS
CONTRIUIÇÕES PARA O PROCESSO DE
ENSINO APRENDIZAGEM.
Palestrantes: Luce-Jaine Francisca
Rosiclei soares
Março de 2014
Algumas imagens
valem mais que mil
palavras...
Nas sociedades tribais primitivas a
contação de histórias tinha um caráter
funcional decisivo, pois os contadores de
histórias eram os que conservavam e
transmitiam a história e conhecimento
acumulado pelas gerações preservados
pela comunidade. Durante séculos, foi
através da realidade que a cultura popular
se manteve, sem pergaminhos, mas
memória viva. Efetivamente, deve ser esta
a primeira manifestação artística surgida
depois da linguagem articulada.
PORQUE CONTAMOS
HISTÓRIAS?
Porque proporciona momentos mágicos de
encantamento e significado permeados por muito
prazer. Busatto ( 2003, p. 45) diz:
(...) conto histórias para formar leitores; para fazer da
diversidade cultural um fato; valorizar as etnias,
manter a História viva; para se sentir vivo; para
encantar e sensibilizar o ouvinte; para estimular o
imaginário; articular o sensível; tocar o coração;
alimentar o espírito; resgatar significados para nossa
existência e reativar o sagrado.
Segundo Meireles (1979, p. 42), “
Conta-se e ouve-se para satisfazer essa
íntima sede de conhecimento e instrução
que é própria da natureza humana.
Enquanto se vai contando passa o tempo
do inverno, passa as doenças e as
catástrofes (...)”.
Na Grécia Clássica, haviam os aedes,
lugar que narravam histórias épicas, mas
mesmo sem eles ainda encontramos
verdadeiros narradores que fazem com que
essas histórias se mantenham presentes até
os dias atuais. Hoje essa imaginação criadora
está ameaçada
pela quantidade de imagens que os veículos
de comunicação oferecem. A falta de tempo
para conversar é um problema constante
entre as pessoas, o convívio mais próximo
perdeu o valor e, principalmente no lar, as
histórias são cada vez menos contadas.
TÉCNICAS DE ESTUDO:
O PODER DA RECOMPENSA
Existem artifícios para melhorar a
memória, um deles consiste em terminar o
que se propôs a fazer, pois a memória
funciona com gatilhos (códigos de memória),
que criam uma verdadeira reação em cadeia,
até que o assunto a ser evocado surja em
sua mente. Ao distrair-se, a reação em
cadeia é interrompida e a memorização volta
mais uma vez ao início. O ideal é deixar a
recompensa para o final do estudo.
O QUE É MEMÓRIA?
Segundo Aurélio Buarque Holanda
Ferreira, memória “é a faculdade de reter
as ideias sensações e conhecimentos
adquiridos anteriormente”.
O contador de histórias ao se dispor a
preparar um texto para contá-lo, passa
por estas três fases. Ele faz a leitura do
texto e guarda por alguns instante.
É recomendável utilizar-se da repetição
para passar da memória de curta duração
para a intermediária até alcançar a
memória de longa duração, estando assim
preparado para apresentá-la ao público.
TIPOS DE MEMÓRIA
 Memória de curta duração: quando o
cérebro armazena informações que
ocorreram a poucos segundos atrás.
 Memória intermediária: quando o cérebro
armazena informações que ocorreram há
horas ou dias atrás.
 Memória de longa duração: permanece
por meses anos ou por toda a vida. Para
ativá-la é necessário estímulos e repetições.
O contador de histórias ao se dispor a
preparar um texto para contá-lo, passa
por estas três fases. Ele faz a leitura do
texto e guarda por alguns instante.
É recomendável utilizar-se da repetição
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memória de longa duração, estando assim
preparado para apresentá-la ao público.
MÉTODO PARA MEMORIZAR
HISTÓRIA
 Memória auditiva: ler o texto em voz alta,
repetida vezes.
 Memória motora: escrever o texto a ser
memorizado inúmeras vezes.
 Memória visual: ler o texto inúmeras vezes
associando às imagens das ilustrações do
texto.
 Memória da imaginação: criar imagens de
cada cena lida.
AEE- Contação de
história
 Melhora a noção de sequência de fatos;
 Incentiva a capacidade imaginativa e
desperta o senso crítico;
 Enriquece o vocabulário;
 Melhora o foco de atenção;
 Facilita a contextualização do mundo
imaginário com o mundo real
desenvolvendo assim a capacidade das
funções mentais superiores;
O PÚBLICO
Pré – escolares
Idade realista onde os
contos devem ser
curtos, conter muita
ação e pouca
descrição.
Até 3 anos:
Fase pré mágica
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bichinhos;]
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3 a 6 anos:
Fase mágica
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repetições e
acumulativas ( Dona
Baratinha; a
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O interesse maior e
pelo fantástico,
valoriza- se a
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Algumas dicas para contação de história
para alunos DI
 Utilize linguagem simplificada e descritiva;
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escrita Braille.
Algumas dicas para
contação de história
para alunos DA
 Prepare com antecedência a contação
juntamente com intérprete para que haja
tempo de pesquisar os sinais desconhecidos;
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maior atenção do surdo;
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Algumas técnicas
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contação de história
 Conheça bem seu público para escolher uma
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professores, sejamos anunciadores de
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 Para que entremos no mundo da fantasia,
que possibilita o sonhar, o imaginar das
nossas crianças
Agora,
mãos
à obra...
Obrigada!!!
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
BRUNO, Marilda Moraes Garcia. Educação Infantil: saberes e práticas de
inclusão: dificuldades de comunicação sinalização: deficiência visual.
4ª ed. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006.
Educaja.com.br/2008/08/iincentivo_a_leitura_a_criancas_portadoras_de_necessid
ades_especiais.html
GWAYA Contadores de histórias – UFG. Curso: Contar Histórias, Uma Arte
Milenar. Goiânia, 2009.
MARRA, Silvia Cristina. Contando histórias para crianças com deficiências:
uma possibilidade de atuação fonoaudiológica na estimulação da
linguagem – Dissertação (Mestrado em Distúrbios do
Desenvolvimento) – Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo,
2006. In: www.andreluiz.org.br/pdf/dissertação_completa_silvia.pdf

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Estudo Contos de fadas e suas contribuições para o processo ensino-aprendizagem

  • 1. CONTOS DE FADA E SUAS CONTRIUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM. Palestrantes: Luce-Jaine Francisca Rosiclei soares Março de 2014
  • 2. Algumas imagens valem mais que mil palavras...
  • 3. Nas sociedades tribais primitivas a contação de histórias tinha um caráter funcional decisivo, pois os contadores de histórias eram os que conservavam e transmitiam a história e conhecimento acumulado pelas gerações preservados pela comunidade. Durante séculos, foi através da realidade que a cultura popular se manteve, sem pergaminhos, mas memória viva. Efetivamente, deve ser esta a primeira manifestação artística surgida depois da linguagem articulada.
  • 4. PORQUE CONTAMOS HISTÓRIAS? Porque proporciona momentos mágicos de encantamento e significado permeados por muito prazer. Busatto ( 2003, p. 45) diz: (...) conto histórias para formar leitores; para fazer da diversidade cultural um fato; valorizar as etnias, manter a História viva; para se sentir vivo; para encantar e sensibilizar o ouvinte; para estimular o imaginário; articular o sensível; tocar o coração; alimentar o espírito; resgatar significados para nossa existência e reativar o sagrado.
  • 5. Segundo Meireles (1979, p. 42), “ Conta-se e ouve-se para satisfazer essa íntima sede de conhecimento e instrução que é própria da natureza humana. Enquanto se vai contando passa o tempo do inverno, passa as doenças e as catástrofes (...)”.
  • 6. Na Grécia Clássica, haviam os aedes, lugar que narravam histórias épicas, mas mesmo sem eles ainda encontramos verdadeiros narradores que fazem com que essas histórias se mantenham presentes até os dias atuais. Hoje essa imaginação criadora está ameaçada pela quantidade de imagens que os veículos de comunicação oferecem. A falta de tempo para conversar é um problema constante entre as pessoas, o convívio mais próximo perdeu o valor e, principalmente no lar, as histórias são cada vez menos contadas.
  • 7. TÉCNICAS DE ESTUDO: O PODER DA RECOMPENSA Existem artifícios para melhorar a memória, um deles consiste em terminar o que se propôs a fazer, pois a memória funciona com gatilhos (códigos de memória), que criam uma verdadeira reação em cadeia, até que o assunto a ser evocado surja em sua mente. Ao distrair-se, a reação em cadeia é interrompida e a memorização volta mais uma vez ao início. O ideal é deixar a recompensa para o final do estudo.
  • 8. O QUE É MEMÓRIA? Segundo Aurélio Buarque Holanda Ferreira, memória “é a faculdade de reter as ideias sensações e conhecimentos adquiridos anteriormente”.
  • 9. O contador de histórias ao se dispor a preparar um texto para contá-lo, passa por estas três fases. Ele faz a leitura do texto e guarda por alguns instante. É recomendável utilizar-se da repetição para passar da memória de curta duração para a intermediária até alcançar a memória de longa duração, estando assim preparado para apresentá-la ao público.
  • 10. TIPOS DE MEMÓRIA  Memória de curta duração: quando o cérebro armazena informações que ocorreram a poucos segundos atrás.  Memória intermediária: quando o cérebro armazena informações que ocorreram há horas ou dias atrás.  Memória de longa duração: permanece por meses anos ou por toda a vida. Para ativá-la é necessário estímulos e repetições.
  • 11. O contador de histórias ao se dispor a preparar um texto para contá-lo, passa por estas três fases. Ele faz a leitura do texto e guarda por alguns instante. É recomendável utilizar-se da repetição para passar da memória de curta duração para a intermediária até alcançar a memória de longa duração, estando assim preparado para apresentá-la ao público.
  • 12. MÉTODO PARA MEMORIZAR HISTÓRIA  Memória auditiva: ler o texto em voz alta, repetida vezes.  Memória motora: escrever o texto a ser memorizado inúmeras vezes.  Memória visual: ler o texto inúmeras vezes associando às imagens das ilustrações do texto.  Memória da imaginação: criar imagens de cada cena lida.
  • 13. AEE- Contação de história  Melhora a noção de sequência de fatos;  Incentiva a capacidade imaginativa e desperta o senso crítico;  Enriquece o vocabulário;  Melhora o foco de atenção;  Facilita a contextualização do mundo imaginário com o mundo real desenvolvendo assim a capacidade das funções mentais superiores;
  • 14. O PÚBLICO Pré – escolares Idade realista onde os contos devem ser curtos, conter muita ação e pouca descrição. Até 3 anos: Fase pré mágica • Histórias de bichinhos;] • Brinquedos, objetos, seres da natureza, (humanizados); • Histórias de crianças. 3 a 6 anos: Fase mágica • Histórias de repetições e acumulativas ( Dona Baratinha; a Formiguinha e a neve; etc.
  • 15. Escolares O interesse maior e pelo fantástico, valoriza- se a presença de seres mágicos, heróicos e cavaleiros valentes. 7 anos • Histórias de crianças; animais e encantamento; • Aventuras no ambiente próximo: família, comunidade; • Histórias de fadas. 8 anos • Histórias de fadas com enredo mais elaborado; • Histórias humorísticas. 9 anos • Histórias de fadas; •Histórias vinculadas a realidade. 10 anos • Aventuras, narrativas de viagem, explorações, invenções; • Fábulas, mitos e lendas. Público juvenil • Histórias de romance, aventura, ficção, humor e tragédia.
  • 16. PARALISIA CEREBRAL / DEFICIÊNCIA INTELECTUAL •Histórias com poucos personagens. •Utilização da voz e recursos de apoio. •Repertório educativo DEFICIENTE VISUAL • Deve-se organizar elementos ou personagens da história para exploração tátil. •Livros sensoriais •Utilização de objetos concretos referentes a história para que o aluno D.V. possa tocar e compreendê-lo. DEFICIENTE AUDITIVO • É importante utilizar recursos visuais demonstrando sentimentos dos personagens (medo, admiração). • Ao contar histórias lidas, observar se o livro está sendo visto pelo D.A. •Procurar dar vida – cor, cheiro, textura e gosto – a história. •Contar a história na língua de sinais e mostrar as imagens.
  • 17. Que contribuições podem trazer a contação de história em sala de aula?  Incentivo ao hábito da leitura e este deve ser dado desde os primeiros anos de vida;  Por meio da história podemos propiciar a aprendizagem significativa abordando assuntos acadêmicos e também temas transversais como ética, cidadania,etc, com uma comunicação mais facilitada e interessante;  A partir das histórias as crianças começam a reconhecer e interpretar suas experiências da vida real, entre outras...
  • 18. Algumas dicas para contação de história para alunos DI  Utilize linguagem simplificada e descritiva;  Observe o tempo de concentração dos alunos para que a você possa escolher a história ou mesmo poder encurtá-la conforme a necessidade da turma;  Prepare o ambiente para que o foco de atenção seja dado ao contador;  Utilize-se de recursos como fantoches, modulação vocal, gravuras para que possa voltar a atenção sempre para o contador, entre outros;  Contextualize a história com situações vividas;
  • 19. Algumas dicas para contação de história para alunos DV  Explore recursos táteis,  Cuidado para não utilizar expressões que necessite exclusivamente da visão;  Module a voz de acordo com o personagem;  Faça a contação de história utilizando a audio- descrição;  Não tenha medo de preparar o ambiente para torná-lo mais lúdico e explore isso com todas as crianças, inclusive com a criança DV;  Utilize recursos como audio-livros, ou livros de escrita Braille.
  • 20. Algumas dicas para contação de história para alunos DA  Prepare com antecedência a contação juntamente com intérprete para que haja tempo de pesquisar os sinais desconhecidos;  Se necessário encurte a história para obter maior atenção do surdo;  Utiliza-se de recursos visuais de apoio como fantoches, figuras etc...  Prepare o ambiente para torná-lo mais lúdico.
  • 21. Algumas técnicas poderosas para a contação de história  Conheça bem seu público para escolher uma história que lhe chame a atenção;  Conhecer previamente a história que irá contar;  Ao perceber a dispersão das crianças peça a elas que repita parte da história ou que faça gesto ou som do personagem;  Aguçar a curiosidade perguntando elas o que acham que vai acontecer em determinado momento da história;  Modular a voz de acordo com o personagem;
  • 22.  Preparar o ambiente (isso pode ser com recursos adicionais ou mesmo organizado as mesas do alunos de modo a prestarem mais atenção em você);  Lembrar-se que em sua sala pode haver diferentes públicos, por isso fique atento às adaptações necessárias;  Permita que as crianças possam interagir com você na história;  Explore os gestos e emoção, pois há diferença entre LER e CONTAR uma história;
  • 23.  Esperamos que nos enquanto professores, sejamos anunciadores de historias,  Para que entremos no mundo da fantasia, que possibilita o sonhar, o imaginar das nossas crianças
  • 26. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRUNO, Marilda Moraes Garcia. Educação Infantil: saberes e práticas de inclusão: dificuldades de comunicação sinalização: deficiência visual. 4ª ed. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006. Educaja.com.br/2008/08/iincentivo_a_leitura_a_criancas_portadoras_de_necessid ades_especiais.html GWAYA Contadores de histórias – UFG. Curso: Contar Histórias, Uma Arte Milenar. Goiânia, 2009. MARRA, Silvia Cristina. Contando histórias para crianças com deficiências: uma possibilidade de atuação fonoaudiológica na estimulação da linguagem – Dissertação (Mestrado em Distúrbios do Desenvolvimento) – Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2006. In: www.andreluiz.org.br/pdf/dissertação_completa_silvia.pdf