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ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS SOCIOAMBIENTAIS
E VALORAÇÃO ECONÔMICA DO SERVIÇO AMBIENTAL
A SER PAGO AOS PRODUTORES RURAIS NA BACIA DO
RIBEIRÃO CANDIDÓPOLIS
Ações de conservação de solo e água e cálculo da valoração
econômica dos serviços ambientais
Relatório Parcial 5
Importância e impactos associados às
atividades agrícolas
Crescimento populacional:
1927 – 2 bilhões de pessoas
1987 – 5 bilhões de pessoas
2011 – 7 bilhões de pessoas
Projeção para 2050 – 9,3 bilhões de pessoas
De acordo com o relatório das Nações Unidas (2014) a demanda mundial
por alimentos vai crescer 70%, enquanto a demanda de água vai crescer
cerca de 55% até 2050
Como consequência...
NECESSIDADE DE USO MAIS RACIONAL PARA REDUZIR A
SUBSTITUIÇÃO DE ÁREAS ANTES OCUPADAS COM
COBERTURA NATIVA POR ÁREAS DE PRODUÇÃO
RISCO DE AUMENTO DO
PROCESSO EROSIVO
ASSOREAMENTO DOS
MANANCIAIS HÍDRICOS
ESCASSEZ HÍDRICA
Escassez quantitativa de água
ESCASSEZ HÍDRICA
Como racionalizar o uso do solo
Utilizar o solo conforme a sua
capacidade
Planejamento Conservacionista
MAXIMIZAR A PRODUTIVIDADE DAS TERRAS AGRÍCOLAS
POR MEIO DE UM SISTEMA DE EXPLORAÇÃO EFICIENTE
Classe I – Terras cultiváveis segura e continuamente com
culturas anuais adaptadas, sem necessidade de práticas
especiais. Solos profundos, fáceis de trabalhar, sem problemas
relacionados com a umidade, fertilidade, e sem limitações tais
como: presença de pedras ou afloramentos de rochas, lençol
freático excessivamente superficial, e outras que dificultem a
livre mecanização.
Classe VIII – Terras não utilizáveis para agricultura, pecuária
ou silvicultura, nem para a produção de qualquer vegetação
com significado econômico. São áreas adaptadas para refúgio
da flora ou da fauna, para recreação ou turismo.
Proposta para a bacia do ribeirão
Candidópolis
Programa Produtor de Água
Características hidrológicas da bacia do ribeirão Candidópolis
ESCOAMENTO NA
CALHA DO RIO
41%
EVAPOTRANSPIRAÇÃO
59%
ESCOAMENTO NA
CALHA DO RIO
100%
ESCOAMENTO
SUBTERRÂNEO
66,7%
ESCOAMENTO
SUPERFICIAL
33,3%
Precipitação = 1.300 mm
RACIONALIZAÇÃO DO
USO DA TERRA
USO DO SOLO CONFORME
A SUA CAPACIDADE
Fluxograma
Área agrossilvipastoril > 2 ha
A área mínima requerida para participar do programa produtor de água é de 2
ha, visto que a Instrução Especial nº 050/97 define que o município de Itabira
tem uma Fração Mínima de Parcelamento de 2 ha
As áreas consideradas agricultáveis são aquelas cujos usos identificados são:
agricultura, brejo, mata natural, reflorestamento, solo exposto e pastagem
Fluxograma
Código Florestal
Art 12, todo imóvel rural deve manter área com cobertura de
vegetação nativa, a título de Reserva Legal, sem prejuízo da aplicação
das normas sobre as Áreas de Preservação Permanente, observados os
seguintes percentuais mínimos em relação à área do imóvel:
II - localizado nas demais regiões do País: 20% (vinte por cento).
Art. 15, será admitido o cômputo das Áreas de Preservação
Permanente no cálculo do percentual da Reserva Legal do imóvel.
Fluxograma
Adequação ao Código Florestal
De acordo com o Código Florestal, nas propriedades cuja soma das APPs mais as
áreas de matas nativas seja inferior a 20% da área total deve-se destinar outras
áreas com o intuito de compor os 20% de Reserva Legal
Caso a soma de APPs seja superior a 20% da área total da propriedade, não é
necessário destinar outras áreas para fins de Reserva Legal
Restauração florestal
Implantação de mudas de espécies arbustivas-arbóreas nativas
regionais em núcleos
Custo de nucleação florestal de 1 ha: R$ 5.062,87
Cercamento
Estimativa do perímetro de cercamento foi realizado com base na relação de área e
perímetro observado nas APPs
K =
P
A
=
PAPP
AAPP
=
264769,61
427,92
= 618,73 m/ha
Pcercamento 𝑚 = 618,73 Acercamento
Custo de cercamento: R$ 10,80/m
Fluxograma
Capacidade de uso e
manejo do solo
Avaliação da capacidade de uso e
manejo do solo
• profundidade efetiva
• drenagem interna
• fertilidade aparente
• risco de inundação
• declividade
FATORES
CONSIDERADOS:
Solo
Relevo
Classes limitantes de capacidade de uso e manejo do
solo considerando como fator restritivo o solo
Solos Profundidade efetiva Drenagem interna
Risco de
inundação
Fertilidade
aparente
Classe
limitante
Latossolo Classe I Classe I - Classe VI VI
Cambissolo
Háplico
Classe II Classe II - Classe VI VI
Cambissolo
Flúvico
- Classe III - - III
Neossolo Classe I Classe II Classe III - III
Gleissolo - - Classe VIII - VIII
Classes de capacidade de uso e
manejo considerando o SOLO
como fator restritivo
Classes limitantes de capacidade de uso e manejo
do solo considerando como fator restritivo a
declividade
Declividade (%) Classe limitante
0 – 3 I
3 - 5 II
5 – 12 III
12 – 20 IV
20 – 40 VI
> 40 VII
Classes de capacidade de uso e
manejo considerando a
DECLIVIDADE como fator restritivo
Classes de capacidade de uso e
manejo considerando o SOLO e a
DECLIVIDADE como fatores
restritivos
Uso atual do solo
Caracterização do uso atual do solo
Uso atual do solo Classe associada ao uso atual do solo
Agricultura 2
Brejo 8
Mata natural 8
Pastagem 6
Pastagem degradada 5
Reflorestamento 7
Solo exposto 1
Classes associadas ao uso atual do
solo
Comparação entre a
capacidade de uso do
solo e o uso atual
Comparação entre a capacidade de uso do solo e
o uso atual
NCE = CCU-CUA
NCE= número de classes excedentes, adimensional
CCU= classe de capacidade de uso do solo, adimensional
CUA= classe associada ao uso atual do solo, adimensional
Número de classes excedentes
Índice para caracterização da adequação do uso e
manejo do solo à sua capacidade (IUM)
O IUM é uma média ponderada do NCE em função da porcentagem
da área em cada classe de excedência, de acordo a equação:
𝐼 𝑈𝑀 =
𝑁𝐶𝐸 𝑃𝐴
100
(−1)
As propriedades que apresentem mais de 30% da sua área abaixo da
capacidade de uso (NCE=-1), só se levará em consideração 30% da
área correspondente para o cálculo do índice.
◦ Esse índice pode receber valores negativos, nulos ou positivos
I UM ≥ 0: Adequada
I UM < 0: deve-se fazer a adequação da propriedade
◦ Áreas que apresentem NCE > 2 são consideradas com uso excessivamente
acima da capacidade de uso e manejo do solo. Assim, é necessário
intervir nessas áreas de maneira a reduzir o NCE das mesmas.
Fluxograma
Práticas para controle de erosão hídrica
EDÁFICAS VEGETATIVAS
Recuperação das pastagens degradadas
As atividades relacionadas à recuperação das pastagens degradadas constam de
preparo mecânico do solo, correção da fertilidade do solo e plantio de forrageira,
envolvendo:
Subsolagem
Calagem/Gessagem
Adubação química (N/P/K)
Plantio da forrageira
Custo de recuperação de 1 ha de pastagem: R$ 1.247,20
Restauração florestal
Implantação de mudas de espécies arbustivas-arbóreas nativas
regionais em núcleos
Custo de nucleação florestal de 1 ha: R$ 5.062,87
Custo de cercamento: R$ 10,80/m
Práticas para controle de erosão hídrica
MECÂNICAS
Terraceamento
Critérios para construção de terraços:
Áreas identificadas como agricultura e que possuam declividade
inferior a 20%
Os requisitos restringiram a utilização de terraços a uma
propriedade, sendo que a área propícia ao terraceamento é igual a
2,9 ha
Fluxograma
Controle da erosão em estradas não
pavimentadas
Construção das
estradas
Eliminação da
cobertura vegetal
Redução da taxa
de infiltração
Controle da erosão em estradas não
pavimentadas
Controle da erosão em estradas não
pavimentadas
Adotar medidas que possibilitem a retirada progressiva do
escoamento superficial do leito da estrada
EVITAR A CONCENTRAÇÃO DO ESCOAMENTO
Fluxograma
Adequação de estradas não pavimentadas
Manutenção do leito
Retirada progressiva do escoamento superficial do leito da estrada para as áreas
adjacentes
Canais laterais
Saídas laterais
Lombadas
Bacias de acumulação (quando necessário)
Declive (%) /
espaçamento (m)
Até 5% 5 a 7,5% 7,5 a10% 10 a 12,5% 12,5 a 15%
Saída lateral 80 60 60 40 25
Lombadas 240 120 80 50
Declive (%) /
espaçamento (m)
Até 5% 5 a 7,5% 7,5 a10% 10 a 12,5% 12,5 a 15%
Saída lateral 100 70 60 60 40
Lombadas 350 180 120 80
 Abaulamento
Bilateral
 Abaulamento
unilateral
 O custo para construção de uma bacia de acumulação é de R$ 265,15 e para construção de uma lombada
é de R$ 239,88
Adequação de estradas não pavimentadas
Fluxograma
Fluxograma
Fluxograma
Avaliação da metodologia proposta quanto à
compatibilidade dos resultados obtidos
 Validação do IUM
Avaliação da metodologia proposta quanto à
compatibilidade dos resultados obtidos
Avaliação das condições gerais das estradas não pavimentadas.
Aplicação da metodologia proposta à Bacia do
Candidópolis
A metodologia foi aplicada a todas as propriedades da bacia na forma de um
PRÉ-PROJETO, com intuito de se estimar os custos e as medidas mínimas
necessárias para a adequação das mesmas.
Base de dados utilizada
Estudo de caso: Propriedade 47
SOLOS
Estudo de caso: Propriedade 47
DECLIVIDADE
Estudo de caso: Propriedade 47
USO DO SOLO
Fluxograma
Primeiro requisito:
Área apta a atividades agrossilvopastoris na propriedade seja
superior a 2 ha. A propriedade 47 está em conformidade, já que
apresenta área igual a 13 ha.
Fluxograma
Adequação ao código florestal
A adequação ao código florestal é o
segundo requisito analisado, desta
forma é mostrada a delimitação das
Áreas de Preservação Permanente.
Fluxograma
Adequação ao código florestal
Tomando como base o uso do solo
existente na propriedade, constatou-
se que parte das áreas delimitadas
como APPs não estão sendo
ocupadas com mata natural, desta
forma a intervenção necessária é o
reflorestamento de 2,47 ha de APP.
Capacidade de uso e manejo do solo
Estudo de caso: Propriedade 47
Capacidade de uso e manejo do
solo considerando o solo como
fator restritivo
Estudo de caso: Propriedade 47
Capacidade de uso e manejo do
solo considerando a declividade
como fator restritivo
Estudo de caso: Propriedade 47
Capacidade de uso e manejo do
solo
Fluxograma
Aplicação da metodologia
A propriedade não apresenta
nenhuma área com NCE > 2
Fluxograma
Aplicação da metodologia
IUM =
−1x12,84 + 0x22,01 + 1x50,23 + 2x14,92
100
(−1) = −0,7
Número de classes excedentes (NCE) Área (%)
-1 12,84
0 22,01
1 50,23
2 14,92
Fluxograma
Aplicação da metodologia – Intervenções
necessárias
Recuperação das pastagens degradadas
Fluxograma
Aplicação da metodologia
Cálculo do IUM após adequação do manejo do solo
IUM=
−1x13,16 + 0x68,80 + 1x17,80 +(2x0,24)
100
(−1) = −0,1
Número de classes excedentes (NCE) Área (%)
-1 13,16
0 68,80
1 17,80
2 0,24
Fluxograma
Aplicação da metodologia – Intervenções
necessárias
A adequação do manejo do solo não foi suficiente para tornar o Ium ≥ 0. Assim, é
necessária a mudança de uso do solo, com a conversão de 0,1 ha de área com NCE (0)
para mata natural.
IUM=
−1x14,18 + 0x67,79 + 1x17,80 +(2x0,24)
100
(−1) = 0,0
Número de classes excedentes (NCE) Área (%)
-1 14,18
0 67,79
1 17,80
2 0,24
Fluxograma
Aplicação da metodologia
As estradas não pavimentadas apresentam problemas e necessitam de intervenções
Fluxograma
Aplicação da metodologia – Intervenções
necessárias
Quinto requisito: Adequação das
estradas não pavimentadas, com as
seguintes intervenções:
abaulamento unilateral
8 saídas laterais
3 lombadas
1 bacia de acumulação
Fluxograma
Aplicação da metodologia
A propriedade não possui sistema de tratamento de esgoto, logo deve ser adequada
Fluxograma
Aplicação da metodologia – Intervenções
necessárias
A adequação quanto a esse requisito deve obedecer critérios indicados no relatório apresentado
anteriormente
Fluxograma
Após todas as adequações, a propriedade 47 está apta a receber o
pagamento pelos serviços ambientais prestados.
Aplicação da metodologia – Estimativa de custo
de recuperação
O custo de adequação para a PROPRIEDADE 47 foi estimado para três cenários:
Primeiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do
solo, sistema de tratamento de esgoto e adequação das estradas
Segundo cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do
solo, sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas e reflorestamento de APPs e RL
Terceiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo,
sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas, reflorestamento de APPs e RL e
cercamento de áreas florestadas
Primeiro cenário
Atividade
Recuperação
Pastagem (R$)
Mudança de uso (R$)
Sistema de tratamento
de esgoto (R$)
Adequação
estradas (R$)
Custo Total (R$)
7.711,79 506,29 2.000,00 983,77 11.201,85
O custo de adequação para a propriedade 47 foi estimado para três cenários:
Primeiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do
solo, sistema de tratamento de esgoto e adequação das estradas
Segundo cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do
solo, sistema de tratamento de esgoto, adequação das estrada e reflorestamento de APPs e RL
Terceiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo,
sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas, reflorestamento de APPs e RL e
cercamento de áreas florestadas
Aplicação da metodologia – Estimativa de custo
de recuperação
Segundo cenário
Atividade
Reflorestamento
APP e RL (R$)
Recuperação
Pastagem (R$)
Sistema de
tratamento
de esgoto (R$)
Mudança de uso
(R$)
Adequação
estradas (R$)
Custo Total (R$)
12.505,31 7.711,79 2.000,00 506,29 983,77 23.707,16
Aplicação da metodologia – Estimativa
de custo de recuperação
O custo de adequação para a propriedade 47 foi estimado para três cenários:
Primeiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do
solo, sistema de tratamento de esgoto e adequação das estradas;
Segundo cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do
solo, sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas e reflorestamento de APPs e
RL;
Terceiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo,
sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas, reflorestamento de APPs e RL e
cercamento de áreas florestadas.
Terceiro cenário
Atividade
Reflorestament
o APP e RL (R$)
Cercamento
áreas
florestadas(R$)
Sistema de
tratamento
de esgoto (R$)
Recuperação
Pastagem (R$)
Mudança de
uso (R$)
Adequação
estradas (R$)
Custo Total (R$)
12.505,31 21.099,32 2.000,00 7.711,79 506,29 983,77 44.806,48
Estimativa de custo para toda a bacia
Recuperação de pastagens
A bacia apresenta 907 ha
de pastagem degradada,
sendo que 70 % desta área
deverá ser recuperada
A bacia apresenta 427,9 ha
de APP, sendo que 47,6 %
desta área deverá ser
restaurada
APPs
Custo de adequação das propriedades aptas a
participar do Programa Produtor de Água.
Atividade
Propriedade
Reflorestamento
APP (R$)
Reflorestamento
RL (R$)
Cercamento
APP (R$)
Cercamento
RL (R$)
Recuperação
Pastagem
(R$)
Reflorestamento
Mudança de uso
(R$)
Adequação
Estradas (R$)
Custo Final (R$)
1 39.591,71 0,00 112.333,70 12.896,86 35.581,92 0,00 7.533,26 207.937,46
2 1.873,27 0,00 13.552,19 0,00 4.003,49 0,00 0,00 19.428,95
3 0,00 0,00 8.639,94 10.074,66 0,00 0,00 2.471,54 21.186,13
6 1.063,20 0,00 9.087,06 0,00 0,00 0,00 719,64 10.869,91
7 29.921,61 3.371,56 43.047,88 14.473,47 36.491,52 11.644,62 3.191,18 142.141,83
8 2.531,44 0,00 4.026,01 6.002,30 0,00 0,00 239,88 12.799,63
9 2.885,84 0,00 4.292,76 3.676,70 385,49 0,00 239,88 11.480,68
10 759,43 0,00 4.002,36 4.068,55 0,00 0,00 0,00 8.830,35
11 0,00 0,00 2.703,94 7.879,23 0,00 0,00 479,76 11.062,93
13 506,29 0,00 2.704,40 3.948,67 0,00 0,00 1.439,28 8.598,64
14 1.012,58 0,00 7.452,18 575,67 0,00 0,00 479,76 9.520,18
15 9.3764,52 0,00 165.600,99 0,00 0,00 0,00 9.355,32 268.720,82
.
.
.
Estimativa de custo para toda bacia
Primeiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do
solo, sistema de tratamento de esgoto e adequação das estradas
Segundo cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do
solo, sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas e reflorestamento de APPs e
RL
Terceiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo,
sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas, reflorestamento de APPs e RL e
cercamento de áreas florestadas
Primeiro cenário
Atividade
Recuperação
Pastagem (R$)
Mudança de uso (R$)
Sistema de tratamento
de esgoto (R$)
Adequação
estradas (R$)
Custo Total (R$)
796.674,23 831.27,89 320.000,00 136.331,17 1.338.133,28
O custo de adequação para a propriedade 47 foi estimado para três cenários:
Primeiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do
solo e sistema de tratamento de esgoto
Segundo cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do
solo, sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas e reflorestamento de APPs e
RL
Terceiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo,
sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas, reflorestamento de APPs e RL e
cercamento de áreas florestadas
Estimativa de custo para toda bacia
Segundo cenário
Atividade
Reflorestamento
APP e RL (R$)
Recuperação
Pastagem (R$)
Mudança de uso
(R$)
Sistema de
tratamento
de esgoto (R$)
Adequação
estradas (R$)
Custo Total (R$)
1.267.938,28 796.674,23 83.127,89 320.000,00 136.331,17 2.604.071,56
Estimativa de custo para toda bacia
O custo de adequação para a propriedade 47 foi estimado para três cenários:
Primeiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do
solo e sistema de tratamento de esgoto;
Segundo cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do
solo, sistema de tratamento de esgoto e reflorestamento de APPs e RL;
Terceiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo,
sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas reflorestamento de APPs e RL e
cercamento de áreas florestadas.
Terceiro cenário
Atividade
Reflorestamento
APP e RL (R$)
Cercamento
áreas
florestadas(R$)
Recuperação
Pastagem (R$)
Sistema de
tratamento
de esgoto (R$)
Mudança de uso
(R$)
Adequação
estradas (R$)
Custo Total (R$)
1.267.938,28 4.373.665,25 796.674,23 320.000,00 83.127,89 136.331,17 6.977.736,81
Pagamento pelos serviços ambientais
Pagamento para adequação da propriedade
Pagamento pelos serviços ambientais prestados
Pagamento para a adequação da propriedade
PAP = 𝐶𝐴𝑈𝑀 + 𝐶𝐴𝐸
PAP= pagamento para adequação da propriedade, R$
CAUM= custo para adequação à capacidade de uso e manejo do solo, R$
CAE= custo para adequação das estradas não pavimentadas, R$
Pagamento pelos serviços ambientais prestados
𝑷𝑺𝑨 𝑹$ 𝒉𝒂−𝟏 𝒂𝒏𝒐−𝟏 =
𝟏
𝒚 𝑨 𝑩
𝒙
𝟏𝟎𝟎
𝑽 𝑨𝑪 + 𝑽 𝑭𝑬 𝟏𝟎𝟎
PSA (ha−1
ano−1
) = pagamento anual por hectare pelos serviços ambientais prestados ha−1
ano−1
y = porcentagem da área da bacia do Rio Doce contemplada com o programa de pagamento pelos serviços
ambientais, %
AB = área da bacia do Rio Doce, ha
x = porcentagem dos valores arrecadados com a cobrança de recursos hídricos na bacia do Rio Doce, destinado ao
programa de pagamento pelos serviços ambientais, %
VAC = valor anual arrecadado na bacia pela cobrança pelo uso dos recursos hídricos, R$ ano-1
VFE = valor anual arrecadado de fonte externas para o pagamento pelos serviços ambientais, R$ ano-1
OBRIGADO

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Palestra_PSA_ProfFernandoPruski

  • 1. ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS SOCIOAMBIENTAIS E VALORAÇÃO ECONÔMICA DO SERVIÇO AMBIENTAL A SER PAGO AOS PRODUTORES RURAIS NA BACIA DO RIBEIRÃO CANDIDÓPOLIS
  • 2. Ações de conservação de solo e água e cálculo da valoração econômica dos serviços ambientais Relatório Parcial 5
  • 3. Importância e impactos associados às atividades agrícolas Crescimento populacional: 1927 – 2 bilhões de pessoas 1987 – 5 bilhões de pessoas 2011 – 7 bilhões de pessoas Projeção para 2050 – 9,3 bilhões de pessoas
  • 4. De acordo com o relatório das Nações Unidas (2014) a demanda mundial por alimentos vai crescer 70%, enquanto a demanda de água vai crescer cerca de 55% até 2050
  • 6. NECESSIDADE DE USO MAIS RACIONAL PARA REDUZIR A SUBSTITUIÇÃO DE ÁREAS ANTES OCUPADAS COM COBERTURA NATIVA POR ÁREAS DE PRODUÇÃO RISCO DE AUMENTO DO PROCESSO EROSIVO
  • 8. ESCASSEZ HÍDRICA Escassez quantitativa de água ESCASSEZ HÍDRICA
  • 9. Como racionalizar o uso do solo Utilizar o solo conforme a sua capacidade
  • 10. Planejamento Conservacionista MAXIMIZAR A PRODUTIVIDADE DAS TERRAS AGRÍCOLAS POR MEIO DE UM SISTEMA DE EXPLORAÇÃO EFICIENTE
  • 11. Classe I – Terras cultiváveis segura e continuamente com culturas anuais adaptadas, sem necessidade de práticas especiais. Solos profundos, fáceis de trabalhar, sem problemas relacionados com a umidade, fertilidade, e sem limitações tais como: presença de pedras ou afloramentos de rochas, lençol freático excessivamente superficial, e outras que dificultem a livre mecanização. Classe VIII – Terras não utilizáveis para agricultura, pecuária ou silvicultura, nem para a produção de qualquer vegetação com significado econômico. São áreas adaptadas para refúgio da flora ou da fauna, para recreação ou turismo.
  • 12. Proposta para a bacia do ribeirão Candidópolis Programa Produtor de Água
  • 13. Características hidrológicas da bacia do ribeirão Candidópolis ESCOAMENTO NA CALHA DO RIO 41% EVAPOTRANSPIRAÇÃO 59% ESCOAMENTO NA CALHA DO RIO 100% ESCOAMENTO SUBTERRÂNEO 66,7% ESCOAMENTO SUPERFICIAL 33,3% Precipitação = 1.300 mm
  • 14. RACIONALIZAÇÃO DO USO DA TERRA USO DO SOLO CONFORME A SUA CAPACIDADE
  • 16. Área agrossilvipastoril > 2 ha A área mínima requerida para participar do programa produtor de água é de 2 ha, visto que a Instrução Especial nº 050/97 define que o município de Itabira tem uma Fração Mínima de Parcelamento de 2 ha As áreas consideradas agricultáveis são aquelas cujos usos identificados são: agricultura, brejo, mata natural, reflorestamento, solo exposto e pastagem
  • 18. Código Florestal Art 12, todo imóvel rural deve manter área com cobertura de vegetação nativa, a título de Reserva Legal, sem prejuízo da aplicação das normas sobre as Áreas de Preservação Permanente, observados os seguintes percentuais mínimos em relação à área do imóvel: II - localizado nas demais regiões do País: 20% (vinte por cento). Art. 15, será admitido o cômputo das Áreas de Preservação Permanente no cálculo do percentual da Reserva Legal do imóvel.
  • 20. Adequação ao Código Florestal De acordo com o Código Florestal, nas propriedades cuja soma das APPs mais as áreas de matas nativas seja inferior a 20% da área total deve-se destinar outras áreas com o intuito de compor os 20% de Reserva Legal Caso a soma de APPs seja superior a 20% da área total da propriedade, não é necessário destinar outras áreas para fins de Reserva Legal
  • 21. Restauração florestal Implantação de mudas de espécies arbustivas-arbóreas nativas regionais em núcleos Custo de nucleação florestal de 1 ha: R$ 5.062,87
  • 22. Cercamento Estimativa do perímetro de cercamento foi realizado com base na relação de área e perímetro observado nas APPs K = P A = PAPP AAPP = 264769,61 427,92 = 618,73 m/ha Pcercamento 𝑚 = 618,73 Acercamento Custo de cercamento: R$ 10,80/m
  • 24. Capacidade de uso e manejo do solo
  • 25. Avaliação da capacidade de uso e manejo do solo • profundidade efetiva • drenagem interna • fertilidade aparente • risco de inundação • declividade FATORES CONSIDERADOS: Solo Relevo
  • 26. Classes limitantes de capacidade de uso e manejo do solo considerando como fator restritivo o solo Solos Profundidade efetiva Drenagem interna Risco de inundação Fertilidade aparente Classe limitante Latossolo Classe I Classe I - Classe VI VI Cambissolo Háplico Classe II Classe II - Classe VI VI Cambissolo Flúvico - Classe III - - III Neossolo Classe I Classe II Classe III - III Gleissolo - - Classe VIII - VIII
  • 27. Classes de capacidade de uso e manejo considerando o SOLO como fator restritivo
  • 28. Classes limitantes de capacidade de uso e manejo do solo considerando como fator restritivo a declividade Declividade (%) Classe limitante 0 – 3 I 3 - 5 II 5 – 12 III 12 – 20 IV 20 – 40 VI > 40 VII
  • 29. Classes de capacidade de uso e manejo considerando a DECLIVIDADE como fator restritivo
  • 30. Classes de capacidade de uso e manejo considerando o SOLO e a DECLIVIDADE como fatores restritivos
  • 31. Uso atual do solo
  • 32. Caracterização do uso atual do solo Uso atual do solo Classe associada ao uso atual do solo Agricultura 2 Brejo 8 Mata natural 8 Pastagem 6 Pastagem degradada 5 Reflorestamento 7 Solo exposto 1
  • 33. Classes associadas ao uso atual do solo
  • 34. Comparação entre a capacidade de uso do solo e o uso atual
  • 35. Comparação entre a capacidade de uso do solo e o uso atual NCE = CCU-CUA NCE= número de classes excedentes, adimensional CCU= classe de capacidade de uso do solo, adimensional CUA= classe associada ao uso atual do solo, adimensional
  • 36. Número de classes excedentes
  • 37. Índice para caracterização da adequação do uso e manejo do solo à sua capacidade (IUM) O IUM é uma média ponderada do NCE em função da porcentagem da área em cada classe de excedência, de acordo a equação: 𝐼 𝑈𝑀 = 𝑁𝐶𝐸 𝑃𝐴 100 (−1) As propriedades que apresentem mais de 30% da sua área abaixo da capacidade de uso (NCE=-1), só se levará em consideração 30% da área correspondente para o cálculo do índice.
  • 38. ◦ Esse índice pode receber valores negativos, nulos ou positivos I UM ≥ 0: Adequada I UM < 0: deve-se fazer a adequação da propriedade ◦ Áreas que apresentem NCE > 2 são consideradas com uso excessivamente acima da capacidade de uso e manejo do solo. Assim, é necessário intervir nessas áreas de maneira a reduzir o NCE das mesmas.
  • 40. Práticas para controle de erosão hídrica EDÁFICAS VEGETATIVAS
  • 41. Recuperação das pastagens degradadas As atividades relacionadas à recuperação das pastagens degradadas constam de preparo mecânico do solo, correção da fertilidade do solo e plantio de forrageira, envolvendo: Subsolagem Calagem/Gessagem Adubação química (N/P/K) Plantio da forrageira Custo de recuperação de 1 ha de pastagem: R$ 1.247,20
  • 42. Restauração florestal Implantação de mudas de espécies arbustivas-arbóreas nativas regionais em núcleos Custo de nucleação florestal de 1 ha: R$ 5.062,87 Custo de cercamento: R$ 10,80/m
  • 43. Práticas para controle de erosão hídrica MECÂNICAS
  • 44. Terraceamento Critérios para construção de terraços: Áreas identificadas como agricultura e que possuam declividade inferior a 20% Os requisitos restringiram a utilização de terraços a uma propriedade, sendo que a área propícia ao terraceamento é igual a 2,9 ha
  • 46. Controle da erosão em estradas não pavimentadas Construção das estradas Eliminação da cobertura vegetal Redução da taxa de infiltração
  • 47. Controle da erosão em estradas não pavimentadas
  • 48. Controle da erosão em estradas não pavimentadas Adotar medidas que possibilitem a retirada progressiva do escoamento superficial do leito da estrada EVITAR A CONCENTRAÇÃO DO ESCOAMENTO
  • 50. Adequação de estradas não pavimentadas Manutenção do leito Retirada progressiva do escoamento superficial do leito da estrada para as áreas adjacentes Canais laterais Saídas laterais Lombadas Bacias de acumulação (quando necessário)
  • 51. Declive (%) / espaçamento (m) Até 5% 5 a 7,5% 7,5 a10% 10 a 12,5% 12,5 a 15% Saída lateral 80 60 60 40 25 Lombadas 240 120 80 50 Declive (%) / espaçamento (m) Até 5% 5 a 7,5% 7,5 a10% 10 a 12,5% 12,5 a 15% Saída lateral 100 70 60 60 40 Lombadas 350 180 120 80  Abaulamento Bilateral  Abaulamento unilateral  O custo para construção de uma bacia de acumulação é de R$ 265,15 e para construção de uma lombada é de R$ 239,88 Adequação de estradas não pavimentadas
  • 55. Avaliação da metodologia proposta quanto à compatibilidade dos resultados obtidos  Validação do IUM
  • 56. Avaliação da metodologia proposta quanto à compatibilidade dos resultados obtidos Avaliação das condições gerais das estradas não pavimentadas.
  • 57. Aplicação da metodologia proposta à Bacia do Candidópolis A metodologia foi aplicada a todas as propriedades da bacia na forma de um PRÉ-PROJETO, com intuito de se estimar os custos e as medidas mínimas necessárias para a adequação das mesmas.
  • 58. Base de dados utilizada
  • 59. Estudo de caso: Propriedade 47 SOLOS
  • 60. Estudo de caso: Propriedade 47 DECLIVIDADE
  • 61. Estudo de caso: Propriedade 47 USO DO SOLO
  • 63. Primeiro requisito: Área apta a atividades agrossilvopastoris na propriedade seja superior a 2 ha. A propriedade 47 está em conformidade, já que apresenta área igual a 13 ha.
  • 65. Adequação ao código florestal A adequação ao código florestal é o segundo requisito analisado, desta forma é mostrada a delimitação das Áreas de Preservação Permanente.
  • 67. Adequação ao código florestal Tomando como base o uso do solo existente na propriedade, constatou- se que parte das áreas delimitadas como APPs não estão sendo ocupadas com mata natural, desta forma a intervenção necessária é o reflorestamento de 2,47 ha de APP.
  • 68. Capacidade de uso e manejo do solo
  • 69. Estudo de caso: Propriedade 47 Capacidade de uso e manejo do solo considerando o solo como fator restritivo
  • 70. Estudo de caso: Propriedade 47 Capacidade de uso e manejo do solo considerando a declividade como fator restritivo
  • 71. Estudo de caso: Propriedade 47 Capacidade de uso e manejo do solo
  • 73. Aplicação da metodologia A propriedade não apresenta nenhuma área com NCE > 2
  • 75. Aplicação da metodologia IUM = −1x12,84 + 0x22,01 + 1x50,23 + 2x14,92 100 (−1) = −0,7 Número de classes excedentes (NCE) Área (%) -1 12,84 0 22,01 1 50,23 2 14,92
  • 77. Aplicação da metodologia – Intervenções necessárias Recuperação das pastagens degradadas
  • 79. Aplicação da metodologia Cálculo do IUM após adequação do manejo do solo IUM= −1x13,16 + 0x68,80 + 1x17,80 +(2x0,24) 100 (−1) = −0,1 Número de classes excedentes (NCE) Área (%) -1 13,16 0 68,80 1 17,80 2 0,24
  • 81. Aplicação da metodologia – Intervenções necessárias A adequação do manejo do solo não foi suficiente para tornar o Ium ≥ 0. Assim, é necessária a mudança de uso do solo, com a conversão de 0,1 ha de área com NCE (0) para mata natural. IUM= −1x14,18 + 0x67,79 + 1x17,80 +(2x0,24) 100 (−1) = 0,0 Número de classes excedentes (NCE) Área (%) -1 14,18 0 67,79 1 17,80 2 0,24
  • 83. Aplicação da metodologia As estradas não pavimentadas apresentam problemas e necessitam de intervenções
  • 85. Aplicação da metodologia – Intervenções necessárias Quinto requisito: Adequação das estradas não pavimentadas, com as seguintes intervenções: abaulamento unilateral 8 saídas laterais 3 lombadas 1 bacia de acumulação
  • 87. Aplicação da metodologia A propriedade não possui sistema de tratamento de esgoto, logo deve ser adequada
  • 89. Aplicação da metodologia – Intervenções necessárias A adequação quanto a esse requisito deve obedecer critérios indicados no relatório apresentado anteriormente
  • 91. Após todas as adequações, a propriedade 47 está apta a receber o pagamento pelos serviços ambientais prestados.
  • 92. Aplicação da metodologia – Estimativa de custo de recuperação O custo de adequação para a PROPRIEDADE 47 foi estimado para três cenários: Primeiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo, sistema de tratamento de esgoto e adequação das estradas Segundo cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo, sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas e reflorestamento de APPs e RL Terceiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo, sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas, reflorestamento de APPs e RL e cercamento de áreas florestadas
  • 93. Primeiro cenário Atividade Recuperação Pastagem (R$) Mudança de uso (R$) Sistema de tratamento de esgoto (R$) Adequação estradas (R$) Custo Total (R$) 7.711,79 506,29 2.000,00 983,77 11.201,85
  • 94. O custo de adequação para a propriedade 47 foi estimado para três cenários: Primeiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo, sistema de tratamento de esgoto e adequação das estradas Segundo cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo, sistema de tratamento de esgoto, adequação das estrada e reflorestamento de APPs e RL Terceiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo, sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas, reflorestamento de APPs e RL e cercamento de áreas florestadas Aplicação da metodologia – Estimativa de custo de recuperação
  • 95. Segundo cenário Atividade Reflorestamento APP e RL (R$) Recuperação Pastagem (R$) Sistema de tratamento de esgoto (R$) Mudança de uso (R$) Adequação estradas (R$) Custo Total (R$) 12.505,31 7.711,79 2.000,00 506,29 983,77 23.707,16
  • 96. Aplicação da metodologia – Estimativa de custo de recuperação O custo de adequação para a propriedade 47 foi estimado para três cenários: Primeiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo, sistema de tratamento de esgoto e adequação das estradas; Segundo cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo, sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas e reflorestamento de APPs e RL; Terceiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo, sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas, reflorestamento de APPs e RL e cercamento de áreas florestadas.
  • 97. Terceiro cenário Atividade Reflorestament o APP e RL (R$) Cercamento áreas florestadas(R$) Sistema de tratamento de esgoto (R$) Recuperação Pastagem (R$) Mudança de uso (R$) Adequação estradas (R$) Custo Total (R$) 12.505,31 21.099,32 2.000,00 7.711,79 506,29 983,77 44.806,48
  • 98. Estimativa de custo para toda a bacia
  • 99. Recuperação de pastagens A bacia apresenta 907 ha de pastagem degradada, sendo que 70 % desta área deverá ser recuperada
  • 100. A bacia apresenta 427,9 ha de APP, sendo que 47,6 % desta área deverá ser restaurada APPs
  • 101. Custo de adequação das propriedades aptas a participar do Programa Produtor de Água. Atividade Propriedade Reflorestamento APP (R$) Reflorestamento RL (R$) Cercamento APP (R$) Cercamento RL (R$) Recuperação Pastagem (R$) Reflorestamento Mudança de uso (R$) Adequação Estradas (R$) Custo Final (R$) 1 39.591,71 0,00 112.333,70 12.896,86 35.581,92 0,00 7.533,26 207.937,46 2 1.873,27 0,00 13.552,19 0,00 4.003,49 0,00 0,00 19.428,95 3 0,00 0,00 8.639,94 10.074,66 0,00 0,00 2.471,54 21.186,13 6 1.063,20 0,00 9.087,06 0,00 0,00 0,00 719,64 10.869,91 7 29.921,61 3.371,56 43.047,88 14.473,47 36.491,52 11.644,62 3.191,18 142.141,83 8 2.531,44 0,00 4.026,01 6.002,30 0,00 0,00 239,88 12.799,63 9 2.885,84 0,00 4.292,76 3.676,70 385,49 0,00 239,88 11.480,68 10 759,43 0,00 4.002,36 4.068,55 0,00 0,00 0,00 8.830,35 11 0,00 0,00 2.703,94 7.879,23 0,00 0,00 479,76 11.062,93 13 506,29 0,00 2.704,40 3.948,67 0,00 0,00 1.439,28 8.598,64 14 1.012,58 0,00 7.452,18 575,67 0,00 0,00 479,76 9.520,18 15 9.3764,52 0,00 165.600,99 0,00 0,00 0,00 9.355,32 268.720,82 . . .
  • 102. Estimativa de custo para toda bacia Primeiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo, sistema de tratamento de esgoto e adequação das estradas Segundo cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo, sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas e reflorestamento de APPs e RL Terceiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo, sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas, reflorestamento de APPs e RL e cercamento de áreas florestadas
  • 103. Primeiro cenário Atividade Recuperação Pastagem (R$) Mudança de uso (R$) Sistema de tratamento de esgoto (R$) Adequação estradas (R$) Custo Total (R$) 796.674,23 831.27,89 320.000,00 136.331,17 1.338.133,28
  • 104. O custo de adequação para a propriedade 47 foi estimado para três cenários: Primeiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo e sistema de tratamento de esgoto Segundo cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo, sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas e reflorestamento de APPs e RL Terceiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo, sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas, reflorestamento de APPs e RL e cercamento de áreas florestadas Estimativa de custo para toda bacia
  • 105. Segundo cenário Atividade Reflorestamento APP e RL (R$) Recuperação Pastagem (R$) Mudança de uso (R$) Sistema de tratamento de esgoto (R$) Adequação estradas (R$) Custo Total (R$) 1.267.938,28 796.674,23 83.127,89 320.000,00 136.331,17 2.604.071,56
  • 106. Estimativa de custo para toda bacia O custo de adequação para a propriedade 47 foi estimado para três cenários: Primeiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo e sistema de tratamento de esgoto; Segundo cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo, sistema de tratamento de esgoto e reflorestamento de APPs e RL; Terceiro cenário: custo relativo à recuperação de pastagens degradadas, mudança de uso do solo, sistema de tratamento de esgoto, adequação das estradas reflorestamento de APPs e RL e cercamento de áreas florestadas.
  • 107. Terceiro cenário Atividade Reflorestamento APP e RL (R$) Cercamento áreas florestadas(R$) Recuperação Pastagem (R$) Sistema de tratamento de esgoto (R$) Mudança de uso (R$) Adequação estradas (R$) Custo Total (R$) 1.267.938,28 4.373.665,25 796.674,23 320.000,00 83.127,89 136.331,17 6.977.736,81
  • 108. Pagamento pelos serviços ambientais Pagamento para adequação da propriedade Pagamento pelos serviços ambientais prestados
  • 109. Pagamento para a adequação da propriedade PAP = 𝐶𝐴𝑈𝑀 + 𝐶𝐴𝐸 PAP= pagamento para adequação da propriedade, R$ CAUM= custo para adequação à capacidade de uso e manejo do solo, R$ CAE= custo para adequação das estradas não pavimentadas, R$
  • 110. Pagamento pelos serviços ambientais prestados 𝑷𝑺𝑨 𝑹$ 𝒉𝒂−𝟏 𝒂𝒏𝒐−𝟏 = 𝟏 𝒚 𝑨 𝑩 𝒙 𝟏𝟎𝟎 𝑽 𝑨𝑪 + 𝑽 𝑭𝑬 𝟏𝟎𝟎 PSA (ha−1 ano−1 ) = pagamento anual por hectare pelos serviços ambientais prestados ha−1 ano−1 y = porcentagem da área da bacia do Rio Doce contemplada com o programa de pagamento pelos serviços ambientais, % AB = área da bacia do Rio Doce, ha x = porcentagem dos valores arrecadados com a cobrança de recursos hídricos na bacia do Rio Doce, destinado ao programa de pagamento pelos serviços ambientais, % VAC = valor anual arrecadado na bacia pela cobrança pelo uso dos recursos hídricos, R$ ano-1 VFE = valor anual arrecadado de fonte externas para o pagamento pelos serviços ambientais, R$ ano-1