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Disponibilidade de
água
Divisões e
CBHs
Rosto
Usos de
água
Balanço
Hídrico
Eventos
críticos
Zona costeira
Caract.
físicas
Biota
Economia
Des.
Humano
Unused
Section
Space 1
Condicionantes
Conclusão
Aspectos
regionais
Créditos
ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO
3
I. Parte expositiva: avaliação
do que foi elaborado:
1. Características físicas do
Espírito Santo;
2. Biota;
3. Economia
4. Desenvolvimento humano;
5. Divisão hidrográfica e
Comitês instalados;
6. Disponibilidade de água;
7. Usos de água;
8. Balanço hídrico;
9. Eventos críticos;
10. Análise integrada da
vulnerabilidade a eventos
críticos;
11. Zona Costeira;
12. Condicionantes;
13. Conclusões preliminares;
II. Parte de diálogos:
14. Aspectos regionais.
I - Parte Expositiva
5
Clima, Precipitação Total Anual,
Déficits Hídricos
Precipitação
total anual
Clima Déficits
hídricos
Relevo e Pedologia
6
Vegetação e UCs e Áreas Prioritárias
para Conservação da Biodiversidade
7
PIB, principal contribuinte, índice de
Gini (concentração de renda) - 2010
8
Uso do solo
9
Principais cultivos: café e cana de
açúcar
10
Pivôs
Centrais -
2013
ANA, 2014
11
Distribuição da população
12
Índice de
Desenvol-
vimento
Humano
Municipal
- 2010
13
Comunidades
Tradicionais
Funai, s/data e Mação e
Torre, 2016.
14
Divisões hidrográficas do
Espírito Santo
UGRHS
Itaúnas
São
Mateus
Barra
Seca e
Foz do Rio
Doce
Pontões e
Lagoas do Rio
Doce
Litoral
Centro
Norte
Sta Maria da
Vitória
Jucu
Itapemirim
15
RH de
Guarapari
Comitês de Bacia Hidrográfica e
estágios de planejamento
Jurisdição UGRH Nome do Comitê
Plano de Recursos
Hídricos
Estadual
Itaúnas Itaúnas Em elaboração
São Mateus São Mateus Em elaboração
Doce
Pontões e Lagoas do Rio Doce (ex São José) Sim*
Barra Seca e Foz do Rio Doce Sim*
Guandu Sim*
Santa Maria do Rio Doce Sim*
Santa Joana Sim*
Litoral Centro Norte Litoral Centro Norte Não
Litoral Central
Santa Maria da Vitória Sim
Jucu Sim
Litoral Centro Sul
Benevente Sim
Novo Em elaboração
Itapemirim Itapemirim Em elaboração
Itabapoana Itabapoana Em elaboração
Federal/ES/MG Doce Doce Sim
*Plano elaborado conjuntamente com o Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Doce
(PIRH-Doce).
16
Processo de integração dos planos de
recursos hídricos no Espírito Santo
POLÍTICAS
PÚBLICAS
PLANOS
POLÍTICA
NACIONAL
DE
RECURSOS
HÍDRICOS
PLANO
NACIONAL DE
RECURSOS
HÍDRICOS
PLANO DA
BACIA
HIDROGRÁ-
FICA DO RIO
DOCE
PLANO
ESTADUAL DE
RECURSOS
HÍDRICOS
PLANOS DE
BACIA OU
REGIÃO
HIDROGRÁ-
FICA DE RIO
ESTADUAL
TERRITÓRIO
PAÍS
BACIA
HIDROGRÁ-
FICA DO RIO
DOCE
ESTADO DO
ESPÍRITO
SANTO
BACIAS
HIDROGRÁ-
FICAS DE
RIOS SOB O
DOMÍNIO
ESTADUAL
COORDENA-
ÇÃO E
DELIBERAÇÃO
CONSELHO
NACIONAL DE
RECURSOS
HÍDRICOS
COMITÊ DA
BACIA
HIDROGRÁ-
FICA DO RIO
DOCE
CONSELHO
ESTADUAL DE
RECURSOS
HÍDRICOS
COMITÊS DAS
BACIAS OU
REGIÕES
HIDROGRÁ-
FICAS
POLÍTICA
ESTADUAL
DE
RECURSOS
HÍDRICOS
DO
ESPÍRITO
SANTO
EXECUÇÃO
SECRETARIA
DE RECURSOS
HÍDRICOS DO
MMA
AGÊNCIA DA
BACIA
HIDROGRÁ-
FICA DO RIO
DOCE OU
DELEGATÁRIA
AGÊNCIA
ESTADUAL DE
RECURSOS
HÍDRICOS -
AGERH
AGÊNCIA DA
BACIA
HIDROGRÁ-
FICA OU
DELEGATÁRIA,
CASO EXISTA,
OU AGERH
17
Disponibili-
dades
Hídricas
Superficiais
18
 SIAGAS como base
 Sistemas aquíferos como base
Disponibilidades Hídricas Subterrâneas
19
Qualidade
das águas
superficiais
20
Qualidade das Águas Subterrâneas
21
Usos consuntivos de água por UGRH
 Usos consuntivos
 Abastecimento público, indústria, pecuária,
agricultura, mineração, pesca e aquicultura;
22
Usos não consuntivos de água:
geração de energia e turismo
23
Poluição das águas
24
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
T
DBO/dia
Doméstica (kg/dia) Cargas Difusas Outros Usos (kg/dia)
Cargas
remanescentesde
DBO T/dia
Balanço Hídrico Quantidade, águas
superficiais
 Por UGRH  Local
25
Balanço Hídrico Quantidade, águas
superficiais e subterrâneas, por UGRH
26
Poluição das águas por cargas orgânicas
Vazão de estiagem Q90% Vazão média Qmed
Risco natural na zona costeira
Ministério do Meio Ambiente (MMA), 2008.
Macrodiagnóstico da Zona Costeira e Marinha do Brasil. 2008.
28
Eventos de secas e estiagens de
1991 a 2012 e regionalização
29
Concentrações geográficas de eventos
relacionados a inundações e secas.
30
31
Desmatamento, Perda de solo e
Deslizamentos
Desmatamento Perda de solo Deslizamentos
Matriz
Lógica
ATORES/FUNÇÕES
Efetividade dos
processos
Usuários Reguladores
Formula-
dores/
pesquisa-
dores
Implemen-
tadores/
gestores
Sociedade
PROCESOS/ESCALAS
Governança
institucional
1 Apoio político
ao sistema
2 Bancos de
dados
3 Princípios e
diretrizes
4 Indicadores
utilizados
5
Comunicação
31 Efetividade pactuação
uso múltiplo
Organização
territorial
6
Organizações
territoriais dos
usuários
7 Instrumentos
da Política
Estadual de
Recursos Hídricos
8
Informações
9 Pactos
sociais
10 Uso e
ocupação do
solo
32 Sustentabilidade uso
bens comuns/acesso livre
Sistemas
produtivos
11 Valor
econômico
12
Representações
setoriais
13
Tecnologias
para uso e
gestão
14
Gerenciamen-
to de Recursos
Hídricos
15 Reconheci-
mento de boas
práticas
33 Efetividade uso
processos
Atração de
investimentos
16 Mobilização
de investimen-
tos privados
17 Mobilização de
recursos públicos
18 Horizonte
temporal
19 Capacidade
de influência
do órgão gestor
20 Riscos
socioambientais 34 Portfólio investimentos
Adesão de
pessoas
21 Percepção
de benefícios
22 Incentivos e
estímulos à
atração ao
sistema de gestão
23 Debates
de ideias
24 Manuais
técnicos
25 Iniciativas 35 Solidariedade
Eficiência dos atores
26
Eficiência
uso água
27 Eficiência
institucional
28 Cap.
inovação
29
Eficiência
gestão
30 Adesão
opinião
pública
36 Adequação disp. água
(quant/qual) aos usos
pretendidos
Variáveis consideradas relevantes
Conclusões preliminares
O Espírito Santo apresenta economia
dinâmica com contribuições importantes
da agricultura - incluindo a irrigada - e da
indústria e serviços, na formação de seu
Produto Interno Bruto;
Porém, mostra considerável
vulnerabilidade hídrica – algo que foi
comprovado durante estiagem 2014-2017;
Esta vulnerabilidade hídrica afeta
potencialmente a produção estadual,
como foi destacado durante a crise hídrica
recente;
33
E se refere tanto aos aspectos
de quantidade e de qualidade
de água;
O desenvolvimento futuro
esperado para o Estado deverá
agravar a situação presente,
aumentando a insegurança
hídrica no que se refere à
quantidade e à qualidade de
água ...
... caso não sejam
implementadas medidas para
aumento da segurança hídrica.
Vulnerabilidades hídricas
34
Quantidade:
 UGRH Litoral Central –
Região Metropolitana de
Vitória: abastecimento
doméstico urbano e
industrial;
 UGRH Doce, São Mateus
e Itaúna – irrigação e
abastecimento
doméstico;
 Gerenciamento ainda não
suficiente efetivo para
atendimento das
demandas;
 Infraestrutura hidráulica
insuficiente para atender à
segurança hídrica.
Qualidade:
 Existem problemas em todo território estadual,
sendo menores na UGRH Itabapoana;
 Coleta e tratamento de esgotos domésticos é
insuficiente para atender à demanda de
qualidade de água;
 Perdas de solo por fragilidade natural agravadas
por uso inadequado em atividades agrícolas,
assoreando os corpos hídricos e gerando
problemas à potabilização de água;
 Gerenciamento da qualidade de água ainda
demandando avanços;
 Existe na UGRH Doce, adicionalmente,
insegurança quanto à captação de água neste
rio, devido ao acidente de Mariana;
 Problemas de salinização das águas
subterrâneas na zona costeira.
Desafios para o PERH|ES: instrumentos
de gerenciamento de recursos hídricos
 Este plano apresenta desafios de propor uma organização eficiente e
efetiva para o gerenciamento de recursos hídricos no Estado, em
quantidade e em qualidade, entre elas:
35
 Sistema de Informação sobre Recursos
Hídricos;
 Aumento da efetividade da participação dos
CBHs na implementação da Política Estadual
de Recursos Hídricos;
 Aprimoramento do instrumento de outorga
de direitos de uso de água, superficial e
subterrânea;
 Orientações para a cobrança pelo uso de
água;
 Aumento da eficiência de uso da água em
todos os setores usuários e, em especial, na
agricultura irrigada;
 Incremento do reúso de água e
de uso de água tratada,
especialmente no setor
industrial;
 Redução das perdas hídricas
nos sistemas de distribuição de
água potável;
 Implantação do
enquadramento de corpos
hídricos em classes de
qualidade.
Desafios para o PERH|ES:
infraestrutura hidráulica
Também, deverão ser estabelecidas orientações
relacionadas a investimentos na infraestrutura hídrica,
36
 tanto para aumentar a
disponibilidade hídrica em
bacias críticas:
reservatórios de regularização,
transposição hídrica
interbacias,
adutoras, etc.
 quanto para reduzir o
lançamento de cargas poluentes
que venham comprometer a
qualidade de água:
coleta e tratamento de esgotos,
adequação da disposição de
esgotos pós-tratamento.
II – Parte de Diálogos
Aspectos relevantes
da Região Central
 UGRH Litoral Centro-Norte, Litoral Central e
Litoral Sul
 CBHs Centro-Norte, Sta. Maria Vitória,
Jucu, Benevente e Novo
38
39
Clima, Precipitação Total Anual,
Déficits Hídricos
Precipitação
total anual
Clima Déficits
hídricos
Quantidade de água
40
Qualidade de água
41
Qualidade em
estiagem Q90%
Qualidade em
vazão média
Monitoramento
Aspectos relevantes
da Região Sul
 UGRHs e CBHs Itapemirim e Guaçuí
42
43
Clima, Precipitação Total Anual,
Déficits Hídricos
Precipitação
total anual
Clima Déficits
hídricos
Quantidade de água
44
Qualidade de água
45
Qualidade em
estiagem Q90%
Qualidade em
vazão média
Monitoramento
Aspectos relevantes
da Região do rio Doce
 UGRH Doce
 CBHs Pontões e Lagoas do Rio Doce,
Barra Seca e Foz do Rio Doce, Guandu,
Santa Joana e Santa Maria do Rio Doce
46
47
Clima, Precipitação Total Anual,
Déficits Hídricos
Precipitação
total anual
Clima Déficits
hídricos
Quantidade de água
48
Qualidade de água
49
Qualidade em
estiagem Q90%
Qualidade em
vazão média
Monitoramento
II - Parte de Diálogos

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  • 1. Disponibilidade de água Divisões e CBHs Rosto Usos de água Balanço Hídrico Eventos críticos Zona costeira Caract. físicas Biota Economia Des. Humano Unused Section Space 1 Condicionantes Conclusão Aspectos regionais Créditos
  • 2.
  • 3. ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 3 I. Parte expositiva: avaliação do que foi elaborado: 1. Características físicas do Espírito Santo; 2. Biota; 3. Economia 4. Desenvolvimento humano; 5. Divisão hidrográfica e Comitês instalados; 6. Disponibilidade de água; 7. Usos de água; 8. Balanço hídrico; 9. Eventos críticos; 10. Análise integrada da vulnerabilidade a eventos críticos; 11. Zona Costeira; 12. Condicionantes; 13. Conclusões preliminares; II. Parte de diálogos: 14. Aspectos regionais.
  • 4. I - Parte Expositiva
  • 5. 5 Clima, Precipitação Total Anual, Déficits Hídricos Precipitação total anual Clima Déficits hídricos
  • 7. Vegetação e UCs e Áreas Prioritárias para Conservação da Biodiversidade 7
  • 8. PIB, principal contribuinte, índice de Gini (concentração de renda) - 2010 8
  • 10. Principais cultivos: café e cana de açúcar 10
  • 14. Comunidades Tradicionais Funai, s/data e Mação e Torre, 2016. 14
  • 15. Divisões hidrográficas do Espírito Santo UGRHS Itaúnas São Mateus Barra Seca e Foz do Rio Doce Pontões e Lagoas do Rio Doce Litoral Centro Norte Sta Maria da Vitória Jucu Itapemirim 15 RH de Guarapari
  • 16. Comitês de Bacia Hidrográfica e estágios de planejamento Jurisdição UGRH Nome do Comitê Plano de Recursos Hídricos Estadual Itaúnas Itaúnas Em elaboração São Mateus São Mateus Em elaboração Doce Pontões e Lagoas do Rio Doce (ex São José) Sim* Barra Seca e Foz do Rio Doce Sim* Guandu Sim* Santa Maria do Rio Doce Sim* Santa Joana Sim* Litoral Centro Norte Litoral Centro Norte Não Litoral Central Santa Maria da Vitória Sim Jucu Sim Litoral Centro Sul Benevente Sim Novo Em elaboração Itapemirim Itapemirim Em elaboração Itabapoana Itabapoana Em elaboração Federal/ES/MG Doce Doce Sim *Plano elaborado conjuntamente com o Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (PIRH-Doce). 16
  • 17. Processo de integração dos planos de recursos hídricos no Espírito Santo POLÍTICAS PÚBLICAS PLANOS POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PLANO DA BACIA HIDROGRÁ- FICA DO RIO DOCE PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS PLANOS DE BACIA OU REGIÃO HIDROGRÁ- FICA DE RIO ESTADUAL TERRITÓRIO PAÍS BACIA HIDROGRÁ- FICA DO RIO DOCE ESTADO DO ESPÍRITO SANTO BACIAS HIDROGRÁ- FICAS DE RIOS SOB O DOMÍNIO ESTADUAL COORDENA- ÇÃO E DELIBERAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁ- FICA DO RIO DOCE CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS COMITÊS DAS BACIAS OU REGIÕES HIDROGRÁ- FICAS POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESPÍRITO SANTO EXECUÇÃO SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS DO MMA AGÊNCIA DA BACIA HIDROGRÁ- FICA DO RIO DOCE OU DELEGATÁRIA AGÊNCIA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - AGERH AGÊNCIA DA BACIA HIDROGRÁ- FICA OU DELEGATÁRIA, CASO EXISTA, OU AGERH 17
  • 19.  SIAGAS como base  Sistemas aquíferos como base Disponibilidades Hídricas Subterrâneas 19
  • 21. Qualidade das Águas Subterrâneas 21
  • 22. Usos consuntivos de água por UGRH  Usos consuntivos  Abastecimento público, indústria, pecuária, agricultura, mineração, pesca e aquicultura; 22
  • 23. Usos não consuntivos de água: geração de energia e turismo 23
  • 24. Poluição das águas 24 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 T DBO/dia Doméstica (kg/dia) Cargas Difusas Outros Usos (kg/dia) Cargas remanescentesde DBO T/dia
  • 25. Balanço Hídrico Quantidade, águas superficiais  Por UGRH  Local 25
  • 26. Balanço Hídrico Quantidade, águas superficiais e subterrâneas, por UGRH 26
  • 27. Poluição das águas por cargas orgânicas Vazão de estiagem Q90% Vazão média Qmed
  • 28. Risco natural na zona costeira Ministério do Meio Ambiente (MMA), 2008. Macrodiagnóstico da Zona Costeira e Marinha do Brasil. 2008. 28
  • 29. Eventos de secas e estiagens de 1991 a 2012 e regionalização 29
  • 30. Concentrações geográficas de eventos relacionados a inundações e secas. 30
  • 31. 31 Desmatamento, Perda de solo e Deslizamentos Desmatamento Perda de solo Deslizamentos
  • 32. Matriz Lógica ATORES/FUNÇÕES Efetividade dos processos Usuários Reguladores Formula- dores/ pesquisa- dores Implemen- tadores/ gestores Sociedade PROCESOS/ESCALAS Governança institucional 1 Apoio político ao sistema 2 Bancos de dados 3 Princípios e diretrizes 4 Indicadores utilizados 5 Comunicação 31 Efetividade pactuação uso múltiplo Organização territorial 6 Organizações territoriais dos usuários 7 Instrumentos da Política Estadual de Recursos Hídricos 8 Informações 9 Pactos sociais 10 Uso e ocupação do solo 32 Sustentabilidade uso bens comuns/acesso livre Sistemas produtivos 11 Valor econômico 12 Representações setoriais 13 Tecnologias para uso e gestão 14 Gerenciamen- to de Recursos Hídricos 15 Reconheci- mento de boas práticas 33 Efetividade uso processos Atração de investimentos 16 Mobilização de investimen- tos privados 17 Mobilização de recursos públicos 18 Horizonte temporal 19 Capacidade de influência do órgão gestor 20 Riscos socioambientais 34 Portfólio investimentos Adesão de pessoas 21 Percepção de benefícios 22 Incentivos e estímulos à atração ao sistema de gestão 23 Debates de ideias 24 Manuais técnicos 25 Iniciativas 35 Solidariedade Eficiência dos atores 26 Eficiência uso água 27 Eficiência institucional 28 Cap. inovação 29 Eficiência gestão 30 Adesão opinião pública 36 Adequação disp. água (quant/qual) aos usos pretendidos Variáveis consideradas relevantes
  • 33. Conclusões preliminares O Espírito Santo apresenta economia dinâmica com contribuições importantes da agricultura - incluindo a irrigada - e da indústria e serviços, na formação de seu Produto Interno Bruto; Porém, mostra considerável vulnerabilidade hídrica – algo que foi comprovado durante estiagem 2014-2017; Esta vulnerabilidade hídrica afeta potencialmente a produção estadual, como foi destacado durante a crise hídrica recente; 33 E se refere tanto aos aspectos de quantidade e de qualidade de água; O desenvolvimento futuro esperado para o Estado deverá agravar a situação presente, aumentando a insegurança hídrica no que se refere à quantidade e à qualidade de água ... ... caso não sejam implementadas medidas para aumento da segurança hídrica.
  • 34. Vulnerabilidades hídricas 34 Quantidade:  UGRH Litoral Central – Região Metropolitana de Vitória: abastecimento doméstico urbano e industrial;  UGRH Doce, São Mateus e Itaúna – irrigação e abastecimento doméstico;  Gerenciamento ainda não suficiente efetivo para atendimento das demandas;  Infraestrutura hidráulica insuficiente para atender à segurança hídrica. Qualidade:  Existem problemas em todo território estadual, sendo menores na UGRH Itabapoana;  Coleta e tratamento de esgotos domésticos é insuficiente para atender à demanda de qualidade de água;  Perdas de solo por fragilidade natural agravadas por uso inadequado em atividades agrícolas, assoreando os corpos hídricos e gerando problemas à potabilização de água;  Gerenciamento da qualidade de água ainda demandando avanços;  Existe na UGRH Doce, adicionalmente, insegurança quanto à captação de água neste rio, devido ao acidente de Mariana;  Problemas de salinização das águas subterrâneas na zona costeira.
  • 35. Desafios para o PERH|ES: instrumentos de gerenciamento de recursos hídricos  Este plano apresenta desafios de propor uma organização eficiente e efetiva para o gerenciamento de recursos hídricos no Estado, em quantidade e em qualidade, entre elas: 35  Sistema de Informação sobre Recursos Hídricos;  Aumento da efetividade da participação dos CBHs na implementação da Política Estadual de Recursos Hídricos;  Aprimoramento do instrumento de outorga de direitos de uso de água, superficial e subterrânea;  Orientações para a cobrança pelo uso de água;  Aumento da eficiência de uso da água em todos os setores usuários e, em especial, na agricultura irrigada;  Incremento do reúso de água e de uso de água tratada, especialmente no setor industrial;  Redução das perdas hídricas nos sistemas de distribuição de água potável;  Implantação do enquadramento de corpos hídricos em classes de qualidade.
  • 36. Desafios para o PERH|ES: infraestrutura hidráulica Também, deverão ser estabelecidas orientações relacionadas a investimentos na infraestrutura hídrica, 36  tanto para aumentar a disponibilidade hídrica em bacias críticas: reservatórios de regularização, transposição hídrica interbacias, adutoras, etc.  quanto para reduzir o lançamento de cargas poluentes que venham comprometer a qualidade de água: coleta e tratamento de esgotos, adequação da disposição de esgotos pós-tratamento.
  • 37. II – Parte de Diálogos
  • 38. Aspectos relevantes da Região Central  UGRH Litoral Centro-Norte, Litoral Central e Litoral Sul  CBHs Centro-Norte, Sta. Maria Vitória, Jucu, Benevente e Novo 38
  • 39. 39 Clima, Precipitação Total Anual, Déficits Hídricos Precipitação total anual Clima Déficits hídricos
  • 41. Qualidade de água 41 Qualidade em estiagem Q90% Qualidade em vazão média Monitoramento
  • 42. Aspectos relevantes da Região Sul  UGRHs e CBHs Itapemirim e Guaçuí 42
  • 43. 43 Clima, Precipitação Total Anual, Déficits Hídricos Precipitação total anual Clima Déficits hídricos
  • 45. Qualidade de água 45 Qualidade em estiagem Q90% Qualidade em vazão média Monitoramento
  • 46. Aspectos relevantes da Região do rio Doce  UGRH Doce  CBHs Pontões e Lagoas do Rio Doce, Barra Seca e Foz do Rio Doce, Guandu, Santa Joana e Santa Maria do Rio Doce 46
  • 47. 47 Clima, Precipitação Total Anual, Déficits Hídricos Precipitação total anual Clima Déficits hídricos
  • 49. Qualidade de água 49 Qualidade em estiagem Q90% Qualidade em vazão média Monitoramento
  • 50. II - Parte de Diálogos