SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 68
GERÊNCIA DE CURRÍCULO
CIÊNCIAS
2013
EQUIPE DE CIÊNCIAS 2013
Kelly Dayane Aguiar
Márcia Regina Rodrigues da Silva
Narali Marques da Silva – Educação Ambiental
Santina Célia Bordini
www.ensinodecienciassme.blogspot.com.br
E-mail:ciencias@sme.curitiba.pr.gov.br
3350-9904
ESTRATÉGIAS
METODOLÓGICAS
PARA O ENSINO DE
CIÊNCIAS
TRÊS MOMENTOS PEDAGÓGICOS
(DELIZOICOV,1998)
• PROBLEMATIZAÇÃO
• BUSCA DO CONHECIMENTO
• SISTEMATIZAÇÃO
ESTÁGIOS DO CICLO DE
APRENDIZAGEM
Procedimentos característicos do ensino de ciências
• a observação,
• a experimentação,
• a pesquisa em fontes diversas;
• a comparação,
• a elaboração de hipóteses,
• o trabalho em grupo;
• o debate, o estabelecimento de relações entre fatos ou
fenômenos,
• a leitura e a escrita de textos informativos,
• a pesquisa em fontes variadas,
• a elaboração de questões para entrevistas,
• a organização de informações por meio de desenhos,
tabelas, gráficos e esquemas,
• proposições de solução para os problemas...
ENSINO DE CIÊNCIAS x LABORATÓRIOS
DE CIÊNCIAS x EXPERIMENTAÇÃO
• Estimula a investigação - como observar, identificar, analisar,
inferir, interpretar, concluir, etc.;
• Favorece os questionamentos e a busca pelo conhecimento;
• Experimentação problematizadora;
• Deve ter objetivos definidos e explicitados;
• Os alunos devem participar levantando hipóteses, trazendo
explicações sobre o fenômeno e fazendo comparações entre
o resultado obtido e resultado previsto;
• Solicitar relatórios de aula prática;
• Podem ser demonstrativos ou priorizar a participação
cooperativa por equipe.
EXEMPLO DE EXPERIMENTOS
CONSTRUÇÃO DE MODELOS E MAQUETES
Obs.: evitar o uso de
isopor e materiais não
recicláveis.
CONSTRUÇÃO DE MODELOS E MAQUETES
VÍDEOS EM SALA DE AULA
• Filme documentário ou de ficção, de curta ou longa metragem
– excelente recurso didático.
• Orientações para o professor:
- Planejamento e preparação: pesquisa de filmes; assistir antes;
verificar adequação legal de idade; organizar a sala de acordo
com a duração; ter clareza do que se deseja com o filme.
- Antes da exibição: apresentar os dados referenciais, justificar o
uso, instigar a curiosidade.
- Durante: estar atento às reações do grupo.
- Depois: discussão sobre o que viram, esclarecer dúvidas,
reprisar algumas cenas se necessário, apresentar
convergências e divergências;
- Conclusão e avaliação: retomar os objetivos relacionando com
os conteúdos desejados; sugerir leituras complementares,
sites de pesquisa e outras atividades.
LEITURAS DE OUTRAS FONTES
• Aprofundamento do conteúdo e fonte de informações
• Uso de diferentes gêneros textuais:
- Livros infanto-juvenis, paradidáticos, artigos de jornais e
revistas, folhetos informativos, textos da mídia informatizada
Essas práticas, seguidas de discussão em aula, além de
ampliar os conhecimentos, desenvolvem habilidades essenciais à
formação de um leitor crítico e reflexivo.
Exemplo:
Artigos da Revista Ciência Hoje das Crianças.
GÊNEROS PRIVILEGIADOS EM CIÊNCIAS
Revista Nova Escola, Edição Especial, n° 28.
Texto instrucional
Experiências práticas que auxiliam na compreensão do conteúdo.
Texto Jornalístico
Aproximar o conteúdo escolar dos fatos do cotidiano.
Possibilita a reflexão e permeia debates e discussões sobre saúde,
alimentação, meio ambiente e tecnologia.
Texto expositivo
Característico dos artigos científicos e livros didáticos – material de apoio.
“O livro didático facilita a organização do conhecimento científico, auxiliando
na transposição didática, porém não pode se tornar a única fonte de
conhecimento”.
PESQUISA
• Pesquisa de campo – observação direta
• Pesquisa de opinião - entrevistas
• Pesquisa histórica
• Pesquisa na internet:
- Portais de busca previamente conhecidos e
referenciados (ex.: universidades) e em sites que
abordem diretamente o assunto
- Estabelecer o objetivo da pesquisa
- Definir número de participantes
- Distribuir as tarefas entre os participantes para
desenvolver o trabalho (fazer o registro formal ou
como apresentação de seminários)
ENTREVISTAS
• Obter informações com pessoas especializadas no
assunto
• Averiguar ou identificar opiniões sobre fatos ou
fenômenos
• Organizar roteiro com perguntas pré-elaboradas
• Após a realização: conversar, discutir, comentar sobre
os conhecimentos adquiridos, organizar relatórios ou
síntese ou exposições
IMAGENS, INFOGRÁFICOS,
TABELAS E GRÁFICOS
• O uso de imagens, tabelas e gráficos auxilia na compreensão
do conteúdo e facilita a sistematização do conhecimento
científico.
• Infográficos são quadros informativos que usam
simultaneamente texto e elementos visuais (fotos, gráficos,
mapas ou ilustrações) para transmitir uma informação.
• São considerados atraentes, pois facilitam e agilizam a
compreensão da informação oferecendo uma noção mais
rápida e clara dos sujeitos, do tempo e do espaço, sendo
particularmente útil ao apresentar uma grande quantidade de
informações destinadas à apreensão imediata.
http://noticias.r7.com/blogs/infografia/noticias/ciencias-e-saude/
PLANEJAMENTO
OBJETIVO CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO
Identificar a presença
de seres vivos e
componentes não-
vivos em diferentes
ambientes terrestres,
as relações de
interdependência
que existem entre
eles, bem como a
forma que o ser
humano utiliza esses
componentes e
transforma os
ambientes
- Semelhanças e
diferenças entre
animais e plantas
quanto à
alimentação:
Fotossíntese e
cadeia alimentar
(seres produtores,
consumidores e
decompositores).
- O ar e os seres
vivos: respiração e
fotossíntese.
- Estabelece relações
entre luz, água e
fotossíntese?
- Descreve o
processo da
fotossíntese?
- Descreve a
sequência de uma
cadeia alimentar?
PROBLEMATIZAÇÃO INICIAL
• Por que nos alimentamos?
• Como os animais e plantas obtém
seu alimento?
• Todos os seres vivos se alimentam
da mesma forma?
Quanto a nutrição ...
Os seres vivos podem ser classificados em:
• Autótrofos - produzem substâncias orgânicas a
partir das inorgânicas, ou seja, produzem seu
próprio alimento (nutrientes).
• Heterótrofos – não são capazes de produzir seu
próprio alimento (nutrientes).
COMO OS ANIMAIS OBTÉM SEU
ALIMENTO?
• EXIBIÇÃO DE FILME:
– Vida Selvagem - África Selvagem
Fonte:
https://www.youtube.com/watch?feature=player
_detailpage&v=DBxmQ7mwswI
• CLASSIFICAÇÃO:
- Animais carnívoros – são aqueles que se alimentam
exclusivamente de outros animais.
- Animais herbívoros – são aqueles que se alimentam
apenas de plantas.
- Animais onívoros – aqueles que se alimentam tanto
de plantas quanto de animais.
- Animais frugívoros – comem frutos
- Animais Granívoros – comem sementes de plantas ou
grãos.
- Animais insetívoros – comem insetos
- Animais necrófagos – restos de animais mortos.
• E as plantas, de que elas se alimentam?
• Será que elas comem terra?
• Comem água, sais minerais e nutrientes do solo?
• Será que elas comem luz?
• E as plantas carnívoras? São carnívoras mesmo?
E AS PLANTAS?
O QUE É A FOTOSSÍNTESE, ENTÃO?
LEITURA DE TEXTOS
• LIVRO DIDÁTICO
• OUTRAS FONTES
EXEMPLO:
Uma planta consegue fazer fotossíntese só com
luz elétrica?
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/uma-
planta-consegue-fazer-fotossintese-so-com-luz-
eletrica
Fotossíntese
Todas as plantas são capazes de produzir o seu próprio alimento, mas como
será que isso acontece?
Elas conseguem produzir o próprio alimento através de um processo que chamamos
de fotossíntese. As plantas precisam de três ingredientes básicos para realizar a fotossíntese:
a luz solar, a água e o gás carbônico (CO2).
Na fotossíntese, as plantas absorvem água e sais minerais através de suas raízes, e
os transportam por meio de vasos condutores até suas folhas. Essa solução é chamada de
seiva bruta.
Nas folhas das plantas há um pigmento que dá a elas a cor verde. Esse pigmento é
chamado de clorofila e é o responsável por captar a luz solar. Nas folhas há também estruturas
responsáveis por absorver o gás carbônico que fica disperso no ar. Essas estruturas se
chamam estômatos.
Quando a planta tem água, gás carbônico e luz solar, ela consegue produzir o seu
próprio alimento, que é a glicose (um açúcar). Durante a transformação da água e do gás
carbônico em alimento, a planta libera oxigênio (O2) no ar.
Toda a glicose produzida no processo de fotossíntese é levada às outras partes da
planta, através de vasos condutores. Essa solução é chamada de seiva elaborada.
Fonte: http://www.escolakids.com/a-fotossintese-
nas-plantas.htm
FOTOSSÍNTESE
Fotossíntese ocorre nos cloroplastos, organelas das células
vegetais, onde estão presentes a clorofila.
ANIMAÇÕES:
• http://www.smartkids.com.br/desenhos-
animados/fotossintese.html
• http://condigital.ccead.puc-
rio.br/condigital/index.php?option=com_conten
t&view=article&id=572&Itemid=91
• http://www.ecoanimateca.net.br/?page=animaca
o&file=YWRtaW4vYXBwL3dlYnJvb3QvYXJxdWl
2b3NfZGVtby9kZW1vXzE1My5zd2Y=&idanima=
MTUz
LITERATURA INFANTIL
DRAMATIZAÇÃO
EXIBIÇÃO DE FILME
• O Mundo de Beakman/Episódio 05 -
Fotossíntese, Beakmania e Reciclagem
Fonte:
http://www.youtube.com/watch?v=B9NnSZ-
92y0
EXPERIMENTAÇÃO
1. Produção de oxigênio durante a fotossíntese
MATERIAL:
- Um becker (recipiente laboratorial de vidro / tamanho médio), um funil de vidro,
um tubo de ensaio, um litro de água, uma luminária e um maço de Elodea sp
(planta aquática).
PROCEDIMENTO:
- Despejar todo o volume de água no interior do becker;
- Submergir a planta aquática;
- Introduzir o funil, colocando sua abertura superior, em posição invertida, ou
seja, de cabeça para baixo, de forma a envolver a planta;
- Tampar a outra extremidade do funil com o tubo de ensaio.
Observação: O sistema experimental montado no interior do becker não deve conter
ar, devendo ficar totalmente imerso.
- Lateralmente ao becker (em seu exterior), deve ser posicionada uma luminária,
mantendo a lâmpada acessa.
Análise:
- Transcorrido um dia, será possível a observação de pequenas bolhas de ar
(resultantes do processo fotossintético), aderidas na superfície interna do funil e do
tubo de ensaio.
http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/fotossintese.htm
CLOROFILA
• O que é a clorofila?
• Você já tomou suco de clorofila?
• Por que o suco é verde?
• Onde encontramos clorofila?
• Existe clorofila nas folhas que não são verdes?
CLOROFILA??
• É um pigmento capaz de absorver a luz. Absorve
vários comprimentos de onda e reflete a luz verde,
por isso observamos no experimento a coloração
verde.
• Nestas moléculas ocorre a fase clara da fotossíntese
 dependente da luz.
• Existe a fase escura da fotossíntese  independente
da luz, onde os produtos da fase clara são utilizados
para fixar o carbono e produzir a glicose.
LUZ E FOTOSSÍNTESE
• Podemos deixar plantas em locais escuros?
• Sem luz as plantas fazem fotossíntese?
• Vamos investigar!
EXPERIMENTO
Exemplo:
http://pontociencia.org.br/gerarpdf/index.php?e
xperiencia=584
Experimentação
2. Extração de clorofila
FLUXO DE ENERGIA E
MATÉRIA NA NATUREZA
• Problematização: jogo da cadeia alimentar
Você, como a maioria dos animais, consegue viver graças à
ENERGIA que adquire a partir dos alimentos que consome.
Esta energia dá a capacidade ao seu corpo de executar
todas as funções necessárias para sua sobrevivência. Esta
energia é transferida ao longo de uma cadeia ou de uma teia
alimentar.
As espécies que vivem em um mesmo ambiente estão
ligadas entre si como elos de uma grande corrente. Tudo por
alimento!
FLUXO DE ENERGIA E
MATÉRIA NA NATUREZA
ENERGIA
• ENERGIA é definida como a capacidade de executar trabalho.
• O comportamento da energia na natureza segue duas LEIS NATURAIS,
que se aplicam a todos os sistemas biológicos.
• 1ª Lei da conservação de energia: a energia pode ser transformada de uma
forma para outra, mas não pode ser criada nem destruída. Por exemplo, a
luz é uma forma de energia que pode ser transformada em trabalho,
em calor ou em alimento, mas nunca pode ser destruída, seja no seu
estado natural, seja nos estados em que é transformada.
• 2ª Lei da entropia (em = “em”, trope = “transformação”): o processo de
transformação da energia de um estado para outro não é 100% eficiente, ou
seja, na transformação parte da energia de origem é dispersada sob a
forma de energia térmica (calor, não disponível para consumo).
Exemplos:
CADEIAS E TEIAS ALIMENTARES
CADEIAS E TEIAS ALIMENTARES
• A Cadeia alimentar é linear, simples e com transferência
unidirecional de energia.
• A Teia alimentar é não linear, mais complexa, semelhante a
uma "teia de aranha", com transferência de energia em várias
direções.
Exemplos
em
riachos
As cadeias e teias podem ser de dois tipos: de pastejo e de
detritos.
Cadeia ou teia de pastejo, onde a base, ou a energia que
sustenta a cadeia, são as plantas (autótrofos), consumidas por
herbívoros pastadores, por sua vez consumidos por
carnívoros.
Ex.: pasto  boi  homem
CADEIAS E TEIAS ALIMENTARES
CADEIAS E TEIAS ALIMENTARES
Cadeia ou teia de detritos, onde a base é a matéria orgânica
não viva, decorrente da decomposição de corpos de vegetais
e de animais e seus excrementos.
Esta matéria é processada por micro-organismos
decompositores (fungos e bactérias), que a liberam na forma
de nutrientes para as plantas, ou na forma de detritos que
serão consumidos por organismos detritívoros, por sua vez
consumidos por carnívoros.
CADEIAS E TEIAS ALIMENTARES
Na natureza estes
dois tipos estão
interligados.
A fonte de energia que sustenta a transferência de energia em
toda as cadeias e teias alimentares é produzida pelo SOL e é
transferida para os diferentes NÍVEIS TRÓFICOS através das
relações alimentares entre os animais.
Qualquer "quebra" nesta transferência pode causar um
desequilíbrio na estrutura da teia, ou seja, os elos de ligação
entre os níveis tróficos são frágeis.
NÍVEIS TRÓFICOS
• O nível trófico corresponde a uma posição na teia (ou cadeia)
alimentar.
• A posição da base da teia, correspondendo ao 1º nível trófico,
é ocupada por PRODUTORES (em uma cadeia de pastejo) ou
por MATÉRIA ORGÂNICA (em uma cadeia de detritos).
• O 2º nível é ocupado pelos CONSUMIDORES PRIMÁRIOS,
que são herbívoros na cadeia de pastejo e detritívoros na
cadeia de detritos.
• O 3º e próximos níveis são ocupados por carnívoros
CONSUMIDORES SECUNDÁRIOS, TERCIÁRIOS, etc.
Produtores  consumidores primários  consumidores secundários 
consumidores terciários  ...
NÍVEIS TRÓFICOS
Homem é
onívoro
CADEIA E TEIAS ALIMENTAR
ATIVIDADES LÚDICAS
• Bingo da cadeia alimentar
• Brincando de cadeia alimentar na quadra
• http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=fef&cod=_cadeiaali
mentar
CADEIA E TEIAS ALIMENTAR
Leitura complementar:
Por dentro das cadeias alimentares, Revista Ciência Hoje das Crianças
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/por-dentro-das-cadeias-alimentares/
Rei das rapinas, Revista Ciência Hoje das Crianças
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/rei-das-rapinas/
Cadeias alimentares e a relação entre os seres vivos
http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/cadeias-
alimentares-relacao-seres-vivos-607775.shtml
• Leitura de história em quadrinhos
JOGO - Bioacumulação
APROFUNDAMENTOS
QUEM FAZ FOTOSSÍNTESE?
Somente plantas, algas e algumas bactérias podem
fazer fotossíntese?
Leia o texto: Bicho fazendo fotossíntese?!
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/bicho-fazendo-
fotossintese/
E as plantas carnívoras?
• Na natureza existem algumas plantas que vivem em
solos pobres em nutrientes. Por esse motivo, elas
precisam complementar a alimentação capturando
alguns seres vivos e absorvendo os nutrientes dele. É o
caso das plantas carnívoras.
• Cada espécie de planta carnívora tem a sua maneira de
capturar um ser vivo. A espécie Dioneia, por exemplo,
possui folhas diferentes que exalam um cheiro que atrai
suas presas. Quando a presa pisa em suas folhas,
automaticamente a planta as fecha não deixando o
animalzinho sair.
• Outra espécie de planta carnívora é a Nepenthes, muito
conhecida como jarrinha, por ter a forma de um jarro.
Essa planta tem cores vivas e um líquido açucarado em
seu interior que atrai muitos insetos. Quando os insetos
entram nesse jarro, caem dentro da planta e são
transformados em nutrientes.
http://www.escolakids.com/a-fotossintese-nas-plantas.htm
RESPIRAÇÃO E FOTOSSÍNTESE
PROBLEMATIZAÇÃO
• Os animais respiram e as plantas fazem
fotossíntese?
• As plantas não respiram?
• As plantas respiram gás carbônico?
• Por que respiramos?
• Plantas respiram e fazem fotossíntese?
• Respiração e fotossíntese acontecem ao mesmo
tempo?
RESPIRAÇÃO
• Todos os seres vivos necessitam de energia para realizarem
suas atividades.
• Nossas células possuem a “maquinaria” necessária para
coletar a energia dos alimentos e transferir para dentro da
célula.
RESPIRAÇÃO
• Existe diferença entre respiração pulmonar e
respiração celular?
http://www.youtube.com/watch?v=QshvPVlYzLs
Atlas do corpo humano – Vol.1 – Discovery Channel
17 min – Respiração. Visualizar até 9min40.
EXPERIMENTO
http://www.youtube.com/watch?v=b__DlbZBEVY
Ponto Ciência – Como funciona a inspiração e a expiração?
RESPIRAÇÃO CELULAR
Respiração celular ocorre nas mitocôndrias de todas as células.
• Principal processo de geração
de energia nas células.
• Quebra moléculas de glicose
para gerar energia utilizando o
oxigênio.
FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO CELULAR
Comparando os processos:
CO2 + H2O + ENERGIA luminosa  GLICOSE + O2
Fotossíntese
GLICOSE + O2  CO2 + H2O + ENERGIA química
Respiração
FOTOSSÍNTESE
• Relação entre fotossíntese e respiração (A questão dos seres
vivos... frutas!)
MAPA CONCEITUAL
Leitura complementar
http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/iluminacao-
diferentes-cores-pode-influenciar-crescimento-plantas-474543.shtml
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc12/v12a06.pdf
Concepção dos estudantes sobre a fotossíntese
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=21549
Plano de aula sobre fotossíntese
Texto – Fotossíntese e as áreas verdes no
ambiente urbano
• http://www.ufrpe.br/artigo_ver.php?idConteud
o=1259
• Podemos dormir em um quarto com plantas?
INTERLIGANDO OS ASSUNTOS
• Vídeo Carbono e vida - INPE
http://www.youtube.com/watch?v=ZSiU6N8tBzI

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sequência didática - ciências
Sequência didática - ciênciasSequência didática - ciências
Sequência didática - ciênciasvaleriacrp
 
Plano de Aula Educopédia 2011 - Fabiane Viana Dantas - Educação Infantil
Plano de Aula Educopédia 2011 - Fabiane Viana Dantas - Educação InfantilPlano de Aula Educopédia 2011 - Fabiane Viana Dantas - Educação Infantil
Plano de Aula Educopédia 2011 - Fabiane Viana Dantas - Educação Infantilfabianedantas
 
Curso ciencias sequencia didática-situação de aprendizagem
Curso ciencias sequencia didática-situação de aprendizagemCurso ciencias sequencia didática-situação de aprendizagem
Curso ciencias sequencia didática-situação de aprendizagemCris T T Nagata
 
A CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA PARA O ENSINO...
A CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA PARA O ENSINO...A CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA PARA O ENSINO...
A CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA PARA O ENSINO...Hebert Balieiro
 
PNAIC 2013 Língua de POrtuguesa Sequência didática
PNAIC 2013 Língua de POrtuguesa Sequência didáticaPNAIC 2013 Língua de POrtuguesa Sequência didática
PNAIC 2013 Língua de POrtuguesa Sequência didáticaSolange Goulart
 
Classificações dos dinossauros
Classificações dos dinossaurosClassificações dos dinossauros
Classificações dos dinossaurosDébora Lima
 
Plano de unidade camila
Plano de unidade   camilaPlano de unidade   camila
Plano de unidade camilafamiliaestagio
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologiaaruomk
 
Ciências nos anos iniciais: currículo e experimentação (1º dia)
Ciências nos anos iniciais: currículo e experimentação (1º dia)Ciências nos anos iniciais: currículo e experimentação (1º dia)
Ciências nos anos iniciais: currículo e experimentação (1º dia)ensinodecienciassme
 
O ensino de ciências naturais em espaços não formais
O ensino de ciências naturais em espaços não formaisO ensino de ciências naturais em espaços não formais
O ensino de ciências naturais em espaços não formaisHebert Balieiro
 
Projeto final tics animais em risco de extinção
Projeto final tics animais em risco de extinçãoProjeto final tics animais em risco de extinção
Projeto final tics animais em risco de extinçãochristianeolivier
 
ATPS ciências
ATPS ciênciasATPS ciências
ATPS ciênciasmkbariotto
 
Planificação anual cn 5
Planificação anual cn 5Planificação anual cn 5
Planificação anual cn 5Pedro Tonyzinho
 
O ônibus mágico no interior da terra PNAIC
  O ônibus mágico no interior da terra PNAIC  O ônibus mágico no interior da terra PNAIC
O ônibus mágico no interior da terra PNAICGianna Soares
 
Sequência didática inspirada no livro Frederico Godofredo.
Sequência didática inspirada no livro Frederico Godofredo.Sequência didática inspirada no livro Frederico Godofredo.
Sequência didática inspirada no livro Frederico Godofredo.Solange Goulart
 

Mais procurados (20)

Sequência didática - ciências
Sequência didática - ciênciasSequência didática - ciências
Sequência didática - ciências
 
Terceira Oficina Semio-Participativa
Terceira Oficina Semio-ParticipativaTerceira Oficina Semio-Participativa
Terceira Oficina Semio-Participativa
 
Plano de Aula Educopédia 2011 - Fabiane Viana Dantas - Educação Infantil
Plano de Aula Educopédia 2011 - Fabiane Viana Dantas - Educação InfantilPlano de Aula Educopédia 2011 - Fabiane Viana Dantas - Educação Infantil
Plano de Aula Educopédia 2011 - Fabiane Viana Dantas - Educação Infantil
 
Curso ciencias sequencia didática-situação de aprendizagem
Curso ciencias sequencia didática-situação de aprendizagemCurso ciencias sequencia didática-situação de aprendizagem
Curso ciencias sequencia didática-situação de aprendizagem
 
A CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA PARA O ENSINO...
A CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA PARA O ENSINO...A CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA PARA O ENSINO...
A CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA PARA O ENSINO...
 
Natureza viva
Natureza vivaNatureza viva
Natureza viva
 
PNAIC 2013 Língua de POrtuguesa Sequência didática
PNAIC 2013 Língua de POrtuguesa Sequência didáticaPNAIC 2013 Língua de POrtuguesa Sequência didática
PNAIC 2013 Língua de POrtuguesa Sequência didática
 
Animais em extinção
Animais em extinçãoAnimais em extinção
Animais em extinção
 
Classificações dos dinossauros
Classificações dos dinossaurosClassificações dos dinossauros
Classificações dos dinossauros
 
Seminario pnaic
Seminario pnaicSeminario pnaic
Seminario pnaic
 
Plano de unidade camila
Plano de unidade   camilaPlano de unidade   camila
Plano de unidade camila
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologia
 
Ciências nos anos iniciais: currículo e experimentação (1º dia)
Ciências nos anos iniciais: currículo e experimentação (1º dia)Ciências nos anos iniciais: currículo e experimentação (1º dia)
Ciências nos anos iniciais: currículo e experimentação (1º dia)
 
O ensino de ciências naturais em espaços não formais
O ensino de ciências naturais em espaços não formaisO ensino de ciências naturais em espaços não formais
O ensino de ciências naturais em espaços não formais
 
Projeto final tics animais em risco de extinção
Projeto final tics animais em risco de extinçãoProjeto final tics animais em risco de extinção
Projeto final tics animais em risco de extinção
 
ATPS ciências
ATPS ciênciasATPS ciências
ATPS ciências
 
Planificação anual cn 5
Planificação anual cn 5Planificação anual cn 5
Planificação anual cn 5
 
O ônibus mágico no interior da terra PNAIC
  O ônibus mágico no interior da terra PNAIC  O ônibus mágico no interior da terra PNAIC
O ônibus mágico no interior da terra PNAIC
 
Sequência didática inspirada no livro Frederico Godofredo.
Sequência didática inspirada no livro Frederico Godofredo.Sequência didática inspirada no livro Frederico Godofredo.
Sequência didática inspirada no livro Frederico Godofredo.
 
Espaços não formais de educação
Espaços não formais de educaçãoEspaços não formais de educação
Espaços não formais de educação
 

Destaque

Destaque (8)

Dia del Profesor Gustiniano 2012
Dia del Profesor Gustiniano 2012Dia del Profesor Gustiniano 2012
Dia del Profesor Gustiniano 2012
 
Tarea seminario 2
Tarea seminario 2Tarea seminario 2
Tarea seminario 2
 
Artigo oxigenio dissolvido
Artigo oxigenio dissolvidoArtigo oxigenio dissolvido
Artigo oxigenio dissolvido
 
Presentación1
Presentación1Presentación1
Presentación1
 
Nuestro elemento
Nuestro elementoNuestro elemento
Nuestro elemento
 
Artigo oxigenio dissolvido
Artigo oxigenio dissolvidoArtigo oxigenio dissolvido
Artigo oxigenio dissolvido
 
C2 comunicacion 1er periodo_web
C2 comunicacion 1er periodo_webC2 comunicacion 1er periodo_web
C2 comunicacion 1er periodo_web
 
Ciència, pseudociència i societat | L'homeopatia a debat
Ciència, pseudociència i societat | L'homeopatia a debatCiència, pseudociència i societat | L'homeopatia a debat
Ciència, pseudociència i societat | L'homeopatia a debat
 

Semelhante a 1º dia curso metodologiaciencias_2013 (2)

Pré-iniciação Científica - CTSA - Alfabetização Científica
Pré-iniciação Científica - CTSA - Alfabetização CientíficaPré-iniciação Científica - CTSA - Alfabetização Científica
Pré-iniciação Científica - CTSA - Alfabetização CientíficaGlauber Eduardo Aragon Pereira
 
Museu Biológico do Instituto Butantan...........................................
Museu Biológico do Instituto Butantan...........................................Museu Biológico do Instituto Butantan...........................................
Museu Biológico do Instituto Butantan...........................................AlexandrePereiradeSo2
 
5º ANO CN- Planificação a Médio Prazo de Ciências Naturais 22-23.pdf
5º ANO CN- Planificação a Médio Prazo de Ciências Naturais 22-23.pdf5º ANO CN- Planificação a Médio Prazo de Ciências Naturais 22-23.pdf
5º ANO CN- Planificação a Médio Prazo de Ciências Naturais 22-23.pdfJoana Lourenço Cunha
 
Webquest Tecnologia da Educação
Webquest Tecnologia da EducaçãoWebquest Tecnologia da Educação
Webquest Tecnologia da EducaçãoValterlene Amorim
 
Método em Pesquisa e Redação Científica - Aula1 e 2
Método em Pesquisa e Redação Científica - Aula1 e 2Método em Pesquisa e Redação Científica - Aula1 e 2
Método em Pesquisa e Redação Científica - Aula1 e 2Débora Santos
 
As conquistas chinesas do ábaco à atualidade
As conquistas chinesas do ábaco à atualidadeAs conquistas chinesas do ábaco à atualidade
As conquistas chinesas do ábaco à atualidadeConceição Rosa
 
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaic
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaicCiências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaic
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaicDenise Oliveira
 
2 junho - Gisele Buch (1).ppt
2 junho - Gisele Buch (1).ppt2 junho - Gisele Buch (1).ppt
2 junho - Gisele Buch (1).pptmocardoso
 
MPEMC AULA 11 e 12: Ensino de Ciências na sala de aula / Práticas científicas...
MPEMC AULA 11 e 12: Ensino de Ciências na sala de aula / Práticas científicas...MPEMC AULA 11 e 12: Ensino de Ciências na sala de aula / Práticas científicas...
MPEMC AULA 11 e 12: Ensino de Ciências na sala de aula / Práticas científicas...profamiriamnavarro
 
O lixo e o luxo
O lixo e o luxoO lixo e o luxo
O lixo e o luxoInesdamata
 
Plano de estudos habilidades e competências, ciências
Plano de estudos habilidades e competências, ciênciasPlano de estudos habilidades e competências, ciências
Plano de estudos habilidades e competências, ciênciaspibiduergsmontenegro
 
Plano de aula 1º bimestre biologia - 2º ano matutino - 2022
Plano de aula 1º bimestre   biologia - 2º ano matutino - 2022Plano de aula 1º bimestre   biologia - 2º ano matutino - 2022
Plano de aula 1º bimestre biologia - 2º ano matutino - 2022dibugiu
 
Projeto Borboletas- PDF
Projeto Borboletas- PDFProjeto Borboletas- PDF
Projeto Borboletas- PDFBeatriz
 
Apresentação Planejamento (2).pptx
Apresentação Planejamento (2).pptxApresentação Planejamento (2).pptx
Apresentação Planejamento (2).pptxPerlaGrazieladaSilva
 
Manual para o Docente do Ensino Médio: A Polinização e sua Importância no Cot...
Manual para o Docente do Ensino Médio: A Polinização e sua Importância no Cot...Manual para o Docente do Ensino Médio: A Polinização e sua Importância no Cot...
Manual para o Docente do Ensino Médio: A Polinização e sua Importância no Cot...VitorEmanuelDeLima
 
Generos_de_divulgacao_cientifica.pdf
Generos_de_divulgacao_cientifica.pdfGeneros_de_divulgacao_cientifica.pdf
Generos_de_divulgacao_cientifica.pdfMarcela Apolonio
 

Semelhante a 1º dia curso metodologiaciencias_2013 (2) (20)

Pré-iniciação Científica - CTSA - Alfabetização Científica
Pré-iniciação Científica - CTSA - Alfabetização CientíficaPré-iniciação Científica - CTSA - Alfabetização Científica
Pré-iniciação Científica - CTSA - Alfabetização Científica
 
Museu Biológico do Instituto Butantan...........................................
Museu Biológico do Instituto Butantan...........................................Museu Biológico do Instituto Butantan...........................................
Museu Biológico do Instituto Butantan...........................................
 
1ª Mostra Ciências da Natureza e Geografia
1ª Mostra Ciências da Natureza e Geografia1ª Mostra Ciências da Natureza e Geografia
1ª Mostra Ciências da Natureza e Geografia
 
5º ANO CN- Planificação a Médio Prazo de Ciências Naturais 22-23.pdf
5º ANO CN- Planificação a Médio Prazo de Ciências Naturais 22-23.pdf5º ANO CN- Planificação a Médio Prazo de Ciências Naturais 22-23.pdf
5º ANO CN- Planificação a Médio Prazo de Ciências Naturais 22-23.pdf
 
Webquest Tecnologia da Educação
Webquest Tecnologia da EducaçãoWebquest Tecnologia da Educação
Webquest Tecnologia da Educação
 
Método em Pesquisa e Redação Científica - Aula1 e 2
Método em Pesquisa e Redação Científica - Aula1 e 2Método em Pesquisa e Redação Científica - Aula1 e 2
Método em Pesquisa e Redação Científica - Aula1 e 2
 
Arq 5abb951a24f90
Arq 5abb951a24f90Arq 5abb951a24f90
Arq 5abb951a24f90
 
As conquistas chinesas do ábaco à atualidade
As conquistas chinesas do ábaco à atualidadeAs conquistas chinesas do ábaco à atualidade
As conquistas chinesas do ábaco à atualidade
 
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaic
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaicCiências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaic
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaic
 
2 junho - Gisele Buch (1).ppt
2 junho - Gisele Buch (1).ppt2 junho - Gisele Buch (1).ppt
2 junho - Gisele Buch (1).ppt
 
2º dia
2º dia2º dia
2º dia
 
MPEMC AULA 11 e 12: Ensino de Ciências na sala de aula / Práticas científicas...
MPEMC AULA 11 e 12: Ensino de Ciências na sala de aula / Práticas científicas...MPEMC AULA 11 e 12: Ensino de Ciências na sala de aula / Práticas científicas...
MPEMC AULA 11 e 12: Ensino de Ciências na sala de aula / Práticas científicas...
 
O lixo e o luxo
O lixo e o luxoO lixo e o luxo
O lixo e o luxo
 
Plano de estudos habilidades e competências, ciências
Plano de estudos habilidades e competências, ciênciasPlano de estudos habilidades e competências, ciências
Plano de estudos habilidades e competências, ciências
 
Plano de aula 1º bimestre biologia - 2º ano matutino - 2022
Plano de aula 1º bimestre   biologia - 2º ano matutino - 2022Plano de aula 1º bimestre   biologia - 2º ano matutino - 2022
Plano de aula 1º bimestre biologia - 2º ano matutino - 2022
 
Projeto Borboletas- PDF
Projeto Borboletas- PDFProjeto Borboletas- PDF
Projeto Borboletas- PDF
 
Apresentação Planejamento (2).pptx
Apresentação Planejamento (2).pptxApresentação Planejamento (2).pptx
Apresentação Planejamento (2).pptx
 
Manual para o Docente do Ensino Médio: A Polinização e sua Importância no Cot...
Manual para o Docente do Ensino Médio: A Polinização e sua Importância no Cot...Manual para o Docente do Ensino Médio: A Polinização e sua Importância no Cot...
Manual para o Docente do Ensino Médio: A Polinização e sua Importância no Cot...
 
Seminário MGME Ciências - MOGI MIRIM
Seminário MGME Ciências - MOGI MIRIMSeminário MGME Ciências - MOGI MIRIM
Seminário MGME Ciências - MOGI MIRIM
 
Generos_de_divulgacao_cientifica.pdf
Generos_de_divulgacao_cientifica.pdfGeneros_de_divulgacao_cientifica.pdf
Generos_de_divulgacao_cientifica.pdf
 

1º dia curso metodologiaciencias_2013 (2)

  • 2. EQUIPE DE CIÊNCIAS 2013 Kelly Dayane Aguiar Márcia Regina Rodrigues da Silva Narali Marques da Silva – Educação Ambiental Santina Célia Bordini www.ensinodecienciassme.blogspot.com.br E-mail:ciencias@sme.curitiba.pr.gov.br 3350-9904
  • 4. TRÊS MOMENTOS PEDAGÓGICOS (DELIZOICOV,1998) • PROBLEMATIZAÇÃO • BUSCA DO CONHECIMENTO • SISTEMATIZAÇÃO
  • 5. ESTÁGIOS DO CICLO DE APRENDIZAGEM
  • 6. Procedimentos característicos do ensino de ciências • a observação, • a experimentação, • a pesquisa em fontes diversas; • a comparação, • a elaboração de hipóteses, • o trabalho em grupo; • o debate, o estabelecimento de relações entre fatos ou fenômenos, • a leitura e a escrita de textos informativos, • a pesquisa em fontes variadas, • a elaboração de questões para entrevistas, • a organização de informações por meio de desenhos, tabelas, gráficos e esquemas, • proposições de solução para os problemas...
  • 7. ENSINO DE CIÊNCIAS x LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS x EXPERIMENTAÇÃO • Estimula a investigação - como observar, identificar, analisar, inferir, interpretar, concluir, etc.; • Favorece os questionamentos e a busca pelo conhecimento; • Experimentação problematizadora; • Deve ter objetivos definidos e explicitados; • Os alunos devem participar levantando hipóteses, trazendo explicações sobre o fenômeno e fazendo comparações entre o resultado obtido e resultado previsto; • Solicitar relatórios de aula prática; • Podem ser demonstrativos ou priorizar a participação cooperativa por equipe.
  • 10. Obs.: evitar o uso de isopor e materiais não recicláveis. CONSTRUÇÃO DE MODELOS E MAQUETES
  • 11. VÍDEOS EM SALA DE AULA • Filme documentário ou de ficção, de curta ou longa metragem – excelente recurso didático. • Orientações para o professor: - Planejamento e preparação: pesquisa de filmes; assistir antes; verificar adequação legal de idade; organizar a sala de acordo com a duração; ter clareza do que se deseja com o filme. - Antes da exibição: apresentar os dados referenciais, justificar o uso, instigar a curiosidade. - Durante: estar atento às reações do grupo. - Depois: discussão sobre o que viram, esclarecer dúvidas, reprisar algumas cenas se necessário, apresentar convergências e divergências; - Conclusão e avaliação: retomar os objetivos relacionando com os conteúdos desejados; sugerir leituras complementares, sites de pesquisa e outras atividades.
  • 12. LEITURAS DE OUTRAS FONTES • Aprofundamento do conteúdo e fonte de informações • Uso de diferentes gêneros textuais: - Livros infanto-juvenis, paradidáticos, artigos de jornais e revistas, folhetos informativos, textos da mídia informatizada Essas práticas, seguidas de discussão em aula, além de ampliar os conhecimentos, desenvolvem habilidades essenciais à formação de um leitor crítico e reflexivo. Exemplo: Artigos da Revista Ciência Hoje das Crianças.
  • 13. GÊNEROS PRIVILEGIADOS EM CIÊNCIAS Revista Nova Escola, Edição Especial, n° 28. Texto instrucional Experiências práticas que auxiliam na compreensão do conteúdo. Texto Jornalístico Aproximar o conteúdo escolar dos fatos do cotidiano. Possibilita a reflexão e permeia debates e discussões sobre saúde, alimentação, meio ambiente e tecnologia. Texto expositivo Característico dos artigos científicos e livros didáticos – material de apoio. “O livro didático facilita a organização do conhecimento científico, auxiliando na transposição didática, porém não pode se tornar a única fonte de conhecimento”.
  • 14. PESQUISA • Pesquisa de campo – observação direta • Pesquisa de opinião - entrevistas • Pesquisa histórica • Pesquisa na internet: - Portais de busca previamente conhecidos e referenciados (ex.: universidades) e em sites que abordem diretamente o assunto - Estabelecer o objetivo da pesquisa - Definir número de participantes - Distribuir as tarefas entre os participantes para desenvolver o trabalho (fazer o registro formal ou como apresentação de seminários)
  • 15. ENTREVISTAS • Obter informações com pessoas especializadas no assunto • Averiguar ou identificar opiniões sobre fatos ou fenômenos • Organizar roteiro com perguntas pré-elaboradas • Após a realização: conversar, discutir, comentar sobre os conhecimentos adquiridos, organizar relatórios ou síntese ou exposições
  • 16. IMAGENS, INFOGRÁFICOS, TABELAS E GRÁFICOS • O uso de imagens, tabelas e gráficos auxilia na compreensão do conteúdo e facilita a sistematização do conhecimento científico. • Infográficos são quadros informativos que usam simultaneamente texto e elementos visuais (fotos, gráficos, mapas ou ilustrações) para transmitir uma informação. • São considerados atraentes, pois facilitam e agilizam a compreensão da informação oferecendo uma noção mais rápida e clara dos sujeitos, do tempo e do espaço, sendo particularmente útil ao apresentar uma grande quantidade de informações destinadas à apreensão imediata.
  • 17.
  • 19. PLANEJAMENTO OBJETIVO CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO Identificar a presença de seres vivos e componentes não- vivos em diferentes ambientes terrestres, as relações de interdependência que existem entre eles, bem como a forma que o ser humano utiliza esses componentes e transforma os ambientes - Semelhanças e diferenças entre animais e plantas quanto à alimentação: Fotossíntese e cadeia alimentar (seres produtores, consumidores e decompositores). - O ar e os seres vivos: respiração e fotossíntese. - Estabelece relações entre luz, água e fotossíntese? - Descreve o processo da fotossíntese? - Descreve a sequência de uma cadeia alimentar?
  • 20. PROBLEMATIZAÇÃO INICIAL • Por que nos alimentamos? • Como os animais e plantas obtém seu alimento? • Todos os seres vivos se alimentam da mesma forma?
  • 21. Quanto a nutrição ... Os seres vivos podem ser classificados em: • Autótrofos - produzem substâncias orgânicas a partir das inorgânicas, ou seja, produzem seu próprio alimento (nutrientes). • Heterótrofos – não são capazes de produzir seu próprio alimento (nutrientes).
  • 22. COMO OS ANIMAIS OBTÉM SEU ALIMENTO? • EXIBIÇÃO DE FILME: – Vida Selvagem - África Selvagem Fonte: https://www.youtube.com/watch?feature=player _detailpage&v=DBxmQ7mwswI
  • 23. • CLASSIFICAÇÃO: - Animais carnívoros – são aqueles que se alimentam exclusivamente de outros animais. - Animais herbívoros – são aqueles que se alimentam apenas de plantas. - Animais onívoros – aqueles que se alimentam tanto de plantas quanto de animais. - Animais frugívoros – comem frutos - Animais Granívoros – comem sementes de plantas ou grãos. - Animais insetívoros – comem insetos - Animais necrófagos – restos de animais mortos.
  • 24. • E as plantas, de que elas se alimentam? • Será que elas comem terra? • Comem água, sais minerais e nutrientes do solo? • Será que elas comem luz? • E as plantas carnívoras? São carnívoras mesmo? E AS PLANTAS?
  • 25. O QUE É A FOTOSSÍNTESE, ENTÃO?
  • 26. LEITURA DE TEXTOS • LIVRO DIDÁTICO • OUTRAS FONTES EXEMPLO: Uma planta consegue fazer fotossíntese só com luz elétrica? http://mundoestranho.abril.com.br/materia/uma- planta-consegue-fazer-fotossintese-so-com-luz- eletrica
  • 27. Fotossíntese Todas as plantas são capazes de produzir o seu próprio alimento, mas como será que isso acontece? Elas conseguem produzir o próprio alimento através de um processo que chamamos de fotossíntese. As plantas precisam de três ingredientes básicos para realizar a fotossíntese: a luz solar, a água e o gás carbônico (CO2). Na fotossíntese, as plantas absorvem água e sais minerais através de suas raízes, e os transportam por meio de vasos condutores até suas folhas. Essa solução é chamada de seiva bruta. Nas folhas das plantas há um pigmento que dá a elas a cor verde. Esse pigmento é chamado de clorofila e é o responsável por captar a luz solar. Nas folhas há também estruturas responsáveis por absorver o gás carbônico que fica disperso no ar. Essas estruturas se chamam estômatos. Quando a planta tem água, gás carbônico e luz solar, ela consegue produzir o seu próprio alimento, que é a glicose (um açúcar). Durante a transformação da água e do gás carbônico em alimento, a planta libera oxigênio (O2) no ar. Toda a glicose produzida no processo de fotossíntese é levada às outras partes da planta, através de vasos condutores. Essa solução é chamada de seiva elaborada. Fonte: http://www.escolakids.com/a-fotossintese- nas-plantas.htm
  • 28. FOTOSSÍNTESE Fotossíntese ocorre nos cloroplastos, organelas das células vegetais, onde estão presentes a clorofila.
  • 29. ANIMAÇÕES: • http://www.smartkids.com.br/desenhos- animados/fotossintese.html • http://condigital.ccead.puc- rio.br/condigital/index.php?option=com_conten t&view=article&id=572&Itemid=91 • http://www.ecoanimateca.net.br/?page=animaca o&file=YWRtaW4vYXBwL3dlYnJvb3QvYXJxdWl 2b3NfZGVtby9kZW1vXzE1My5zd2Y=&idanima= MTUz
  • 32.
  • 33. EXIBIÇÃO DE FILME • O Mundo de Beakman/Episódio 05 - Fotossíntese, Beakmania e Reciclagem Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=B9NnSZ- 92y0
  • 34. EXPERIMENTAÇÃO 1. Produção de oxigênio durante a fotossíntese MATERIAL: - Um becker (recipiente laboratorial de vidro / tamanho médio), um funil de vidro, um tubo de ensaio, um litro de água, uma luminária e um maço de Elodea sp (planta aquática). PROCEDIMENTO: - Despejar todo o volume de água no interior do becker; - Submergir a planta aquática; - Introduzir o funil, colocando sua abertura superior, em posição invertida, ou seja, de cabeça para baixo, de forma a envolver a planta; - Tampar a outra extremidade do funil com o tubo de ensaio. Observação: O sistema experimental montado no interior do becker não deve conter ar, devendo ficar totalmente imerso. - Lateralmente ao becker (em seu exterior), deve ser posicionada uma luminária, mantendo a lâmpada acessa.
  • 35. Análise: - Transcorrido um dia, será possível a observação de pequenas bolhas de ar (resultantes do processo fotossintético), aderidas na superfície interna do funil e do tubo de ensaio. http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/fotossintese.htm
  • 36. CLOROFILA • O que é a clorofila? • Você já tomou suco de clorofila? • Por que o suco é verde? • Onde encontramos clorofila? • Existe clorofila nas folhas que não são verdes?
  • 37. CLOROFILA?? • É um pigmento capaz de absorver a luz. Absorve vários comprimentos de onda e reflete a luz verde, por isso observamos no experimento a coloração verde. • Nestas moléculas ocorre a fase clara da fotossíntese  dependente da luz. • Existe a fase escura da fotossíntese  independente da luz, onde os produtos da fase clara são utilizados para fixar o carbono e produzir a glicose.
  • 38. LUZ E FOTOSSÍNTESE • Podemos deixar plantas em locais escuros? • Sem luz as plantas fazem fotossíntese? • Vamos investigar! EXPERIMENTO Exemplo: http://pontociencia.org.br/gerarpdf/index.php?e xperiencia=584
  • 40. FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA NA NATUREZA • Problematização: jogo da cadeia alimentar
  • 41.
  • 42. Você, como a maioria dos animais, consegue viver graças à ENERGIA que adquire a partir dos alimentos que consome. Esta energia dá a capacidade ao seu corpo de executar todas as funções necessárias para sua sobrevivência. Esta energia é transferida ao longo de uma cadeia ou de uma teia alimentar. As espécies que vivem em um mesmo ambiente estão ligadas entre si como elos de uma grande corrente. Tudo por alimento! FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA NA NATUREZA
  • 43. ENERGIA • ENERGIA é definida como a capacidade de executar trabalho. • O comportamento da energia na natureza segue duas LEIS NATURAIS, que se aplicam a todos os sistemas biológicos. • 1ª Lei da conservação de energia: a energia pode ser transformada de uma forma para outra, mas não pode ser criada nem destruída. Por exemplo, a luz é uma forma de energia que pode ser transformada em trabalho, em calor ou em alimento, mas nunca pode ser destruída, seja no seu estado natural, seja nos estados em que é transformada. • 2ª Lei da entropia (em = “em”, trope = “transformação”): o processo de transformação da energia de um estado para outro não é 100% eficiente, ou seja, na transformação parte da energia de origem é dispersada sob a forma de energia térmica (calor, não disponível para consumo).
  • 45. CADEIAS E TEIAS ALIMENTARES • A Cadeia alimentar é linear, simples e com transferência unidirecional de energia. • A Teia alimentar é não linear, mais complexa, semelhante a uma "teia de aranha", com transferência de energia em várias direções. Exemplos em riachos
  • 46. As cadeias e teias podem ser de dois tipos: de pastejo e de detritos. Cadeia ou teia de pastejo, onde a base, ou a energia que sustenta a cadeia, são as plantas (autótrofos), consumidas por herbívoros pastadores, por sua vez consumidos por carnívoros. Ex.: pasto  boi  homem CADEIAS E TEIAS ALIMENTARES
  • 47. CADEIAS E TEIAS ALIMENTARES Cadeia ou teia de detritos, onde a base é a matéria orgânica não viva, decorrente da decomposição de corpos de vegetais e de animais e seus excrementos. Esta matéria é processada por micro-organismos decompositores (fungos e bactérias), que a liberam na forma de nutrientes para as plantas, ou na forma de detritos que serão consumidos por organismos detritívoros, por sua vez consumidos por carnívoros.
  • 48. CADEIAS E TEIAS ALIMENTARES Na natureza estes dois tipos estão interligados. A fonte de energia que sustenta a transferência de energia em toda as cadeias e teias alimentares é produzida pelo SOL e é transferida para os diferentes NÍVEIS TRÓFICOS através das relações alimentares entre os animais. Qualquer "quebra" nesta transferência pode causar um desequilíbrio na estrutura da teia, ou seja, os elos de ligação entre os níveis tróficos são frágeis.
  • 49. NÍVEIS TRÓFICOS • O nível trófico corresponde a uma posição na teia (ou cadeia) alimentar. • A posição da base da teia, correspondendo ao 1º nível trófico, é ocupada por PRODUTORES (em uma cadeia de pastejo) ou por MATÉRIA ORGÂNICA (em uma cadeia de detritos). • O 2º nível é ocupado pelos CONSUMIDORES PRIMÁRIOS, que são herbívoros na cadeia de pastejo e detritívoros na cadeia de detritos. • O 3º e próximos níveis são ocupados por carnívoros CONSUMIDORES SECUNDÁRIOS, TERCIÁRIOS, etc. Produtores  consumidores primários  consumidores secundários  consumidores terciários  ...
  • 51. CADEIA E TEIAS ALIMENTAR ATIVIDADES LÚDICAS • Bingo da cadeia alimentar • Brincando de cadeia alimentar na quadra • http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=fef&cod=_cadeiaali mentar
  • 52. CADEIA E TEIAS ALIMENTAR Leitura complementar: Por dentro das cadeias alimentares, Revista Ciência Hoje das Crianças http://chc.cienciahoje.uol.com.br/por-dentro-das-cadeias-alimentares/ Rei das rapinas, Revista Ciência Hoje das Crianças http://chc.cienciahoje.uol.com.br/rei-das-rapinas/ Cadeias alimentares e a relação entre os seres vivos http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/cadeias- alimentares-relacao-seres-vivos-607775.shtml
  • 53. • Leitura de história em quadrinhos
  • 54.
  • 55.
  • 57. APROFUNDAMENTOS QUEM FAZ FOTOSSÍNTESE? Somente plantas, algas e algumas bactérias podem fazer fotossíntese? Leia o texto: Bicho fazendo fotossíntese?! http://chc.cienciahoje.uol.com.br/bicho-fazendo- fotossintese/
  • 58. E as plantas carnívoras? • Na natureza existem algumas plantas que vivem em solos pobres em nutrientes. Por esse motivo, elas precisam complementar a alimentação capturando alguns seres vivos e absorvendo os nutrientes dele. É o caso das plantas carnívoras. • Cada espécie de planta carnívora tem a sua maneira de capturar um ser vivo. A espécie Dioneia, por exemplo, possui folhas diferentes que exalam um cheiro que atrai suas presas. Quando a presa pisa em suas folhas, automaticamente a planta as fecha não deixando o animalzinho sair. • Outra espécie de planta carnívora é a Nepenthes, muito conhecida como jarrinha, por ter a forma de um jarro. Essa planta tem cores vivas e um líquido açucarado em seu interior que atrai muitos insetos. Quando os insetos entram nesse jarro, caem dentro da planta e são transformados em nutrientes. http://www.escolakids.com/a-fotossintese-nas-plantas.htm
  • 60. PROBLEMATIZAÇÃO • Os animais respiram e as plantas fazem fotossíntese? • As plantas não respiram? • As plantas respiram gás carbônico? • Por que respiramos? • Plantas respiram e fazem fotossíntese? • Respiração e fotossíntese acontecem ao mesmo tempo?
  • 61. RESPIRAÇÃO • Todos os seres vivos necessitam de energia para realizarem suas atividades. • Nossas células possuem a “maquinaria” necessária para coletar a energia dos alimentos e transferir para dentro da célula.
  • 62. RESPIRAÇÃO • Existe diferença entre respiração pulmonar e respiração celular? http://www.youtube.com/watch?v=QshvPVlYzLs Atlas do corpo humano – Vol.1 – Discovery Channel 17 min – Respiração. Visualizar até 9min40. EXPERIMENTO http://www.youtube.com/watch?v=b__DlbZBEVY Ponto Ciência – Como funciona a inspiração e a expiração?
  • 63. RESPIRAÇÃO CELULAR Respiração celular ocorre nas mitocôndrias de todas as células. • Principal processo de geração de energia nas células. • Quebra moléculas de glicose para gerar energia utilizando o oxigênio.
  • 64. FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO CELULAR Comparando os processos: CO2 + H2O + ENERGIA luminosa  GLICOSE + O2 Fotossíntese GLICOSE + O2  CO2 + H2O + ENERGIA química Respiração
  • 65. FOTOSSÍNTESE • Relação entre fotossíntese e respiração (A questão dos seres vivos... frutas!) MAPA CONCEITUAL Leitura complementar http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/iluminacao- diferentes-cores-pode-influenciar-crescimento-plantas-474543.shtml http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc12/v12a06.pdf Concepção dos estudantes sobre a fotossíntese http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=21549 Plano de aula sobre fotossíntese
  • 66. Texto – Fotossíntese e as áreas verdes no ambiente urbano • http://www.ufrpe.br/artigo_ver.php?idConteud o=1259
  • 67. • Podemos dormir em um quarto com plantas?
  • 68. INTERLIGANDO OS ASSUNTOS • Vídeo Carbono e vida - INPE http://www.youtube.com/watch?v=ZSiU6N8tBzI