SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 59
Diabetes & Gravidez Rastreamento & Diagnóstico Alexandre Megale Médico Setor  Metabolismo e Gestação
Why Screen and Diagnosis GDM?  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Temas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Definição DMG ,[object Object],[object Object]
Classificação Etiológica ADA 2006 DM pré-existente ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],déficit absoluto insulina ,[object Object],[object Object]
ANTES normal DIABETES MELLITUS  GESTACIONAL ? DM IGT/IFG DM IGT / IFG Alterado 6-12 semanas DEPOIS GTT 75 g PREV-AGT Normal
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DM  (não-gestantes) Categoria Jejum GTT 75g, 2h Normal:  < 100  e < 140  IFG :  100 a 125  e < 140 IGT:    < 100 e 140 - 199 DM: >  126 ou >  200 ADA, atualizado 2008 OMS, atualizado 2003 IFG: Impaired Fasting Glucose (Jejum alterado) IGT: Impaired Glucose Tolerance (Intolerância à Glicose)
Rastreamento & Diagnóstico
Rudge MVC, Calderon IMP. Rev Bras Ginecol Obstet 2006; 28:571-4
Qual o teste melhor  identifica a  toxicidade da glicemia  para o feto? Pettitt DJ, Jovanovic L. Do we know how to find Gestational  Diabetes Mellitus ? Clin Chem 2006; 52:1633-4
FISIOPATOLOGIA Hiperglicemia Materna Hiperglicemia Fetal Hiperinsulinismo Fetal Macrossomia Distócia Tocotraumatismo Mal formações Hipoglicemia  Polidrâmnio Hipóxia radicais livres Prematuridade SDR Retardo na maturação pulmonar Hemoglobina glicosilada  > Afinidade por O2  eritropoiese Poliglobulia  Icterícia  Trombose  Morte Perinatal  RN FETO Hipo Mg ++ Hipo Ca ++
Russel MA,  Carpenter  MW,  Coustan  DR. Clin Obstet Gynecol 2007; 50:949-58
Tópicos ,[object Object],[object Object],[object Object],Russel MA,  Carpenter  MW,  Coustan  DR. Clin Obstet Gynecol 2007; 50:949-58
Diagnosticar e tratar DMG melhora os resultados perinatais? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Russel MA,  Carpenter  MW,  Coustan  DR. Clin Obstet Gynecol 2007; 50:949-58
Tratamento ativo DMG &  Resultados perinatais Crowther CA et al. NEJM 2005; 352: 2477-86
Tratamento ativo DMG &  Resultados perinatais Tabela elaborada a partir de Crowther CA et al. NEJM 2005; 352: 2477-86 RR: Risco relativo * amostragem pequena para adequada análise estatística
Limitações ACHOIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Crowther CA et al. NEJM 2005; 352: 2477-86
Rastreamento Fatores de risco ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Russel MA,  Carpenter  MW,  Coustan  DR. Clin Obstet Gynecol 2007; 50:949-58
Rastreamento Glicemia jejum ,[object Object],[object Object],Blayo A, Mandelbrot L. Diabetes Metab 2004; 30:575-80
Rastreamento TTOG-S 50 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Russel MA,  Carpenter  MW,  Coustan  DR. Clin Obstet Gynecol 2007; 50:949-58
Rastreamento Métodos Alternativos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Russel MA,  Carpenter  MW,  Coustan  DR. Clin Obstet Gynecol 2007; 50:949-58
Qual a melhor forma de  diagnosticar DMG? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Russel MA,  Carpenter  MW,  Coustan  DR. Clin Obstet Gynecol 2007; 50:949-58
75 vs 100g ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Russel MA,  Carpenter  MW,  Coustan  DR. Clin Obstet Gynecol 2007; 50:949-58
HAPO Study ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],The HAPO Study Cooperative Research Group. N Engl J Med 2008; 358:1991-2002
HAPO Study ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],The HAPO Study Cooperative Research Group. N Engl J Med 2008; 358:1991-2002
HAPO Study The HAPO Study Cooperative Research Group. N Engl J Med 2008; 358:1991-2002
HAPO Study – Objetivos 1 os The HAPO Study Cooperative Research Group. N Engl J Med 2008; 358:1991-2002
HAPO Study – Objetivos 1 os The HAPO Study Cooperative Research Group. N Engl J Med 2008; 358:1991-2002
HAPO Study – Discussão The HAPO Study Cooperative Research Group. N Engl J Med 2008; 358:1991-2002 The individual measures from the oral glucose-tolerance tests were not highly correlated, and  no single measure was clearly superior in predicting the primary outcomes . When adjusted for potential confounders, relative increases in each glucose measure were similarly predictive of birth weight above the 90th percentile. When the glucose measures were analyzed as continuous variables, each was a significant predictor of primary cesarean delivery, with 1-SD increases in glucose level being associated with an increase of 8 to 11% in the odds of delivery by cesarean section. Clinical neonatal hypoglycemia was infrequent (overall incidence, 2.1%), and when adjusted for confounders, only the 1-hour plasma glucose level remained a significant predictor of this outcome. All three measures of plasma glucose were highly predictive of cord-blood serum C-peptide values,  with the fasting plasma glucose level being the strongest predictor .
Rastreamento DMG ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Glicemia de jejum ,[object Object],[object Object],[object Object],* ADA 2008, OMS 2003
Gestantes de Alto Risco ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Exame Diagnóstico: GTT 75 g
Curva glicêmica (GTT) 75 g ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],GTT FALSO  POSITIVO
Fluxograma 1ª consulta FR e GJ < 85 mg/dL  E Ausência FR 86 – 125 mg/dL  OU Presença FR > 126mg/dL 2 valores Curva glicêmica 75g Encaminhar ao Centro de Diabetes 24 a   semana Jejum < 126 mg/dL E 2h < 140mg/dL  NORMAL Jejum  ≥ 126 mg/dL E / OU 2h  ≥  140 mg/dL DIABETES   FR = fatores de risco GJ = glicemia de jejum
Mensagem Final ,[object Object],O’Sullivan  JB.  Gestational diabetes. Unsuspected, asymptomatic diabetes in pregnancy. N Engl J Med.  1961 ; 264:1082
Mensagem Final ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Backup Slides
1 em cada 14 gestantes! 7% das  minhas  gestantes ...
Por que rastrear DMG? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],7% das gest. Sim. Sim. Sim. Sim
Rastreamento Positivo Exame Diagnóstico Normal Doente
1ª consulta de pré-natal Rastreamento 24ª sem Grupo de BR Negativo Positivo DMG Grupo de  AR Exame Diagnóstico Normal Aguardar 24ª sem
ÉPOCA DE RASTREAMENTO glicose insulina 10  semanas 20 30 33 36 39 Parto 27
Rastreamento DMG - UNIFESP ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1ª consulta de pré-natal Rastreamento 24ª sem Grupo de BR Negativo Positivo DMG Grupo de  AR Exame Diagnóstico Normal Aguardar 24ª sem
Gestantes de AR para DMG ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Exame Diagnóstico: GTT 100 g
Glicemia de jejum na gestação ,[object Object],[object Object],[object Object],* ADA 2008, OMS 2003
Curva glicêmica (GTT) 100 g ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],GTT FALSO POSITIVO
Rastreamento do DMG começa na 1ª consulta: Fatores de risco  Glicemia jejum
OU Rastreamento POSITIVO Na 1ª consulta: Glicemia jejum:  > 85 -125 mg/dL Fatores de risco:  Sim
Na 1ª consulta: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1 ponto: ???? OU Glicemia jejum:  85-125 mg/dL Rastreamento POSITIVO Fatores de risco:  Sim 0  pontos: Normal 2 ou + pontos: Diabetes Gestacional Exame Diagnóstico: GTT 100 g
Mulheres de AR na 1ª consulta 2 ou + pontos DMG Grupo de  AR GTT 100 g 0-1 ponto Aguardar 24ª sem novo exame
E Na 1ª consulta: Glicemia jejum:  < 85 mg/dL Fatores de risco:  Não Rastreamento NEGATIVO Aguardar 24ª  sem
Rastreamento do DG  com 24-28 sem: Teste com 50 g (GLT) < 130 mg/dL:Normal >  130 mg/dL:Anormal Cessar Pesquisa Exame Diagnóstico: GTT 100 g
1ª consulta de pré-natal DMG Rastreamento 24ª sem Grupo de BR Negativo Positivo Exame Diagnóstico Normal Cessar pesquisa Cessar pesquisa
Teste Tolerância Oral à Glicose  1 hora após Sobrecarga de 50 g ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O teste de 50 g pode substituir o GTT 100 g?  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Lanni S. J Matern Fetal Neonatal Med 2004;15(6): 375-9
O teste de 50 g pode substituir o GTT 100 g?  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Lanni S. J Matern Fetal Neonatal Med 2004;15(6): 375-9
O teste de 50 g pode substituir o GTT 100 g?  Mas glicemia  >  200 em qualquer horário não faz diagnóstico de DM?
DG:  Estratégia Rastreamento e Diagnóstico EPM 1 a  consulta de pré-natal GLICEMIA  de Jejum >  126  (2 vezes) DIABETES Iniciar  tratamento 85-125 SUSPEITO < 85  NORMAL Com risco Sem risco aguardar  24-28 sem  teste 50g <130: Cessar pesquisa   GTT 100  g   2 ou + pontos:   DIABETES 0 pontos:  NORMAL >  130

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Estudo De Caso S AÚ D E D A M U L H E R Apresentação
Estudo De Caso  S AÚ D E  D A  M U L H E R   ApresentaçãoEstudo De Caso  S AÚ D E  D A  M U L H E R   Apresentação
Estudo De Caso S AÚ D E D A M U L H E R Apresentação
 
Diabetes gestacional
Diabetes gestacionalDiabetes gestacional
Diabetes gestacional
 
Diabetes gestacional (1)
Diabetes gestacional (1)Diabetes gestacional (1)
Diabetes gestacional (1)
 
Diabetes gestacional
Diabetes gestacionalDiabetes gestacional
Diabetes gestacional
 
Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas FontesDiabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
 
Diabetes gestacional
Diabetes gestacionalDiabetes gestacional
Diabetes gestacional
 
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
 
Artigo dmg
Artigo dmgArtigo dmg
Artigo dmg
 
HIPERÊMESE GRAVÍDICA
  HIPERÊMESE GRAVÍDICA  HIPERÊMESE GRAVÍDICA
HIPERÊMESE GRAVÍDICA
 
Pré natal
Pré natalPré natal
Pré natal
 
A Importância do Pré-Natal
A Importância do Pré-NatalA Importância do Pré-Natal
A Importância do Pré-Natal
 
10 complicacoes durante a gravidez
10 complicacoes durante a gravidez10 complicacoes durante a gravidez
10 complicacoes durante a gravidez
 
Artigo DHEG
Artigo DHEGArtigo DHEG
Artigo DHEG
 
Prenatal baixo risco
Prenatal baixo riscoPrenatal baixo risco
Prenatal baixo risco
 
Curso mulher b
Curso mulher  bCurso mulher  b
Curso mulher b
 
Gravidez Primeiro Trimestre-Relato de Caso
Gravidez Primeiro Trimestre-Relato de CasoGravidez Primeiro Trimestre-Relato de Caso
Gravidez Primeiro Trimestre-Relato de Caso
 
Hipertensão na gestação
Hipertensão na gestaçãoHipertensão na gestação
Hipertensão na gestação
 
Hiperêmese gravídica
Hiperêmese gravídicaHiperêmese gravídica
Hiperêmese gravídica
 
Folheto diabetes
Folheto diabetesFolheto diabetes
Folheto diabetes
 
Pré-eclâmpsia
Pré-eclâmpsiaPré-eclâmpsia
Pré-eclâmpsia
 

Destaque

Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material Biológico
Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material BiológicoTestes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material Biológico
Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material BiológicoFernanda Clara
 
Icterícia Neonatal
Icterícia NeonatalIcterícia Neonatal
Icterícia Neonatalblogped1
 
Instruções de coleta para exames laboratoriais
Instruções de coleta para exames laboratoriaisInstruções de coleta para exames laboratoriais
Instruções de coleta para exames laboratoriaisclinicansl
 
Diabetes tipo 1 tipo 2 e gestacional
Diabetes tipo 1 tipo 2 e gestacionalDiabetes tipo 1 tipo 2 e gestacional
Diabetes tipo 1 tipo 2 e gestacionalIsabellagr
 
Fisiopatologia: Ictericia
Fisiopatologia: IctericiaFisiopatologia: Ictericia
Fisiopatologia: IctericiaRicardo Perez
 
6. Hiperbilirrubinemia Neonatal
6.  Hiperbilirrubinemia Neonatal6.  Hiperbilirrubinemia Neonatal
6. Hiperbilirrubinemia NeonatalCFUK 22
 
ICTERICIA
ICTERICIA ICTERICIA
ICTERICIA UNISINU
 

Destaque (14)

Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material Biológico
Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material BiológicoTestes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material Biológico
Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material Biológico
 
Icterícia Neonatal
Icterícia NeonatalIcterícia Neonatal
Icterícia Neonatal
 
Instruções de coleta para exames laboratoriais
Instruções de coleta para exames laboratoriaisInstruções de coleta para exames laboratoriais
Instruções de coleta para exames laboratoriais
 
Diabetes tipo 1 tipo 2 e gestacional
Diabetes tipo 1 tipo 2 e gestacionalDiabetes tipo 1 tipo 2 e gestacional
Diabetes tipo 1 tipo 2 e gestacional
 
Ictericia
IctericiaIctericia
Ictericia
 
Seminario Ictericia
Seminario IctericiaSeminario Ictericia
Seminario Ictericia
 
Hiperbilirrubinemia neonatal
Hiperbilirrubinemia neonatalHiperbilirrubinemia neonatal
Hiperbilirrubinemia neonatal
 
Fisiopatologia: Ictericia
Fisiopatologia: IctericiaFisiopatologia: Ictericia
Fisiopatologia: Ictericia
 
Icterícia neonatal
Icterícia neonatalIcterícia neonatal
Icterícia neonatal
 
Semiologia: Ictericia
Semiologia: IctericiaSemiologia: Ictericia
Semiologia: Ictericia
 
Ictericia neonatal
Ictericia neonatal Ictericia neonatal
Ictericia neonatal
 
6. Hiperbilirrubinemia Neonatal
6.  Hiperbilirrubinemia Neonatal6.  Hiperbilirrubinemia Neonatal
6. Hiperbilirrubinemia Neonatal
 
Ictericia
IctericiaIctericia
Ictericia
 
ICTERICIA
ICTERICIA ICTERICIA
ICTERICIA
 

Semelhante a DMG Rastreamento e Diagnóstico

Pré diabetes
Pré diabetesPré diabetes
Pré diabetesElighieri
 
Pré diabetes
Pré diabetesPré diabetes
Pré diabetesElighieri
 
Pré diabetes
Pré diabetesPré diabetes
Pré diabetesElighieri
 
Protocolo dm
Protocolo dmProtocolo dm
Protocolo dmtvf
 
Diabetes mellitus classificação e diagnóstico
Diabetes mellitus classificação e diagnósticoDiabetes mellitus classificação e diagnóstico
Diabetes mellitus classificação e diagnósticoadrianomedico
 
DIABETES MELLITUS TIPO 2, ENDOCRINOLOGIA, RESUMO RELEVANTE ATUALIZADO
DIABETES MELLITUS TIPO 2, ENDOCRINOLOGIA, RESUMO RELEVANTE ATUALIZADODIABETES MELLITUS TIPO 2, ENDOCRINOLOGIA, RESUMO RELEVANTE ATUALIZADO
DIABETES MELLITUS TIPO 2, ENDOCRINOLOGIA, RESUMO RELEVANTE ATUALIZADOVan Der Häägen Brazil
 
E-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdf
E-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdfE-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdf
E-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdfsuziemartins
 
Cuidados farmacêuticos no diabetes
Cuidados farmacêuticos no diabetesCuidados farmacêuticos no diabetes
Cuidados farmacêuticos no diabetesadrianomedico
 
Palestra sobre diabetes mellitus
Palestra sobre diabetes mellitusPalestra sobre diabetes mellitus
Palestra sobre diabetes mellitusadrianomedico
 
Aula evidências prm_SSC_MFC 2013
Aula evidências prm_SSC_MFC 2013Aula evidências prm_SSC_MFC 2013
Aula evidências prm_SSC_MFC 2013Eno Filho
 

Semelhante a DMG Rastreamento e Diagnóstico (20)

Pré diabetes
Pré diabetesPré diabetes
Pré diabetes
 
Pré diabetes
Pré diabetesPré diabetes
Pré diabetes
 
Pré diabetes
Pré diabetesPré diabetes
Pré diabetes
 
Protocolo dm
Protocolo dmProtocolo dm
Protocolo dm
 
Diabetes mellitus classificação e diagnóstico
Diabetes mellitus classificação e diagnósticoDiabetes mellitus classificação e diagnóstico
Diabetes mellitus classificação e diagnóstico
 
Diabetes gestacinal
Diabetes gestacinalDiabetes gestacinal
Diabetes gestacinal
 
DIABETES MELLITUS TIPO 2, ENDOCRINOLOGIA, RESUMO RELEVANTE ATUALIZADO
DIABETES MELLITUS TIPO 2, ENDOCRINOLOGIA, RESUMO RELEVANTE ATUALIZADODIABETES MELLITUS TIPO 2, ENDOCRINOLOGIA, RESUMO RELEVANTE ATUALIZADO
DIABETES MELLITUS TIPO 2, ENDOCRINOLOGIA, RESUMO RELEVANTE ATUALIZADO
 
Recém-nascido de mãe diabética
Recém-nascido de mãe diabéticaRecém-nascido de mãe diabética
Recém-nascido de mãe diabética
 
HAS e DM- Saúde do idoso.pdf
HAS e DM- Saúde do idoso.pdfHAS e DM- Saúde do idoso.pdf
HAS e DM- Saúde do idoso.pdf
 
E-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdf
E-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdfE-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdf
E-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdf
 
Ovário policísticos 2
Ovário policísticos 2Ovário policísticos 2
Ovário policísticos 2
 
Diabetes Mellitus na Gestação: classificação e diagnóstico
Diabetes Mellitus na Gestação: classificação e diagnósticoDiabetes Mellitus na Gestação: classificação e diagnóstico
Diabetes Mellitus na Gestação: classificação e diagnóstico
 
Sd metabolica
Sd metabolicaSd metabolica
Sd metabolica
 
Obesidade na infância
Obesidade na  infânciaObesidade na  infância
Obesidade na infância
 
Cuidados farmacêuticos no diabetes
Cuidados farmacêuticos no diabetesCuidados farmacêuticos no diabetes
Cuidados farmacêuticos no diabetes
 
Palestra sobre diabetes mellitus
Palestra sobre diabetes mellitusPalestra sobre diabetes mellitus
Palestra sobre diabetes mellitus
 
Errores y aciertos de la cirugía metabólica
Errores y aciertos de la cirugía metabólicaErrores y aciertos de la cirugía metabólica
Errores y aciertos de la cirugía metabólica
 
Artigo diabetes gestacional
Artigo diabetes gestacionalArtigo diabetes gestacional
Artigo diabetes gestacional
 
Aula evidências prm_SSC_MFC 2013
Aula evidências prm_SSC_MFC 2013Aula evidências prm_SSC_MFC 2013
Aula evidências prm_SSC_MFC 2013
 
Celiaco
CeliacoCeliaco
Celiaco
 

Último

Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Integração em segurança do trabalho 2024
Integração em segurança do trabalho 2024Integração em segurança do trabalho 2024
Integração em segurança do trabalho 2024RicardoTST2
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 

Último (10)

Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Integração em segurança do trabalho 2024
Integração em segurança do trabalho 2024Integração em segurança do trabalho 2024
Integração em segurança do trabalho 2024
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 

DMG Rastreamento e Diagnóstico

  • 1. Diabetes & Gravidez Rastreamento & Diagnóstico Alexandre Megale Médico Setor Metabolismo e Gestação
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. ANTES normal DIABETES MELLITUS GESTACIONAL ? DM IGT/IFG DM IGT / IFG Alterado 6-12 semanas DEPOIS GTT 75 g PREV-AGT Normal
  • 7. CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DM (não-gestantes) Categoria Jejum GTT 75g, 2h Normal: < 100 e < 140 IFG : 100 a 125 e < 140 IGT: < 100 e 140 - 199 DM: > 126 ou > 200 ADA, atualizado 2008 OMS, atualizado 2003 IFG: Impaired Fasting Glucose (Jejum alterado) IGT: Impaired Glucose Tolerance (Intolerância à Glicose)
  • 9. Rudge MVC, Calderon IMP. Rev Bras Ginecol Obstet 2006; 28:571-4
  • 10. Qual o teste melhor identifica a toxicidade da glicemia para o feto? Pettitt DJ, Jovanovic L. Do we know how to find Gestational Diabetes Mellitus ? Clin Chem 2006; 52:1633-4
  • 11. FISIOPATOLOGIA Hiperglicemia Materna Hiperglicemia Fetal Hiperinsulinismo Fetal Macrossomia Distócia Tocotraumatismo Mal formações Hipoglicemia Polidrâmnio Hipóxia radicais livres Prematuridade SDR Retardo na maturação pulmonar Hemoglobina glicosilada > Afinidade por O2 eritropoiese Poliglobulia Icterícia Trombose Morte Perinatal RN FETO Hipo Mg ++ Hipo Ca ++
  • 12. Russel MA, Carpenter MW, Coustan DR. Clin Obstet Gynecol 2007; 50:949-58
  • 13.
  • 14.
  • 15. Tratamento ativo DMG & Resultados perinatais Crowther CA et al. NEJM 2005; 352: 2477-86
  • 16. Tratamento ativo DMG & Resultados perinatais Tabela elaborada a partir de Crowther CA et al. NEJM 2005; 352: 2477-86 RR: Risco relativo * amostragem pequena para adequada análise estatística
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. HAPO Study The HAPO Study Cooperative Research Group. N Engl J Med 2008; 358:1991-2002
  • 27. HAPO Study – Objetivos 1 os The HAPO Study Cooperative Research Group. N Engl J Med 2008; 358:1991-2002
  • 28. HAPO Study – Objetivos 1 os The HAPO Study Cooperative Research Group. N Engl J Med 2008; 358:1991-2002
  • 29. HAPO Study – Discussão The HAPO Study Cooperative Research Group. N Engl J Med 2008; 358:1991-2002 The individual measures from the oral glucose-tolerance tests were not highly correlated, and no single measure was clearly superior in predicting the primary outcomes . When adjusted for potential confounders, relative increases in each glucose measure were similarly predictive of birth weight above the 90th percentile. When the glucose measures were analyzed as continuous variables, each was a significant predictor of primary cesarean delivery, with 1-SD increases in glucose level being associated with an increase of 8 to 11% in the odds of delivery by cesarean section. Clinical neonatal hypoglycemia was infrequent (overall incidence, 2.1%), and when adjusted for confounders, only the 1-hour plasma glucose level remained a significant predictor of this outcome. All three measures of plasma glucose were highly predictive of cord-blood serum C-peptide values, with the fasting plasma glucose level being the strongest predictor .
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Fluxograma 1ª consulta FR e GJ < 85 mg/dL E Ausência FR 86 – 125 mg/dL OU Presença FR > 126mg/dL 2 valores Curva glicêmica 75g Encaminhar ao Centro de Diabetes 24 a semana Jejum < 126 mg/dL E 2h < 140mg/dL NORMAL Jejum ≥ 126 mg/dL E / OU 2h ≥ 140 mg/dL DIABETES FR = fatores de risco GJ = glicemia de jejum
  • 35.
  • 36.
  • 38. 1 em cada 14 gestantes! 7% das minhas gestantes ...
  • 39.
  • 40. Rastreamento Positivo Exame Diagnóstico Normal Doente
  • 41. 1ª consulta de pré-natal Rastreamento 24ª sem Grupo de BR Negativo Positivo DMG Grupo de AR Exame Diagnóstico Normal Aguardar 24ª sem
  • 42. ÉPOCA DE RASTREAMENTO glicose insulina 10 semanas 20 30 33 36 39 Parto 27
  • 43.
  • 44. 1ª consulta de pré-natal Rastreamento 24ª sem Grupo de BR Negativo Positivo DMG Grupo de AR Exame Diagnóstico Normal Aguardar 24ª sem
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48. Rastreamento do DMG começa na 1ª consulta: Fatores de risco Glicemia jejum
  • 49. OU Rastreamento POSITIVO Na 1ª consulta: Glicemia jejum: > 85 -125 mg/dL Fatores de risco: Sim
  • 50.
  • 51. Mulheres de AR na 1ª consulta 2 ou + pontos DMG Grupo de AR GTT 100 g 0-1 ponto Aguardar 24ª sem novo exame
  • 52. E Na 1ª consulta: Glicemia jejum: < 85 mg/dL Fatores de risco: Não Rastreamento NEGATIVO Aguardar 24ª sem
  • 53. Rastreamento do DG com 24-28 sem: Teste com 50 g (GLT) < 130 mg/dL:Normal > 130 mg/dL:Anormal Cessar Pesquisa Exame Diagnóstico: GTT 100 g
  • 54. 1ª consulta de pré-natal DMG Rastreamento 24ª sem Grupo de BR Negativo Positivo Exame Diagnóstico Normal Cessar pesquisa Cessar pesquisa
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58. O teste de 50 g pode substituir o GTT 100 g? Mas glicemia > 200 em qualquer horário não faz diagnóstico de DM?
  • 59. DG: Estratégia Rastreamento e Diagnóstico EPM 1 a consulta de pré-natal GLICEMIA de Jejum > 126 (2 vezes) DIABETES Iniciar tratamento 85-125 SUSPEITO < 85 NORMAL Com risco Sem risco aguardar 24-28 sem teste 50g <130: Cessar pesquisa GTT 100 g 2 ou + pontos: DIABETES 0 pontos: NORMAL > 130

Notas do Editor

  1. In 1997, Garner et al published a pilot study for a RCT consisting of 300 pregnant Canadian women with GDM. All were between 24 and 32 weeks gestation. The diagnosis of GDM was made when a plasma glucose concentration at 2 hours after a 2-hour 75 g oral glucose tolerance test (75-g OGTT) was &gt; 135 mg/dL in the second trimester or &gt; 173 mg/dL in the third trimester of pregnancy.7 In this study, gestations having diagnosed and treated GDM managed by tertiary level providers were compared with gestations having untreated GDM managed by blinded non-tertiary level providers. There was no significant difference between the compared groups in rates of stillbirth, birth trauma, macrosomia, neonatal hypoglycemia, or cesarean delivery . Results of the Australasian Carbohydrate Intolerance Study in Pregnancy (ACHOIS) were published in 2005. Crowther et al reported a RCT of 1000 pregnant Australian and English women with mild GDM. All had one or more risk factors forGDMor a 50 g glucose challenge test (GCT) Z 140 mg/dL. All were between 24 and 34 weeks gestation and had 75-g OGTT results of &lt;140 mg/dL at fasting and 140 to 197 mg/dL at 2 hours consistent with impaired glucose tolerance by 198011 WHO criteria and with GDM by 1998 WHO criteria. Women with plasma glucose concentrations Z 140 mg/dL at fasting and Z 200 mg/dL at 2 hours were excluded. Random assignment to intervention or routine obstetric care was performed. Women randomized to intervention and their providers were aware of the diagnosis and their pregnancy management was provided according to local protocols for GDM. Women randomized to routine care and their providers were blinded to the diagnosis and their pregnancy management was provided according to local routine obstetric practice. The composite primary outcome, serious perinatal complication, was defined as one or more events including perinatal death, shoulder dystocia, nerve injury, or bone fracture. After adjusting for maternal age, race/ ethnicity, parity, and multiple primary end points, intervention compared with routine care was associated with a 67% lower risk of the composite serious perinatal complication [adjusted relative risk=0.33; 95% confidence interval (CI): 0.14-0.75, P =0.04]. The absolute rates of the serious perinatal complication composite were modest, 1% and 4% in the intervention and routine care groups, respectively. The risk of macrosomia (birth weight Z 4 kg) was 53% lower with intervention compared with routine care (10% vs. 21%, adjusted relative risk=0.47; 95% CI: 0.34-0.64, P &lt;0.001). The number of women diagnosed with preeclampsia was 30% lower in the intervention group (12% vs. 18%, adjusted relative risk=0.70; 95% CI: 0.51-0.95, P =0.02), but this may have been related to the higher rate of labor induction in this group. The rate of labor induction was 31% higher in the intervention group compared with the routine care group (39% vs. 29%, adjusted relative risk=1.31; 95% CI: 1.10-1.56, P =0.003). Despite the high induction rate, there was no difference in the cesarean delivery rate between the groups (31% vs. 32%, adjusted relative risk=0.96; 95% CI: 0.80-1.16, P =0.98). Shoulder dystocia was 64% lower in the intervention group, but the CI was wide and included no difference suggesting that the study had insufficient power to detect a difference. On the other hand, neonatal hypoglycemia requiring intravenous therapy was more common in the intervention group but did not reach the level of statistical significance.
  2. 67% lower risk of the composite serious perinatal complication [adjusted relative risk=0.33; 95% CI: 0.14-0.75, P =0.04] Risk of macrosomia was 53% lower with intervention compared with routine care (10% vs. 21%, adjusted relative risk=0.47; 95% CI: 0.34-0.64, P &lt;0.001). Preeclampsia was 30% lower in the intervention group (12% vs. 18%, adjusted relative risk=0.70; 95% CI:0.51-0.95, P =0.02) Rate of labor induction was 31% higher in the intervention group compared with the routine care group (39% vs. 29%, adjusted relative risk=1.31; 95% CI: 1.10-1.56, P =0.003). No difference in the cesarean delivery rate between the groups (31% vs. 32%, adjusted relative risk=0.96; 95% CI: 0.80-1.16, P =0.98) Shoulder dystocia was 64% lower in the intervention group, but the CI was wide and included no difference suggesting that the study had insufficient power to detect a difference.
  3. Ambas são padrão ouro. CG 100g - Critérios – pelo menos 2 valores acima de 2 desvios padrões da média determinada por coorte durante 8 anos
  4. Peptídeo-C sérico ≥ P90 no sangue de cordão corresponde a hiperinsulinemia fetal Colocoquei Tocotraumatismo fetal no lugar de “Birth injury”