O documento discute o diabetes mellitus tipo 2, suas causas, sintomas e tratamentos. O diabetes tipo 2 é uma doença crônica complexa que afeta vários órgãos e é causada por fatores genéticos e ambientais como obesidade. Não existe cura, mas tratamentos como dieta, exercícios e medicamentos podem ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue e prevenir complicações.
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
DIABETES MELLITUS TIPO 2, ENDOCRINOLOGIA, RESUMO RELEVANTE ATUALIZADO
1. DIABETES MELLITUS TIPO 2, ENDOCRINOLOGIA, RESUMO RELEVANTE ATUALIZADO
ESSAS DOENÇAS SE ENQUADRAM EM VÁRIAS CATEGORIAS. AS DOENÇAS ENDÓCRINAS
AFETAM A PRODUÇÃO HORMONAL E EM ESPECIAL ESSA DOENÇAS SEM SINTOMATOLOGIA, E
POPULARMENTE “COME PELAS BEIRADAS”, QUANDO CHEGA A DAR SINTOMAS JÁ É MUITO
GRAVE, MAS A DEFINIÇÃO NA ENDOCRINOLOGIA E NEUROENDOCRINOLOGIA DE FORMA
RESUMIDA NESSA ÁREA É DE FATO MUITO ABRANGENTE; NÃO É INCOMUM NÓS TROCARMOS
O CUSTO DE NOSSA SAÚDE POR UM BEM MATERIAL, MAS PARA CADA 10 ANOS DE VIDA
PODEMOS PERDER DE 1 A 2 ANOS DE VIDA, ISSO SE NÃO FOR COMPENSADA O MAIS BREVE
POSSÍVEL, ATÉ PORQUE 46% DE DIABÉTICOS TIPO 2 NEM SABE DA SUA PRESENÇA CONFORME
RELATOS INTERNACIONAIS OMS. QUAIS AS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES QUE PACIENTES
FAZEM AO ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA? DICAS DE SAÚDE E FUNÇÕES ORGÂNICAS.
FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) –
GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA (DIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA) E AUXOLOGIA = CRESCER
(SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA)? DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO,
HENRIQUETA VERLANGIERI. SÃO PAULO.
A bem da verdade, achamos que é uma
patologia (doenças) sem importância, mas o
diabetes tipo 2 compromete seu coração,
seus nervos (neuropatia diabética), e uma
dezena de outros comprometimentos, é uma
doença muito complexa crônica, no
momento não existe cura, mas possui
compensação inclusive a neuropatia
diabética que não permite na maioria dos
casos até dificuldade de andar (deambular)
pelas dores lancinantes que acomete os
portadores dessa doenças comprometedora de sua qualidade de vida, o diabetes tipo 2.
2. Para os homens pode ser ainda tão desagradável eventualmente mais que para a mulher, pois
interfere diretamente nas atividades sexuais levando a disfunção erétil, ou seja, não ocorre a
tumefação do corpo cavernoso que deixa o pênis ereto em uma grande maioria dos caso mais
comprometidos. Tudo bem você pode pensar, existem diversos medicamentos corretores, mas
tem limites de eficiência. De um modo geral iremos provocar um grande problema familiar e
precoce. Além desses problemas comprometeremos nossa visão, pois grande número de
diabéticos apresenta catarata, problemas de retina, vasculopatia diabética, disfunção renal ou
crônica, necrose de extremide, etc.
As tentativas de aderir às medições convencionais de alimentos, a fim de cumprir as
prescrições da chamada “dieta diabética”, geralmente resultam em restrições desnecessárias,
excesso de indulgência ou consumo monótono de certos itens alimentares, por exemplo,
banana / feijão verde. Isso é consequência do analfabetismo, da pobreza e de concepções
culturais erradas sobre o papel da dieta no manejo do diabetes. Este é geralmente o aspecto
mais problemático do tratamento do diabetes. A ingestão diária de energia geralmente
recomendada para o paciente diabético não obeso é entre 1500 e 2500 calorias por dia, sendo
a permissão média de 2000 k calorias por dia. A recomendação para pacientes diabéticos com
excesso de peso é entre 800 e 1500 k calorias por dia, enquanto o baixo peso (incluindo
crianças e adolescentes em crescimento) deve ter pelo menos 2500 k calorias / dia.
3. As intervenções de perda de peso baseadas em comportamento com ou sem medicamentos
para perda de peso resultaram em mais perda de peso do que as condições usuais de
atendimento. O grau de perda de peso que observamos com as intervenções de perda de peso
baseadas em comportamento na
revisão atual é um pouco menor, mas
consistente em magnitude com a
revisão de 2011 sobre esse tópico.
Como na revisão anterior, observamos
que as intervenções para perda de peso
resultaram em menor risco de
desenvolver diabetes, particularmente
entre os que sofrem de pré-diabetes,
embora a prevalência de outros
desfechos intermediários de saúde
tenha sido menos bem relatada.
Existem evidências limitadas sobre os resultados de saúde associados a intervenções para
perda de peso. Medicamentos para perda de peso, mas não intervenções baseadas em
comportamento, foram associados a taxas mais altas de danos em comparação com os braços
de controle. A heterogeneidade dentro de cada braço de intervenção individual se confundiu
com diferenças nas populações, configurações e qualidade do estudo, dificultando o
desembaraço de quais variáveis podem estar causando efeitos maiores. Faltam dados de longo
prazo sobre os resultados de peso e saúde, bem como sobre subgrupos importantes (por
exemplo, idosos, não brancos ou com sobrepeso) e devem ser uma alta prioridade para
estudos futuros. A OBESIDADE É UM DOS MAIORES INIMIGOS DO DIABETES TIPO 2.
A diabetes tipo 2 é geralmente diagnosticada usando o: Teste de hemoglobina glicada (A1C).
Este exame de sangue indica o seu nível médio de açúcar no sangue nos últimos dois a três
meses. Os níveis normais estão abaixo de 5,7% e um resultado entre 5,7 e 6,4% é considerado
pré-diabetes. Um nível de A1C de 6,5% ou mais em dois testes separados significa que você
tem diabetes. Teste aleatório de açúcar no sangue. Os valores de açúcares (por exemplo
dextrosol) no sangue são expressos em miligramas por decilitro (mg / dL) ou milimoles por litro
(mmol / L). Independentemente de quando você comeu pela última vez, uma amostra de
sangue mostrando que seu nível de açúcar no sangue é 200 mg / dL (11,1 mmol / L) ou
superior sugere diabetes, especialmente se você também tiver sinais e sintomas de diabetes,
como micção frequente e sede extrema .
4. Teste de açúcar no sangue em jejum. Uma amostra de sangue é coletada após um jejum
noturno. Uma leitura inferior, mas entre 90 a 100 mg / dL (5,6 mmol / L) é normal. Um nível de
100 a 125 mg / dL (5,6 a 6,9 mmol / L) é considerado pré-diabetes. Se o seu açúcar no sangue
em jejum for 126 mg / dL (7 mmol / L) ou superior em dois testes separados, você tem
diabetes. Teste oral de tolerância à glicose. Este teste é menos usado do que os outros, exceto
durante a gravidez. Você precisará jejuar durante a noite e beber um líquido açucarado no
consultório médico. Os níveis de açúcar no sangue são testados periodicamente pelas
próximas duas horas.
Um nível de açúcar no sangue inferior a
140 mg / dL (7,8 mmol / L) é normal. Uma
leitura entre 140 e 199 mg / dL (7,8 mmol
/ L e 11,0 mmol / L) indica pré-diabetes.
Uma leitura de 200 mg / dL (11,1 mmol /
L) ou superior após duas horas sugere
diabetes. A American Diabetes
Association recomenda triagem de rotina
para diabetes tipo 2 a partir dos 45 anos,
especialmente se você estiver acima do
peso. Se os resultados forem normais,
repita o teste a cada três anos. Se os
resultados forem limítrofes, pergunte ao seu médico quando voltar para outro teste. Devido a
praga da obesidade, seja ela qual for sua localização, está disseminando no mundo todo e já
tem sido descrito crianças de 8 anos obesas e adolescentes obesos com diabetes tipo 2
dependendo de seus hábitos alimentares, a culpa é nossa (pais) e das permissões de cantinas
com alimentação equivocadas no prepara de FAST FOOD.
5. Como cada indivíduo possui um metabolismo único, talvez seja uma das doenças (patologias)
mais difíceis de ser controladas em valores ideais, devidos as miríades de variáveis que são
envolvidas nessa doença e suas coadjuvantes, em geral em qualquer idade. Portanto
Endocrinologista ou neuroendocrinologista profissionais da área, além de experiente devem
ser pacientes ao ajustar a dose ideal. A maioria pretende compensar com insulina ou
medicamentos Sulfonylureas (e.g. gliclazide, glimepiride, meglitinides), mas devemos tomar
cuidados e observações frequentes, pois essas substancias além de poder levar a hipoglicemia,
tem outros efeitos colaterais sérios, mas caso ocorra aos nossos paciência intolerâncias as
incretinas e algumas biguanidas, os cuidados devem ser redobrados, segundo a ADA
associação americana de diabetes.
As estratégias farmacológicas atuais para tratamento de pacientes com diabetes tipo 2. O
status das terapias mais recentes direcionadas ao eixo da incretina e ao manuseio da glicose
renal. O status das insulinas mais novas e de ação mais longa, independente desses fatores,
poderá dar valores diferentes dependente do equipamento de dosagem com que são
executados e lógico, após entorno de duas horas de alimentação, mesmo os pacientes normais
iram ter valores de glicemia aumentados (pós-prandial). Esses fatores confundem os médicos e
os pacientes que acham que o exame foi equivocado, portanto a repetição deve ser feita no
mesmo lugar, mas mesmo assim esse fato pode ocorrer. Embora atualmente o médico
consciente não recorre a medição pela urina, pois só aparece na fita acima de 180 mg / dL (7,8
mmol / L) o que não é normal.
O devemos levar em consideração no momento é que o HB A1C (hemoglobina glicada ou
glicosilado) são o padrão OURO para diagnóstico de diabetes mellitus. A cada dia os
pesquisadores dão passos gigantescos em direção a solução ou compensação desse desastre
6. que graça também a humanidade. Várias mutações genéticas têm sido associadas ao
desenvolvimento de diabetes tipo 2. Essas mutações genéticas podem interagir com o
ambiente e entre si para aumentar ainda mais seu risco. O papel da genética na diabetes tipo
2: o diabetes tipo 2 é causado por fatores genéticos e ambientais. Os cientistas vincularam
várias mutações genéticas a um risco maior de diabetes. Nem todo mundo que carrega uma
mutação terá diabetes. No entanto, muitas pessoas com diabetes têm uma ou mais dessas
mutações. Pode ser difícil separar o risco genético do risco ambiental. Este último é
frequentemente influenciado pelos membros da sua família. Por exemplo, os pais com hábitos
alimentares saudáveis provavelmente os passaram para a próxima geração.
Por outro lado, a genética desempenha um papel importante na determinação do peso, a
OBESIDADE É UM DESASTRE ANUNCIADO E
EVITADO NA MAIORIA DOS HUMANOS. Às
vezes, os comportamentos não podem assumir
toda a culpa. O diabetes tipo 2 (T2D) é o
resultado da interação entre fatores ambientais
e um forte componente hereditário. Analisamos
a herdabilidade do diabetes tipo 2 (T2D) T2D,
bem como a história da pesquisa genética e
genômica nessa área. Muito poucos genes de
risco para diabetes tipo 2 (T2D) foram
identificados usando estudos candidatos e baseados em ligação, mas o advento de estudos de
associação em todo o genoma levou à identificação de múltiplos genes, incluindo vários que
anteriormente não eram conhecidos por desempenhar qualquer papel no diabetes tipo 2
(T2D). Genes altamente replicados, por exemplo TCF7L2, KCNQ1 e KCNJ11, são discutidos em
mais detalhes. Tomados em conjunto, os
Lócus genéticos descobertos até o momento explicam apenas uma pequena proporção da
herdabilidade observada. Discute-se possíveis explicações para essa “herdabilidade ausente”,
incluindo o papel de variantes raras, interações gene-ambiente e epigenética. Não deixe para
amanhã sua prevenção, comece a procurar seu médico de confiança HOJE.
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Caio Jr, João Santos et Caio, Henriqueta V. Sabe-se que o diabetes do tipo 2 possui um fator
hereditário maior do que no tipo 1. Além disso, há uma grande relação da obesidade e déficit
exercícios. Academy.edu 2019
Molly M. Kresin, DO, Física familiar-Phoenix, AZ;
Mary E Packer , BM BCh, MRCP, é registradora em medicina aguda e Winston Crasto é
consultor em diabetes e endocrinologia no Hospital George Eliot NHS Trust, Nuneaton.
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