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ATENDENTE DE FARMÁCIA
Prof: Natália Alves
Enfermeira, Pós
Graduanda em Saúde
Pública
❖Objetivos
• Noções sobre as funções do atendente de
farmácia e suas atividades;
• Noções básicas sobre a classe de
medicamentos;
• Funcionamento interno da farmácia;
• Termos técnicos e órgão regulador dos
medicamentos.
❖Funções do atendente de Farmácia
❖É responsável pelo primeiro contato do cliente com o
ponto de venda.
❖ É ele quem irá realizar o atendimento aos consumidores,
sob supervisão do farmacêutico responsável, e fará a
venda dos medicamentos.
❖ Organizar a disposição adequada dos medicamentos nas
prateleiras.
❖ Lidar com questões relacionadas ao estoque e orientações
gerais aos pacientes sobre o uso correto dos medicamentos.
O balconista ou atendente de farmácia não pode indicar
ou prescrever receitas.
Um atendente de farmácia ou drogaria é muito
mais do que vender medicamentos.
O atendente de farmácia representa um dos
cargos mais importantes dentro das drogarias e
farmácias, pois precisa obter conhecimentos
não apenas em relação ao corpo humano e aos
medicamentos, mas também saber lidar com o
público.
❖PISO SALARIAL
• A faixa salarial do Atendente de Farmácia -
Balconista CBO 5211-30 fica entre R$ 1.220,05
(média do piso salarial 2020 de acordos,
convenções coletivas e dissídios), R$ 1.294,34
(salário mediana da pesquisa) e o
teto salarial de R$ 2.127,71, levando em conta
profissionais com carteira assinada em regime
CLT em todo o Brasil.
CLT: Consolidação das Leis do Trabalho.
❖Definições e Conceitos
• Farmácia
Estabelecimento de manipulação de fórmulas
magistrais(manipulados) e oficiais, de comércio de
drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e
correlatos, compreendendo o de dispensação e o de
atendimento privativo de unidade hospitalar ou de
qualquer outra equivalente de assistência médica.
• Drogaria
São estabelecimentos de dispensação e comércio
de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e
correlatos em suas embalagens originais.
Fórmulas oficiais: Medicamento
preparado cujo a fórmula seja
prescrita nas farmacopéias,
compêndios ou fórmulas
reconhecidas pelo Ministério da
SAÚDE.
❖Termos e significados
Fórmulas magistrais: São
medicamentos personalizados
especifico para atender as
necessidades individuais de cada
paciente
Produtos correlatatos: São aparelhos,
instrumentos, materiais ou acessórios
usados na saúde para fins de defesa e
proteção da saúde individual ou
coletiva, higiene pessoal ou do
ambiente.
DROGA
REMÉDIO
FÁRMACO
PLACEBO
SÃO A MESMA COISA??????
❖Droga
A origem da palavra droga vem da palavra droog
( holandês antigo) que significa folha seca.
Isto porque, antigamente, a maioria dos
medicamentos era à base de vegetais.
❖ Qualquer substância orgânica e inorgânica
capaz de modificar a função dos organismos
vivos ou não vivos, resultando em mudanças
fisiológicas ou de comportamento com ou sem
intenção benéfica. Podendo ter origem animal,
vegetal ou mineral
No século XX a palavra droga ganhou um novo
significado, passando a ser empregada como sinônimo
de tóxico. O verbo drogar e o seu particípio passado,
drogado, expressam, respectivamente, o uso de tóxicos
e o estado decorrente da ação deste.
❖Fármaco
A palavra em si deriva do grego “pharmak”, que
significa, segundo KAWANO (2006), "aquilo que
tem o poder de transladar as impurezas".
❖ Essa última palavra passou a integrar a
terminologia médica grega e chegou até nossos dias
com o nome de fármaco. Para os gregos, phármakon
era aquilo que poderia trazer tanto o bem quanto o
mal, manter a vida ou causar a morte. Apresentando
sentido duplo, medicamento ou veneno.
❖Termo utilizado para designar uma
substância única, orgânica ou inorgânica, de
composição química conhecida, capaz de
modificar uma função fisiológica já existente.
❖Remédio
Do latim remedium, que significa “aquilo que cura”
❖Qualquer substância ou recurso utilizado para
curar ou aliviar doenças, sintomas, desconforto e
mal-estar, de substância animal, vegetal, mineral
ou sintética. Podendo ser procedimentos de fé ou
crença.
❖Preparados caseiros;
chá, compressas
❖ Meios físicos;
Radioterapia, massagem
❖Meios psíquicos;
psicanálise, tratamento psicológico.
❖Medicamentos
❖ Medicamentum (Latim)
Vocábulo que tem o mesmo tema de médico, medicina, medicar
beberagem mágica, bruxaria, feitiço.
❖ Medeor (Latim)
Significa cuidar de, proteger, tratar.
❖ São substâncias produzidas com rigoroso controle técnico para atender
às especificações determinadas pela Anvisa em laboratórios (Industrias) sob
a fiscalização de um farmacêutico.
❖ É todo fármaco ou droga, isolado ou em associação, adicionado de
substâncias que lhe conferem tamanho, forma, estabilidade e outros fatores,
convenientemente preparado e pronto para utilização em rotinas de
prevenção, diagnóstico e terapêutica.
❖Placebo
Placere (latim), que significa Agradarei.
❖ É uma substância inerte ou inativa, a que se atribui
certas propriedades e que, ingerida, pode produzir um
efeito que suas propriedades não possuem.
❖ De acordo com o dicionário médico Hooper “Nome
dado a qualquer medicamento administrado mais para
agradar do que beneficiar o paciente".
❖ O placebo pode ser eficaz porque pode reduzir a
ansiedade do paciente, revertendo: Aumento da frequência
cardíaca e respiratória, produção e liberação de adrenalina na
circulação sanguínea, pode ainda ser usado para testar a
validade de medicamentos ou técnicas verdadeiras.
Antes de mais nada, não cause danos
(Hipócrates)
Medicamento não pode ser tido como uma
mercadoria qualquer, à disposição dos
consumidores e sujeito às leis do mercado.
Ele é, antes de tudo, um instrumento do conjunto
de ações e medidas utilizadas para a promoção,
prevenção e
recuperação da saúde.
❖ ANVISA
O QUE É?
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) foi instituída pela Lei nº 9.782, de 26
de janeiro de 1999.
A Anvisa é uma autarquia sob regime especial,
vinculada ao Ministério da Saúde, com sede e
foro no Distrito Federal.
❖ Qual é a função da Anvisa?
• A Anvisa tem como função primordial a
promoção da saúde da população, atuando
no controle sanitário de diversos produtos, tais
como MEDICAMENTOS, alimentos e
cosméticos; serviços e até mesmo na
fiscalização de portos, fronteiras e aeroportos.
❖ENTRE SUAS COMPETÊNCIAS, PODEMOS
DESTACAR:
• Controlar e fiscalizar produtos, tais como
medicamentos, alimentos e cosméticos, e serviços que
envolvam risco à saúde;
• Estabelecer normas e padrões sobre limites de produtos
contaminantes, tóxicos, desinfetantes, metais pesados e
outros que podem causar danos à saúde;
• Conceder registros a produtos;
• Proibir a fabricação, distribuição e armazenamento de
produtos que possam causar danos à saúde;
• Interditar locais que oferecem risco iminente à
saúde;
• Cancelar a autorização de funcionamento de
locais que violem a legislação ou ofereçam
risco à saúde;
• Monitorar a mudança dos preços de
medicamentos, equipamentos, insumos,
componentes e serviços de saúde.
❖Tipos de Medicamento
Referencia/ Genérico/ Similar
❖Referencia: Quando um medicamento
inovador é registrado no País, chamamos esse
medicamento de “referência”. A eficácia,
segurança e qualidade desses medicamentos
são comprovados cientificamente, no
momento do registro junto à Anvisa.
Os laboratórios farmacêuticos investem anos em pesquisas
para desenvolvê-los, têm exclusividade sobre a comercialização
da fórmula durante o período de patente. “A patente pode
durar entre 10 e 20 anos”, segundo o diretor-presidente da
Anvisa,
❖Tipos de Medicamento
Referencia/ Genérico/ Similar
❖Genérico: O medicamento genérico é aquele que
contém o mesmo fármaco (princípio ativo), na
mesma dose e forma farmacêutica, é
administrado pela mesma via e com a mesma
indicação terapêutica do medicamento de
referência no país.
O genérico é intercambiável com o medicamento de referência. A
segura substituição do medicamento de referência pelo seu genérico é
assegurada por testes de bioequivalência apresentados à Anvisa. Essa
intercambialidade somente poderá ser realizada pelo farmacêutico
responsável.
Na embalagem dos genéricos
deve estar escrito "Medicamento
Genérico" dentro de uma tarja
amarela.
Como os genéricos não têm marca, o que você lê na
embalagem é o princípio ativo do medicamento. O
preço do medicamento genérico é 35% menor, pois os
fabricantes de medicamentos genéricos não
necessitam fazer investimentos em todas as fases de
pesquisas não clínicas e clínicas para o seu
desenvolvimento, visto que a maior parte dos estudos
de segurança e eficácia foram realizados pelos
medicamentos de referência. Outro motivo para os
preços reduzidos dos genéricos diz respeito ao
marketing. Os seus fabricantes não necessitam fazer
propaganda, pois não há marca a ser divulgada.
❖Tipos de Medicamento
Referencia/ Genérico/ Similar
❖ Similar: De acordo com a definição legal,
medicamento similar é aquele que contém o mesmo ou
os mesmos princípios ativos, apresenta mesma
concentração, forma farmacêutica, via de
administração, posologia e indicação terapêutica, mas
pode diferir em características relativas ao tamanho e
forma do produto, prazo de validade, embalagem,
rotulagem, excipientes e veículo, devendo sempre ser
identificado por nome comercial ou marca.
Medicamento similar é o medicamento autorizado a ser produzido após
prazo da patente de fabricação do medicamento de referencia ou
inovador ter vencido.
❖ Seu registro só é liberado e publicado pela
Anvisa mediante a apresentação dos testes de
equivalência farmacêutica e de biodisponibilidade
relativa exigidos pelo Ministério da saúde no
cumprimento da Resolução RDC nº 72, de 7 de
abril de 2004.
❖ No entanto, não é realizado o teste
de bioequivalência. Este teste de bioequivalência
garante a intercambialidade dos genéricos e
devido a isto os medicamentos similares não são
intercambiáveis.
Referência Genérico Similar
Amplacilina (Antibiótico )
Allegra (Antialérgico)
Aspirina Prevent (Salicilatos)
Miosan (Relaxante
muscular)
Berotec (Antiasmáticos)
Buscopan Composto
(antiespasmódica)
Viagra Citrato de sildenafila
❖Tipos de Medicamentos
Alopáticos
❖ Alopatia significa "Contrários são curados por contrários”
Princípio seguido por Galeno que estabeleceu também as bases
da alopatia medicamentos que produzem no organismo, efeitos
contrários aos da doença.
❖ Medicamentos alopáticos são produzidos nas indústrias em larga
escala, ou em farmácias de manipulação de acordo com a prescrição
médica.
❖ São os principais produtos farmacêuticos vendidos nas farmácias e
drogarias.
❖ Para febre utiliza-se antitérmico, para a dor, analgésico e contra
uma infecção bacteriana, antibiótico. O tratamento visa sobretudo a
doença, uma vez que o medicamento alopático causa um efeito
contrário à patologia, melhorando ou curando a mesma.
❖Tipos de Medicamentos
Fitoterápicos
❖ Medicamento farmacêutico obtido por
processos tecnologicamente adequados,
empregando-se exclusivamente matérias-primas
vegetais, com finalidade profilática, curativa,
paliativa ou para fins de diagnostico. É caratectizado
pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu
uso, assim como pela a reprodutibilidade e
constancia de sua qualidade.
Não se considera medicamento fitoterápico aquele que,
na sua composição, inclua substâncias ativas isoladas,
de qualquer origem, nem as associações destas com
extratos vegetais.
❖Tipos de Medicamentos
Homeopáticos
Semelhante cura semelhante.
❖ Medicamento homeopático é qualquer
substância,submetida a um processo conjunto de
diluição e dinamização, capaz de provocar tanto o
surgimento de sintomas físicos e psíquicos no
homem sadio como o desaparecimento destes
mesmos sintomas numa pessoa doente.
❖Manipulados
Preparados para atender a uma prescrição médica
específica, em doses adequadas ao paciente.
Qualquer medicamento, alopático, fitoterápico ou
homeopático, pode ser manipulado.
❖Intercambialidade
❖ Significa que duas coisas diferentes podem
ser usadas alternadamente com o mesmo
propósito sem o que o resultado seja
prejudicado. Entende-se como “produto
farmacêutico intercambiável”, o que
apresenta a mesma segurança e eficácia do
medicamento de referência.
❖Intercambialidade
❖Teste de bioequivalência
❖O teste de bioequivalência consiste na demonstração de
que o medicamento genérico e seu respectivo
medicamento de referência (aquele para o qual foi
efetuada pesquisa clínica para comprovar sua eficácia e
segurança antes do registro) apresentam a
mesma biodisponibilidade no organismo.
❖Quando dois medicamentos apresentam a mesma
biodisponibilidade no organismo, sua eficácia clínica é
considerada comparável ou compatível, o que permite a
intercambialidade.
❖Formas farmacêuticas
❖Comprimidos;
❖Cápsulas;
❖Drágeas;
❖Pílulas;
❖Soluções;
❖Suspensão;
❖Emulsão;
❖Óvulos
❖ É o estado final que as substâncias ativas apresentam depois
de serem submetidas às operações farmacêuticas necessárias,
a fim de facilitar a sua administração e obter o maior efeito
terapêutico desejado. A sujeição das substâncias ativas às
operações farmacêuticas deve-se ao fato da maioria das
substâncias ativas não poderem ser diretamente
administradas ao doente.
❖Medicamentos
Tipo de Prescrição
❖Os medicamentos isentos de
prescrição (MIPs) são aqueles aprovados pelas
autoridades sanitárias para tratar sintomas e
males menores e podem ser comercializados
sem prescrição médica, devido à sua segurança
e eficácia, desde que utilizados conforme as
orientações disponíveis nas bulas e rotulagens.
Devem ser utilizados de acordo com a orientação
de um profissional farmacêutico. A embalagem
destes medicamentos não possui tarja.
❖Medicamentos
Tipo de Prescrição
Medicamentos de venda sob Prescrição
❖ Devem ser prescritos pelo profissional
médico ou dentista e são divididos em dois
grupos:
❖1 grupo: Sem retenção de receita
apresentam na embalagem contendo o
seguinte texto:
❖Medicamentos
Tipo de Prescrição
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
TARJA VERMELHA
❖ 2 grupo: Com retenção de receita:
Apresentam na embalagem
ou contendo o seguinte texto:
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA..
TARJA VERMELHA
TARJA PRETA
• Medicamentos de tarja vermelha
Só podem ser vendidos com a apresentação da
prescrição médica, pois são indicados para
problemas de saúde considerados graves e
podem causar reações adversas acentuadas, o
que faz o acompanhamento médico ser essencial.
Na maioria dos casos, podem ser comprados com
uma receita simples, mas há situações nas quais é
necessária a apresentação de receituário de cor
branca em duas vias, sendo que uma delas fica
retida na farmácia (medicamento controlado).
TARJA VERMELHA
• São de venda e uso controlado, pois exercem
ação sedativa ou estimulante sobre o Sistema
Nervoso Central. O grau de riscos à saúde é
elevado e, por isso, precisam ser administrados
seguindo rigorosamente a indicação médica.
Fazem parte deste grupo os psicotrópicos – que
só podem ser vendidos com receituário especial
de cor azul – e os entorpecentes –
comercializados após a apresentação de
receituário especial de cor amarela. Ambas as
receitas ficam retidas na farmácia.
TARJA PRETA
❖Entre os medicamentos que necessitam de
prescrição, alguns possuem um controle
especial do governo, devendo ter a sua
prescrição retida no momento da compra.
❖ É obrigatória a identificação do comprador e
seu cadastro no Sistema Informatizado de
Gerenciamento de Produtos Controlados da
Anvisa (SNGPC).
❖Receita Médica
❖ É definida como a prescrição de medicamento, escrito em língua
portuguesa, contendo orientação de uso a um paciente, efetuada por um
profissional legalmente habilitado, quer seja de formulação magistral
(preparado artesanalmente) ou de produto industrializado.
❖Vídeo!
https://www.youtube.com/watch?v=rPJx9UPdC
nw
• Notificação de Receita tipo “A” –
Cor Amarela para medicamentos relacionados
nas listas A1 e A2 (Entorpecentes) e A3
(Psicotrópicos) Validade após prescrição: 30
dias. Válida em todo o território Nacional.
Quantidade Máxima / Receita: 30 dias de
tratamento.
Limitado a 5 ampolas
por medicamento injetável.
❖Receitas
• Receituário Simples
É utilizada para prescrição de medicamentos analgésicos
(paliativos) e de medicamento de tarja vermelha, com os dizeres
venda sob prescrição médica, e segue as regras descritas na Lei
5.991/1973.
Deve conter o nome do paciente, o modo de uso da(s)
medicação(ões) prescritas, o nome do profissional prescritor,
acompanhado do endereço de consultório (ou residência ou
instituição onde se deu o atendimento), data, assinatura e número
de inscrição no seu respectivo Conselho Profissional.
Sua confecção fica a cargo dos profissionais e instituições e
podem ter modelo variado, respeitando as informações exigidas
conforme a legislação mencionada no capítulo anterior.
Pode ser utilizada para prescrição de medicamentos de uso
contínuo, mas estes devem ser limitados ao uso por 60 dias.
❖Bula
❖ A bula é um documento legal sanitário que serve para
obter informações e orientações sobre medicamentos
necessárias para o uso seguro e tratamento eficaz. Ela pode ser
de dois tipos: Bula para o Paciente (que é aquela destinada ao
paciente, com termos mais acessíveis e diretos) e Bula para o
Profissional da Saúde (que é aquela destinada ao profissional,
com termos mais técnicos e informações mais complexas).
❖ Deve transmitir todas as informações relevantes sobre o
produto, contribuindo para o seu uso correto.
❖ O acesso à bula de medicamentos é um direito
reconhecido pela Constituição Federal de 1988 e ratificado
pelo Código de Defesa do Consumidor!
ANVISA - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
❖Bula
❖ Qual a norma que regulamenta as bulas de medicamentos?
Em 19 de janeiro de 2010 foi republicada a Resolução RDC nº. 47/2009
que estabelece regras para elaboração, harmonização, atualização,
publicação e disponibilização de bulas de medicamentos para pacientes e
para profissionais de saúde.
Nesta resolução, foram feitas alterações com a finalidade de elaboração de
bulas mais objetivas e adequadas para cada público – pacientes e
profissionais de saúde; mudanças quanto à forma, em que foi definido o
tipo e tamanho da letra, espaçamento entre linhas e letras, cor de
impressão, e outras características que melhorarão a leitura das bulas.
As bulas para os pacientes serão separadas das bulas para os profissionais
de saúde e conterão apenas informações sobre o medicamento que
acompanha.
ANVISA - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA
❖Bula
❖Nome do medicamento;
❖Apresentação
❖Composição
❖Informações ao paciente
❖ Informações técnicas
❖Farmacocinética
❖Contra-indicações
❖ Precauções Gravidez
❖Reações adversas
❖Posologia
❖Superdosagem
❖ As bulas devem conter
informações sobre a prescrição,
preparação, administração,
advertência e outras orientações
necessárias para o uso seguro e
tratamento eficaz.
As bulas para o paciente devem
conter três partes, sendo elas:
Identificação do medicamento,
Informações ao paciente e
Dizeres Legais.
ANVISA - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA
❖Bula
❖O que é a bula em formato especial?
A bula em formato é especial é aquela destinada aos
portadores de deficiências visuais.
As empresas irão disponibilizar três formatos de bulas
para escolha da pessoa portadora de deficiência visual:
I - em áudio ou em texto com formato passível de
conversão para áudio utilizando meio magnético, meio
óptico, meio eletrônico ou serviços e recursos da
internet;
II - impressas em Braille;
III – impressas com fonte ampliada.
ANVISA - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
❖Rótulos
❖ Rótulo:
É toda e qualquer
informação referente a
um produto que esteja
transcrita na sua
embalagem. Faz parte
do rótulo apenas um
formato/tamanho
definido para essa
mesma embalagem. ...
Qualquer outro
formato/tamanho
presente na mesma
embalagem têm a
denominação técnica de
desdobramento.
❖Rótulo- Medicamento Manipulado
❖ É fundamental o cuidado na hora da rotulagem de
medicamentos manipulados, pois no rótulo estão
informações importantes para que o tratamento seja
realizado corretamente e para identificação do paciente.
❖Nome do prescritor e do paciente.
❖Número de registro da fórmula, data de manipulação e prazo de
validade do medicamento.
❖Composição, com a descrição e dosagem de cada substância.
❖Quantidade solicitada e peso/volume contido na embalagem.
❖As informações de contato da farmácia como nome, endereço e CNPJ
devem constar no rótulo, assim como nome do farmacêutico responsável
e seu número de registro no Conselho Regional de Farmácia.
Se necessário, deve conter informações como
❖ Uso interno”, “Agite antes de usar”, “Conserve em geladeira”, etc.
❖EMBALAGEM – Deve Conter:
❖ Nome comercial do medicamento (ausente em genéricos).
❖ Em caso de medicamentos fitoterápicos, deve ser apresentado o nome botânico da
planta.
❖ Denominação genérica.
❖ Nome, endereço e CNPJ da empresa produtora.
❖ Nome do fabricante e local de fabricação do produto.
❖ Número do lote.
❖ Data da fabricação (mês/ano).
❖ Data de validade (mês/ano).
❖ Número de registro (MS seguido do número, constando 13 números, iniciando com
1).
❖ Composição do medicamento, quantidade e via de administração.
❖ Nome do Farmacêutico Responsável Técnico e número da inscrição no
❖ CRF.
❖ Telefone do Serviço de Atendimento ao Consumidor – SAC.
❖ Lacre de Segurança (toda a embalagem deve estar lacrada).
TINTA REATIVA, QUE QUANDO RASPADA COM METAL DEVE
APRESENTAR A PALAVRA
QUALIDADE E NOME DO LABORATÓRIO; OU SELO DE RASTREABILIDADE.
A ausência de alguma dessas informações na
embalagem, é sinal de que há algo errado com
o medicamento. Caso falte qualquer
informação, o produto deve ser encaminhado,
em sua embalagem original, ao serviço de
vigilância sanitária, a fim de verificar se é
falsificado ou não.
❖Por que se perde um cliente?
❖Por que se perde um cliente?
❖n 1% Morte;
❖n 3% se mudam;
❖n 5% adotam novos hábitos;
❖n 9% valor (acham alto);
❖n 14% Má qualidade do produto;
❖n 68% estão insatisfeitos com a atitude;
❖do pessoal (Um mau atendimento).
❖O que o cliente QUER???
❖Atenção;
❖Ser tratado como indivíduo;
❖Soluções, e não mais problemas;
❖Agilidade no atendimento;
❖Compromisso;
❖Precisão.
❖O que não fazer??
❖Palavras negativas;
❖ Falar gírias;
❖Tratamento íntimo;
❖ Falar o nome do cliente errado;
❖ Falar mal da empresa para o cliente;
❖COMO SE TER UM BOM
ATENDIMENTO?
❖Postura;
❖Gentileza;
❖ Empatia; Coloque-se sempre
❖ Competência; no lugar do outro!!
❖Sinceridade;
❖Disposição;
❖ Tranquilidade;
❖AO TELEFONE: COMO AGIR?
❖Atenda: no primeiro ou segundo toque
❖ Saudação: Enfática e calorosa. Dê o
❖nome da empresa, cumprimente o
❖cliente. Dê seu nome e coloque-se a
❖disposição.
❖ Tom de Voz: Agradável, transmitindo
❖disposição, gentileza e boa vontade.
❖ Escute: com atenção. Deixe o cliente
❖falar, anote os pontos principais.
❖ Coloque-se no lugar do cliente.
❖CERTIFIQUE-SE que você entendeu tudo. Se não
pergunte.
❖INFORME com clareza e objetividade.
❖ SEJA ÁGIL.
❖CERTIFIQUE-SE que o cliente entendeu, concorda e
está satisfeito.
❖ PERGUNTE em que mais você poderia ajudá-lo.
Não meça esforços para oferecer “algo mais”.
❖DESPEÇA-SE e agradeça a ligação.
❖RAZÕES PARAATENDER BEM
❖O cliente bem tratado sempre volta;
❖ Nem sempre se tem uma segunda chance de
causar boa impressão;
❖ Recuperar o cliente custará 10 vezes menos
do que mantê-lo;
❖Cada cliente insatisfeito conta para
aproximadamente 20 pessoas, enquanto que
os satisfeitos contam apenas para 05.
❖O QUE CAUSA IRRITAÇÃO NO
CLIENTE?
❖ Prometer e não cumprir;
❖ Indiferenças e atitudes inadequadas;
❖ Não ouvir o cliente;
❖ Agir com sarcasmo e prepotência;
❖ Questionar a integridade do cliente;
❖ Usar palavras inadequadas;
❖ Aparência e postura pouco profissionais.
❖Como garantir a satisfação do
cliente?
❖ Leve para o lado profissional, não pessoal.
❖ Vise a satisfação do cliente, e não apenas o
serviço.
❖ Solucione os problemas sem culpar a si
próprio ou aos outros.
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Atendente de Farmácia: Funções, Salário e Conceitos

  • 1. ATENDENTE DE FARMÁCIA Prof: Natália Alves Enfermeira, Pós Graduanda em Saúde Pública
  • 2. ❖Objetivos • Noções sobre as funções do atendente de farmácia e suas atividades; • Noções básicas sobre a classe de medicamentos; • Funcionamento interno da farmácia; • Termos técnicos e órgão regulador dos medicamentos.
  • 3. ❖Funções do atendente de Farmácia ❖É responsável pelo primeiro contato do cliente com o ponto de venda. ❖ É ele quem irá realizar o atendimento aos consumidores, sob supervisão do farmacêutico responsável, e fará a venda dos medicamentos. ❖ Organizar a disposição adequada dos medicamentos nas prateleiras. ❖ Lidar com questões relacionadas ao estoque e orientações gerais aos pacientes sobre o uso correto dos medicamentos. O balconista ou atendente de farmácia não pode indicar ou prescrever receitas.
  • 4. Um atendente de farmácia ou drogaria é muito mais do que vender medicamentos. O atendente de farmácia representa um dos cargos mais importantes dentro das drogarias e farmácias, pois precisa obter conhecimentos não apenas em relação ao corpo humano e aos medicamentos, mas também saber lidar com o público.
  • 5. ❖PISO SALARIAL • A faixa salarial do Atendente de Farmácia - Balconista CBO 5211-30 fica entre R$ 1.220,05 (média do piso salarial 2020 de acordos, convenções coletivas e dissídios), R$ 1.294,34 (salário mediana da pesquisa) e o teto salarial de R$ 2.127,71, levando em conta profissionais com carteira assinada em regime CLT em todo o Brasil. CLT: Consolidação das Leis do Trabalho.
  • 6. ❖Definições e Conceitos • Farmácia Estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais(manipulados) e oficiais, de comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, compreendendo o de dispensação e o de atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra equivalente de assistência médica. • Drogaria São estabelecimentos de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais.
  • 7. Fórmulas oficiais: Medicamento preparado cujo a fórmula seja prescrita nas farmacopéias, compêndios ou fórmulas reconhecidas pelo Ministério da SAÚDE. ❖Termos e significados Fórmulas magistrais: São medicamentos personalizados especifico para atender as necessidades individuais de cada paciente Produtos correlatatos: São aparelhos, instrumentos, materiais ou acessórios usados na saúde para fins de defesa e proteção da saúde individual ou coletiva, higiene pessoal ou do ambiente.
  • 9. ❖Droga A origem da palavra droga vem da palavra droog ( holandês antigo) que significa folha seca. Isto porque, antigamente, a maioria dos medicamentos era à base de vegetais. ❖ Qualquer substância orgânica e inorgânica capaz de modificar a função dos organismos vivos ou não vivos, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento com ou sem intenção benéfica. Podendo ter origem animal, vegetal ou mineral No século XX a palavra droga ganhou um novo significado, passando a ser empregada como sinônimo de tóxico. O verbo drogar e o seu particípio passado, drogado, expressam, respectivamente, o uso de tóxicos e o estado decorrente da ação deste.
  • 10. ❖Fármaco A palavra em si deriva do grego “pharmak”, que significa, segundo KAWANO (2006), "aquilo que tem o poder de transladar as impurezas". ❖ Essa última palavra passou a integrar a terminologia médica grega e chegou até nossos dias com o nome de fármaco. Para os gregos, phármakon era aquilo que poderia trazer tanto o bem quanto o mal, manter a vida ou causar a morte. Apresentando sentido duplo, medicamento ou veneno. ❖Termo utilizado para designar uma substância única, orgânica ou inorgânica, de composição química conhecida, capaz de modificar uma função fisiológica já existente.
  • 11. ❖Remédio Do latim remedium, que significa “aquilo que cura” ❖Qualquer substância ou recurso utilizado para curar ou aliviar doenças, sintomas, desconforto e mal-estar, de substância animal, vegetal, mineral ou sintética. Podendo ser procedimentos de fé ou crença. ❖Preparados caseiros; chá, compressas ❖ Meios físicos; Radioterapia, massagem ❖Meios psíquicos; psicanálise, tratamento psicológico.
  • 12. ❖Medicamentos ❖ Medicamentum (Latim) Vocábulo que tem o mesmo tema de médico, medicina, medicar beberagem mágica, bruxaria, feitiço. ❖ Medeor (Latim) Significa cuidar de, proteger, tratar. ❖ São substâncias produzidas com rigoroso controle técnico para atender às especificações determinadas pela Anvisa em laboratórios (Industrias) sob a fiscalização de um farmacêutico. ❖ É todo fármaco ou droga, isolado ou em associação, adicionado de substâncias que lhe conferem tamanho, forma, estabilidade e outros fatores, convenientemente preparado e pronto para utilização em rotinas de prevenção, diagnóstico e terapêutica.
  • 13. ❖Placebo Placere (latim), que significa Agradarei. ❖ É uma substância inerte ou inativa, a que se atribui certas propriedades e que, ingerida, pode produzir um efeito que suas propriedades não possuem. ❖ De acordo com o dicionário médico Hooper “Nome dado a qualquer medicamento administrado mais para agradar do que beneficiar o paciente". ❖ O placebo pode ser eficaz porque pode reduzir a ansiedade do paciente, revertendo: Aumento da frequência cardíaca e respiratória, produção e liberação de adrenalina na circulação sanguínea, pode ainda ser usado para testar a validade de medicamentos ou técnicas verdadeiras. Antes de mais nada, não cause danos (Hipócrates)
  • 14. Medicamento não pode ser tido como uma mercadoria qualquer, à disposição dos consumidores e sujeito às leis do mercado. Ele é, antes de tudo, um instrumento do conjunto de ações e medidas utilizadas para a promoção, prevenção e recuperação da saúde.
  • 15. ❖ ANVISA O QUE É? A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi instituída pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999. A Anvisa é uma autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde, com sede e foro no Distrito Federal.
  • 16. ❖ Qual é a função da Anvisa? • A Anvisa tem como função primordial a promoção da saúde da população, atuando no controle sanitário de diversos produtos, tais como MEDICAMENTOS, alimentos e cosméticos; serviços e até mesmo na fiscalização de portos, fronteiras e aeroportos.
  • 17. ❖ENTRE SUAS COMPETÊNCIAS, PODEMOS DESTACAR: • Controlar e fiscalizar produtos, tais como medicamentos, alimentos e cosméticos, e serviços que envolvam risco à saúde; • Estabelecer normas e padrões sobre limites de produtos contaminantes, tóxicos, desinfetantes, metais pesados e outros que podem causar danos à saúde; • Conceder registros a produtos; • Proibir a fabricação, distribuição e armazenamento de produtos que possam causar danos à saúde;
  • 18. • Interditar locais que oferecem risco iminente à saúde; • Cancelar a autorização de funcionamento de locais que violem a legislação ou ofereçam risco à saúde; • Monitorar a mudança dos preços de medicamentos, equipamentos, insumos, componentes e serviços de saúde.
  • 19.
  • 20. ❖Tipos de Medicamento Referencia/ Genérico/ Similar ❖Referencia: Quando um medicamento inovador é registrado no País, chamamos esse medicamento de “referência”. A eficácia, segurança e qualidade desses medicamentos são comprovados cientificamente, no momento do registro junto à Anvisa. Os laboratórios farmacêuticos investem anos em pesquisas para desenvolvê-los, têm exclusividade sobre a comercialização da fórmula durante o período de patente. “A patente pode durar entre 10 e 20 anos”, segundo o diretor-presidente da Anvisa,
  • 21. ❖Tipos de Medicamento Referencia/ Genérico/ Similar ❖Genérico: O medicamento genérico é aquele que contém o mesmo fármaco (princípio ativo), na mesma dose e forma farmacêutica, é administrado pela mesma via e com a mesma indicação terapêutica do medicamento de referência no país. O genérico é intercambiável com o medicamento de referência. A segura substituição do medicamento de referência pelo seu genérico é assegurada por testes de bioequivalência apresentados à Anvisa. Essa intercambialidade somente poderá ser realizada pelo farmacêutico responsável.
  • 22. Na embalagem dos genéricos deve estar escrito "Medicamento Genérico" dentro de uma tarja amarela.
  • 23.
  • 24. Como os genéricos não têm marca, o que você lê na embalagem é o princípio ativo do medicamento. O preço do medicamento genérico é 35% menor, pois os fabricantes de medicamentos genéricos não necessitam fazer investimentos em todas as fases de pesquisas não clínicas e clínicas para o seu desenvolvimento, visto que a maior parte dos estudos de segurança e eficácia foram realizados pelos medicamentos de referência. Outro motivo para os preços reduzidos dos genéricos diz respeito ao marketing. Os seus fabricantes não necessitam fazer propaganda, pois não há marca a ser divulgada.
  • 25. ❖Tipos de Medicamento Referencia/ Genérico/ Similar ❖ Similar: De acordo com a definição legal, medicamento similar é aquele que contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresenta mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica, mas pode diferir em características relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículo, devendo sempre ser identificado por nome comercial ou marca. Medicamento similar é o medicamento autorizado a ser produzido após prazo da patente de fabricação do medicamento de referencia ou inovador ter vencido.
  • 26. ❖ Seu registro só é liberado e publicado pela Anvisa mediante a apresentação dos testes de equivalência farmacêutica e de biodisponibilidade relativa exigidos pelo Ministério da saúde no cumprimento da Resolução RDC nº 72, de 7 de abril de 2004. ❖ No entanto, não é realizado o teste de bioequivalência. Este teste de bioequivalência garante a intercambialidade dos genéricos e devido a isto os medicamentos similares não são intercambiáveis.
  • 27.
  • 28. Referência Genérico Similar Amplacilina (Antibiótico ) Allegra (Antialérgico) Aspirina Prevent (Salicilatos) Miosan (Relaxante muscular) Berotec (Antiasmáticos) Buscopan Composto (antiespasmódica) Viagra Citrato de sildenafila
  • 29. ❖Tipos de Medicamentos Alopáticos ❖ Alopatia significa "Contrários são curados por contrários” Princípio seguido por Galeno que estabeleceu também as bases da alopatia medicamentos que produzem no organismo, efeitos contrários aos da doença. ❖ Medicamentos alopáticos são produzidos nas indústrias em larga escala, ou em farmácias de manipulação de acordo com a prescrição médica. ❖ São os principais produtos farmacêuticos vendidos nas farmácias e drogarias. ❖ Para febre utiliza-se antitérmico, para a dor, analgésico e contra uma infecção bacteriana, antibiótico. O tratamento visa sobretudo a doença, uma vez que o medicamento alopático causa um efeito contrário à patologia, melhorando ou curando a mesma.
  • 30. ❖Tipos de Medicamentos Fitoterápicos ❖ Medicamento farmacêutico obtido por processos tecnologicamente adequados, empregando-se exclusivamente matérias-primas vegetais, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnostico. É caratectizado pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, assim como pela a reprodutibilidade e constancia de sua qualidade. Não se considera medicamento fitoterápico aquele que, na sua composição, inclua substâncias ativas isoladas, de qualquer origem, nem as associações destas com extratos vegetais.
  • 31. ❖Tipos de Medicamentos Homeopáticos Semelhante cura semelhante. ❖ Medicamento homeopático é qualquer substância,submetida a um processo conjunto de diluição e dinamização, capaz de provocar tanto o surgimento de sintomas físicos e psíquicos no homem sadio como o desaparecimento destes mesmos sintomas numa pessoa doente. ❖Manipulados Preparados para atender a uma prescrição médica específica, em doses adequadas ao paciente. Qualquer medicamento, alopático, fitoterápico ou homeopático, pode ser manipulado.
  • 32. ❖Intercambialidade ❖ Significa que duas coisas diferentes podem ser usadas alternadamente com o mesmo propósito sem o que o resultado seja prejudicado. Entende-se como “produto farmacêutico intercambiável”, o que apresenta a mesma segurança e eficácia do medicamento de referência.
  • 34. ❖Teste de bioequivalência ❖O teste de bioequivalência consiste na demonstração de que o medicamento genérico e seu respectivo medicamento de referência (aquele para o qual foi efetuada pesquisa clínica para comprovar sua eficácia e segurança antes do registro) apresentam a mesma biodisponibilidade no organismo. ❖Quando dois medicamentos apresentam a mesma biodisponibilidade no organismo, sua eficácia clínica é considerada comparável ou compatível, o que permite a intercambialidade.
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  • 38. ❖Formas farmacêuticas ❖Comprimidos; ❖Cápsulas; ❖Drágeas; ❖Pílulas; ❖Soluções; ❖Suspensão; ❖Emulsão; ❖Óvulos ❖ É o estado final que as substâncias ativas apresentam depois de serem submetidas às operações farmacêuticas necessárias, a fim de facilitar a sua administração e obter o maior efeito terapêutico desejado. A sujeição das substâncias ativas às operações farmacêuticas deve-se ao fato da maioria das substâncias ativas não poderem ser diretamente administradas ao doente.
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  • 40. ❖Medicamentos Tipo de Prescrição ❖Os medicamentos isentos de prescrição (MIPs) são aqueles aprovados pelas autoridades sanitárias para tratar sintomas e males menores e podem ser comercializados sem prescrição médica, devido à sua segurança e eficácia, desde que utilizados conforme as orientações disponíveis nas bulas e rotulagens. Devem ser utilizados de acordo com a orientação de um profissional farmacêutico. A embalagem destes medicamentos não possui tarja.
  • 41. ❖Medicamentos Tipo de Prescrição Medicamentos de venda sob Prescrição ❖ Devem ser prescritos pelo profissional médico ou dentista e são divididos em dois grupos: ❖1 grupo: Sem retenção de receita apresentam na embalagem contendo o seguinte texto:
  • 42. ❖Medicamentos Tipo de Prescrição VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. TARJA VERMELHA
  • 43. ❖ 2 grupo: Com retenção de receita: Apresentam na embalagem ou contendo o seguinte texto: VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA.. TARJA VERMELHA TARJA PRETA
  • 44. • Medicamentos de tarja vermelha Só podem ser vendidos com a apresentação da prescrição médica, pois são indicados para problemas de saúde considerados graves e podem causar reações adversas acentuadas, o que faz o acompanhamento médico ser essencial. Na maioria dos casos, podem ser comprados com uma receita simples, mas há situações nas quais é necessária a apresentação de receituário de cor branca em duas vias, sendo que uma delas fica retida na farmácia (medicamento controlado). TARJA VERMELHA
  • 45. • São de venda e uso controlado, pois exercem ação sedativa ou estimulante sobre o Sistema Nervoso Central. O grau de riscos à saúde é elevado e, por isso, precisam ser administrados seguindo rigorosamente a indicação médica. Fazem parte deste grupo os psicotrópicos – que só podem ser vendidos com receituário especial de cor azul – e os entorpecentes – comercializados após a apresentação de receituário especial de cor amarela. Ambas as receitas ficam retidas na farmácia. TARJA PRETA
  • 46. ❖Entre os medicamentos que necessitam de prescrição, alguns possuem um controle especial do governo, devendo ter a sua prescrição retida no momento da compra. ❖ É obrigatória a identificação do comprador e seu cadastro no Sistema Informatizado de Gerenciamento de Produtos Controlados da Anvisa (SNGPC).
  • 47. ❖Receita Médica ❖ É definida como a prescrição de medicamento, escrito em língua portuguesa, contendo orientação de uso a um paciente, efetuada por um profissional legalmente habilitado, quer seja de formulação magistral (preparado artesanalmente) ou de produto industrializado.
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  • 53. • Notificação de Receita tipo “A” – Cor Amarela para medicamentos relacionados nas listas A1 e A2 (Entorpecentes) e A3 (Psicotrópicos) Validade após prescrição: 30 dias. Válida em todo o território Nacional. Quantidade Máxima / Receita: 30 dias de tratamento. Limitado a 5 ampolas por medicamento injetável.
  • 54. ❖Receitas • Receituário Simples É utilizada para prescrição de medicamentos analgésicos (paliativos) e de medicamento de tarja vermelha, com os dizeres venda sob prescrição médica, e segue as regras descritas na Lei 5.991/1973. Deve conter o nome do paciente, o modo de uso da(s) medicação(ões) prescritas, o nome do profissional prescritor, acompanhado do endereço de consultório (ou residência ou instituição onde se deu o atendimento), data, assinatura e número de inscrição no seu respectivo Conselho Profissional. Sua confecção fica a cargo dos profissionais e instituições e podem ter modelo variado, respeitando as informações exigidas conforme a legislação mencionada no capítulo anterior. Pode ser utilizada para prescrição de medicamentos de uso contínuo, mas estes devem ser limitados ao uso por 60 dias.
  • 55. ❖Bula ❖ A bula é um documento legal sanitário que serve para obter informações e orientações sobre medicamentos necessárias para o uso seguro e tratamento eficaz. Ela pode ser de dois tipos: Bula para o Paciente (que é aquela destinada ao paciente, com termos mais acessíveis e diretos) e Bula para o Profissional da Saúde (que é aquela destinada ao profissional, com termos mais técnicos e informações mais complexas). ❖ Deve transmitir todas as informações relevantes sobre o produto, contribuindo para o seu uso correto. ❖ O acesso à bula de medicamentos é um direito reconhecido pela Constituição Federal de 1988 e ratificado pelo Código de Defesa do Consumidor! ANVISA - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
  • 56. ❖Bula ❖ Qual a norma que regulamenta as bulas de medicamentos? Em 19 de janeiro de 2010 foi republicada a Resolução RDC nº. 47/2009 que estabelece regras para elaboração, harmonização, atualização, publicação e disponibilização de bulas de medicamentos para pacientes e para profissionais de saúde. Nesta resolução, foram feitas alterações com a finalidade de elaboração de bulas mais objetivas e adequadas para cada público – pacientes e profissionais de saúde; mudanças quanto à forma, em que foi definido o tipo e tamanho da letra, espaçamento entre linhas e letras, cor de impressão, e outras características que melhorarão a leitura das bulas. As bulas para os pacientes serão separadas das bulas para os profissionais de saúde e conterão apenas informações sobre o medicamento que acompanha. ANVISA - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
  • 57. ❖Bula ❖Nome do medicamento; ❖Apresentação ❖Composição ❖Informações ao paciente ❖ Informações técnicas ❖Farmacocinética ❖Contra-indicações ❖ Precauções Gravidez ❖Reações adversas ❖Posologia ❖Superdosagem ❖ As bulas devem conter informações sobre a prescrição, preparação, administração, advertência e outras orientações necessárias para o uso seguro e tratamento eficaz. As bulas para o paciente devem conter três partes, sendo elas: Identificação do medicamento, Informações ao paciente e Dizeres Legais. ANVISA - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
  • 58. ❖Bula ❖O que é a bula em formato especial? A bula em formato é especial é aquela destinada aos portadores de deficiências visuais. As empresas irão disponibilizar três formatos de bulas para escolha da pessoa portadora de deficiência visual: I - em áudio ou em texto com formato passível de conversão para áudio utilizando meio magnético, meio óptico, meio eletrônico ou serviços e recursos da internet; II - impressas em Braille; III – impressas com fonte ampliada. ANVISA - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
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  • 61. ❖Rótulos ❖ Rótulo: É toda e qualquer informação referente a um produto que esteja transcrita na sua embalagem. Faz parte do rótulo apenas um formato/tamanho definido para essa mesma embalagem. ... Qualquer outro formato/tamanho presente na mesma embalagem têm a denominação técnica de desdobramento.
  • 62. ❖Rótulo- Medicamento Manipulado ❖ É fundamental o cuidado na hora da rotulagem de medicamentos manipulados, pois no rótulo estão informações importantes para que o tratamento seja realizado corretamente e para identificação do paciente. ❖Nome do prescritor e do paciente. ❖Número de registro da fórmula, data de manipulação e prazo de validade do medicamento. ❖Composição, com a descrição e dosagem de cada substância. ❖Quantidade solicitada e peso/volume contido na embalagem. ❖As informações de contato da farmácia como nome, endereço e CNPJ devem constar no rótulo, assim como nome do farmacêutico responsável e seu número de registro no Conselho Regional de Farmácia. Se necessário, deve conter informações como ❖ Uso interno”, “Agite antes de usar”, “Conserve em geladeira”, etc.
  • 63.
  • 64. ❖EMBALAGEM – Deve Conter: ❖ Nome comercial do medicamento (ausente em genéricos). ❖ Em caso de medicamentos fitoterápicos, deve ser apresentado o nome botânico da planta. ❖ Denominação genérica. ❖ Nome, endereço e CNPJ da empresa produtora. ❖ Nome do fabricante e local de fabricação do produto. ❖ Número do lote. ❖ Data da fabricação (mês/ano). ❖ Data de validade (mês/ano). ❖ Número de registro (MS seguido do número, constando 13 números, iniciando com 1). ❖ Composição do medicamento, quantidade e via de administração. ❖ Nome do Farmacêutico Responsável Técnico e número da inscrição no ❖ CRF. ❖ Telefone do Serviço de Atendimento ao Consumidor – SAC. ❖ Lacre de Segurança (toda a embalagem deve estar lacrada). TINTA REATIVA, QUE QUANDO RASPADA COM METAL DEVE APRESENTAR A PALAVRA QUALIDADE E NOME DO LABORATÓRIO; OU SELO DE RASTREABILIDADE.
  • 65. A ausência de alguma dessas informações na embalagem, é sinal de que há algo errado com o medicamento. Caso falte qualquer informação, o produto deve ser encaminhado, em sua embalagem original, ao serviço de vigilância sanitária, a fim de verificar se é falsificado ou não.
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  • 67. ❖Por que se perde um cliente? ❖Por que se perde um cliente? ❖n 1% Morte; ❖n 3% se mudam; ❖n 5% adotam novos hábitos; ❖n 9% valor (acham alto); ❖n 14% Má qualidade do produto; ❖n 68% estão insatisfeitos com a atitude; ❖do pessoal (Um mau atendimento).
  • 68. ❖O que o cliente QUER??? ❖Atenção; ❖Ser tratado como indivíduo; ❖Soluções, e não mais problemas; ❖Agilidade no atendimento; ❖Compromisso; ❖Precisão.
  • 69. ❖O que não fazer?? ❖Palavras negativas; ❖ Falar gírias; ❖Tratamento íntimo; ❖ Falar o nome do cliente errado; ❖ Falar mal da empresa para o cliente;
  • 70. ❖COMO SE TER UM BOM ATENDIMENTO? ❖Postura; ❖Gentileza; ❖ Empatia; Coloque-se sempre ❖ Competência; no lugar do outro!! ❖Sinceridade; ❖Disposição; ❖ Tranquilidade;
  • 71. ❖AO TELEFONE: COMO AGIR? ❖Atenda: no primeiro ou segundo toque ❖ Saudação: Enfática e calorosa. Dê o ❖nome da empresa, cumprimente o ❖cliente. Dê seu nome e coloque-se a ❖disposição. ❖ Tom de Voz: Agradável, transmitindo ❖disposição, gentileza e boa vontade. ❖ Escute: com atenção. Deixe o cliente ❖falar, anote os pontos principais. ❖ Coloque-se no lugar do cliente.
  • 72. ❖CERTIFIQUE-SE que você entendeu tudo. Se não pergunte. ❖INFORME com clareza e objetividade. ❖ SEJA ÁGIL. ❖CERTIFIQUE-SE que o cliente entendeu, concorda e está satisfeito. ❖ PERGUNTE em que mais você poderia ajudá-lo. Não meça esforços para oferecer “algo mais”. ❖DESPEÇA-SE e agradeça a ligação.
  • 73. ❖RAZÕES PARAATENDER BEM ❖O cliente bem tratado sempre volta; ❖ Nem sempre se tem uma segunda chance de causar boa impressão; ❖ Recuperar o cliente custará 10 vezes menos do que mantê-lo; ❖Cada cliente insatisfeito conta para aproximadamente 20 pessoas, enquanto que os satisfeitos contam apenas para 05.
  • 74. ❖O QUE CAUSA IRRITAÇÃO NO CLIENTE? ❖ Prometer e não cumprir; ❖ Indiferenças e atitudes inadequadas; ❖ Não ouvir o cliente; ❖ Agir com sarcasmo e prepotência; ❖ Questionar a integridade do cliente; ❖ Usar palavras inadequadas; ❖ Aparência e postura pouco profissionais.
  • 75. ❖Como garantir a satisfação do cliente? ❖ Leve para o lado profissional, não pessoal. ❖ Vise a satisfação do cliente, e não apenas o serviço. ❖ Solucione os problemas sem culpar a si próprio ou aos outros.