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Porque é o bom leitor que faz o bom
livro… Porque é o bom leitor que faz
o bom livro…Porque é o bom leitor
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CATÁLOGO Nº17
Projecto livraria online ler.com.gosto
Compramos livros
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Maio de 2013
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LIVRARIA LER.COM.GOSTO
(porque é o bom leitor que faz o bom livro)
Prezados leitores e amigos temos a honra de apresentar mais um catálogo de livros raros,
curiosos ou simplesmente esgotados.
Todos os livros poderão ser alvo da vossa análise no nosso novo espaço situado na rua da
Abadia, nº 12 em Ponte de Lima.
O espaço ler.com.gosto situado nas traseiras da Igreja Matriz, no coração do cento histórico
da vila de Ponte de Lima está aberto todos os dias das 14H00 às 19H00. Neste espaço poderá
encontrar novos títulos, novos temas e um local privilegiado de intimidade com os livros.
*******************
As encomendas deverão ser efetuadas no nosso espaço na rua da Abadia n.º 12, em Ponte de
Lima, por email através do endereço livraria.ler.com.gosto@gmail.com ou através dos nossos
contactos telefónicos: 969888567 e 917925655.
Os livros encomendados serão enviados pelos correios. Ao preço apresentado acresce o dos
respetivos portes de envio. Poderão também ser levantados presencialmente nas nossas
instalações na rua da Abadia, nº 12 em Ponte de Lima.
Todos os livros encontram-se em bom estado de conservação. É sempre mencionado junto da
descrição do mesmo se o houver alguma imperfeição relevante.
Por razões meramente técnicas as reproduções dos frontispícios e das capas de brochura
podem não corresponder às dimensões ou ao estado de conservação dos exemplares
anunciados.
Os preços dos lotes são os que constam no catálogo, são rigorosamente fixos, têm uma
validade de 180 dias e dizem exclusivamente respeito aos exemplares descritos, não sendo
por isso válidos para qualquer outro exemplar.
Todos os livros podem ser devolvidos por qualquer razão dentro de um prazo razoável.
Caso deseje informação adicional sobre as obras apresentadas poderá solicitar através do
email já referido ou para o contactos citados.
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1. BESSA LUÍS, Agustina (1957) A Murallha. Lisboa: Guimarães Editores.
1ª Edição. De 19x12.5cm. Com 429 págs. Brochado [Maculado com
assinatura de posse]
“Toda a cidade, com as agulhas dos templos, as torres cinzentas, os
pátios e os muros em que se cavam escadas, varandas com os seus
restos de tapetes de quarto pendurados e o estripado dos seus
interiores ao sol fresco, tem toda ela uma forma, uma alma de
muralha.”
[Invulgar e procurado]
35€
2. BESSA LUÍS, Agustina (1975) As pessoas felizes. Lisboa: Guimarães
Editores. 1ª Edição. De 21x15cm. Com 213 págs. Brochado.
Em “As pessoas felizes” agustina reterata de forma exemplar a
ascenção, o declínio e as vicissitudes de uma família burguesa do
Porto.
“As Pessoas Felizes” faz a reflexão e o diagonóstico de uma
sociedade que pouco depois se iria envolver drasticamente nos
acontecimentos políticos e sociais do 25 de Abril. Um romance que
marca significativamente o percurso literário de Agustina Bessa-Luís.”
25€
3. BESSA LUÍS, Agustina (1976) Crónica do Cruzado OSB. Lisboa:
Guimarães Editores. 1ª Edição. De 21x15cm. Com 218 págs.
Brochado.
“Crônica do cruzado Osb a escritora, dando vazão ao seu gosto pela
História que vem a ser núcleo de várias obras suas (algumas,
inclusive, de escritura recente), invoca vários movimentos
revolucionários (da Revolução Francesa ao Maio de 68), a partir da
figura do guerreiro-cronista Osberno ou Osberto ou simplesmente
Osb., o cruzado inglês que participou do cerco de Lisboa, em 1147, destinado a libertar a
cidade do domínio árabe e desse tempo e ação deixou o seu testemunho escrito.”
25€
4. BESSA LUÍS, Agustina (1979) Conversações com Dmitri e outras fantasias. Porto: Na regra do
Jogo. 1ª Edição. De 21x13cm. Com 110 págs. Brochado [maculado com assinatura de posse]
22€
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«As últimas tarde de Setembro têm em toda a faixa mediterrânea
qualquer coisa de equino, de mitológico. Parece que um cavalo nasce
das labaredas penetrantes do golfo de Nápoles, e corre a toda a brida e
em silêncio pelas planícies cultivadas; as nuvens escuras são como
crinas donde se soltam respigos de escuma, e de vez em quando uma
faísca branca rasga o horizonte, como um casco que fere uma calçada.
Longamente, à ilharga desse ginete duma festiva liberdade, o
crepúsculo se deixa arrastar. Todas as doçuras da alfazema, o cheiro de
caril dos campos em que seca a forragem, elevam-se à garupa do cavalo nascido do nocturno
mar de Nápoles, visível ainda talvez quando atravessa a região da Campânia e tornando-se
alado, de jarretes azulados, ao deixar os vales de Sarno e a burguesa ruína de Pompeia.»
5. FLORÊNCIA, Manuela (2011) Dialecto Alentejano, contributos para o
seu estudo. Lisboa: Edições Colibri/Centro de Estudos do Alentejo.
3ª Edição. De 23x16 cm. Com 116 págs. Ilustrado com diversos
mapas. Brochado. [exemplar perfeito]
Neste livro, a autora reúne, organiza e torna patentes, no seu
conjunto, materiais linguísticos recolhidos, mas só parcialmente
publicados, por Leite de Vasconcellos, no final do século XIX e início
do século XX. Assim satisfaz um plano que o investigador não pôde
chegar a realizar, e cria um quadro de referência para uma interpretação comparativa de
factos da actualidade e do passado, que permitirá gizar a história do dialecto alentejano no
último século.
9€
6. MORAIS, David J.A. (2010) Religiosidade popular no Alentejo.
Lisboa: Edições Colibri. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 352 págs.
Ilustrado em extra texto sobre papel couché. Brochado. [exemplar
perfeito]
O autor estudou, durante cerca de três décadas, a Festa da Santa
Cruz da Aldeia (freguesia de Santiago Maior, concelho do
Alandroal, distrito de Évora), que tem como figuras centrais a
Mordoma e a Madalena, esta última decalcada da bíblica e
enigmática Maria Madalena. Neste livro, os particularismos locais daquela representação de
religiosidade popular são integrados e comparados com o fenómeno da religiosidade em geral
9€
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ao longo do seu devir histórico. Depois, os conteúdos manifestos e latentes daquele rito
paralitúrgico são analisados sob as ópticas da Religião Popular, do Simbólico e da Antropologia
Psicanalítica. Sendo Maria Madalena a personagem principal da Festa da Santa Cruz da Aldeia
da Venda, as suas controversas representações na cultura e no imaginário popular são aqui
aprofundadas e analisadas.
7. MOURA, Maria Lúcia de Brito (2010) Nas trincheiras da Flandres.
Com Deus ou sem Deus, eis a questão. Lisboa: Edições Colibri. 1ª
Edição. De 23x16 cm. Com 130 págs. Brochado.
O presente estudo incide sobre a questão da assistência religiosa
em campanha durante a Primeira Guerra Mundial, quando os
governos da novel República defendiam que a religião respeitava
somente ao foro privado, devendo estar afastada de instituições
primordiais como eram a escola e o exército. O estudo revela um
outro lado da Guerra, com soldados portugueses e soldados ingleses a rezarem em conjunto
nos mesmos espaços; capelães portugueses a oficiarem perante populações francesas, em
colaboração com o clero local; grupos de leigos franceses a participarem na liturgia ao lado
dos combatentes portugueses, levantando para o céu os mesmos cânticos.
[Interessa à bibliografia do General Norton de Matos]
7€
8. SALVADO, António, (selec., pref. e notas) [circa 1960] Antologia das
mulheres poetas portuguesas. Lisboa: Delfos. 1ª Edição. Capa de Luís
Jardim. De 21,5 x 13,6 cm. Com 250 págs. [leve vinco na lombada]
Justifica o compilador: «[...] Ao longo das páginas seguintes,
preenchidas pelos poemas de algumas dezenas de poetas, se poderá
definir, esclarecer, aclarar, uma realidade sensível que nos vem de
um passado longínquo – a existência de uma significativa literatura
realizada por mulheres. [...]» São, pois, reunidas escritoras, numa
panorâmica que vai da remotíssima Filipa de Almada às mais recentes no tempo, como
Fernanda Botelho ou Maria Alberta Menères. Não sem fazer entrar na voz colectiva, entre
outras, Natália Correia, Sallete Tavares, Sophia, Merícia de Lemos, Fernanda de Castro, Olívia
Guerra, Florbela Espanca, Irene Lisboa, e Amélia Janny, filha do Ilustre Limiano Doutor António
Correia Caldeira etc., remontando à classicizante marquesa de Alorna ou à gongórica soror
Violante do Céu.
10€
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9. RADULET, Carmen M. (2008) D. João V e a
Santa Sé. Os retratos dos reis portugueses
como instrumento de diplomacia Joanina.
Porto: Civilização Editora. 1ª Edição. De 30x25
cm. Com 104 págs. Profusamente ilustrado.
Encadernação do editor. [Pasta frontal com
ligeira imperfeição]
Carmen Radulet descreve e analisa o cenário de
exaltação da Coroa Portuguesa no reinado de D. João V, através de uma galeria de retratos
reais realizada em 1708 para uma embaixada de Portugal ao Vaticano. Oferece indicações
inéditas e enriquecedoras, quer de um ponto de vista artístico, quer político e diplomático, a
partir de uma galeria de retratos reais nunca antes publicada na totalidade.
Edição luxuosa, graficamente muito bem conseguida, impressa em papel de elevada
gramagem, ilustrada com gravuras de página inteira, que aborda uma época áurea da História
de Portugal, com o rigor de uma autora internacional e a qualidade dos materiais e
acabamentos selecionados.
19€
10. MENDES, Manuel (1967) Os ofícios. Lisboa: Seara Nova. 1ª Edição.
De 19x12 cm. Com 215 págs. Brochado. [por abrir]
Interessante livro sobre alguns mesteres e artes, em vias de
desaparecimento ou já desaparecidos. Desde os barros negros de
Bisalhões – na loja de um oleiro transmontano – aos barros
alentejanos, das rendas ligadas ao clã dos Bordalos, em que se faz
uma breve história deste artesanato até à apanha e transporte do
moliço na ria de Aveiro, tudo é pretexto e texto para Manuel
Mendes. A humildade e o carácter ancestral dos ofícios, a
terminologia própria, às vezes recolhida em apreciáveis listas, a beleza serena de certos
quadros tudo o autor fixa e descreve. Ofício de fogueteiro e os seus perigos; o de doceiras –
que é motivo para uma dissertação sobre o açúcar e a história dos “doces”; a arte dos
cesteiros, santeiros, etc. são morosa e gostosamente, pitoresca e apaixonadamente, descritos
por Manuel Mendes. Acrescente-se à lista de ofícios os construtores carros de bois, carroças,
cangas e arados.
13€
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11. CARDOSO, Carlos Lopes (1971) Dos sistemas primitivos de
farinação de cereais, usados no
distrito de Moçâmedes (subsídios).
Lisboa: Junta de Investigações do
Ultramar. De 23x16 cm. Com 56-XXVI.
Ilustrado. Brochado.
O presente estudo profusamente
ilustrado em folhas à parte, resulta da
articulação de elementos recolhidos no decurso de trabalhos de
campo feitos pelo autor no distrito de Moçâmedes, de Setembro de 1962 a Março de 1963,
com outros obtidos da leitura de bibliografia pertinente ao tema.
9€
12. FERREIRA, António Gomes (2000) A Criança no Portugal do Antigo
Regime. Gerar, Criar, Educar. Coimbra: Quarteto Editora. 1ª Edição.
De 23x16 cm. Com 482 págs. Brochado. [exemplar muito bem
conservado]
Investigação profunda, interdisciplinar, transversal e bem
documentada de uma temática muito pouco estudada em Portugal,
onde è levantado um pouco o véu sobre a questão complexa da
relação entre saberes no processo científico.
Para o autor, “as crianças foram sobretudo vítimas das poucas condições que a sociedade do
Antigo Regime oferecia. O limitado desenvolvimento científico e tecnológico e sobretudo,
uma sociedade unanimemente subserviente à hierarquia, à autoridade e às orientações da
Igreja, bem como uma população generalizadamente analfabeta e supersticiosa
condicionavam fortemente as atitudes que se tinham com todas aqueles que com a sua
dependência e fragilidade não se conseguiam impor por si só.” *…+ António Ferreira chega à
conclusão que “a família funcionava com uma espécie de investimento social com os filhos a
beneficiarem da criação e educação, enquanto pequenos, e os pais a garantirem uma velhice
mais tranquila e solidária, ou pelo menos mais sustentável, quando as forças os impedissem
de prover às suas necessidades *…+
12€
13. MOURÃO-FERREIRA, David (1980) Entre a sombra e o corpo. Lisboa: Moraes Editores. 1ª
Edição. De 15x20 cm. Com 71 págs. Brochado.
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[Valorizado com autógrafo dedicatória do autor]
“Ainda sobre a forte influência – como ele próprio confessa – da
leitura de alguns haicai David Mourão-Ferreira escreveu 30 breves
poemas. Embora elíptica e reduzida ao “osso” esta poesia exprime,
ou melhor sugere, toda uma “arte de amar”. Tão distante da nossa
índole retórica como do automatismo supra-realista que se
abandona à revelação gratuita da palavra, estes poemas, vigiados
embora por uma aguda consciência crítica, têm qualquer coisa de emblemático. *…+ Poesia
fragmentária como que a inculcar a própria fragmentação ou desintegração do homem no
mundo lunar ou espectral do amor erótico, numa oposição a uma poesia em que se dão as
mãos céu e terra – poesia total, cósmica, de integração do Homem no universo.” João Bigotte
Chorão - [Obra justamente apreciada]
14. NASCIMENTO, Aires A. [Introdução, tradução e notas] (1999) Cister:
documentos primitivos. Lisboa: Edições Colibri. De 23x16 cm. Com
142 págs. Brochado.
Apresentam-se neste livro, em tradução portuguesa e comentários
(introdução e notas de acompanhamento), documentos dos
famosos monges que, durante tantos séculos, impressionaram com
a sua marca inconfundível (Exordium Paruum, Exordium Cistercii,
Carta Caritatis, Capitula a. 1134, Usus Conversorum. Apresentam-se
também um conjunto de documentos da fundação das abadias e testemunhos, considerados
significativos para reconstruir o contexto em que se desenvolveu o projeto cisterciense.
12€
15. Epístola do muito poderoso e invencível Manuel Rei de Portugal e
dos Algarves etc., das vitórias que obteve na Índia e em Malaca: ao
Santo Padre, em Cristo, e Senhor Nosso, Senhor Leão X, Pontífice
Máximo. Coimbra: Biblioteca Geral da Universidade, 1979. 73-III-XII
págs. De 23x16 cm. Brochado. [Volume II dos «Acta Redivina», de
aparente reduzida tiragem]
Reprodução fac-similada, leitura moderna, tradução e notas de Nair
de Nazaré Castro Soares. A reprodução fac-similada do raríssimo
impresso de 1512 ocupa a últimas XII páginas.
11€
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16. [D. Frei Joaquim da Nazaré – Bispo de Coimbra] Resposta ao Exame
Critico à cerca do Vigário Capitular de Coimbra. Lisboa: Na
Typographia de A. I. S. de Bulhões, 1837. De 20.5x13cm. Com 24
págs. [Por abrir]
Encontra-se no estado físico em que foi comercializado na época,
composto manualmente com acabamento em cadernos soltos
cosidos à linha, sem capas, portanto.
Trata das relações conflituosas entre o Cabido da Sé de Coimbra e o
Vigário Capitular aquando da ausência do Bispo.
5€
17. [conjunto de 3 títulos]
LETRIA, José Jorge (1993) O Fantasma da Obra: antologia poética 1973-
1993. Lisboa: Limiar. 1ª Edição. De 22x13.5cm. Com 278 págs. Brochado.
O Fantasma da Obra consiste numa recolha antológica com reflexos
frequentes da experiência revolucionária de 1974.
LETRIA, José Jorge (1997) Senhor Pessoa, Chegámos a Cascais. Lisboa:
Ulmeiro. 1ª Edição. De 23x15.5cm. Com 56 págs. Brochado.
Óscar Lopes, na História da Literatura Portuguesa, caracteriza o poeta como
«extraordinariamente fluente» e a poesia uma «lírica de ténues e desencantadas referências
ou memórias, num ritmo e numa figuração rigorosos». Para Júlio
Conrado, autor de uma biografia de Letria, «o livro que explica os outros
livros», o mais autobi(bli)ográfico, é Senhor Pessoa, chegámos a Cascais.
LETRIA, José Jorge (2002) Um Comboio no
Entroncamento da Memória. Lisboa: Ulmeiro. 1ª
Edição. Ilustrações de Nair Valente. De 23x15.5cm.
Com 24 págs. Brochado.
José Jorge Letria conta aos mais pequeninos, na presente obra, a história
do comboio. Ou, melhor dizendo, é o comboio que se conta a si próprio e
à sua história, que não é a do habitual «pouca terra para muita gente», antes a do «muita
terra», todas as terras que juntou no mapa da sua memória.
18€
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18. PIEL, Joseph [Edição crítica] (1986) Livro de ensinança de bem
cavalgar toda sela que fez El-Rey Dom Duarte. Lisboa: Imprensa
Nacional – Casa da Moeda. De 24x15 cm. Com 168 págs. Brochado.
O Livro da Ensinança de Bem Cavalgar Toda Sela escrito por D. Duarte I
de Portugal foi deixado incompleto com a morte deste rei em 1438. É
um dos mais antigos manuais sobre hipismo e justa equestre medieval.
Assim com o Leal Conselheiro, outro livro escrito por D. Duarte, o único
manuscrito completo do Livro de Bem Cavalgar é mantido na
Biblioteca Nacional da França, em Paris.
9€
19. FONSECA, Fernando Venâncio Peixoto da, [Ed. Literária] (2000)
Crónicas breves e memórias avulsas de S. Cruz de Coimbra. Lisboa:
[s.n.]. De 23x15 cm. Com 128 págs. Ilustrado. Brochado. [Edições
fac-similada, paleográfica e crítica, com anotações do Prof.
Fernando da Fonseca]
“Segundo L. Krus, as Crónicas Breves foram escritos de fundo
histórico compilados no século XV e impressas, pela primeira vez,
por Alexandre Herculano no século XIX. No século XVI, S. Cruz teve ainda o cuidado de
encadernar todos os manuscritos das futuras Crónicas Breves com o nome de Livro de
Lembranças. Já Saraiva diz que as Crónicas Breves foram escritas no século XIV e que se
remetiam a uma tradição jogralesca do século anterior. Rodrigues Lapa, ao contrário de L.Krus
e de Saraiva, contesta qualquer fixação de uma possível data para a origem das Crónicas
Breves, uma vez que a escrita monástica portuguesa não se atualizava com frequência, por
isso um manuscrito que aparentemente era do século XV pode ser do século XIV. No entanto,
é sabido que cada fragmento desta crônica se refere a um documento em especial e foi
compilado em uma época diferente dos restantes.” Leandro Alves Teodoro
[Com o presente estudo foi o autor vencedor do Grande Prémio de Linguística Luís Filipe
Lindley Cintra, do ano 2000]
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20. MEDINA, João (2010) O “Presidente-Rei” Sidónio Pais. Lisboa:
Livros Horizonte. De 24x17 cm. Com 110 págs. Ilustrado a negro e a
cores no texto e em folhas à parte. Brochado. [exemplar perfeito]
Esta obra sobre o “Presidente-Rei”, como lhe chamaria Fernando
Pessoa, associa a investigação completa e rigorosa à escrita fluente
que se torna um prazer de leitura. Aqui é apresentada a análise da
ação política de Sidónio Pais, que teve indubitável apoio nacional
durante a sua vigência que decorreu até que foi morto a tiro à
entrada da estação do Rossio por um Republicano exaltado. São aqui também alvo de estudo
as intenções e o consulado de Sidónio Pais, bem como a sua pertença à Maçonaria
portuguesa. Uma obra de invulgar qualidade literária e científica que faz uma análise cabal
também dos paradoxos do percurso político deste chefe de Estado.
9€
21. [Conjunto de 2 títulos]
Boletim Cultural e Informativo da Câmara de Tomar – N.º 1.
Tomar: Gabinete de Educação e Cultura, 1981. De 23x16 cm. Com
149 págs. Ilustrado. Brochado.
Artigos: Alguns aspectos do tipismo e tradições tomarenses; Os
Oito claustros do Convento de Cristo; Cozinha, Doçaria e Vinhos de
Tomar; Ruas de Tomar e a sua
toponímia; Postais antigos de Tomar; A
Ermida de Nossa Senhora da Conceição,
Mausoléu de D. João III; Martim Hume e as suas impressões de ; O
obituário do Real Convento de Cristo em Tomar.
Boletim Cultural e Informativo da Câmara de Tomar – N.º 4.
Tomar: Gabinete de Educação e Cultura, 1982. De 23x16 cm. Com
221 págs. Ilustrado. Brochado.
Artigos: Influências da Escola Renascentista Coimbrã em Tomar: Santa Iria; A Inquisição de
Tomar; Do Hotel União: seu «nascer» e seu «crescer»; Artesãos Tomarenses; Algumas
considerações sobre Tomar Romana «Sellium»: os testemunhos; Grutas do Caldeirão:
Relatório dos trabalhos arqueológicos realizados em 1981.
9€
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22. [conjunto de 2 títulos]
ROSA, Amorim [compilação] (1971) Anais do Município de Tomar.
1454-1580. Tomar: Edição da Câmara Municipal de Tomar. 1ª
Edição. De 23x16 cm. Com 447 págs. Brochado. [por abrir]
Crónica dos acontecimentos ocorridos no Termo de Tomar desde
1454 até 1580 através da compilação sistemática e exaustiva desses
mesmos acontecimentos recolhidos em documentos existentes no
Arquivo Municipal de Turismo, Arquivo da Santa Casa da
Misericórdia, Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Lisboa,
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Biblioteca Nacional de Lisboa (incluindo «reservados»),
Biblioteca da Universidade de Coimbra, Biblioteca da Ajuda e Crónicas de Rui de Pina, Garcia
de Resende e Damião de Gois.
ROSA, Amorim (1991) De Tomar. Tomar: [Gráfica de Tomar] Edição em
fac-simile da 1ª edição impressa pela Comissão Central da
Comemorações do V centenário da morte do Infante D. Henrique. De
19x11 cm. Com 82 págs. Ilustrações do mestre Júlio Gil. Brochado.
Da nota prévia: “ De Tomar, o quê? perguntará o leitor. História de
Tomar? Lendas de Tomar? Efemérides de Tomar? De tudo um pouco. Compilação do que
escreveram o Dr. Sousa, Dr. Vieira Guimarães, Coronel Garcês Teixeira, General Lacerda
Machado, João Simões, Major Eugénio de Figueiredo e outros.
14€
23. III Jornadas da História de Tavira - Actas. Tavira: Clube de Tavira,
1997. De 23x16 cm. Com 207 págs. Ilustrado. Brochado.
Comunicações: Honra, trabalho, infanticídio e aborto no século XIX,
por Aurízia Sousa Anica; La cuestion del Algarbe (siglo XIII), por
Enrique Arroyo; A visão estratégica de Afonso Henriques e a
conquista do Algarve, por Arnaldo Viegas; Tavira no reinado de D.
Manuel I, por Manuel Moniz; Alguns privilégios que enobreceram
Tavira, por Maria da Ponte Delgado; Tavira em “Isla Cristina” –
estudo de um movimento migratório no século XIX, por Francisco Perez; Uma consequência
inédita do terramoto de 1755 em Tavira, por Fernando Calapez Correia; *…+
[Exemplar com autógrafo e dedicatória de Calapez Correia ao Dr. José Abreu Peixoto]
8€
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24. CARNEIRO, André (2004) Povoamento romano no actual Concelho de
Fronteira. Lisboa: Edições Colibri/Câmara Municipal de
Fronteira/Câmara Municipal de Cascais. De 27x19 cm. Com 260 págs.
Ilustrado com gravuras, desenhos e fotografias e um mapa
desdobrável com a distribuição dos sítios arqueológicos. Brochado.
“O objetivo inicial era simples: localizar e definir os sítios de época
romana no concelho de Fronteira. Mas com o decorrer dos trabalhos
de campo progressivamente foi sendo identificado um sistema de povoamento hierarquizado
e estruturado em torno de sítios-chave (...). Um território com complexos ritmos de evolução
(...). Um espaço onde gentes e produtos circularam de forma intensa mas muito variável (...)
Eis pois uma reconstituição dos lugares de vida e morte em época romana no concelho de
Fronteira.” Da contra capa
8€
25. COSTINGAN, Arthur Wiliam (2007) Retratos de Portugal: Sociedade e
Costumes [1778-1779]. Casal de Cambra: Caleidoscopio. De 24x17
cm. Com 304 págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito]
Tradução do inglês da obra original, prefácio e notas de Augusto Reis
Machado.
Arthur William Costigan, pseudónimo do oficial escocês Diogo Ferrier,
serviu a armada portuguesa na qualidade de capitão de infantaria.
Durante um ano, correspondeu-se com o seu irmão relatando as suas viagens por Portugal.
Nessas cartas regista as diferenças de costumes entre povos e revela a sociedade portuguesa
do século XVIII através do olhar de um estrangeiro. Reflecte sobre o País e sobre os seus
males, apontando como motivos para o atraso português a monarquia absolutista, a igreja
católica e os judeus.
10€
26. MENDES, Fonseca (1951) Lisboa e os curiosos fastos do seu porto.
Lisboa: Publicações Culturais da Câmara Municipal de Lisboa. 1.ª
Edição. De 22,2x16,1 cm. Com116 págs. + 6 folhas em extra-texto.
Ilustrado em separado a preto. Brochado.
Trabalho de estudo e investigação realizado em torno da figura
setecentista de Carlos Mardel, um dos responsáveis pela construção
da Baixa pombalina após o terramoto de 1755.
6€
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27. MATEUS, Luís Manuel (2003) Franco-Mações Ilustres nas ruas
de Lisboa. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa. De 25x20.5cm.
Com 248 págs. Ilustrado. Brochado.
“Notável, rigoroso e pioneiro trabalho *…+ Importância deste
livro para Lisboa e para o Grande Oriente Lusitano. Trata-se de
uma verdadeira radiografia topobiográfico-maçónica que ajuda
os lisboetas e visitantes a compreender a íntima ligação da
Maçonaria à História de Portugal *…+ A resenha biográfica que
acompanha a toponomástica da capital demonstra o papel dos maçons nos grandes
movimentos e reformas político-sociais que tornaram o nosso país mais livre *…+” António
Arnaut
10€
28. FALCÃO, Pedro (2004) Os Valares. Cascais: Academia de Letras e
Artes. De 23.5x17.7cm. Com 503 págs. Brochado.
Esta obra constitui uma notável descrição da vida pessoal e familiar
do autor e da sociedade portuguesa desde os o tempo do rei D.
Carlos, percorrendo, praticamente, todo o século XX português.
Dotado de invulgar sensibilidade e de fertilíssima imaginação, com
palavras simples e quotidianas, Pedro Falcão consegue transmitir,
neste romance biográfico e historiográfico, a sua visão humanista
dos comportamentos sociais, da intriga política ocorrida aquando da implantação da
República e das dúvidas espirituais.
10€
29. VIEIRA, Rui Rosado (1999) Centros Urbanos no Alentejo
Fronteiriço: Campo Maior, Elvas e Olivença. De inícios do século
XVI a meados do século XVIII. Lisboa: Livros Horizonte. De
24x17cm. Com 277 págs. Brochado.
A faixa territorial de várias dezenas de quilómetros que de ambos os
lados percorre a raia entre Portugal e Espanha exibe, desde época
que não se pôde precisar com exatidão, um traço comum – reúne
parte considerável das regiões económica e socialmente mais
deprimidas, de que o Alentejo e a Extremadura espanhola constituem exemplos significativos,
de dois dos estados menos desenvolvidos da Europa ocidental.
9€
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O estudo que apresentamos mostra, contudo, que o subdesenvolvimento das regiões
fronteiriças não foi fenómeno generalizado no espaço e no tempo. O crescimento
populacional e urbano, o dinamismo económico, social e cultural detetados, ao longo do
século XVI e primeiras quatro décadas do século seguinte, em Campo Maior, Elvas e Olivença
contrariam as tão propaladas visões depreciativas sobre a região e as suas gentes.
30. OLIVEIRA, Ana Cristina de (2006) Meio século de Teatro no Algarve:
Uma viagem pelo teatro da Região de 1960 a 2006. Lisboa: Livros
Horizonte. De 24x17cm. Com 219 págs. Brochado.
Estudo sobre a criação de vários grupos de teatro na região do Algarve.
5€
31. MARREIROS, Glória Maria (2002) Algarve a gente e o mar. Lisboa:
Livros Horizonte. De 24x17cm. Com 173 págs. Profusamente
ilustrado. Brochado.
“Esta autora, licenciada em Filosofia e pós-graduada em Museologia
Social, continua a conduzir-nos à descoberta de um Algarve sempre
renovado, desta feita através de poemas e de alguns textos em
prosa, expressão diferente de sentir e dizer, que resultam de um
olhar atento e inspirado nas fotografias a preto e branco e nas
pinturas do artista Júlio Bernardo. A escrita fluente de Glória Marreiros, já revelada em obras
científicas, etnográficas, na ficção e na poesia, fica mais uma vez provada nesta obra que
encanta da primeira à última página.”
6€
32. FERREIRA DA COSTA (s.d.) [1945] Pedra do Feitiço. Reportagens
africanas. Porto: Editôra Educação Nacional, Lda. De 19x13 cm. Com
485 págs. Ilustrado no texto e com vinhetas coloridas de Manuel
Ribeiro Pavia. Encadernação muito modesta, meia percalina com
cantos. [preserva capa de brochura]
“Prosseguindo e concluindo as reportagens vividas que constituíram
o volume «Na pista do marfim e da morte», este livro encerra os
episódios finais da vinha vida nos sertões da África Ocidental”
6€
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33. PASSOS, José Manuel da Silva (2003) Guimarães Património
da Humanidade através do Bilhete Postal Ilustrado. Lisboa:
Livros Horizonte. De 24x22cm. Com 199 págs. Profusamente
ilustrado. Brochado.
Neste livro, José da Silva Passos evoca a cidade de Guimarães
em 244 bilhetes postais ilustrados topográficos, num misto
de homenagem e emoção pela sua classificação como
Património da Humanidade em 2001. Através destas
belíssimas reproduções é-nos possível, ainda, visitar “sítios de cultura e história” como
Azurém, Caldas das Taipas, Citânia de Briteiros e São Torcato.
11€
34. COLE, Berveley (2010) Trains Os primeiros
Anos dos Caminhos-De-Ferro. Editora H.F.
Ullmann. De 26x30cm. Com 346 págs.
Profusamente ilustrado. Encadernação
editorial com sobrecapa.
[edição trilingue Português, Italiano e
Espanhol]
Este livro documenta visualmente como as
distâncias foram conquistadas pelos trilhos, desde a época vitoriana das vias-férreas largas e
das chaminés das locomotivas, até a era do diesel e das máquinas elétricas de alta tecnologia,
passando pelo apogeu do vapor durante o final do século XIX e as ameaças e os desafios que
marcaram o período das duas guerras mundiais.
15€
35. Seis gravuras sobre motivos portugueses do pintor inglês
do século XIX G. Vivian. [s.l]:[s.d.]De 25x18 cm. Em
policromia.
Reprodução de seis belíssimas gravuras feitas a pa rtir de
desenhos do inglês G. Vivian, retiradas do albúm “Scenery
of Portugal and Spain” publicado em Londres no ano de
1839, retratando cenários de: Sintra, vista do lado norte, Coimbra, vista sobre os jardins de
Santa Cruz, Porto, praça de São Bento, Braga, fonte da Torres, Setúbal, um trecho nos
arredores e Leiria, o castelo e vista parcial da cidade.
7€
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36. CONCEIÇÃO, M.R. (Áttila) [1931] Antiguidades Lusitanas ou o
desabar de um êrro histórico. Origem da Velha Igreja de Cedofeita
e seu Mosteiro antiquíssimo. Porto: Edição do autor. [Única
depositária – Livraria Tavares Martins, Limitada – Porto]. 1ª Edição.
De 18x10 cm. Com 98 [1] págs. Ilustrado. Brochado. [Lombada com
lacunas. Ligeira perfuração provocada por traça que não afecta a
mancha tipográfica. Maculado com carimbo oleográfico na folha de
rosto]
Interessante trabalho acerca da origem e fundação do belo
monumento românico portuense - a “Igreja e Mosteiro de Cedofeita” - que o autor,
discordando de todos os investigadores, situa as suas origens no século VI, firmando a sua
tese nas descobertas “recentes”, descobertas essas, provocados por obras de restauro a que a
igreja foi submetida. [Invulgar]
7€
37. TORGA, Miguel (1958) Orfeu Rebelde. Coimbra: [Composto e
impresso nas oficinas da Coimbra Editora]. 1ª Edição. De 20x12 cm.
Com 83 págs. Brochado. [Brochura maculada com carimbo
oleográfico, lombada com etiqueta colada e levemente manchada.
Rosto com carimbo e tosco restauro.] Possui ex-libris colado.
Apreciado livro de poesia, sendo esta a primeira de várias edições
publicadas.
10€
38. REGO, Rogério de Figueiroa (1961) Um Couteiro Real sepultado na
Capela do Castelo da Pena. Lisboa: Separata do Boletim Cultural da
Junta Destrital de Lisboa. N.ºs 55/56 – 1961. De 24x17 cm. Com 18
págs. Ilustrado. Brochado.
Ilustrado com uma gravura de página inteira representado o
Convento da Pena, desenho de Wiliam Burnett.
Interessante estudo histórico-genealógico do Couteiro Real de El-
Rei D. Manuel I, Artur Brás Pereira.
[Invulgar separata, com tiragem limitada a 150 exemplares numerados. Exemplar com
autógrafo e dedicatória do autor]
6€
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39. NORTON, Luís (1964) Doze Cartas Inéditas de Camilo Castelo
Branco. Lisboa: Portugália Editora. De 21,5x15,5cm. Com 63 + XXVII
págs. Ilustrada com a reprodução em fac-simile de várias cartas.
Brochado. [Brochura maculada com carimbo oleográfico, lombada
com etiqueta colada. Folha de anterrosto e rosto com carimbo.]
“O meu avô paterno, Tomás Mendes Norton, terminado o seu
curso de Matemática, em Coimbra, isolou-se românticamente
numa aldeia minhota, perto de Ponte de Lima. *…+ Grande
proprietário rural no Alto Minho, comprou o Mosteiro de Refojos do Lima, e ali, naquela
antiga fundação da Ordem de Santo Agostinho, teve o infortúnio de encontrar quadros a óleo,
azulejos e esculturas de valor artístico. [..] sonhou e convenceu-se que toda a arquitectura do
seu convento era obra de Bramante autor do templo e do Belvedere, do Vaticano. *…+
persuadiu-se que os quadros a óleo *.…+ tinham sido pintados por Rafael de Urbino. O vidente
de Refojos abandonou tudo ao seu sonho. *…+ o obcecado possuidor publicou uma obra
monumental, traduzida para francês, com o seguinte título: ètudes sur les oeuvres d’art de
Raphael Sanzio d’Urbino au Monastère de Rejofos do Lima. *…+ Foi naquele tempo, por volta
do ano de 1884 *…+ que se iniciou a sua correspondência com Camilo Castelo Branco. *…+
Assim, em redor da descoberta feita por Tomás Mendes Norton, começou a troca de cartas
entre ele e Camilo, versando principalmente a fantasmagórica tese sobre a autoria das
pinturas de Refojos, tese à qual Camilo deu crédito inteiro”
13€
40. Academia Nacional de Belas Artes, (ed. lit.) Pelourinhos: inventário
conforme o inquérito determinado pelo decreto no 23122 de 11
de Outubro de 1935. Lisboa: [s.n.], 1935. De 16x9 cm. Com 27
págs. Brochado. [Brochura apresenta ocasionais picos de acidez]
Através do Decreto no 23122 de 11 de Outubro de 1935,
determinou o Governo que a Academia Nacional de Belas-Artes
efetua-se um inventário de todos os pelourinhos existentes em
Portugal Continental e Ilhas, para que os mesmos fossem
classificados como imoveis de interesse público, já que à data apenas se encontravam 35
classificados. Da determinação referida foi publicado este pequeno opúsculo onde se
inventariam 554 pelourinhos distribuídos por todo o território nacional.
6€
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41. FEIJÃO, DR. R. Oliveira [1954] Medicina
pelas Plantas. Lisboa: Gráfica Sepol Lda.
De 20x12 cm. Com 247 págs. Brochado.
Terceira edição. Profusamente ilustrado.
[Envelhecido e com manchas próprias do
papel]
Estudo profusamente ilustrado no texto
com dezenas de desenhos de plantas onde a fidelidade do traço
valoriza imenso o livro e facilita a sua identificação.
Trabalho original e inédito à época em Portugal que “é um resumo fiel e clinicamente
controlado de tudo quanto modernamente se sabe acerca do tratamento pelas plantas, *…+
que embora feito por um médico vai escrito em linguagem vulgar. *…+ A conveniência da
escolha das plantas segundo a doença que se queira tratar é facilitada pela procura do
respectivo assunto no capítulo intitulado «As plantas segundo as doenças». A diversidade dos
nomes que a planta tem, nas várias regiões do Continente e Ilhas, foi por nós cuidadosamente
encarada, anexando ao trabalho um índice composto por centenas de nomes vulgares. *…+
Para os leitores mais iruditos, o «índice de géneros e espécies» indicará a página onde se
encontra a planta desejada. In prefácio
6€
42. CASTRO, Luís de Albuquerque; FERREIRA, Octávio da Veiga; VIANA,
Abel (1957) O dólmen pintado de Antelas (Oliveira de Frades).
Lisboa: Separata do Tomo XXXVIII Comunicações dos Serviços
Geológicos de Portugal. De 23x16 cm. Com 3 fls., pp. 325-346, XI
[estampas, algumas desdobráveis] págs. Ilustrado a negro e a cores.
Brochado.
[Exemplar com autógrafo e dedicatória de Veiga Ferreira]
Classificado como Monumento Nacional, o Dólmen ou Anta pintada de Antelas é um dos mais
importantes vestígios materiais da cultura megalítica em Portugal. Este monumento localiza-
se a cerca de 5 km da vila de Oliveira de Frades. A primeira referência ao dólmen surge numa
publicação local da autoria de Amorim Girão e editada em 1921. As grandes escavações de
1956, conduzidas pelos investigadores Luís de Albuquerque e Castro, Octávio da Veiga
Ferreira e Abel Viana [o presente estudo é o relatório desses trabalhos], permitiram estudar
7€
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devidamente este monumento megalítico. Esta anta é formada por uma câmara poligonal de
oito esteios de pedra e uma galeria de cinco metros de comprimento e nove esteios, atingindo
uma altura máxima de 1,30 metros. Todos os esteios da cripta camarária ostentam pinturas a
preto e vermelho. Este dólmen constituía-se como um santuário, onde se invocariam as forças
da natureza e se efetuariam rituais e práticas mágicas, como o testemunham as pinturas em
policromia que cobrem os esteios da anta. Dólmen pintado de Antelas. In Infopédia [Em linha].
Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-04-07].
43. CONSIGLIERI, Carlos; ABEL, Marília (1999) A tradição conventual
na doçaria de Lisboa. Sintra: Colares Editora. De 22x15 cm. Com
204 págs. Ilustrado. Brochado.
A doçaria conventual é tão importante na história da cidade de
Lisboa e a ela está tão intimamente ligada que Carlos Consiglieri e
Marilia Abel, propuseram-se a investigar sobre as suas origens e
confeção, colhendo informações históricas e recuperando receitas.
"Os conventos foram - não há dúvida - os grandes responsáveis
pela difusão de receitas que circulam no nosso quotidiano", referem os autores logo na
introdução, acrescentando que existiam diversas condições para que assim fosse: "As
condições de vida asseguradas por bases económicas estáveis; as fontes escritas que
perduravam como em mais nenhum outro local" e a qualidade dos produtos são, de acordo
com os autores, as razões principais para o sucesso dos conventos na criação de uma
verdadeira doçaria lisboeta.
7€
44. GORANI, José (1945) A Corte e o país nos anos de 1765 a 1767.
Tradução, prefácio e notas por Castelo Branco Chaves. [Colecção
Portugal visto pelos estrangeiros]. Lisboa: Editorial Ática, Lda. De
24x17. Com 197 págs. Brochado.
Ilustrado com retrato do autor em anterrosto; um mapa do seu
percurso; e ainda com gravuras em extra-texto representando
paisagens da época retratada. [Exemplar apresenta ocasionais
picos de acidez]
Um livro de referência e um depoimento relevante sobre a vida e costumes portugueses no
tempo de Pombal, visto pelos olhos de um estrangeiro.
10€
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45. [Conjunto de 2 títulos]
REDOL, Alves (1972) Os reinegros. Lisboa: Publicações Europa-
América. 1ª Edição. De 21x16 cm. Com 375 págs. Encadernação
do editor. [capa dura]
Trabalho inédito de Alves Redol publicado postumamente nas
“Obras Completas”.
Os Reinegros, é uma obra onde uma vez mais se sente o palpitar
da alma de Redol, cuja ação decorre nos tempos conturbados da
transição da monarquia para a república e da consolidação desta.
Poder-se-á dizer que é o romance do inconformismo. Inconformismo do homem, que, liberto
do círculo de ferro do fatalismo, se recusa a ser escravo e se rebela contra a servidão. Este
inconformismo é personificado pela figura central do romance, um trabalhador inculto que,
embora incapaz de formulações ideológicas claras, adquiriu a perceção do seu direito a algo
diferente e melhor, a consciência da sua vocação de homem. Da contracapa
REDOL, Alves (1972) Fronteira fechada. Lisboa: Publicações Europa-
América. 1ª Edição. De 21x16 cm. Com 195 págs. Encadernação do
editor. [capa dura]
Trabalho inédito de Alves Redol publicado postumamente nas “Obras
Completas”.
Em “Fronteira Fechada” Redol mostra-nos alguns dos problemas
político-sociais do país nos anos 60, a ditadura que empurra os seus
filhos, ou mais corretamente enteados, para fora do país, atrás do
sonho de uma vida melhor. Nesta passagem “a salto” os protagonistas são inesperadamente
do género feminino, cinco mulheres que representam os muitos portugueses que
perigosamente se aventuraram na passagem clandestina, maioritariamente homens. Estas
mulheres venderam ou empenharam o que tinham para pagar a passagem, sofreram nos
caminhos tortuosos da montanha e ainda foram vítimas de violação. O passador é o “Velho”,
o oportunista à volta de quem se passa a ação, que vende o seu segredo para alcançar uma
velhice mais tranquila financeiramente. É ajudado pelo “Filho” e pelo “Guia”. A sua
consciência tem a força de um personagem que o atormenta tal como a solidão da montanha.
No final, através do coro de mulheres, o autor deixa a mensagem “Ninguém está inocente,
ninguém!” Adaptado da contra-capa
19€
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46. COUTINHO, Bernardo Xavier (1940) Acção do papado na Fundação e
independência de Portugal. Porto: Livraria Lopes da Silva, Editora.
2ª Edição. De 20x10 cm. Com 83 págs. Brochado. [Brochura
envelhecida]
“A independência de Portugal contrariava todos os planos de luta
laboriosamente construídos na Cúria Romana e, por isso, esta se
opôs sempre à confirmação do título real conferido a D. Afonso
Henriques, por ele usado desde 1139, mas que só reconheceu em
1179”, é sobre aqueles planos e sobre a ação concreta do papado que diserta o ilustre autor.
8€
47. ERDMANN, Carl (1996) O Papado e Portugal no primeiro século da
História Portuguesa. Braga: Cabido Primacial Bracarense. Edição Fac-
similada da edição publicada pelo Instituto alemão da Universidade
de Coimbra em 1935. De 26x18 cm. Com [II]-94 págs. Brochado.
[exemplar perfeito]
Existe em termos históricos uma indissolúvel ligação entre a Igreja
Bracarense e independência de Portugal. Uma das obras que mais
contribuiu para demonstrar esta asserção, foi precisamente aquela que agora se reedita. Obra
de grande valor, conscientemente elaborada por um grande erudito alemão. [invulgar]
10€
48. MENDES, Adelino (1917) Cartas de Guerra (Janeiro a Abril de 1917).
Porto: Edição da «Renascença Portuguesa». 1ª Edição. De 20x11 cm.
Com 338-IV págs. Modesta encadernação meia inglesa em percalina.
[acusa falta de capas de brochura]
Adelino Mendes, repórter de guerra, jornalista de A Capital, que cobriu a
participação do CEP na 1ª Guerra Mundial, compila nestas «Cartas de
Guerra» os episódios do conflito em território europeu nos meses de
Janeiro a Abril de 1917.
[Exemplar com autógrafo e dedicatória do autor]
22€
49. [conjunto de 2 títulos]
GRAVE, João (1925) Os vivos e os mortos. [crónicas] Porto: Livraria Chardon, de Lélo & Irmão,
Lda. 1ª Edição. De 20x10 cm. Com 312 págs. Brochado. [maculado com etiqueta colada na
lombada, envelhecido]
12€
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GRAVE, João (1930) A dor e a ternura. [novelas] Porto: Livraria
Chardon, de Lélo & Irmão, Lda. 1ª Edição. De
20x10 cm. Com 211 págs. Brochado. [lombada
com faltas de papel e com vincos]
João Grave nasceu em Vagos a 11 de Julho de
1872 e faleceu no Porto, em 1934. Escritor e
jornalista foi autor de obras de ficção, crónica,
ensaio e poesia. Como jornalista chefiou a
redação do Diário da Tarde e colaborou nos jornais Província, Século e Diário de Notícias e em
vários órgãos da imprensa brasileira. Foi diretor da Biblioteca Municipal do Porto e dirigiu o
dicionário enciclopédico Lello Universal.
[ambos os exemplares possuem autógrafo e dedicatória do autor a Ricardo Malheiros]
50. ASSUMPÇÃO, T. Lino D´ (1894) As Últimas Freiras. Com uma carta de
António Ennes. Acerca das Ordens e Instituições Religiosas. Porto:
Livraria Portuense de Lopes & Cª Editores. 1ª Edição. De 20x11 cm.
Com XV- 272 págs. Ilustrado com um retrato do autor. Encadernação
modesta meia inglesa em percalina. [acusa falta de capas de
brochura]
Capítulos: O Real Mosteiro de Santa Clara de Villa do Conde; As
Dominicanas de Corpus Christi; Moura e os seus Mosteiros; As
Therezinhas de Coimbra.
[Exemplar com autógrafo e dedicatória do autor]
24€
51. Portugal – Ministério dos Negócios Estrangeiros (1946)
Documentos relativos aos acordos entre Portugal, Inglaterra e
Estados Unidos da América para a concessão de facilidades nos
Açores durante a guerra de 1939-1945. Lisboa: Imprensa Nacional.
De 26x18 cm. Com 65 págs. Brochado.
Publica o opúsculo duas dezenas de documentos - correspondência
oficial trocada entre António de Oliveira Salazar e os Embaixadores
dos Estados Unidos da América e Inglaterra, respetivamente Henry
Norweb e Sir Ronald Campbell, mais tarde substituído por Sir Owen O’Malley.
8€
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52.
PINTO, Virgílio Bugalho (1920) Do seguro mútuo de gado. Estudo
monográfico, estatístico e crítico das Associações Mútuas Locais
encontradas no distrito de Viana do Castelo em 1915. Coimbra:
Imprensa da Universidade. De 24x17 cm. Com 585 págs.
Ilustrado com tabelas e gráficos, alguns deles desdobráveis.
Brochado. [levemente envelhecido]
Invulgar e ímpar estudo monográfico sobre as Associações de
Socorro Mútuo de Gado, das freguesias de Lanheses, Cardielos,
Perre, Santa Marta de Portuzelo, Santa Marta de Viana do
Castelo, Santa Cristina da Meadela, Anha, Areosa, Carreço, Afife, Breia de Baixo e Breia de
Cima, Seixas, Vilar de Mouros, Lanhelas, São Pedro da Torre, Fontoura, São Julião da Silva,
Gaufei, Bela, Merume e Podame, Parada, *…+
[Invulgar]
39€
53. I Colóquio Gonçalino. Discursos e Comunicações. Lagos: Com.
Exec. das Comemorações do VI Centenário do Nascimento de S.
Gonçalo de Lagos, 1962. De 22x15 cm. Com 181 págs. Ilustrado.
Brochado. [brochura moderna]
Por ocasião do VI Centenário do Nascimento de S. Gonçalo de
Lagos, promoveu a Câmara Municipal de Lagos o I Congresso
Gonçalino que contou com uma plêiade de ilustres oradores dos
quais destacamos: Júlio Dantas (S. Gonçalo de Lagos); Alberto Iria
(S. Gonçalo de Lagos no Arquivo da Torre do Tombo), Antero Nobre (Principais fontes dos
estudos gonçalinos modernos; Características gerais e valor da iconografia Gonçalina e Os
documentos pontifícios que autorizam o culto de S, Gonçalo de Lagos), J. Fernandes
Mascarenhas (A confusão dos cultos de S. Gonçalo de Lagos e S. Gonçalo de Amarante), Major
Nascimento Moura (S. Gonçalo de Lagos, escritor e compositor de cantos sacros), Rafael
Salinas Calado (Acerva de S. Gonçalo de Lagos), Joaquim Rita Seixas (A Ermida de S. Gonçalo
do Concelho de Palmela), Padre Oliveiros de Jesus (S. Gonçalo de Lagos nas virtudes e defeitos
dos algarvios), entre outros.
[Exemplar com autógrafo e dedicatória de Antero Nobre]
12€
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54. RIBEIRO, Aquilino (1923) Anatole France. Conferência. Paris-Lisboa:
Livrarias Aillaud e Bertrand. 1ª Edição. De 20x10 cm. Com 77 págs.
Brochado. [maculado com ligeiro título de posse e diminuta quebra
na lombada]
“Na tarde de 5 de Abril de 1923, Aquilino Ribeiro foi autor de uma
palestra no Teatro Nacional, versando a personalidade de Anatole
France. A sessão integrava-se num programa em benefício da
publicação de uma antologia luso-brasileira na Alemanha. A
apresentação do conferencista esteve a cargo de Cardoso de
Oliveira, embaixador do Brasil, que não poupou elogios ao jovem escritor português, então
com 38 anos e tendo já publicado títulos como Jardim das Tormentas (1913), A Via Sinuosa
(1918), Terras do Demo (1919) e Malhadinhas (1922). Logo desde início da palestra, Aquilino
não esconde o seu fascínio pelo autor francês (que viria a morrer no ano seguinte),
considerando-o “o génio mais representativo da latinidade” e um “sobrevivente da era que
expirou”, isto é, da fase anterior à Grande Guerra (1914-1918).
9€
55. [Conjunto de 2 títulos]
CORREIA, João de Araújo (1936) Linguagem médica popular usada
no Alto-Douro (escôrço). Régua: Imprensa do Douro. De 22x15 cm.
Com 21 págs. Brochado. [maculado com vários carimbos
oleográficos, e marcas de fita gomada na lombada]
Curioso estudo filológico onde ficam registados os “vocábulos e
modos-de-dizer médicos” usados pelo povo duriense “não só os
cavadores, como também o pequeno proprietário, o empregado
público, o artífice, o negociante e o caixeiro”.
[Exemplar com autógrafo e dedicatória do autor ao Prof. Doutor
Agostinho de Campos. Junta-se também um cartão-de-visita de
Araújo Correia, manuscrito, que acompanhou a oferta do opúsculo]
REBELO, Joaquim M. (1967) O culto dos mortos no noroeste de Trás-
os-Montes e Alto Douro. Torre de Moncorvo: [Composto e impresso
na Tip. da Casa Nun’Alvares+. De 19x10 cm. Com 24 págs. Ilustrado.
Brochado. [maculado com vários carimbos de posse]
12€
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56. BASTO, A. de Magalhães [1951] A tese de Damião de Góis em
favor de Fernão Lopes. A posição da Crónica de Cinco Reis em
face dessa tese. Porto: Publicações do Centro de Estudos
Humanísticos (Anexo à Universidade do Porto). De 24x17 cm. Com
130-VII págs. Ilustrado em extra texto sobre papel couché.
Brochado
[Exemplar com autógrafo e dedicatória do autor ao “Sr. Prof.
Mário Chicó com a mais viva simpatia e admiração]
Criterioso estudo onde é abordada com rigor histórico a tese de Damião de Góis, que atribuí
ao nosso primeiro cronista (Fernão Lopes) a redação da Terceira Crónica de D. João I, texto
que teria sido parcialmente aproveitado por Gomes Eanes de Azurara, na Crónica da Tomada
de Ceuta. É também alvo de aturado estudo e análise a tese do humanista, segundo a qual
Fernão Lopes teria redigido também a Crónica de D. Duarte, plagiada e publicada por Rui de
Pina.
13€
57. BEAUMONT, Maria Alice (1968) Cartas e Alvarás dos Faros da Casa
do Vimieiro. [Cascais]: Câmara Municipal de Cascais. De 24x17 cm.
Com 222-XVIII págs. Ilustrado. Brochado.
Estudo profusamente ilustrado em folhas à parte com 18 gravuras
impressas sobre papel couché, reproduzindo em fac-simile diversas
cartas e alvarás.
Após um criterioso e bem documentado estudo histórico-
genealógico sobre a Casa dos Faro – Condes do Vimieiro, são
publicados um conjunto de 80 cartas e alvarás (pertença do Museu-Biblioteca dos Condes de
Castro Guimarães) datados de 1559 a 1574 e assinadas pelo Cardeal Infante até à maioridade
de D. Sebastião, e depois por este. São dirigidas a D. Francisco de Faro com tratamento de
sobrinho do rei, do seu Conselho, e Védor da sua Fazenda. São ainda publicadas 19 cartas
pertença do Museu-Biblioteca da Casa Ducal de Vila Viçosa, sobre vários negócios dirigidas
por D. Sebastião a D. Francisco de Faro entre os anos de 1566-1569.
“Os assuntos das cartas são variados, no entanto, a maior parte das vezes relacionados com a
nossa navegação, com a partida de naus e galeões para a Índia, para a Mina, para as Ilhas ou
para os «lugares d’Africa», sua tripulação e comando, a segurança e defesa na viagem, sua
carga, chegada a Portugal e desembraque das mercadorias”
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Trabalho importante para a história do reinado de D. Sebastião, cheio de pormenores que são
muito significativos para o estudo daquela época e que nos dá uma visão do ritmo e do
interesse com que eram tratados os problemas da administração durante os tão frequentes
afastamentos da corte para fora de Lisboa.
[invulgar]
58. CHRISTO, Francisco (1891) Os Acontecimentos do 31 de Janeiro e a
minha prisão. Lisboa: Empreza editora J. J. Nunes & Cª. 1ª Edição. De
20x13 cm. Com 276 págs. Muito modesta encadernação da época que
se apresenta desgastada. [acusa falta da capa de brochura e ténues
sinais de humidade nas primeiras folhas (sempre marginais)]
Francisco Manuel Homem Cristo nasceu em Aveiro a 8 de Março de
1860 e aí faleceu a 25 de Fevereiro de 1943. Militar e político
republicano, notabilizou-se como um dos oficiais do Exército
implicados nos acontecimentos que rodearam a Revolta de 31 de Janeiro de 1891, e depois
como deputado republicano. Foi ainda professor universitário, escritor e jornalista, panfletário
notável e político de relevo nos tempos que precederam a implantação da República
Portuguesa.
Em 1891, com 31 anos de idade, era então tenente, pertencia ao directório do Partido
Republicano Português, razão pela qual se viu envolvido, embora sem o apoiar, no movimento
republicano do 31 de Janeiro de 1891. Apesar dessa oposição, foi preso na sequência da
revolta e levado a julgamento, tornando-se numa das figuras centrais do processo. Foi
absolvido, por se provar a sua oposição ao movimento. Sobre este período da sua vida
publicou “Os Acontecimentos do 31 de Janeiro e a minha prisão”
[Invulgar – apreciado relato, importante para história da Revolta de 31 de Janeiro]
22€
59. VAZ, J. Ferraro (1948) Catálogo das moedas portuguesas. Portugal Continental 1640-1948.
Lisboa: [Edição do autor]. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 246 págs. Profusamente ilustrado.
Brochado. [lombada envelhecida]
Belíssimo catálogo, graficamente muito bem executado, profusamente ilustrado com
desenhos de Lemos Gomes, reproduzindo todas as moedas portuguesas cunhadas entre 1640
a 1948.
24€
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Neste extraordinário catálogo faz-se a apresentação e classificação
sistemática das moedas da Dinastia de Bragança e da Republica até
1948. Numa bem conseguida introdução fala-se sobre o Catálogo,
sobre a classificação de moedas, sobre o desenho de moedas, sobre
as leis da numismática, variedades, valor intrínseco, cotações,
coeficientes de conversão. Há uma nota sobre a evolução da moeda;
a sua quebra ou desvalorização; equivalência dos valores e evolução
dos preços dos metais.
60. [VASCONCELOS, S. dos Santos Pereira de,] (1913) Officina de S. José
do Porto ou a Obra d’um Sacerdote. Relatório. Subsídios para a
história do correcionalismo em Portugal. Porto: Tip. (a vapor) da
Oficina de José. De 20x16 cm. Com 49-IX págs. Ilustrado. Brochado.
[maculado com vários carimbos oleográficos]
Opúsculo que reproduz não só a história das Oficinas de S. José no
Porto, fundada por D. Sebastião de Vasconcelos, Bispo de Beja, mas
também contribui com valiosos subsídios para a história do correcionalismo em Portugal.
Ilustrado em extra-texto com foto-gravuras de várias dependências da «Casa» e retratos do
seu fundador e alunos.
*Com dedicatória e autógrafo do Leite de Vasconcelos (da Comissão Administrativa) “ao
ilustre Educador Conselheiro Agostinho de Campos, Antigo Director Geral d’Instrução
Pública”+
9€
61. SOARES, Torquato de Sousa (1962) Antecedentes da crise de 1580.
Coimbra: Coimbra Editorial, Lda. De 23x16 cm. Com 43-[III] págs.
Brochado. [brochura levemente empoeirada]
Deste opúsculo, separata da revista «O Instituto», fez-se uma tiragem
de 600 exemplares numerados e rubricados pelo autor. Cabe ao nosso
exemplar o n.º 218.
“O tema da lição de hoje é daqueles que, para se estudar, não chegaria uma vida, tanto mais
que tudo quanto se tem escrito sobre ele é para ponderar e rever.” Foi com intenção de
“rever” o que se tinha escrito que Sousa Soares proferiu no dia 26 de Julho de 1962 na sala
dos Capelos da Universidade de Coimbra a lição “Antecedentes da crise de 1580”.
7€
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62. MATOS, A. Campos (2001) Ilustrações e Ilustradores na
obra de Eça de Queiroz. Lisboa: Livros Horizonte. 1ª
Edição. De 24x24 cm. Com 264 págs. Profusamente
ilustrado. Cartonado. [exemplar perfeito]
Belíssimo álbum, de esmerado apuro gráfico, impresso
em papel de superior qualidade, profusamente
ilustrado a negro e a cores com cerca de seiscentas
gravuras que recriam personagens, episódios, diálogos, cenas e capas/frontispícios das obras
de Eça. A recolha das ilustrações da obra de Eça de Queiroz aqui apresentada, abrange um
período de 130 anos – entre 1871, data da capa de As Farpas, concebida por Manuel de
Macedo, e Outubro de 2001, data do desenho de António inspirado pelos textos da polémica
Eça-Pinheiro Chagas.
12€
63. MEDINA, João (1996) O «Riso que Peleja» As Farpas de Eça de
Queiroz (1871-1872). Lisboa: Separata da Revista da Faculdade de
Letras, n. 19-20 – 5ª Série. De 23x16 cm. Com 74-XXIV págs. Ilustrado.
Brochado.
Estudo profusamente ilustrado a negro e a cores em extra texto, com
24 gravuras de página inteira, reproduzindo frontispícios das várias
edições “Das Farpas”, retratos de Eça de Queiroz e outras
personagens da época, desenhos e litografias de Rafael Bordalo Pinheiro.
Interessante ensaio sobre “As Farpas” circunscrito à colaboração de Eça de Queiroz. Do índice:
Como apareceram «As Farpas», quem as editava e que reacções suscitaram; O Contencioso
brasileiro d’As Farpas; Eça antibrasileiro; Dois panfletos contras «As Farpas»; As Farpas e D.
Pedro II; Análise d’As Farpas de Eça de Queiroz; A temática d’As Farpas queirosianas.
*Exemplar com autógrafo e dedicatória de João Medina ao “eruditíssimo Gilberto Moura –
homenagem muito cordial do seu colega”+
9€
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64. COSTA, Arada (1967) História Religiosa de Ovar (algumas achegas).
Ovar: Edição da Câmara Municipal de Ovar. De 20x12 cm. Com 196-
(3) págs. Ilustrado. Brochado.
Estudos históricos e inéditos sobre a Ordem Terceira de S. Francisco
de Ovar (Fundação, Estatutos, Procissões, Obrigações, A Capela, O
Vigário, A Casa da Ordem, O Esquife, Relicários), sobre a Irmandade
dos Clérigos, Irmandade do Sagrado Coração de Jesus, Confraria de
S. José e Nossa Senhora da Graça. É ainda dedicado um capítulo às
“Alminhas” e um outro ao “Senhor da Piedade”. [Invulgar]
10€
65. [Conjunto de 4 títulos]
PIMENTA, Alfredo (1942) A propósito do Paço dos
Du ques em Guimarães. Lisboa: Livraria Portugália.
1ª Edição. De 22x16 cm. Com 23 págs. Brochado.
[com marca de etiqueta colada na brochura]
PIMENTA, Alfredo (1942) O descobrimento do
Brasil. Lisboa: Livraria Portugália. 1ª Edição. De
22x16 cm. Com 20 págs. Brochado.
Valorizado com dedicatória e assinatura do autor (ligeiramente sumida devido a qualidade
do papel e da tinta)
PIMENTA, Alfredo (1942) Para a história das
relações entre Portugal e a Inglaterra. Dois
documentos inéditos publicados e anotados.
Lisboa: Edição do autor. 1ª Edição. De 22x16 cm.
Com 56 págs. Brochado.
PIMENTA, Alfredo (1943) As ilhas dos Açores.
Esboço de síntese histórica Lisboa: Edição do
autor. 1ª Edição. De 22x16 cm. Com 56 págs.
Brochado.
Opúsculos inseridos na coleção «Estudos Históricos»
18€
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66. [Conjunto de 7 opúsculos]
LEITÃO, Joaquim (1942) Embaixada Histórica.
Coimbra: Separata de revista Brasília, vol. I. De
26x18 cm. Com 68 págs. Brochado. [Relato da
visita que o Ministro Brasileiro Osvaldo Aranha
fez a Portugal no ano de 1941]
LEITÃO, Joaquim (1950) O Monte das
Alvíssaras [Sintra]. Lisboa: Separata do Boletim
da Academia de Ciências de Lisboa, vol. XXII. De 20x10 cm. Com 8 págs. Brochado.
LEITÃO, Joaquim (1951) Palmas e Rosmaninhos.
Lisboa: Separata do Boletim da Academia de
Ciências de Lisboa, vol. XXIII. De 2 0x10 cm. Com
12 págs. Brochado. [Recorda Eug énio de Castro]
LEITÃO, Joaquim (1938) A mulher e os livros.
Lisboa: Camara Municipal de Lisboa. De 18x10
cm. Com 16 págs. Brochado. [Discurso inaugural
das bibliotecas itinerantes, proferido nos Paços do Concelho]
LEITÃO, Joaquim (1940) Racine, Cortesão. Lisboa: Separata do Boletim da Academia de
Ciências de Lisboa, Classe de Letras, Tomo III.
De 24x18 cm. Com 10 págs. Brochado.
LEITÃO, Joaquim (194 7) O reflorescer da
Itália Imortal. Lisboa: Separata do Boletim da
Academia de Ciências de Lisboa, vol. XIX. De
25x17 cm. Com 13 págs. Brochado.
LEITÃO, Joaquim (1949) O primeiro
Chanceler Brasileiro e o Itamaraty. Lisboa: Separata das Memórias - Academia de Ciências de
Lisboa, Classe das Letras, Tomo V. De 24x19 cm. Com 13 págs. Brochado. [Evocação do Palácio
das Relações Exteriores do Brasil]
[Todos os exemplares estão valorizados com dedicatória e autógrafo de Joaquim Leitão]
[Os exemplares deste lote apresentam as capas envelhecidas]
12€
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67. [conjunto de 2 títulos]
SANTOS, Reynaldo (1970) A tomada de Lisboa nas iluminuras
manuelinas. Lisboa: Publicações Culturais da Câmara Municipal de
Lisboa. De 24x19 cm. Com 14 págs. e III estampas em extra texto.
Brochado. Ilustrado.
Catálogo da Exposição de Cerâmica
Ulissiponense dos fins do século XVI aos
princípios do século XIX, realizada no
Museu Municipal de Lisboa. [s.l.], 1936. De 23x16 cm. Com 58-XX
págs. Ilustrado. Brochado. [maculado com assinatura de posse,
lombada com título manuscrito]
Catálogo ilustrado com 20 páginas impressas a azul sobre papel
couché, reproduzindo cerca de seis dezenas das 521 peças
expostas.
*Exemplar n.º 4 de tiragem numerada e não declarada, pertença “De Sua Eminência o
Senhor Patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira”+
12€
68. [conjunto de 2 títulos]
VEIGA, Sebastião Philippes Martins Estácio da (1983) Memórias
das antiguidades de Mértola. [Edição fac-similada da 1ª edição de
1880] Lisboa: INCM/Câmara Municipal de Mértola. De 22x16 cm.
Com 189 págs. Ilustrado. Com um mapa desdobrável. Brochado.
TORRES, Cláudio; SILVA, Luís Alves
da (1989) Mértola: Vila Museu.
Mértola: Campo Arqueológico de
Mértola. De 21x21 cm. Co m 157
págs. Profusamente ilustrado.
Brochado.
Roteiro fotográfico da belíssima Vila de Mértola, de execelente concepção gráfica, impresso
em papel couché.
10€
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69. LOURENÇO, Artur (1985) Monografia de freguesia de Santo André
das Tojeiras. [s.l.] Edição do autor. 1ª Edição. De 21x11 cm. Com 62
[2] págs. Ilustrado. Brochado.
Santo André das Tojeiras, freguesia antiquíssima do concelho de
Castelo Branco, é nesta marcante e bem documentada monografia
estudada com pormenor pelo Tenente-Coronel Artur Lourenço.
Do índice: Os primeiros habitantes; Os forais – foral velho de
Sarzedas; Invasões em Portugal – parte referente à área da nossa freguesia; Criação da
freguesia de Santo André das Tojeiras; Atividades tradicionais; Aspetos socioeconómicos das
populações no período de 1900 a 1927; A freguesia de Santo André na atualidade;
Documentos anexos ao foral de Sarzedas.
5€
70. [Conjunto de 2 títulos]
COUTINHO, Xavier [1963] O pintor Augusto Roquemont no Porto.
Porto: Separata do «Boletim Cultural» da Câmara Municipal do
Porto. Vol. XXVI. De 24x17 cm. Com 23-VIII págs. Ilustrado.
Brochado.
Opúsculo ilustrado em extra-extro sobre
papel couché, reproduzindo vários
retratos de Roquemont a óleo e a lápiz, e
diversas pinturas da sua autoria.
Augusto Roquemont natural de Génova fixou-se no Porto ainda
muito jovem, foi uma curiosa figura de pintor que marcou um lugar
prepoderante na vida artística tripeira e nortenha na primeira
metade do século XIX.
LOPES, Carlos da Silva (1972) O doador pintado no retábulo da Capela de S. João Baptista em
S. Francisco do Porto. Porto: Separata do volume «O Porto e os Descobrimentos». De 23x16
cm. Com 15 págs. Brochado.
Estudo histórico e genealógico de João Carneiro, Mestre Escola que foi na Sé de Baga.
[Estudo valorizado com autógrafo e dedicatória do autor a D. Maria Isabel Alves Guedes]
10€
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71. SANTOS, Guilherme G. de Oliveira (1975) Para a história de Ovar e de
S. Vivente de Pereira. Lisboa: Livraria Portugal. 1ª Edição. De 24x17
cm. Com 98 págs. Ilustrado. Brochado.
O presente estudo monográfico e de caracter marcadamente local
encerra duas partes. Na primeira, além de uma digressão introdutória
e dilato excerto do livro “Horas Vagas”, por João Rodrigues de Oliveira
Santos, reproduz na íntegra um estudo do Engº Sousa Brandão. Na
segunda, é feito um apanhado do processo de património da capela de Nossa Senhora da Boa
Viagem, na freguesia de S. Vicente de Pereira.
[Tiragem limitada a 200 exemplares, possuindo o presente autógrafo e dedicatória do autor]
7€
72. CASTELO-BRANCO, Fernando (1978) O Denominado Túmulo dos Dois
Irmãos. O lendário e o histórico. Sintra. Sintra: Publicações da
Câmara Municipal. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 70 págs. Ilustrado
em folhas à parte sobre papel couché. Brochado.
“Há muito que se impunha reunir em volume o muito que por aí anda
disperso e se tem escrito sobre o «Túmulo dos Dois Irmãos». “O
«Túmulo dos Dois Irmãos» está envolvido numa lenda que, embora
com várias versões, se resume no drama vivido por dois irmãos que morreram tragicamente
por amor da mesma mulher. Sucede que a lenda ficou destruída quando, em 7 de Abril de
1830, o túmulo foi aberto na presença de D. Miguel, e se verificou que ele apenas continha
um esqueleto e já incompleto. Embora provado da forma mais cabal que a lenda não passava
da lenda, o povo continuará a chamar aquele sarcófago o «Túmulo dos Dois Irmãos».”
7€
73. VILHENA, M. Assunção (1996) Três Concelhos da Comarca de Sertã
extintos no século XIX. Álvaro, Pedrógão Pequeno e Sobreira
Formosa. [s.l.]: Edição da autora. De 20x12 cm. Com 49 págs. Ilustrado.
Brochado [apresenta uma ligeira mancha, pouco perceptível]
A autora revela um pouco da história e costumes de três pequenas
povoações que dão pelos nomes de Álvaro, Pedrógão Pequeno e
Sobreira Formosa, situadas nas proximidades da Sertã. Estamos
perante um trabalho com curiosidades locais, que possui relevante interesse para o
conhecimento deste três povoações históricas.
5€
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74. SALGADO, Manuel Martins; MORAES, Maria Adelaide Pereira de
(2010) Fermentões do século X ao século XXI. A nossa história, a
nossa terra e as suas gentes. Fermentões: CIPRIL. 1ª Edição. De
24x17 cm. Com 154 págs. Ilustrado. Brochado.
Monografia de carácter local sobre Fermentões, freguesia do
Concelho de Guimarães, que aborda a história, as famílias, a
etnografia e os costumes deste povoado já secular.
De importância maior é o capítulo dedicado às “Casas Senhoriais” da pena da ilustre e
reconhecida investigadora de Genealogia e Heráldica Maria Adelaide Pereira de Moraes. São
estudadas as “Casas de Minotes, Caneiros, da Covilhã, de Selho de Riba e de Valmelhorado.”
10€
75. MARQUES, Manuel Antunes (2004) Etnografia de Toulões. Usos e
costumes de uma aldeia da Beira Baixa – Concelho de Idanha-a-Nova.
Idanha-a-Nova: Câmara Minicipal de Idanha-a-Nova. 1ª Edição. De
23x16 cm. Com 119 págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito]
Trabalho de recolha de usos e costumes sobre a povoação de Toulões,
desde a sua fundação até cerca dos anos 60. O facto de a povoação
estar isolada do resto mundo, pela circunstância de até à pouco
tempo não haver estradas e os caminhos serem de tal modo intransitáveis, permitiu que se
mantivessem usos e costumes ancestrais de grande riqueza etnográfica que agora são fixados.
9€
76. PINHEIRINHO, José António dos Santos (2001) Rosmaninhal. Passado
e presente. Da antiga Vila Raiana da Beira Baixa. Idanha-a-Nova:
Câmara Municipal de Idanha-a-Nova. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com
361 págs. Ilustrado. Brochado.
Estudo inédito sobre os aspectos históricos, etnográficos,
arqueológicos e religiosos de localidade de Rosmaninhal. Fala-se da
terra, da gente e dos diversos aspectos do quotidiano dos seus
habitantes. De história, música, artesanato, culinária e doçaria. Vai-se a romarias, festas e
procissões. Assinalam-se fontes, caminhos e edifícios. Registam-se tradições, por vezes
multisseculares, e acontecimentos mais recentes, num redescobrir do património comum
onde se alimentam as raizes da maneira se ser do povo.
8€
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77. CASTELA, António do Nascimento (1996) Cafede: Uma aldeia da
Beira Baixa. Lisboa: Plátano Editora. 1ª Edição. De 26x19 cm. Com
176 págs. Ilustrado. Brochado.
Do índice: Passado histórico; Cafedenses ilustres; Monumentos;
Enquadramento regional: localização, relevo e solo, clima,
população, habitação e mobiliário; Organização adminsitrativa;
Actividades económicas; Religião; Usos e costumes; Lendas, crenças
e mesinhas; Figuras e tipos: um pequeno proprietário, o barbeiro, o pastor, o ganhão.
8€
78. COSTA, Abel Gomes (1980) O perfil do 8º Conde de Barcelos e a sua
influência na expansão portuguesa. Bracelos: Companhia Editora do
Minho. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 64 págs. Ilustrado em páginas à
parte sobre papel couché. Brochado. [brochura acusa ocasionais
picos de acidez]
O trabalho académico “agora dado à estampa chama, mais uma vez,
a atenção dos estudiosos para a figura e personalidade deste
príncipe, tão ligado às tramas relevantes da história portuguesa, a começar pelo fenómeno
ultramarino, onde em várias cisrcunstâncias e no âmbito do poder senhorial, assume posições
que o tornam expressor duma época e de determinadas tendências, tendências que aliás,
interpreta de forma bem sua e, não poucas vezes com notório êxito” Luis Oliveira Ramos in
nota de abertura [invulgar]
6€
79. PEREIRA, Sara Marques (2008) D. Carlota Joaquina. Rainha de
Portugal. Lisboa: Livros Horizonte. 2ª edição ampliada. De 24x17 cm.
Com 272 págs. Brochado. [exemplar perfeito]
A autora apresenta em primeiro lugar, de maneira isenta e
documentada, uma biografia em moldes historiográficos actualizados
em que sobressai a actuação política de D. Carlota Joaquina, para
depois nos dar algo de inovador. *…+ As perspectivas críticas de que a
autora se serve transformam-se em referência fundamental para que possamos entender as
múltiplas imagens refractadas de D. Carlota Joaquina de Bourbon.
[A biografia mais completa e imparcial sobre uma das personagens mais controversas,
marcantes e mitificantes da História Portuguesa de Oitocentos]
10€
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80. Breviário bracarense de 1494. [Lisboa]: Imprensa Nacional-Casa da
Moeda, [1987]. De 23x15 cm. Com 708 págs. Brochado. [preserva
sobrecapa que se encontra envelhecida]
Reprodução em fac-símile do exemplar da Biblioteca Nacional com
introdução de Pedro Romano Rocha.
“Nos fins do século XV estava à frente da arquidiocese primacial
um prelado humanista, D. Jorge da Costa (1486-1501), amigo dos
livros e desejoso de aproveitar as vantagens da imprensa, então em
plena expansão. No breve espaço de quatro anos faz publicar o breviário (1494), impresso em
Braga, o Manual dos Sacramentos ou Ritual (1496), impresso em Monterrey, na Galiza, e o
Missal (1498), impresso em Lisboa. *…+ O presente incunábulo tem um interesse especial, por
se tratar de um livro de uma igreja particular, que ainha hoje conserva a sua tradição litúrgica
própria .” da introdução
9€
81. CHAVES, Luís; SARAIVA, José da Cunha (1930) O Século do Tosão
de Ouro em Portugal. Estudo comemorativo do V Centenário da
instituição da ordem (1430-1930). Lisboa: Imprensa Moderna. De
26x19 cm. Com 80 pags. Brochado. [lombada com marcas de
restauro]
Ilustrado com iconografia e fotogravuras de monumentos,
túmulos e esculturas do século XV correspondentes à fundação
da ordem.
[Estudo com uma tiragem limitada a 202 exemplares númerados e rubricados pelos autores
– ao nosso exemplar cabe o n.º 23 - Valorizado com autógrafo e dedicatória de José da
Cunha Saraiva]
Do índice: Aspectos históricos: Portugal e Flandres – relações e paralelos; Portugal em África –
Tosão-de-Ouro e Torre-e-Espada ou só Ordem de Espada. Período artístico e Monumental:
Arquitectura – aspectos monumentais do período ogival; Escultura – túmulos, imagens e
ourivesaria; Desenho, Iluminura, Pintura e Tapeçaria – relações, paralelos e influência de
artitas flamengos na arte nacional.
[Estudo muito invulgar e estimado]
16€
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82. Jornal de pharmacia e sciencias accessorias de Lisboa. Primeira Série
– Tomo Primeiro / red. José Tedeschi, João José de Sousa Teles,
Vicente Tedeschi. Lisboa: Imprensa de Candido Antonio da Silva
Carvalho, 1848. De 22x15 cm. Com 230 págs. [texto em duas
colunas]. Encadernação da época com ligeiro defeito no pé da
lombada.
“A fim de auxiliar a tendência para o progresso scientifico, que tam
claramente se manifesta entre nós, e de tornarmos fácil aos nossos compatriotas o
acompanharem passo a passo todas as descobertas, experiências, observações, aplicações, e
aperfeiçoamentos, que na Pharmácia e Sciencias acessorias se forem fazendo não só nos
paises extrangeiros mas também na nossa terra, é que publicamos este jornal” in introdução
[Raro]
22€
83. FONSECA, Álvaro Baltazar Moreira da (1996). As demarcações
Marianas do Douro vinhateiro. S/L: Instituto do Vinho do Porto. 1ª
Edição. De 25x18 cm. Com 430 págs. Ilustrado. Brochado.
As demarcações marianas do douro vinhateiro, obra inédita do
Engenheiro Álvaro Fonseca, concebida ao longo dos anos setenta,
já na fase final da vida do autor, constitui um valioso contributo
para o conhecimento da região no período pós-pombalino. Obra
enriquecida com a transcrição integral de dezenas de documentos
da época e com belíssimas fotografias da região.
12€
84. O Vinho, a História e a Cultura Popular. Actas de Congresso.
Instituto Superior da Agronomia 24 e 25 de Junho de 1994. Lisboa:
ADISA. De 23.5x16cm. Com 566 págs. Brochado.
Sessão I : A Arqueologia da vinha e do Vinho. Produção e consumo
de vinho no Portugal pré-romano; As alfaias vitícolas e o trabalho da
vinha na época romana; arqueologia da vinha e do vinho; *…+ Sessão
II: A Vinha e o vinho na Idade Média. A vinha e o vinho na paisagem
de e economia de Santa Maria de Alcobaça; A importância do vinho na vida académica
medieval; o vinho e o estatuto de vizinhança de alguns abades do bispado do Porto; O papel
da igreja na viticultura da Idade Média; *…+; Sessão III Iconografia da Vinha e do Vinho.
15€
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Iconografia da Vinha e do vinho na antiguidade; Iconografia da vinha e do vinho em estelas e
lápides funerárias; O Vinho e a vinha na imagem e na cor da iluminura medieval; *…+. Sessão
IV O Vinho e a Cultura Popular. O Vinho e os estabelecimentos de beber público; A Vinha e o
Vinho: colecções e museus; O vinho na literatura tradicional na serra da Gardunha e na região
saloia; *…+. Sessão V Ciência e técnica vitivinícola. A vinha e o vinho no portugal oitocentista;
O aquecimento do vinho em meados do século XIX; *…+
85. [Açores] CHAGAS, Frei Diogo das (2007) Espelho Cristalino em
Jadim de Várias Flores. [s.l.]: Presidência do Governo Regional dos
Açores/Direcção Regional de Cultura. De 25x18 cm. Com 730 págs.
Brochado. [por abrir – exemplar perfeito]
Com a direção e prefácio de Artur Teodoro de Matos.
“O obra de Frei Diogo das Chagas, é um trabalho imprescindível
para o conhecimento do passado do arquipélago dos Açores.
Redigida em meados do século XVII, refelecte as tendências históricas da época. A pena de
Frei Diogo relata uma epopeia que começa no «princípio do mundo» e termina na descrição
pormenorizada do arquipélago dos Açores. Nesta descrição, o cordão umbilical ao Reino de
Portugal é eficazmente descrito, facto compreensível no contexto político da Restauração.
*…+ A relevância desta obra é notória pela descrição pormenorizada que o autor faz sobre as
nove ilhas, as quais visitou pessoalmente.” Artur Teodoro de Matos in introdução
10€
86. OLIVEIRA, Ernesto Veiga de (s.d.) Exposição de alfaia agrícola
portuguesa, do Museu de Etnologia do Ultramar. Porto: Separata
da Revista de Etnografia n.º 26 – Junta Distrital do Porto. De 23x16
cm. Com 30 págs. Ilustrado. Brochado.
Excelente e bem desenvolvido catálogo da Exposição sobre «alfaia
agrícola portuguesa tradicional» realizada no Palácio Burnay no
ano de 1968, onde foram representadas as alfaias agrícolas
portuguesas tradicionais nos seus tipos fundamentais e nas suas
variantes mais significativas (arado, grade, trilho, jugos de trave, de tábua, canga, chavelhas,
malho ou mangual, enxadas, sachos, alferces, forquilhas, foicinhas, alfais para a apanha de
algas, portas de espigueiro)
6€
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87. TAVARES, Adérito (1985) A Capeia Arraiana. Lisboa: [s.n.] De 23x16
cm. Com 60 págs. Ilustrado. Brochado.
A capeia arraiana, corrida de touros com raízes ancestrais, originária
das terras de Ribacôa, aldeias da raia (fronteira com Espanha) é
considerada património etnográfico e conhecida justamente por ser
uma tourada com características únicas no Mundo.
8€
88.
[Conjunto de 5 boletins]
[Livro dos Privileg. de N. Senhora da Oliveira] publicado no Boletim de Trabalhos Históricos.
Vol. IV - n.º4 e Volume V – nº1 a n.º 4. Guimarãis: Arquivo Municipal de Guimarãis. De 23x16
cm. Com 46 + 192 págs. Brochado. [parcialmente por abrir – maculados com carimbos de
posse oleográficos que não afectam a mancha tipográfica]
O “livro dos Privileg. de N. Senhora da Oliveira” códice que faz parte da Cole ção do Arquivo
Municipal de Guimarães, é um no tável elemento para a história regional e um repositório de
informações inesgotável. É no Boletim de Trabalhos Históricos publicado pela primeira vez
com anotações de Rodrigo Pimenta.
13€
89. JESÚS de Juana y JULIO Prada (coords.) [2005] Historia
contemporánea de Galicia. [desde 1780]. Barcelona: Ariel. De
25x18 cm. Com 2006 págs. Capa dura. [texto em castelhano]
El objeto de este volumen no es el de construir una historia
patriótica u oficialista, sino un intento de interpretación de las
interrelaciones entre un determinado territorio, que imprime unas
características especialies, y la población culturalmente uniforme y
distinta que lo habita.
12€
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90. Beira Alta – Número especial comemorativo do 1º Centenário de
Aquilino Ribeiro. Viseu: Edição da Assembleia Distriral de Viseu, 1985,
3º trimestre. De 23x16 cm. Com 196 págs. Ilustrado. Brochado.
[brochura com leves vincos]
Do sumário: Aquilino Ribeiro – quadro sinóptico da Vida e Obra;
“Terras do Demo” – aspectos geográficos, por Carlos Alberto
Medeiros; Um olhar sobre as Terras do Demo, por Alberto Correia;
Nas Terras do Demo com Aquilino Ribeiro, por Raul Rego; Como um penedo na paisagem, por
Aquilino Ribeiro Machado; O Cristianismo das Terras do Demo, por Manuel Gonçalves da
Costa; O léxico de «Terras do Demo», por Custódio Lopes do Santos; «Terras do Demo» lista
de referêncais bibliográficas, por Ana Maria Pessanha; *…+
9€
91. FREDERIKSEN, Thomas (1982) Diário de um esquimó. Lisboa: Livros
Horizonte. De 24x18 cm. Com 152 págs. Ilustrado. Encadernação do
editor.
Documento único de vida no longínquo Norte, «O Diário de um
Esquimó» é a história forçada de um homem que entre os fins dos
anos 50 e princípios dos anos 60, adquire os conhecimentos
necessários para sobreviver num país frio e inóspito. Ao mesmo
tempo que Thomas Frederiksen conta como aprendeu a pescar solhas e bacalhau e a caçar
renas, baleias e focas. Em setenta e cinco gravuras de uma simplicidade aparente, o autor
pinta a rígida paisagem feita de massas de gelo flutuantes, a vida a bordo dos navios de pesca
ocultos pelo nevoeiro, e as subtis mudanças de cor que marcam as estações da paisagem.
6€
92. GARNEL, Maria Rita Lino (2004) A República de Sebastião de
Magalhães Lima. Lisboa: Livros Horizonte. 1ª Edição. De 24x17 cm.
Com 176 págs. Brochado.
“Apresenta este livro um estudo exemplar sobre Magalhães Lima,
uma das figuras que, nos finais do século XIX e inícios do século XX,
mais se destacou no combate pela hegemonização da cultura
republicana. Esta obra ilustra como alguns dos temas centrais à utopia
republicana – liberdade de pensamento e laicismo, educação e cultura republicana,
descentralismo, pacifismo e feminismo – conservam toda a sua atualidade.” Da contracapa
9€
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93. [conjunto de 2 títulos]
VIANA, Abel (1939) A comemoração dos centenários e os castelos
algarvios. Famalicão: [Gráficas «Minerva»]. De 18x10 cm. Com 36 págs.
Brochado. [exemplar maculado com carimbos oleográficos e um muito
tosco restauro na brochura e lombada]
*opúsculo com autógrafo e dedicatória do autor ao “Prof. Agostinho
de Campos, com muita admiração e reconhecimento”+
Reúnem-se neste opúsculo um conjunto de
artigos que a respeito dos castelos algarvios, publicou o autor no
semanário farense, «O Algarve»
ROSA, Professor José António Pinheiro (1978) «O mais representativo
monumento» da cidade de Faro. Faro: Separata dos «Anais do
Município». De 23x16 cm. Com 21 págs. Brochado.
«O assunto talvez não lhes desagrade, porque vou falar do “mais representativo monumento
renascentista da capital Algarvia”, como Haupt chamou ao Convento de Nossa Senhora da
Assunção, onde já funciona o Museu Arqueológico.»
7€
94. CHINITA, Filipe (2006) Rumo ao futuro. Venda Novas a
caminho da liberdade. Volume I. Vendas Novas:
Câmara Municipal. 1ª Edição. De 24x24 cm. Com 203
págs. Profusamente ilustrado. Encadernação em tela
adornada com ferros a seco, protegida por sobrecapa
policromada. [exemplar perfeito]
Excelente estudo monográfico de conceção gráfica
admirável, impresso em papel de elevada gramagem.
Este primeiro volume faz a história de Vendas Novas e seu Termo desde que há notícia, até à
madruga de 25 de Abril de 1974. Reveste-se de especial interesse os capítulos dedicados ao
Palácio de Vendas Novas (atual Escola Prática de Artilharia) e à participação ativa da EPA na
madrugada de 25 de Abril de 1974.
6€
95. RODRIGUES, Adriano Vasco (1958) Monografia Artística da Cidade da Guarda. Arqueologia,
História e Arte. Guarda: [Comissão Municipal de Turismo] De 24x17 cm. Com 162 págs.
Profusamente ilustrado com cerca de 90 foto-gravuras. Brochado.
16€
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*exemplar com autógrafo e dedicatória do autor “A Sua
Excelência o Senhor Ministro do Interior”+
Primeira edição da mais conceituada monografia consagrada à
cidade da Guarda, impressa em bom papel, profusamente ilustrada
no texto com fotogravuras dos principais monumentos desde a
pré-história à atualidade, salientando-se a recolha de pormenores
sobre a arte românica de transição: Igreja de Mileu, Porta da Erva e
Torre dos Ferreiros.
[1ª edição já rara e muito estimada]
96. BRANCO, Camilo Castelo (2000] O Vinho do Porto. Processo de uma
bestialidade inglesa. Prefácio de José Viale Moutinho. Sintra: Colares
Editora. De 22x15 cm. Com 64 págs. Ilustrado. Brochado.
O Vinho do Porto - Processo de uma bestialidade inglesa é um curioso
e polémico texto de Camilo originalmente editado em 1884, reeditado
agora com prefácio José Viale Moutinho. Um relato crítico/vingativo
de Camilo contra os ingleses, nomeadamente o Barão de Forrester,
tido pela História como um dos pioneiros visionários do Douro.
7€
97. SARAMAGO, Alfredo (1994) Convento de Soror Mariana
Alcoforado. Real Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição. Ensaio
histórico. Sintra: Colares Editora. De 26x20 cm. Com 191 págs.
Ilustrado em folhas à parte a negro e a cores. Brochado.
O Real Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição foi fundado na
segunda metade do século XV pelos Infantes D. Fernando, primeiro
duque de Beja, e sua mulher, D. Beatriz, pais da rainha D. Leonor e
do futuro rei D. Manuel I.
8€
98. AMADO, Ruy (2007) A Paixão da Arte. Lisboa: Edição do autor. 1ª Edição.
De 23x16 cm. Com 490 págs. Brochado.
Ruy Amado, crítico de arte e conhecedor profundo da arte portuguesa e
europeia dá à estampa em “A Paixão da Arte” um conjunto de mais de 100
artigos e crónicas que foram por ele publicados entre 1966 e 1998 na
imprensa periódica.
6€
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99. TOMAN, Rolf [coord.] (2000) O Gótico: Arquitectura. Escultura.
Pintura. [s.l.] Konemann. De 32x28 cm. Com 522 págs.
Profusamente ilustrado. Encadernação do editor, protegida por
sobrecapa policromada. [exemplar perfeito]
Notável trabalho, coordenado por um dos maires especialistas
em arte gótica, apresentado numa luxuosa edição impressa em
papel de qualidade superior, exibindo um conjunto de várias
centenas de ilustrações a cores de admirável qualidade.
Este estudo engloba todos os aspetos da evolução do Gótico. Partindo do início da arquitetura
gótica e do seu extraordinário florescimento em França, é igualmente abordada a assimilação
deste novo estilo nos países vizinhos, incluído um desenvolvido capítulo sobre Portugal. A
história da escultura e pintura gótica, com os seus variados temas e formas, é igualmente
apresentada por países. São dedicados também capítulos à pintura de vitrais e à ourivesaria,
assim como exposições individuais sobre temas específicos, tais como a heresia dos cátaros, o
palácio papal de Avinhão, o urbanismo gótico e o sistema científico da época. Cerca de dois
terços destas 780 imagens foram fotografadas especificamente para esta obra.
16€
100. NEUBAUER, Hendrik (Ed.) [2008] The Survivors: Tribes Around the
World. [s.l.]: H.F. Ullmann. De 29x23 cm. Com 352 págs.
Profusamente ilustrado. Encadernação do editor, protegida por
sobrecapa policromada. [exemplar perfeito]
The Survivors presents 100 tribes from all over the world who live
today as did their ancestors. Filled with intimate photos and lively
texts, this spectacular volume gives us a glimpse of cultures who have
survived well into the modern age with their traditions and way of life intact.
9€
101. BASTO, A. De Magalhães (1992) A Foz Há 70 anos. Vila Nova de Gaia:
O Progresso da Foz. De 21x14.5cm. Com 79 págs. Ilustrado.
Brochado.
“*…+ uma viagem às praias da Foz, partindo da Praça Nova, como era
prática usual de quem vivia no centro da Cidade e não tinha posses
para conseguir alojamento na zona Balnear *…+ aproveita para dar
uma panorâmica da evolução dos transportes no Porto *…+”
7€
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102. [Conjunto de 2 títulos]
CARVALHO, António Maria Romeiro, et all (1987)
O Concelho de Idanha-a-Nova. 1580-1892.
Idanha-a-Nova: Câmara Municipal de Idanha-a-
Nova. De 21x15 cm. Com 110 págs. Brochado.
Estudo sobre a perspectiva histórica do
desnvolvimento das estruturas e relações de
domínio agricola.
CRESPO, Firmino (1985) A Vila de Idanha-a-Nova. Lisboa: [s. n.]. 1ª Edição. De 19x13 cm. Com
86 págs. Ilustrado com fotogravuras. Brochado.
Monografia descritiva e histórica.
9€
103. FRANÇA, José-Augusto (1984) Quinhentos folhetins. Volume 1.
Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Colecção Arte e
Artistas. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 422 págs. Brochado.
[brochura levemente empoeirada]
Quinhentos Folhetins encerra um notável conjunto de textos,
anteriormente publicados na imprensa, muito dispersos e alguns já
raros. Divide o autor “os seus folhetins” em dez temas, a saber:
estética, história e sociologia da arte, património, museus, ensino,
artistas portugueses, sobre artistas antigos, viagem, quotidianos e diversos e temas pessoais.
13€
104. Revista de Estudos Judaicos. Memória e Reencontro: 500 anos
depois. N.º 3, 1996. Lisboa: Associação Portuguesa de Estudos
Judaicos. De 23x16 cm. Com 94 págs. Ilustrado. Brochado.
Ensaios: D. Manuel, em Muge, 4 de Dezembro de 1496
[transcrição do édito de expulsão]; D. Manuel, em Tomar, 1 de
Março de 1507 (transcrição) [Aquelles, que boos nam forem, e se
quiserem hir, e em Nossos Regnos nam estar, pois taes desejos
tem, he melhor serem fora deles que neslles estarem]; O Santo
Ofício de Coimbra: um tribunal para judaizantes – Séc. XVI. A inquisição como fonte de
Diáspora, por Elvira Cunha de Azevedo; O Homem religioso e a evolução científica: perspetiva
8€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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judaica, por Joshua Ruah; Autores judeo-portugueses contemporâneos, por Jacobo Garzón;
Judeus em Marco de Canavezes. Toponímia e sinais de cristãnovice, por António Monteiro
Novais; *…+
[Com autógrafo e dedicatória de Maria Helena Carvalho dos Santos (diretora da revista) ao
“Sr. Doutor Luís Abecassis”+
105. GUEDES, Lívio da Costa (1989) Aspectos do Reino de Portugal nos
séculos XVI e XVII. A «Descripção» de Alexandre Massaii (1621) – II
Tratado. Lisboa: Separata do 58.º volume do Boletim do arquivo
Histórico Militar. De 23x16 cm. Com 215 págs. Ilustrado. Brochado.
A Descripção do Reino de Portugal é o «segundo tratado» do códice
existente em Lisboa, no Museu da Cidade, no qual o engenheiro
Italiano Alexenadre Massaii se ocupou de forma genérica, do Reino
de Portugal e, desenvolvidamente, das obras importantes em
algumas localidades da costa marítima; termina o documento reproduzindo os projetos e a
correspondência trocada entre Filipe II e o engenheiro fr. João Cazale acerca das obras de
defesa da barra do Tejo de que este fora incumbido.
Lívio Guedes sistematiza e trata a informação contida no documento, compara-a com outros
coevos e transcreve o texto na sua forma original.
8€
106. BRANCO, José Luís (1995) Colectânea de Estudos sobre História
do alto Minho. Viana do Castelo: Governo Civil Viana do
Castelo/Centro de Estudos Regionais. 1ª Edição. De 22x16 cm.
Com 259 págs. Ilustrado. Brochado.
Volume constituído por um conjunto de valiosos trabalhos de
investigação publicados pelo autor em diversas revistas e jornais,
que se encontravam dispersos, alguns dos quais já bastante
inacessíveis.
Alguns dos trabalhos ora publicados: O Colégio do Minho; Viana da primeira Invasão Francesa;
Para a história de Igreja Matriz de Viana do Castelo; Usos e Costumes de S. Martinho de
Outeiro; Túmulos. Epitáfios e Retratos do Venerável D. Frei Bartolomeu do Mártires; A Brigada
do Minho, *…+
9€
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107. SILVA, Armando Barreiros Malheiro, et All. (2000) Casas
Armoriadas do Concelho dos arcos de Valdevez. Subsídios para o
estudo da nobreza arcoense. Volume I. Arcos de Valdevez:
Câmara Municipal. 2ª Edição revista e aumentada. De 23x16 cm.
Com 239 págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito]
Estudo ímpar de arquitetura civil, genealogia e heráldica. São alvo
de aprofundado estudo na freguesia de S. Salvador a “Quinta de S.
Bento” antigo Convento dos religiosos franciscanos; a Casa dos
Azevedos e Melos; Casa da Valeta, Rua de S. João; na Freguesia de
S. Paio a «Casa do Terreiro» do Visconde de S. Paio de Arcos.
Completa este apreciável estudo, um conjunto de belas fotogravuras, desenhos, plantas,
árvores genealógicas e a transcrição de uma dezena de documentos de antanho.
12€
108. SANTOS, Carlota Maria Fernandes dos (1999) Santiago de
Romarigães, comunidade rural do Alto Minho: Sociedade e
demografia (1640-1872). [s.l.]: Universidade do Minho/Câmara
Municipal de Paredes de Coura. 1ª Edição. De 22x15 cm. Com 316
págs. Brochado. [exemplar perfeito]
Importante trabalho académico com interesse para a história,
genealogia e para os estudos aquilinianos. [Dissertação de Mestrado]
12€
109. COSTA, J.E. Caldas da [Leitura e notas] (1987) Foral da Terra de Coura.
Paredes de Coura: Câmara Municipal. De 23x17 cm. Com 101 págs.
Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito]
Do índice: A terra de Coura e o seu foral; O senhorio da Terra de Coura;
Castelo de Fraião; O Concelho de Paredes de Coura; Edição em fac-símile
do Foral Manuelino outorgado em Lisboa, a 13 de Abril de 1515; Leitura
paleográfica do foral.
7€
LER.COM.GOSTO
TEM UM NOVO ESPAÇO NO CENTRO HISTÓRICO DE PONTE DE LIMA – VISITE-NOS
COMPRA E VENDA DO LIVRO ANTIGO, CURIOSO OU ESGOTADO
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima
110. Arquivo de Ponte de Lima nº 2 Maio Agosto de 1980. De 22x16.5cm.
Com 110 págs. Brochado.
Do índice: A Nova Ponte de Ponte de Lima; O Rio e a ponte. A ponte e o
burgo; Capelas Medievais da Facha; Ponte de Lima no Liber Fidei;
Visconde de Cerro Azul; Costumeiro Limiano; Cantigas de Ponte de Lima;
[…]
16€
111. Crónica de Cinco Reis de Portugal. Inédito quatrocentista
reproduzido do Códice 886 da Biblioteca Pública Municipal do Porto;
seguido de capítulos inéditos da versão portuguesa da Crónica Geral
de Espanha e outros textos. Edição diplomática e prólogo de A. De
Magalhães Basto. Biblioteca Histórica – Série Régia. Volume I [e
único]. Porto: Livraria Civilização, Editora, 1945. De 26x18 cm. Com
419 pags.Brochado.
Obra com as crónicas dos 5 primeiros reis, incluindo a Crónica do Conde D. Henrique.
16€
112. BRANDÃO, Frei António (S/D) Crónicas de D. Sancho II e D. Afonso III.
Edição actualizada com uma introdução de A. De Magalhães Basto.
Biblioteca Histórica – Série Régia. Porto: Livraria Civilização, Editora,
1945. De 26x18 cm. Com 421 pags.Brochado.
16€
113. Amândio, Bernardino (1995) O Forte de S. João Baptista e o farol
de Esposende. Esposende: Centro Social da Juventude de Mar / S.
Bartolomeu do Mar. De 22x16cm. Com 49 págs. Brochado.
“Nesta documentação salienta-se a que pude obter do muito rico
património resultante das investigações do erudito Dr. Luiz
Figueiredo da Guerra relativas ao concelho de Esposende, que inclui
um esboço do que seria a primitiva edificação do Forte, bem como
um desenho que o sargento de infantaria Gonçalo Luis da Silva
Brandão nos legou na sua “Topografia de Fronteira, Praças e seus Contornos, Raia Seca,
Costas e Fortes da Provincia de Entre Douro e Minho” datada de 1757, *…+”
5€
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  • 4. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima «As últimas tarde de Setembro têm em toda a faixa mediterrânea qualquer coisa de equino, de mitológico. Parece que um cavalo nasce das labaredas penetrantes do golfo de Nápoles, e corre a toda a brida e em silêncio pelas planícies cultivadas; as nuvens escuras são como crinas donde se soltam respigos de escuma, e de vez em quando uma faísca branca rasga o horizonte, como um casco que fere uma calçada. Longamente, à ilharga desse ginete duma festiva liberdade, o crepúsculo se deixa arrastar. Todas as doçuras da alfazema, o cheiro de caril dos campos em que seca a forragem, elevam-se à garupa do cavalo nascido do nocturno mar de Nápoles, visível ainda talvez quando atravessa a região da Campânia e tornando-se alado, de jarretes azulados, ao deixar os vales de Sarno e a burguesa ruína de Pompeia.» 5. FLORÊNCIA, Manuela (2011) Dialecto Alentejano, contributos para o seu estudo. Lisboa: Edições Colibri/Centro de Estudos do Alentejo. 3ª Edição. De 23x16 cm. Com 116 págs. Ilustrado com diversos mapas. Brochado. [exemplar perfeito] Neste livro, a autora reúne, organiza e torna patentes, no seu conjunto, materiais linguísticos recolhidos, mas só parcialmente publicados, por Leite de Vasconcellos, no final do século XIX e início do século XX. Assim satisfaz um plano que o investigador não pôde chegar a realizar, e cria um quadro de referência para uma interpretação comparativa de factos da actualidade e do passado, que permitirá gizar a história do dialecto alentejano no último século. 9€ 6. MORAIS, David J.A. (2010) Religiosidade popular no Alentejo. Lisboa: Edições Colibri. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 352 págs. Ilustrado em extra texto sobre papel couché. Brochado. [exemplar perfeito] O autor estudou, durante cerca de três décadas, a Festa da Santa Cruz da Aldeia (freguesia de Santiago Maior, concelho do Alandroal, distrito de Évora), que tem como figuras centrais a Mordoma e a Madalena, esta última decalcada da bíblica e enigmática Maria Madalena. Neste livro, os particularismos locais daquela representação de religiosidade popular são integrados e comparados com o fenómeno da religiosidade em geral 9€
  • 5. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima ao longo do seu devir histórico. Depois, os conteúdos manifestos e latentes daquele rito paralitúrgico são analisados sob as ópticas da Religião Popular, do Simbólico e da Antropologia Psicanalítica. Sendo Maria Madalena a personagem principal da Festa da Santa Cruz da Aldeia da Venda, as suas controversas representações na cultura e no imaginário popular são aqui aprofundadas e analisadas. 7. MOURA, Maria Lúcia de Brito (2010) Nas trincheiras da Flandres. Com Deus ou sem Deus, eis a questão. Lisboa: Edições Colibri. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 130 págs. Brochado. O presente estudo incide sobre a questão da assistência religiosa em campanha durante a Primeira Guerra Mundial, quando os governos da novel República defendiam que a religião respeitava somente ao foro privado, devendo estar afastada de instituições primordiais como eram a escola e o exército. O estudo revela um outro lado da Guerra, com soldados portugueses e soldados ingleses a rezarem em conjunto nos mesmos espaços; capelães portugueses a oficiarem perante populações francesas, em colaboração com o clero local; grupos de leigos franceses a participarem na liturgia ao lado dos combatentes portugueses, levantando para o céu os mesmos cânticos. [Interessa à bibliografia do General Norton de Matos] 7€ 8. SALVADO, António, (selec., pref. e notas) [circa 1960] Antologia das mulheres poetas portuguesas. Lisboa: Delfos. 1ª Edição. Capa de Luís Jardim. De 21,5 x 13,6 cm. Com 250 págs. [leve vinco na lombada] Justifica o compilador: «[...] Ao longo das páginas seguintes, preenchidas pelos poemas de algumas dezenas de poetas, se poderá definir, esclarecer, aclarar, uma realidade sensível que nos vem de um passado longínquo – a existência de uma significativa literatura realizada por mulheres. [...]» São, pois, reunidas escritoras, numa panorâmica que vai da remotíssima Filipa de Almada às mais recentes no tempo, como Fernanda Botelho ou Maria Alberta Menères. Não sem fazer entrar na voz colectiva, entre outras, Natália Correia, Sallete Tavares, Sophia, Merícia de Lemos, Fernanda de Castro, Olívia Guerra, Florbela Espanca, Irene Lisboa, e Amélia Janny, filha do Ilustre Limiano Doutor António Correia Caldeira etc., remontando à classicizante marquesa de Alorna ou à gongórica soror Violante do Céu. 10€
  • 6. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 9. RADULET, Carmen M. (2008) D. João V e a Santa Sé. Os retratos dos reis portugueses como instrumento de diplomacia Joanina. Porto: Civilização Editora. 1ª Edição. De 30x25 cm. Com 104 págs. Profusamente ilustrado. Encadernação do editor. [Pasta frontal com ligeira imperfeição] Carmen Radulet descreve e analisa o cenário de exaltação da Coroa Portuguesa no reinado de D. João V, através de uma galeria de retratos reais realizada em 1708 para uma embaixada de Portugal ao Vaticano. Oferece indicações inéditas e enriquecedoras, quer de um ponto de vista artístico, quer político e diplomático, a partir de uma galeria de retratos reais nunca antes publicada na totalidade. Edição luxuosa, graficamente muito bem conseguida, impressa em papel de elevada gramagem, ilustrada com gravuras de página inteira, que aborda uma época áurea da História de Portugal, com o rigor de uma autora internacional e a qualidade dos materiais e acabamentos selecionados. 19€ 10. MENDES, Manuel (1967) Os ofícios. Lisboa: Seara Nova. 1ª Edição. De 19x12 cm. Com 215 págs. Brochado. [por abrir] Interessante livro sobre alguns mesteres e artes, em vias de desaparecimento ou já desaparecidos. Desde os barros negros de Bisalhões – na loja de um oleiro transmontano – aos barros alentejanos, das rendas ligadas ao clã dos Bordalos, em que se faz uma breve história deste artesanato até à apanha e transporte do moliço na ria de Aveiro, tudo é pretexto e texto para Manuel Mendes. A humildade e o carácter ancestral dos ofícios, a terminologia própria, às vezes recolhida em apreciáveis listas, a beleza serena de certos quadros tudo o autor fixa e descreve. Ofício de fogueteiro e os seus perigos; o de doceiras – que é motivo para uma dissertação sobre o açúcar e a história dos “doces”; a arte dos cesteiros, santeiros, etc. são morosa e gostosamente, pitoresca e apaixonadamente, descritos por Manuel Mendes. Acrescente-se à lista de ofícios os construtores carros de bois, carroças, cangas e arados. 13€
  • 7. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 11. CARDOSO, Carlos Lopes (1971) Dos sistemas primitivos de farinação de cereais, usados no distrito de Moçâmedes (subsídios). Lisboa: Junta de Investigações do Ultramar. De 23x16 cm. Com 56-XXVI. Ilustrado. Brochado. O presente estudo profusamente ilustrado em folhas à parte, resulta da articulação de elementos recolhidos no decurso de trabalhos de campo feitos pelo autor no distrito de Moçâmedes, de Setembro de 1962 a Março de 1963, com outros obtidos da leitura de bibliografia pertinente ao tema. 9€ 12. FERREIRA, António Gomes (2000) A Criança no Portugal do Antigo Regime. Gerar, Criar, Educar. Coimbra: Quarteto Editora. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 482 págs. Brochado. [exemplar muito bem conservado] Investigação profunda, interdisciplinar, transversal e bem documentada de uma temática muito pouco estudada em Portugal, onde è levantado um pouco o véu sobre a questão complexa da relação entre saberes no processo científico. Para o autor, “as crianças foram sobretudo vítimas das poucas condições que a sociedade do Antigo Regime oferecia. O limitado desenvolvimento científico e tecnológico e sobretudo, uma sociedade unanimemente subserviente à hierarquia, à autoridade e às orientações da Igreja, bem como uma população generalizadamente analfabeta e supersticiosa condicionavam fortemente as atitudes que se tinham com todas aqueles que com a sua dependência e fragilidade não se conseguiam impor por si só.” *…+ António Ferreira chega à conclusão que “a família funcionava com uma espécie de investimento social com os filhos a beneficiarem da criação e educação, enquanto pequenos, e os pais a garantirem uma velhice mais tranquila e solidária, ou pelo menos mais sustentável, quando as forças os impedissem de prover às suas necessidades *…+ 12€ 13. MOURÃO-FERREIRA, David (1980) Entre a sombra e o corpo. Lisboa: Moraes Editores. 1ª Edição. De 15x20 cm. Com 71 págs. Brochado. 19€
  • 8. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima [Valorizado com autógrafo dedicatória do autor] “Ainda sobre a forte influência – como ele próprio confessa – da leitura de alguns haicai David Mourão-Ferreira escreveu 30 breves poemas. Embora elíptica e reduzida ao “osso” esta poesia exprime, ou melhor sugere, toda uma “arte de amar”. Tão distante da nossa índole retórica como do automatismo supra-realista que se abandona à revelação gratuita da palavra, estes poemas, vigiados embora por uma aguda consciência crítica, têm qualquer coisa de emblemático. *…+ Poesia fragmentária como que a inculcar a própria fragmentação ou desintegração do homem no mundo lunar ou espectral do amor erótico, numa oposição a uma poesia em que se dão as mãos céu e terra – poesia total, cósmica, de integração do Homem no universo.” João Bigotte Chorão - [Obra justamente apreciada] 14. NASCIMENTO, Aires A. [Introdução, tradução e notas] (1999) Cister: documentos primitivos. Lisboa: Edições Colibri. De 23x16 cm. Com 142 págs. Brochado. Apresentam-se neste livro, em tradução portuguesa e comentários (introdução e notas de acompanhamento), documentos dos famosos monges que, durante tantos séculos, impressionaram com a sua marca inconfundível (Exordium Paruum, Exordium Cistercii, Carta Caritatis, Capitula a. 1134, Usus Conversorum. Apresentam-se também um conjunto de documentos da fundação das abadias e testemunhos, considerados significativos para reconstruir o contexto em que se desenvolveu o projeto cisterciense. 12€ 15. Epístola do muito poderoso e invencível Manuel Rei de Portugal e dos Algarves etc., das vitórias que obteve na Índia e em Malaca: ao Santo Padre, em Cristo, e Senhor Nosso, Senhor Leão X, Pontífice Máximo. Coimbra: Biblioteca Geral da Universidade, 1979. 73-III-XII págs. De 23x16 cm. Brochado. [Volume II dos «Acta Redivina», de aparente reduzida tiragem] Reprodução fac-similada, leitura moderna, tradução e notas de Nair de Nazaré Castro Soares. A reprodução fac-similada do raríssimo impresso de 1512 ocupa a últimas XII páginas. 11€
  • 9. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 16. [D. Frei Joaquim da Nazaré – Bispo de Coimbra] Resposta ao Exame Critico à cerca do Vigário Capitular de Coimbra. Lisboa: Na Typographia de A. I. S. de Bulhões, 1837. De 20.5x13cm. Com 24 págs. [Por abrir] Encontra-se no estado físico em que foi comercializado na época, composto manualmente com acabamento em cadernos soltos cosidos à linha, sem capas, portanto. Trata das relações conflituosas entre o Cabido da Sé de Coimbra e o Vigário Capitular aquando da ausência do Bispo. 5€ 17. [conjunto de 3 títulos] LETRIA, José Jorge (1993) O Fantasma da Obra: antologia poética 1973- 1993. Lisboa: Limiar. 1ª Edição. De 22x13.5cm. Com 278 págs. Brochado. O Fantasma da Obra consiste numa recolha antológica com reflexos frequentes da experiência revolucionária de 1974. LETRIA, José Jorge (1997) Senhor Pessoa, Chegámos a Cascais. Lisboa: Ulmeiro. 1ª Edição. De 23x15.5cm. Com 56 págs. Brochado. Óscar Lopes, na História da Literatura Portuguesa, caracteriza o poeta como «extraordinariamente fluente» e a poesia uma «lírica de ténues e desencantadas referências ou memórias, num ritmo e numa figuração rigorosos». Para Júlio Conrado, autor de uma biografia de Letria, «o livro que explica os outros livros», o mais autobi(bli)ográfico, é Senhor Pessoa, chegámos a Cascais. LETRIA, José Jorge (2002) Um Comboio no Entroncamento da Memória. Lisboa: Ulmeiro. 1ª Edição. Ilustrações de Nair Valente. De 23x15.5cm. Com 24 págs. Brochado. José Jorge Letria conta aos mais pequeninos, na presente obra, a história do comboio. Ou, melhor dizendo, é o comboio que se conta a si próprio e à sua história, que não é a do habitual «pouca terra para muita gente», antes a do «muita terra», todas as terras que juntou no mapa da sua memória. 18€
  • 10. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 18. PIEL, Joseph [Edição crítica] (1986) Livro de ensinança de bem cavalgar toda sela que fez El-Rey Dom Duarte. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda. De 24x15 cm. Com 168 págs. Brochado. O Livro da Ensinança de Bem Cavalgar Toda Sela escrito por D. Duarte I de Portugal foi deixado incompleto com a morte deste rei em 1438. É um dos mais antigos manuais sobre hipismo e justa equestre medieval. Assim com o Leal Conselheiro, outro livro escrito por D. Duarte, o único manuscrito completo do Livro de Bem Cavalgar é mantido na Biblioteca Nacional da França, em Paris. 9€ 19. FONSECA, Fernando Venâncio Peixoto da, [Ed. Literária] (2000) Crónicas breves e memórias avulsas de S. Cruz de Coimbra. Lisboa: [s.n.]. De 23x15 cm. Com 128 págs. Ilustrado. Brochado. [Edições fac-similada, paleográfica e crítica, com anotações do Prof. Fernando da Fonseca] “Segundo L. Krus, as Crónicas Breves foram escritos de fundo histórico compilados no século XV e impressas, pela primeira vez, por Alexandre Herculano no século XIX. No século XVI, S. Cruz teve ainda o cuidado de encadernar todos os manuscritos das futuras Crónicas Breves com o nome de Livro de Lembranças. Já Saraiva diz que as Crónicas Breves foram escritas no século XIV e que se remetiam a uma tradição jogralesca do século anterior. Rodrigues Lapa, ao contrário de L.Krus e de Saraiva, contesta qualquer fixação de uma possível data para a origem das Crónicas Breves, uma vez que a escrita monástica portuguesa não se atualizava com frequência, por isso um manuscrito que aparentemente era do século XV pode ser do século XIV. No entanto, é sabido que cada fragmento desta crônica se refere a um documento em especial e foi compilado em uma época diferente dos restantes.” Leandro Alves Teodoro [Com o presente estudo foi o autor vencedor do Grande Prémio de Linguística Luís Filipe Lindley Cintra, do ano 2000] 10€
  • 11. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 20. MEDINA, João (2010) O “Presidente-Rei” Sidónio Pais. Lisboa: Livros Horizonte. De 24x17 cm. Com 110 págs. Ilustrado a negro e a cores no texto e em folhas à parte. Brochado. [exemplar perfeito] Esta obra sobre o “Presidente-Rei”, como lhe chamaria Fernando Pessoa, associa a investigação completa e rigorosa à escrita fluente que se torna um prazer de leitura. Aqui é apresentada a análise da ação política de Sidónio Pais, que teve indubitável apoio nacional durante a sua vigência que decorreu até que foi morto a tiro à entrada da estação do Rossio por um Republicano exaltado. São aqui também alvo de estudo as intenções e o consulado de Sidónio Pais, bem como a sua pertença à Maçonaria portuguesa. Uma obra de invulgar qualidade literária e científica que faz uma análise cabal também dos paradoxos do percurso político deste chefe de Estado. 9€ 21. [Conjunto de 2 títulos] Boletim Cultural e Informativo da Câmara de Tomar – N.º 1. Tomar: Gabinete de Educação e Cultura, 1981. De 23x16 cm. Com 149 págs. Ilustrado. Brochado. Artigos: Alguns aspectos do tipismo e tradições tomarenses; Os Oito claustros do Convento de Cristo; Cozinha, Doçaria e Vinhos de Tomar; Ruas de Tomar e a sua toponímia; Postais antigos de Tomar; A Ermida de Nossa Senhora da Conceição, Mausoléu de D. João III; Martim Hume e as suas impressões de ; O obituário do Real Convento de Cristo em Tomar. Boletim Cultural e Informativo da Câmara de Tomar – N.º 4. Tomar: Gabinete de Educação e Cultura, 1982. De 23x16 cm. Com 221 págs. Ilustrado. Brochado. Artigos: Influências da Escola Renascentista Coimbrã em Tomar: Santa Iria; A Inquisição de Tomar; Do Hotel União: seu «nascer» e seu «crescer»; Artesãos Tomarenses; Algumas considerações sobre Tomar Romana «Sellium»: os testemunhos; Grutas do Caldeirão: Relatório dos trabalhos arqueológicos realizados em 1981. 9€
  • 12. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 22. [conjunto de 2 títulos] ROSA, Amorim [compilação] (1971) Anais do Município de Tomar. 1454-1580. Tomar: Edição da Câmara Municipal de Tomar. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 447 págs. Brochado. [por abrir] Crónica dos acontecimentos ocorridos no Termo de Tomar desde 1454 até 1580 através da compilação sistemática e exaustiva desses mesmos acontecimentos recolhidos em documentos existentes no Arquivo Municipal de Turismo, Arquivo da Santa Casa da Misericórdia, Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Lisboa, Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Biblioteca Nacional de Lisboa (incluindo «reservados»), Biblioteca da Universidade de Coimbra, Biblioteca da Ajuda e Crónicas de Rui de Pina, Garcia de Resende e Damião de Gois. ROSA, Amorim (1991) De Tomar. Tomar: [Gráfica de Tomar] Edição em fac-simile da 1ª edição impressa pela Comissão Central da Comemorações do V centenário da morte do Infante D. Henrique. De 19x11 cm. Com 82 págs. Ilustrações do mestre Júlio Gil. Brochado. Da nota prévia: “ De Tomar, o quê? perguntará o leitor. História de Tomar? Lendas de Tomar? Efemérides de Tomar? De tudo um pouco. Compilação do que escreveram o Dr. Sousa, Dr. Vieira Guimarães, Coronel Garcês Teixeira, General Lacerda Machado, João Simões, Major Eugénio de Figueiredo e outros. 14€ 23. III Jornadas da História de Tavira - Actas. Tavira: Clube de Tavira, 1997. De 23x16 cm. Com 207 págs. Ilustrado. Brochado. Comunicações: Honra, trabalho, infanticídio e aborto no século XIX, por Aurízia Sousa Anica; La cuestion del Algarbe (siglo XIII), por Enrique Arroyo; A visão estratégica de Afonso Henriques e a conquista do Algarve, por Arnaldo Viegas; Tavira no reinado de D. Manuel I, por Manuel Moniz; Alguns privilégios que enobreceram Tavira, por Maria da Ponte Delgado; Tavira em “Isla Cristina” – estudo de um movimento migratório no século XIX, por Francisco Perez; Uma consequência inédita do terramoto de 1755 em Tavira, por Fernando Calapez Correia; *…+ [Exemplar com autógrafo e dedicatória de Calapez Correia ao Dr. José Abreu Peixoto] 8€
  • 13. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 24. CARNEIRO, André (2004) Povoamento romano no actual Concelho de Fronteira. Lisboa: Edições Colibri/Câmara Municipal de Fronteira/Câmara Municipal de Cascais. De 27x19 cm. Com 260 págs. Ilustrado com gravuras, desenhos e fotografias e um mapa desdobrável com a distribuição dos sítios arqueológicos. Brochado. “O objetivo inicial era simples: localizar e definir os sítios de época romana no concelho de Fronteira. Mas com o decorrer dos trabalhos de campo progressivamente foi sendo identificado um sistema de povoamento hierarquizado e estruturado em torno de sítios-chave (...). Um território com complexos ritmos de evolução (...). Um espaço onde gentes e produtos circularam de forma intensa mas muito variável (...) Eis pois uma reconstituição dos lugares de vida e morte em época romana no concelho de Fronteira.” Da contra capa 8€ 25. COSTINGAN, Arthur Wiliam (2007) Retratos de Portugal: Sociedade e Costumes [1778-1779]. Casal de Cambra: Caleidoscopio. De 24x17 cm. Com 304 págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito] Tradução do inglês da obra original, prefácio e notas de Augusto Reis Machado. Arthur William Costigan, pseudónimo do oficial escocês Diogo Ferrier, serviu a armada portuguesa na qualidade de capitão de infantaria. Durante um ano, correspondeu-se com o seu irmão relatando as suas viagens por Portugal. Nessas cartas regista as diferenças de costumes entre povos e revela a sociedade portuguesa do século XVIII através do olhar de um estrangeiro. Reflecte sobre o País e sobre os seus males, apontando como motivos para o atraso português a monarquia absolutista, a igreja católica e os judeus. 10€ 26. MENDES, Fonseca (1951) Lisboa e os curiosos fastos do seu porto. Lisboa: Publicações Culturais da Câmara Municipal de Lisboa. 1.ª Edição. De 22,2x16,1 cm. Com116 págs. + 6 folhas em extra-texto. Ilustrado em separado a preto. Brochado. Trabalho de estudo e investigação realizado em torno da figura setecentista de Carlos Mardel, um dos responsáveis pela construção da Baixa pombalina após o terramoto de 1755. 6€
  • 14. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 27. MATEUS, Luís Manuel (2003) Franco-Mações Ilustres nas ruas de Lisboa. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa. De 25x20.5cm. Com 248 págs. Ilustrado. Brochado. “Notável, rigoroso e pioneiro trabalho *…+ Importância deste livro para Lisboa e para o Grande Oriente Lusitano. Trata-se de uma verdadeira radiografia topobiográfico-maçónica que ajuda os lisboetas e visitantes a compreender a íntima ligação da Maçonaria à História de Portugal *…+ A resenha biográfica que acompanha a toponomástica da capital demonstra o papel dos maçons nos grandes movimentos e reformas político-sociais que tornaram o nosso país mais livre *…+” António Arnaut 10€ 28. FALCÃO, Pedro (2004) Os Valares. Cascais: Academia de Letras e Artes. De 23.5x17.7cm. Com 503 págs. Brochado. Esta obra constitui uma notável descrição da vida pessoal e familiar do autor e da sociedade portuguesa desde os o tempo do rei D. Carlos, percorrendo, praticamente, todo o século XX português. Dotado de invulgar sensibilidade e de fertilíssima imaginação, com palavras simples e quotidianas, Pedro Falcão consegue transmitir, neste romance biográfico e historiográfico, a sua visão humanista dos comportamentos sociais, da intriga política ocorrida aquando da implantação da República e das dúvidas espirituais. 10€ 29. VIEIRA, Rui Rosado (1999) Centros Urbanos no Alentejo Fronteiriço: Campo Maior, Elvas e Olivença. De inícios do século XVI a meados do século XVIII. Lisboa: Livros Horizonte. De 24x17cm. Com 277 págs. Brochado. A faixa territorial de várias dezenas de quilómetros que de ambos os lados percorre a raia entre Portugal e Espanha exibe, desde época que não se pôde precisar com exatidão, um traço comum – reúne parte considerável das regiões económica e socialmente mais deprimidas, de que o Alentejo e a Extremadura espanhola constituem exemplos significativos, de dois dos estados menos desenvolvidos da Europa ocidental. 9€
  • 15. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima O estudo que apresentamos mostra, contudo, que o subdesenvolvimento das regiões fronteiriças não foi fenómeno generalizado no espaço e no tempo. O crescimento populacional e urbano, o dinamismo económico, social e cultural detetados, ao longo do século XVI e primeiras quatro décadas do século seguinte, em Campo Maior, Elvas e Olivença contrariam as tão propaladas visões depreciativas sobre a região e as suas gentes. 30. OLIVEIRA, Ana Cristina de (2006) Meio século de Teatro no Algarve: Uma viagem pelo teatro da Região de 1960 a 2006. Lisboa: Livros Horizonte. De 24x17cm. Com 219 págs. Brochado. Estudo sobre a criação de vários grupos de teatro na região do Algarve. 5€ 31. MARREIROS, Glória Maria (2002) Algarve a gente e o mar. Lisboa: Livros Horizonte. De 24x17cm. Com 173 págs. Profusamente ilustrado. Brochado. “Esta autora, licenciada em Filosofia e pós-graduada em Museologia Social, continua a conduzir-nos à descoberta de um Algarve sempre renovado, desta feita através de poemas e de alguns textos em prosa, expressão diferente de sentir e dizer, que resultam de um olhar atento e inspirado nas fotografias a preto e branco e nas pinturas do artista Júlio Bernardo. A escrita fluente de Glória Marreiros, já revelada em obras científicas, etnográficas, na ficção e na poesia, fica mais uma vez provada nesta obra que encanta da primeira à última página.” 6€ 32. FERREIRA DA COSTA (s.d.) [1945] Pedra do Feitiço. Reportagens africanas. Porto: Editôra Educação Nacional, Lda. De 19x13 cm. Com 485 págs. Ilustrado no texto e com vinhetas coloridas de Manuel Ribeiro Pavia. Encadernação muito modesta, meia percalina com cantos. [preserva capa de brochura] “Prosseguindo e concluindo as reportagens vividas que constituíram o volume «Na pista do marfim e da morte», este livro encerra os episódios finais da vinha vida nos sertões da África Ocidental” 6€
  • 16. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 33. PASSOS, José Manuel da Silva (2003) Guimarães Património da Humanidade através do Bilhete Postal Ilustrado. Lisboa: Livros Horizonte. De 24x22cm. Com 199 págs. Profusamente ilustrado. Brochado. Neste livro, José da Silva Passos evoca a cidade de Guimarães em 244 bilhetes postais ilustrados topográficos, num misto de homenagem e emoção pela sua classificação como Património da Humanidade em 2001. Através destas belíssimas reproduções é-nos possível, ainda, visitar “sítios de cultura e história” como Azurém, Caldas das Taipas, Citânia de Briteiros e São Torcato. 11€ 34. COLE, Berveley (2010) Trains Os primeiros Anos dos Caminhos-De-Ferro. Editora H.F. Ullmann. De 26x30cm. Com 346 págs. Profusamente ilustrado. Encadernação editorial com sobrecapa. [edição trilingue Português, Italiano e Espanhol] Este livro documenta visualmente como as distâncias foram conquistadas pelos trilhos, desde a época vitoriana das vias-férreas largas e das chaminés das locomotivas, até a era do diesel e das máquinas elétricas de alta tecnologia, passando pelo apogeu do vapor durante o final do século XIX e as ameaças e os desafios que marcaram o período das duas guerras mundiais. 15€ 35. Seis gravuras sobre motivos portugueses do pintor inglês do século XIX G. Vivian. [s.l]:[s.d.]De 25x18 cm. Em policromia. Reprodução de seis belíssimas gravuras feitas a pa rtir de desenhos do inglês G. Vivian, retiradas do albúm “Scenery of Portugal and Spain” publicado em Londres no ano de 1839, retratando cenários de: Sintra, vista do lado norte, Coimbra, vista sobre os jardins de Santa Cruz, Porto, praça de São Bento, Braga, fonte da Torres, Setúbal, um trecho nos arredores e Leiria, o castelo e vista parcial da cidade. 7€
  • 17. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 36. CONCEIÇÃO, M.R. (Áttila) [1931] Antiguidades Lusitanas ou o desabar de um êrro histórico. Origem da Velha Igreja de Cedofeita e seu Mosteiro antiquíssimo. Porto: Edição do autor. [Única depositária – Livraria Tavares Martins, Limitada – Porto]. 1ª Edição. De 18x10 cm. Com 98 [1] págs. Ilustrado. Brochado. [Lombada com lacunas. Ligeira perfuração provocada por traça que não afecta a mancha tipográfica. Maculado com carimbo oleográfico na folha de rosto] Interessante trabalho acerca da origem e fundação do belo monumento românico portuense - a “Igreja e Mosteiro de Cedofeita” - que o autor, discordando de todos os investigadores, situa as suas origens no século VI, firmando a sua tese nas descobertas “recentes”, descobertas essas, provocados por obras de restauro a que a igreja foi submetida. [Invulgar] 7€ 37. TORGA, Miguel (1958) Orfeu Rebelde. Coimbra: [Composto e impresso nas oficinas da Coimbra Editora]. 1ª Edição. De 20x12 cm. Com 83 págs. Brochado. [Brochura maculada com carimbo oleográfico, lombada com etiqueta colada e levemente manchada. Rosto com carimbo e tosco restauro.] Possui ex-libris colado. Apreciado livro de poesia, sendo esta a primeira de várias edições publicadas. 10€ 38. REGO, Rogério de Figueiroa (1961) Um Couteiro Real sepultado na Capela do Castelo da Pena. Lisboa: Separata do Boletim Cultural da Junta Destrital de Lisboa. N.ºs 55/56 – 1961. De 24x17 cm. Com 18 págs. Ilustrado. Brochado. Ilustrado com uma gravura de página inteira representado o Convento da Pena, desenho de Wiliam Burnett. Interessante estudo histórico-genealógico do Couteiro Real de El- Rei D. Manuel I, Artur Brás Pereira. [Invulgar separata, com tiragem limitada a 150 exemplares numerados. Exemplar com autógrafo e dedicatória do autor] 6€
  • 18. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 39. NORTON, Luís (1964) Doze Cartas Inéditas de Camilo Castelo Branco. Lisboa: Portugália Editora. De 21,5x15,5cm. Com 63 + XXVII págs. Ilustrada com a reprodução em fac-simile de várias cartas. Brochado. [Brochura maculada com carimbo oleográfico, lombada com etiqueta colada. Folha de anterrosto e rosto com carimbo.] “O meu avô paterno, Tomás Mendes Norton, terminado o seu curso de Matemática, em Coimbra, isolou-se românticamente numa aldeia minhota, perto de Ponte de Lima. *…+ Grande proprietário rural no Alto Minho, comprou o Mosteiro de Refojos do Lima, e ali, naquela antiga fundação da Ordem de Santo Agostinho, teve o infortúnio de encontrar quadros a óleo, azulejos e esculturas de valor artístico. [..] sonhou e convenceu-se que toda a arquitectura do seu convento era obra de Bramante autor do templo e do Belvedere, do Vaticano. *…+ persuadiu-se que os quadros a óleo *.…+ tinham sido pintados por Rafael de Urbino. O vidente de Refojos abandonou tudo ao seu sonho. *…+ o obcecado possuidor publicou uma obra monumental, traduzida para francês, com o seguinte título: ètudes sur les oeuvres d’art de Raphael Sanzio d’Urbino au Monastère de Rejofos do Lima. *…+ Foi naquele tempo, por volta do ano de 1884 *…+ que se iniciou a sua correspondência com Camilo Castelo Branco. *…+ Assim, em redor da descoberta feita por Tomás Mendes Norton, começou a troca de cartas entre ele e Camilo, versando principalmente a fantasmagórica tese sobre a autoria das pinturas de Refojos, tese à qual Camilo deu crédito inteiro” 13€ 40. Academia Nacional de Belas Artes, (ed. lit.) Pelourinhos: inventário conforme o inquérito determinado pelo decreto no 23122 de 11 de Outubro de 1935. Lisboa: [s.n.], 1935. De 16x9 cm. Com 27 págs. Brochado. [Brochura apresenta ocasionais picos de acidez] Através do Decreto no 23122 de 11 de Outubro de 1935, determinou o Governo que a Academia Nacional de Belas-Artes efetua-se um inventário de todos os pelourinhos existentes em Portugal Continental e Ilhas, para que os mesmos fossem classificados como imoveis de interesse público, já que à data apenas se encontravam 35 classificados. Da determinação referida foi publicado este pequeno opúsculo onde se inventariam 554 pelourinhos distribuídos por todo o território nacional. 6€
  • 19. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 41. FEIJÃO, DR. R. Oliveira [1954] Medicina pelas Plantas. Lisboa: Gráfica Sepol Lda. De 20x12 cm. Com 247 págs. Brochado. Terceira edição. Profusamente ilustrado. [Envelhecido e com manchas próprias do papel] Estudo profusamente ilustrado no texto com dezenas de desenhos de plantas onde a fidelidade do traço valoriza imenso o livro e facilita a sua identificação. Trabalho original e inédito à época em Portugal que “é um resumo fiel e clinicamente controlado de tudo quanto modernamente se sabe acerca do tratamento pelas plantas, *…+ que embora feito por um médico vai escrito em linguagem vulgar. *…+ A conveniência da escolha das plantas segundo a doença que se queira tratar é facilitada pela procura do respectivo assunto no capítulo intitulado «As plantas segundo as doenças». A diversidade dos nomes que a planta tem, nas várias regiões do Continente e Ilhas, foi por nós cuidadosamente encarada, anexando ao trabalho um índice composto por centenas de nomes vulgares. *…+ Para os leitores mais iruditos, o «índice de géneros e espécies» indicará a página onde se encontra a planta desejada. In prefácio 6€ 42. CASTRO, Luís de Albuquerque; FERREIRA, Octávio da Veiga; VIANA, Abel (1957) O dólmen pintado de Antelas (Oliveira de Frades). Lisboa: Separata do Tomo XXXVIII Comunicações dos Serviços Geológicos de Portugal. De 23x16 cm. Com 3 fls., pp. 325-346, XI [estampas, algumas desdobráveis] págs. Ilustrado a negro e a cores. Brochado. [Exemplar com autógrafo e dedicatória de Veiga Ferreira] Classificado como Monumento Nacional, o Dólmen ou Anta pintada de Antelas é um dos mais importantes vestígios materiais da cultura megalítica em Portugal. Este monumento localiza- se a cerca de 5 km da vila de Oliveira de Frades. A primeira referência ao dólmen surge numa publicação local da autoria de Amorim Girão e editada em 1921. As grandes escavações de 1956, conduzidas pelos investigadores Luís de Albuquerque e Castro, Octávio da Veiga Ferreira e Abel Viana [o presente estudo é o relatório desses trabalhos], permitiram estudar 7€
  • 20. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima devidamente este monumento megalítico. Esta anta é formada por uma câmara poligonal de oito esteios de pedra e uma galeria de cinco metros de comprimento e nove esteios, atingindo uma altura máxima de 1,30 metros. Todos os esteios da cripta camarária ostentam pinturas a preto e vermelho. Este dólmen constituía-se como um santuário, onde se invocariam as forças da natureza e se efetuariam rituais e práticas mágicas, como o testemunham as pinturas em policromia que cobrem os esteios da anta. Dólmen pintado de Antelas. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-04-07]. 43. CONSIGLIERI, Carlos; ABEL, Marília (1999) A tradição conventual na doçaria de Lisboa. Sintra: Colares Editora. De 22x15 cm. Com 204 págs. Ilustrado. Brochado. A doçaria conventual é tão importante na história da cidade de Lisboa e a ela está tão intimamente ligada que Carlos Consiglieri e Marilia Abel, propuseram-se a investigar sobre as suas origens e confeção, colhendo informações históricas e recuperando receitas. "Os conventos foram - não há dúvida - os grandes responsáveis pela difusão de receitas que circulam no nosso quotidiano", referem os autores logo na introdução, acrescentando que existiam diversas condições para que assim fosse: "As condições de vida asseguradas por bases económicas estáveis; as fontes escritas que perduravam como em mais nenhum outro local" e a qualidade dos produtos são, de acordo com os autores, as razões principais para o sucesso dos conventos na criação de uma verdadeira doçaria lisboeta. 7€ 44. GORANI, José (1945) A Corte e o país nos anos de 1765 a 1767. Tradução, prefácio e notas por Castelo Branco Chaves. [Colecção Portugal visto pelos estrangeiros]. Lisboa: Editorial Ática, Lda. De 24x17. Com 197 págs. Brochado. Ilustrado com retrato do autor em anterrosto; um mapa do seu percurso; e ainda com gravuras em extra-texto representando paisagens da época retratada. [Exemplar apresenta ocasionais picos de acidez] Um livro de referência e um depoimento relevante sobre a vida e costumes portugueses no tempo de Pombal, visto pelos olhos de um estrangeiro. 10€
  • 21. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 45. [Conjunto de 2 títulos] REDOL, Alves (1972) Os reinegros. Lisboa: Publicações Europa- América. 1ª Edição. De 21x16 cm. Com 375 págs. Encadernação do editor. [capa dura] Trabalho inédito de Alves Redol publicado postumamente nas “Obras Completas”. Os Reinegros, é uma obra onde uma vez mais se sente o palpitar da alma de Redol, cuja ação decorre nos tempos conturbados da transição da monarquia para a república e da consolidação desta. Poder-se-á dizer que é o romance do inconformismo. Inconformismo do homem, que, liberto do círculo de ferro do fatalismo, se recusa a ser escravo e se rebela contra a servidão. Este inconformismo é personificado pela figura central do romance, um trabalhador inculto que, embora incapaz de formulações ideológicas claras, adquiriu a perceção do seu direito a algo diferente e melhor, a consciência da sua vocação de homem. Da contracapa REDOL, Alves (1972) Fronteira fechada. Lisboa: Publicações Europa- América. 1ª Edição. De 21x16 cm. Com 195 págs. Encadernação do editor. [capa dura] Trabalho inédito de Alves Redol publicado postumamente nas “Obras Completas”. Em “Fronteira Fechada” Redol mostra-nos alguns dos problemas político-sociais do país nos anos 60, a ditadura que empurra os seus filhos, ou mais corretamente enteados, para fora do país, atrás do sonho de uma vida melhor. Nesta passagem “a salto” os protagonistas são inesperadamente do género feminino, cinco mulheres que representam os muitos portugueses que perigosamente se aventuraram na passagem clandestina, maioritariamente homens. Estas mulheres venderam ou empenharam o que tinham para pagar a passagem, sofreram nos caminhos tortuosos da montanha e ainda foram vítimas de violação. O passador é o “Velho”, o oportunista à volta de quem se passa a ação, que vende o seu segredo para alcançar uma velhice mais tranquila financeiramente. É ajudado pelo “Filho” e pelo “Guia”. A sua consciência tem a força de um personagem que o atormenta tal como a solidão da montanha. No final, através do coro de mulheres, o autor deixa a mensagem “Ninguém está inocente, ninguém!” Adaptado da contra-capa 19€
  • 22. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 46. COUTINHO, Bernardo Xavier (1940) Acção do papado na Fundação e independência de Portugal. Porto: Livraria Lopes da Silva, Editora. 2ª Edição. De 20x10 cm. Com 83 págs. Brochado. [Brochura envelhecida] “A independência de Portugal contrariava todos os planos de luta laboriosamente construídos na Cúria Romana e, por isso, esta se opôs sempre à confirmação do título real conferido a D. Afonso Henriques, por ele usado desde 1139, mas que só reconheceu em 1179”, é sobre aqueles planos e sobre a ação concreta do papado que diserta o ilustre autor. 8€ 47. ERDMANN, Carl (1996) O Papado e Portugal no primeiro século da História Portuguesa. Braga: Cabido Primacial Bracarense. Edição Fac- similada da edição publicada pelo Instituto alemão da Universidade de Coimbra em 1935. De 26x18 cm. Com [II]-94 págs. Brochado. [exemplar perfeito] Existe em termos históricos uma indissolúvel ligação entre a Igreja Bracarense e independência de Portugal. Uma das obras que mais contribuiu para demonstrar esta asserção, foi precisamente aquela que agora se reedita. Obra de grande valor, conscientemente elaborada por um grande erudito alemão. [invulgar] 10€ 48. MENDES, Adelino (1917) Cartas de Guerra (Janeiro a Abril de 1917). Porto: Edição da «Renascença Portuguesa». 1ª Edição. De 20x11 cm. Com 338-IV págs. Modesta encadernação meia inglesa em percalina. [acusa falta de capas de brochura] Adelino Mendes, repórter de guerra, jornalista de A Capital, que cobriu a participação do CEP na 1ª Guerra Mundial, compila nestas «Cartas de Guerra» os episódios do conflito em território europeu nos meses de Janeiro a Abril de 1917. [Exemplar com autógrafo e dedicatória do autor] 22€ 49. [conjunto de 2 títulos] GRAVE, João (1925) Os vivos e os mortos. [crónicas] Porto: Livraria Chardon, de Lélo & Irmão, Lda. 1ª Edição. De 20x10 cm. Com 312 págs. Brochado. [maculado com etiqueta colada na lombada, envelhecido] 12€
  • 23. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima GRAVE, João (1930) A dor e a ternura. [novelas] Porto: Livraria Chardon, de Lélo & Irmão, Lda. 1ª Edição. De 20x10 cm. Com 211 págs. Brochado. [lombada com faltas de papel e com vincos] João Grave nasceu em Vagos a 11 de Julho de 1872 e faleceu no Porto, em 1934. Escritor e jornalista foi autor de obras de ficção, crónica, ensaio e poesia. Como jornalista chefiou a redação do Diário da Tarde e colaborou nos jornais Província, Século e Diário de Notícias e em vários órgãos da imprensa brasileira. Foi diretor da Biblioteca Municipal do Porto e dirigiu o dicionário enciclopédico Lello Universal. [ambos os exemplares possuem autógrafo e dedicatória do autor a Ricardo Malheiros] 50. ASSUMPÇÃO, T. Lino D´ (1894) As Últimas Freiras. Com uma carta de António Ennes. Acerca das Ordens e Instituições Religiosas. Porto: Livraria Portuense de Lopes & Cª Editores. 1ª Edição. De 20x11 cm. Com XV- 272 págs. Ilustrado com um retrato do autor. Encadernação modesta meia inglesa em percalina. [acusa falta de capas de brochura] Capítulos: O Real Mosteiro de Santa Clara de Villa do Conde; As Dominicanas de Corpus Christi; Moura e os seus Mosteiros; As Therezinhas de Coimbra. [Exemplar com autógrafo e dedicatória do autor] 24€ 51. Portugal – Ministério dos Negócios Estrangeiros (1946) Documentos relativos aos acordos entre Portugal, Inglaterra e Estados Unidos da América para a concessão de facilidades nos Açores durante a guerra de 1939-1945. Lisboa: Imprensa Nacional. De 26x18 cm. Com 65 págs. Brochado. Publica o opúsculo duas dezenas de documentos - correspondência oficial trocada entre António de Oliveira Salazar e os Embaixadores dos Estados Unidos da América e Inglaterra, respetivamente Henry Norweb e Sir Ronald Campbell, mais tarde substituído por Sir Owen O’Malley. 8€
  • 24. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 52. PINTO, Virgílio Bugalho (1920) Do seguro mútuo de gado. Estudo monográfico, estatístico e crítico das Associações Mútuas Locais encontradas no distrito de Viana do Castelo em 1915. Coimbra: Imprensa da Universidade. De 24x17 cm. Com 585 págs. Ilustrado com tabelas e gráficos, alguns deles desdobráveis. Brochado. [levemente envelhecido] Invulgar e ímpar estudo monográfico sobre as Associações de Socorro Mútuo de Gado, das freguesias de Lanheses, Cardielos, Perre, Santa Marta de Portuzelo, Santa Marta de Viana do Castelo, Santa Cristina da Meadela, Anha, Areosa, Carreço, Afife, Breia de Baixo e Breia de Cima, Seixas, Vilar de Mouros, Lanhelas, São Pedro da Torre, Fontoura, São Julião da Silva, Gaufei, Bela, Merume e Podame, Parada, *…+ [Invulgar] 39€ 53. I Colóquio Gonçalino. Discursos e Comunicações. Lagos: Com. Exec. das Comemorações do VI Centenário do Nascimento de S. Gonçalo de Lagos, 1962. De 22x15 cm. Com 181 págs. Ilustrado. Brochado. [brochura moderna] Por ocasião do VI Centenário do Nascimento de S. Gonçalo de Lagos, promoveu a Câmara Municipal de Lagos o I Congresso Gonçalino que contou com uma plêiade de ilustres oradores dos quais destacamos: Júlio Dantas (S. Gonçalo de Lagos); Alberto Iria (S. Gonçalo de Lagos no Arquivo da Torre do Tombo), Antero Nobre (Principais fontes dos estudos gonçalinos modernos; Características gerais e valor da iconografia Gonçalina e Os documentos pontifícios que autorizam o culto de S, Gonçalo de Lagos), J. Fernandes Mascarenhas (A confusão dos cultos de S. Gonçalo de Lagos e S. Gonçalo de Amarante), Major Nascimento Moura (S. Gonçalo de Lagos, escritor e compositor de cantos sacros), Rafael Salinas Calado (Acerva de S. Gonçalo de Lagos), Joaquim Rita Seixas (A Ermida de S. Gonçalo do Concelho de Palmela), Padre Oliveiros de Jesus (S. Gonçalo de Lagos nas virtudes e defeitos dos algarvios), entre outros. [Exemplar com autógrafo e dedicatória de Antero Nobre] 12€
  • 25. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 54. RIBEIRO, Aquilino (1923) Anatole France. Conferência. Paris-Lisboa: Livrarias Aillaud e Bertrand. 1ª Edição. De 20x10 cm. Com 77 págs. Brochado. [maculado com ligeiro título de posse e diminuta quebra na lombada] “Na tarde de 5 de Abril de 1923, Aquilino Ribeiro foi autor de uma palestra no Teatro Nacional, versando a personalidade de Anatole France. A sessão integrava-se num programa em benefício da publicação de uma antologia luso-brasileira na Alemanha. A apresentação do conferencista esteve a cargo de Cardoso de Oliveira, embaixador do Brasil, que não poupou elogios ao jovem escritor português, então com 38 anos e tendo já publicado títulos como Jardim das Tormentas (1913), A Via Sinuosa (1918), Terras do Demo (1919) e Malhadinhas (1922). Logo desde início da palestra, Aquilino não esconde o seu fascínio pelo autor francês (que viria a morrer no ano seguinte), considerando-o “o génio mais representativo da latinidade” e um “sobrevivente da era que expirou”, isto é, da fase anterior à Grande Guerra (1914-1918). 9€ 55. [Conjunto de 2 títulos] CORREIA, João de Araújo (1936) Linguagem médica popular usada no Alto-Douro (escôrço). Régua: Imprensa do Douro. De 22x15 cm. Com 21 págs. Brochado. [maculado com vários carimbos oleográficos, e marcas de fita gomada na lombada] Curioso estudo filológico onde ficam registados os “vocábulos e modos-de-dizer médicos” usados pelo povo duriense “não só os cavadores, como também o pequeno proprietário, o empregado público, o artífice, o negociante e o caixeiro”. [Exemplar com autógrafo e dedicatória do autor ao Prof. Doutor Agostinho de Campos. Junta-se também um cartão-de-visita de Araújo Correia, manuscrito, que acompanhou a oferta do opúsculo] REBELO, Joaquim M. (1967) O culto dos mortos no noroeste de Trás- os-Montes e Alto Douro. Torre de Moncorvo: [Composto e impresso na Tip. da Casa Nun’Alvares+. De 19x10 cm. Com 24 págs. Ilustrado. Brochado. [maculado com vários carimbos de posse] 12€
  • 26. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 56. BASTO, A. de Magalhães [1951] A tese de Damião de Góis em favor de Fernão Lopes. A posição da Crónica de Cinco Reis em face dessa tese. Porto: Publicações do Centro de Estudos Humanísticos (Anexo à Universidade do Porto). De 24x17 cm. Com 130-VII págs. Ilustrado em extra texto sobre papel couché. Brochado [Exemplar com autógrafo e dedicatória do autor ao “Sr. Prof. Mário Chicó com a mais viva simpatia e admiração] Criterioso estudo onde é abordada com rigor histórico a tese de Damião de Góis, que atribuí ao nosso primeiro cronista (Fernão Lopes) a redação da Terceira Crónica de D. João I, texto que teria sido parcialmente aproveitado por Gomes Eanes de Azurara, na Crónica da Tomada de Ceuta. É também alvo de aturado estudo e análise a tese do humanista, segundo a qual Fernão Lopes teria redigido também a Crónica de D. Duarte, plagiada e publicada por Rui de Pina. 13€ 57. BEAUMONT, Maria Alice (1968) Cartas e Alvarás dos Faros da Casa do Vimieiro. [Cascais]: Câmara Municipal de Cascais. De 24x17 cm. Com 222-XVIII págs. Ilustrado. Brochado. Estudo profusamente ilustrado em folhas à parte com 18 gravuras impressas sobre papel couché, reproduzindo em fac-simile diversas cartas e alvarás. Após um criterioso e bem documentado estudo histórico- genealógico sobre a Casa dos Faro – Condes do Vimieiro, são publicados um conjunto de 80 cartas e alvarás (pertença do Museu-Biblioteca dos Condes de Castro Guimarães) datados de 1559 a 1574 e assinadas pelo Cardeal Infante até à maioridade de D. Sebastião, e depois por este. São dirigidas a D. Francisco de Faro com tratamento de sobrinho do rei, do seu Conselho, e Védor da sua Fazenda. São ainda publicadas 19 cartas pertença do Museu-Biblioteca da Casa Ducal de Vila Viçosa, sobre vários negócios dirigidas por D. Sebastião a D. Francisco de Faro entre os anos de 1566-1569. “Os assuntos das cartas são variados, no entanto, a maior parte das vezes relacionados com a nossa navegação, com a partida de naus e galeões para a Índia, para a Mina, para as Ilhas ou para os «lugares d’Africa», sua tripulação e comando, a segurança e defesa na viagem, sua carga, chegada a Portugal e desembraque das mercadorias” 12€
  • 27. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima Trabalho importante para a história do reinado de D. Sebastião, cheio de pormenores que são muito significativos para o estudo daquela época e que nos dá uma visão do ritmo e do interesse com que eram tratados os problemas da administração durante os tão frequentes afastamentos da corte para fora de Lisboa. [invulgar] 58. CHRISTO, Francisco (1891) Os Acontecimentos do 31 de Janeiro e a minha prisão. Lisboa: Empreza editora J. J. Nunes & Cª. 1ª Edição. De 20x13 cm. Com 276 págs. Muito modesta encadernação da época que se apresenta desgastada. [acusa falta da capa de brochura e ténues sinais de humidade nas primeiras folhas (sempre marginais)] Francisco Manuel Homem Cristo nasceu em Aveiro a 8 de Março de 1860 e aí faleceu a 25 de Fevereiro de 1943. Militar e político republicano, notabilizou-se como um dos oficiais do Exército implicados nos acontecimentos que rodearam a Revolta de 31 de Janeiro de 1891, e depois como deputado republicano. Foi ainda professor universitário, escritor e jornalista, panfletário notável e político de relevo nos tempos que precederam a implantação da República Portuguesa. Em 1891, com 31 anos de idade, era então tenente, pertencia ao directório do Partido Republicano Português, razão pela qual se viu envolvido, embora sem o apoiar, no movimento republicano do 31 de Janeiro de 1891. Apesar dessa oposição, foi preso na sequência da revolta e levado a julgamento, tornando-se numa das figuras centrais do processo. Foi absolvido, por se provar a sua oposição ao movimento. Sobre este período da sua vida publicou “Os Acontecimentos do 31 de Janeiro e a minha prisão” [Invulgar – apreciado relato, importante para história da Revolta de 31 de Janeiro] 22€ 59. VAZ, J. Ferraro (1948) Catálogo das moedas portuguesas. Portugal Continental 1640-1948. Lisboa: [Edição do autor]. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 246 págs. Profusamente ilustrado. Brochado. [lombada envelhecida] Belíssimo catálogo, graficamente muito bem executado, profusamente ilustrado com desenhos de Lemos Gomes, reproduzindo todas as moedas portuguesas cunhadas entre 1640 a 1948. 24€
  • 28. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima Neste extraordinário catálogo faz-se a apresentação e classificação sistemática das moedas da Dinastia de Bragança e da Republica até 1948. Numa bem conseguida introdução fala-se sobre o Catálogo, sobre a classificação de moedas, sobre o desenho de moedas, sobre as leis da numismática, variedades, valor intrínseco, cotações, coeficientes de conversão. Há uma nota sobre a evolução da moeda; a sua quebra ou desvalorização; equivalência dos valores e evolução dos preços dos metais. 60. [VASCONCELOS, S. dos Santos Pereira de,] (1913) Officina de S. José do Porto ou a Obra d’um Sacerdote. Relatório. Subsídios para a história do correcionalismo em Portugal. Porto: Tip. (a vapor) da Oficina de José. De 20x16 cm. Com 49-IX págs. Ilustrado. Brochado. [maculado com vários carimbos oleográficos] Opúsculo que reproduz não só a história das Oficinas de S. José no Porto, fundada por D. Sebastião de Vasconcelos, Bispo de Beja, mas também contribui com valiosos subsídios para a história do correcionalismo em Portugal. Ilustrado em extra-texto com foto-gravuras de várias dependências da «Casa» e retratos do seu fundador e alunos. *Com dedicatória e autógrafo do Leite de Vasconcelos (da Comissão Administrativa) “ao ilustre Educador Conselheiro Agostinho de Campos, Antigo Director Geral d’Instrução Pública”+ 9€ 61. SOARES, Torquato de Sousa (1962) Antecedentes da crise de 1580. Coimbra: Coimbra Editorial, Lda. De 23x16 cm. Com 43-[III] págs. Brochado. [brochura levemente empoeirada] Deste opúsculo, separata da revista «O Instituto», fez-se uma tiragem de 600 exemplares numerados e rubricados pelo autor. Cabe ao nosso exemplar o n.º 218. “O tema da lição de hoje é daqueles que, para se estudar, não chegaria uma vida, tanto mais que tudo quanto se tem escrito sobre ele é para ponderar e rever.” Foi com intenção de “rever” o que se tinha escrito que Sousa Soares proferiu no dia 26 de Julho de 1962 na sala dos Capelos da Universidade de Coimbra a lição “Antecedentes da crise de 1580”. 7€
  • 29. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 62. MATOS, A. Campos (2001) Ilustrações e Ilustradores na obra de Eça de Queiroz. Lisboa: Livros Horizonte. 1ª Edição. De 24x24 cm. Com 264 págs. Profusamente ilustrado. Cartonado. [exemplar perfeito] Belíssimo álbum, de esmerado apuro gráfico, impresso em papel de superior qualidade, profusamente ilustrado a negro e a cores com cerca de seiscentas gravuras que recriam personagens, episódios, diálogos, cenas e capas/frontispícios das obras de Eça. A recolha das ilustrações da obra de Eça de Queiroz aqui apresentada, abrange um período de 130 anos – entre 1871, data da capa de As Farpas, concebida por Manuel de Macedo, e Outubro de 2001, data do desenho de António inspirado pelos textos da polémica Eça-Pinheiro Chagas. 12€ 63. MEDINA, João (1996) O «Riso que Peleja» As Farpas de Eça de Queiroz (1871-1872). Lisboa: Separata da Revista da Faculdade de Letras, n. 19-20 – 5ª Série. De 23x16 cm. Com 74-XXIV págs. Ilustrado. Brochado. Estudo profusamente ilustrado a negro e a cores em extra texto, com 24 gravuras de página inteira, reproduzindo frontispícios das várias edições “Das Farpas”, retratos de Eça de Queiroz e outras personagens da época, desenhos e litografias de Rafael Bordalo Pinheiro. Interessante ensaio sobre “As Farpas” circunscrito à colaboração de Eça de Queiroz. Do índice: Como apareceram «As Farpas», quem as editava e que reacções suscitaram; O Contencioso brasileiro d’As Farpas; Eça antibrasileiro; Dois panfletos contras «As Farpas»; As Farpas e D. Pedro II; Análise d’As Farpas de Eça de Queiroz; A temática d’As Farpas queirosianas. *Exemplar com autógrafo e dedicatória de João Medina ao “eruditíssimo Gilberto Moura – homenagem muito cordial do seu colega”+ 9€
  • 30. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 64. COSTA, Arada (1967) História Religiosa de Ovar (algumas achegas). Ovar: Edição da Câmara Municipal de Ovar. De 20x12 cm. Com 196- (3) págs. Ilustrado. Brochado. Estudos históricos e inéditos sobre a Ordem Terceira de S. Francisco de Ovar (Fundação, Estatutos, Procissões, Obrigações, A Capela, O Vigário, A Casa da Ordem, O Esquife, Relicários), sobre a Irmandade dos Clérigos, Irmandade do Sagrado Coração de Jesus, Confraria de S. José e Nossa Senhora da Graça. É ainda dedicado um capítulo às “Alminhas” e um outro ao “Senhor da Piedade”. [Invulgar] 10€ 65. [Conjunto de 4 títulos] PIMENTA, Alfredo (1942) A propósito do Paço dos Du ques em Guimarães. Lisboa: Livraria Portugália. 1ª Edição. De 22x16 cm. Com 23 págs. Brochado. [com marca de etiqueta colada na brochura] PIMENTA, Alfredo (1942) O descobrimento do Brasil. Lisboa: Livraria Portugália. 1ª Edição. De 22x16 cm. Com 20 págs. Brochado. Valorizado com dedicatória e assinatura do autor (ligeiramente sumida devido a qualidade do papel e da tinta) PIMENTA, Alfredo (1942) Para a história das relações entre Portugal e a Inglaterra. Dois documentos inéditos publicados e anotados. Lisboa: Edição do autor. 1ª Edição. De 22x16 cm. Com 56 págs. Brochado. PIMENTA, Alfredo (1943) As ilhas dos Açores. Esboço de síntese histórica Lisboa: Edição do autor. 1ª Edição. De 22x16 cm. Com 56 págs. Brochado. Opúsculos inseridos na coleção «Estudos Históricos» 18€
  • 31. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 66. [Conjunto de 7 opúsculos] LEITÃO, Joaquim (1942) Embaixada Histórica. Coimbra: Separata de revista Brasília, vol. I. De 26x18 cm. Com 68 págs. Brochado. [Relato da visita que o Ministro Brasileiro Osvaldo Aranha fez a Portugal no ano de 1941] LEITÃO, Joaquim (1950) O Monte das Alvíssaras [Sintra]. Lisboa: Separata do Boletim da Academia de Ciências de Lisboa, vol. XXII. De 20x10 cm. Com 8 págs. Brochado. LEITÃO, Joaquim (1951) Palmas e Rosmaninhos. Lisboa: Separata do Boletim da Academia de Ciências de Lisboa, vol. XXIII. De 2 0x10 cm. Com 12 págs. Brochado. [Recorda Eug énio de Castro] LEITÃO, Joaquim (1938) A mulher e os livros. Lisboa: Camara Municipal de Lisboa. De 18x10 cm. Com 16 págs. Brochado. [Discurso inaugural das bibliotecas itinerantes, proferido nos Paços do Concelho] LEITÃO, Joaquim (1940) Racine, Cortesão. Lisboa: Separata do Boletim da Academia de Ciências de Lisboa, Classe de Letras, Tomo III. De 24x18 cm. Com 10 págs. Brochado. LEITÃO, Joaquim (194 7) O reflorescer da Itália Imortal. Lisboa: Separata do Boletim da Academia de Ciências de Lisboa, vol. XIX. De 25x17 cm. Com 13 págs. Brochado. LEITÃO, Joaquim (1949) O primeiro Chanceler Brasileiro e o Itamaraty. Lisboa: Separata das Memórias - Academia de Ciências de Lisboa, Classe das Letras, Tomo V. De 24x19 cm. Com 13 págs. Brochado. [Evocação do Palácio das Relações Exteriores do Brasil] [Todos os exemplares estão valorizados com dedicatória e autógrafo de Joaquim Leitão] [Os exemplares deste lote apresentam as capas envelhecidas] 12€
  • 32. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 67. [conjunto de 2 títulos] SANTOS, Reynaldo (1970) A tomada de Lisboa nas iluminuras manuelinas. Lisboa: Publicações Culturais da Câmara Municipal de Lisboa. De 24x19 cm. Com 14 págs. e III estampas em extra texto. Brochado. Ilustrado. Catálogo da Exposição de Cerâmica Ulissiponense dos fins do século XVI aos princípios do século XIX, realizada no Museu Municipal de Lisboa. [s.l.], 1936. De 23x16 cm. Com 58-XX págs. Ilustrado. Brochado. [maculado com assinatura de posse, lombada com título manuscrito] Catálogo ilustrado com 20 páginas impressas a azul sobre papel couché, reproduzindo cerca de seis dezenas das 521 peças expostas. *Exemplar n.º 4 de tiragem numerada e não declarada, pertença “De Sua Eminência o Senhor Patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira”+ 12€ 68. [conjunto de 2 títulos] VEIGA, Sebastião Philippes Martins Estácio da (1983) Memórias das antiguidades de Mértola. [Edição fac-similada da 1ª edição de 1880] Lisboa: INCM/Câmara Municipal de Mértola. De 22x16 cm. Com 189 págs. Ilustrado. Com um mapa desdobrável. Brochado. TORRES, Cláudio; SILVA, Luís Alves da (1989) Mértola: Vila Museu. Mértola: Campo Arqueológico de Mértola. De 21x21 cm. Co m 157 págs. Profusamente ilustrado. Brochado. Roteiro fotográfico da belíssima Vila de Mértola, de execelente concepção gráfica, impresso em papel couché. 10€
  • 33. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 69. LOURENÇO, Artur (1985) Monografia de freguesia de Santo André das Tojeiras. [s.l.] Edição do autor. 1ª Edição. De 21x11 cm. Com 62 [2] págs. Ilustrado. Brochado. Santo André das Tojeiras, freguesia antiquíssima do concelho de Castelo Branco, é nesta marcante e bem documentada monografia estudada com pormenor pelo Tenente-Coronel Artur Lourenço. Do índice: Os primeiros habitantes; Os forais – foral velho de Sarzedas; Invasões em Portugal – parte referente à área da nossa freguesia; Criação da freguesia de Santo André das Tojeiras; Atividades tradicionais; Aspetos socioeconómicos das populações no período de 1900 a 1927; A freguesia de Santo André na atualidade; Documentos anexos ao foral de Sarzedas. 5€ 70. [Conjunto de 2 títulos] COUTINHO, Xavier [1963] O pintor Augusto Roquemont no Porto. Porto: Separata do «Boletim Cultural» da Câmara Municipal do Porto. Vol. XXVI. De 24x17 cm. Com 23-VIII págs. Ilustrado. Brochado. Opúsculo ilustrado em extra-extro sobre papel couché, reproduzindo vários retratos de Roquemont a óleo e a lápiz, e diversas pinturas da sua autoria. Augusto Roquemont natural de Génova fixou-se no Porto ainda muito jovem, foi uma curiosa figura de pintor que marcou um lugar prepoderante na vida artística tripeira e nortenha na primeira metade do século XIX. LOPES, Carlos da Silva (1972) O doador pintado no retábulo da Capela de S. João Baptista em S. Francisco do Porto. Porto: Separata do volume «O Porto e os Descobrimentos». De 23x16 cm. Com 15 págs. Brochado. Estudo histórico e genealógico de João Carneiro, Mestre Escola que foi na Sé de Baga. [Estudo valorizado com autógrafo e dedicatória do autor a D. Maria Isabel Alves Guedes] 10€
  • 34. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 71. SANTOS, Guilherme G. de Oliveira (1975) Para a história de Ovar e de S. Vivente de Pereira. Lisboa: Livraria Portugal. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 98 págs. Ilustrado. Brochado. O presente estudo monográfico e de caracter marcadamente local encerra duas partes. Na primeira, além de uma digressão introdutória e dilato excerto do livro “Horas Vagas”, por João Rodrigues de Oliveira Santos, reproduz na íntegra um estudo do Engº Sousa Brandão. Na segunda, é feito um apanhado do processo de património da capela de Nossa Senhora da Boa Viagem, na freguesia de S. Vicente de Pereira. [Tiragem limitada a 200 exemplares, possuindo o presente autógrafo e dedicatória do autor] 7€ 72. CASTELO-BRANCO, Fernando (1978) O Denominado Túmulo dos Dois Irmãos. O lendário e o histórico. Sintra. Sintra: Publicações da Câmara Municipal. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 70 págs. Ilustrado em folhas à parte sobre papel couché. Brochado. “Há muito que se impunha reunir em volume o muito que por aí anda disperso e se tem escrito sobre o «Túmulo dos Dois Irmãos». “O «Túmulo dos Dois Irmãos» está envolvido numa lenda que, embora com várias versões, se resume no drama vivido por dois irmãos que morreram tragicamente por amor da mesma mulher. Sucede que a lenda ficou destruída quando, em 7 de Abril de 1830, o túmulo foi aberto na presença de D. Miguel, e se verificou que ele apenas continha um esqueleto e já incompleto. Embora provado da forma mais cabal que a lenda não passava da lenda, o povo continuará a chamar aquele sarcófago o «Túmulo dos Dois Irmãos».” 7€ 73. VILHENA, M. Assunção (1996) Três Concelhos da Comarca de Sertã extintos no século XIX. Álvaro, Pedrógão Pequeno e Sobreira Formosa. [s.l.]: Edição da autora. De 20x12 cm. Com 49 págs. Ilustrado. Brochado [apresenta uma ligeira mancha, pouco perceptível] A autora revela um pouco da história e costumes de três pequenas povoações que dão pelos nomes de Álvaro, Pedrógão Pequeno e Sobreira Formosa, situadas nas proximidades da Sertã. Estamos perante um trabalho com curiosidades locais, que possui relevante interesse para o conhecimento deste três povoações históricas. 5€
  • 35. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 74. SALGADO, Manuel Martins; MORAES, Maria Adelaide Pereira de (2010) Fermentões do século X ao século XXI. A nossa história, a nossa terra e as suas gentes. Fermentões: CIPRIL. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 154 págs. Ilustrado. Brochado. Monografia de carácter local sobre Fermentões, freguesia do Concelho de Guimarães, que aborda a história, as famílias, a etnografia e os costumes deste povoado já secular. De importância maior é o capítulo dedicado às “Casas Senhoriais” da pena da ilustre e reconhecida investigadora de Genealogia e Heráldica Maria Adelaide Pereira de Moraes. São estudadas as “Casas de Minotes, Caneiros, da Covilhã, de Selho de Riba e de Valmelhorado.” 10€ 75. MARQUES, Manuel Antunes (2004) Etnografia de Toulões. Usos e costumes de uma aldeia da Beira Baixa – Concelho de Idanha-a-Nova. Idanha-a-Nova: Câmara Minicipal de Idanha-a-Nova. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 119 págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito] Trabalho de recolha de usos e costumes sobre a povoação de Toulões, desde a sua fundação até cerca dos anos 60. O facto de a povoação estar isolada do resto mundo, pela circunstância de até à pouco tempo não haver estradas e os caminhos serem de tal modo intransitáveis, permitiu que se mantivessem usos e costumes ancestrais de grande riqueza etnográfica que agora são fixados. 9€ 76. PINHEIRINHO, José António dos Santos (2001) Rosmaninhal. Passado e presente. Da antiga Vila Raiana da Beira Baixa. Idanha-a-Nova: Câmara Municipal de Idanha-a-Nova. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 361 págs. Ilustrado. Brochado. Estudo inédito sobre os aspectos históricos, etnográficos, arqueológicos e religiosos de localidade de Rosmaninhal. Fala-se da terra, da gente e dos diversos aspectos do quotidiano dos seus habitantes. De história, música, artesanato, culinária e doçaria. Vai-se a romarias, festas e procissões. Assinalam-se fontes, caminhos e edifícios. Registam-se tradições, por vezes multisseculares, e acontecimentos mais recentes, num redescobrir do património comum onde se alimentam as raizes da maneira se ser do povo. 8€
  • 36. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 77. CASTELA, António do Nascimento (1996) Cafede: Uma aldeia da Beira Baixa. Lisboa: Plátano Editora. 1ª Edição. De 26x19 cm. Com 176 págs. Ilustrado. Brochado. Do índice: Passado histórico; Cafedenses ilustres; Monumentos; Enquadramento regional: localização, relevo e solo, clima, população, habitação e mobiliário; Organização adminsitrativa; Actividades económicas; Religião; Usos e costumes; Lendas, crenças e mesinhas; Figuras e tipos: um pequeno proprietário, o barbeiro, o pastor, o ganhão. 8€ 78. COSTA, Abel Gomes (1980) O perfil do 8º Conde de Barcelos e a sua influência na expansão portuguesa. Bracelos: Companhia Editora do Minho. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 64 págs. Ilustrado em páginas à parte sobre papel couché. Brochado. [brochura acusa ocasionais picos de acidez] O trabalho académico “agora dado à estampa chama, mais uma vez, a atenção dos estudiosos para a figura e personalidade deste príncipe, tão ligado às tramas relevantes da história portuguesa, a começar pelo fenómeno ultramarino, onde em várias cisrcunstâncias e no âmbito do poder senhorial, assume posições que o tornam expressor duma época e de determinadas tendências, tendências que aliás, interpreta de forma bem sua e, não poucas vezes com notório êxito” Luis Oliveira Ramos in nota de abertura [invulgar] 6€ 79. PEREIRA, Sara Marques (2008) D. Carlota Joaquina. Rainha de Portugal. Lisboa: Livros Horizonte. 2ª edição ampliada. De 24x17 cm. Com 272 págs. Brochado. [exemplar perfeito] A autora apresenta em primeiro lugar, de maneira isenta e documentada, uma biografia em moldes historiográficos actualizados em que sobressai a actuação política de D. Carlota Joaquina, para depois nos dar algo de inovador. *…+ As perspectivas críticas de que a autora se serve transformam-se em referência fundamental para que possamos entender as múltiplas imagens refractadas de D. Carlota Joaquina de Bourbon. [A biografia mais completa e imparcial sobre uma das personagens mais controversas, marcantes e mitificantes da História Portuguesa de Oitocentos] 10€
  • 37. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 80. Breviário bracarense de 1494. [Lisboa]: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, [1987]. De 23x15 cm. Com 708 págs. Brochado. [preserva sobrecapa que se encontra envelhecida] Reprodução em fac-símile do exemplar da Biblioteca Nacional com introdução de Pedro Romano Rocha. “Nos fins do século XV estava à frente da arquidiocese primacial um prelado humanista, D. Jorge da Costa (1486-1501), amigo dos livros e desejoso de aproveitar as vantagens da imprensa, então em plena expansão. No breve espaço de quatro anos faz publicar o breviário (1494), impresso em Braga, o Manual dos Sacramentos ou Ritual (1496), impresso em Monterrey, na Galiza, e o Missal (1498), impresso em Lisboa. *…+ O presente incunábulo tem um interesse especial, por se tratar de um livro de uma igreja particular, que ainha hoje conserva a sua tradição litúrgica própria .” da introdução 9€ 81. CHAVES, Luís; SARAIVA, José da Cunha (1930) O Século do Tosão de Ouro em Portugal. Estudo comemorativo do V Centenário da instituição da ordem (1430-1930). Lisboa: Imprensa Moderna. De 26x19 cm. Com 80 pags. Brochado. [lombada com marcas de restauro] Ilustrado com iconografia e fotogravuras de monumentos, túmulos e esculturas do século XV correspondentes à fundação da ordem. [Estudo com uma tiragem limitada a 202 exemplares númerados e rubricados pelos autores – ao nosso exemplar cabe o n.º 23 - Valorizado com autógrafo e dedicatória de José da Cunha Saraiva] Do índice: Aspectos históricos: Portugal e Flandres – relações e paralelos; Portugal em África – Tosão-de-Ouro e Torre-e-Espada ou só Ordem de Espada. Período artístico e Monumental: Arquitectura – aspectos monumentais do período ogival; Escultura – túmulos, imagens e ourivesaria; Desenho, Iluminura, Pintura e Tapeçaria – relações, paralelos e influência de artitas flamengos na arte nacional. [Estudo muito invulgar e estimado] 16€
  • 38. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 82. Jornal de pharmacia e sciencias accessorias de Lisboa. Primeira Série – Tomo Primeiro / red. José Tedeschi, João José de Sousa Teles, Vicente Tedeschi. Lisboa: Imprensa de Candido Antonio da Silva Carvalho, 1848. De 22x15 cm. Com 230 págs. [texto em duas colunas]. Encadernação da época com ligeiro defeito no pé da lombada. “A fim de auxiliar a tendência para o progresso scientifico, que tam claramente se manifesta entre nós, e de tornarmos fácil aos nossos compatriotas o acompanharem passo a passo todas as descobertas, experiências, observações, aplicações, e aperfeiçoamentos, que na Pharmácia e Sciencias acessorias se forem fazendo não só nos paises extrangeiros mas também na nossa terra, é que publicamos este jornal” in introdução [Raro] 22€ 83. FONSECA, Álvaro Baltazar Moreira da (1996). As demarcações Marianas do Douro vinhateiro. S/L: Instituto do Vinho do Porto. 1ª Edição. De 25x18 cm. Com 430 págs. Ilustrado. Brochado. As demarcações marianas do douro vinhateiro, obra inédita do Engenheiro Álvaro Fonseca, concebida ao longo dos anos setenta, já na fase final da vida do autor, constitui um valioso contributo para o conhecimento da região no período pós-pombalino. Obra enriquecida com a transcrição integral de dezenas de documentos da época e com belíssimas fotografias da região. 12€ 84. O Vinho, a História e a Cultura Popular. Actas de Congresso. Instituto Superior da Agronomia 24 e 25 de Junho de 1994. Lisboa: ADISA. De 23.5x16cm. Com 566 págs. Brochado. Sessão I : A Arqueologia da vinha e do Vinho. Produção e consumo de vinho no Portugal pré-romano; As alfaias vitícolas e o trabalho da vinha na época romana; arqueologia da vinha e do vinho; *…+ Sessão II: A Vinha e o vinho na Idade Média. A vinha e o vinho na paisagem de e economia de Santa Maria de Alcobaça; A importância do vinho na vida académica medieval; o vinho e o estatuto de vizinhança de alguns abades do bispado do Porto; O papel da igreja na viticultura da Idade Média; *…+; Sessão III Iconografia da Vinha e do Vinho. 15€
  • 39. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima Iconografia da Vinha e do vinho na antiguidade; Iconografia da vinha e do vinho em estelas e lápides funerárias; O Vinho e a vinha na imagem e na cor da iluminura medieval; *…+. Sessão IV O Vinho e a Cultura Popular. O Vinho e os estabelecimentos de beber público; A Vinha e o Vinho: colecções e museus; O vinho na literatura tradicional na serra da Gardunha e na região saloia; *…+. Sessão V Ciência e técnica vitivinícola. A vinha e o vinho no portugal oitocentista; O aquecimento do vinho em meados do século XIX; *…+ 85. [Açores] CHAGAS, Frei Diogo das (2007) Espelho Cristalino em Jadim de Várias Flores. [s.l.]: Presidência do Governo Regional dos Açores/Direcção Regional de Cultura. De 25x18 cm. Com 730 págs. Brochado. [por abrir – exemplar perfeito] Com a direção e prefácio de Artur Teodoro de Matos. “O obra de Frei Diogo das Chagas, é um trabalho imprescindível para o conhecimento do passado do arquipélago dos Açores. Redigida em meados do século XVII, refelecte as tendências históricas da época. A pena de Frei Diogo relata uma epopeia que começa no «princípio do mundo» e termina na descrição pormenorizada do arquipélago dos Açores. Nesta descrição, o cordão umbilical ao Reino de Portugal é eficazmente descrito, facto compreensível no contexto político da Restauração. *…+ A relevância desta obra é notória pela descrição pormenorizada que o autor faz sobre as nove ilhas, as quais visitou pessoalmente.” Artur Teodoro de Matos in introdução 10€ 86. OLIVEIRA, Ernesto Veiga de (s.d.) Exposição de alfaia agrícola portuguesa, do Museu de Etnologia do Ultramar. Porto: Separata da Revista de Etnografia n.º 26 – Junta Distrital do Porto. De 23x16 cm. Com 30 págs. Ilustrado. Brochado. Excelente e bem desenvolvido catálogo da Exposição sobre «alfaia agrícola portuguesa tradicional» realizada no Palácio Burnay no ano de 1968, onde foram representadas as alfaias agrícolas portuguesas tradicionais nos seus tipos fundamentais e nas suas variantes mais significativas (arado, grade, trilho, jugos de trave, de tábua, canga, chavelhas, malho ou mangual, enxadas, sachos, alferces, forquilhas, foicinhas, alfais para a apanha de algas, portas de espigueiro) 6€
  • 40. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 87. TAVARES, Adérito (1985) A Capeia Arraiana. Lisboa: [s.n.] De 23x16 cm. Com 60 págs. Ilustrado. Brochado. A capeia arraiana, corrida de touros com raízes ancestrais, originária das terras de Ribacôa, aldeias da raia (fronteira com Espanha) é considerada património etnográfico e conhecida justamente por ser uma tourada com características únicas no Mundo. 8€ 88. [Conjunto de 5 boletins] [Livro dos Privileg. de N. Senhora da Oliveira] publicado no Boletim de Trabalhos Históricos. Vol. IV - n.º4 e Volume V – nº1 a n.º 4. Guimarãis: Arquivo Municipal de Guimarãis. De 23x16 cm. Com 46 + 192 págs. Brochado. [parcialmente por abrir – maculados com carimbos de posse oleográficos que não afectam a mancha tipográfica] O “livro dos Privileg. de N. Senhora da Oliveira” códice que faz parte da Cole ção do Arquivo Municipal de Guimarães, é um no tável elemento para a história regional e um repositório de informações inesgotável. É no Boletim de Trabalhos Históricos publicado pela primeira vez com anotações de Rodrigo Pimenta. 13€ 89. JESÚS de Juana y JULIO Prada (coords.) [2005] Historia contemporánea de Galicia. [desde 1780]. Barcelona: Ariel. De 25x18 cm. Com 2006 págs. Capa dura. [texto em castelhano] El objeto de este volumen no es el de construir una historia patriótica u oficialista, sino un intento de interpretación de las interrelaciones entre un determinado territorio, que imprime unas características especialies, y la población culturalmente uniforme y distinta que lo habita. 12€
  • 41. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 90. Beira Alta – Número especial comemorativo do 1º Centenário de Aquilino Ribeiro. Viseu: Edição da Assembleia Distriral de Viseu, 1985, 3º trimestre. De 23x16 cm. Com 196 págs. Ilustrado. Brochado. [brochura com leves vincos] Do sumário: Aquilino Ribeiro – quadro sinóptico da Vida e Obra; “Terras do Demo” – aspectos geográficos, por Carlos Alberto Medeiros; Um olhar sobre as Terras do Demo, por Alberto Correia; Nas Terras do Demo com Aquilino Ribeiro, por Raul Rego; Como um penedo na paisagem, por Aquilino Ribeiro Machado; O Cristianismo das Terras do Demo, por Manuel Gonçalves da Costa; O léxico de «Terras do Demo», por Custódio Lopes do Santos; «Terras do Demo» lista de referêncais bibliográficas, por Ana Maria Pessanha; *…+ 9€ 91. FREDERIKSEN, Thomas (1982) Diário de um esquimó. Lisboa: Livros Horizonte. De 24x18 cm. Com 152 págs. Ilustrado. Encadernação do editor. Documento único de vida no longínquo Norte, «O Diário de um Esquimó» é a história forçada de um homem que entre os fins dos anos 50 e princípios dos anos 60, adquire os conhecimentos necessários para sobreviver num país frio e inóspito. Ao mesmo tempo que Thomas Frederiksen conta como aprendeu a pescar solhas e bacalhau e a caçar renas, baleias e focas. Em setenta e cinco gravuras de uma simplicidade aparente, o autor pinta a rígida paisagem feita de massas de gelo flutuantes, a vida a bordo dos navios de pesca ocultos pelo nevoeiro, e as subtis mudanças de cor que marcam as estações da paisagem. 6€ 92. GARNEL, Maria Rita Lino (2004) A República de Sebastião de Magalhães Lima. Lisboa: Livros Horizonte. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 176 págs. Brochado. “Apresenta este livro um estudo exemplar sobre Magalhães Lima, uma das figuras que, nos finais do século XIX e inícios do século XX, mais se destacou no combate pela hegemonização da cultura republicana. Esta obra ilustra como alguns dos temas centrais à utopia republicana – liberdade de pensamento e laicismo, educação e cultura republicana, descentralismo, pacifismo e feminismo – conservam toda a sua atualidade.” Da contracapa 9€
  • 42. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 93. [conjunto de 2 títulos] VIANA, Abel (1939) A comemoração dos centenários e os castelos algarvios. Famalicão: [Gráficas «Minerva»]. De 18x10 cm. Com 36 págs. Brochado. [exemplar maculado com carimbos oleográficos e um muito tosco restauro na brochura e lombada] *opúsculo com autógrafo e dedicatória do autor ao “Prof. Agostinho de Campos, com muita admiração e reconhecimento”+ Reúnem-se neste opúsculo um conjunto de artigos que a respeito dos castelos algarvios, publicou o autor no semanário farense, «O Algarve» ROSA, Professor José António Pinheiro (1978) «O mais representativo monumento» da cidade de Faro. Faro: Separata dos «Anais do Município». De 23x16 cm. Com 21 págs. Brochado. «O assunto talvez não lhes desagrade, porque vou falar do “mais representativo monumento renascentista da capital Algarvia”, como Haupt chamou ao Convento de Nossa Senhora da Assunção, onde já funciona o Museu Arqueológico.» 7€ 94. CHINITA, Filipe (2006) Rumo ao futuro. Venda Novas a caminho da liberdade. Volume I. Vendas Novas: Câmara Municipal. 1ª Edição. De 24x24 cm. Com 203 págs. Profusamente ilustrado. Encadernação em tela adornada com ferros a seco, protegida por sobrecapa policromada. [exemplar perfeito] Excelente estudo monográfico de conceção gráfica admirável, impresso em papel de elevada gramagem. Este primeiro volume faz a história de Vendas Novas e seu Termo desde que há notícia, até à madruga de 25 de Abril de 1974. Reveste-se de especial interesse os capítulos dedicados ao Palácio de Vendas Novas (atual Escola Prática de Artilharia) e à participação ativa da EPA na madrugada de 25 de Abril de 1974. 6€ 95. RODRIGUES, Adriano Vasco (1958) Monografia Artística da Cidade da Guarda. Arqueologia, História e Arte. Guarda: [Comissão Municipal de Turismo] De 24x17 cm. Com 162 págs. Profusamente ilustrado com cerca de 90 foto-gravuras. Brochado. 16€
  • 43. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima *exemplar com autógrafo e dedicatória do autor “A Sua Excelência o Senhor Ministro do Interior”+ Primeira edição da mais conceituada monografia consagrada à cidade da Guarda, impressa em bom papel, profusamente ilustrada no texto com fotogravuras dos principais monumentos desde a pré-história à atualidade, salientando-se a recolha de pormenores sobre a arte românica de transição: Igreja de Mileu, Porta da Erva e Torre dos Ferreiros. [1ª edição já rara e muito estimada] 96. BRANCO, Camilo Castelo (2000] O Vinho do Porto. Processo de uma bestialidade inglesa. Prefácio de José Viale Moutinho. Sintra: Colares Editora. De 22x15 cm. Com 64 págs. Ilustrado. Brochado. O Vinho do Porto - Processo de uma bestialidade inglesa é um curioso e polémico texto de Camilo originalmente editado em 1884, reeditado agora com prefácio José Viale Moutinho. Um relato crítico/vingativo de Camilo contra os ingleses, nomeadamente o Barão de Forrester, tido pela História como um dos pioneiros visionários do Douro. 7€ 97. SARAMAGO, Alfredo (1994) Convento de Soror Mariana Alcoforado. Real Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição. Ensaio histórico. Sintra: Colares Editora. De 26x20 cm. Com 191 págs. Ilustrado em folhas à parte a negro e a cores. Brochado. O Real Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição foi fundado na segunda metade do século XV pelos Infantes D. Fernando, primeiro duque de Beja, e sua mulher, D. Beatriz, pais da rainha D. Leonor e do futuro rei D. Manuel I. 8€ 98. AMADO, Ruy (2007) A Paixão da Arte. Lisboa: Edição do autor. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 490 págs. Brochado. Ruy Amado, crítico de arte e conhecedor profundo da arte portuguesa e europeia dá à estampa em “A Paixão da Arte” um conjunto de mais de 100 artigos e crónicas que foram por ele publicados entre 1966 e 1998 na imprensa periódica. 6€
  • 44. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 99. TOMAN, Rolf [coord.] (2000) O Gótico: Arquitectura. Escultura. Pintura. [s.l.] Konemann. De 32x28 cm. Com 522 págs. Profusamente ilustrado. Encadernação do editor, protegida por sobrecapa policromada. [exemplar perfeito] Notável trabalho, coordenado por um dos maires especialistas em arte gótica, apresentado numa luxuosa edição impressa em papel de qualidade superior, exibindo um conjunto de várias centenas de ilustrações a cores de admirável qualidade. Este estudo engloba todos os aspetos da evolução do Gótico. Partindo do início da arquitetura gótica e do seu extraordinário florescimento em França, é igualmente abordada a assimilação deste novo estilo nos países vizinhos, incluído um desenvolvido capítulo sobre Portugal. A história da escultura e pintura gótica, com os seus variados temas e formas, é igualmente apresentada por países. São dedicados também capítulos à pintura de vitrais e à ourivesaria, assim como exposições individuais sobre temas específicos, tais como a heresia dos cátaros, o palácio papal de Avinhão, o urbanismo gótico e o sistema científico da época. Cerca de dois terços destas 780 imagens foram fotografadas especificamente para esta obra. 16€ 100. NEUBAUER, Hendrik (Ed.) [2008] The Survivors: Tribes Around the World. [s.l.]: H.F. Ullmann. De 29x23 cm. Com 352 págs. Profusamente ilustrado. Encadernação do editor, protegida por sobrecapa policromada. [exemplar perfeito] The Survivors presents 100 tribes from all over the world who live today as did their ancestors. Filled with intimate photos and lively texts, this spectacular volume gives us a glimpse of cultures who have survived well into the modern age with their traditions and way of life intact. 9€ 101. BASTO, A. De Magalhães (1992) A Foz Há 70 anos. Vila Nova de Gaia: O Progresso da Foz. De 21x14.5cm. Com 79 págs. Ilustrado. Brochado. “*…+ uma viagem às praias da Foz, partindo da Praça Nova, como era prática usual de quem vivia no centro da Cidade e não tinha posses para conseguir alojamento na zona Balnear *…+ aproveita para dar uma panorâmica da evolução dos transportes no Porto *…+” 7€
  • 45. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 102. [Conjunto de 2 títulos] CARVALHO, António Maria Romeiro, et all (1987) O Concelho de Idanha-a-Nova. 1580-1892. Idanha-a-Nova: Câmara Municipal de Idanha-a- Nova. De 21x15 cm. Com 110 págs. Brochado. Estudo sobre a perspectiva histórica do desnvolvimento das estruturas e relações de domínio agricola. CRESPO, Firmino (1985) A Vila de Idanha-a-Nova. Lisboa: [s. n.]. 1ª Edição. De 19x13 cm. Com 86 págs. Ilustrado com fotogravuras. Brochado. Monografia descritiva e histórica. 9€ 103. FRANÇA, José-Augusto (1984) Quinhentos folhetins. Volume 1. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Colecção Arte e Artistas. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 422 págs. Brochado. [brochura levemente empoeirada] Quinhentos Folhetins encerra um notável conjunto de textos, anteriormente publicados na imprensa, muito dispersos e alguns já raros. Divide o autor “os seus folhetins” em dez temas, a saber: estética, história e sociologia da arte, património, museus, ensino, artistas portugueses, sobre artistas antigos, viagem, quotidianos e diversos e temas pessoais. 13€ 104. Revista de Estudos Judaicos. Memória e Reencontro: 500 anos depois. N.º 3, 1996. Lisboa: Associação Portuguesa de Estudos Judaicos. De 23x16 cm. Com 94 págs. Ilustrado. Brochado. Ensaios: D. Manuel, em Muge, 4 de Dezembro de 1496 [transcrição do édito de expulsão]; D. Manuel, em Tomar, 1 de Março de 1507 (transcrição) [Aquelles, que boos nam forem, e se quiserem hir, e em Nossos Regnos nam estar, pois taes desejos tem, he melhor serem fora deles que neslles estarem]; O Santo Ofício de Coimbra: um tribunal para judaizantes – Séc. XVI. A inquisição como fonte de Diáspora, por Elvira Cunha de Azevedo; O Homem religioso e a evolução científica: perspetiva 8€
  • 46. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima judaica, por Joshua Ruah; Autores judeo-portugueses contemporâneos, por Jacobo Garzón; Judeus em Marco de Canavezes. Toponímia e sinais de cristãnovice, por António Monteiro Novais; *…+ [Com autógrafo e dedicatória de Maria Helena Carvalho dos Santos (diretora da revista) ao “Sr. Doutor Luís Abecassis”+ 105. GUEDES, Lívio da Costa (1989) Aspectos do Reino de Portugal nos séculos XVI e XVII. A «Descripção» de Alexandre Massaii (1621) – II Tratado. Lisboa: Separata do 58.º volume do Boletim do arquivo Histórico Militar. De 23x16 cm. Com 215 págs. Ilustrado. Brochado. A Descripção do Reino de Portugal é o «segundo tratado» do códice existente em Lisboa, no Museu da Cidade, no qual o engenheiro Italiano Alexenadre Massaii se ocupou de forma genérica, do Reino de Portugal e, desenvolvidamente, das obras importantes em algumas localidades da costa marítima; termina o documento reproduzindo os projetos e a correspondência trocada entre Filipe II e o engenheiro fr. João Cazale acerca das obras de defesa da barra do Tejo de que este fora incumbido. Lívio Guedes sistematiza e trata a informação contida no documento, compara-a com outros coevos e transcreve o texto na sua forma original. 8€ 106. BRANCO, José Luís (1995) Colectânea de Estudos sobre História do alto Minho. Viana do Castelo: Governo Civil Viana do Castelo/Centro de Estudos Regionais. 1ª Edição. De 22x16 cm. Com 259 págs. Ilustrado. Brochado. Volume constituído por um conjunto de valiosos trabalhos de investigação publicados pelo autor em diversas revistas e jornais, que se encontravam dispersos, alguns dos quais já bastante inacessíveis. Alguns dos trabalhos ora publicados: O Colégio do Minho; Viana da primeira Invasão Francesa; Para a história de Igreja Matriz de Viana do Castelo; Usos e Costumes de S. Martinho de Outeiro; Túmulos. Epitáfios e Retratos do Venerável D. Frei Bartolomeu do Mártires; A Brigada do Minho, *…+ 9€
  • 47. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 107. SILVA, Armando Barreiros Malheiro, et All. (2000) Casas Armoriadas do Concelho dos arcos de Valdevez. Subsídios para o estudo da nobreza arcoense. Volume I. Arcos de Valdevez: Câmara Municipal. 2ª Edição revista e aumentada. De 23x16 cm. Com 239 págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito] Estudo ímpar de arquitetura civil, genealogia e heráldica. São alvo de aprofundado estudo na freguesia de S. Salvador a “Quinta de S. Bento” antigo Convento dos religiosos franciscanos; a Casa dos Azevedos e Melos; Casa da Valeta, Rua de S. João; na Freguesia de S. Paio a «Casa do Terreiro» do Visconde de S. Paio de Arcos. Completa este apreciável estudo, um conjunto de belas fotogravuras, desenhos, plantas, árvores genealógicas e a transcrição de uma dezena de documentos de antanho. 12€ 108. SANTOS, Carlota Maria Fernandes dos (1999) Santiago de Romarigães, comunidade rural do Alto Minho: Sociedade e demografia (1640-1872). [s.l.]: Universidade do Minho/Câmara Municipal de Paredes de Coura. 1ª Edição. De 22x15 cm. Com 316 págs. Brochado. [exemplar perfeito] Importante trabalho académico com interesse para a história, genealogia e para os estudos aquilinianos. [Dissertação de Mestrado] 12€ 109. COSTA, J.E. Caldas da [Leitura e notas] (1987) Foral da Terra de Coura. Paredes de Coura: Câmara Municipal. De 23x17 cm. Com 101 págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito] Do índice: A terra de Coura e o seu foral; O senhorio da Terra de Coura; Castelo de Fraião; O Concelho de Paredes de Coura; Edição em fac-símile do Foral Manuelino outorgado em Lisboa, a 13 de Abril de 1515; Leitura paleográfica do foral. 7€ LER.COM.GOSTO TEM UM NOVO ESPAÇO NO CENTRO HISTÓRICO DE PONTE DE LIMA – VISITE-NOS COMPRA E VENDA DO LIVRO ANTIGO, CURIOSO OU ESGOTADO
  • 48. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima 110. Arquivo de Ponte de Lima nº 2 Maio Agosto de 1980. De 22x16.5cm. Com 110 págs. Brochado. Do índice: A Nova Ponte de Ponte de Lima; O Rio e a ponte. A ponte e o burgo; Capelas Medievais da Facha; Ponte de Lima no Liber Fidei; Visconde de Cerro Azul; Costumeiro Limiano; Cantigas de Ponte de Lima; […] 16€ 111. Crónica de Cinco Reis de Portugal. Inédito quatrocentista reproduzido do Códice 886 da Biblioteca Pública Municipal do Porto; seguido de capítulos inéditos da versão portuguesa da Crónica Geral de Espanha e outros textos. Edição diplomática e prólogo de A. De Magalhães Basto. Biblioteca Histórica – Série Régia. Volume I [e único]. Porto: Livraria Civilização, Editora, 1945. De 26x18 cm. Com 419 pags.Brochado. Obra com as crónicas dos 5 primeiros reis, incluindo a Crónica do Conde D. Henrique. 16€ 112. BRANDÃO, Frei António (S/D) Crónicas de D. Sancho II e D. Afonso III. Edição actualizada com uma introdução de A. De Magalhães Basto. Biblioteca Histórica – Série Régia. Porto: Livraria Civilização, Editora, 1945. De 26x18 cm. Com 421 pags.Brochado. 16€ 113. Amândio, Bernardino (1995) O Forte de S. João Baptista e o farol de Esposende. Esposende: Centro Social da Juventude de Mar / S. Bartolomeu do Mar. De 22x16cm. Com 49 págs. Brochado. “Nesta documentação salienta-se a que pude obter do muito rico património resultante das investigações do erudito Dr. Luiz Figueiredo da Guerra relativas ao concelho de Esposende, que inclui um esboço do que seria a primitiva edificação do Forte, bem como um desenho que o sargento de infantaria Gonçalo Luis da Silva Brandão nos legou na sua “Topografia de Fronteira, Praças e seus Contornos, Raia Seca, Costas e Fortes da Provincia de Entre Douro e Minho” datada de 1757, *…+” 5€