Livraria Ler.com.gosto catálogo no23

[ESPAÇO ALFARRABISTA | LER.COM.GOSTO | PONTE DE LIMA]
livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Urbª. Quinta da Guia | Loja n.º1 – Ponte de Lima
Porque é o bom leitor que faz o bom
livro… Porque é o bom leitor que faz
o bom livro…Porque é o bom leitor
que faz o bom livro…Porque é o bom
leitor que faz o bom livro…Porque é o
bom leitor que faz o bom
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leitor que faz o bom livro… Porque é
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Porque é o bom leitor que faz o bom
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que faz o bom livro… Porque é o bom
leitor que faz o bom livro… Porque é
o bom leitor que faz o bom livro…
CATÁLOGO Nº23
livraria alfarrabista ler.com.gosto
Compramos livros & manuscritos
http://livrarialercomgosto.blogspot.pt/
Janeiro de 2014

LIVRARIA LER.COM.GOSTO
(porque é o bom leitor que faz o bom livro)
Prezados leitores e amigos temos a honra de apresentar mais um catálogo de livros raros,
curiosos ou simplesmente esgotados.
Todos os livros poderão ser alvo da Vossa análise no nosso novo espaço situado na
Urbanização da Quinta da Guia – Loja Nº1 em Ponte de Lima.
O espaço ler.com.gosto situado ao lado do Hotel SPA Límia, na Vila de Ponte de Lima está
aberto todos os dias das 14H00 às 19H00. Neste espaço poderá encontrar novos títulos, novos
temas e um local privilegiado de intimidade com os livros.
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As encomendas poderão ser efetuadas no nosso espaço, por email através do endereço
livraria.ler.com.gosto@gmail.com ou através dos nossos contactos telefónicos: 969888567 e
917925655.
Os livros encomendados serão enviados pelos correios. Ao preço apresentado acresce o dos
respetivos portes de envio. Poderão também ser levantados presencialmente nas nossas
instalações .
Todos os livros encontram-se em bom estado de conservação. É sempre mencionado junto da
descrição do mesmo se o houver alguma imperfeição relevante.
Por razões meramente técnicas as reproduções dos frontispícios e das capas de brochura
podem não corresponder inteiramente às dimensões ou ao estado de conservação dos
exemplares anunciados.
Os preços dos lotes são os que constam no catálogo, são rigorosamente fixos, têm uma
validade de 180 dias e dizem exclusivamente respeito aos exemplares descritos, não sendo
por isso válidos para qualquer outro exemplar.
Todos os livros podem ser devolvidos por qualquer razão dentro de um prazo razoável.
Caso deseje informação adicional sobre as obras apresentadas poderá solicitar através do
email já referido ou para o contactos citados.
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1. [Cardeal Saraiva] S. LUIZ, D. Fr. Francisco de (1846) Glossario das
palavras e frases da lingua franceza, que por descuido, ignorancia, ou
necessidade se tem introduzido na locução portugueza moderna; com
o juizo critico das que são adoptaveis nella. Lisboa: Na Typografia da
Academia R. das Sciencias. De 21x16 cm. Com IX, 166, (4) págs.
Brochado [brochura constituída por folha de papel pardo; rosto com
leves picos de acidez]
Trata-se da 1ª edição (em separado) deste muito apreciado trabalho que anteriormente tinha
saído nas memórias da academia com duas edições. Inocêncio II, 428 pág.
[Pouco vulgar]
39€
2. FERNANDES, Raul de Matos (1978) Jornais do Porto (1896-1925).
Coimbra: Separata do «Boletim da Biblioteca da Universidade de
Coimbra». De 24x16 cm. Com 116 págs. Brochado.
Trabalho bibliográfico muito útil, que cataloga mais de três centenas e
meia de “periódicos que no seu título ou editorial se designam como
«jornal» e cuja publicação ocorreu na cidade do Porto, entre 1896 e
1925”. Inventário valorizado com três índices – autores e associações, cronológico e títulos,
que procura responder de um modo mais vasto aos utilizadores deste inestimável trabalho.
10€
3. CONDESSA DE ATOUGIA (1916) A última Condessa de Atouguia.
Memórias autobiográficas. Com estudo preliminar do P. Valerio A.
Cordeiro. Ponte Vedra: [s.n.] [S. Teresa – Apartado 21. Impresso na
Typographia do El Eco Franciscano de Santiago de Compostella] 1ª Edição.
De 24x15 cm. Com 49-[1] págs. Brochado. [capas de brochura frágeis com
ligeiras lacunas, lombada com falta de papel, cerca de seis centímetros;
miolo muito limpo e consistente]
Memorias da última Condessa de Atouguia manuscrito autobiográfico inédito, foi publicado
pela primeira vez no ano de 1916, pelo padre Valério Cordeiro, grande defensor dos jesuítas.
Assim não surpreende que A. Cordeiro tivesse optado por publicar um códice que
simultaneamente «reabilitava» os Távoras, denegria o Marquês do Pombal e louvava a
Companhia de Jesus. A publicação é feita na Galiza não só porque era onde se encontrava o
Padre Cordeiro a exercer o múnus sacerdotal, mas também porque nesta província se
16€

refugiaram muitos sacerdotes da Companhia de Jesus, expulsos pela 1ª República e que
apoiaram a publicação. Esta edição tornou-se muito procurada, e na sequência do interesse
despertado, foi reeditada em Braga poucos meses após a primeira impressão.
[Edição muito invulgar, limitada a 350 exemplares, com interesse para o estudo do Processo
dos Távoras]
4. Catálogo colectivo de publicações periódicas contidas em bibliotecas portuguesas. Lisboa:
Instituto Nacional de Investigação Científica, 1988. 4 ª Edição. 3 Vols. De 20x28 cm. Com 1127
págs. Brochado.
Esta 4ª edição do Catálogo colectivo de publicações periódicas inclui cerca de 20.000 títulos de
publicações periódicas em 417 bibliotecas portuguesas. Abrange assuntos no campo das
ciências sociais, humanas, naturais e de engenharia.
10€
5. MONTEIRO, M.J. Oliveira [1958] Júlio Dinis e o enigma da sua vida. [s.l.]:
[s.n.] [Tipografia Marca – Porto]. 1ª Edição. De 19x13 cm. Com 419 págs.
Ilustrado em folhas à parte. Brochado.
Júlio Dinis e o enigma da sua vida é o resultado de uma árdua e
escrupulosa investigação que se propõe a identificar a real inspiração por
detrás das personagens que compõem a maioria dos romances de Júlio
Dinis. A autora, fundada sobretudo na forte tradição oral e nas gentes da sua terra, apresenta
a sua tese de forma sublime e sustenta que as fortes emoções e as experiências que Júlio Dinis
vivenciou foram de tal maneira marcantes que serviram de inspiração para a criação das
inúmeras personagens dinisianas e que deram origem a páginas e páginas da mais bela arte
novelística.
6€
6. Alvará de D. José de 15 de Dezembro de 1774. In fólio. Com 6 págs. [maculado com manchas
de humidade que não prejudicam a leitura, última página em branco com anotações a tinta]
Importantíssima Carta de Lei onde o Rei “Houve por bem abolir, e extirpar a sediciosa
distinção de Christãos Novos e Christãos Velhos”
25€
7. Misericórdia de Braga. Revista da Santa Casa da Misericórdia de Braga, N.º 3. Dezembro de
2007. De 24x17 cm. Com 216 págs. Profusamente ilustrado a cores no texto em extra-texto.
Brochado.
5€

Do sumário: A igreja de São João Marcos no Hospital, por Cónego António da Silva Macedo;
Lições da Misericórdia ao fomento da instrução primária, por Maria de Fátima Castro; VIII
Congresso Nacional das Misericórdias por José Ribeiro, *…+
Brochado.
Do sumário: O papel das Misericórdias no sector da saúde por Manuel de Lemos; Hospital de
São Marcos (1508-2008) Comemoração dos 500 anos, por José Alberto Braga; Os Congregados
de Braga, no contexto do Oratório português, por José Marques, *…+
5€
Brochado.
Do Sumário: O papel das Misericórdias na História Hospitalar Portuguesa, pelo P. Dr. Vítor
Melícias; Dia do património das Misericórdias, por José Alberto Braga; Macau na nossa
Saudade. Ao princípio era a Santa Casa, por Manuel Ferreira da Silva *…+
5€
10. VIANA, António Manuel Couto (2002) Lendas do Vale do Lima. Ponte
de Lima: Valima. 1ª Edição. De 25x20 cm. Com 82 págs. Ilustrado.
Brochado.
“Um livro encantador é o menos que se pode dizer de Lendas do Vale
do Lima, um conjunto de pequenas histórias tradicionais daquela
região, recolhidas e contadas a crianças e adultos pelo grande poeta
que é António Manuel Couto Viana, com mágicas ilustrações de um subtil e originalíssimo
desenhador, António Vaz Pereira, que há cinquenta anos, antes de trocar a pintura pela
carreira diplomática, deixou na revista Távola Redonda desenhos de uma invulgar qualidade
plástica e lírica. *…+ A mesma graça e o mesmo mistério encontramos nestas figuras de cavalos
e cavaleiros, raparigas na flor da juventude, príncipes e camponeses, galgos pretos fantasmais,
castelos, janelas de olhar o mundo com que ele encheu as páginas deste delicado livro de
lendas” Urbano Tavares Rodrigues
[Edição fora de mercado, hoje já pouco vulgar]
8€

11. ARAÚJO, José Rosa (1997) Desenhos de Ponte de Lima. Ponte de Lima:
Câmara Municipal. 1ª Edição. De 35x23 cm. Com 7 folhas. Ilustrado.
Folhas acondicionadas em estojo de cartolina.
A Associação para a Defesa do Ambiente e do Património de Ponte de
Lima em conjunto com a Câmara Municipal de Ponte Lima por ocasião
do quinto ano da morte de José Rosa Araújo e para recordar a faceta
artística deste grande limiano, faceta pouco conhecida, selecionou em 6 pranchas, alguns
desenhos de Rosa Araújo relacionados com Ponte de Lima e publicados em diversas obras da
sua autoria.
[Primeira edição de 500 exemplares em cartolina Regina Mill Vergê blanc antique de 210 gr.]
13€
12. LIMA, João Gomes de Abreu (2002) Caminho Português: Porto-Santiago.
Ponte de Lima: Associação dos Amigos do Caminho Português de Santiago.
De 24x10 cm. Com 83 págs. Profusamente ilustrado. Brochado. Bilingue.
O Guia profusamente ilustrado com fotografias e mapas detalhados do
caminho. Uma série de conselhos úteis para a realização da caminha, e um
conjunto de informações de caracter histórico e artístico complementam
esta edição que se tornou o principal Guia dos «Caminhos de Santiago» no norte de Portugal.
6€
13. [Conjunto de 2 títulos]
FONTES, António Lourenço (1978) Aras romanas e Terras de Barroso
desaparecidas. Montalegre: Separata de «Milenário de S. Rosendo». De
20x14 cm. Com 23 págs. Ilustrado. Brochado.
Dois estudos de temática arqueológica sobre a região de Montalegre. Em
Aras romanas o Padre Fontes estuda as duas aras romanas de Vilar de
Perdizes, a ara romana de Pitões das Júnias e ara romana anepígrafe de Tourém. Em Terras de
Barroso desaparecidas, aborda a povoações medievais e anteriores a este período, existentes
outrora no concelho de Montalegre e atualmente desaparecidas.
CARVALHO, Joaquim de (1956) A Cultura Castreja: sua interpretação sociológica. Lisboa:
Separata de Revista «Ocidente». De 25x16 cm. Com 30 págs. Brochado.
“Um facto, no entanto, é certo: o mundo moral do castrejo era mesquinho, introvertido,
confinado ao horizonte insignificante da muralha que o protegia.”
8€

14. Postal. Porto – Ponte D. Luiz I e vista
parcial. Circulado. Com selo de 1 C
(Republica Portuguesa) e carimbos das
estações do Porto e Vizella de 11 AGO 13. Com texto
manuscrito.
8€
15. [Traje regional minhoto] Gravuras originais da
autoria de Emilio Biel publicadas no ano de 1902
n’O Minho e suas Culturas, da autoria do Visconde
Villarinho de S. Romão. De 37x25 cm.
Camponeza Minhota (Perre) & Cazeiro Minhoto
(Perre).
20€
16. [Caminha] Gravuras originais da
autoria de Emilio Biel publicadas entre
os anos 1902-1908 na obra A Arte e a
Natureza em Portugal. De 42x30 cm.
Torre do Relogio: Caminha & Igreja
Matriz: Caminha
15€
17. MAIA, S. Oliveira (2000) Onde o rio acaba e a foz do Douro começa.
Porto: Edições O Progresso da Foz. 2ª Edição aumentada. De 21x14 cm.
Com 251 págs. Ilustrado. Brochado.
Monografia profusamente ilustrada nas páginas do texto e em folhas à
parte, reproduzindo mapas, fotogravuras, postais, desenhos e
fotografias. Alguns capítulos deste interessante estudo monográfico: A
Foz do douro nos seus tempos primitivos; O Couto de São João da Foz do Douro – sua
evolução, limites, os Beneditinos e a jurisdição; Câmara Municipal da Vila de São João da Foz
do Douro; A Capela-Farol de S. Miguel-o-Anjo; Outras construções – Balizas do rio Douro,
Capela da Senhora da Luz, *…+ Naufrágios e encalhes ocorridos na Foz do Douro, As cheias do
rio Douro, *…+ O jardim do Passeio Alegre, *…+
8€
18. AAVV [1992] Viana e Viana do Castelo: debate sobre a simplificação do nome de Viana.
Viana do Castelo: [Gutenberg]. De 21x14 cm. Inumerado [com 20 págs.] Brochado.
5€

A Câmara Municipal de Viana do Castelo decidiu em 1992 submeter a
debate público a simplificação do nome oficial da cidade que até ao século
XVIII apenas se chamava «Viana». O debate foi aberto coma intervenção
do Presidente da Câmara, de que se extraiu o texto que se publica,
complementado pelo estudo sobre o nome de «Viana» da autoria do
Doutor António de Matos Reis e por extratos de uma carta do Doutor Rui
Graça Morais.
19. MARQUES, Mário César (1970) Ex-votos de poveiros no Santuário da
Abadia. Lisboa: [S.l.: s.n.], (Lisboa: Tip. Oxbis). De 23x15 cm. Com 18 págs.
Ilustrado. Brochado.
“O Santuário da Abadia conta-se entre os que, no Norte do País, atraem a
atenção dos fiéis. Entre os povos que aí acorrem encontram-se os poveiros.
O testemunho da crença dos pescadores da Póvoa na valiosa intercessão
da Senhora, venerada nas faldas do Monte de São Miguel em Bouro, estão documentados nas
dependências da Igreja por tábulas e telas, *…+”
Com interesse para o estudo das marcas poveiras, que vêm reproduzidas ao longo do texto.
5€
20. [CAMPOS, Francisco António de (tradutor anónimo)] (1859) Apologia
D’Appuleio. Traduzida em Portuguez. Lisboa: Typographia da Sociedade
Typographica Franco-Portugueza. 1.ª Edição [única]. De 20,6 x 15 cm. Com
84 págs. [exemplar acusa falta da capa de brochura; página da errata com
ligeiro rasgo]
O notável filósofo e proto-romancista latino Lucius Apuleius, tendo casado
com uma viúva rica, Emilia Pudentilla, contra vontade da família da dita, que o acusou de
haver conseguido os seus intentos por artes mágicas de lascívia, vem nesta Apologia
defender-se perante tribunal. Segundo Inocêncio Francisco da Silva (Diccionario Bibliographico
Portuguez, tomo IX, Imprensa Nacional, Lisboa, 1870), ao identificar o tradutor como sendo
Francisco António de Campos, 1º Barão de Vila Nova de Foz Côa, indica que «[...] A tiragem foi
apenas de duzentos exemplares, dos quaes nenhum se expoz á venda, sendo todos
destinados para brindes.»
[Pouco vulgar]
22€

21. MAIMÔNIDES, Moses (1993) Epístolas. Tradução de Alice Frank. São
Paulo: Maayanot. 1ª Edição. De 20x13 cm. Com 127, [3] págs. Ilustrado.
Brochado.
Publica-se pela primeira vez em português as “cartas que relatam com
rara fidelidade o relacionamento do famoso filósofo medieval, médico,
cientista e líder comunitário, nascido em Córdoba, com o seu filho,
discípulos, líderes e realeza. "Epístolas" desvenda o dia-a-dia, os dramas pessoais, alegrias e
auto-sacrifício de um homem realmente exemplar; um homem chamado Moshé Ben Maimon.
5€
22. LANCIANI, Giulia (1979) Os relatos de naufrágios na literatura portuguesa dos séc. XVI e XVII.
Lisboa: Biblioteca Breve / Instituto de Cultura Portuguesa. 1ª Edição. De 19x12 cm. Com 145
págs. Brochado.
Estudo literário da totalidade [vinte], dos relatos de naufrágios publicados em Portugal entre a
segunda metade do século XVI e o final do século XVII.
5€
23. LIMA, João Gomes de Abreu, et all (2007) Apontamentos para a
recuperação do edificado rural. Ponte de Lima: ADRIL. De 21x22
cm. Com 157 págs. Ilustrado. Brochado.
Edição muito cuidada, de uma tiragem limitada e fora de mercado.
Profusamente ilustrada a cores ao longo do texto reproduzindo
magníficas fotografias. “Porque acreditamos que a experiência
adquirida [no restauro e intervenção em mais de cento e vinte infraestruturas rurais] pode
também ser útil a quem se abalança na aventura da reabilitação do património rural,
coligimos estes apontamentos sobre o edificado rural no Vale do Lima” da Introdução
8€
24. BRUCHFELD, Stéphane (2000) Contai aos Vossos Filhos... Um
livro sobre o Holocausto na Europa, 1933-1945. Lisboa: Gótica.
De 28x19 cm. Com 84 págs. Brochado. Ilustrado com desenhos e
fotografias da época.
Contai aos vossos filhos não é “mais” um livro sobre o Holocausto. É um livro diferente. Não é
uma obra de história no sentido académico da palavra, mas sim um documento de “história
viva”: conta o Holocausto com base em testemunhos, em fotografias, em diálogos simples, em
pequenas histórias tragicamente verídicas. [Esgotado]
7€

25. NETTO, Antonio Maria (1884/1885) O Escholiaste Portuguez ou Subsidios
Litterarios. Gramaticaes, philologicos e rethoricos, compilados dos
melhores auctores e divididos em tres partes accomodadas ao estudo
elementar e complementar da lingua portugueza. Lisboa: Livraria Ferreira.
Lisboa. De 19x12 cm. Com 597-311 págs. Encadernação da época com
inteira de pele, com ligeira imperfeição na lombada. Aparado.
Obra encadernada num só volume constituída pelas três partes. Pouco
vulgar quando completa.
“Escholiaste Portuguez é um livro de summa utilidade para os que estudam, porque estão
n’elle reunidos os preceitos e definições da grammatica, da logica, da rhetorica e da
eloquência, e a par das leis especiaes *…+ Parece-nos muito proveitosa aos escolares, pois
supre, por si só, a leitura ou a consulta de muitos livros.” Eduardo Coelho
15€
26. PRAÇA, J.J. Lopes (1868) Historia da Philosophia em
Portugal nas suas relações com o movimento geral da
Philosophia. Coimbra: Imprensa Litteraria. Volume I [e único
publicado]. 1ª Edição. De 20x13 cm. Com 254, [1] págs.
Modesta encadernação da época, lombada a pele com
ligeiros defeitos, pastas cartonadas com defeitos nas
extremidades. [não preserva capas de brochura com era hábito à época]
Historia da Philosophia de Lopes Praça é a primeira história da filosofia em Portugal. Escrita
pelo futuro professor na Universidade em Coimbra quando este apenas tinha apenas 24 anos
de idade. Lopes Praça é uma referência obrigatória para todos quantos estudam o
pensamento filosófico desde os primórdios da nacionalidade.
[Obra clássica em primeira edição, invulgar e muitíssimo procurada]
9€
27. VASCONCELLOS, J. Leite (1982) Etnografia Portuguesa. Tentame de
Sistematização pelo … Vol. IV. Elaborado segundo os materiais do autor
– ampliados com nova informação por M. Viegas Guerreiro. Notícia
introdutória, notas e conclusão de Orlando Ribeiro. Lisboa: Imprensa
Nacional – Casa da Moeda. De 29x20 cm. Com 666 págs. Ilustrado.
Brochado.
Volume IV da importantíssima e muito estimada coletânea de estudos etnográficos de Leite
22€

de Vasconcelos, sem dúvida o mais fecundo e considerado autor de quantos se dedicaram ao
estudo da nossa etnografia. Documentado com dezenas de estampas impressas nas páginas
do texto.
O volume IV aborda a “origem do povo português”, os grupos étnicos (Judeus, Moçarabes,
Mouros e Ciganos; a última parte do volume intitula-se “Feixe de caracteres do povo
Português”.
BLANCO, José (1983) Fernando Pessoa. Esboço de uma bibliografia.
Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda / Centro de Estudos
Pessoanos. De 25x16 cm. Com 476-XII págs. Brochado. [brochura
levemente envelhecida, lombada com ligeiro restauro]
Trata-se da mais completa bibliografia activa e passiva de Fernando Pessoa
até então publicada.
PRELO – revista da Imprensa Nacional – Casa da Moeda. N.º 2. 1984|Janeiro-Março. Inéditos
de Fernando Pessoa. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda. De
22x20 cm. Com 119 págs. Ilustrado. Brochado. [brochura levemente
envelhecida]
Inéditos de Fernando Pessoa: a arca e a fábula. Um ciclo de trabalhos
dedicado à obra de Fernando Pessoa, apresentado por Vasco Graça
Moura; Cartas de Fernando Pessoa a Adolfo Casais Monteiro, apresentadas por José Blanco.
13€
29. CAMACHO, Brito [1930] Pó da Estrada. Lisboa: Livraria Editora Guimarães &
C.ª. 1ª Edição [4 milhar]. De 19x13 cm. Com 264 págs. Brochado.
Os pequenos trechos de natureza vária, que entram na composição d’este
livro foram publicados na Lucta, de 1906 a 1920, na secção Echos.
5€
30. RODRIGUES, Henrique (2007) Parque escolar no Noroeste de Portugal e
Alfabetização na segunda metade de oitocentos. Viana do Castelo:
Edição do autor. De 23x15 cm. Com 46 págs. Ilustrado. Brochado.
Cuidada e restrita edição de uma tiragem especial de 150 exemplares
numerados e assinados pelo autor. Cabe ao nosso exemplar o n.º 50.
8€

Do índice salientamos os seguintes capítulos: Preocupações educativas a meados de
oitocentos; O parque escolar nos anos setenta; Escolas particulares no trânsito de oitocentos;
Escolas estatais por sexo; Alfabetização segundo o censo de 1878, *…+
31. VILHENA, João Jardim de (1933) Cartas históricas. Coimbra: Imprensa da
Universidade. 1ª Edição. De 23x14 cm. Com 46 págs. Brochado.
Transcrição e comentários de um valioso conjunto de XXI cartas históricas
das mais variadas personagens portuguesas datadas do século XIX. Dos
signatários destacamos José Balbino de Barbosa Araújo, 1º Visconde
Telheiras, Silvestre Pinheiro Ferreira, filósofo português que marca a
transição do século XVIII para o XIX, elaborou uma vasta obra nos planos da filosofia, da
teodiceia e do direito; Heliodoro Jacinto d’Araujo Carneiro; Conde do Redondo; Conde das
Galveias; Marquez de Bellas; *…+
Vasta correspondência é dirigida ao Rei. Trata de assuntos diversos desde os religiosos,
políticos até aos militares e diplomáticos.
7€
32. BESSELAAR, José van den (1987) O Sebastianismo – História sumária. Lisboa: Instituto de
Cultura e Língua Portuguesa. 1ª Edição. De 19x12 cm. Com 195 págs. Brochado.
O trabalho tem como objetivo dar um panorama do mito sebástico ao longo dos séculos e
começa, em primeiro lugar, com uma aproximação ao conceito de mito, como também ao
messianismo em geral e ao sebastianismo em particular. Depois de uma análise do contexto
histórico do fenómeno, das condições e raízes da crença, ou seja, uma descrição do
messianismo pré-sebastianista, segue-se uma apresentação das formas do sebastianismo
contemporâneo a D. Sebastião e, sobretudo, uma exposição das interpretações posteriores à
morte, não admitida pelos sebastianistas, do jovem rei nos campos de Alcácer Quibir.
5€
33. ARAÚJO, José Rosa [Coordenação] (1993) Limiana. Página Regional de
Arqueologia Artística e Etnografia. Ponte de Lima: LIMICI. De 25x17 cm.
Inumerado [412 págs.]. Ilustrado ao longo do texto. Brochado.
Reedição integral de Limiana. Página Regional de Arqueologia Artística e
Etnografia publicada em folhetins no semanário local Cardeal Saraiva
entre os anos 1969 e 1991. Obra ímpar que agrupa mais de 300 artigos
de carácter histórico, artístico e etnográfico. Com valiosa colaboração da qual destacamos:
25€

Alberto de Sousa Machado; Carlos Lobo de Oliveira; Luís Figueiredo da Guerra; José Lopo de
Castro Feijó; João Gerardo Vieira Lisboa, Padre Manuel Dias; António de Matos Reis, Adelino
Tito de Morais, *…+
Obra profusamente ilustrada com desenhos do Mestre António Lima, Alfredo Mâncio, José
Luís Brandão de Carvalho, José Rosa Araújo, Justino Vaz Valente e Manuel Couto Viana.
[Pouco vulgar, muito procurado]
MONTEIRO, Manuel (1939) S. Frutuoso. Uma Igreja Mozarabe. Braga:
Tipografia do Arquivo Distrital. 1ª Edição. De 22x15 cm. Com 53-I págs.
Ilustrado no texto com fotogravuras e desenhos. Brochado.
Monografia pouco vulgar sobre o expoente máximo da arquitetura
nacional pré-românica, a pequena e graciosa Igreja de S. Frutuoso de
Montélios, localizada nos arredores de Braga, na povoação de Real.
COSTA, Luís (1979) Igreja de S. Vítor. Elementos para a história deste templo. Braga: Edição
da Paróquia de S. Vítor. De 20x13 cm. Com 21 págs. Ilustrado. Brochado.
“A Igreja de São Vítor, o magnífico e imponente templo que se ergue numa elevação que
domina as ruas que a circundam, tem uma história ímpar que pelo seu interesse para a
cidade, vamos tentar trazer á luz do dia, baseados em obras que a ela fazem alusão”.
10€
35. COSTA, Sousa (1953) Figuras e Factos Alto-Durienses. Frei João de
Mansilha e a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro.
Porto: Edição do Instituto do Vinho do Porto. De 24.5x18cm. Com 118
págs. Ilustrado. Brochado. [maculado com carimbos oleográficos apostos
nas folhas de guarda e rosto]
Importante e já pouco vulgar estudo sobre uma das figuras mais
determinantes para a criação da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro.
Contêm preciosos subsídios para o estudo da mais antiga região demarcada do mundo.
Ilustrado no texto e em folhas à parte desdobráveis com desenhos e fotogravuras. Com
transcrição de documentação.
14€

36. [conjunto de 2 títulos]
RAMOS, Mário da Cunha; Guimarães, Agostinho
Fernandes (1953) Sobre o doseamento do ácido cítrico
no vinho do Porto. Porto: Edição do Instituto do Vinho
do Porto. De 24.5x18cm. Com 25 págs. Ilustrado.
Brochado. [maculado com carimbos oleográficos
apostos nas folhas de guarda e rosto]
ALMEIDA, Humberto (1953) Estudo polarográfico do anião tartarato no vinho do Porto.
Porto: Edição do Instituto do Vinho do Porto. De 24.5x18cm. Com 19 págs. Ilustrado.
Brochado. [maculado com carimbos oleográficos apostos nas folhas de guarda e rosto]
6€
37. [conjunto de 2 títulos]
Nova renascença [Publicação periódica]. Vol. VIII, nº
30/31 (Primavera/Verão 1988). De 23.5x16cm. Com 300
págs. Brochado.
Número Especial dedicado ao centenário do
nascimento de Fernando Pessoa. Ensaios de Alfredo
Ribeiro dos Santos; José Augusto Seabra; Maria Alice
Galhoz; Daniel serrão; Alfredo Margarido; Agostinho da Silva; Cruz Malpique; Salvato Trigo;
*…+
MATOS, Manuel Cadafaz de (1983) Joaquim Seabra Pessoa ou o Engenho Sensível. Porto:
Fundação Eng. António de Almeida. De 20x14 cm. Com 148 págs. Brochado. Ilustrado com fac-
simile de correspondência.
O presente trabalho é a primeira biografia séria, rigorosa e bem documentada sobre Joaquim
Seabra Pessoa, pai do poeta Fernando Pessoa. Segue-se ao estudo biográfico a publicação de
correspondência inédita entre o pai e a mãe de Fernando Pessoa. Completam judiciosamente
este volume alguns documentos sobre a genealogia pessoana, desde Sancho Pessoa da Cunha,
perseguido pela Inquisição, no início do século XVIII, até ao General Joaquim António de
Araújo Pessoa, avô do poeta.
[Estudo importante para se poder ajuizar dos reflexos da herança paterna sobre a
idiossincrasia pessoana]
15€

MORAIS, Adelino Tito de (2006) Teatro Diogo
Bernardes. Um século de História (1896-2006). Ponte
de Lima: Edição do autor. 2ª Edição revista e
aumentada. De 20x14 cm. Com 46 págs. Ilustrado.
Brochado.
O autor apresenta a reedição alargada de um estudo
publicado há alguns anos e que se encontrava esgotado. Como descendente do seu
presidente-fundador pesquisou no espólio das três gerações da família que administraram o
teatro, o que foi possível desde a sua génese à introdução do cinema.
MORAIS, Maria Anabel Tito (1998) O teatro D. Fernando: propriedade camarária ou
particular? (Ponte de Lima 1839-1860). Viana do Castelo: Centro de Estudos Regionais. De
Subsídios para a história do primeiro teatro em Ponte de Lima.
5€
39. SOUSA, João Silva de (1980) Tutorias e Curadorias: Achegas para o
estudo da tutela e administração dos bens de menores e inabilitados na
Idade Média. Açores: Instituto Universitário dos Açores [Separata da
revista arquipélago nº II Janeiro 1980]. De 22.5x16cm. Com 60 págs.
Brochado.
Aborda este trabalho de índole histórica os institutos da tutoria e
curadoria na Idade Média em Portugal, através análise da documentação da época.
5€
40. CASTRO, Anibal Pinto de; MOREIRA, Manuel António Fernandes; et all
(1990) Jornadas Bartolomeanas. Câmara Municipal Viana do Castelo.
Do índice: Venerável Frei Bartolomeu dos Mártires; O Vigário de Valença
no Concílio de Trento; No Convento de Viana; Imprensa em Viana a vida
de Dom Frei Bartolomeu; Frei Bartolomeu dos Mártires figura da Igreja e
da Pátria; *…+
4€

41. MORAIS, Adelino Tito de (1995) Limianos. Nobres e titulares no Brasil.
Lisboa: Casa do Concelho de Ponte de Lima. 1ª Edição. De 23x15 cm. Com
28 págs. Ilustrado. Brochado.
Palestra proferida em Lisboa a 25 de Março de 1995 na Sede da Casa do
Concelho de Ponte de Lima.
[Pouco vulgar, de restrita tiragem]
5€
42. D’ESAGUY, Dr. Augusto (1946) História da Medicina. Jacob de Castro
Sarmento. Notas relativas à sua vida e à sua obra. Lisboa: Edições Ática.
1ª Edição. De 20x13 cm. Com 119 págs. Ilustrado com retrato de Castro
Sarmento e mais de uma dezenas de reproduções de frontispícios de
livros da sua autoria. Brochado. [brochura levemente envelhecida]
Henrique de Castro Sarmento nasceu em Bragança, filho de Francisco de
Castro Almeida e de Violante de Mesquita. Os seus pais eram cristãos-novos e quando viviam
em Mértola, o seu pai e o seu irmão mais velho foram acusados de judaísmo pela Inquisição
de Évora. Henrique Sarmento estudou Artes na Universidade de Évora. Foi depois para a
Universidade de Coimbra, onde concluiu o curso de Medicina em 1717. Praticou medicina em
Beja e em Lisboa, por algum tempo, mas em 1721 saiu de Portugal, fugindo à Inquisição que
perseguia todos os que eram suspeitos de serem judeus. Fixou residência em Londres onde
mudou o seu nome para Jacob de Castro Sarmento, tornando-se o rabi dos judeus
portugueses que aí residiam. Estudou e desenvolveu actividade na área da medicina em
Inglaterra, tendo integrado o corpo docente da Universidade de Aberdeen, na Escócia. Em
Londres conviveu com o médico Ribeiro Sanches (1699-1783) e com o Marquês de Pombal
(1699-1782), quando este era Ministro junto da corte inglesa. Faleceu em Londres em 1762.
12€
43. STEMP, Richard (2007) A Linguagem Secreta do Renascimento.
Descodificar o Simbolismo Oculto na Arte Italiana. Lisboa: Editorial
Estampa. De 30x24 cm. Com 224 págs. Encadernação do editor.
Ilustrado. [exemplar quase perfeito]
A Linguagem Secreta do Renascimento analisa os significados ocultos de
mais de cem obras de arte dos grandes mestres italianos. Descodifica a
«linguagem» simbólica utilizada por Botticelli, Leonardo da Vinci, Donatello, Mantegna,
Masaccio, Uccello e muitos outros. Revela as mensagens secretas e o simbolismo sagrado
8€

ocultos na utilização das cores, da perspectiva, da imagética e não só. Constitui uma chave
ilustrada para a descodificação dos mistérios da pintura, da escultura e da arquitectura,
proporcionando uma renovada abordagem às correntes do pensamento renascentista, do
humanismo ao misticismo e à reforma religiosa.
Estudo de requintada qualidade gráfica e artística, impresso em bom papel, reproduzindo
centenas de pinturas, esculturas, etc.
44. Catálogo de incunábulos [da Biblioteca Nacional]. Introdução,
organização e índices por Maria Valentina C. A. Sul Mendes. Lisboa:
Biblioteca Nacional, 1988. De 25x17 cm. Com 442 págs. Ilustrado em
extra-texto, a negro e a cores sobre papel couché, com cerca de duas
dezenas de reproduções de frontispícios. Encadernação do editor com
ferros próprios na lombada e nas pastas. [exemplar perfeito]
Valioso catálogo, que é um brilhante contributo para o estudo e difusão da coleção de
incunábulos existentes na Biblioteca Nacional, dando a conhecer mais de 1350 espécies, entre
as quais se contam duas dezenas de exemplares únicos, ou pelo menos descritos pela primeira
vez, em Portugal e no estrangeiro.
Índices de autores, de lugares de impressão e impressores, de editores, de livreiros e de
marcas de posse e assinaturas autógrafas complementam este imprescindível e incontornável
catálogo para que pretenda conhecer, estudar [….] «o mundo do livro» nos alvores da
tipografia.
16€
45. CHICÓ, Mário T. (1965) Arte Portuguesa 1550-1950 [Catálogo]. Rio de
Janeiro: Comissão Nacional das Comemorações do 4º Centenário do Rio
de Janeiro. Museu Nacional de Belas Artes. [Composto e impresso nas
Oficinas Gráficas de Bertrand (Irmãos), Lda, Lisboa]. 1965. De 22x15 cm.
Com 76-LIV págs. Brochado.
Catálogo de uma importantíssima exposição realizada no Museu Nacional
de Belas Artes do Rio de Janeiro, profusamente ilustrado em folhas à parte, reproduzindo
dezenas de pinturas, esculturas, peças de cerâmica, desenhos, prataria, mobiliário, tapeçaria,
tecidos e bordados. Catálogo com 182 entradas dos objectos expostos. Introdução de Mário
Tavares Chicó. Com abundante bibliografia (aprox. 20 págs).
7€

46. CATANA, António Silveira (2007) A Devoção à Senhora do
Almurtão. [Catálogo] Idanha-a-Nova: Município de
Idanha-a-Nova. 1ª Edição. De 8x24 cm. Com 142 págs.
Catálogo da uma significativa exposição dedicada " à
Senhora do Almurtão", que esteve patente no Centro
Cultural Raiano, em Idanha-a-Nova, no ano de 2007. Profusamente ilustrado a negro e a cores,
reproduzindo objectos relacionados com o culto à Senhora do Almurtão, como esculturas,
“registos”, adufes, pagelas, fotografias de aspectos da romaria d’outros tempos, mantos de
romaria, jóias, “ex-votos”, carros de romaria, etc.
7€
47. MADUREIRA, António Dias (2001) Cabinda: de Chinfuma a Simulambuco.
Lisboa: Editorial Estampa. 1ª Edição. De 20x14 cm. Com 284 págs.
Brochado. [Tese de mestrado]
A presente obra é um estudo da presença de Portugal em Angola, até
finais do século XIX, bem como das relações que ao longo do tempo se
estabeleceram entre Cabinda, Angola e Portugal. Analisa de forma
minuciosa os tratados de protectorado cabindas, nomeadamente o tratado de Simulambuco,
procurando clarificar a sua importância histórica, no contexto africano, em geral, e angolano,
em particular.
7€
48. BARROS, Alexandre Ferreira (1961) Manual de Numismática. Porto:
Livraria Fernando Machado. 1ª Edição. De 22x15 cm. Com 225 págs.
Profusamente ilustrado. Brochado. [por abrir]
“*…+ Serão aqui explicados, alguns princípios e técnicas que podem
orientar o principiante e o colecionador na adquirição, avaliação,
ordenação e amostra de um numofilácio. *…+ Além de algumas ideias e
práticas ditadas pela experiência, contém alguns rudimentos de numismática romana, cujas
moedas aparecem frequentemente em Portugal, uns breves apontamentos sobre cronologia
das moedas do Império *…+
Trabalho muito completo e ainda hoje considerado como principal manual de numismática,
numa edição ilustrada com reprodução de numerosas moedas.
19€

49. PÉLISSIER, René (2007) Timor em Guerra. A conquista portuguesa (1847-
1913). Lisboa: Editorial Estampa. 1ª Edição. De 20x14 cm. Com 512 págs.
Brochado.
A partir do estudo de fontes portuguesas e holandesas, a obra analisa,
mais de cinquenta campanhas e expedições, necessárias à Monarquia e à
Primeira República para que os guerreiros timorenses se tornassem
súbditos portugueses. Neste livro, o leitor ficará a saber como o governador José Celestino da
Silva (1894-1908) foi o grande aniquilador da resistência dos «reinos locais» e um «precursor»
da unidade luso-timorense. Sem maniqueísmo e com uma atenção aos pormenores inigualada
até hoje, esta obra faz cair por terra alguns mitos relativos à presença portuguesa na Oceânia.
[obra ainda muito valorizada no mercado do livro convencional]
7€
50. PÉLISSIER, René (1997) História da Guiné: Portugueses e africanos na
senegambia - 1841 -1936. Lisboa: Editorial Estampa. 1ª Edição. 2 Vols. De
20x14 cm. Com 284-365 págs. Brochado.
Como se de um gigantesco puzzle se tratasse, é a Guiné (hoje Guiné-
Bissau, outrora Guiné Portuguesa) lugar de cruzamento da Europa com a
África, do animismo com o Islão e o Cristianismo, da presença colonial
portuguesa com a francesa. É uma história carregada de encontros, de resistências e
colaboração, de agitadas convulsões e esta estagnamento. Lugar de paradoxos, étnicos,
culturais e religiosos. A sua profunda originalidade no contexto africano é o cerne deste longo
e rigoroso estudo do professor Pélissier.
10€
51. Estudos Portugueses. Homenagem a António José Saraiva. Lisboa:
Instituto de Cultura e Língua Portuguesa / Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa. 1990. 1ª Edição. De 24x16 cm. Com 500, [4] págs.
Brochado.
Reúne Estudos Portugueses, um conjunto de mais de três dezenas de
importantes ensaios e estudos dos mais notáveis investigadores e
pensadores portugueses, dos quais destacamos: Agostinho da Silva; Álvaro Pina; Fernando
Pinto do Amaral; Hélder Godinho; Isabel Pires de Lima; Joel Serrão; José Augusto Seabra; José
Mattoso; José-Augusto França; Luísa Dacosta; Maria de Lurdes Vieira; Óscar Lopes; entre
outros.
13€

52. SILVA, José Luís Conceição (1981) Os painéis do museu da Janelas Verdes.
Lisboa: Guimarães e c.ª editores. 1ª Edição. De 23x15 cm. Com 192 págs.
Um livro de síntese, um guia seguro e mesmo propedêutico, essencial para
compreender a polémica a algumas das soluções sobre este enigma da
história da arte portuguesa. [esgotado]
6€
53. CASTELLO BRANCO, Theresa Schedel de (2000) Os Painéis. Adivinhação
ou investigação? S.l.:S.n. [Tipografia Guerra, Viseu] De 24x17 cm. Com
139 págs. Brochado. Profusamente ilustrado ao longo do texto.
A autora aprofunda neste valioso estudo algumas das questões tratadas
no seu primeiro livro sobre os Painéis de S. Vicente de Fora e dá conta de
dados complementares que entretanto surgiram. Teresa Castelo Branco
faz ainda uma análise incisiva de algumas das comunicações apresentadas durante o colóquio
que se realizou no Museu Nacional de Arte Antiga em Dezembro de 1993, sob o título de:
“Nuno Gonçalves. Novas perspectivas”. Um livro a favor da investigação. Contra a advinhação.
[livro já pouco vulgar, de uma tiragem decerto limitada, logo esgotada]
9€
54. SILVA, Alveno Figueiredo (2012) Quejas, Tchufe e Lobo. Reis Crioulos do
samba, Fado e Morna dos anos 30. Lisboa: Editorial Estampa. 1ª Edição.
De 23x16 cm. Com 216 págs. Ilustrado. Brochado.
Este livro é um tributo à memória de Fernando Quejas, Pedro Alcântara
de Freitas Silva Ramos (Tchufe) e Antoninho Lobo, saudosos cantadores
crioulos que, para além de terem sabido tirar proveito das suas
excelentes qualidades vocais em prol da valorização da música crioula, que alternavam com o
samba e o fado, contribuíram de maneira admirável para uma maior aproximação dos três
povos e culturas (Cabo-verdiano, Brasileiro e Português).
6€

55. SANTOS, Mária José Azevedo dos (prefácio); TAVARES, Paulino Mota
(leitura e notas) [1995] Doces e manjares do século XIX. O livro do Padre
Brito. Coimbra: Fora do Texto. De 21x13 cm. Com 83, [3] págs. Brochado.
“Paulino da Mota Soares oferece-nos, um estudo muito curioso e uma
edição cuidada de receitas do Pe. Brito. Impossível se torna resistir à
leitura deste valioso trabalho, qua andava inédito e que contribui,
inegavelmente, para melhor conhecermos a doçaria portuguesa. Um documento histórico.”
Maria José Azevedo dos Santos, in prefácio
6€
56. GALEGO, Ludovina Rodrigues; ALMEIDA, Valentim Ribeiro de (2007)
Aguardente de frutos e licores do Algarve. História, técnicas de
produção e legislação. Lisboa: Edições Colibri. 1ª Edição. De 23x16 cm.
Com 136 págs. Profusamente ilustrado a cores a longo do texto.
Brochado.
Ao trazerem para o conhecimento geral o que tem sido a produção de
aguardentes e licores no Algarve, ao longo do tempo, os autores quiseram mostrar a
importância que estes produtos têm tido na economia de pequena escala dos agricultores e
transformadores da serra algarvia, bem como a necessidade de estes continuarem a
desenvolver estas actividades, contribuindo para a diminuição dos efeitos da desertificação
humana, que tem vindo a ocorrer, de forma acentuada, desde há várias décadas.
9€
57. RIBEIRO, Emanuel (1997) O Doce Nunca amargou… Doçaria portuguesa.
História. Decoração. Receituário. Lisboa: Colares Editora. De
22.5x15.5cm. Com 137 págs. Ilustrado. Brochado.
A presente edição d’ O Doce Nunca amargou com longo prefácio/estudo
de Maria Proença, tem como referência a anterior edição publicada no já
distante ano de 1928.
“Com forte valência descritiva, ao estilo do que era então a tendência predominante nas obras
de antropólogos portugueses, esta obra veio a constituir uma referência obrigatória no estudo
das tradições alimentares em Portugal, designadamente no domínio da doçaria «cuja arte
logrou sempre entre nós de grande nomeada.»” do prefácio
9€

58. PEREIRA, Ana Mafalda; TAVARES, Paulino Mota (2000) Descoberta e
Invenção do Brasil: o amargo e o doce. Prefácio de Alfredo Pinheiro
Marques. Lisboa: Colares Editora. De 22.5x15.5cm. Com 142 págs.
Brochado. Estudo de índole gastronómico-histórica.
“Estudar a alimentação e a culinária luso-brasileiras, os seus contributos
europeus, africanos e índios – desde a dieta a bordo dos navios da
carreira brasileira até à arte de comer à mesa das casas-grandes da Civilização do Açúcar
nordestina-, significa também estudar ao mesmo tempo a nova realidade cultural que daí
nasceu. *…+ É isso que nos é agora trazido neste precioso livro, *…+ in Prefácio
7€
59. KRUS, Luís; OLIVEIRA, Luís Filipe; FONTES, João Luís [Coordenação]
(2007) Lisboa Medieval: Os rostos da cidade. Lisboa: Livros Horizonte. 1ª
Edição. De 24x17 cm. Com 462 págs. Brochado.
A presente obra pretende resgatar as gentes que circulavam pela Lisboa
dos tempos medievais, que por ela passaram ou nela deixaram memória,
nomeadamente: muçulmanos e judeus, membros das elites municipais
ou de famílias ligadas ao serviço régio, mercadores e regateiras, bispos, clérigos e eremitas,
santos e cavaleiros. Propõe-se um novo olhar sobre o passado da cidade, na perspetiva da
História Social, enriquecido pela troca de ideias de investigadores de várias universidades
portuguesas.
[Obra de leitura obrigatória para quem quer conhecer mais e melhor as raízes de Lisboa.
Esgotada]
12€
60. FOLGADO, Deolinda (2012) A nova ordem industrial no Estado Novo.
1933-1968. Da fábrica ao território de Lisboa. Lisboa: Livros Horizonte.
1ª Edição. De 23x16 cm. Com 284 págs. Ilustrado com mapas, gravuras e
desenhos. Brochado.
Fruto de uma rigorosa investigação, que serviu de base à tese de
doutoramento da autora, esta obra permite acompanhar o
desenvolvimento da indústria portuguesa durante o Estado Novo e
compreender as transformações urbanas e sociais que as fábricas provocaram na cidade de
Lisboa.
9€

61. FRANÇA, José-Augusto (2005) O Grémio Literário e a sua
história. Lisboa: Livros Horizonte. 1ª Edição. De 22x24 cm. Com
Reinava D. Maria II há 12 anos, quando, em 1846, o Grémio
Literário foi fundado. Há 159 anos, pois, 120 dos quais sítio no
mesmo local, em pleno Chiado. A História desta instituição, um
verdadeiro ícone de Lisboa, fê-la agora José-Augusto França, presidente do conselho literário
da instituição, e ninguém melhor do que o historiador do nosso Romantismo a poderia fazer.
A obra, amplamente ilustrada, divide-se em nove capítulos: Fundação e fundadores, O Chiado
e o Romantismo, O Palacete Loures, No fim do século, o 1º Salão dos Humoristas, No século
XX, A renovação em 1968. O «Centro de Estudos do Século XIX» e O último quartel do século.
7€
62. FRANÇA, José-Augusto (2001) Monte Olivete. Minha aldeia. Lisboa:
Livros Horizonte. 1ª Edição. De 22x24 cm. Com 152 págs. Ilustrado.
Brochado.
“Monte Olivete, minha aldeia” é um roteiro histórico e artístico, em
urbanismo, arquitectura e paisagem, humana também, através das
vivências de um antigo local de Lisboa. José-Augusto França, autor de
vasta obra de historiador da cidade, passeou lentamente por estas ruas, largos e jardins,
calçadas e escadinhas, entre igrejas e conventos, universidades e indústrias, palácios, casas e
casebres, com a experiência de lá viver há meio século. *…+ Um triângulo com vértice no Rato,
lados nas descidas do Salitre e de S. Bento, base numa sequência de três jardins, da Alegria, do
Príncipe Real e das Flores, e mediana na linha de festo da rua da Escola Poltécnica, define-se
claramente na topografia da cidade – tendo adquirido personalidade ao longo de mais de
quatro séculos, em transformações naturais e artificiais, conservações e restauros.
6€
63. TOJAL, Altino (1981) Orvalho do Oriente. Lisboa: Sá da Costa, Editora. 1ª
Edição. De 20x13 cm. Com 146 págs. Brochado. [Capa de José Cândido]
As festas, as tradições e a mitologia da gente de Macau filtradas pela
sensibilidade do autor de Os Putos. Mas Altinod o Tojal não se queda por
aí. O que parece uma urdidura imaginosa de todos esses valores vai
ganhando densidade, como se por detrás de um biombo colorido do
exótico perpassassem sombras de conflito.
8€

64. Frada, João (1983) Praia de Mira: Palheiros de Mira - visão histórica e
etnográfica. Lisboa: Edição do autor. De 21x15cm. Com 130 págs.
Profusamente ilustrado em folhas à parte com reprodução de dezenas de
fotogravuras. Brochado [exemplar com vincos e ligeiras imperfeições na
lombada provocados pelo manuseamento; brochura levemente
envelhecida]
Do índice: Origem da Povoação; Habitação e tipos de materiais; População, tradições e
costumes; Casamentos; Alimentação; Vestuário; Banho santo; Pesca; Artes de água doce;
Pesca no mar; *…+ [Pouco vulgar]
7€
65. ESPÍRITO SANTO, Moisés (1990) A religião popular portuguesa. Lisboa:
Assírio & Alvim. De 24x16 cm. Com 253 págs. Ilustrado em folas à parte
com fotogravuras. Brochado.
“Este estudo incide sobre a prática religiosa dos camponeses no Norte
de Portugal. Convidamos o leitor, no entanto, a abstrair-se desta área
geográfica e a olhar um pouco mais longe, uma vez que na sua essência
as religiões não variam de um povo para outro – são apenas a intensidade da vida religiosa, os
ritos e algumas personagens que mudam. Os símbolos fundamentais permanecem por toda a
parte os mesmos, através das eras e das regiões. [...]
Nas aldeias e nas vilas ou cidades continuam a praticar-se ritos vindos do fundo dos tempos,
inúmeras vezes condenados pelas instituições eclesiásticas ou mesmo pelos regulamentos
municipais. Religião cristã, magia, feitiçaria formam um todo coerente no seio das camadas
populares, recorrem aos mesmos símbolos e podem ser justificados pelo mesmo versículo do
Evangelho.” Da introdução [esgotado]
13€
66. ANDRADE, Ferreira de (1969) Lisboa e os seus serviços de incêndios.
1395-1868. 1º Volume [tudo quanto se publicou]. Lisboa: Município de
Lisboa [Gráfica Santelmo]. 1ª Edição. De 22x14 cm. Com 229 págs.
Ilustrado. Brochado. [por abrir]
Obra importante não só para a história dos serviços de incêndios em
Lisboa e seus intervenientes como para a própria cidade e região. Do
índice destacamos os seguintes capítulos: Os primeiros bombeiros remunerados e a aquisição
do primeiro material para o combate aos incêndios; Os primeiros “Quarteis”; O incêndio no
Hospital de Todos-os-Santos, as medidas ordenadas pelo Marquês do Pombal e a proibição de
11€

matérias inflamáveis no centro da Cidade; *…+
Edição executada com todo o cuidado gráfico, profusamente ilustrada a negro e a cores em
folhas à parte, reproduzindo mapas, material de combate aos incêndios, documentos em fac-
simile, edifícios, chafarizes, tudo impresso sobre papel couché.
67. DIAS, Marina Tavares (direcção) (2002) O Rossio pelos olisipógrafos.
Lisboa: Quimera Editores, Lda. De 23x15 cm. Com 112 págs. Ilustrado no
texto com fotogravuras, desenhos, mapas e plantas. Brochado.
[maculado com discretos carimbos de posse]
Recolha de textos sobre a praça do Rossio em Lisboa. Estudos de Júlio de
Castilho (Rossio e a Praça de D. Pedro), Ribeiro Guimarães (Os arcos do
Hospital de Todos-os-Santos); Gomes de Brito (O Rossio antes de 1755); Vilhena Barbosa
(Antepassados do Teatro D. Maria II); Pinto de Carvalho (Antigos estabelecimentos do Rossio);
Maria Tavares Dias (O Rossio porta por porta em 1990).
7€
68. FRANÇA, José-Augusto (2009) Lisboa, História Física e Moral. Lisboa:
Livros Horizonte. De 24x17 cm. Com 869 págs. Encadernação do editor.
Lisboa, História Física e Moralé um livro de enorme fôlego que traça o
perfil vivo e o carácter de uma cidade contínua no tempo. A esperada
obra do historiador e crítico de arte José-Augusto França unifica as
visões fragmentárias sobre Lisboa a partir do comportamento, vaidades
e devoções dos lisboetas, tecendo uma história humanizada, vibrante e coerente. São 850
páginas de informação rigorosa e fascinante, que nos levam do Paleolítico à Expo 98, unindo o
urbanismo e a economia à política e à cultura.
13€
69. SOUSA, J.M. Cordeiro de (1958) Colectânea Olisiponense. Artigos
publicados em revista e jornais. Volume II. Lisboa: Publicações Culturais
da Câmara Municipal de Lisboa. De 21x14 cm. Com 223-IX págs.
Ilustrado em extra-texto sobre papel couché. Brochado. [por abrir]
Alguns dos artigos: Inscrições sepulcrais da Sé de Lisboa; Os «jacentes»
da Sé de Lisboa e a sua indumentária; A sepultura do Patriarca de
Alexandria; O cruzeiro de Algés; O oratório de Telheiras; Palácio da Mitra; O Convento de
Santa Apolónia, O arco da rua Augusta; Inscrições lisbonenses recolhidas no Museu do Carmo,
Como se perfumavam as elegantes no século XVIII *…+
5€

70. ALVES, Francisco Manuel (Abade de Baçal); AMADO, Adião Martins
(2002) Vimioso. Notas monográficas. Vimioso: Câmara Municipal de
Vimioso. Reimpressão fac-similada da 1ª edição de 1968. De 23x16 cm.
Com XII-XXII-597 págs. Ilustrado. Brochado.
Monografia invulgarmente bem desenvolvida e de grande tomo, baseada
sobretudo nos trabalhos de investigação deixados pelo Abade de Baçal.
Reimpressão fac-similada da 1ª edição de 1968, com uma basta introdução do Professor
Doutor Luís Carlos Amaral da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. A presente
edição é valorizada por dois extensos índices, atroponímico e toponímico.
11€
71. REZENDE, Padre João Vieira (1944, aliás 1999) Monografia da Gafanha.
Fac-simile da 2ª Edição correcta e aumentada. Prefácio do Doutor Orlando
Ribeiro. Coimbra: [s.n.]. Publicação subsidiada pelo Instituto para a Alta
Cultura. [Composto na Coimbra Editora, Lda. Coimbra, aliás Gráfica do
Vouga - Aveiro] De 24x17 cm. Com 364 págs. Brochado. Ilustrado.
[exemplar com dedicatória de oferta do Presidente da Junta de Freguesia
da Gafanha da Nazaré]
Obra notável e única sobre as gentes das Gafanhas, actual concelho de Ílhavo. Trabalho
exaustivo e monumental de recolha etnográfica, histórica, geográfica e socio-económica das
populações da Ria de Aveiro. Ilustrada com mapas e fotogravuras no texto e em folhas à
parte.
10€
72. BARBOSA DA COSTA, Francisco (1993) S. João Baptista de Canelas. Notas
monográficas. Porto: Edição da Paróquia de Canelas. De 24x18 cm. Com
453 págs. Ilustrada. Brochada.
O trabalho monográfico sobre S. João Baptista de Canelas pretende ser
uma amostragem da terra e das suas gentes. Apresenta a sua localização
e a relação com as freguesias vizinhas, seguindo-se uma breve referência
aos aspetos físicos mais marcantes. Aborda a origem e evolução dos seus topónimos e o
movimento demográfico dos últimos quatros séculos. Analisa as atividades económicas
características. A evolução histórica e o património artístico são também analisados com
desenvolvimento. O treslado dos aspetos mais significativos dos livros de visita fazem
penetrar mais intimamente no espírito das comunidades humanas dos séculos XVII a XIX.
11€

Monografia profusamente ilustrada no texto e em folhas à parte com fotogravuras, quadros
de dados, mapas, e fac-similes de documentos antigos.
73. BILOU, Francisco (2005) Sistema viário antigo na região de Évora. Lisboa:
Edições Colibri. De 23x16 cm. Com 108 págs. Profusamente ilustrado a
negro e a cores com mapas e fotografias. Brochado.
"O sistema viário antigo na região de Évora" é uma abordagem histórica e
arqueológica na qual, pela primeira vez, se identifica a matriz viária da
cidade de Évora à escala da sua região, num período de tempo entre o
império romano e a época medieval. Além da identificação de 8 grandes percursos terrestres
que tocavam Évora, revelados, sobretudo, por mais de duas dezenas de marcos miliários
inéditos, alguns dos quais epigrafados, sublinha-se a importância deste trabalho para o registo
documental de várias das estruturas arqueológicas, entretanto desaparecidas ou,
simplesmente, vedadas à acessibilidade pública.” Da contracapa
5€
74. PACHECO, Ana Assis; CALADO, Rafael Salinas (2005) Quinta do Pátio
d’Água. “Entre um laranjal da China e o Cais das Faluas”. Lisboa:
Edições Colibri/Câmara Municipal do Montijo. De 23x16 cm. Com 62
págs. Profusamente ilustrado a negro e a cores. Brochado.
Os textos que se seguem têm a finalidade de documentar um dos mais
emblemáticos imóveis montijenses, cuja autoria pertence ao arquitecto
Porfírio Pardal Monteiro. A casa da Quinta do Pátio de Água situa-se numa importante zona
da cidade do Montijo, na Avenida dos Pescadores. O conjunto arquitectónico, compreende,
para além da casa de habitação, uma Ermida, cujo projecto data de 1919.
4€
75. VERMELHO, Joaquim (1992) Pousada da Raínha Santa Isabel.
História das histórias de um castelo. Lisboa: Edições ELO. De 26x21
cm. Com 76 págs. Profusamente ilustrado a cores com pormenores
da Pousada, plantas, mapas e fotografias antigas. Brochado.
A Pousada da Raínha Santa Isabel localizado em Estremoz situa-se
num lugar privilegiado, como é o Castelo da cidadela. É um autêntico
museu, que conta com um conjunto de móveis antigos, tapeçarias nas paredes, peças
decorativas em ferro e porcelana de outros tempos. Este antigo palácio foi mandado construir
por D. Dinis para a sua mulher, a Rainha Santa Isabel, que dá o nome à Pousada.
4€

76. MAYNE, Tenente-Coronel William; LILLIE, Capitão (2010) A Leal Legião
Lusitana. Narrativa das Campanhas (1809, 1810 e 1811). Introdução de
António Ventura. Lisboa: Livros Horizonte. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com
224 págs. Brochado.
Esta obra dá conta das operações de um corpo especial criado em
Inglaterra a partir de desertores da Legião Portuguesa ao serviço de
Napoleão e de outros refugiados ali reunidos e dispostos a lutar contra o invasor francês,
enquadrado e formado por oficiais britânicos e justamente denominado Leal Legião Lusitana,
que foi enviado por Inglaterra para Portugal em 1808 sob o comando de Sir Robert Wilson
para combater o exército invasor.
Embora maioritariamente formada por portugueses, esta Legião incluiu também 26 suíços, 63
alemães e 15 piemonteses desertores do exército napoleónico.
História redigida por dois antigos oficiais com destinos bem diferentes, A Leal Legião Lusitana
narra, pouco tempo decorrido sobre os acontecimentos, as campanhas de um corpo que teve
um papel determinante em algumas ocasiões fulcrais da Guerra Peninsular.
9€
77. CHAGAS, Ofir (1995) Algarve e Andaluzia no itinerário de D. Paio Peres
Correia. [Tavira]: Edição do autor. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 176 págs.
Estudo sobre a vida do cavaleiro medieval Paio Peres Correia e subsídios
para o estudo da Ordem de Santiago da qual foi Mestre. Oiça-mos o
autor através da introdução: “Pudemos, assim, ao longo de alguns anos,
reunir dados a respeito do Cavaleiro. Visitámos lugares onde viveu, em Portugal e na
Andaluzia. Desmistificámos algumas lendas e procurámos identificar, com máximo rigor que
nos foi possúvel, esta figura do século XIII”.
8€
78. AFONSO, Nadir (2000) Universo e pensamento. Lisboa: Livros Horizonte.
1ª Edição. De 24x17 cm. Com 124 págs. Ilustrado em extra texto com
reproduções de várias obras do autor. Brochado.
Nadir Afonso desconstrói neste livro alguns dos préconceitos sobre arte,
pensamento e matemática. Através do raciocínio matemático, o autor
coloca em questão os paradigmas e as convenções estabelecidos no
ambiente cultural em que nos movemos.
7€

79. VARELLA, Manuel (1981) Portugal: nas origens históricas da televisão.
Lisboa: Edição da Casa do Pessoal da RTP. De 25x14 cm. Com 41 págs.
Notícia sobre Adriano de Paiva autor dos primeiros ensaios escritos da
transmissão de imagens à distância em 1877.
Adriano de Paiva (Braga, 1847 — Porto, 1907) foi um reputado cientista.
É considerado o precursor do conceito de televisão. Licenciou-se em ciências pela
Universidade de Coimbra aos 19 anos, onde se doutorou dois anos depois. Passou a ensinar
na Academia Politécnica do Porto, sendo catedrático de Física. Em Março de 1878, publicou
na revista de Coimbra O Instituto o artigo A telefonia, a telegraphia e a telescopia, onde pela
primeira vez a nível mundial sugeriu a aplicação do selénio na transmissão de imagens à
distância, a moderna televisão. Foi ainda presidente da Companhia Geral da Agricultura dos
Vinhos do Alto Douro, e tornou-se o primeiro conde de Campo Belo.
5€
80. PAIVA, João Xavier de (1913) Compendio de Topographia. Évora:
Empreza Typ. Eborense. 1ª Edição. De 20x13 cm. Com 139 págs. Ilustrado.
Brochado. [capa de brochura envelhecida devido à qualidade do papel]
Muito estimado compendio de topografia, em 1ª edição, tendo larga
aceitação tanto a nível militar como civil, alcançando várias edições ao
longo do século XX. Porfusamente ilustrado com desenhos.
4€
81. NUNES, António Lopes Pires (2005) Dicionário de Arquitetura Militar.
Lisboa: Caleidoscópio. 1ª Edição. De 25x17 cm. Com 264 págs. Ilustrado.
Encadernação do editor.
“O presente volume pretende dar a conhecer aos estudiosos das
fortificações portuguesas o essencial, às vezes uma breve referência,
para perceber a arte de fortificar em Portugal, entender os teóricos,
tratadistas e construtores, compreender as influências estrangeiras, saber ler as obras
portuguesas sobre o assunto e discernir o papel militar e estratégico que os castelos e as
fortalezas desempenharam.” Da contracapa
11€

82. ROSA, Maria de Lurdes (1995) O Morgadio em Portugal. Séculos XIV e
XV. Lisboa: Editorial Estampa. De 13x20 cm. Com 309 págs. Brochado.
Maria de Lurdes Rosa «fez o levantamento de centenas de instituições
vinculares, assimilou rapidamente a literatura jurídica especializada,
estudou toda a bibliografia necessária para fundamentar uma
interpretação alargada e moderna do morgadio no quadro da história das
mentalidades e da história do parentesco, soube detetar e valorizar os dados documentais
pertinentes na enorme quantidade de fontes que observou, e redigiu uma síntese muito
coerente de toda a instituição, fornecendo, ao mesmo tempo, uma interpretação
verdadeiramente compreensiva e original da sua função histórica no cotexto da sociedade
medieval» José Mattoso
8€
83. FRANÇA, José-Augusto (1981) O retrato na arte portuguesa. Lisboa:
Livros Horizonte. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 100-XII-LXIV págs.
A prática do retrato assume uma importância especial na história da Arte,
em Portugal, marcada pelas criações de Nuno Gonçalves (Retábulo de
São Vicente – exemplo único no Ocidente que encerra em si 60 retratos),
Sequeira, Columbano Bordalo Pinheiro, Soares do Reis ou Almada Negreiros. José-Augusto
França esboçou o percurso estético e social do retrato na arte portuguesa. [esgotado]
10€
84. AMARAL, Manuel do (Diretor) [Agosto de 1979 a 1980] Diana: revista
mensal de caça e pesca. [Nº 1 a Nº 12]. Lisboa: Liber. De 29x18 cm.
Profusamente ilustrada a cores, no texto e em separado. Encadernação
editorial com ferros próprios, conservando as capas de brochura.
Trata-se do primeiro ano completo (12 números encadernados num só
tomo) desta excelente revista de caça e pesca, recheada de artigos do
maior interesse técnico e lúdico.
20€

85. PIMENTA, Alfredo (1932) Vínculos Portugueses [Morgados e Capelas].
Coimbra: Imprensa da Universidade. De 22x15 cm. Com 104 págs.
Brochado.
Catálogo dos registos vinculares feitos em obediência às prescrições da
Lei de 30 de Julho de 1860, e existentes do Arquivo Nacional da Torre do
Tombo, com estudo preliminar sobre a origem histórica e jurídica do
Regime Vincular, sob a forma de Morgado ou Capela.
[Invulgar e muito procurado]
17€
86. MARQUES, A. H. de Oliveira; BRAGA, Paulo Drumond (1998) A expansão
quatrocentista. Lisboa: Editorial Estampa. 1ª Edição. De 21x15 cm. Com
Publicação inserida na prestigiada coleção «Nova História da Expansão
Portuguesa» sob a direcção de Joel Serrão e A. H. Oliveira Marques.
A Nova História da Expansão Portuguesa é um projecto de âmbito
científico e com ele pretendeu-se alcançar objectivos que se consideravam fundamentais.
Importava preencher-se o vácuo que em Portugal, existia nessa área do conhecimento. Para
tal os directores da coleção recorreram quer a historiadores já consagrados quer a
historiadores mais jovens, empenhados na continuidade e na renovação dessa área
fundamental do conhecimento do passado português.
Obra de cariz académico, elaborada com elevado rigor científico-historico, quer na abordagem
de áreas pouco exploradas, quer ainda na ousadia das interpretações.
12€
87. MATOS, Artur Teodoro (coord.) (2005) A Colonização Atlântica. Lisboa:
Editorial Estampa. 1ª Edição. 2 Vols. De 21x15 cm. Com 606 + 532 págs.
No tomo I foram estudados os arquipélagos dos Açores, Madeira,
antecedidos da introdução geográfica e do capítulo respeitante às Canárias. No segundo tomo
foram alvo de estudo, os arquipélagos de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e, no final, foi
inserido um capítulo sobre a parte do mundo insular atlântico no seu conjunto. Colaboraram
nos volumes entre outros: Alberto Vieira, Avelino de Menezes, João José Abreu de Sousa,
Nelson Veríssimo, Raquel Soeiro de Brito, Artur Teodoro de Matos, Maria Ferraz Torrão, *…+
22€

88. JOHNSON, Harold; SILVA, Maria Beatriz Nizza da (coord.) (1992) O
Império Luso-Brasileiro 1500-1620. Editorial Estampa. 1ª Edição. De
Colaboraram nesta obra ímpar no panorama da historiografia
portuguesa, Filipe Nunes de Carvalho, Harold Johnson e Maria Beatriz Nizza da Silva.
Harold B. Johnson (Nebraska, 17 de Março de 1931) professor norte-americano, especialista
em História Luso-Brasileira. Professor na Universidade da Virgínia, EUA, leccionou naquela
universidade além de ensinar também na Universidade de Yale e na Universidade de Chicago.
9€
89. MAURO, Frédéric (coord.) (1991) O Império Luso-Brasileiro 1620-1750.
Editorial Estampa. 1ª Edição. De 21x15 cm. Com 515 págs. Ilustrado.
Brochado.
Colaboraram nesta obra ímpar no panorama da historiografia
portuguesa,Jacques Marcadé, Guy Martinière, Maria Beatriz Nizza da Silva e René Renou.
Trabalhador incansável, Frédéric Mauro criou uma obra rica é dominada pela história
económica sob os auspícios de Fernand Braudel e Ernest Labrousse. A obra Portugal, O Brasil e
o Atlântico (1570-1670), tese de doutoramento, defendida em 1957, é, sem dúvida a sua
grande obra, entre as mais de três dezenas que escreveu. Com esta contribuição significativa
para a historiografia e brasileira ganhou reconhecimento internacional como eminente
historiador do mundo luso-brasileiro.
9€
90. SILVA, Maria Beatriz Nizza da (coord.) (1986) O Império Luso-Brasileiro
1750-1822. Editorial Estampa. 1ª Edição. De 21x15 cm. Com 613 págs.
Colaboraram nesta obra ímpar no panorama da historiografia portuguesa,
Altiva Pilatti Balhana, Nanci Leonzo, Kenneth Maxwell e Maria Beatriz Silva.
9€

91. LOPES, Maria de Jesus dos Mártires (coord.) (2006)
O Império Oriental 1660-1820. Lisboa: Editorial
Estampa. 2 Vols. De 21x15 cm. Com 608 págs.
Brochado.
Publicação inserida na prestigiada coleção «Nova
História da Expansão Portuguesa» sob a direcção de
Joel Serrão e A. H. Oliveira Marques.
Obra abrangente que estuda, na sua primeira parte as questões políticas, administrativas e
económicas respeitantes a todo o Estado da Índia, embora particularizando sempre que
necessário, aspetos diretamente ligados a alguns dos territórios. A segunda parte é
consagrada a Goa: a sociedade; a vida religiosa e o comportamento da população; o ensino e
a cultura e o quotidiano. A última parte abrange os territórios da província do Norte,
Moçambique, Macau e Timor.
22€
92. MARQUES, A. H. de Oliveira (coord.) (2001) O império Africano 1890-
1930. Lisboa: Editorial Estampa. De 21x15 cm. Com 608 págs. Brochado.
“O período agora considerado, 1890 a 1930, corresponde a uma época
crucial, em que o governo português procurou converter um “Império”
heterogéneo e antiquado num conjunto de colónias uniformizadas no tratamento e
submetidas a modelos de feição internacional, com a autonomia possível para o tempo.”
13€
93. DIAS, Jill; ALEXANDRE, Valentim (1998) O império Africano 1825-1890.
Lisboa: Editorial Estampa. De 21x15 cm. Com 608 págs. Brochado.
“Com este volume de Nova história da Expansão Portuguesa dá-se inicio à
análise do que, de há anos a esta parte, se convencionou apelidar de
“terceiro império português”, ou seja, do sistema colonial que tem como
eixo as possessões de África, até então votadas, no essencial, à função de
mão-de-obra escrava para as Américas *…+” “Todos esses textos têm como objectivo principal
dar ao leitor uma síntese dos acontecimentos actuais sobre a evolução da respectiva colónia
no séc. XIX, cobrindo tanto os aspectos sociais e económicos como os políticos e culturais.”
10€

94. ARAÚJO, Xavier (2006) A revolução de 1820. Memórias. Casal de
Cambra: Caleidoscópio. De 24x17 cm. Com 126 págs. Brochado.
Depoimento único e pessoal sobre a Revolução de 1820, publicada pela
primeira vez em 1846, é agora reeditada com introdução de António
Ventura.
Para além de um depoimento pessoal sobre esses acontecimentos
decisivos para a história de Portugal, trata-se de uma obra fundamental e uma fonte única
sobre o Sinédrio e os meandros do 24 de Agosto e as motivações dos seus organizadores
Xavier de Araújo nasceu em Arcos de Valdevez em 1786, estudou Cânones na Universidade de
Coimbra, dedicando-se posteriormente à carreia da magistratura, desempenhando o Cargo de
Provedor da Comarca de Viana do Castelo. Foi membro do Sinédrio tendo um papel destacado
no pronunciamento de 24 de Agosto de 1820.
10€
95. CARITA, Fernando da Cruz Correia (2003) Portalegre a cidade e a sua
toponímia. Lisboa/Portalegre: Edições Colibri/Câmara Municipal de
Portalegre. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 336 págs. Ilustrado. Cartonado.
Livro de cuidadoso aspecto gráfico e fotográfico. Portalegre a cidade e a
sua toponímia, aproxima-nos do seu passado, das suas vivências e do seu
pulsar. Como livro aberto que é, a sua leitura esclarece-nos sobre a
atitude que a cidade tem tido para com os seus ilustres naturais e para com os grandes
momentos da nossa história e da nossa cultura.
8€
96. VALAX, Nathalie (2005) 100 canetas de sempre. Lisboa: Editorial
Estampa. De 30x24 cm. Com 144 págs. Profusamente ilustrado.
Cartonado.
A seleção apresentada em 100 Canetas de Sempre dá-nos a conhecer
a história lendária deste instrumento de escrita, que tem início com a
«Regular», da Waterman, a primeira caneta verdadeiramente
funcional, cuja versão de 1888 nos é acessível apenas em fotografia. Percorre-se aqui toda a
idade de ouro das canetas, através da apresentação de marcas tão importantes como a
Parker, a Sheaffer, a Omas e a Montblanc, tendo ainda em consideração o aparecimento da
esferográfica e o êxito universal da Bic.
8€

97. MATOS, A. Campos (2001) O Mistério da Estrada de Ponte
de Lima. António Feijó e Eça de Queiroz. 1ª Edição. De
25x24 cm. Com 64 págs. Capa dura. Ilustrado.
“O motivo principal deste livro é a publicação integral de O
Mistério da Estrada de Ponte de Lima, ou História dos
Carecas, divertida efabulação engendrada por António
Feijó, em 1880, no jornal O Comércio do Lima, de evidente inspiração queiroziana, que
alvoraçou Ponte de Lima e seu termo e permanece ainda hoje na memória de muito limianos.
A carta de António Feijó a João Gomes (inédito agora dado à estampa) onde o poeta evoca a
criação dos «Carecas» 32 anos mais tarde, constitui um dos mais interessantes e mais vivos
documentos da sua extensão correspondência. Completa a edição uma antologia de poemas
de António Feijó e algumas cartas inéditas.” Da contracapa
8€
98. SANTINHO, M. Manuela; GOMES, Maria Calado Albuquerque; et
all [1989] A Arte em Portugal e os Descobrimentos. Panorâmica
e Perspectiva de Abordagem. Porto: Edições Asa. De 21x21cm.
Com 164-I págs. Ilustrado. Encadernação do editor com
sobrecapa policromada.
Do índice: Breve panorâmica da arte em Portugal anterior aos
descobrimentos; A arte medieval – O Românico; O Gótico; O Período dos descobrimentos;
Estrutura e organização do Estado. Aspetos económicos e dinâmica social; A expansão
territorial e marítima; A estrutura mental e novas concepções do mundo; O medievo –
Renascimento na Arte Portuguesa; O Renascimento, Classicismo– A Arte; Os descobrimentos,
a cultura europeia e as outras culturas; *…+
7€
99. BARRETO, João Galinha (2010) Caçadores de paixões das festas da Vida e
da Caça. Lisboa: Edições Colibri. De 23x15cm. Com 286 págs. Ilustrado.
Brochado.
Caçadores de paixões “é um álbum de fotografias. De fotografias feitas
de palavras. De palavras que contam histórias. Histórias de Caça.
Histórias de vida. É uma narrativa onde os protagonistas são gente e têm
nome real. Mas é também, ou pretende ser, uma visão da caça enquanto elemento de
combate à desertificação do mundo rural, à promoção do turismo cinegético e à valorização
8€

dos nossos produtos tradicionais onde o pão, o queijo, os enchidos e o vinho assumem papel
de relevo. É um hino à vida onde os amigos são a seiva que a alimenta.” João Barreto
100. BRITO, Raquel Soeiro de [Coordenação] (1986) Estudos em homenagem
a Mariano Feio. Lisboa: [Tipografia Barbosa & Xavier]. 1ª Edição. De
24x17 cm. Com 812 págs. Brochado.
Alguns de entre os 42 ensaios publicados neste volume de «Estudos em
homenagem a Mariano Feio»: Suzanne Daveau: La barque de passage et
les ponts de Coruche; Carlos Alberto Medeiros: Aspetos de geografia
agrária do Nordeste da Beira: O exemplo de Figueira de Castelo Rodrigo; Isabel Medeiros:
Significado geográfico dos baldios na economia pastoril da serra da Peneda; Maria João
Queiroz: Alguns aspetos do povoamento na Serra de Portalegre; Maria Augusta Plácido
Santos: Antiga, Muito Nobre e sempre Leal e invicta cidade do Porto; Ernesto Veiga de
Oliveira: Migrações temporárias e estacionais: Barrosões no Alentejo; José Mattoso: A Caça no
Soajo *…+ [Invulgar e procurado; com dedicatória e assinatura de Raquel Soeiro de Brito]
22€
101. BORGES, Nelson Correia (2002) Arte Monástica em Lorvão.
Sombras e Realidade: Das origens a 1737. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, FCT. 2 Vols. De 22.5x20cm. Com 703 + 338
págs. Brochado. [exemplares perfeitos]
Obra constitui dissertação de Doutoramento em Letras, na
especialidade de História da Arte. O longo passado artístico do
Mosteiro de Lorvão é traçado tendo em atenção todas as condicionantes de ordem
geográfica, política, económica, social e principalmente cultural. É estudada a arte da época
medieval através dos vestígios, peças subsistentes e referências.
8€
102. ARAGÃO, António (1981) A Madeira Vista por Estrangeiros. Funchal:
Secretaria Regional da Educação e Cultura. De 21x18cm. Com 420
págs. Brochado.
Do índice: A primeira navegação Luis de Cadamosto; Descrição da
Ilha da Madeira. Conde Giulio Landi. Cerca de 1530; Viagem à Ilha da
Madeira e aos Açores. Pompeo Arditi 1567; Uma viagem às ilhas da
Madeira, Barbados, Nieves, S. Christophers e Jamaica. Hans Sloane. 1687; Relação das obras
compiladas referentes à Madeira; *…+ [Invulgar]
9€

103. CARITA, Rui (1981) Introdução à arquitectura militar na Madeira. A
fortaleza-palácio de São Lourenço. Funchal: Secretaria Regional da
Educação e Cultura. De 21x18cm. Com 201 págs. Ilustrado. Brochado.
Do índice: A arquitectura militar e o seu contexto português; a
arquitectura militar na Madeira. Resenha Histórica; O Regimento de
D. Sebastião; O aluvião; a fortaleza- Palácio de São Lourenço; *…+
“São Lourenço cresceu como emblemática afirmação dum poder central precário, fechando-se
à cidade e abrindo-se ao mar. No entanto, a sua carga histórica acabou por impor-se à cidade
que não poucas vezes se lhe opôs, como objecto de reverência e referência, muito além do
poder transitório que a usou.”
8€
104. MAIA, Francisco D’Atayde Machado de Faria (1988) Capitães dos
Donatários. (1439-1766). Subsidios para a história de S. Miguel. Ponta
Delgada: Instituto Cultural de Ponta Delgada. De 23x16 cm. Com 292
págs. Brochado. [já raro].
Do prefácio: ― Ao publicarmos este trabalho temos em vista fazer a
divulgação da história micaelense, coordenando investigações dispersas,
cerzindo os documentos oficiais coevos às narrações dos nossos cronistas, esclarecendo-as ou
corregindo-as; apenas temos o propósito de proporcionar aos menos versados no
conhecimento do nosso passado, e aos menos dispostos e digerir a prosa arcaica dos velhos
escritores, ao a sêca e, muitas vezes, obscura redacção dos documentos oficais, uma leitura
fácil dos principais sucessos da vida micaelense através destes três séculos que decorreram
sobre o governo dos Capitães dos Donatários.
9€
105. AMORIM, Alexandra Agra; PINTO, João Neves (2001) Porto d’ágoa.
Porto: Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento do Porto.
De 27x24cm. Com 196 págs. Profusamente ilustrado. Brochado.
“Porto d’agoa procura retratar o que foi o abastecimento de água à
cidade do Porto ao longo dos tempos. Junta a cidade, os seus
habitantes e a água numa ligação que nem sempre foi fácil. *…+
“Porto d’agoa é também uma colecção de fotografias, com imagens de rara beleza que nos
transportam de volta ao passado e nos dão a verdadeira dimensão da obra que foi feita para a
cidade. Obra tantas vezes dissimulada – reservatórios onde se acumulam águas frescas
14€

repousam sob relvados; condutas, válvulas, manchões, abrigam-se sob as calçadas dos
caminhos que todos os dias cruzamos; poços de águas profundas, eremitas alinhados nos
areais do Douro, à vista de todos e vistos por ninguém...” Alexandra Agra Amorim e João
Neves
106. SILVA, Germano (2000) Fontes e
Chafarizes do Porto. Porto: SMAS.
De 31x24cm. Com 240 págs. Edição
de excelente apuro gráfico.
Ilustrado. Capa dura.
"Este livro pretende fazer a história das fontes e dos chafarizes do
Porto: dos que já não existem, dos que ainda vemos aí pela cidade e dos que se acolheram ao
sossego dos jardins... " in Fontes e Chafarizes do Porto - Germano Silva
"É o retrato desta cidade de fontanários implantados às dezenas ora em locais de grande
concurso de gente ora em sítios mais escondidos e difíceis de alcançar, umas vezes em praças
públicas, outras no recôndito das cercas conventuais ou dos jardins das quintas de
particulares, que o livro de Germano Silva nos oferece. Aparecem-nos numa sequência viva
localizada, verdadeiramente animada. Não se trata de um inventário. É mais uma visita guiada
da qual os leitores são conduzidos sabiamente por ruas e ruelas com nome e com história..."
in Fontes e Chafarizes - F. Ribeiro da Silva.
23€
107. COSTA, Sara Figueiredo (2007) A Regra de S. Bento em Português. Lisboa:
Edições Colibri. De 23x16cm. Com 185 págs. Brochado.
“*..+ Para além da edição dos manuscritos, inclui-se um estudo sobre a
tradição manuscrita da Regra em português, um capítulo introdutório
sobre a história da Regra de S. Bento e a sua introdução na Península
Ibérica e ainda um estudo linguístico sobre a modalidade no texto da
Regra.”
7€

108. PINTO, António José Nunes (2002) Bronzes Figurativos Romanos de
Portugal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. De 23x20cm. Com
806 págs. Brochado
“António José Nunes Pinto - Bacharel em História pela Faculdade de
Letras da Universidade de Coimbra, em 1976. Licenciado na mesma
Universidade, em 1978 (pré-especialização em Arqueologia). Doutor
em Geografia e História pela Universidade de Santiago de Compostela onde apresentou
dissertação sobre os Bronzes Figurativos Romanos de Portugal, tendo obtido a classificação de
Apto cum Laude por unanimidade, em 1997.”
6€
109. MALKIEL-JIRMOUNSKY, Myron (1957) Pintura à sombra dos mosteiros.
A pintura religiosa portuguesa dos séculos XV e XVI. Lisboa: Edições
Ática. 1ª Edição [e única]. De 26x19 cm. Com 115 págs + XXXII
estampas. Ilustrado. Brochado. [Capa com ocasionais picos de acidez,
inerentes à qualidade do papel, miolo limpo]
“Este livro não pretende ser uma história completa da pintura
portuguesa dos Séculos XV e XVI; como o título indica, teve-se em vista apenas dar uma ideia,
da pintura religiosa portuguesa nos séculos mais importantes da formação histórica da
nacionalidade, e das suas características e particularidades. Sendo um auxiliar para a
compreensão desta pintura é também um ensaio da exposição metodológica dos problemas
fundamentais da pintura religiosa portuguesa daquela época.” In nota introdutória
[Não vulgar e profusamente ilustrada em folhas à parte]
8€
110. MATOS, Sérgio Campos; TRAVESSA, Elisa Neves; FREITAS, Joana Gaspar
de (org.) (2007) Manuel de Arriaga: Documentos Políticos. Lisboa: Livros
Horizonte. De 24x17cm. Com 304 págs. Brochado.
“O conjunto de documentos políticos que constituem a presente edição
foram selecionados do arquivo particular de Manuel de Arriaga (1840-
1917). Trata-se de uma vasta colecção de panfletos, discursos,
conferências, regulamentos de clubes republicanos, leis orgânicas do Partido Republicano,
actas de reuniõs e congressos, programas políticos, mensagens e moções variadas, *…+
7€
111. SCHWANITZ, Dietrich (2004) Cultura. Tudo o que precisa saber. Lisboa: Publicações Dom
Quixote. 1ª Edição. De 23x15 cm. Com 574 págs. Brochado.
12€

Este livro aborda os episódios remotos e centrais do Antigo e Novo
Testamento; a emergência dos Estados e a epopeia da modernização, as
revoluções e a democracia; a evolução da Literatura, a Arte e a Música
através das suas grandes obras; o desenvolvimento da Ciência e da
Filosofia, o campo de batalha das ideologias, cosmogonias e teorias, mas
também a educação que dão os livros, os colégios ou as universidades, os
jornais e os foros de opinião.
Um quadro cronológico, uma breve relação dos livros que mudaram o mundo e conselhos de
leitura aumentam a utilidade desta obra imprescindível.
Primeira edição de um livro de invulgar sucesso editorial, com sucessivas reedições em
Portugal.
112. AAVV (1994) Lisboa em Movimento. Lisbon in Motion. 1850-1920.
Lisboa: Livros Horizonte. 1ª Edição. De 22x24 cm. Com 408 págs.
Profusamente ilustrado. Brochado.
Como se modernizou Lisboa, ao longo da segunda metade do
século XIX (até ao seu “final”, que, como se sabe, foi surgindo com
a Grande Guerra e o seu rescaldo já em plenos anos 20), depois de,
com a Regeneração, se ter garantido por várias décadas a estabilidade política, económica e
social? Quais os meios materiais, técnicos, formais que, apesar de todas as contrariedades do
caminho, permitiram à capital afirmar a sua contemporaneidade com a restante Europa, com
as dinâmicas Américas?
Constata-se que essa modernização material se efectuou em várias “frentes”, todas elas
unidas pela ideia de movimento: Lisboa cresceu, alargando para mais do dobro ou do triplo a
extensão dos seus limites; a cidade reestruturou as suas redes distribuindo água, luz, gás, e
transportes. Finalmente dos 210 000 habitantes dos anos 1860 mais que dobrou em meio
século, contando em 1910 com mais de 430 000, pouco para a Europa, muito para Portugal.
11€
113. KRUS, Luís, et all (organização) (2005) A nova Lisboa Medieval. Actas do I
encontro. Lisboa: Edições Colibri. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 174 págs.
Brochado.
Congregando o olhar atento e multidisciplinar de jovens e consagrados
investigadores sociais, as comunicações inseridas nas presentes actas
permitem então testemunhar a emergência de temas tão pouco
5€

conhecidos e valorizados como as crenças e as devoções, os bens e os poderes, os espaços
públicos e os privados, as narrativas e as memórias, os sítios e os lugares que moldaram e
deram sentido aos quotidianos das gentes que moraram e frequentaram a cidade medieval.
114. MONTEIRO, João Gouveia (1999) Os castelos portugueses dos finais da
Idade Média. Presença, perfil, conservação, vigilância e comando.
Lisboa: Edições Colibri / Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
1ª Edição. De 23x16 cm. Com 332 págs. Brochado. [possui na folha de
guarda ex-libris colado do Visconde de Chanceleiros]
Este livro (Prémio Defesa Nacional-1999) dedica-se ao estudo das nossas
fortalezas e das respectivas cercas urbanas, de c. 1350-1450. Desenvolve-se em cinco partes: a
distribuição das fortificações no espaço; a análise das características do castelo gótico
português; os mecanismos que enquadravam a construção e os restauros; os sistemas de
vigilância e de defesa, terminando com o estudo do processo de comando e organização
interna das alcaidarias. [esgotado]
10€
115. FONSECA, Teresa (2005) Bernardino Manuel da Costa Lima e a
"Memória acerca da vila do Redondo". Lisboa/Évora: Edições Colibri /
CIDEHUS. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 170 págs. Brochado.
A Memória acerca da vila do Redondo, publicada no Investigador
Portuguez em Inglaterra em Janeiro de 1815 e reeditada, em fac-simile,
anexa ao presente estudo, representa um importante documento
histórico sobre o concelho do Redondo e a região envolvente. O autor, juíz de fora no
Redondo e provedor em Évora, integra-se no sector de opinião proto-liberal, determinante no
desencadear da revolução de 1820.
6€
116. CASTRO, Joaquim Magalhães de (2010) No Mundo das Maravilhas.
Viagem ao património de origem portuguesa do Uruguai a Omã. Lisboa:
Editorial Presença. 1ª Edição. De 24x16 cm. Com 275-XVI págs. Ilustrado
em folhas à parte com belíssimas fotografias. Brochado.
Desde o início da Expansão marítima, os portugueses deixaram um
riquíssimo legado pelos sítios por onde passaram e que ainda hoje assume
as mais diversas formas. Com o intuito de documentar parte deste património, Joaquim
Magalhães de Castro embarca numa viagem de reconhecimento ao encontro dos inúmeros
6€

ecos da presença portuguesa no globo, da América do Sul à costa leste africana, terminando
no Golfo Pérsico.
117. GOUVEIA, d. Frei António de (1995) Trophea Lusitana. Prefácio, leitura
e notas de José Pereira da Costa. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian Serviço de Educação. Encadernação em tela protegida por
sobrecapa policromada . Com 279 págs. Brochado. [exemplar perfeito]
Obra inédita, “Trophea Lusitana…, excluído o fervor com que Gouveia
exalta os heróis da Índia, reveste-se de maior importância não só pelos
seus relatos minuciosos dos feitos daqueles, como pelo esclarecimento que traz dos últimos
anos de vida do seu autor. Ecritos em 1614, *…+ pelo Bispo de Cirene, visitador apostólico dos
reinos da Pérsia, *…+ o autor ao celebrar tão ardorosamente os feitos dos portugueses, torna-
se num dos mais acérrimos defensores da independência nacional de que esta obra é sem
dúvida, a mais arrojada apologia de lusitanidade do quadro da historiografia coeva.*…+”
10€
118. GOMES, José Aníbal Marinho (2005) Alguns Registos de Cartas de Brasão
de Armas e Títulos Nobiliárquicos de Ponte de Lima e seu Termo. Ponte
de Lima: Edição de autor. De 23x15.5cm. Com 45 págs. Brochado.
“Neste estudo procurou-se compilar algumas cartas de Brasão de Armas
constantes do Archivo Heráldico-Genealogico, do Visconde de Sanches de
Baena; Brasões inéditos e Brasões Inédito (suplemento), de José de Sousa
Machado; Cartas de Brasão de António Machado de Faria Pina Cabral,… edições já esgotadas
*…+ Cartas de Brasão de Armas – Colectânea e cartas de Brasão de Armas II *…+. Também neste
trabalho se organizam as Cartas de Brasão por ordem alfabética desde 1504 até aos recentes
Alvarás passados pelo Conselho de Nobreza, com o nome do armigerado, composição do
escudo, registo dos diplomas, *…+”
[Opúsculo de tiragem reduzida, valorizado com autografo do autor]
5€
119. [Camiliano] TELES, Manuel Tavares (2007) Os manuscritos Gertrudes…
diário íntimo e cartas de amor de Gertrudes da Costa Lobo a Camilo
Castelo Branco. Inéditos Lisboa: Guerra e Paz. De 23x15 cm. Com 390
págs. Brochado.
Uma grande revelação que vai marcar a biografia de Camilo Castelo
Branco. Houve uma mulher, até hoje desconhecida, na sua vida.
8€

Gertrudes da Costa Lobo, uma senhora portuense apaixonou-se pelo autor e foi por ele
correspondida. Cartas de Amor e um Diário Íntimo são os testemunhos desse amor que agora,
neste "Os Manuscritos de Gertrudes", se revelam, pela primeira vez aos leitores portugueses.
Com este livro, que reúne esses Inéditos de Gertrudes, acompanhados pelo cuidado estudo de
Manuel Tavares Teles, um dos maiores enigmas da biografia camiliana obtém, finalmente,
solução. Podemos agora partir à descoberta de uma mulher que viveu dramaticamente uma
vida apaixonada. O próprio Camilo qualificou esta escrita como um "milagre de dicção
sublime".
120. CONCEIÇÃO, Margarida Tavares da (2002) Da Vila de Cercada à Praça
de Guerra. Formação do espaço urbano em Almeida. Séculos XVI-
XVIII. Lisboa: Livros Horizonte. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 320 págs.
«A reconstituição histórica começa naturalmente pela reconstituição
do tecido urbano que a autora consegue redesenhar recorrendo a
todos os elementos diligentemente buscados e encontrados. Desde logo a reconstituição da
vila medieval e das muralhas, hoje virtuais, mas bem presentes na morfologia urbana. Uma
boa leitura tanto dos dados no terreno como de Duarte de Armas permitem entrever a
passagem para a Idade Moderna, núcleo duro da pesquisa.
O estudo da conformação do espaço conduz a um entendimento totalizante da vila nos finais
do século XVIII, concluindo a autora pela sua “progressiva militarização”*…+Chega-se pois a
uma leitura iconológica da vila cercada no seu caminhar para a Praça de Guerra. É ainda
estudada com rigor a actuação dos engenheiros militares durante os séculos XVII e XVIII e as
marcas por eles deixadas no tecido urbano em arquitectura e urbanismo.*…+
12€
121. SEIXAS, Miguel Metelo; Colaço, José Estevéns (1994) As armas do
Infante D. Pedro e de seus filhos. Lisboa: Universidade Lusíada. 1ª
Edição. De 31x22 cm. Com 84 págs. Profusamente ilustrado a cores com
brasões de armas. Encadernação em sintético com ferros próprios,
protegida por sobrecapa policromada. [possui ex-libris heráldico colado
na folha de guarda]
Comunicação apresentada ao Colóquio promovido pelo Departamento de História da
Universidade Lusíada, em Lisboa, de 9 a 11 de Dezembro de 1992, para, projetando-o na
10€

Europa do seu tempo, comemorar o 6º Centenário do nascimento do Infante D. Pedro.
Do índice: A armaria até o reinado de D. João I; A armaria em Portugal: evolução histórica até
o século XIV; A influência inglesa na Corte de D. Filipa de Lancastre; Armas da Ínclita geração;
A lógica das diferenças; As armas do Infante D. Pedro; Os filhos de D. Pedro: armas e
pretensões, ou o reflexo heráldico das ambições políticas; *…+
[esgotado]
122. SALGUEIRO, Luís dos Santos Robalo (2009) Zebreira. A minha paixão.
Idanha-a-Nova: Câmara Municipal. 1ª Edição. De 24x15 cm. Com 175
págs. Ilustrado. Brochado.
Monografia em prosa e poesia, sobre os usos e costumes, o povo e alma
dos habitantes de Zebreira, histórica aldeia do concelho de Idanha-a-
Nova.
4€
123. FLORES, Alexandre M.; NABAIS, António J. (1983) Os forais de Almada e seu
Termo. I – Subsídios para a história de Almada e Seixal na Idade Média.
Almada/Seixal: Câmara Municipais de Almada e Seixal. 1ª Edição. De 20x13
cm. Com 160-VII págs. Ilustrado. Brochado.
“O foral de 1190 doado por D. Sancho I é uma importante fonte escrita que
nos conduz ao conhecimento da vida de Alma e seu Termo no período de
formação e organização de Portugal. O grande interesse do estudo do foral reside no facto de
através dele se surpreenderem muitos aspectos da vida económica e social da vila e seu
termo.” Em anexo são apresentados em fac-simile a carta de foral de 1170 e a sua
confirmação de 1217.
5€
124. PARASHI, André Jean (1993) Portugal Mágico dos Templários. Roteiro de
locais e monumentos Templários de Portugal. [Ericeira]: Centro
Internacional de Estudos Templários. 1ª Edição. De 20x14 cm. Com 95
págs. Ilustrado a negro e cores. Brochado.
“Nas páginas seguintes contar-vos-ei lendas e realidades, levar-vos-ei ao
encontro dos últimos vestígios deixados pelos monges-guerreiros que
velaram pela preservação da Tradição Arquétipa ao mesmo tempo que lutaram para dar
corpo material à utopi e introduziram novos padrões de acção em vários campos em vários
campos da vida quotidiana.” Da introdução
6€

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