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Porque é o bom leitor que faz o bom
livro… Porque é o bom leitor que faz
o bom livro…Porque é o bom leitor
que faz o bom livro…Porque é o bom
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CATÁLOGO Nº10
Projecto livraria online ler.com.gosto
(compra e venda de livros)
http://livrarialercomgosto.blogspot.pt/
Setembro de 2012
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LIVRARIA LER.COM.GOSTO
(porque é o bom leitor que faz o bom livro)
Prezados leitores e amigos temos a honra de apresentar mais um catálogo de livros raros,
curiosos ou simplesmente esgotados.
Com este catálogo damos continuidade ao projeto da livraria online ler.com.gosto, esperando
ir de encontro aos vossos interesses e expetativas.
O projeto ambiciona ser meio privilegiado de “distribuição” de saber, cultura, conhecimento,
simpatia, alegria, amizade, …. tudo o que um livro nos pode transmitir. Pretende também ser
um projeto de compra e venda do livro antigo.
As encomendas deverão ser efectuadas por email através do endereço
livraria.ler.com.gosto@gmail.com ou através dos nossos contactos telefónicos: 969888567 e
917925655.
Os livros encomendados serão enviados pelos correios. Ao preço apresentado acresce o dos
respetivos portes de envio. Poderão também ser levantados presencialmente em horário a
acertar.
Todos os livros encontram-se em bom estado de conservação. É sempre mencionado junto da
descrição do mesmo se o houver alguma imperfeição relevante.
Caso deseje informação adicional sobre as obras apresentadas poderá solicitar através do
email ou para o contactos telefónicos.
Torne-se nosso fã no facebook e saiba todas as novidades em 1ª mão:
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1.
BOREL, Hèléne; BIOTEAU, Alain; DAUBRESSE, Éric (2001)
Emmanuel Nunes: compositeur portuguais XXe
Siècle. Paris:
Fundação Calouste Gulbenkian. De 20x12cm. Com 207 págs.
Texto em francês. Brochado.
Emmanuel Nunes, o mais consagrado compositor
contemporâneo português, morreu, este domingo (2 de
Setembro de 2012), aos 71 anos. Compositor, radicado na
capital francesa, foi Prémio Pessoa em 2000 e vencedor do
prémio Composição da Unesco em 1999. A sua obra,
repartida entre ópera, coro, música de câmara, é
referenciada pelo partido que tira de conceitos como melodia e tonalidade e entre as suas
obras principais contam-se "Litanies du Feu et de la Mer" e "Voyage du Corps".
Emmanuel Nunes: compositeur portuguais XXe
Siècle é um
fascinante percurso biográfico, relatado por Hélène Borel, e
uma análise clarividente da obra do mais internacional dos
compositores portugueses, por Alain Bioteau e Éric
Daubresse.
Três amplos capítulos fornecem abundante informação
sobre a sua personalidade, referências culturais e artísticas
e, sobretudo, sobre a sua produção musical.
Hélène Borel, formada em letras e psicologia e actual companheira do compositor, assina
''Elementos Biográficos de Emmanuel Nunes''; o compositor e musicólogo Alain Bioteau,
que trabalha numa tese sobre a integração do espaço na obra de Nunes, escreve sobre ''A
Obra de Emmanuel Nunes'', enquanto Éric Daubresse, assistente musical no IRCAM
(Institute de Coordination Acoustique et Musique) e seu colaborador em obras como
''Lichtung I e II'', ''Wandlungen'', ''Einspielung'' e ''Nachtmüsik'', lhe dedica o capítulo
''Emmanuel Nunes, compositor no IRCAM''.
No parco panorama das edições sobre música e compositores portugueses, Nunes tem sido
uma das figuras mais contempladas, nomeadamente por parte de musicólogos franceses.
Com uma óptima apresentação, rigoroso, interessante e abrangente, o presente livro
revela-se um objecto precioso, quer para os especialistas, quer para o público em geral.
5€
Emmanuel Nunes
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2. CID, Augusto (1979) Eanito El Estático. Lisboa: Intervenção. De
20x14.5cm. Com 157 págs. 1ª Edição. Brochado.
Augusto José Sobral Cid (Horta, 1941-) cartunista, caricaturista
político e ilustrador português, provocador por natureza, foi
perseguido após o 25 de Abril e censurado, satirizou
frequentemente figuras como Álvaro Cunhal, Pinto Balsemão e
Ramalho Eanes (dois dos livros de Cid sobre esta personagem, O
Superman e Eanito, el Estático, foram apreendidos judicialmente).
[Livro foi apreendido pelo poder instituido, o que o tornou desde logo muito invulgar]
6€
3. TOJAL, Altino (1981) Orvalho do Oriente. Lisboa: Sá da Costa
Editora.1ª Edição. De 20x13 cm. Com 147 págs. Brochado.
[exemplar novo]
As festas, as tradições e a mitologia da gente de Macau filtradas
pela sensibilidade de o autor de “Os Putos”. Mas Altino do Tojal
não se queda por aí. O que parece uma urdidura imaginosa de
todos esses valores vai ganhando densidade, como se por detrás
de um biombo colorido do exótico perpassassem sobras de conflito. De facto, Orvalho do
Oriente, é um conto mágico, vivido por uma criança, onde transparece delicadamente uma
ruptura entre adultos de culturas muito diferentes. Mais do que a “cor local”, cativa-nos
neste livro o sonho da menina macaense, para quem o ocidente é que é o lugar remoto de
exotismo, do mistério, da aventura, e principalmente da felicidade.
6€
4. NAMORA, Fernando (1975) A Nave de Pedra. Amadora: Livraria
Bertrand. 1ª Edição. De 21x14cm. Com 373 págs. Brochado [com
marcado desgaste na lombada].
«O país está emocionalmente exausto. A fadiga, ensina-o a
fisiologia, é um somatório de excessos, uma acumulação de toxinas
resultante dos processos de desgaste. A participação vibrante, que
pode ser e é uma festa realentadora, o motro que nos
impulsionaria para rasgos de que nos julgaríamos incapazes, a
atmosfera solidarizante que mistura o indivíduo no grupo, tecendo pontes entre ilhéus de
egoísmo, arrisca-se à degenerescência se, por fim, se desbarata no gesto inútil …» - F.N.
5€
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5. NAMORA, Fernando (1971) Os Adoradores do Sol: Cadernos de
um escritor. Lisboa: Publicações Europa América. 1ª Edição. De
20x14cm. Com 334 págs. Brochado.
“Constrói um encontro com países em Os Adoradores do Sol,
livro que pertence à série ‘Cadernos de um Escritor’,
consagrando a primeira parte do livro à Suécia e à Dinamarca,
países em que o sol é algo que se reverencia com muito respeito,
assim como se uma adoração fosse, convertendo o título em um
emblema principal. A segunda parte dessas largas e profundas
impressões de viagem recebe a contemplação russa do Mar Báltico, configurada na cidade
de Leningrado, na Rússia. Exaltou seus museus, o gosto pela arte, os espetáculos, sem
deixar de atribuir valor à longa espera a que eram obrigados a passar os que ali queriam
entregar como se estivessem todos estigmatizados pela ilegalidade. Esta crónica
romanceada tem sabor de algo que haja sido observado de uma escotilha, pela perspicácia
e objetividade, diagnosticando o que acontece em países altamente civilizados, ‘o mal do
século’, ou seja, ‘a doença da abastança’, o que faz com que sua literatura cruze a fronteira
da sociologia. Os tópicos desenvolvidos sobre a juventude na Escandinávia, os problemas
quanto ao sexo, erotismo, e à pornografia, a estrutura social burguesa, mostram que o
escritor se debruçou sobre os problemas que angustiaram o homem, pela poluição não
causada pelo erotismo e sim pela pornografia.” F. A. Mendonça
6€
6. NAMORA, Fernando (1975) Domingo à Tarde. Lisboa: Livros do
Brasil. 1ª Edição. De 21,5x14,5cm. Com 258 págs. Cartonado.
[Exemplar numerado e rubricado pelo autor] - Obra galardoada
com o Prémio José Lins do Rego.
Em Domingo à tarde, Fernando Namora conta uma história densa;
o tratamento que dá às personagens deixa transparecer uma
sensibilidade incomum; as abordagens que faz sobre a miséria
humana, miséria essa, que o cerca no seu dia-a-dia no hospital, no
qual exerce sua profissão de médico. O escritor sabe lidar com os sentimentos mais íntimos
das personagens que povoam esse ambiente, impregnado de dor, de angústia, de
esperança e de desesperança. Demonstra ter um profundo conhecimento da alma humana,
e faz com que o leitor se torne cúmplice das suas personagens *…+
9€
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7. NAMORA, Fernando (1952) Deuses e Demónios da Medicina.
Lisboa: Livros Brasil. 1ª Edição. De 19.5x13xm. Com 316 págs.
Brochado [apresenta ligeiras manchas nas primeiras páginas]
Obra constituída por 20 biografias romanceadas de médicos desde
a Antiguidade até ao início do século XX. Os biografados são os
seguintes: Hipócrates, Galeno, Avicena, Paracelso, Vesálio,
Ambroise Paré, Harvey, Sydenham, John Hunter, Mesmer, Jenner,
Laennec, Claude Bernard, Virchow, Lister, Koch, Pavlov, Ramon y
Cajal, Freud e Osvaldo Cruz.
5€
8. MIGUÉIS, José Rodrigues (1961) A Escola do Paraíso. Lisboa: Estúdios Cor. De
19x14cm. Com 383 págs. Belíssima encadernação inteira de pele com gravação na
lombada e pastas, conserva capas de Brochura.
[Exemplar valorizado com dedicatória do Autor]
“Nascido no bairro típico de Alfama, José Rodrigues Miguéis passou a sua infância e
juventude em Lisboa, recordações que marcarão a sua futura obra. Ainda em Lisboa
viria a formar-se em Direito em 1924. Todavia, nunca exerceria de forma
sistemática profissão nesta área, tendo consagrado a sua vida à Literatura e à Pedagogia.
Entrou em conflito com o Estado Novo, o que acabaria por se exilar nos Estados Unidos da
América a partir de 1935. Desde essa altura até à sua morte apenas voltaria pontualmente a
Portugal. José Rodrigues Miguéis pertenceu ao chamado grupo Seara Nova, ao lado de
grandes autores como Jaime Cortesão, António Sérgio, José Gomes Ferreira, Irene Lisboa ou
Raul Proença. Colaborou em diversos jornais como O Diabo, Diário de Lisboa e República.
Em 1961 foi eleito membro da Hispanic Society of América e, em 1976, tornou-se membro
da Academia das Ciências de Lisboa.
[A obra] José Rodrigues Miguéis tinha como meta suprir o hiato entre Eça e os neo-
realistas. Queria escrever num registo realista já não oitocentista mas também não
estreitamente programático. Cumpriu o seu intento, deixando uma importante obra
ficcional eivada de um realismo crítico e irónico, hábil nos mecanismos narrativos e
desenvolta nos diálogos e na caracterização psicológica. No romance, atingiu o auge com A
Escola do Paraíso, exemplo notável de retratismo socialmente atento e socialmente
empenhado.
28€
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A Escola do Paraíso é um estudo da pequena burguesia lisboeta como classe em que mais
se notam as convulsões políticas e as mudanças comportamentais. É por isso uma elegia
melancólica e vitalista das ruas de Lisboa. Miguéis faz do realismo uma forma de escrita
acessível, ágil, aberta a pequenos esquissos ou a modulações poéticas, e em vez de optar
por um realismo de interiores, importante na tradição portuguesa, põe as personagens
constantemente nas ruas, tornando assim a rua uma personagem por direito próprio, não
apenas na medida em que a rua é o palco constante da vida quotidiana mas porque naquele
momento, como noutros, a rua se tornava sujeito histórico.
9. MIGUÉIS, José Rodrigues (2004) A Amargura dos Contrastes. Lisboa: O Independente. 1ª
Edição (em livro). De 22x15 cm. Com 176 págs. Encadernação editorial com sobrecapa
policromada.
O trabalho editorial de escolha de textos representativos de um Autor e o seu alinhamento
e respetivo enquadramento gráfico são um trabalho de respeito pela História passada, e
precisão, em tudo similar ao de um relojoeiro: há que encaixar entre si todas as peças, sem
atritos, sob pena de ficarmos perante um amontoado de tralha disfuncional. Vasco Rosa –
por assim dizer, o compilador – é um caso no cumprimento de tais requisitos... e não
unicamente no vertente livro, mas em todas as intervenções que dele conhecemos no vasto
universo da edição literária por ele já tocado. Temos aqui, por exemplo, e para exemplo,
uma recolha de materiais avulsos no lugar e no tempo deixados por Rodrigues Miguéis ao
longo dos imensos anos de colaborações regulares ou pontuais, nas múltiplas publicações
periódicas que lhe abriram as portas. Temos aqui algo que funciona como uma peça única
linguística... de «amargura».
8€
10. MIGUEIS, José Rodrigues (1958) Léah. E outras histórias. Lisboa:
Estúdios Cor. 1ª Edição. De 19x14cm. Com 353-VII págs. Brochado.
Prolífico prosador, hoje posto de parte pelo gosto superficial do que
é dado ler aos leitores, dele nos disse, por exemplo, Massaud
Moisés: «Eça, apesar de realista, está mais fora da realidade (no
conto Singularidades duma Rapariga Loira) do que José Rodrigues
Miguéis, atiçado pelo lirismo jacente no interior de uma história
crua e trivial (Léah). [...]»
[Invulgar 1ª edição e justamente apreciada]
20€
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11. MOURÃO – FERREIRA, David (1966) Hospital das Letras. Lisboa:
Guimarães editores. 1ª Edição. De 20x13,5cm. Com 309 págs.
Brochado. [ocasionais picos de acidez]
Hospital das Letras é um livro de ensaios do mais vasto arco temporal,
de Sá de Miranda a Natércia Freire, e onde David se demora em
autores sobre quem escreveu páginas decisivas: Garrett, Cesário
Verde, Sá-Carneiro, Pessoa, Almada e Nemésio, Cecília Meireles e Vinicius de Moraes.
8€
12.
MOURÃO-FERREIRA, David (1962) O Viúvo. Lisboa: Estudios Cor. Com
desenhos de António Pimentel. 1ª Edição. Com 46 págs. De 19.5x12cm.
Brochado.
[Invulgar]
9€
13. QUEIROZ, José [1909] Da minha Terra: Figuras Gradas: Impressões de Arte. Lisboa:
Cultarte. Ilustrações de Roque Gameiro e Santos Silva, 2003. De 23x15.5cm. Com 186 págs.
Brochado. [Trata-se da primeira edição fac-similada desta excelente obra].
[Alguns ensaios/estudos]: Carolina Michaëlis de Vasconcelos - Évora; José Maria e Carlos
Alberto Eça de Queirós; A Duqueza de Palmella – As cozinhas Económicas; Antonio Arroyo;
Pedro Corrêa da Silva; De Arrayollos a Evora; Fialho d’Almeida; Assobios de Barro; Um sino
Gothico; Arte aplicada; Quinta dos Azulejos - Paço do Lumiar; A arte no Ferro; *…+
5€
14. PACHECO, Luiz (2004) Figuras, Figurantes e Figurões. Lisboa: O Independente. 1ª Edição
(inéditos de imprensa). De 22x15 cm. Com 204 págs. Encadernação editorial com sobrecapa
policromada.
“… Luiz Pacheco mostra-nos, uma vez mais, por que é
considerado um excelente conversador e um Mestre da
língua portuguesa. Há aqui palavras fortes, com fibra, nervo,
músculo. Detonações, faíscas. Mas também palavras meigas,
factos emocionais, resíduos de sensações. Sobre este livro,
termino com o próprio Pacheco: «festeja-se um escritor lendo-o muito e muitas vezes,
dando-o a ler…”
23€
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15. SILVA, Fernando Emygdio da (1905) O operariado português na questão social. Lisboa:
Typographia Universal. Com prefácio do Senhor Conselheiro Eduardo Villaça. 1ª Edição. De
19x12.5. Com 285 págs. Encadernação modesta, mantém capas de brochura. [Possui
carimbo de posse]
Excelente obra, muito bem documentada aborda a questão do operariado português desde
a sua formação até 1905. Importante para o estudo das “associações de socorros mútuos”.
Do índice: O período de formação do movimento operário; O desenvolvimento do
movimento operário; O movimento unionista; O cooperativismo; As cooperativas; O
socialismo em Portugal; o anarchismo em Portugal; Greves; Gongressos operários; *…+
Professor da Faculdade de Direito de Lisboa. Licenciado por Coimbra em 1907, doutor em
1911, logo se transfere para a nova escola jurídica de Lisboa, onde funda o grupo de
Ciências Económicas. Destaca-se como regente da cadeira de Finanças. Administrador do
Banco de Portugal a partir de 1919, assumindo o cargo de Vice-Governador da instituição
em 1931. Procurador à Câmara Corporativa desde 1935.
8€
16. SOUSA, Ernesto de (1973) Para o Estudo da Escultura Portuguesa.
Lisboa: Livros Horizonte. De 23.5x17cm. Com 92-LXXX [ilustrações]
págs. Profusamente ilustrado. Brochado.
Do índice: Necessidade de uma redescoberta da escultura
portuguesa; O problema da nacionalidade artística – fundo popular,
tradicional e contribuição culta; Escultura e arquitetura. Panorama
dos estudos portugueses de história da arquitetura; *….+
6€
17. PASSARINHO, Miguel; PASSARINHO, Gilda (1998) Na Rota do
Nascente contra Ventos e Homens. S/L: Edição dos autores. De
23x17 cm. Com 263 págs. Brochado.
Do índice: Gomes Eanes de Zurara Navegar com bússola; Duarte
Pacheco Pereira Navegar em águas conhecidas; Duarte Pacheco
Pereira Navegar em terras incógnitas; Gil Vicente Navegar na Nau de
Venús; D. João de Castro Navegar na Rota do Nascente; D. João de
Castro Navegar às vistas de costas moventes; Garcia da Orta Navegar sobre o efeito do
opium e do monólogo; Luiz Vaz De Camões Navegar na história de Portugal; *…+
6€
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18. LOTE
BRUNO (1907-1908) Portuenses Ilustres. Porto: Livraria
Magalhães & Moniz, Editora. 1ª Edição. 3 vols. De 19x12cm. Com 408 +
413 + 416 págs. Encadernação meia francesa com gravação na lombada,
mantém capas de brochura.
Obra fundamental de Sampaio Bruno sobre os mais destacados vultos do
Porto, do século XIV até finais do século XIX.
BRUNO (1912) O Porto Culto. Obra para servir de remate
e conclusão á dos Portuenses Ilustres. Tomo I [e único publicado]. Porto:
Magalhães & Moniz Lda- Editores. 1ª Edição. De 19x12cm. Com 518-I págs.
Encadernação inteira de pele com gravação a dourado na lombada e pastas,
conserva as capas de brochura. Contém carimbos de posse.
[Exemplar valorizado com dedicatória do autor]
“Nascido no Porto a 30 de Novembro de 1857, Sampaio Bruno (pseudónimo de José
Pereira de Sampaio) formou-se em Medicina em 1876, tendo frequentado a Escola
Politécnica de Lisboa até 1878, altura em que, por falta de saúde, a abandonou. Este facto
foi determinante na sua escolha profissional: o jornalismo, a atividade em que se
notabilizou. Com quinze anos de idade já colaborava em jornais estudantis como o 'Laço
Branco', o 'Vampiro' e a 'Gazeta do Realismo'. Publicou o seu primeiro livro, 'Análise da
Crença Cristã Estudos críticos sobre o cristianismo', no Porto, em 1874. Exilou-se, mais
tarde, em Paris, devido à sua participação no movimento republicano, onde escreveu
'Manifesto dos Emigrados da Revolução Republicana de 31-1-1891' e 'Notas do Exílio'
(1893). Regressou a Portugal, tendo participado ativamente na luta do Partido Republicano
Português contra o regime monárquico. Após a proclamação da República, em 1910, foi
nomeado diretor da Biblioteca Municipal do Porto. Para além de ter colaborado em
diversos jornais e revistas, Sampaio Bruno escreveu obras como: 'Geração Nova' (1886), 'O
Brasil Mental' (1898), Os Modernos Publicistas Portugueses' (1906), 'A Questão religiosa'
(1907), 'Portuenses Ilustres' (1907-1908), 'A Ditadura – subsídios morais para seu juízo
crítico' (1909) e 'O Porto Oculto – obra para servir de remate e conclusão à dos `Portuenses
Ilustres´ ' (1912). Sampaio Bruno morreu, no Porto, a 11 de Novembro de 1915.”
OBRA EXTREMAMENTE RARA QUANDO COMPLETA
149€
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19. BRAGA, Isabel Mendes Drumond (2007) Vivências no Feminino:
Poder, Violência e marginalidade nos séculos XV a XIX. Lisboa:
Tribuna. De 23x15cm. Com 140 págs. Brochado.
Do índice: Violência no feminino, violência sobre o feminino;
Mulheres que se vestem de homens; D. João III e D. Filipa de Eça:
Poderes em confronto; A mulher mourisca e o trabalho; A
misericórdia de Ceuta e a proteção às Donzelas; Mulheres Cativas
e mulheres de Cativos; Nascer nos Cárceres do Santo Ofício;
Confissão e solicitação de mulheres no Brasil Colonial; Beleza e Sedução: À volta dos
cosméticos; O património pessoal de D. Henriqueta da Cunha, Terceira Marquesa de Alorna;
Mulheres que influenciam homens; *…+
8€
20. ALVES, Ana Maria (S/D) As Entrada Régias Portuguesas. Lisboa:
Livros Horizonte. De 21x14cm. Com 88 págs. Ilustrado. Brochado.
A chegada dos reis às cidades e vilas foi sempre festejada com
cerimónias solenes promovidas pelas Câmaras e pelo próprio Rei.
Consoante as épocas, estas cerimónias podem ser constituídas por
diferentes rituais, como a entrega de bandeiras ou chaves,
cortejos, discursos, decoração de ruas e fachadas, etc., e por
manifestações de alegria que podem envolver danças, jogos, teatro erudito e popular, fogo-
de-artifício, etc.
O presente estudo analisa as Entradas Régias Portuguesas desde o século XII até ao século
XVIII esclarecendo a sua função política e social, a sua morfologia, a hierarquização dos seus
elementos, as várias linguagens artísticas e meios de comunicação nelas empregues e o seu
nível de leitura consoante o publico, ou públicos, nelas envolvidos.
5€
21. MACEDO, Diogo de (1943) Soares dos Reis: Sua vida Dolorosa. Lisboa:
Edição da Revista “Ocidente”. 1ª Edição. De 18.5x12.5cm. Com 121
págs. Brochado. Por Abrir.
[Invulgar e justamente apreciado]
Obra de pendor biográfico com relevante interessente para a história
do Porto e história das artes em Portugal.
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22. BRANDÃO, Fiama Hasse Pais (1979) Quem Move As Árvores. Lisboa:
Arcádia. 1ª Edição. De 19.5x11cm. Com 145 págs. Brochado.
"Moimenta da Beira, 25 - Em Vila Cova, povoação da freguesia de
Caria, deste concelho, deu-se há dias um acontecimento que pôs em
alvoroço a população. Ao terem conhecido de que o presidente da
Junta de Freguesia mandara cortar vários pinheiros na mata de Santo
André, que faz parte das terras de Vila Cova que uns dizem serem
baldios da junta e outros alegam pertencer aos bens da paróquia, os
habitantes informados de que o produto da venda do pinhal não seria aplicado na sua
povoação, juntaram-se e foram derrubar algumas centenas de árvores que levaram consigo.
O caso foi comunicado ao poder judicial da comarca de Moimenta da Beira. Pedida a
comparência da Guarda Nacional Republicana pelo presidente da Freguesia de Caria, aquela
não se fez esperar, sob o comando do senhor tenente José Francisco da Costa Ferreira, que
deteve vários populares para averiguações. Diário de Lisboa, 25/1/64"
5€
23. MÚRIAS, Manuel Beça (1984) Mundos e Fundos: Crónicas de paixão
e Maldizer. Lisboa: Edições O Jornal. 1ª Edição. De 23x16cm. Com
112 págs. Brochado.
“Considerado um dos pioneiros do modernismo do jornalismo,
Manuel Beça Múrias nasceu no dia 22 de Janeiro de 1938. Na notícia
da sua morte, em 1987, Fernando Assis Pacheco, evocando o amigo,
escrevia em O Jornal: «Um dos maiores repórteres da Imprensa
portuguesa» a quem devíamos «o exemplo reiterado do profissionalismo e a solidariedade
de todas as horas, as boas e as más».
Foi no Diário Ilustrado, em 1957, que Manuel Beça Múrias iniciou a sua carreira de jornalista
profissional. Trabalhou depois na delegação em Lisboa da Associated Press e na revista
Flama, de que foi chefe de redação. Entrou, em 1967, na redação do Diário de Lisboa e
ingressou depois na redação de A Capital, onde desempenhou as funções de chefe de
redação. Depois do 25 de Abril, e até à fundação da sociedade de redatores que iria dar
corpo ao projeto do semanário O Jornal, em 1975, Manuel Beça Múrias passou pelas
redações do jornal Sempre Fixe e do Telejornal da RTP.”
7€
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24. TORGA, Miguel (1958) Orfeu Rebelde. Coimbra. 1ª Edição. De
19.5x13.5cm. Com 86 págs. Brochado. [Bem conservado]
Orfeu rebelde, canto como sou:
Canto como um possesso
Que na casca do tempo, a canivete,
Gravasse a fúria de cada momento;
Canto, a ver se o meu canto compromete
A eternidade do meu sofrimento.
19€
25. TORGA, Miguel (1962) Câmara Ardente. Coimbra. 1ª Edição. De
19.5x13.5cm. Com 86 págs. Brochado. [Bem conservado]
Não sei quantos seremos, mas que importa?!
Um só que fosse, e já valia a pena
Aqui, no mundo, alguém que se condena
A não ser conivente
Na farsa do presente
Posta em cena!
[Invulgar]
18€
26. ARTINS, Mário S.J. (1957) Peregrinações e Livros de Milagres na
nossa Idade Média. Lisboa: Edições “Brotéria”. De 23x17 cm.
Com 210 págs. Brochado. [Ocasionais picos de acidez na capa.
Miolo limpo]
Do índice: Sob o Signo das Peregrinações; Peregrinações a São
Vicente do Cabo; S. Frutuoso, Stª Senhorinha e S. Geraldo;
Milagres e Romarias Portuguesas, nas cantigas de Santa Maria;
Peregrinações a Nossa Senhora no século XV; Peregrinações a Santiago de Compostela;
Itinerários, Livros de Milagres (em português e em Latim) *…+
[Obra de referência]
25€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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27. JÚLIO, Maria Joaquina Nobre (2003) In Memoriam de Vergílio
Ferreira. Lisboa: Livraria Bertrand. De 23x15cm. Com 371 págs.
Brochado.
“Os textos que se incluem nesta edição, contribuem de uma
forma evidente para a melhor compreensão de vários aspetos da
sua criação literária, ensaística e diarística ou revelam textos
evocativos por parte de quem foi colega de liceu ou de convívio
pessoal do autor de Aparição. E, sem referir todos os trabalhos
reunidos neste volume, é justo realçar os ensaios de Maria José Cantista, Nelly Novaes
Coelho, Maria Lúcia Dal Farra, Helder Godinho, Maria Joaquina Nobre Júlio, Gavillanes Laso,
Isabel Cristina Rodrigues, Eduardo Lourenço ou Luís Mourão, os depoimentos de Beatriz
Serpa Branco, Mariberta Carvalhal, Robert Bréchon, A. Campos Matos ou ainda os poemas
de Maria Aliete Galhoz, Eduíno de Jesus e Nuno Júdice.
7€
28. BEIRÃO; Christine Wassermann; BEIRÃO, José Manuel de Melo;
ARCHER, Elvira (2003) Vianna da Motta e Ferruccio Bussoni.
Lisboa: Caminho da Música. De 21x14.5cm. Com 215 págs.
Brochado.
“A presente edição abrange a correspondência entre José Vianna
da Motta e Ferruccio Busoni durante o período 1898-1921. A
maior parte ocorreu entre o Outono de 1915 e o Verão de 1917,
época em que os dois artistas se refugiaram da Primeira Guerra
Mundial na Suíça: Vianna da Motta em Genebra e Busoni em Zurique. Além de opiniões
sobre acontecimentos, circunstâncias e obras de época, as cartas também exprimem uma
determinada forma de humor, a seriedade para com a arte, as opiniões semelhantes em
muitos assuntos e uma grande admiração mútua pelas capacidades que cada um tinha.
Serão de especial interesse técnico todas as notas e esclarecimentos que Busoni fornece em
relação às suas composições, transcrições, arranjos e revisões, assim como a troca de
opiniões e de dados com respeito à primeira edição completa de Liszt, para a qual Busoni
fez a revisão dos volumes I-III e Vianna da Motta dos volumes IV-X das obras para piano.
Também de particular interesse é o período em que Vianna da Motta regressa a Portugal, e
em que se pronuncia sobre o meio musical português imediatamente anterior à reforma do
Conservatório Nacional, para a qual foi chamado.”
8€
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29. LLANSOL, Maria Gabriela (1985) Um Falcão no punho. Lisboa:
Edições Rolim. 1ª Edição. De 23x15cm. Com 164 págs.
Brochado. Exemplar numerado e verificado pelo SPA.
Escritora portuguesa Maria Gabriela Llansol Nunes da Cunha
Rodrigues Joaquim nasceu no ano de 1931, em Lisboa e faleceu
em Sintra, 3 de Março de 2008.
Considerada uma autora cuja escrita é hermética e de difícil
inteligibilidade para o leitor comum, é, no entanto, apontada
por muitos como um dos nomes mais inovadores e
importantes da ficção portuguesa contemporânea.
Um dos traços mais marcantes de toda a sua produção consiste na constante negação da
escrita representativa, com inserção no texto de diferentes caracteres tipográficos, espaços
em branco, traços que dividem o texto, perguntas de retórica, aspetos que contribuem para
a sensação de estranheza que os seus textos provocam. Levando às últimas consequências a
criação de um universo pessoal que desde os anos 60 não tem paralelo na literatura
portuguesa, a obra de Maria Gabriela Llansol faz estilhaçar as fronteiras entre o que
designamos por ficção, diário, poesia, ensaio, memórias, [...]”
6€
30. LLANSOL, Maria Gabriela (1987) Finita. Lisboa: Edições Rolim.
1ª Edição. De 23x15cm. Com 164 págs. Brochado. Exemplar
numerado e verificado pelo SPA.
Finita distingue-se das obras ficcionais pela sua aparente
ordenação cronológica e pelas reflexões sobre a conceção
materialista em que se baseiam a mística e a poética da autora.
“Finita é *…+ a narrativa dos próprios inconfortos da autora, do
seu deslumbramento, do desejo que na sua própria vida o
poeta e o ladrão façam a obra prometida, de que o seu texto)
seja obra do mútuo e fator deste. *…+ Finita é uma espécie de “correio do coração”
espinozista: um Mestre Eckhart que tivesse inspirado um Espinoza, tocado pelos fulgores de
Hamman.”
6€
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31. LUSITANO, Celtibero (1991) Arqueologia / Celtibero Lusitano.
[S.l. : s.n.]. De 20.5x14.5cm. Com 211 págs. Ilustrado. Brochado.
“Reúne este volume a descrição das peças topadas por um
arqueólogo amador, ou curioso de arqueologia, em três zonas
de Portugal: primeira São Miguel de Odrinhas e Adjacências, na
área de Sintra; segunda, Nogueira de Côta, Alhais e Cepões,
freguesias do Concelho e distrito de Viseu; terceira, Telhal, nas
proximidades de Sintra”
6€
32. MONTE, Gil do (1965) Bibliografia periódica de António
Francisco Barata na imprensa eborense. Évora, [s. ed.]. De
24x16.5cm. Com 87 págs. Exemplar numerado e rubricado
pelo autor.
[Valorizado com dedicatória e assinatura do autor]
Francisco Barata, nasceu em Góis, distrito de Coimbra e aí
viveu até ir para Coimbra, aos doze anos. Em 1869 deixou essa
cidade e foi para Lisboa, mas ali permaneceu muito pouco
tempo, pois, no fim desse mesmo ano, já estava em Évora, localidade onde ficou a residir
até falecer, aos 74 anos.
Foi a convite de Augusto Filipe Simões, figura ilustre da Ciência e das Letras, que veio para
Évora trabalhar, como observador do Observatório Meteorológico, mas aqui teve depois
muitos outros cargos e funções, nomeadamente: jornalista; industrial de tipografia e
fundador da Tipografia Minerva; guarda do Gabinete de Física do Liceu de Évora;
encarregado do Posto Médico; escrivão de Casamentos, na Câmara Eclesiástica; auxiliar de
catalogação da Livraria da Manizola; e amanuense, conservador e diretor interino da
Biblioteca Pública de Évora. Participou ainda na organização do Arquivo Municipal de Évora
e foi também vereador da Câmara de Évora.
Na sua bibliografia contam-se mais de duas centenas de títulos, em diversas áreas,
salientando-se as obras Lucubrações d`um artista (1860), Évora e seus arredores (1904),
Évora Antiga (1909) e Homenagem da cidade de Évora a Alexandre Herculano com inéditos
delle (1910). O seu legado é, por isso, bastante importante para o inventário, conhecimento
e divulgação do património histórico da cidade.
10€
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33. MIRANDA, Cardoso de (1960) O Último Rei: no cinquentenário do
seu exílio. Lisboa: Edição do autor. [Fora de mercado]. De
20x15cm. Com 175 págs. Brochado
[Exemplar numerado e rubricado pelo autor]
Interessante e bem documento estudo sobre o último rei
português. Invulgar e muito procurado.
12€
34. CRUZ, Francisco Manso Preto (1944) Paiva Couceiro: Politico –
Militar - Colonial. Lisboa: edição do autor. De 24x16.5cm. Com
132 págs. Ilustrado. Brochado [capa com ligeiros picos de acidez]
Títulos da obra: A aliança com Inglaterra; A questão vale bem o
cuidado dos poderes públicos; Governador de Angola; A guerra
civil Espanhola; Se os portugueses lessem a sua história
restauravam a monarquia; Visão política.
8€
35. CRUZ, Francisco Manso Preto (1945) O Exemplo Político de Paiva
Couceiro: Uma vida de rara beleza. As Batalhas de Queluz.
Monarquia ou República O Povo. A Traição da Burguesia, O
Exército e a Marinha. Lisboa: Edição do autor. De 24x16.5cm. Com
132 págs. Ilustrado. Brochado [capa com ligeiras manchas]
Do índice: Uma vida de rara beleza; Ocupação de Angola;
Mussuco; Bié; Garanganja; Governador de Angola; Ocupação de
Moçambique; A ação das Baterias a cavalo nos dias 4 e 5 de
Outubro de 1919; Monarquia ou república; O povo; A traição da Burguesia; O Exército e a
Marinha; O corporativismo republicano; O corporativismo tradicional português; A nobreza;
Proclamação do Senhor Duque de Bragança; […]
8€
36. MENDONÇA, Henrique Lopes de (S/D) A Alma do Trinca-Fortes. Lisboa: Portugal-Brasil
Sociedade Editora. 1ª Edição. De 12x19cm. Com 243 págs. Prefácio de Júlio Dantas.
Brochado. [capas de brochura acusam intenso desgaste]
Publicação póstuma do trabalho inédito de Henrique Lopes de Mendonça sobre Camões.
6€
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37. Lote
PIMENTA, Alfredo (1948) Nos Escombros de A
Nação. Lisboa: Edição do autor. De 22x16cm.
Com 24 págs. Brochado.
PIMENTA, Alfredo (1949) Contra à
Democracia. Lisboa: Edição do autor. De
22x16cm. Com 36 págs. Brochado.
6€
38. [D. Frei Joaquim da Nazaré – Bispo de Coimbra] Resposta ao
Exame Critico à cerca do Vigário Capitular de Coimbra. Lisboa: Na
Typographia de A. I. S. de Bulhões, 1837. De 20.5x13cm. Com 24
págs. Por abrir.
Encontra-se no estado físico em que foi comercializado na época,
composto manualmente com acabamento em cadernos soltos
cosidos à linha, sem capas, portanto.
Trata das relações conflituosas entre o Cabido da Sé de Coimbra e
o Vigário Capitular aquando da ausência do Bispo.
7€
39. LARANJEIRA, Lamy (1984) Uma Introdução à Historiografia Vareira.
Lisboa. De 21x15cm. Com 24 págs. Brochado. Ilustrado
Apontamentos para a história de Ovar.
Agradável monografia com real interesse histórico e etnográfico.
4€
40. D`AREIA, A. Vieira (S/D) O Processo dos Templários. Porto: Livraria
Civilização - Editora. De 18.5x11.5cm Com 158 págs. Encadernação
com assinatura de Frederico de Almeida, meia inglesa com vinheta
gravada na lombada, conserva capas de brochura [encadernação com
ligeira imperfeição nas pastas].
Com interesse histórico. Bem documentado.
7€
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41. AURORA, Conde d' (2012) A Feira de Ponte. Ponte de
Lima: Arquivo de Ponte de Lima. De 24x21cm. 192 págs.
Brochado
Monografia, com duas centenas de páginas composta por
um conjunto notável de fotografias, na sua maior parte,
da autoria do autor [Conde d’Aurora+, às quais foram
adicionadas, em complemento, outras recolhidas por João
Abreu Lima e João Araújo Pimenta, bem como, imagens
obtidas através de postais e outros suportes iconográficos.
Ao conjunto de fotografias foi adicionado o belíssimo texto do Conde d'Aurora que intitula a
obra e um extratexto, em papel especial com transparência onde, sob planta
aerofotogramétrica da vila, de 1963, se identificou a distribuição da venda dos mais
diversos géneros na velha Feira de Ponte.
10€
42. GALVÃO, Duarte (S/D) Crónica de D. Afonso Henriques
segundo o manuscrito da Torre do Tombo. Com notas e
glossário de José de Bragança. Lisboa: Portugália. De
19.5x13cm. Com 309 págs. Brochado.
A Crónica de Dom Afonso Henriques foi escrita por Duarte
Galvão (1435-1517) e oferecida a D. Manuel. Assim o
demonstram as iluminuras com as armas de Portugal e a esfera
armilar, emblema pessoal de D. Manuel, que dois anjos
suportam logo na página inicial. Como fonte histórica é obra
pouco fiável e, por alguma deriva cortesã das mentalidades, o seu texto passou até a ser
considerado inconveniente por dar acolhimento às lendas medievais do violento
comportamento do Rei, como a do encarceramento da mãe após S. Mamede ou a expulsão
do Legado papal.
[Invulgar]
15€
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43. GALVÃO, Henrique (1958) Pele. Lisboa: Soc. Gráfica Nacional, Lda.
1ª Edição. De 21x15cm. Com 369 págs. Brochado.
PELE segue uma mulher educada pelas "melhores famílias", mas
que sabe que a sua origem é negra. O pai, um rico colonialista -
reduzido apenas a este estatuto, enviou-a para Lisboa,
prosseguindo a sua vida no continente africano. Esse afastamento
revela-se determinante na relação dos dois, mesmo depois de ele
regressar. O facto de ser mais morena que as outras, e apesar de
ser de uma família rica, leva a que ela seja descriminada pela Universidade e até pela
própria criadagem. Mas não pensem que Olga é uma coitadinha, e "consegue juntar o pior
das duas raças", sendo muitas vezes uma mimada descarada que procura chamar a si o
centro das atenções *…+
15€
44. Cartas de Camillo Castello Branco. Com um prefacio e notas de Silva
Pinto. Lisboa: Livraria Editora Tavares Cardoso & Irmão. 1895. 1ª
Edição. De 16x11 cm. Brochado.
Transcrição de mais de 40 cartas inéditas do prolifero romancista
Camillo Castelo Branco.
[invulgar e procurado]
13€
45. MARCO, Visconde do (1933) Cartas Inéditas de Camilo e de D. Ana
Plácido. Lisboa: Livraria Popular de Francisco Franco. 1ª Edição. De
19x12.5cm. Com 157 págs. Brochado.
Da tiragem numerada e rubricada
10€
46. BASTO, Cláudio (1917) Uma explicação (por causa das Três Cartas de
Camilo). Viana do Castelo: Lusa. 1ª Edição. Edição de 150 exemplares.
De 17x11cm. Com 10 págs. Brochado.
[com intresse para bibliografia camiliana]
6€
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47. [Camiliana] TELES, Manuel Tavares (2007) Os manuscritos
Gertrudes… diário íntimo e cartas de amor de Gertrudes da
Costa Lobo a Camilo Castelo Branco. Inéditos Lisboa: Guerra e
Paz. De 23x15 cm. Com 390 págs. Brochado. [exemplar novo]
Uma grande revelação que vai marcar a biografia de Camilo
Castelo Branco. Houve uma mulher, até hoje desconhecida, na
sua vida. Gertrudes da Costa Lobo, uma senhora portuense
apaixonou-se pelo autor e foi por ele correspondida. Cartas de
Amor e um Diário Íntimo são os testemunhos desse amor que
agora, neste "Os Manuscritos de Gertrudes", se revelam, pela primeira vez aos leitores
portugueses. Com este livro, que reúne esses Inéditos de Gertrudes, acompanhados pelo
cuidado estudo de Manuel Tavares Teles, um dos maiores enigmas da biografia camiliana
obtém, finalmente, solução. Podemos agora partir à descoberta de uma mulher que viveu
dramaticamente uma vida apaixonada. O próprio Camilo qualificou esta escrita como um
"milagre de dicção sublime".
8€
48. Vários Autores (1996) Beja. Beja: Edição da Câmara
Municipal. 1ª Edição. De 20x14 cm. Com 109 págs.
Brochado.
Textos de: Manuel Alegre, Baptista-Bastos; Fernando
Campos; Mário Cláudio, Clara Pinto Correia; Lídia Jorge;
João de Melo; José Manuel Mendes; Alberto Oliveira Pinto;
Ernesto Rodrigues; Urbano Tavares Rodrigues e José
Saramago.
“ A ideia da edição deste livro foi amadurecendo à medida que se iam realizando colóquios
com alguns dos mais consagrados autores da moderna literatura portuguesa e que a
Biblioteca [de Beja] foi acolhendo. Inicialmente pareceu-nos interessante pedir aos vários
poetas e escritores que nos autorizassem a publicação das suas conferências *…+ A proposta
foi sendo aperfeiçoada e deu lugar a um projeto diferente em que vários escritores se
«comprometiam» com BEJA através de textos INÉDITOS, seus, exatamente sobre esta
cidade ou por causa dela.” Da introdução
[invulgar e procurado]
12€
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49. OLIVEIRA, Aurélio de (1998) A viagem do Gama nas
Crónicas do Reino / Roteiro da Primeira Viagem de Vasco
da Gama à ìndia / Miscelência O fascínio da ìndia;
Comércio e Ética económica em Malaca; Prelados de Goa
e Macau; Descolonização e Nacionalização no Sudeste
Asiático / Nos Rumos da Modernidade. Colecção Gâmica.
Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto. De
25x17.5cm (3 vols). De 35.5x25cm (1vol). Com 285 + 456 +
254 + 243 págs. 4 vols. Encadernação do editor com
sobrecapa policromada.
Esta coleção teve por objetivo, por parte da Faculdade de Letras do Porto (Departamento
de História - Instituto de História da Expansão e Presença Portuguesa no Mundo), assinalar
do V Centenário da Viagem de Vasco da Gama à Índia (1497-1498).
Uma primeira parte (1 e 2º vols) consta das fontes que relatam esse acontecimento.
Reunindo testemunhos, coevos (ou muito próximos) dos principais cronistas do Reino. O
objetivo foi pôr à disposição e tornar acessíveis ao estudioso ou ao simples curioso os
principais textos que relatam a Viagem de Vasco da Gama, onde, por entre coincidências
mas também por entre disparidades e diferenças, se relatam esses acontecimentos, muitos
deles longe de estar pacíficos. A reunião destes textos selecionados muito facilitará ao
estudioso, seguir pelos originais o acontecimento e analisar as diferenças por sua vez
apoiado no único texto que nos ficou do relato direto da Viagem, que tem sido costume
atribuir a Álvaro Velho (aqui em primeira leitura crítica [e paleográfica] do Prof. José
Marques).
Uma segunda parte (constituída pelo 3º Vol. - Miscelânea). Estudos - relacionados com o
Oriente desde o “fascínio” histórico na literatura nacional a alguma problemática Oriental
da atualidade.
Finalmente um 4º Vol. onde a jeito de ensaio (como de síntese) se traça uma visão global
sobre as consequências dos Descobrimentos Portugueses (desde os aspetos materiais aos
mentais e comportamentais), na base preferencial da lição das fontes, onde se focam
aspetos até hoje muito pouco sublinhados, (quiçá nunca referidos).
[Obra Completa e em ótimo estado de conservação]
27€
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50. RODRIGUES, Urbano Tavares (1977) Ensaios de Após-Abril.
Lisboa: Moraes editores. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 120
págs. Brochado.
“Conjunto de ensaios escritos pós 25 de Abril, acrescidos de um
punhado de nótulas jornalísticas de informação crítica,
constituem a primeira parte deste livro. A segunda compõem-
se de textos recuperados: uma resposta a um inquérito, vários
prefácios a romances ou peças de teatro, livros na maioria
lançados pela «Minotauro» e hoje esgotados, alguns desaparecidos desde que sobre aquela
editora, de que foi diretor literário se abateu o furor da censura fascista e o braço longo da
sua polícia política.”
5€
51. RODRIGUES, Urbano Tavares (1959) Os Insubmissos. Lisboa:
Livraria Bertrand. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 306 págs.
Brochado.
“ Os insubmissos são jornalistas, generosos e conscientes, que se
agrupam para criar uma publicação, Ação Cultural, destinada a
informar e formar um público desligado da cultura e sem
perspetivas. Acabam por ser derrotados mas salvaguardam a
consciência e a generosidade. O resto não é silêncio, é coragem.
Para dizer tudo “ao vivo” e nas dinâmicas entrelinhas. A
linguagem de U. T. R., entre o coloquial reflexivo e descontraído e o poético literário (há
algumas descrições, nomeadamente panorâmicas, que são de uma beleza dificilmente
superável, como, por exemplo, a de uma Lisboa vista de uma janela da Boîte Tágide) é de
uma intensa vernaculidade, como já se não vê nem lê. E, por outro lado, também inventiva.
E é bom que obras como esta sejam lidas e meditadas. Para que se fixem em consciência e
memória.” Susana Botelho (2001)
8€
52. COUTO, Dejanirah (2003) História de Lisboa. Lisboa: Gótica – Sociedade Editora e Livreira.
De 23x14 cm. Com 384 págs. Brochado.
Os azulejos que cobrem as paredes de Lisboa contam a história de uma cidade feliz. Este
livro convida-nos a descobrir uma Lisboa mais secreta, onde a memória e o imaginário se
sobrepõem.
9€
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Já na antiguidade os Fenícios foram seduzidos pela sua "enseada
amena". Atraídos pela prosperidade, os cruzados ajudam D. Afonso
Henriques a conquista-la, acabando com o domínio dos Mouros,
senhores da cidade durante quatro séculos. Audaciosos e
pragmáticos, os Lisboetas lançam-se então no comércio marítimo,
fazendo da sua cidade a rainha dos mares. Na época das
Descobertas, D. Manuel I, o Venturoso manda edificar monumentos
magníficos nas margens do Tejo, enquanto as caravelas descarregam produtos exóticos
para abastecer uma Europa que já não pode viver sem eles.
Mas esta cidade de ouro esconde uma zona de sombra. As fogueiras da Inquisição começam
a acender-se, e em breve Filipe II de Espanha vem instalar-se na "oitava maravilha de
Castela". Recuperada a independência, Lisboa é destruída em 1755 por um gigantesco
tremor de terra. O marquês de Pombal sonha fazer dela uma idade das Luzes, mas o
sofrimento de Lisboa não acabara ainda. As tropas napoleónicas ocupam-na, enquanto a
família real se refugia no Brasil. Novamente livres, os Lisboetas assistem ao regicídio, em
1908, e a uma efémera república que a ditadura de quase cinquenta anos vem substituir.
53. MUÑOZ, Mauricio Pastor (2004) Viriato. A luta pela liberdade.
Lisboa: Ésquilo. De 23x16 cm. Com 239 págs. Ilustrado.
Brochado.
“Atualmente, quase todos os historiadores rejeitam a tese de
um Viriato nascido e criado nas montanhas. Os traços da sua
personalidade, recolhidos a partir das obras dos autores
antigos, apresentam-no como um homem sóbrio, enérgico,
justo e fiel à palavra dada, desprezando em absoluto o luxo e o
conforto e, sobretudo, como um excelente estratega militar, levam-nos a concluir que se
tratava de um verdadeiro político, o indiscutível chefe militar dos lusitanos e defensor da
sua liberdade, e não de um rude pastor das montanhas. Apresentar Viriato como o defensor
de uma certa unificação militar e política contra o poder de Roma e como possível criador
de uma monarquia na Lusitânia – cujo território não formava uma unidade social ou política
– é talvez exagerado. Mas, a verdade é que a ação de Viriato, tanto militar como
diplomática, fez com que todos os povos vizinhos se mobilizassem contra Roma sob o seu
comando e direção. Mauricio Pastor Muñoz, In Introdução
7€
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54. AZEREDO, Carlos de (2005) Aqui não passaram! O erro fatal
de Napoleão. Porto: Civilização editora. 1ª Edição. De 23x16
cm. Com 308 págs. Ilustrado. Brochado. [páginas 243/244
apresentam vincos]
No âmbito das comemorações dos 200 anos das Invasões
Francesas, o general Carlos de Azeredo descreve neste livro
a ação das forças portuguesas durante a 2ª Invasão,
comandada por Soult, para cuja derrota foi determinante a
reação popular a norte do Douro. Em manobras sucessivas,
o general Silveira obrigou Soult a empenhar cinco Brigadas
sobre a linha do Tâmega, num total de 9 mil homens, ou seja, mais de 42% dos seus efetivos
(21 mil homens). Tal situação impediu o avanço sobre Lisboa, planeado por Napoleão. Uma
pesquisa cuidadosa das fontes nacionais e estrangeiras vem esclarecer, de modo decisivo, o
papel das forças portuguesas no desgaste e no retardamento do exército invasor, que
permitiu o avanço das tropas de Wellesley e a derrota dos franceses. Citando o maior
historiador francês da época – Louis-Adolphe Thiers – o autor demonstra que as Invasões de
Portugal foram “o começo dos maiores erros e das maiores infelicidades do reinado de
Napoleão”, um erro fatal que o precipitou “numa queda espantosa”.
9.5€
55. Dom Duarte, Leal Conselheiro. Atualização ortográfica,
introdução e notas de João Morais Barbosa. Lisboa: INCM,
1982. De 24x15 cm. Com 450 págs. Brochado.
No prólogo, D. Duarte assinala que escreveu o Leal
Conselheiro por um pedido de sua esposa e rainha, Leonor
de Aragão, e indica que a obra é uma compilação de
apontamentos escritos realizados ao longo de sua vida.
Também no prólogo o rei afirma que a obra é um "ABC da
lealdade", que deveria ser como um manual prático de
orientação ética para a monarquia e demais membros da
nobreza, versando sobre temas tão diversos como a vida matrimonial e familiar, os
pecados, os vícios e como aprimorar os sentimentos e as virtudes.
9€
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56. FLORES, Alexandre M. (1992) Foral de Almada 1190. Albúm
documental e iconográfico. Almada: Câmara Municipal. De 33x25
cm. Com 76 págs. Ilustrado com reproduções policromadas de
página inteira. Brochado.
“Corria o ano de 1190, quando os habitantes de Almada e seu
Termo receberam o primeiro foral, através da carta régia escrita
em Lisboa, pelo filho de D. Afonso Henriques. O Foral de 1190 é
uma das mais antigas fontes documentais que nos conduzem ao
conhecimento da vida local no período de formação e organização de Portugal. O foral
establece uma serie de regras de caracter essencialmente tributário e penal. O grande
interesse do diploma régio reside no facto de através dele se surpreenderem muitos
aspectos da vida municipal, da vida económica e social da comunidade a sul do tejo.
Neste album documental optámos por publicar 3 capítulos: A reprodução em fac-simile do
Foral de Almada dado por D. Sancho I, do ano de 1190 da nossa era (1228 da era de César);
Iconografia alusiva a D. Sancho I, dos séculos XVI-XIX, com aspectos biográficos sobre a sua
vida e sua obra e por fim um anexo documental, onde selecionamos alguns documentos,
como um traslado da carta de segurança de 1170 (D. Afonso Henriques), o Stormento do
termo de Almada (D. Dinis), o primeiro fólio do foral de D. Manuel de 1513, duas
panorâmicas do Tejo (séculos XVII e XVIII), as antigas armas da Vila com a caracterização
heráldica *…+” In introdução
9€
57. QUEIROZ, António Eça de (2006) Eça de Queiroz e os seus clones.
Lisboa: Guerra e Paz. 1ª Edição. De 22x15 cm. Com 261 págs.
Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito]
O bisneto de Eça de Queiroz, António Eça de Queiroz, jornalista do
“Expresso”, escreveu um livro polémico, com uma intenção muito
simples: preservar a imagem autêntica do seu bisavô, contestando
algumas das visões e leituras propostas por pretensos
especialistas. É um livro direto, que chama “clones” aos “Eças” que
alguns inventam. O autor sustenta que, a pretexto do interesse por Eça, há personalidades
que se servem do grande escritor como mero veículo de promoção pessoal, e ataca o que
diz serem alguns auto-nomeados “especialistas” como seja o caso de José Hermano Saraiva,
Agustina Bessa- Luís, João Gaspar Simões e Maria Filomena Mónica.
7€
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58. RESENDE, Marquez (1868) Pintura de Um Outeiro Nocturno e
Um Sarão Musical às portas de Lisboa no fim do século
passado. Lisboa: Typographia da Academia Real de Sciencias. 1ª
Edição. De 21x15 cm. Com 45 págs. Brochado. [muito bem
conservado]
No início do século XIX, “os salões” da Marquesa de Alorna,
ficaram famosos na época, encomiasticamente citados por
Alexandre Herculano no elogio fúnebre que exarou na
sequência do falecimento daquela escritora. Neles os poetas eram convidados a dizerem as
suas composições e a improvisarem sobre os motes que lhes eram propostos. A música
estava também presente, sendo as modinhas, designadamente as de Caldas Barbosa,
particularmente apreciadas. Um retrato destes encontros é-nos facultado pelo Marquês de
Resende na obra Pintura de um Outeiro Nocturno e um Sarau Musical às Portas de Lisboa
no Fim do Século Passado feita e lida no primeiro serão literário do grémio recreativo em 12
de Dezembro de 1867,16 que constitui uma descrição pormenorizada e de grande interesse
documental da forma como decorriam os encontros poéticos na época de Bocage.
[Invulgar]
14€
59. O’Neill, Alexandre (2004) Coração Acordeão. Lisboa: O Independente. 1ª Edição [inéditos
imprensa]. De 22x15 cm. Com 190 págs. Encadernação do editor.
*…+ pel’O Independente (em alguns títulos contando com a colaboração da Assírio & Alvim,
que partilha, de resto, o copywright, assinando Vasco Rosa o prefácio) foi editado um título
com inéditos e dispersos de Alexandre O’Neill posteriores à edição das Poesias Completas
do autor naquela casa editora, em 2001. Coração Acordeão reúne, assim, textos que haviam
«escapado» àquele volume, como conta Vasco Rosa, no prefácio. Pela sua variedade,
diversidade e desigual interesse (desigualdade essa muito mais promissora que o termo
especifica), aqui se deixa um deles, de carácter biográfico/literário. Foi quase escolhido
abrindo o livro onde calhasse, porque este se lê de uma ponta à outra, em pulinhos de
estilo, em saltinhos de gozo. Não foi assim tão «ao acaso»: é sempre fascinante ler um
autor escrever sobre a génese de uma obra (um poema) ainda que eventualmente
«menor», e confrontar o que nos conta com o resultado final.
7€
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60. [Melgaço] IGREJAS, Francisco Augusto (1989) Poesia popular.
Melgaço: Câmara Municipal. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 151 págs.
Brochado.
Com interesse literário e etnográfico.
8€
61. [Música] MILHEIRO, António (2002) S. Miguel de Acha.
Memórias da Cultura Tradicional. 1ª Edição. Idanha-a-Nova:
Câmara Municipal. Ilustrado. Brochado.
“ A presente obra, fruto da vivência e da recolha de costumes e
tradições junto dos mais idosos, *…+ pretende de uma forma
simples dar a conhecer a terra e a riqueza impar dos costumes e
tradições e, muito especialmente das suas cantigas. Por cada
cantiga recolhida segue juntamente com o texto a pauta
musical”. In Nota do autor
8€
62. Selecções do Reader's Digest, [ed. lit.] (2012) Portugal
Misterioso. Lisboa: Selecções do Reader's Digest. De
28x22 cm. Com 394 págs. Ilustrado. Encadernação do
editor.
Aqui há mistério! Saiba porque alguns investigadores
defendem que D. Sebastião não terá morrido em
Alcácer-Quibir; que, segundo a tradição, o Convento
de Mafra está destinado a tornar-se o novo Vaticano;
que há quem acredite que o Dr. Sousa Martins continua a curar pacientes, apesar de ter
morrido em 1897.
Conheça mitos, crenças e mistérios da nossa história! Dos Templários à maçonaria, do
espiritismo a Fernando Pessoa, os mais idóneos especialistas vão guiá-lo por um país
surpreendente na profundidade dos seus mitos e crenças.
[exemplar em perfeito estado de conservação]
12€
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63. BORGES, Augusto Moutinho (2012) Cores na cidade. Azulejaria
de Santa Maria de Belém. Lisboa: By The BooK. De 24x20 cm.
Com 160 págs. Profusamente ilustrado. Cartonado. Edição
Bilingue: Português/Inglês.
Esta obra sugere um roteiro temático em torno da azulejaria
existente em Santa Maria de Belém. Os azulejos, de grande
variedade e qualidade artística, desde o século XVII até ao
presente, podem ser apreciados em áreas públicas e privadas, tanto no interior como no
exterior dos edifícios.
9.5€
64. REGO, Maria João Figueiroa (2010) O Conselho Distrital de Lisboa da Ordem Dos
Advogados - A sua história em livro. Lisboa: Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos
Advogados. De 28x25 cm. Com 527 págs. Ilustrado. Encadernação do editor com ferros a
seco na lombada e na pasta.
" Esta é a obra - legado, de um triénio, sobre a grande obra, herança, de todos os restantes
triénios - que se dá aqui a conhecer; ou seja, mais do que um livro sobre o longo e rico
historial Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, este é um testemunho
escrito, perene e digno, de justa homenagem a todos aqueles e aquelas Colegas que antes
de nós aqui prestaram honrosa, gratuita e empenhadamente o seu bom Serviço às causas
da Lei, da Igualdade, do Direito, da Cidadania, da Justiça e da Advocacia." Do prefácio.
15€
65. [Vinho do porto/Douro] ARAÚJO, Henrique Gomes (2001) A
Casa Ferreira. Lisboa: Edições Quetzal. De 28x24 cm. Com 135
págs. Profusamente ilustrado. Encadernação do editor com
sobrecapa policromada. [exemplar novo]
A Casa ferreira ao contrário da maior parte das outras casas do
vinho do Porto tem uma origem de propriedade. Com efeito,
Manuel Ferreira era o dono das propriedades que hoje
constituem a zona de Apelação e Controlo do Douro. Mas, foram
os seus netos, José Bernardo (1782-1853) e António Bernardo (1787-1835) que no início do
século XIX alargaram notoriamente o património agrícola comum, criando na realidade, os
alicerces duma importante produção.
Dona Antónia Adelaide Ferreira, viúva aos trinta e três anos, mulher de rara energia tinha um
18€
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talento comercial do qual não se conhece outro exemplo na sociedade portuguesa do seu
tempo. Assim, e apesar dos problemas políticos da época, um novo impulso foi dado à cultura
da vinha no Douro, criando novos vinhos, hoje em dia muito famosos. Ela mandou construir nas
zonas que eram desérticas ruas e, nelas criou hospitais, escolas e creches, uma ação social
reconhecida e notória de que ainda hoje se ouve falar.
A experiência de oito gerações de produção, o envelhecimento e comercialização do Vinho do
Porto, a qualidade e o volume de stocks de vinhos selecionados e de grande idade, a
preocupação constante de manter a sua prestigiosa imagem de marca, assegura à Porto
Ferreira, uma posição de líder no Mercado Português, e uma implantação comercial da sua
marca nos principais mercados do Mundo.
66.
PAIXÃO, António (2012) Central do Tejo. Imagens de um tempo
ausente. Lisboa: Bizancio. De 27x27 cm. Com 256 págs.
Profusamente ilustrado. Encadernação do editor. [exemplar
perfeito]
«A protagonista de Imagens de um tempo Ausente, do fotógrafo
António Paixão, é a Central Tejo, a fábrica de energia elétrica da
Junqueira, em Lisboa. A Central projeta-se por via da fotografia
como um lugar presente, apesar da ausência de trabalho. É tempo e memória.» J. Custódio
12€
67.
SOUSA, Fernando, ALVES, Jorge Fernandes (1996) A Associação
Industrial Portuense. Porto: Associação Industrial Portuense. 1ª
Edição. De 30x24 cm. Com 351 págs. Profusamente ilustrado.
Encadernação do editor com ferros a ouro na lombada e pasta
e sobrecapa brochada.
Estudo aprofundado do percurso histórico da Associação
Industrial Portuense desde a sua fundação até 1999.
Compreende sete capítulos que caracterizam de forma
exaustiva os diversos períodos da evolução da indústria portuguesa e da intervenção da
Associação.
Do Índice: Origens da Associação Industrial Portuense (1838-1852); Dinâmica e hibernação da
Associação (1852-1889): A indústria do Porto na segunda metade do século XIX; Refundação e
afirmação da Associação *…+ (1890-1937): Do surto industrial finissecular ao regime do
condicionamento; As exposições e feiras, Os mercados coloniais *…+; A Associação sob a
bandeira do Corporativismo: A Associação e o Estado Novo, O ensino e formação, O Pavilhão da
Expo-Porto; Tempo de desafios (1974-1994): A Exponor, o Europarque *…+
13€
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68. ROSA, Bárbara, MARQUES, Rui Oliveira (2012) Má despesa pública.
Lisboa: Alétheia editores. De 22x14 cm. Com 222 págs. Brochado.
[exemplar perfeito]
O livro nasceu do blogue e o blogue nasceu da necessidade de partilhar
informação sobre a “Má Despesa Pública” em tempos de troika. Todo e
qualquer cidadão pode e deve consultar a forma como a todos os níveis do
Estado se gasta o dinheiro dos seus impostos. Das juntas de freguesia aos
governos, passando pelas câmaras municipais, fundações, institutos, empresas públicas e
municipais, esbarra-se com constantes surpresas. Neste livro pode conhecer os exemplos mais
recentes e alguns erros cometidos no passado que parecem não ter servido de lição.
6€
69. ABRANCHES-FERRÃO, Fernando de (1967) Quarto, Aluga-Se. Lisboa:
Distribuições Movimento, Lda. 1ª Edição. De 17.5x12.5cm. Com 52-III
págs. Brochado.
Fernando de Oliveira Abranches Ferrão (Coimbra, 1908 — Lisboa, 1985)
Distinto advogado, conduziu diversos processos políticos, entre 1947 e
1973, com destaque para os que tiveram por réus a Comissão Central do
MUD, em 1948, e o General Humberto Delgado, em 1959. Membro de várias associações
nacionais e internacionais de juristas, fundou o Jornal do Foro, em 1937, através do qual
patrocinou a edição das Obras Completas de Raul Brandão e deu voz a diferentes quadrantes da
oposição ao Salazarismo.
5€
70. ABRANCHES-FERRÃO, Fernando de (1967) A Progressão Geométrica.
Exercício Teatral Em 5 Quadros. Lisboa: Distribuições Movimento Lda.
1ª Edição. De 17.5x12.5cm. Com 43-II págs. Brochado.
5€
71. PAUVERT, Jean-Jacques (2001) A Literatura erótica. Lisboa: Teorema. 1ª
Edição. De 21x14 cm. Com 189 págs. Brochado.
Jean-Jacques Pauvert convida-nos a passear pelos jardins das literaturas
eróticas grega, romana, chinesa, indiana, japonesa, italiana e, obviamente
francesa. Um panorama histórico que sublinha a permanência do papel da
literatura erótica através dos tempos: esta literatura sempre se afirmou,
desde as suas origens, como um instrumento de revolta contra o poder estabelecido.
5€
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72. CORRÊA D’OLIVEIRA, António (1928) Auto das quatro estações.
Porto: Imprensa Moderna. 2ª Edição, refundida: lição definitiva.
De 19.5x13cm. Com 186 págs. Capa moderna plastificada.
Brochado.
Exemplar valorizado com dedicatória ao Cardeal Cerejeira e
assinatura do autor.
António Correia de Oliveira Poeta, autor dramático, jornalista,
irmão do escritor João Correia de Oliveira, nascido a 30 de julho
de 1878, em S. Pedro do Sul, e falecido a 20 de dezembro de
1960, em Esposende, foi funcionário público. Autor de sucesso no início do século XIX e
acarinhado posteriormente pelo regime salazarista, a sua poesia e textos dramáticos -
existe neste autor uma nítida contiguidade entre os dois géneros -, próximos do gosto
popular, refletem alguns vetores temáticos da segunda geração romântica, como o
sentimentalismo, a exaltação patriótica, o idealismo cristão, tendo composto uma extensa
bibliografia atualmente quase esquecida. [Peça de coleção]
18€
73. [Brigadas revolucionárias – Estado Novo] LINDIM, Isabel
(2012) Mulheres de Armas. Lisboa: Objectiva editores. 1ª
Edição. De 23x15 cm. Com 258 págs. Brochado [exemplar
perfeito]
Um extraordinário documento histórico da época que
antecedeu o 25 de Abril de 1974.
O primeiro livro sobre o papel das mulheres nas Brigadas
Revolucionárias, protagonistas de uma história ímpar, que
nos ajuda a perceber como se chegou à Revolução. Um livro
de testemunhos inéditos, com a mais-valia de uma contextualização histórica da autoria de
Isabel do Carmo, elemento fundador das Brigadas Revolucionárias.
As histórias contadas em Mulheres de Armas poderiam fazer parte de um romance, mas
aconteceram de facto, na década de 1970, e fazem parte da história da luta anti-fascista em
Portugal. Nos anos que antecederam a Revolução de Abril de 1974, existiram grupos de
ação armada, formados por cidadãos que não acreditavam que o regime cairia por si.
7€
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74. SANTOS, Joaquim Augusto dos (2008) Regadio Tradicional de
Vide. Sua história e seu futuro. Lisboa: Campo da
Comunicação. 1ª Edição. De 22x15 cm. Com 141 págs.
Brochado.
Depois de analisar profundamente diversos documentos e de
«começarem a surgir na minha memória muitos factos
concretos vividos em garoto, quando íamos guardar a água,
afoitaram-me a avançar com este trabalho sobre tão
importante obra *…+
No prefácio, Almeida Santos, salienta que «é um relato comovente de porfiadas vivências,
desde logo pela sua simplicidade», até porque «relata vivências quantas vezes sofridas para
que as levadas assegurassem às exíguas courelas por elas irrigadas a água que era condição
de vida das populações que se alimentavam dos respetivos produtos». Refere também que
o livro descreve «de tudo um pouco», como, por exemplo, a repartição consensual do
direito à água, a ordem do acesso e a fiscalização contra ratos que abriam canais de fuga da
água.
Almeida Santos considera o livro «o relato de uma época do nosso mundo rural, do nosso
minifúndio, da nossa modéstia ancestral, para lhe não chamar atraso e pobreza crónicos.
Mas é muito mais. É desde logo o registo de um vocabulário que se perdeu na voragem do
tempo», destacando, por fim, o facto de o seu autor o ter guardado «na sua memória
fidelíssima».
7€
75. [Etnografia – Antropologia] JOAQUIM, Teresa (1983) Dar á
Luz. Ensaio sobre as práticas e crenças da gravidez, parto e
pós-parto em Portugal. Lisboa: Publicações Dom Quixote. 1ª
Edição. De 23x16 cm. Com 243 págs. Brochado.
Um texto onde se conta a epopeia (portuguesa) de dar á luz
um filho. Onde se desvenda o mundo em que os humanos se
fazem e a que os homens são estrangeiros – o mundo da
mulher, onde ela é a diferente. Textos de mulheres como L.
Irigaray e Y. Verdier ajudam a ler a textualidade portuguesa
que desde o século XII aos nossos dias evoca esse mundo escondido a que não pare.
7€
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76. *VILA NOVA DE GAIA+ D’ARAÚJO, José Ribeiro (1980) Perosinho
Monografia. Porto: Coopetipo (Biblioteca Publica de Perosinho.
De 18.5x13.5cm. Com 321 (3) págs. Brochado
Do índice: Tempos primitivos; Primeiros habitantes de Perosinho;
Perosinho e a dominação Romana; Perosinho e a dominação dos
Barbaros do Norte; Origem do nome Perosinho; Religiosidade do
Povo; Egreja Parochial (primitiva); actual; Parochos; Capellas;
Confrarias; Indústria e Artes; Theatro; Festividades; Tradições e
lendas; Bruxaria e Benzeduras; […]
[Invulgar, e justamente apreciada]
12€
77. Vários autores (2012) Resumo – A poesia em 2011. Lisboa: Assírio &
Alvim II/FNAC. 1ª Edição. De 21x15 cm. Com 189 págs. Cartonado.
Para celebrar o Dia Mundial da Poesia, a FNAC lança uma antologia com
os melhores poemas de 2011, escolhidos por José Alberto Oliveira, José
Tolentino Mendonça, Luís Miguel Queirós e Manuel de Freitas.
Uma antologia com poemas de: M. Pires Cabral; Ana Paula Inácio; António
Barahona; António Gregório; Bénédicte Houart; Carlos Mota de Oliveira; David
Teles Pereira; Diogo Vaz Pinto; Emanuel Jorge Botelho; Fernando Castro Branco; Fernando
Guerreiro; Gastão Cruz; Golgona Anghel; Henrique Segurado; Inês Dias; Jaime Rocha; João Almeida;
José Alberto Oliveira; José Bento; José Carlos Soares; José Manuel de Vasconcelos; José Miguel Silva;
Luís Filipe Castro Mendes; Luís Filipe Parrado; Luís Manuel Gaspar; Manuel António Pina; Manuel de
Freitas; Miguel Martins; Nunes da Rocha; Nuno Dempster; Rosa Maria Martelo; Rui Caeiro; Rui Lage;
Rui Miguel Ribeiro; Rui Pires Cabral; Tiago Araújo; Vasco Gato; Vítor Nogueira.
4€
78. SILVA, José de Matos e (1972) Pétalas ao vento. Poemas. Lisboa:
Edição do Autor. 1ª Edição. De 19x13 cm. Com 115 págs. Brochado.
[Valorizado com dedicatória e assinatura do punho do autor]
Eu te recordo ó pena minha
Há tanto tempo esquecida!
Espalha a tinta adormecida
Rasga o vaso que a continha!
*…+ de forma simples e com uma linha de ação definida, inicia José
de Matos e Silva um puro desfolhar de pétalas.
4€
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79. COSTA, Júlio de Sousa e (1878-1935). Memórias Do Capelão Dos
Marialvas (Frei João do Espírito Santo, franciscano). Lisboa:
Edição Romano Torres. De 18.5x12cm. Com 268-III págs.
Brochado. [Possui assinatura de posse].
Do índice: "Dom João V, seus devaneios, sua política e anedotas -
Dom José I - Os atentados de 1758 e 1762 - As duas profecias
sôbre o primeiro daqueles atentados - Dona Teresa de Távora - A
Duquesa de Aveiro - O doutor Bacalhau - Malagrida - Freiras que
deram brado - Os «Dragões» - Os Marialvas - A santinha de Oeiras - Os infantes Dom
Francisco e Dom António - Os 1.º e 2.º Marqueses de Pombal - A francesa Marion - Dona
Maria I e seu marido - O Príncipe Real Dom José de Bragança - Pina Manique - A morte do
Conde dos Arcos - William Beckford, *…+
10€
80. CARDAL, Nuno (2009) Sintra –
Panoramas. Lisboa: Photo OP.
De 35x15 cm. Com 168 págs.
Cartonado. Ilustrado. Edição
trilingue: Português, English,
Español. [exemplar perfeito].
«Sintra não é apenas um lugar com história. Sintra é protagonista, tanto quanto
testemunha presencial, da história. É uma crónica com páginas de pedra. Dois séculos
depois de Byron, Nuno Cardal lança um olhar panorâmico sobre uma paisagem natural e
urbana em permanente mutação. Nas suas fotografias, o olhar é o voo da ave que plana no
vento e eterniza a contemplação de um lugar, ou mergulha e rodopia a rasar arvoredos,
rochas milenares e edifícios que viveram séculos de história.» in Prefácio
6€
81. LOUREIRO, Sales [1959] A Lenda da estátua nua. São Pedro do Sul:
Tribuna de Lafões. 1ª Edição. De 19x13 cm. Com 116 págs. Brochado.
“Personalidade multifacetada, escritor, político, deputado, professor
Universitário, é Sales Loureiro um contista de singulares qualidades”
João Ameal
[Valorizado com dedicatória manuscrita ao ilustre livreiro Lopes
Holtreman]
6€
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82. COELHO, Eduardo Prado, GUSMÃO, Manuel (2001) O leitor
escreve para que seja possível. Lisboa. Assírio & Alvim. 1ª
Edição. De 28x24 cm. Profusamente ilustrado. Brochado.
A prosa poética de Manuel Gusmão estabelece “uma teoria
da experiência da leitura”. O ensaio de Eduardo Prado
Coelho faz a sua exegese, enquanto nos seduz e conduz
pelos meandros físicos e mentais da literatura. As belíssimas
fotografias são de Duarte Belo.
7€
83. ALMEIDA, Maria Elisabete M. (2011) A “Vida” dos
materiais e os materiais e a vida. Lisboa: Medialand. 1ª
Edição. De 30x20 cm. Com 359 págs. Profusamente
ilustrado. Encadernação do editor em tecido com ferros a
ouro na lombada e pasta. [acusa a falta da sobrecapa].
“Os materiais fazem parte do quotidiano das nossas vidas,
rodeando-nos ou fazendo parte do nosso corpo como é o
caso dos biomateriais, que também integram este original
trabalho dirigido a toda a população interessada em
aumentar a sua cultura geral neste domínio. Considera-se que particularmente os alunos e
professores de ciências físico-químicas e de geologia se incluem neste grupo.” In introdução
“Esta obra, única no seu género e de grande utilidade para a divulgação dos materiais junto,
nomeadamente, dos mais jovens, apresenta em versos ilustrados os cerca de 160 materiais
mais usados pelo Homem. Atendendo ao interesse do tema e ao prestígio científico e
profissional da Autora, o (…) livro é apoiado pelo Colégio Nacional de Engenharia de
Materiais da Ordem dos Engenheiros.” (in site oficial da Ordem dos Engenheiros)
A apresentação dos materiais encontra-se organizada segundo o seguinte índice resumido:
Introdução; Materiais Artificiais (cerâmicos e afins, metálicos, poliméricos, compósitos,
especiais); Materiais Naturais (de origem animal, mineral e vegetal)
A aumentar a utilidade deste livro salienta-se, ainda, a existência de dois índices remissivos
(por materiais e produtos, e por aplicações e características).
[Exemplar bem conservado]
8€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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84. BELO, Duarte (2008) Portugal. Olhares sobre o património.
Lisboa: Circulo de Leitores. 1ª Edição. De 30x23 cm. Com 311
págs. Profusamente ilustrado. Encadernação do editor com
sobrecapa brochada. [exemplar perfeito]
Uma viagem feita com o olhar pelo património natural e cultural
existente em Portugal. Organizado em cinco grupos temáticos -
património natural, religioso, militar, civil e de engenharia - este
livro apresenta as principais unidades patrimoniais do país.
7€
85. Livro dos bens de D. João de Portel. Cartulário do século XIII
(edição fac-simile) Lisboa: Edições Colibri, 2003. De 28x19 cm.
Com CIV + 186 págs. Encadernação do editor com sobrecapa
brochada.
A propósito de um colóquio que a Câmara Municipal de Portel
realizou sobre D. João Peres de Aboim, Senhor de Portel, figura
incontornável da segunda metade do séc. XIII português, surgiu
a vontade de editar o que houvesse disponível sobre esta figura
ímpar da nossa história. Assim se impôs a reedição, em forma fac-similada, do cartulário
ducentista Livro dos Bens de D. João de Portel publicado pela primeira vez pelo Archivo
Histórico português, em 1906-1910, pela mão de Pedro A. de Azevedo e precedida de uma
notícia histórica de Anselmo Braamcamp Freire.
«Procura-se tornar visível um trabalho que, apesar de velho de quase cem anos, mantém
claros laços de cumplicidade, já no plano metodológico, já no do seu objecto, com algumas
das mais actuais linhas de investigação» Hermenegildo Fernandes, na nota prévia à presente
edição.
12€
86. Traje de Criança e Brinquedos Museu Nacional do Traje. Lisboa.
1980. De 23x16.5cm. Com 100-VI págs. Brochado. Ilustrado.
Interessante catálogo do Museu Nacional do Traje, ilustrado com
fotografias a negro e a cores de variados objectos relativos ao
traje infantil, tais como, pinturas, bonecas, brinquedos, […]
Com textos de Natália Correia Guedes, Maria José Taxinha,
Madalena Braz Teixeira e Pedro Vicente.
10€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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87. BASTO, Artur De Magalhães (1964-65) História da Cidade
do Porto. Porto: Portucalense Editora. 3 volumes. De
30x20cm. Com 590 + 586-I + 499-I págs. Encadernação
editorial inteira de pele com gravações a seco e a ouro na
pasta e lombada. Edição luxuosa, ilustrada com vasta e
importante documentação iconográfica ao longo das
páginas de texto e em folhas à parte, a negro e a cores, e
ainda com inúmeros desenhos e pinturas de Gouvêa
Portuense. [Exemplares perfeitos]
Trata-se da obra mais significativa de quantas até hoje
foram consagradas à história da cidade do Porto. Foi dirigida por A. de Magalhães Basto e
colaborada por António Cruz, Bernardo Gabriel Cardoso Júnior, Xavier Coutinho, Conde de
Campo Belo, Cruz Malpique, Damião Peres, Eugénio da Cunha e Freitas, João Pinto Ferreira,
Luís de Pina e Torquato Soares, sendo a colaboração artística devida a Gouvêa Portuense.
180€
88. CARITA, Helder; CARDOSO, Homem (1998) Tratado
da Grandeza dos Jardins em Portugal. Lisboa:
Quetzal. De 30x26.5cm. Com 319 págs.
Encadernação editorialcom ferros a ouro e
sobrecapa policromada.
Este livro revela a beleza e diversidade dos Palácios e
Solares de Portugal, que vai das austeras torres
defensivas como a Torre de Giela, passando pela
influência árabe, com os seus azulejos e cisternas,
até às elegantes mansões renascentistas com os seus
vastos jardins, lagos e pavilhões, como a Quinta da
Bacalhoa. Os jardins portugueses combinam também
uma singular variedade de influências, refletindo alguns o passado colonial no Brasil ou na
Índia. O clima temperado de Portugal favoreceu a aclimatação de árvores exóticas e plantas
que eram trazidas nos navios que, a partir do século XVI, faziam as longas carreiras do
Extremo Oriente, da África e da América do Sul.
[Exemplar novo]
25€
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89.
PERES, Damião (1983) História dos Descobrimentos
Portugueses. Porto: Vertente. De 24.5x17.5cm. Com 454 págs.
Encadernação do editor inteira a sintético com gravação a ouro
na lombada e nas pastas. Mantém sobrecapa. Contém Ex-libris.
Exemplar ilustrado, ao longo do texto, com fac-similes de alguns
documentos tais como: Carta Régia de 10 de Maio de 1293
confirmando a "Bolsa" dos mercadores portugueses; Mapa-
Mundi de André Bianco (1436); primeira página do manuscrito
original da obra de Gaspar Dias Leite: "Descobrimento da Ilha da Madeira e discurso da
vida e feitos dos capitães da dita Ilha"; África no mapa de Fra Mauro; entre outros, no total
11 gravuras a cores e 60 estampas. [Obra de referência]
20€
90. ANTUNES, José Freire (1998) A guerra de África.
Lisboa: Círculo de Leitores. De 27x20cm. Com 1069
págs. 4 vols. Profusamente ilustrados.
Encadernação editorial cartonada. [Exemplares
novos].
Quatro volumes com centenas de depoimentos de
pessoas que viveram o conflito, dos mais variados
quadrantes. Uma obra obrigatória para entender a
nossa história recente.
No preâmbulo ao livro, José Freire Antunes
confessa que o objetivo principal de «A Guerra de
África, 1961-1974» «foi dar a palavra, registar,
enquadrar o percurso de dezenas de personalidades que tiveram uma ação relevante nas
várias áreas, em Portugal e em África». Inclusive, os depoimentos de Pieter W. Botha, Ian
Smith e Kenneth Kaunda, «que revelam facetas do quadro político da África Austral» até
então desconhecidas por muitos.
Nos quatro volumes o autor admite no entanto que deu maior relevo «às versões e
experiências dos militares, os protagonistas por excelência da guerra, os homens e as
mulheres que nas selvas de África cumpriram o seu dever e arriscaram a sua vida». Mas
também há dezenas de testemunhos de «ministros dos governos de Salazar e Caetano,
28€
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dirigentes da oposição ao Estado Novo, chefes de grupos nacionalistas, (…) mulheres da
sociedade civil e das Forças Armadas, dirigentes do Partido Comunista e outros grupos da
esquerda, (…) deputados, jornalistas, deficientes de guerra, etc.». Tudo com o intuito
«imprescindível» de «obter e congregar testemunhos fundamentais, sob o risco de se
perderem para sempre».
Obra que ainda hoje mantém a sua atualidade, servindo desde 1995 como base
imprescindível para qualquer trabalho mais específico sobre o tema.
Destaque também para as centenas de fotografias, que dão uma imagem real do que foi a
Guerra Colonial. «A Guerra de África, 1961-1974» é por isso também um testemunho visual
do que foi o período mais traumático da colonização. Antes da sua leitura é impossível não
ficarmos horas e horas perdidos nas suas imagens.
91. GAMA, Manuel (2006) A Guerra Colonial (1961-1974). Braga:
Centro de Estudos Lusíadas/Universidade do Minho. Tiragem
300 exemplares. De 23x16cm. Com 148 págs. Ilustrado.
Brochado.
Do índice: Por debaixo das pústulas da Guerra; Delicada missão
de um capelão na guerra colonial; Breves notas sobre o
colonialismo português em Angola; Guerra Colonial, uma
história por contar; As mulheres portuguesas e a guerra
colonial; Lastros de memória e despojos de si: literatura da guerra colonial; Letras de
guerra; […]
9€
92. GUIMARÃES, Delfim (1910) Á Memória de Herculano Na
celebração do centenário do nascimento do egrégio historiador
português. Lisboa: Livraria Editora Guimarães & Cª. Lisboa. De
19x13cm. Com 13-III págs. Brochado.
[Exemplar valorizado com dedicatória e assinatura do autor].
Delfim Guimarães (1872-1933) foi poeta, ensaísta e bibliófilo,
tendo deixado uma vasta obra literária. Foi também o fundador
da estimada Editora Guimarães & Cª.
[Pouco vulgar]
9€
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93. Boletim Cultural A CIDADE DE EVORA, Nº48-50 anos XXII-XXIV.
Évora: Edição Câmara Municipal de Évora, Janeiro-Dezembro
1965-67. De 24.5x17cm. Com 331 págs. Ilustrado. Brochado
[apresenta algum desgaste na lombada].
Alguns artigos: Determinação da zona de influência de Évora;
Bibliografia de Florbela Espanca; Sepulturas da Sé de Évora e
pessoas que nelas jazem no século XIII-XIV; Miscelânea
Alentejana; Alcunhas Alentejanas; […]
7.5€
94. Boletim Cultural A CIDADE DE EVORA, Nº57 ano XXXI. Évora:
Edição Câmara Municipal de Évora, Janeiro-Dezembro 1974. De
24.5x17cm. Com 413 págs. Ilustrado. Brochado [apresenta
desgaste e lombada deformada].
Alguns artigos: A catedral de Évora; Destroçar do Mosteiro de
Santa Mónica; Real convento de S. Francisco de Estremoz;
Figuras Gradas e Casario Antigo dos Arruamentos de Vila Viçosa
; Roteiro Arquivístico – Histórico da Arquidiocese de Évora; Os
originais do cartório da Câmara Municipal de Évora; […]
7€
95. Boletim Cultural A CIDADE DE EVORA, Nº58 anos XXXII. Évora:
Edição Câmara Municipal de Évora, Janeiro-Dezembro 1975. De
24.5x17cm. Com 359 págs. Ilustrado. Brochado [apresenta
ligeiros defeitos na capa].
Alguns artigos: Restauração da Diocese de Évora; Estudos
Alentejanos - Agonia do Convento de Santa Catarina de Sena de
Évora; José Francisco de Abreu, ilustre arquiteto alentejano;
Fontes e Chafarizes de Vila Viçosa; Santa Casa da Misericórdia de
Borba; Igreja paroquial de S. Bartolomeu de Borba; A defesa do Esporão, no termo de
Monsaraz; A implantação da República em Évora; *…+
7.5€
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96. Boletim Cultural A CIDADE DE EVORA, Nº67-68 anos XL-XLI. Évora:
Edição Câmara Municipal de Évora, 1984-85. De 24.5x17cm. Com
310 págs. Ilustrado. Brochado.
Alguns artigos: Subsídios documentais para o estudo das
fortificações de Évora e de outras praças militares alentejanas nos
inícios da Guerra da Restauração; Os forais de Évora; Rendimento da
mesa pontificial eborense no governo do Cardeal-Infante; O
polígrafo Eborense Manuel Severim de Faria; Temas oitocentistas eborenses; […]
8€
97. Boletim Cultural A CIDADE DE EVORA, Nº71-76 anos XLV-L. Évora: Edição Câmara Municipal
de Évora, Janeiro-Dezembro 1965-67. De 24.5x17cm. Com 249 págs. Ilustrado. Brochado.
Alguns artigos: Um texto árabe do séc. X relativo à nova fundação de Évora; A Fundação da
Igreja do Bom Jesus de Valverde e o Tríptico de Gregório Lopes; O pintor Diogo de
Contreiras e a sua atividade no Convento de S. Bento de Castris; Pedro Nunes – um notável
pintor maneirista eborense; […[
7.5€
98. Boletim Cultural A CIDADE DE EVORA, II SÉRIE, Nº 3. Évora: Edição
Câmara Municipal de Évora, 1998-1999. De 24x16cm. Com 325 págs.
Ilustrado. Brochado.
Alguns artigos: Avis, forma urbis de uma vila medieval; Para a
história do associativismo no Alentejo medieval; Francisco Varela e
as oficinas de pintura em Évora no século XVII; Acerca dos textos do
Manuelino de Évora; A presença de Évora na obra de Vergílio
Ferreira; […]
6€
99. Boletim Cultural A CIDADE DE EVORA, II SÉRIE, Nº 4. Évora: Câmara
Municipal de Évora, 2000. De 24x16cm. Com 400 págs. Ilustrado.
Brochado.
Do índice: Arqueologia(s) e Arqueologia(s) em Évora; Cromeleque de
Portela de Mogos; A história de vida de um monumento pré-
histórico; Sobre o possível significado astronómico do cromeleque
dos Almendres; Testemunhos arqueológicos da rede viária romana
na região de Évora; Espólio monetário medieval em escavações arqueológicas em Évora; […]
6€
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100. Lote:
ARRIAGA, Nöel de (1980) Pecados Breves e Breves Recados. Rio de
Janeiro. De 19x13cm. Inumerado. Brochado.
ARRIAGA, Nöel de (1950) Os poemas. Lisboa. De 19x13cm.
Inumerado. Brochado.
Capas de brochura levemente empoeiradas.
Exemplares valorizados com dedicatória e assinatura do autor.
NOEL DE ARRIAGA nasceu em 1918 na Praia da Aguda, próximo à
cidade do Porto, tendo-se formado na Faculdade de Direito em
Lisboa. Era também teatrólogo. Publicou entre outras obras: "Se eu
Fosse um Brinco dos Teus" - trovas, "Barco sem leme", "A noite é
cúmplice", "Pecados breves, breves recados", "A canção que o
vento me trouxe".
6.5€
101. MATTOSO, José; DAVEAU, Suzanne; BELO, Duarte
(1997) Portugal: O Sabor da Terra: Minho. Lisboa:
Círculo de Leitores. 1ª Edição. De 24x23.5cm. Com
127 págs. Ilustrada. Encadernação editorial
cartonada.
“É das raízes que este livro fala e que este livro
procura esboçar. Ilustrado com bastantes fotografias
(praticamente uma por página... e são muitas, as
páginas...), as descrições histórico-geográficas são elucidativas do que somos e/ou do que
já fomos.
Além de elucidativo, trata-se, na mesma medida, de uma obra muito apelativa à leitura e à
consulta. Tal como consultaríamos um guia de viagem, percorrendo as páginas em busca da
referência ou da menção a este ou a tal monumento, evento, povoação ou paisagem. Ou
seja, antevê-se uma boa experiência de conhecimento e de auto-conhecimento.”
9€
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102. RODRIGUES, Santana (1946) O Abade Faria. A vida e obra do
misterioso personagem do romance "O Conde de Monte Cristo".
Lisboa: Empresa Contemporânea de Edições. 1ª Edição. De
19.5x13.5cm. Com 167 págs. Brochado.
José Custódio de Faria (Candolim de Bardez, Goa, 31 de Maio de
1746 — Paris, 20 de Setembro de 1819), mais conhecido por Abade
Faria, foi um religioso e cientista luso-goês que se destacou como
um dos primeiros estudiosos da hipnose.
Pertenceu ao grupo dos conspiradores que tentaram derrubar o regime português em Goa
em 1787. A chamada Conjuração dos Pintos foi denunciada e exemplarmente reprimida
pelas autoridades portuguesas. Faria apressou-se a ir para a França em 1788. Defensor da
Revolução Francesa (1789), comandou em uma das seções que, em 1795, atacaram a
Convenção Nacional. Foi professor de Filosofia nos liceus de Marselha e Nîmes.
Iniciado na prática do magnetismo animal por Armand-Marie-Jacques de Chastenet,
marquês de Puységur, no ano de 1813 abriu em Paris um gabinete de magnetizador. A
prática de hipnose por sugestão trouxe-lhe uma enorme clientela e uma pronta rea(c)ção
de descrédito, sendo rotulado de maníaco e bruxo.
Os últimos anos da sua vida passou-os como capelão de um convento de religiosas.
Como cientista demonstrou o carácter puramente natural da hipnose, tendo sido ele o
primeiro a descrever com precisão os seus métodos e efeitos. Soube antever as
possibilidades da sugestão hipnótica no tratamento das doenças nervosas.
7.5€
103. Guimarães, Joaquim António Gonçalves (1995) Gaia e Vila
Nova na Idade Média: arqueologia de uma área ribeirinha.
Porto: Univ. Portucalense. De 20.5x14cm. Com 318 págs.
Brochado.
Do índice: Caracterização geográfica; Antecedentes do
povoamento; Evolução histórica; Toponímia e arqueologia do
território; Gaia edifícios religiosos e de assistência; Edifícios
militares e de governança; Casas nobres; Vila nova; Edifícios
religiosos e de assistência; Edifícios públicos; […]
[invulgar estudo, muito apreciado]
7€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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104. SANTOS, Víctor (1936) A paisagem alentejana em Florbela
Espanca, Mário Beirão e Monsaraz. Lisboa : Edições Gleba. De
20x14cm. Com 158 págs. Brochado.
“Alentejo é uma província de eleição e tem servido de berço,
desde os mais remotos tempos, a individuos que marcaram
destacadamente uma situação, em variadíssimos campos de
actividade: na ciência, política ou administração; nos
descobrimentos e conquistas, no trono ou púlpito,
*…+Independentes, ousados, alegres embora de feições duras e escurecidas pelo sol, eles
mostram bem, pelo espirito decidido eolhar sobranceiro e um tudo-nada desconfiado, que
possuem a consciencia da força do seu valor.”
Obra apresenta “Uma pequena descrição do que é a vida do trabalhador rural do Alentejo,
empregando no quadro alguns dos seus muito expressivos termos” mas a sua essência
trata “*…+ algumas figuras contemporâneas de especial relevo, que tão bem sentiram,
embora cada uma a seu modo, essas belezas que referi: Florbela Espanca; Mario Beirão e
Conde de Monsaraz, que não se limitaram a cantá-las em seus versos. Comunicaram com
elas, viveram com elas, sentiram a Terra, a Natureza, deram-lhe coração *…+” Victor Santos
[Pouco vulgar]
13€
105. SANTOS, Victor (S/D) Garrett e a Poesia íntima. Ensaio. (prémio
Almeida Garrett Porto 1951). Lisboa: Livraria Portugal. De 15x12cm.
Com 58 págs. Brochado.
Exemplar valorizado com dedicatória e assinatura do autor
6€
106. CARDOSO, Joaquim (1953) Ferreira de Castro Desmascarado: A
verdade acerca do romance “emigrantes”. Lisboa: Livraria
Renascença. De 12.5x19.5 cm. Com 40 págs. Brochado
A obra “emigrantes” é um original de Ferreira de Castro ou um
plágio?
[Curioso]
6€
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107. Cunha, Arlindo Ribeiro da (1977) Senhora da Abadia: monografia
histórico-descritiva. Braga: Confraria de N. S. da Abadia. De
19.5x14cm. Com 223 págs. Brochado.
Do índice: Topografia; Pré-história regional; Os romanos; Alvorecer
do cristianismo; Começos da Fé no Monte de S. Miguel; O Culto de
S. Miguel; O Culto de Santa Maria; A Vida Monástica em S. Miguel;
A Invasão Muçulmana; A Reconquista; Frei Lourenço;
Aparecimento da Imagem; O Santuário; A Abadia de Cister; Razão do Título; O Couto; A
expansão do culto da Senhora da Abadia; A Senhora da Abadia na Poesia Popular; A
confraria; Capelães do Santuário; […]
10€
108. FERREIRA, MGR. J. Augusto (1928) Villa do Conde: Matriz e
Igrejas do Mosteiro de Santa Clara de Azurara e de Rio Mau.
Porto: Marques Abreu. 1ª Edição. De 15.5x11cm. Profusamente
ilustrado. Brochado.
Mons. José Augusto Ferreira (Braga, 2/1/1860-Braga, 21/1/1944)
foi pároco de Vila do Conde entre 1893 e 1921. Tornou-se aí um
distinto historiador. O seu nome galgou fronteiras, tendo
pertencido à Real Academia Galega da Corunha; foi também
sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa.
8€
109. ALEGRIA, José Augusto (1983) Frei Manuel Cardoso, compositor português: (1566-1650).
Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa. De 19x11.5cm. Com 103 págs. Brochado.
Frei Manuel Cardoso é o principal compositor do grupo de polifonistas de Évora, os maiores
expoentes do período áureo da música religiosa portuguesa. A música que compuseram
caracteriza-se pela inexistência de acompanhamento de qualquer instrumento.
“Frei Manuel Cardos pertence a uma notável geração de compositores que marcaram a sua
presença indelével na história da cultura musical portuguesa nos séculos XVI e XVII. Essa
geração dos polifonistas testemunhou com brilho a nossa participação nas raízes da cultura
europeia quanto à evolução da música. Notáveis realizações de ordem técnica e estética
esmaltam toda a obra do compositor carmelita assegurando-lhe no tempo perenidade
gloriosa.”José A. Alegria
5€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567
110. CAÏEL (1900) Revista Branca. Lisboa: Parceria A. M. Pereira. 1ª
Edição. De 18.5x12.5cm. Com 382 págs. Encadernação do
editor com gravação nas pastas e lombada [Exterior
levemente empoeirado, e com ligeiro desgaste].
Uma das primeiras obras de literatura infanto-juvenil
portuguesa. Raro exemplar
“Revista Branca será o amigo dos pequenos e dos novos,
aparecendo a visitá-los duas vezes por mez. N’essa visita bi-
mensal, falará de muita cousa. Irá contando novellas e
romances, anedoctas para rir e outras para fazer pensar. Dará conta dos acontecimentos da
quinzena *…+”
Caïel é um dos nossos primeiros autores da literatura infanto-juvenil. Caïel pseudónimo de
Alice Pestana [Santarém, 1860 - Madrid, 1929]. Escritora, jornalista, pedagoga, feminista e
pacifista. De grande cultura, abrangendo vários idiomas, as letras, as ciências e a música,
escreveu em inglês, francês, espanhol e português. Interessada na política do seu tempo,
colaborou no Espectro da Granja, com o pseudónimo de Célia Elevani (anagrama de Alice
Evelina). Colaborou também na revista Repúblicas, que Camilo Castelo Branco e Tomás
Ribeiro dirigiam, aqui com os pseudónimos Caïel e Eduardo Caïel, e ainda nos jornais
Vanguarda, Folha do Povo e Diário de Notícias, servindo-se dos pseudónimos referidos e
ainda do de Cil.
12€
111. LETRIA, José Jorge (1980) Navegador Solitário. Edição de Autor. 1ª
Edição. De 18.5x12.5cm. Com 64 páginas. Brochado. Ilutrações de
Rogério Ribeiro. [Obra bastante invulgar]
José Jorge Letria nasceu em Cascais em 1951. Estudou Direito e
História e é pós-graduado em Jornalismo Internacional. Com
dezenas de livros publicados em diversas áreas, foi distinguido com
importantes prémios literários nacionais e internacionais. Está
traduzido em várias línguas. Integrou, com José Afonso, Adriano e
Manuel Freire, entre outros, o movimento da canção de resistência, tendo sido agraciado
em 1997 com a Ordem da Liberdade. Foi, durante oito anos, vereador da Cultura da Câmara
de Cascais. É, desde Janeiro de 2011, presidente da Sociedade Portuguesa de Autores.
13€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567
112. LETRIA, José Jorge (1993) O Fantasma da Obra: antologia poética
1973-1993. Lisboa: Limiar. 1ª Edição. De 22x13.5cm. Com 278 págs.
Brochado.
O Fantasma da Obra consiste numa recolha antológica com reflexos
frequentes da experiência revolucionária de 1974.
8.5€
113. LETRIA, José Jorge (1997) Senhor Pessoa, Chegámos a Cascais.
Lisboa: Ulmeiro. 1ª Edição. De 23x15.5cm. Com 56 págs.
Brochado.
Óscar Lopes, na História da Literatura Portuguesa, caracteriza o
poeta como «extraordinariamente fluente» e a poesia uma «lírica
de ténues e desencantadas referências ou memórias, num ritmo e
numa figuração rigorosos». Para Júlio Conrado, autor de uma
biografia de Letria, «o livro que explica os outros livros», o mais autobi(bli)ográfico, é
Senhor Pessoa, chegámos a Cascais.
8€
114. LETRIA, José Jorge (2002) Um Comboio no Entroncamento da
Memória. Lisboa: Ulmeiro. 1ª Edição. Ilustrações de Nair Valente.
De 23x15.5cm. Com 24 págs. Brochado.
José Jorge Letria conta aos mais pequeninos, na presente obra, a
história do comboio. Ou, melhor dizendo, é o comboio que se
conta a si próprio e à sua história, que não é a do habitual «pouca
terra para muita gente», antes a do «muita terra», todas as terras
que juntou no mapa da sua memória.
7€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567
115. MONTEIRO, Campo (S/D) Saudade e Fraternidade: História dos
Acontecimentos políticos em Portugal desde agosto de 1924 a
novembro de 1926. Porto: Livraria Civilização – Editora. De
19x12cm. Com 258 págs. Brochado.
Abílio Adriano de Campos Monteiro (1876-1934) nasceu e faleceu
em Moncorvo, Trás-os-Montes. Formou-se em Medicina, tendo,
com Ferreira de Castro, fundado no Porto a revista Civilização,
Grande Magazine Mensal, publicado entre 1928 e 1937.
Colaboraram nesta revista, entre outros, Aquilino Ribeiro, Florbela Espanca e Teixeira de
Pascoaes. Campos Monteiro notabilizou-se como romancista, cultivando o romance de
pendor popular e regionalista influenciado por Camilo. As suas obras de ficção foram um
êxito de vendas nos anos 20-30. Dedicou-se também à poesia e ao teatro.
8€
116. MARTIM VELHO (1989) Estudos Críticos sobre a Batalha de
Ourique. Lisboa: Sociedade Histórica da Independência de Portugal.
De 23x16cm. Com 106 págs. Brochado [capa com ligeiro desgaste]
Obra de conjunto sobre a Batalha de Ourique, oferece a mais
actualizada concepção desse feito militar, a partir do qual se pode já
falar da existência política do Reino de Portugal. São razões para o
êxito deste livro, assente numa experiência de muitos anos como
investigador da história do Magrebe português. Dr. Martim Velho Alcoforado de Barbosa
Sotomayor, considerado um dos maiores arabistas portugueses deixa-nos assim este
precioso legado para a História de Portugal, em particular para a História Militar.
9€
117.
GOMES, J. Pinharanda (1982) Povo e religião no termo de
Loures. Loures: Paróquia De Santo António dos Cavaleiros. De
21x15cm. Com 181 págs. Brochado
Do índice: O senhor roubado de Odivelas; A Memória de
Odivelas; A Senhora da Saúde de Montemor; O Anjo da Guarda
de Bucelas; Cirios de Loures; O Carmo em Loures; Camarate e o
Carmo; Santo António dos Cavaleiros; Piedade Eclesial, Piedade
Popular; […]
6.5€
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  • 1. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro…Porque é o bom leitor que faz o bom livro…Porque é o bom leitor que faz o bom livro…Porque é o bom leitor que faz o bom livro…Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… CATÁLOGO Nº10 Projecto livraria online ler.com.gosto (compra e venda de livros) http://livrarialercomgosto.blogspot.pt/ Setembro de 2012
  • 2. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 LIVRARIA LER.COM.GOSTO (porque é o bom leitor que faz o bom livro) Prezados leitores e amigos temos a honra de apresentar mais um catálogo de livros raros, curiosos ou simplesmente esgotados. Com este catálogo damos continuidade ao projeto da livraria online ler.com.gosto, esperando ir de encontro aos vossos interesses e expetativas. O projeto ambiciona ser meio privilegiado de “distribuição” de saber, cultura, conhecimento, simpatia, alegria, amizade, …. tudo o que um livro nos pode transmitir. Pretende também ser um projeto de compra e venda do livro antigo. As encomendas deverão ser efectuadas por email através do endereço livraria.ler.com.gosto@gmail.com ou através dos nossos contactos telefónicos: 969888567 e 917925655. Os livros encomendados serão enviados pelos correios. Ao preço apresentado acresce o dos respetivos portes de envio. Poderão também ser levantados presencialmente em horário a acertar. Todos os livros encontram-se em bom estado de conservação. É sempre mencionado junto da descrição do mesmo se o houver alguma imperfeição relevante. Caso deseje informação adicional sobre as obras apresentadas poderá solicitar através do email ou para o contactos telefónicos. Torne-se nosso fã no facebook e saiba todas as novidades em 1ª mão: http://www.facebook.com/pages/livrarialercomgosto/190385551013892?sk=wall
  • 3. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 1. BOREL, Hèléne; BIOTEAU, Alain; DAUBRESSE, Éric (2001) Emmanuel Nunes: compositeur portuguais XXe Siècle. Paris: Fundação Calouste Gulbenkian. De 20x12cm. Com 207 págs. Texto em francês. Brochado. Emmanuel Nunes, o mais consagrado compositor contemporâneo português, morreu, este domingo (2 de Setembro de 2012), aos 71 anos. Compositor, radicado na capital francesa, foi Prémio Pessoa em 2000 e vencedor do prémio Composição da Unesco em 1999. A sua obra, repartida entre ópera, coro, música de câmara, é referenciada pelo partido que tira de conceitos como melodia e tonalidade e entre as suas obras principais contam-se "Litanies du Feu et de la Mer" e "Voyage du Corps". Emmanuel Nunes: compositeur portuguais XXe Siècle é um fascinante percurso biográfico, relatado por Hélène Borel, e uma análise clarividente da obra do mais internacional dos compositores portugueses, por Alain Bioteau e Éric Daubresse. Três amplos capítulos fornecem abundante informação sobre a sua personalidade, referências culturais e artísticas e, sobretudo, sobre a sua produção musical. Hélène Borel, formada em letras e psicologia e actual companheira do compositor, assina ''Elementos Biográficos de Emmanuel Nunes''; o compositor e musicólogo Alain Bioteau, que trabalha numa tese sobre a integração do espaço na obra de Nunes, escreve sobre ''A Obra de Emmanuel Nunes'', enquanto Éric Daubresse, assistente musical no IRCAM (Institute de Coordination Acoustique et Musique) e seu colaborador em obras como ''Lichtung I e II'', ''Wandlungen'', ''Einspielung'' e ''Nachtmüsik'', lhe dedica o capítulo ''Emmanuel Nunes, compositor no IRCAM''. No parco panorama das edições sobre música e compositores portugueses, Nunes tem sido uma das figuras mais contempladas, nomeadamente por parte de musicólogos franceses. Com uma óptima apresentação, rigoroso, interessante e abrangente, o presente livro revela-se um objecto precioso, quer para os especialistas, quer para o público em geral. 5€ Emmanuel Nunes
  • 4. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 2. CID, Augusto (1979) Eanito El Estático. Lisboa: Intervenção. De 20x14.5cm. Com 157 págs. 1ª Edição. Brochado. Augusto José Sobral Cid (Horta, 1941-) cartunista, caricaturista político e ilustrador português, provocador por natureza, foi perseguido após o 25 de Abril e censurado, satirizou frequentemente figuras como Álvaro Cunhal, Pinto Balsemão e Ramalho Eanes (dois dos livros de Cid sobre esta personagem, O Superman e Eanito, el Estático, foram apreendidos judicialmente). [Livro foi apreendido pelo poder instituido, o que o tornou desde logo muito invulgar] 6€ 3. TOJAL, Altino (1981) Orvalho do Oriente. Lisboa: Sá da Costa Editora.1ª Edição. De 20x13 cm. Com 147 págs. Brochado. [exemplar novo] As festas, as tradições e a mitologia da gente de Macau filtradas pela sensibilidade de o autor de “Os Putos”. Mas Altino do Tojal não se queda por aí. O que parece uma urdidura imaginosa de todos esses valores vai ganhando densidade, como se por detrás de um biombo colorido do exótico perpassassem sobras de conflito. De facto, Orvalho do Oriente, é um conto mágico, vivido por uma criança, onde transparece delicadamente uma ruptura entre adultos de culturas muito diferentes. Mais do que a “cor local”, cativa-nos neste livro o sonho da menina macaense, para quem o ocidente é que é o lugar remoto de exotismo, do mistério, da aventura, e principalmente da felicidade. 6€ 4. NAMORA, Fernando (1975) A Nave de Pedra. Amadora: Livraria Bertrand. 1ª Edição. De 21x14cm. Com 373 págs. Brochado [com marcado desgaste na lombada]. «O país está emocionalmente exausto. A fadiga, ensina-o a fisiologia, é um somatório de excessos, uma acumulação de toxinas resultante dos processos de desgaste. A participação vibrante, que pode ser e é uma festa realentadora, o motro que nos impulsionaria para rasgos de que nos julgaríamos incapazes, a atmosfera solidarizante que mistura o indivíduo no grupo, tecendo pontes entre ilhéus de egoísmo, arrisca-se à degenerescência se, por fim, se desbarata no gesto inútil …» - F.N. 5€
  • 5. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 5. NAMORA, Fernando (1971) Os Adoradores do Sol: Cadernos de um escritor. Lisboa: Publicações Europa América. 1ª Edição. De 20x14cm. Com 334 págs. Brochado. “Constrói um encontro com países em Os Adoradores do Sol, livro que pertence à série ‘Cadernos de um Escritor’, consagrando a primeira parte do livro à Suécia e à Dinamarca, países em que o sol é algo que se reverencia com muito respeito, assim como se uma adoração fosse, convertendo o título em um emblema principal. A segunda parte dessas largas e profundas impressões de viagem recebe a contemplação russa do Mar Báltico, configurada na cidade de Leningrado, na Rússia. Exaltou seus museus, o gosto pela arte, os espetáculos, sem deixar de atribuir valor à longa espera a que eram obrigados a passar os que ali queriam entregar como se estivessem todos estigmatizados pela ilegalidade. Esta crónica romanceada tem sabor de algo que haja sido observado de uma escotilha, pela perspicácia e objetividade, diagnosticando o que acontece em países altamente civilizados, ‘o mal do século’, ou seja, ‘a doença da abastança’, o que faz com que sua literatura cruze a fronteira da sociologia. Os tópicos desenvolvidos sobre a juventude na Escandinávia, os problemas quanto ao sexo, erotismo, e à pornografia, a estrutura social burguesa, mostram que o escritor se debruçou sobre os problemas que angustiaram o homem, pela poluição não causada pelo erotismo e sim pela pornografia.” F. A. Mendonça 6€ 6. NAMORA, Fernando (1975) Domingo à Tarde. Lisboa: Livros do Brasil. 1ª Edição. De 21,5x14,5cm. Com 258 págs. Cartonado. [Exemplar numerado e rubricado pelo autor] - Obra galardoada com o Prémio José Lins do Rego. Em Domingo à tarde, Fernando Namora conta uma história densa; o tratamento que dá às personagens deixa transparecer uma sensibilidade incomum; as abordagens que faz sobre a miséria humana, miséria essa, que o cerca no seu dia-a-dia no hospital, no qual exerce sua profissão de médico. O escritor sabe lidar com os sentimentos mais íntimos das personagens que povoam esse ambiente, impregnado de dor, de angústia, de esperança e de desesperança. Demonstra ter um profundo conhecimento da alma humana, e faz com que o leitor se torne cúmplice das suas personagens *…+ 9€
  • 6. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 7. NAMORA, Fernando (1952) Deuses e Demónios da Medicina. Lisboa: Livros Brasil. 1ª Edição. De 19.5x13xm. Com 316 págs. Brochado [apresenta ligeiras manchas nas primeiras páginas] Obra constituída por 20 biografias romanceadas de médicos desde a Antiguidade até ao início do século XX. Os biografados são os seguintes: Hipócrates, Galeno, Avicena, Paracelso, Vesálio, Ambroise Paré, Harvey, Sydenham, John Hunter, Mesmer, Jenner, Laennec, Claude Bernard, Virchow, Lister, Koch, Pavlov, Ramon y Cajal, Freud e Osvaldo Cruz. 5€ 8. MIGUÉIS, José Rodrigues (1961) A Escola do Paraíso. Lisboa: Estúdios Cor. De 19x14cm. Com 383 págs. Belíssima encadernação inteira de pele com gravação na lombada e pastas, conserva capas de Brochura. [Exemplar valorizado com dedicatória do Autor] “Nascido no bairro típico de Alfama, José Rodrigues Miguéis passou a sua infância e juventude em Lisboa, recordações que marcarão a sua futura obra. Ainda em Lisboa viria a formar-se em Direito em 1924. Todavia, nunca exerceria de forma sistemática profissão nesta área, tendo consagrado a sua vida à Literatura e à Pedagogia. Entrou em conflito com o Estado Novo, o que acabaria por se exilar nos Estados Unidos da América a partir de 1935. Desde essa altura até à sua morte apenas voltaria pontualmente a Portugal. José Rodrigues Miguéis pertenceu ao chamado grupo Seara Nova, ao lado de grandes autores como Jaime Cortesão, António Sérgio, José Gomes Ferreira, Irene Lisboa ou Raul Proença. Colaborou em diversos jornais como O Diabo, Diário de Lisboa e República. Em 1961 foi eleito membro da Hispanic Society of América e, em 1976, tornou-se membro da Academia das Ciências de Lisboa. [A obra] José Rodrigues Miguéis tinha como meta suprir o hiato entre Eça e os neo- realistas. Queria escrever num registo realista já não oitocentista mas também não estreitamente programático. Cumpriu o seu intento, deixando uma importante obra ficcional eivada de um realismo crítico e irónico, hábil nos mecanismos narrativos e desenvolta nos diálogos e na caracterização psicológica. No romance, atingiu o auge com A Escola do Paraíso, exemplo notável de retratismo socialmente atento e socialmente empenhado. 28€
  • 7. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 A Escola do Paraíso é um estudo da pequena burguesia lisboeta como classe em que mais se notam as convulsões políticas e as mudanças comportamentais. É por isso uma elegia melancólica e vitalista das ruas de Lisboa. Miguéis faz do realismo uma forma de escrita acessível, ágil, aberta a pequenos esquissos ou a modulações poéticas, e em vez de optar por um realismo de interiores, importante na tradição portuguesa, põe as personagens constantemente nas ruas, tornando assim a rua uma personagem por direito próprio, não apenas na medida em que a rua é o palco constante da vida quotidiana mas porque naquele momento, como noutros, a rua se tornava sujeito histórico. 9. MIGUÉIS, José Rodrigues (2004) A Amargura dos Contrastes. Lisboa: O Independente. 1ª Edição (em livro). De 22x15 cm. Com 176 págs. Encadernação editorial com sobrecapa policromada. O trabalho editorial de escolha de textos representativos de um Autor e o seu alinhamento e respetivo enquadramento gráfico são um trabalho de respeito pela História passada, e precisão, em tudo similar ao de um relojoeiro: há que encaixar entre si todas as peças, sem atritos, sob pena de ficarmos perante um amontoado de tralha disfuncional. Vasco Rosa – por assim dizer, o compilador – é um caso no cumprimento de tais requisitos... e não unicamente no vertente livro, mas em todas as intervenções que dele conhecemos no vasto universo da edição literária por ele já tocado. Temos aqui, por exemplo, e para exemplo, uma recolha de materiais avulsos no lugar e no tempo deixados por Rodrigues Miguéis ao longo dos imensos anos de colaborações regulares ou pontuais, nas múltiplas publicações periódicas que lhe abriram as portas. Temos aqui algo que funciona como uma peça única linguística... de «amargura». 8€ 10. MIGUEIS, José Rodrigues (1958) Léah. E outras histórias. Lisboa: Estúdios Cor. 1ª Edição. De 19x14cm. Com 353-VII págs. Brochado. Prolífico prosador, hoje posto de parte pelo gosto superficial do que é dado ler aos leitores, dele nos disse, por exemplo, Massaud Moisés: «Eça, apesar de realista, está mais fora da realidade (no conto Singularidades duma Rapariga Loira) do que José Rodrigues Miguéis, atiçado pelo lirismo jacente no interior de uma história crua e trivial (Léah). [...]» [Invulgar 1ª edição e justamente apreciada] 20€
  • 8. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 11. MOURÃO – FERREIRA, David (1966) Hospital das Letras. Lisboa: Guimarães editores. 1ª Edição. De 20x13,5cm. Com 309 págs. Brochado. [ocasionais picos de acidez] Hospital das Letras é um livro de ensaios do mais vasto arco temporal, de Sá de Miranda a Natércia Freire, e onde David se demora em autores sobre quem escreveu páginas decisivas: Garrett, Cesário Verde, Sá-Carneiro, Pessoa, Almada e Nemésio, Cecília Meireles e Vinicius de Moraes. 8€ 12. MOURÃO-FERREIRA, David (1962) O Viúvo. Lisboa: Estudios Cor. Com desenhos de António Pimentel. 1ª Edição. Com 46 págs. De 19.5x12cm. Brochado. [Invulgar] 9€ 13. QUEIROZ, José [1909] Da minha Terra: Figuras Gradas: Impressões de Arte. Lisboa: Cultarte. Ilustrações de Roque Gameiro e Santos Silva, 2003. De 23x15.5cm. Com 186 págs. Brochado. [Trata-se da primeira edição fac-similada desta excelente obra]. [Alguns ensaios/estudos]: Carolina Michaëlis de Vasconcelos - Évora; José Maria e Carlos Alberto Eça de Queirós; A Duqueza de Palmella – As cozinhas Económicas; Antonio Arroyo; Pedro Corrêa da Silva; De Arrayollos a Evora; Fialho d’Almeida; Assobios de Barro; Um sino Gothico; Arte aplicada; Quinta dos Azulejos - Paço do Lumiar; A arte no Ferro; *…+ 5€ 14. PACHECO, Luiz (2004) Figuras, Figurantes e Figurões. Lisboa: O Independente. 1ª Edição (inéditos de imprensa). De 22x15 cm. Com 204 págs. Encadernação editorial com sobrecapa policromada. “… Luiz Pacheco mostra-nos, uma vez mais, por que é considerado um excelente conversador e um Mestre da língua portuguesa. Há aqui palavras fortes, com fibra, nervo, músculo. Detonações, faíscas. Mas também palavras meigas, factos emocionais, resíduos de sensações. Sobre este livro, termino com o próprio Pacheco: «festeja-se um escritor lendo-o muito e muitas vezes, dando-o a ler…” 23€
  • 9. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 15. SILVA, Fernando Emygdio da (1905) O operariado português na questão social. Lisboa: Typographia Universal. Com prefácio do Senhor Conselheiro Eduardo Villaça. 1ª Edição. De 19x12.5. Com 285 págs. Encadernação modesta, mantém capas de brochura. [Possui carimbo de posse] Excelente obra, muito bem documentada aborda a questão do operariado português desde a sua formação até 1905. Importante para o estudo das “associações de socorros mútuos”. Do índice: O período de formação do movimento operário; O desenvolvimento do movimento operário; O movimento unionista; O cooperativismo; As cooperativas; O socialismo em Portugal; o anarchismo em Portugal; Greves; Gongressos operários; *…+ Professor da Faculdade de Direito de Lisboa. Licenciado por Coimbra em 1907, doutor em 1911, logo se transfere para a nova escola jurídica de Lisboa, onde funda o grupo de Ciências Económicas. Destaca-se como regente da cadeira de Finanças. Administrador do Banco de Portugal a partir de 1919, assumindo o cargo de Vice-Governador da instituição em 1931. Procurador à Câmara Corporativa desde 1935. 8€ 16. SOUSA, Ernesto de (1973) Para o Estudo da Escultura Portuguesa. Lisboa: Livros Horizonte. De 23.5x17cm. Com 92-LXXX [ilustrações] págs. Profusamente ilustrado. Brochado. Do índice: Necessidade de uma redescoberta da escultura portuguesa; O problema da nacionalidade artística – fundo popular, tradicional e contribuição culta; Escultura e arquitetura. Panorama dos estudos portugueses de história da arquitetura; *….+ 6€ 17. PASSARINHO, Miguel; PASSARINHO, Gilda (1998) Na Rota do Nascente contra Ventos e Homens. S/L: Edição dos autores. De 23x17 cm. Com 263 págs. Brochado. Do índice: Gomes Eanes de Zurara Navegar com bússola; Duarte Pacheco Pereira Navegar em águas conhecidas; Duarte Pacheco Pereira Navegar em terras incógnitas; Gil Vicente Navegar na Nau de Venús; D. João de Castro Navegar na Rota do Nascente; D. João de Castro Navegar às vistas de costas moventes; Garcia da Orta Navegar sobre o efeito do opium e do monólogo; Luiz Vaz De Camões Navegar na história de Portugal; *…+ 6€
  • 10. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 18. LOTE BRUNO (1907-1908) Portuenses Ilustres. Porto: Livraria Magalhães & Moniz, Editora. 1ª Edição. 3 vols. De 19x12cm. Com 408 + 413 + 416 págs. Encadernação meia francesa com gravação na lombada, mantém capas de brochura. Obra fundamental de Sampaio Bruno sobre os mais destacados vultos do Porto, do século XIV até finais do século XIX. BRUNO (1912) O Porto Culto. Obra para servir de remate e conclusão á dos Portuenses Ilustres. Tomo I [e único publicado]. Porto: Magalhães & Moniz Lda- Editores. 1ª Edição. De 19x12cm. Com 518-I págs. Encadernação inteira de pele com gravação a dourado na lombada e pastas, conserva as capas de brochura. Contém carimbos de posse. [Exemplar valorizado com dedicatória do autor] “Nascido no Porto a 30 de Novembro de 1857, Sampaio Bruno (pseudónimo de José Pereira de Sampaio) formou-se em Medicina em 1876, tendo frequentado a Escola Politécnica de Lisboa até 1878, altura em que, por falta de saúde, a abandonou. Este facto foi determinante na sua escolha profissional: o jornalismo, a atividade em que se notabilizou. Com quinze anos de idade já colaborava em jornais estudantis como o 'Laço Branco', o 'Vampiro' e a 'Gazeta do Realismo'. Publicou o seu primeiro livro, 'Análise da Crença Cristã Estudos críticos sobre o cristianismo', no Porto, em 1874. Exilou-se, mais tarde, em Paris, devido à sua participação no movimento republicano, onde escreveu 'Manifesto dos Emigrados da Revolução Republicana de 31-1-1891' e 'Notas do Exílio' (1893). Regressou a Portugal, tendo participado ativamente na luta do Partido Republicano Português contra o regime monárquico. Após a proclamação da República, em 1910, foi nomeado diretor da Biblioteca Municipal do Porto. Para além de ter colaborado em diversos jornais e revistas, Sampaio Bruno escreveu obras como: 'Geração Nova' (1886), 'O Brasil Mental' (1898), Os Modernos Publicistas Portugueses' (1906), 'A Questão religiosa' (1907), 'Portuenses Ilustres' (1907-1908), 'A Ditadura – subsídios morais para seu juízo crítico' (1909) e 'O Porto Oculto – obra para servir de remate e conclusão à dos `Portuenses Ilustres´ ' (1912). Sampaio Bruno morreu, no Porto, a 11 de Novembro de 1915.” OBRA EXTREMAMENTE RARA QUANDO COMPLETA 149€
  • 11. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 19. BRAGA, Isabel Mendes Drumond (2007) Vivências no Feminino: Poder, Violência e marginalidade nos séculos XV a XIX. Lisboa: Tribuna. De 23x15cm. Com 140 págs. Brochado. Do índice: Violência no feminino, violência sobre o feminino; Mulheres que se vestem de homens; D. João III e D. Filipa de Eça: Poderes em confronto; A mulher mourisca e o trabalho; A misericórdia de Ceuta e a proteção às Donzelas; Mulheres Cativas e mulheres de Cativos; Nascer nos Cárceres do Santo Ofício; Confissão e solicitação de mulheres no Brasil Colonial; Beleza e Sedução: À volta dos cosméticos; O património pessoal de D. Henriqueta da Cunha, Terceira Marquesa de Alorna; Mulheres que influenciam homens; *…+ 8€ 20. ALVES, Ana Maria (S/D) As Entrada Régias Portuguesas. Lisboa: Livros Horizonte. De 21x14cm. Com 88 págs. Ilustrado. Brochado. A chegada dos reis às cidades e vilas foi sempre festejada com cerimónias solenes promovidas pelas Câmaras e pelo próprio Rei. Consoante as épocas, estas cerimónias podem ser constituídas por diferentes rituais, como a entrega de bandeiras ou chaves, cortejos, discursos, decoração de ruas e fachadas, etc., e por manifestações de alegria que podem envolver danças, jogos, teatro erudito e popular, fogo- de-artifício, etc. O presente estudo analisa as Entradas Régias Portuguesas desde o século XII até ao século XVIII esclarecendo a sua função política e social, a sua morfologia, a hierarquização dos seus elementos, as várias linguagens artísticas e meios de comunicação nelas empregues e o seu nível de leitura consoante o publico, ou públicos, nelas envolvidos. 5€ 21. MACEDO, Diogo de (1943) Soares dos Reis: Sua vida Dolorosa. Lisboa: Edição da Revista “Ocidente”. 1ª Edição. De 18.5x12.5cm. Com 121 págs. Brochado. Por Abrir. [Invulgar e justamente apreciado] Obra de pendor biográfico com relevante interessente para a história do Porto e história das artes em Portugal. 9€
  • 12. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 22. BRANDÃO, Fiama Hasse Pais (1979) Quem Move As Árvores. Lisboa: Arcádia. 1ª Edição. De 19.5x11cm. Com 145 págs. Brochado. "Moimenta da Beira, 25 - Em Vila Cova, povoação da freguesia de Caria, deste concelho, deu-se há dias um acontecimento que pôs em alvoroço a população. Ao terem conhecido de que o presidente da Junta de Freguesia mandara cortar vários pinheiros na mata de Santo André, que faz parte das terras de Vila Cova que uns dizem serem baldios da junta e outros alegam pertencer aos bens da paróquia, os habitantes informados de que o produto da venda do pinhal não seria aplicado na sua povoação, juntaram-se e foram derrubar algumas centenas de árvores que levaram consigo. O caso foi comunicado ao poder judicial da comarca de Moimenta da Beira. Pedida a comparência da Guarda Nacional Republicana pelo presidente da Freguesia de Caria, aquela não se fez esperar, sob o comando do senhor tenente José Francisco da Costa Ferreira, que deteve vários populares para averiguações. Diário de Lisboa, 25/1/64" 5€ 23. MÚRIAS, Manuel Beça (1984) Mundos e Fundos: Crónicas de paixão e Maldizer. Lisboa: Edições O Jornal. 1ª Edição. De 23x16cm. Com 112 págs. Brochado. “Considerado um dos pioneiros do modernismo do jornalismo, Manuel Beça Múrias nasceu no dia 22 de Janeiro de 1938. Na notícia da sua morte, em 1987, Fernando Assis Pacheco, evocando o amigo, escrevia em O Jornal: «Um dos maiores repórteres da Imprensa portuguesa» a quem devíamos «o exemplo reiterado do profissionalismo e a solidariedade de todas as horas, as boas e as más». Foi no Diário Ilustrado, em 1957, que Manuel Beça Múrias iniciou a sua carreira de jornalista profissional. Trabalhou depois na delegação em Lisboa da Associated Press e na revista Flama, de que foi chefe de redação. Entrou, em 1967, na redação do Diário de Lisboa e ingressou depois na redação de A Capital, onde desempenhou as funções de chefe de redação. Depois do 25 de Abril, e até à fundação da sociedade de redatores que iria dar corpo ao projeto do semanário O Jornal, em 1975, Manuel Beça Múrias passou pelas redações do jornal Sempre Fixe e do Telejornal da RTP.” 7€
  • 13. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 24. TORGA, Miguel (1958) Orfeu Rebelde. Coimbra. 1ª Edição. De 19.5x13.5cm. Com 86 págs. Brochado. [Bem conservado] Orfeu rebelde, canto como sou: Canto como um possesso Que na casca do tempo, a canivete, Gravasse a fúria de cada momento; Canto, a ver se o meu canto compromete A eternidade do meu sofrimento. 19€ 25. TORGA, Miguel (1962) Câmara Ardente. Coimbra. 1ª Edição. De 19.5x13.5cm. Com 86 págs. Brochado. [Bem conservado] Não sei quantos seremos, mas que importa?! Um só que fosse, e já valia a pena Aqui, no mundo, alguém que se condena A não ser conivente Na farsa do presente Posta em cena! [Invulgar] 18€ 26. ARTINS, Mário S.J. (1957) Peregrinações e Livros de Milagres na nossa Idade Média. Lisboa: Edições “Brotéria”. De 23x17 cm. Com 210 págs. Brochado. [Ocasionais picos de acidez na capa. Miolo limpo] Do índice: Sob o Signo das Peregrinações; Peregrinações a São Vicente do Cabo; S. Frutuoso, Stª Senhorinha e S. Geraldo; Milagres e Romarias Portuguesas, nas cantigas de Santa Maria; Peregrinações a Nossa Senhora no século XV; Peregrinações a Santiago de Compostela; Itinerários, Livros de Milagres (em português e em Latim) *…+ [Obra de referência] 25€
  • 14. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 27. JÚLIO, Maria Joaquina Nobre (2003) In Memoriam de Vergílio Ferreira. Lisboa: Livraria Bertrand. De 23x15cm. Com 371 págs. Brochado. “Os textos que se incluem nesta edição, contribuem de uma forma evidente para a melhor compreensão de vários aspetos da sua criação literária, ensaística e diarística ou revelam textos evocativos por parte de quem foi colega de liceu ou de convívio pessoal do autor de Aparição. E, sem referir todos os trabalhos reunidos neste volume, é justo realçar os ensaios de Maria José Cantista, Nelly Novaes Coelho, Maria Lúcia Dal Farra, Helder Godinho, Maria Joaquina Nobre Júlio, Gavillanes Laso, Isabel Cristina Rodrigues, Eduardo Lourenço ou Luís Mourão, os depoimentos de Beatriz Serpa Branco, Mariberta Carvalhal, Robert Bréchon, A. Campos Matos ou ainda os poemas de Maria Aliete Galhoz, Eduíno de Jesus e Nuno Júdice. 7€ 28. BEIRÃO; Christine Wassermann; BEIRÃO, José Manuel de Melo; ARCHER, Elvira (2003) Vianna da Motta e Ferruccio Bussoni. Lisboa: Caminho da Música. De 21x14.5cm. Com 215 págs. Brochado. “A presente edição abrange a correspondência entre José Vianna da Motta e Ferruccio Busoni durante o período 1898-1921. A maior parte ocorreu entre o Outono de 1915 e o Verão de 1917, época em que os dois artistas se refugiaram da Primeira Guerra Mundial na Suíça: Vianna da Motta em Genebra e Busoni em Zurique. Além de opiniões sobre acontecimentos, circunstâncias e obras de época, as cartas também exprimem uma determinada forma de humor, a seriedade para com a arte, as opiniões semelhantes em muitos assuntos e uma grande admiração mútua pelas capacidades que cada um tinha. Serão de especial interesse técnico todas as notas e esclarecimentos que Busoni fornece em relação às suas composições, transcrições, arranjos e revisões, assim como a troca de opiniões e de dados com respeito à primeira edição completa de Liszt, para a qual Busoni fez a revisão dos volumes I-III e Vianna da Motta dos volumes IV-X das obras para piano. Também de particular interesse é o período em que Vianna da Motta regressa a Portugal, e em que se pronuncia sobre o meio musical português imediatamente anterior à reforma do Conservatório Nacional, para a qual foi chamado.” 8€
  • 15. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 29. LLANSOL, Maria Gabriela (1985) Um Falcão no punho. Lisboa: Edições Rolim. 1ª Edição. De 23x15cm. Com 164 págs. Brochado. Exemplar numerado e verificado pelo SPA. Escritora portuguesa Maria Gabriela Llansol Nunes da Cunha Rodrigues Joaquim nasceu no ano de 1931, em Lisboa e faleceu em Sintra, 3 de Março de 2008. Considerada uma autora cuja escrita é hermética e de difícil inteligibilidade para o leitor comum, é, no entanto, apontada por muitos como um dos nomes mais inovadores e importantes da ficção portuguesa contemporânea. Um dos traços mais marcantes de toda a sua produção consiste na constante negação da escrita representativa, com inserção no texto de diferentes caracteres tipográficos, espaços em branco, traços que dividem o texto, perguntas de retórica, aspetos que contribuem para a sensação de estranheza que os seus textos provocam. Levando às últimas consequências a criação de um universo pessoal que desde os anos 60 não tem paralelo na literatura portuguesa, a obra de Maria Gabriela Llansol faz estilhaçar as fronteiras entre o que designamos por ficção, diário, poesia, ensaio, memórias, [...]” 6€ 30. LLANSOL, Maria Gabriela (1987) Finita. Lisboa: Edições Rolim. 1ª Edição. De 23x15cm. Com 164 págs. Brochado. Exemplar numerado e verificado pelo SPA. Finita distingue-se das obras ficcionais pela sua aparente ordenação cronológica e pelas reflexões sobre a conceção materialista em que se baseiam a mística e a poética da autora. “Finita é *…+ a narrativa dos próprios inconfortos da autora, do seu deslumbramento, do desejo que na sua própria vida o poeta e o ladrão façam a obra prometida, de que o seu texto) seja obra do mútuo e fator deste. *…+ Finita é uma espécie de “correio do coração” espinozista: um Mestre Eckhart que tivesse inspirado um Espinoza, tocado pelos fulgores de Hamman.” 6€
  • 16. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 31. LUSITANO, Celtibero (1991) Arqueologia / Celtibero Lusitano. [S.l. : s.n.]. De 20.5x14.5cm. Com 211 págs. Ilustrado. Brochado. “Reúne este volume a descrição das peças topadas por um arqueólogo amador, ou curioso de arqueologia, em três zonas de Portugal: primeira São Miguel de Odrinhas e Adjacências, na área de Sintra; segunda, Nogueira de Côta, Alhais e Cepões, freguesias do Concelho e distrito de Viseu; terceira, Telhal, nas proximidades de Sintra” 6€ 32. MONTE, Gil do (1965) Bibliografia periódica de António Francisco Barata na imprensa eborense. Évora, [s. ed.]. De 24x16.5cm. Com 87 págs. Exemplar numerado e rubricado pelo autor. [Valorizado com dedicatória e assinatura do autor] Francisco Barata, nasceu em Góis, distrito de Coimbra e aí viveu até ir para Coimbra, aos doze anos. Em 1869 deixou essa cidade e foi para Lisboa, mas ali permaneceu muito pouco tempo, pois, no fim desse mesmo ano, já estava em Évora, localidade onde ficou a residir até falecer, aos 74 anos. Foi a convite de Augusto Filipe Simões, figura ilustre da Ciência e das Letras, que veio para Évora trabalhar, como observador do Observatório Meteorológico, mas aqui teve depois muitos outros cargos e funções, nomeadamente: jornalista; industrial de tipografia e fundador da Tipografia Minerva; guarda do Gabinete de Física do Liceu de Évora; encarregado do Posto Médico; escrivão de Casamentos, na Câmara Eclesiástica; auxiliar de catalogação da Livraria da Manizola; e amanuense, conservador e diretor interino da Biblioteca Pública de Évora. Participou ainda na organização do Arquivo Municipal de Évora e foi também vereador da Câmara de Évora. Na sua bibliografia contam-se mais de duas centenas de títulos, em diversas áreas, salientando-se as obras Lucubrações d`um artista (1860), Évora e seus arredores (1904), Évora Antiga (1909) e Homenagem da cidade de Évora a Alexandre Herculano com inéditos delle (1910). O seu legado é, por isso, bastante importante para o inventário, conhecimento e divulgação do património histórico da cidade. 10€
  • 17. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 33. MIRANDA, Cardoso de (1960) O Último Rei: no cinquentenário do seu exílio. Lisboa: Edição do autor. [Fora de mercado]. De 20x15cm. Com 175 págs. Brochado [Exemplar numerado e rubricado pelo autor] Interessante e bem documento estudo sobre o último rei português. Invulgar e muito procurado. 12€ 34. CRUZ, Francisco Manso Preto (1944) Paiva Couceiro: Politico – Militar - Colonial. Lisboa: edição do autor. De 24x16.5cm. Com 132 págs. Ilustrado. Brochado [capa com ligeiros picos de acidez] Títulos da obra: A aliança com Inglaterra; A questão vale bem o cuidado dos poderes públicos; Governador de Angola; A guerra civil Espanhola; Se os portugueses lessem a sua história restauravam a monarquia; Visão política. 8€ 35. CRUZ, Francisco Manso Preto (1945) O Exemplo Político de Paiva Couceiro: Uma vida de rara beleza. As Batalhas de Queluz. Monarquia ou República O Povo. A Traição da Burguesia, O Exército e a Marinha. Lisboa: Edição do autor. De 24x16.5cm. Com 132 págs. Ilustrado. Brochado [capa com ligeiras manchas] Do índice: Uma vida de rara beleza; Ocupação de Angola; Mussuco; Bié; Garanganja; Governador de Angola; Ocupação de Moçambique; A ação das Baterias a cavalo nos dias 4 e 5 de Outubro de 1919; Monarquia ou república; O povo; A traição da Burguesia; O Exército e a Marinha; O corporativismo republicano; O corporativismo tradicional português; A nobreza; Proclamação do Senhor Duque de Bragança; […] 8€ 36. MENDONÇA, Henrique Lopes de (S/D) A Alma do Trinca-Fortes. Lisboa: Portugal-Brasil Sociedade Editora. 1ª Edição. De 12x19cm. Com 243 págs. Prefácio de Júlio Dantas. Brochado. [capas de brochura acusam intenso desgaste] Publicação póstuma do trabalho inédito de Henrique Lopes de Mendonça sobre Camões. 6€
  • 18. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 37. Lote PIMENTA, Alfredo (1948) Nos Escombros de A Nação. Lisboa: Edição do autor. De 22x16cm. Com 24 págs. Brochado. PIMENTA, Alfredo (1949) Contra à Democracia. Lisboa: Edição do autor. De 22x16cm. Com 36 págs. Brochado. 6€ 38. [D. Frei Joaquim da Nazaré – Bispo de Coimbra] Resposta ao Exame Critico à cerca do Vigário Capitular de Coimbra. Lisboa: Na Typographia de A. I. S. de Bulhões, 1837. De 20.5x13cm. Com 24 págs. Por abrir. Encontra-se no estado físico em que foi comercializado na época, composto manualmente com acabamento em cadernos soltos cosidos à linha, sem capas, portanto. Trata das relações conflituosas entre o Cabido da Sé de Coimbra e o Vigário Capitular aquando da ausência do Bispo. 7€ 39. LARANJEIRA, Lamy (1984) Uma Introdução à Historiografia Vareira. Lisboa. De 21x15cm. Com 24 págs. Brochado. Ilustrado Apontamentos para a história de Ovar. Agradável monografia com real interesse histórico e etnográfico. 4€ 40. D`AREIA, A. Vieira (S/D) O Processo dos Templários. Porto: Livraria Civilização - Editora. De 18.5x11.5cm Com 158 págs. Encadernação com assinatura de Frederico de Almeida, meia inglesa com vinheta gravada na lombada, conserva capas de brochura [encadernação com ligeira imperfeição nas pastas]. Com interesse histórico. Bem documentado. 7€
  • 19. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 41. AURORA, Conde d' (2012) A Feira de Ponte. Ponte de Lima: Arquivo de Ponte de Lima. De 24x21cm. 192 págs. Brochado Monografia, com duas centenas de páginas composta por um conjunto notável de fotografias, na sua maior parte, da autoria do autor [Conde d’Aurora+, às quais foram adicionadas, em complemento, outras recolhidas por João Abreu Lima e João Araújo Pimenta, bem como, imagens obtidas através de postais e outros suportes iconográficos. Ao conjunto de fotografias foi adicionado o belíssimo texto do Conde d'Aurora que intitula a obra e um extratexto, em papel especial com transparência onde, sob planta aerofotogramétrica da vila, de 1963, se identificou a distribuição da venda dos mais diversos géneros na velha Feira de Ponte. 10€ 42. GALVÃO, Duarte (S/D) Crónica de D. Afonso Henriques segundo o manuscrito da Torre do Tombo. Com notas e glossário de José de Bragança. Lisboa: Portugália. De 19.5x13cm. Com 309 págs. Brochado. A Crónica de Dom Afonso Henriques foi escrita por Duarte Galvão (1435-1517) e oferecida a D. Manuel. Assim o demonstram as iluminuras com as armas de Portugal e a esfera armilar, emblema pessoal de D. Manuel, que dois anjos suportam logo na página inicial. Como fonte histórica é obra pouco fiável e, por alguma deriva cortesã das mentalidades, o seu texto passou até a ser considerado inconveniente por dar acolhimento às lendas medievais do violento comportamento do Rei, como a do encarceramento da mãe após S. Mamede ou a expulsão do Legado papal. [Invulgar] 15€
  • 20. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 43. GALVÃO, Henrique (1958) Pele. Lisboa: Soc. Gráfica Nacional, Lda. 1ª Edição. De 21x15cm. Com 369 págs. Brochado. PELE segue uma mulher educada pelas "melhores famílias", mas que sabe que a sua origem é negra. O pai, um rico colonialista - reduzido apenas a este estatuto, enviou-a para Lisboa, prosseguindo a sua vida no continente africano. Esse afastamento revela-se determinante na relação dos dois, mesmo depois de ele regressar. O facto de ser mais morena que as outras, e apesar de ser de uma família rica, leva a que ela seja descriminada pela Universidade e até pela própria criadagem. Mas não pensem que Olga é uma coitadinha, e "consegue juntar o pior das duas raças", sendo muitas vezes uma mimada descarada que procura chamar a si o centro das atenções *…+ 15€ 44. Cartas de Camillo Castello Branco. Com um prefacio e notas de Silva Pinto. Lisboa: Livraria Editora Tavares Cardoso & Irmão. 1895. 1ª Edição. De 16x11 cm. Brochado. Transcrição de mais de 40 cartas inéditas do prolifero romancista Camillo Castelo Branco. [invulgar e procurado] 13€ 45. MARCO, Visconde do (1933) Cartas Inéditas de Camilo e de D. Ana Plácido. Lisboa: Livraria Popular de Francisco Franco. 1ª Edição. De 19x12.5cm. Com 157 págs. Brochado. Da tiragem numerada e rubricada 10€ 46. BASTO, Cláudio (1917) Uma explicação (por causa das Três Cartas de Camilo). Viana do Castelo: Lusa. 1ª Edição. Edição de 150 exemplares. De 17x11cm. Com 10 págs. Brochado. [com intresse para bibliografia camiliana] 6€
  • 21. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 47. [Camiliana] TELES, Manuel Tavares (2007) Os manuscritos Gertrudes… diário íntimo e cartas de amor de Gertrudes da Costa Lobo a Camilo Castelo Branco. Inéditos Lisboa: Guerra e Paz. De 23x15 cm. Com 390 págs. Brochado. [exemplar novo] Uma grande revelação que vai marcar a biografia de Camilo Castelo Branco. Houve uma mulher, até hoje desconhecida, na sua vida. Gertrudes da Costa Lobo, uma senhora portuense apaixonou-se pelo autor e foi por ele correspondida. Cartas de Amor e um Diário Íntimo são os testemunhos desse amor que agora, neste "Os Manuscritos de Gertrudes", se revelam, pela primeira vez aos leitores portugueses. Com este livro, que reúne esses Inéditos de Gertrudes, acompanhados pelo cuidado estudo de Manuel Tavares Teles, um dos maiores enigmas da biografia camiliana obtém, finalmente, solução. Podemos agora partir à descoberta de uma mulher que viveu dramaticamente uma vida apaixonada. O próprio Camilo qualificou esta escrita como um "milagre de dicção sublime". 8€ 48. Vários Autores (1996) Beja. Beja: Edição da Câmara Municipal. 1ª Edição. De 20x14 cm. Com 109 págs. Brochado. Textos de: Manuel Alegre, Baptista-Bastos; Fernando Campos; Mário Cláudio, Clara Pinto Correia; Lídia Jorge; João de Melo; José Manuel Mendes; Alberto Oliveira Pinto; Ernesto Rodrigues; Urbano Tavares Rodrigues e José Saramago. “ A ideia da edição deste livro foi amadurecendo à medida que se iam realizando colóquios com alguns dos mais consagrados autores da moderna literatura portuguesa e que a Biblioteca [de Beja] foi acolhendo. Inicialmente pareceu-nos interessante pedir aos vários poetas e escritores que nos autorizassem a publicação das suas conferências *…+ A proposta foi sendo aperfeiçoada e deu lugar a um projeto diferente em que vários escritores se «comprometiam» com BEJA através de textos INÉDITOS, seus, exatamente sobre esta cidade ou por causa dela.” Da introdução [invulgar e procurado] 12€
  • 22. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 49. OLIVEIRA, Aurélio de (1998) A viagem do Gama nas Crónicas do Reino / Roteiro da Primeira Viagem de Vasco da Gama à ìndia / Miscelência O fascínio da ìndia; Comércio e Ética económica em Malaca; Prelados de Goa e Macau; Descolonização e Nacionalização no Sudeste Asiático / Nos Rumos da Modernidade. Colecção Gâmica. Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto. De 25x17.5cm (3 vols). De 35.5x25cm (1vol). Com 285 + 456 + 254 + 243 págs. 4 vols. Encadernação do editor com sobrecapa policromada. Esta coleção teve por objetivo, por parte da Faculdade de Letras do Porto (Departamento de História - Instituto de História da Expansão e Presença Portuguesa no Mundo), assinalar do V Centenário da Viagem de Vasco da Gama à Índia (1497-1498). Uma primeira parte (1 e 2º vols) consta das fontes que relatam esse acontecimento. Reunindo testemunhos, coevos (ou muito próximos) dos principais cronistas do Reino. O objetivo foi pôr à disposição e tornar acessíveis ao estudioso ou ao simples curioso os principais textos que relatam a Viagem de Vasco da Gama, onde, por entre coincidências mas também por entre disparidades e diferenças, se relatam esses acontecimentos, muitos deles longe de estar pacíficos. A reunião destes textos selecionados muito facilitará ao estudioso, seguir pelos originais o acontecimento e analisar as diferenças por sua vez apoiado no único texto que nos ficou do relato direto da Viagem, que tem sido costume atribuir a Álvaro Velho (aqui em primeira leitura crítica [e paleográfica] do Prof. José Marques). Uma segunda parte (constituída pelo 3º Vol. - Miscelânea). Estudos - relacionados com o Oriente desde o “fascínio” histórico na literatura nacional a alguma problemática Oriental da atualidade. Finalmente um 4º Vol. onde a jeito de ensaio (como de síntese) se traça uma visão global sobre as consequências dos Descobrimentos Portugueses (desde os aspetos materiais aos mentais e comportamentais), na base preferencial da lição das fontes, onde se focam aspetos até hoje muito pouco sublinhados, (quiçá nunca referidos). [Obra Completa e em ótimo estado de conservação] 27€
  • 23. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 50. RODRIGUES, Urbano Tavares (1977) Ensaios de Após-Abril. Lisboa: Moraes editores. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 120 págs. Brochado. “Conjunto de ensaios escritos pós 25 de Abril, acrescidos de um punhado de nótulas jornalísticas de informação crítica, constituem a primeira parte deste livro. A segunda compõem- se de textos recuperados: uma resposta a um inquérito, vários prefácios a romances ou peças de teatro, livros na maioria lançados pela «Minotauro» e hoje esgotados, alguns desaparecidos desde que sobre aquela editora, de que foi diretor literário se abateu o furor da censura fascista e o braço longo da sua polícia política.” 5€ 51. RODRIGUES, Urbano Tavares (1959) Os Insubmissos. Lisboa: Livraria Bertrand. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 306 págs. Brochado. “ Os insubmissos são jornalistas, generosos e conscientes, que se agrupam para criar uma publicação, Ação Cultural, destinada a informar e formar um público desligado da cultura e sem perspetivas. Acabam por ser derrotados mas salvaguardam a consciência e a generosidade. O resto não é silêncio, é coragem. Para dizer tudo “ao vivo” e nas dinâmicas entrelinhas. A linguagem de U. T. R., entre o coloquial reflexivo e descontraído e o poético literário (há algumas descrições, nomeadamente panorâmicas, que são de uma beleza dificilmente superável, como, por exemplo, a de uma Lisboa vista de uma janela da Boîte Tágide) é de uma intensa vernaculidade, como já se não vê nem lê. E, por outro lado, também inventiva. E é bom que obras como esta sejam lidas e meditadas. Para que se fixem em consciência e memória.” Susana Botelho (2001) 8€ 52. COUTO, Dejanirah (2003) História de Lisboa. Lisboa: Gótica – Sociedade Editora e Livreira. De 23x14 cm. Com 384 págs. Brochado. Os azulejos que cobrem as paredes de Lisboa contam a história de uma cidade feliz. Este livro convida-nos a descobrir uma Lisboa mais secreta, onde a memória e o imaginário se sobrepõem. 9€
  • 24. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 Já na antiguidade os Fenícios foram seduzidos pela sua "enseada amena". Atraídos pela prosperidade, os cruzados ajudam D. Afonso Henriques a conquista-la, acabando com o domínio dos Mouros, senhores da cidade durante quatro séculos. Audaciosos e pragmáticos, os Lisboetas lançam-se então no comércio marítimo, fazendo da sua cidade a rainha dos mares. Na época das Descobertas, D. Manuel I, o Venturoso manda edificar monumentos magníficos nas margens do Tejo, enquanto as caravelas descarregam produtos exóticos para abastecer uma Europa que já não pode viver sem eles. Mas esta cidade de ouro esconde uma zona de sombra. As fogueiras da Inquisição começam a acender-se, e em breve Filipe II de Espanha vem instalar-se na "oitava maravilha de Castela". Recuperada a independência, Lisboa é destruída em 1755 por um gigantesco tremor de terra. O marquês de Pombal sonha fazer dela uma idade das Luzes, mas o sofrimento de Lisboa não acabara ainda. As tropas napoleónicas ocupam-na, enquanto a família real se refugia no Brasil. Novamente livres, os Lisboetas assistem ao regicídio, em 1908, e a uma efémera república que a ditadura de quase cinquenta anos vem substituir. 53. MUÑOZ, Mauricio Pastor (2004) Viriato. A luta pela liberdade. Lisboa: Ésquilo. De 23x16 cm. Com 239 págs. Ilustrado. Brochado. “Atualmente, quase todos os historiadores rejeitam a tese de um Viriato nascido e criado nas montanhas. Os traços da sua personalidade, recolhidos a partir das obras dos autores antigos, apresentam-no como um homem sóbrio, enérgico, justo e fiel à palavra dada, desprezando em absoluto o luxo e o conforto e, sobretudo, como um excelente estratega militar, levam-nos a concluir que se tratava de um verdadeiro político, o indiscutível chefe militar dos lusitanos e defensor da sua liberdade, e não de um rude pastor das montanhas. Apresentar Viriato como o defensor de uma certa unificação militar e política contra o poder de Roma e como possível criador de uma monarquia na Lusitânia – cujo território não formava uma unidade social ou política – é talvez exagerado. Mas, a verdade é que a ação de Viriato, tanto militar como diplomática, fez com que todos os povos vizinhos se mobilizassem contra Roma sob o seu comando e direção. Mauricio Pastor Muñoz, In Introdução 7€
  • 25. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 54. AZEREDO, Carlos de (2005) Aqui não passaram! O erro fatal de Napoleão. Porto: Civilização editora. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 308 págs. Ilustrado. Brochado. [páginas 243/244 apresentam vincos] No âmbito das comemorações dos 200 anos das Invasões Francesas, o general Carlos de Azeredo descreve neste livro a ação das forças portuguesas durante a 2ª Invasão, comandada por Soult, para cuja derrota foi determinante a reação popular a norte do Douro. Em manobras sucessivas, o general Silveira obrigou Soult a empenhar cinco Brigadas sobre a linha do Tâmega, num total de 9 mil homens, ou seja, mais de 42% dos seus efetivos (21 mil homens). Tal situação impediu o avanço sobre Lisboa, planeado por Napoleão. Uma pesquisa cuidadosa das fontes nacionais e estrangeiras vem esclarecer, de modo decisivo, o papel das forças portuguesas no desgaste e no retardamento do exército invasor, que permitiu o avanço das tropas de Wellesley e a derrota dos franceses. Citando o maior historiador francês da época – Louis-Adolphe Thiers – o autor demonstra que as Invasões de Portugal foram “o começo dos maiores erros e das maiores infelicidades do reinado de Napoleão”, um erro fatal que o precipitou “numa queda espantosa”. 9.5€ 55. Dom Duarte, Leal Conselheiro. Atualização ortográfica, introdução e notas de João Morais Barbosa. Lisboa: INCM, 1982. De 24x15 cm. Com 450 págs. Brochado. No prólogo, D. Duarte assinala que escreveu o Leal Conselheiro por um pedido de sua esposa e rainha, Leonor de Aragão, e indica que a obra é uma compilação de apontamentos escritos realizados ao longo de sua vida. Também no prólogo o rei afirma que a obra é um "ABC da lealdade", que deveria ser como um manual prático de orientação ética para a monarquia e demais membros da nobreza, versando sobre temas tão diversos como a vida matrimonial e familiar, os pecados, os vícios e como aprimorar os sentimentos e as virtudes. 9€
  • 26. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 56. FLORES, Alexandre M. (1992) Foral de Almada 1190. Albúm documental e iconográfico. Almada: Câmara Municipal. De 33x25 cm. Com 76 págs. Ilustrado com reproduções policromadas de página inteira. Brochado. “Corria o ano de 1190, quando os habitantes de Almada e seu Termo receberam o primeiro foral, através da carta régia escrita em Lisboa, pelo filho de D. Afonso Henriques. O Foral de 1190 é uma das mais antigas fontes documentais que nos conduzem ao conhecimento da vida local no período de formação e organização de Portugal. O foral establece uma serie de regras de caracter essencialmente tributário e penal. O grande interesse do diploma régio reside no facto de através dele se surpreenderem muitos aspectos da vida municipal, da vida económica e social da comunidade a sul do tejo. Neste album documental optámos por publicar 3 capítulos: A reprodução em fac-simile do Foral de Almada dado por D. Sancho I, do ano de 1190 da nossa era (1228 da era de César); Iconografia alusiva a D. Sancho I, dos séculos XVI-XIX, com aspectos biográficos sobre a sua vida e sua obra e por fim um anexo documental, onde selecionamos alguns documentos, como um traslado da carta de segurança de 1170 (D. Afonso Henriques), o Stormento do termo de Almada (D. Dinis), o primeiro fólio do foral de D. Manuel de 1513, duas panorâmicas do Tejo (séculos XVII e XVIII), as antigas armas da Vila com a caracterização heráldica *…+” In introdução 9€ 57. QUEIROZ, António Eça de (2006) Eça de Queiroz e os seus clones. Lisboa: Guerra e Paz. 1ª Edição. De 22x15 cm. Com 261 págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito] O bisneto de Eça de Queiroz, António Eça de Queiroz, jornalista do “Expresso”, escreveu um livro polémico, com uma intenção muito simples: preservar a imagem autêntica do seu bisavô, contestando algumas das visões e leituras propostas por pretensos especialistas. É um livro direto, que chama “clones” aos “Eças” que alguns inventam. O autor sustenta que, a pretexto do interesse por Eça, há personalidades que se servem do grande escritor como mero veículo de promoção pessoal, e ataca o que diz serem alguns auto-nomeados “especialistas” como seja o caso de José Hermano Saraiva, Agustina Bessa- Luís, João Gaspar Simões e Maria Filomena Mónica. 7€
  • 27. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 58. RESENDE, Marquez (1868) Pintura de Um Outeiro Nocturno e Um Sarão Musical às portas de Lisboa no fim do século passado. Lisboa: Typographia da Academia Real de Sciencias. 1ª Edição. De 21x15 cm. Com 45 págs. Brochado. [muito bem conservado] No início do século XIX, “os salões” da Marquesa de Alorna, ficaram famosos na época, encomiasticamente citados por Alexandre Herculano no elogio fúnebre que exarou na sequência do falecimento daquela escritora. Neles os poetas eram convidados a dizerem as suas composições e a improvisarem sobre os motes que lhes eram propostos. A música estava também presente, sendo as modinhas, designadamente as de Caldas Barbosa, particularmente apreciadas. Um retrato destes encontros é-nos facultado pelo Marquês de Resende na obra Pintura de um Outeiro Nocturno e um Sarau Musical às Portas de Lisboa no Fim do Século Passado feita e lida no primeiro serão literário do grémio recreativo em 12 de Dezembro de 1867,16 que constitui uma descrição pormenorizada e de grande interesse documental da forma como decorriam os encontros poéticos na época de Bocage. [Invulgar] 14€ 59. O’Neill, Alexandre (2004) Coração Acordeão. Lisboa: O Independente. 1ª Edição [inéditos imprensa]. De 22x15 cm. Com 190 págs. Encadernação do editor. *…+ pel’O Independente (em alguns títulos contando com a colaboração da Assírio & Alvim, que partilha, de resto, o copywright, assinando Vasco Rosa o prefácio) foi editado um título com inéditos e dispersos de Alexandre O’Neill posteriores à edição das Poesias Completas do autor naquela casa editora, em 2001. Coração Acordeão reúne, assim, textos que haviam «escapado» àquele volume, como conta Vasco Rosa, no prefácio. Pela sua variedade, diversidade e desigual interesse (desigualdade essa muito mais promissora que o termo especifica), aqui se deixa um deles, de carácter biográfico/literário. Foi quase escolhido abrindo o livro onde calhasse, porque este se lê de uma ponta à outra, em pulinhos de estilo, em saltinhos de gozo. Não foi assim tão «ao acaso»: é sempre fascinante ler um autor escrever sobre a génese de uma obra (um poema) ainda que eventualmente «menor», e confrontar o que nos conta com o resultado final. 7€
  • 28. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 60. [Melgaço] IGREJAS, Francisco Augusto (1989) Poesia popular. Melgaço: Câmara Municipal. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 151 págs. Brochado. Com interesse literário e etnográfico. 8€ 61. [Música] MILHEIRO, António (2002) S. Miguel de Acha. Memórias da Cultura Tradicional. 1ª Edição. Idanha-a-Nova: Câmara Municipal. Ilustrado. Brochado. “ A presente obra, fruto da vivência e da recolha de costumes e tradições junto dos mais idosos, *…+ pretende de uma forma simples dar a conhecer a terra e a riqueza impar dos costumes e tradições e, muito especialmente das suas cantigas. Por cada cantiga recolhida segue juntamente com o texto a pauta musical”. In Nota do autor 8€ 62. Selecções do Reader's Digest, [ed. lit.] (2012) Portugal Misterioso. Lisboa: Selecções do Reader's Digest. De 28x22 cm. Com 394 págs. Ilustrado. Encadernação do editor. Aqui há mistério! Saiba porque alguns investigadores defendem que D. Sebastião não terá morrido em Alcácer-Quibir; que, segundo a tradição, o Convento de Mafra está destinado a tornar-se o novo Vaticano; que há quem acredite que o Dr. Sousa Martins continua a curar pacientes, apesar de ter morrido em 1897. Conheça mitos, crenças e mistérios da nossa história! Dos Templários à maçonaria, do espiritismo a Fernando Pessoa, os mais idóneos especialistas vão guiá-lo por um país surpreendente na profundidade dos seus mitos e crenças. [exemplar em perfeito estado de conservação] 12€
  • 29. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 63. BORGES, Augusto Moutinho (2012) Cores na cidade. Azulejaria de Santa Maria de Belém. Lisboa: By The BooK. De 24x20 cm. Com 160 págs. Profusamente ilustrado. Cartonado. Edição Bilingue: Português/Inglês. Esta obra sugere um roteiro temático em torno da azulejaria existente em Santa Maria de Belém. Os azulejos, de grande variedade e qualidade artística, desde o século XVII até ao presente, podem ser apreciados em áreas públicas e privadas, tanto no interior como no exterior dos edifícios. 9.5€ 64. REGO, Maria João Figueiroa (2010) O Conselho Distrital de Lisboa da Ordem Dos Advogados - A sua história em livro. Lisboa: Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados. De 28x25 cm. Com 527 págs. Ilustrado. Encadernação do editor com ferros a seco na lombada e na pasta. " Esta é a obra - legado, de um triénio, sobre a grande obra, herança, de todos os restantes triénios - que se dá aqui a conhecer; ou seja, mais do que um livro sobre o longo e rico historial Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, este é um testemunho escrito, perene e digno, de justa homenagem a todos aqueles e aquelas Colegas que antes de nós aqui prestaram honrosa, gratuita e empenhadamente o seu bom Serviço às causas da Lei, da Igualdade, do Direito, da Cidadania, da Justiça e da Advocacia." Do prefácio. 15€ 65. [Vinho do porto/Douro] ARAÚJO, Henrique Gomes (2001) A Casa Ferreira. Lisboa: Edições Quetzal. De 28x24 cm. Com 135 págs. Profusamente ilustrado. Encadernação do editor com sobrecapa policromada. [exemplar novo] A Casa ferreira ao contrário da maior parte das outras casas do vinho do Porto tem uma origem de propriedade. Com efeito, Manuel Ferreira era o dono das propriedades que hoje constituem a zona de Apelação e Controlo do Douro. Mas, foram os seus netos, José Bernardo (1782-1853) e António Bernardo (1787-1835) que no início do século XIX alargaram notoriamente o património agrícola comum, criando na realidade, os alicerces duma importante produção. Dona Antónia Adelaide Ferreira, viúva aos trinta e três anos, mulher de rara energia tinha um 18€
  • 30. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 talento comercial do qual não se conhece outro exemplo na sociedade portuguesa do seu tempo. Assim, e apesar dos problemas políticos da época, um novo impulso foi dado à cultura da vinha no Douro, criando novos vinhos, hoje em dia muito famosos. Ela mandou construir nas zonas que eram desérticas ruas e, nelas criou hospitais, escolas e creches, uma ação social reconhecida e notória de que ainda hoje se ouve falar. A experiência de oito gerações de produção, o envelhecimento e comercialização do Vinho do Porto, a qualidade e o volume de stocks de vinhos selecionados e de grande idade, a preocupação constante de manter a sua prestigiosa imagem de marca, assegura à Porto Ferreira, uma posição de líder no Mercado Português, e uma implantação comercial da sua marca nos principais mercados do Mundo. 66. PAIXÃO, António (2012) Central do Tejo. Imagens de um tempo ausente. Lisboa: Bizancio. De 27x27 cm. Com 256 págs. Profusamente ilustrado. Encadernação do editor. [exemplar perfeito] «A protagonista de Imagens de um tempo Ausente, do fotógrafo António Paixão, é a Central Tejo, a fábrica de energia elétrica da Junqueira, em Lisboa. A Central projeta-se por via da fotografia como um lugar presente, apesar da ausência de trabalho. É tempo e memória.» J. Custódio 12€ 67. SOUSA, Fernando, ALVES, Jorge Fernandes (1996) A Associação Industrial Portuense. Porto: Associação Industrial Portuense. 1ª Edição. De 30x24 cm. Com 351 págs. Profusamente ilustrado. Encadernação do editor com ferros a ouro na lombada e pasta e sobrecapa brochada. Estudo aprofundado do percurso histórico da Associação Industrial Portuense desde a sua fundação até 1999. Compreende sete capítulos que caracterizam de forma exaustiva os diversos períodos da evolução da indústria portuguesa e da intervenção da Associação. Do Índice: Origens da Associação Industrial Portuense (1838-1852); Dinâmica e hibernação da Associação (1852-1889): A indústria do Porto na segunda metade do século XIX; Refundação e afirmação da Associação *…+ (1890-1937): Do surto industrial finissecular ao regime do condicionamento; As exposições e feiras, Os mercados coloniais *…+; A Associação sob a bandeira do Corporativismo: A Associação e o Estado Novo, O ensino e formação, O Pavilhão da Expo-Porto; Tempo de desafios (1974-1994): A Exponor, o Europarque *…+ 13€
  • 31. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 68. ROSA, Bárbara, MARQUES, Rui Oliveira (2012) Má despesa pública. Lisboa: Alétheia editores. De 22x14 cm. Com 222 págs. Brochado. [exemplar perfeito] O livro nasceu do blogue e o blogue nasceu da necessidade de partilhar informação sobre a “Má Despesa Pública” em tempos de troika. Todo e qualquer cidadão pode e deve consultar a forma como a todos os níveis do Estado se gasta o dinheiro dos seus impostos. Das juntas de freguesia aos governos, passando pelas câmaras municipais, fundações, institutos, empresas públicas e municipais, esbarra-se com constantes surpresas. Neste livro pode conhecer os exemplos mais recentes e alguns erros cometidos no passado que parecem não ter servido de lição. 6€ 69. ABRANCHES-FERRÃO, Fernando de (1967) Quarto, Aluga-Se. Lisboa: Distribuições Movimento, Lda. 1ª Edição. De 17.5x12.5cm. Com 52-III págs. Brochado. Fernando de Oliveira Abranches Ferrão (Coimbra, 1908 — Lisboa, 1985) Distinto advogado, conduziu diversos processos políticos, entre 1947 e 1973, com destaque para os que tiveram por réus a Comissão Central do MUD, em 1948, e o General Humberto Delgado, em 1959. Membro de várias associações nacionais e internacionais de juristas, fundou o Jornal do Foro, em 1937, através do qual patrocinou a edição das Obras Completas de Raul Brandão e deu voz a diferentes quadrantes da oposição ao Salazarismo. 5€ 70. ABRANCHES-FERRÃO, Fernando de (1967) A Progressão Geométrica. Exercício Teatral Em 5 Quadros. Lisboa: Distribuições Movimento Lda. 1ª Edição. De 17.5x12.5cm. Com 43-II págs. Brochado. 5€ 71. PAUVERT, Jean-Jacques (2001) A Literatura erótica. Lisboa: Teorema. 1ª Edição. De 21x14 cm. Com 189 págs. Brochado. Jean-Jacques Pauvert convida-nos a passear pelos jardins das literaturas eróticas grega, romana, chinesa, indiana, japonesa, italiana e, obviamente francesa. Um panorama histórico que sublinha a permanência do papel da literatura erótica através dos tempos: esta literatura sempre se afirmou, desde as suas origens, como um instrumento de revolta contra o poder estabelecido. 5€
  • 32. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 72. CORRÊA D’OLIVEIRA, António (1928) Auto das quatro estações. Porto: Imprensa Moderna. 2ª Edição, refundida: lição definitiva. De 19.5x13cm. Com 186 págs. Capa moderna plastificada. Brochado. Exemplar valorizado com dedicatória ao Cardeal Cerejeira e assinatura do autor. António Correia de Oliveira Poeta, autor dramático, jornalista, irmão do escritor João Correia de Oliveira, nascido a 30 de julho de 1878, em S. Pedro do Sul, e falecido a 20 de dezembro de 1960, em Esposende, foi funcionário público. Autor de sucesso no início do século XIX e acarinhado posteriormente pelo regime salazarista, a sua poesia e textos dramáticos - existe neste autor uma nítida contiguidade entre os dois géneros -, próximos do gosto popular, refletem alguns vetores temáticos da segunda geração romântica, como o sentimentalismo, a exaltação patriótica, o idealismo cristão, tendo composto uma extensa bibliografia atualmente quase esquecida. [Peça de coleção] 18€ 73. [Brigadas revolucionárias – Estado Novo] LINDIM, Isabel (2012) Mulheres de Armas. Lisboa: Objectiva editores. 1ª Edição. De 23x15 cm. Com 258 págs. Brochado [exemplar perfeito] Um extraordinário documento histórico da época que antecedeu o 25 de Abril de 1974. O primeiro livro sobre o papel das mulheres nas Brigadas Revolucionárias, protagonistas de uma história ímpar, que nos ajuda a perceber como se chegou à Revolução. Um livro de testemunhos inéditos, com a mais-valia de uma contextualização histórica da autoria de Isabel do Carmo, elemento fundador das Brigadas Revolucionárias. As histórias contadas em Mulheres de Armas poderiam fazer parte de um romance, mas aconteceram de facto, na década de 1970, e fazem parte da história da luta anti-fascista em Portugal. Nos anos que antecederam a Revolução de Abril de 1974, existiram grupos de ação armada, formados por cidadãos que não acreditavam que o regime cairia por si. 7€
  • 33. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 74. SANTOS, Joaquim Augusto dos (2008) Regadio Tradicional de Vide. Sua história e seu futuro. Lisboa: Campo da Comunicação. 1ª Edição. De 22x15 cm. Com 141 págs. Brochado. Depois de analisar profundamente diversos documentos e de «começarem a surgir na minha memória muitos factos concretos vividos em garoto, quando íamos guardar a água, afoitaram-me a avançar com este trabalho sobre tão importante obra *…+ No prefácio, Almeida Santos, salienta que «é um relato comovente de porfiadas vivências, desde logo pela sua simplicidade», até porque «relata vivências quantas vezes sofridas para que as levadas assegurassem às exíguas courelas por elas irrigadas a água que era condição de vida das populações que se alimentavam dos respetivos produtos». Refere também que o livro descreve «de tudo um pouco», como, por exemplo, a repartição consensual do direito à água, a ordem do acesso e a fiscalização contra ratos que abriam canais de fuga da água. Almeida Santos considera o livro «o relato de uma época do nosso mundo rural, do nosso minifúndio, da nossa modéstia ancestral, para lhe não chamar atraso e pobreza crónicos. Mas é muito mais. É desde logo o registo de um vocabulário que se perdeu na voragem do tempo», destacando, por fim, o facto de o seu autor o ter guardado «na sua memória fidelíssima». 7€ 75. [Etnografia – Antropologia] JOAQUIM, Teresa (1983) Dar á Luz. Ensaio sobre as práticas e crenças da gravidez, parto e pós-parto em Portugal. Lisboa: Publicações Dom Quixote. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 243 págs. Brochado. Um texto onde se conta a epopeia (portuguesa) de dar á luz um filho. Onde se desvenda o mundo em que os humanos se fazem e a que os homens são estrangeiros – o mundo da mulher, onde ela é a diferente. Textos de mulheres como L. Irigaray e Y. Verdier ajudam a ler a textualidade portuguesa que desde o século XII aos nossos dias evoca esse mundo escondido a que não pare. 7€
  • 34. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 76. *VILA NOVA DE GAIA+ D’ARAÚJO, José Ribeiro (1980) Perosinho Monografia. Porto: Coopetipo (Biblioteca Publica de Perosinho. De 18.5x13.5cm. Com 321 (3) págs. Brochado Do índice: Tempos primitivos; Primeiros habitantes de Perosinho; Perosinho e a dominação Romana; Perosinho e a dominação dos Barbaros do Norte; Origem do nome Perosinho; Religiosidade do Povo; Egreja Parochial (primitiva); actual; Parochos; Capellas; Confrarias; Indústria e Artes; Theatro; Festividades; Tradições e lendas; Bruxaria e Benzeduras; […] [Invulgar, e justamente apreciada] 12€ 77. Vários autores (2012) Resumo – A poesia em 2011. Lisboa: Assírio & Alvim II/FNAC. 1ª Edição. De 21x15 cm. Com 189 págs. Cartonado. Para celebrar o Dia Mundial da Poesia, a FNAC lança uma antologia com os melhores poemas de 2011, escolhidos por José Alberto Oliveira, José Tolentino Mendonça, Luís Miguel Queirós e Manuel de Freitas. Uma antologia com poemas de: M. Pires Cabral; Ana Paula Inácio; António Barahona; António Gregório; Bénédicte Houart; Carlos Mota de Oliveira; David Teles Pereira; Diogo Vaz Pinto; Emanuel Jorge Botelho; Fernando Castro Branco; Fernando Guerreiro; Gastão Cruz; Golgona Anghel; Henrique Segurado; Inês Dias; Jaime Rocha; João Almeida; José Alberto Oliveira; José Bento; José Carlos Soares; José Manuel de Vasconcelos; José Miguel Silva; Luís Filipe Castro Mendes; Luís Filipe Parrado; Luís Manuel Gaspar; Manuel António Pina; Manuel de Freitas; Miguel Martins; Nunes da Rocha; Nuno Dempster; Rosa Maria Martelo; Rui Caeiro; Rui Lage; Rui Miguel Ribeiro; Rui Pires Cabral; Tiago Araújo; Vasco Gato; Vítor Nogueira. 4€ 78. SILVA, José de Matos e (1972) Pétalas ao vento. Poemas. Lisboa: Edição do Autor. 1ª Edição. De 19x13 cm. Com 115 págs. Brochado. [Valorizado com dedicatória e assinatura do punho do autor] Eu te recordo ó pena minha Há tanto tempo esquecida! Espalha a tinta adormecida Rasga o vaso que a continha! *…+ de forma simples e com uma linha de ação definida, inicia José de Matos e Silva um puro desfolhar de pétalas. 4€
  • 35. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 79. COSTA, Júlio de Sousa e (1878-1935). Memórias Do Capelão Dos Marialvas (Frei João do Espírito Santo, franciscano). Lisboa: Edição Romano Torres. De 18.5x12cm. Com 268-III págs. Brochado. [Possui assinatura de posse]. Do índice: "Dom João V, seus devaneios, sua política e anedotas - Dom José I - Os atentados de 1758 e 1762 - As duas profecias sôbre o primeiro daqueles atentados - Dona Teresa de Távora - A Duquesa de Aveiro - O doutor Bacalhau - Malagrida - Freiras que deram brado - Os «Dragões» - Os Marialvas - A santinha de Oeiras - Os infantes Dom Francisco e Dom António - Os 1.º e 2.º Marqueses de Pombal - A francesa Marion - Dona Maria I e seu marido - O Príncipe Real Dom José de Bragança - Pina Manique - A morte do Conde dos Arcos - William Beckford, *…+ 10€ 80. CARDAL, Nuno (2009) Sintra – Panoramas. Lisboa: Photo OP. De 35x15 cm. Com 168 págs. Cartonado. Ilustrado. Edição trilingue: Português, English, Español. [exemplar perfeito]. «Sintra não é apenas um lugar com história. Sintra é protagonista, tanto quanto testemunha presencial, da história. É uma crónica com páginas de pedra. Dois séculos depois de Byron, Nuno Cardal lança um olhar panorâmico sobre uma paisagem natural e urbana em permanente mutação. Nas suas fotografias, o olhar é o voo da ave que plana no vento e eterniza a contemplação de um lugar, ou mergulha e rodopia a rasar arvoredos, rochas milenares e edifícios que viveram séculos de história.» in Prefácio 6€ 81. LOUREIRO, Sales [1959] A Lenda da estátua nua. São Pedro do Sul: Tribuna de Lafões. 1ª Edição. De 19x13 cm. Com 116 págs. Brochado. “Personalidade multifacetada, escritor, político, deputado, professor Universitário, é Sales Loureiro um contista de singulares qualidades” João Ameal [Valorizado com dedicatória manuscrita ao ilustre livreiro Lopes Holtreman] 6€
  • 36. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 82. COELHO, Eduardo Prado, GUSMÃO, Manuel (2001) O leitor escreve para que seja possível. Lisboa. Assírio & Alvim. 1ª Edição. De 28x24 cm. Profusamente ilustrado. Brochado. A prosa poética de Manuel Gusmão estabelece “uma teoria da experiência da leitura”. O ensaio de Eduardo Prado Coelho faz a sua exegese, enquanto nos seduz e conduz pelos meandros físicos e mentais da literatura. As belíssimas fotografias são de Duarte Belo. 7€ 83. ALMEIDA, Maria Elisabete M. (2011) A “Vida” dos materiais e os materiais e a vida. Lisboa: Medialand. 1ª Edição. De 30x20 cm. Com 359 págs. Profusamente ilustrado. Encadernação do editor em tecido com ferros a ouro na lombada e pasta. [acusa a falta da sobrecapa]. “Os materiais fazem parte do quotidiano das nossas vidas, rodeando-nos ou fazendo parte do nosso corpo como é o caso dos biomateriais, que também integram este original trabalho dirigido a toda a população interessada em aumentar a sua cultura geral neste domínio. Considera-se que particularmente os alunos e professores de ciências físico-químicas e de geologia se incluem neste grupo.” In introdução “Esta obra, única no seu género e de grande utilidade para a divulgação dos materiais junto, nomeadamente, dos mais jovens, apresenta em versos ilustrados os cerca de 160 materiais mais usados pelo Homem. Atendendo ao interesse do tema e ao prestígio científico e profissional da Autora, o (…) livro é apoiado pelo Colégio Nacional de Engenharia de Materiais da Ordem dos Engenheiros.” (in site oficial da Ordem dos Engenheiros) A apresentação dos materiais encontra-se organizada segundo o seguinte índice resumido: Introdução; Materiais Artificiais (cerâmicos e afins, metálicos, poliméricos, compósitos, especiais); Materiais Naturais (de origem animal, mineral e vegetal) A aumentar a utilidade deste livro salienta-se, ainda, a existência de dois índices remissivos (por materiais e produtos, e por aplicações e características). [Exemplar bem conservado] 8€
  • 37. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 84. BELO, Duarte (2008) Portugal. Olhares sobre o património. Lisboa: Circulo de Leitores. 1ª Edição. De 30x23 cm. Com 311 págs. Profusamente ilustrado. Encadernação do editor com sobrecapa brochada. [exemplar perfeito] Uma viagem feita com o olhar pelo património natural e cultural existente em Portugal. Organizado em cinco grupos temáticos - património natural, religioso, militar, civil e de engenharia - este livro apresenta as principais unidades patrimoniais do país. 7€ 85. Livro dos bens de D. João de Portel. Cartulário do século XIII (edição fac-simile) Lisboa: Edições Colibri, 2003. De 28x19 cm. Com CIV + 186 págs. Encadernação do editor com sobrecapa brochada. A propósito de um colóquio que a Câmara Municipal de Portel realizou sobre D. João Peres de Aboim, Senhor de Portel, figura incontornável da segunda metade do séc. XIII português, surgiu a vontade de editar o que houvesse disponível sobre esta figura ímpar da nossa história. Assim se impôs a reedição, em forma fac-similada, do cartulário ducentista Livro dos Bens de D. João de Portel publicado pela primeira vez pelo Archivo Histórico português, em 1906-1910, pela mão de Pedro A. de Azevedo e precedida de uma notícia histórica de Anselmo Braamcamp Freire. «Procura-se tornar visível um trabalho que, apesar de velho de quase cem anos, mantém claros laços de cumplicidade, já no plano metodológico, já no do seu objecto, com algumas das mais actuais linhas de investigação» Hermenegildo Fernandes, na nota prévia à presente edição. 12€ 86. Traje de Criança e Brinquedos Museu Nacional do Traje. Lisboa. 1980. De 23x16.5cm. Com 100-VI págs. Brochado. Ilustrado. Interessante catálogo do Museu Nacional do Traje, ilustrado com fotografias a negro e a cores de variados objectos relativos ao traje infantil, tais como, pinturas, bonecas, brinquedos, […] Com textos de Natália Correia Guedes, Maria José Taxinha, Madalena Braz Teixeira e Pedro Vicente. 10€
  • 38. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 87. BASTO, Artur De Magalhães (1964-65) História da Cidade do Porto. Porto: Portucalense Editora. 3 volumes. De 30x20cm. Com 590 + 586-I + 499-I págs. Encadernação editorial inteira de pele com gravações a seco e a ouro na pasta e lombada. Edição luxuosa, ilustrada com vasta e importante documentação iconográfica ao longo das páginas de texto e em folhas à parte, a negro e a cores, e ainda com inúmeros desenhos e pinturas de Gouvêa Portuense. [Exemplares perfeitos] Trata-se da obra mais significativa de quantas até hoje foram consagradas à história da cidade do Porto. Foi dirigida por A. de Magalhães Basto e colaborada por António Cruz, Bernardo Gabriel Cardoso Júnior, Xavier Coutinho, Conde de Campo Belo, Cruz Malpique, Damião Peres, Eugénio da Cunha e Freitas, João Pinto Ferreira, Luís de Pina e Torquato Soares, sendo a colaboração artística devida a Gouvêa Portuense. 180€ 88. CARITA, Helder; CARDOSO, Homem (1998) Tratado da Grandeza dos Jardins em Portugal. Lisboa: Quetzal. De 30x26.5cm. Com 319 págs. Encadernação editorialcom ferros a ouro e sobrecapa policromada. Este livro revela a beleza e diversidade dos Palácios e Solares de Portugal, que vai das austeras torres defensivas como a Torre de Giela, passando pela influência árabe, com os seus azulejos e cisternas, até às elegantes mansões renascentistas com os seus vastos jardins, lagos e pavilhões, como a Quinta da Bacalhoa. Os jardins portugueses combinam também uma singular variedade de influências, refletindo alguns o passado colonial no Brasil ou na Índia. O clima temperado de Portugal favoreceu a aclimatação de árvores exóticas e plantas que eram trazidas nos navios que, a partir do século XVI, faziam as longas carreiras do Extremo Oriente, da África e da América do Sul. [Exemplar novo] 25€
  • 39. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 89. PERES, Damião (1983) História dos Descobrimentos Portugueses. Porto: Vertente. De 24.5x17.5cm. Com 454 págs. Encadernação do editor inteira a sintético com gravação a ouro na lombada e nas pastas. Mantém sobrecapa. Contém Ex-libris. Exemplar ilustrado, ao longo do texto, com fac-similes de alguns documentos tais como: Carta Régia de 10 de Maio de 1293 confirmando a "Bolsa" dos mercadores portugueses; Mapa- Mundi de André Bianco (1436); primeira página do manuscrito original da obra de Gaspar Dias Leite: "Descobrimento da Ilha da Madeira e discurso da vida e feitos dos capitães da dita Ilha"; África no mapa de Fra Mauro; entre outros, no total 11 gravuras a cores e 60 estampas. [Obra de referência] 20€ 90. ANTUNES, José Freire (1998) A guerra de África. Lisboa: Círculo de Leitores. De 27x20cm. Com 1069 págs. 4 vols. Profusamente ilustrados. Encadernação editorial cartonada. [Exemplares novos]. Quatro volumes com centenas de depoimentos de pessoas que viveram o conflito, dos mais variados quadrantes. Uma obra obrigatória para entender a nossa história recente. No preâmbulo ao livro, José Freire Antunes confessa que o objetivo principal de «A Guerra de África, 1961-1974» «foi dar a palavra, registar, enquadrar o percurso de dezenas de personalidades que tiveram uma ação relevante nas várias áreas, em Portugal e em África». Inclusive, os depoimentos de Pieter W. Botha, Ian Smith e Kenneth Kaunda, «que revelam facetas do quadro político da África Austral» até então desconhecidas por muitos. Nos quatro volumes o autor admite no entanto que deu maior relevo «às versões e experiências dos militares, os protagonistas por excelência da guerra, os homens e as mulheres que nas selvas de África cumpriram o seu dever e arriscaram a sua vida». Mas também há dezenas de testemunhos de «ministros dos governos de Salazar e Caetano, 28€
  • 40. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 dirigentes da oposição ao Estado Novo, chefes de grupos nacionalistas, (…) mulheres da sociedade civil e das Forças Armadas, dirigentes do Partido Comunista e outros grupos da esquerda, (…) deputados, jornalistas, deficientes de guerra, etc.». Tudo com o intuito «imprescindível» de «obter e congregar testemunhos fundamentais, sob o risco de se perderem para sempre». Obra que ainda hoje mantém a sua atualidade, servindo desde 1995 como base imprescindível para qualquer trabalho mais específico sobre o tema. Destaque também para as centenas de fotografias, que dão uma imagem real do que foi a Guerra Colonial. «A Guerra de África, 1961-1974» é por isso também um testemunho visual do que foi o período mais traumático da colonização. Antes da sua leitura é impossível não ficarmos horas e horas perdidos nas suas imagens. 91. GAMA, Manuel (2006) A Guerra Colonial (1961-1974). Braga: Centro de Estudos Lusíadas/Universidade do Minho. Tiragem 300 exemplares. De 23x16cm. Com 148 págs. Ilustrado. Brochado. Do índice: Por debaixo das pústulas da Guerra; Delicada missão de um capelão na guerra colonial; Breves notas sobre o colonialismo português em Angola; Guerra Colonial, uma história por contar; As mulheres portuguesas e a guerra colonial; Lastros de memória e despojos de si: literatura da guerra colonial; Letras de guerra; […] 9€ 92. GUIMARÃES, Delfim (1910) Á Memória de Herculano Na celebração do centenário do nascimento do egrégio historiador português. Lisboa: Livraria Editora Guimarães & Cª. Lisboa. De 19x13cm. Com 13-III págs. Brochado. [Exemplar valorizado com dedicatória e assinatura do autor]. Delfim Guimarães (1872-1933) foi poeta, ensaísta e bibliófilo, tendo deixado uma vasta obra literária. Foi também o fundador da estimada Editora Guimarães & Cª. [Pouco vulgar] 9€
  • 41. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 93. Boletim Cultural A CIDADE DE EVORA, Nº48-50 anos XXII-XXIV. Évora: Edição Câmara Municipal de Évora, Janeiro-Dezembro 1965-67. De 24.5x17cm. Com 331 págs. Ilustrado. Brochado [apresenta algum desgaste na lombada]. Alguns artigos: Determinação da zona de influência de Évora; Bibliografia de Florbela Espanca; Sepulturas da Sé de Évora e pessoas que nelas jazem no século XIII-XIV; Miscelânea Alentejana; Alcunhas Alentejanas; […] 7.5€ 94. Boletim Cultural A CIDADE DE EVORA, Nº57 ano XXXI. Évora: Edição Câmara Municipal de Évora, Janeiro-Dezembro 1974. De 24.5x17cm. Com 413 págs. Ilustrado. Brochado [apresenta desgaste e lombada deformada]. Alguns artigos: A catedral de Évora; Destroçar do Mosteiro de Santa Mónica; Real convento de S. Francisco de Estremoz; Figuras Gradas e Casario Antigo dos Arruamentos de Vila Viçosa ; Roteiro Arquivístico – Histórico da Arquidiocese de Évora; Os originais do cartório da Câmara Municipal de Évora; […] 7€ 95. Boletim Cultural A CIDADE DE EVORA, Nº58 anos XXXII. Évora: Edição Câmara Municipal de Évora, Janeiro-Dezembro 1975. De 24.5x17cm. Com 359 págs. Ilustrado. Brochado [apresenta ligeiros defeitos na capa]. Alguns artigos: Restauração da Diocese de Évora; Estudos Alentejanos - Agonia do Convento de Santa Catarina de Sena de Évora; José Francisco de Abreu, ilustre arquiteto alentejano; Fontes e Chafarizes de Vila Viçosa; Santa Casa da Misericórdia de Borba; Igreja paroquial de S. Bartolomeu de Borba; A defesa do Esporão, no termo de Monsaraz; A implantação da República em Évora; *…+ 7.5€
  • 42. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 96. Boletim Cultural A CIDADE DE EVORA, Nº67-68 anos XL-XLI. Évora: Edição Câmara Municipal de Évora, 1984-85. De 24.5x17cm. Com 310 págs. Ilustrado. Brochado. Alguns artigos: Subsídios documentais para o estudo das fortificações de Évora e de outras praças militares alentejanas nos inícios da Guerra da Restauração; Os forais de Évora; Rendimento da mesa pontificial eborense no governo do Cardeal-Infante; O polígrafo Eborense Manuel Severim de Faria; Temas oitocentistas eborenses; […] 8€ 97. Boletim Cultural A CIDADE DE EVORA, Nº71-76 anos XLV-L. Évora: Edição Câmara Municipal de Évora, Janeiro-Dezembro 1965-67. De 24.5x17cm. Com 249 págs. Ilustrado. Brochado. Alguns artigos: Um texto árabe do séc. X relativo à nova fundação de Évora; A Fundação da Igreja do Bom Jesus de Valverde e o Tríptico de Gregório Lopes; O pintor Diogo de Contreiras e a sua atividade no Convento de S. Bento de Castris; Pedro Nunes – um notável pintor maneirista eborense; […[ 7.5€ 98. Boletim Cultural A CIDADE DE EVORA, II SÉRIE, Nº 3. Évora: Edição Câmara Municipal de Évora, 1998-1999. De 24x16cm. Com 325 págs. Ilustrado. Brochado. Alguns artigos: Avis, forma urbis de uma vila medieval; Para a história do associativismo no Alentejo medieval; Francisco Varela e as oficinas de pintura em Évora no século XVII; Acerca dos textos do Manuelino de Évora; A presença de Évora na obra de Vergílio Ferreira; […] 6€ 99. Boletim Cultural A CIDADE DE EVORA, II SÉRIE, Nº 4. Évora: Câmara Municipal de Évora, 2000. De 24x16cm. Com 400 págs. Ilustrado. Brochado. Do índice: Arqueologia(s) e Arqueologia(s) em Évora; Cromeleque de Portela de Mogos; A história de vida de um monumento pré- histórico; Sobre o possível significado astronómico do cromeleque dos Almendres; Testemunhos arqueológicos da rede viária romana na região de Évora; Espólio monetário medieval em escavações arqueológicas em Évora; […] 6€
  • 43. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 100. Lote: ARRIAGA, Nöel de (1980) Pecados Breves e Breves Recados. Rio de Janeiro. De 19x13cm. Inumerado. Brochado. ARRIAGA, Nöel de (1950) Os poemas. Lisboa. De 19x13cm. Inumerado. Brochado. Capas de brochura levemente empoeiradas. Exemplares valorizados com dedicatória e assinatura do autor. NOEL DE ARRIAGA nasceu em 1918 na Praia da Aguda, próximo à cidade do Porto, tendo-se formado na Faculdade de Direito em Lisboa. Era também teatrólogo. Publicou entre outras obras: "Se eu Fosse um Brinco dos Teus" - trovas, "Barco sem leme", "A noite é cúmplice", "Pecados breves, breves recados", "A canção que o vento me trouxe". 6.5€ 101. MATTOSO, José; DAVEAU, Suzanne; BELO, Duarte (1997) Portugal: O Sabor da Terra: Minho. Lisboa: Círculo de Leitores. 1ª Edição. De 24x23.5cm. Com 127 págs. Ilustrada. Encadernação editorial cartonada. “É das raízes que este livro fala e que este livro procura esboçar. Ilustrado com bastantes fotografias (praticamente uma por página... e são muitas, as páginas...), as descrições histórico-geográficas são elucidativas do que somos e/ou do que já fomos. Além de elucidativo, trata-se, na mesma medida, de uma obra muito apelativa à leitura e à consulta. Tal como consultaríamos um guia de viagem, percorrendo as páginas em busca da referência ou da menção a este ou a tal monumento, evento, povoação ou paisagem. Ou seja, antevê-se uma boa experiência de conhecimento e de auto-conhecimento.” 9€
  • 44. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 102. RODRIGUES, Santana (1946) O Abade Faria. A vida e obra do misterioso personagem do romance "O Conde de Monte Cristo". Lisboa: Empresa Contemporânea de Edições. 1ª Edição. De 19.5x13.5cm. Com 167 págs. Brochado. José Custódio de Faria (Candolim de Bardez, Goa, 31 de Maio de 1746 — Paris, 20 de Setembro de 1819), mais conhecido por Abade Faria, foi um religioso e cientista luso-goês que se destacou como um dos primeiros estudiosos da hipnose. Pertenceu ao grupo dos conspiradores que tentaram derrubar o regime português em Goa em 1787. A chamada Conjuração dos Pintos foi denunciada e exemplarmente reprimida pelas autoridades portuguesas. Faria apressou-se a ir para a França em 1788. Defensor da Revolução Francesa (1789), comandou em uma das seções que, em 1795, atacaram a Convenção Nacional. Foi professor de Filosofia nos liceus de Marselha e Nîmes. Iniciado na prática do magnetismo animal por Armand-Marie-Jacques de Chastenet, marquês de Puységur, no ano de 1813 abriu em Paris um gabinete de magnetizador. A prática de hipnose por sugestão trouxe-lhe uma enorme clientela e uma pronta rea(c)ção de descrédito, sendo rotulado de maníaco e bruxo. Os últimos anos da sua vida passou-os como capelão de um convento de religiosas. Como cientista demonstrou o carácter puramente natural da hipnose, tendo sido ele o primeiro a descrever com precisão os seus métodos e efeitos. Soube antever as possibilidades da sugestão hipnótica no tratamento das doenças nervosas. 7.5€ 103. Guimarães, Joaquim António Gonçalves (1995) Gaia e Vila Nova na Idade Média: arqueologia de uma área ribeirinha. Porto: Univ. Portucalense. De 20.5x14cm. Com 318 págs. Brochado. Do índice: Caracterização geográfica; Antecedentes do povoamento; Evolução histórica; Toponímia e arqueologia do território; Gaia edifícios religiosos e de assistência; Edifícios militares e de governança; Casas nobres; Vila nova; Edifícios religiosos e de assistência; Edifícios públicos; […] [invulgar estudo, muito apreciado] 7€
  • 45. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 104. SANTOS, Víctor (1936) A paisagem alentejana em Florbela Espanca, Mário Beirão e Monsaraz. Lisboa : Edições Gleba. De 20x14cm. Com 158 págs. Brochado. “Alentejo é uma província de eleição e tem servido de berço, desde os mais remotos tempos, a individuos que marcaram destacadamente uma situação, em variadíssimos campos de actividade: na ciência, política ou administração; nos descobrimentos e conquistas, no trono ou púlpito, *…+Independentes, ousados, alegres embora de feições duras e escurecidas pelo sol, eles mostram bem, pelo espirito decidido eolhar sobranceiro e um tudo-nada desconfiado, que possuem a consciencia da força do seu valor.” Obra apresenta “Uma pequena descrição do que é a vida do trabalhador rural do Alentejo, empregando no quadro alguns dos seus muito expressivos termos” mas a sua essência trata “*…+ algumas figuras contemporâneas de especial relevo, que tão bem sentiram, embora cada uma a seu modo, essas belezas que referi: Florbela Espanca; Mario Beirão e Conde de Monsaraz, que não se limitaram a cantá-las em seus versos. Comunicaram com elas, viveram com elas, sentiram a Terra, a Natureza, deram-lhe coração *…+” Victor Santos [Pouco vulgar] 13€ 105. SANTOS, Victor (S/D) Garrett e a Poesia íntima. Ensaio. (prémio Almeida Garrett Porto 1951). Lisboa: Livraria Portugal. De 15x12cm. Com 58 págs. Brochado. Exemplar valorizado com dedicatória e assinatura do autor 6€ 106. CARDOSO, Joaquim (1953) Ferreira de Castro Desmascarado: A verdade acerca do romance “emigrantes”. Lisboa: Livraria Renascença. De 12.5x19.5 cm. Com 40 págs. Brochado A obra “emigrantes” é um original de Ferreira de Castro ou um plágio? [Curioso] 6€
  • 46. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 107. Cunha, Arlindo Ribeiro da (1977) Senhora da Abadia: monografia histórico-descritiva. Braga: Confraria de N. S. da Abadia. De 19.5x14cm. Com 223 págs. Brochado. Do índice: Topografia; Pré-história regional; Os romanos; Alvorecer do cristianismo; Começos da Fé no Monte de S. Miguel; O Culto de S. Miguel; O Culto de Santa Maria; A Vida Monástica em S. Miguel; A Invasão Muçulmana; A Reconquista; Frei Lourenço; Aparecimento da Imagem; O Santuário; A Abadia de Cister; Razão do Título; O Couto; A expansão do culto da Senhora da Abadia; A Senhora da Abadia na Poesia Popular; A confraria; Capelães do Santuário; […] 10€ 108. FERREIRA, MGR. J. Augusto (1928) Villa do Conde: Matriz e Igrejas do Mosteiro de Santa Clara de Azurara e de Rio Mau. Porto: Marques Abreu. 1ª Edição. De 15.5x11cm. Profusamente ilustrado. Brochado. Mons. José Augusto Ferreira (Braga, 2/1/1860-Braga, 21/1/1944) foi pároco de Vila do Conde entre 1893 e 1921. Tornou-se aí um distinto historiador. O seu nome galgou fronteiras, tendo pertencido à Real Academia Galega da Corunha; foi também sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa. 8€ 109. ALEGRIA, José Augusto (1983) Frei Manuel Cardoso, compositor português: (1566-1650). Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa. De 19x11.5cm. Com 103 págs. Brochado. Frei Manuel Cardoso é o principal compositor do grupo de polifonistas de Évora, os maiores expoentes do período áureo da música religiosa portuguesa. A música que compuseram caracteriza-se pela inexistência de acompanhamento de qualquer instrumento. “Frei Manuel Cardos pertence a uma notável geração de compositores que marcaram a sua presença indelével na história da cultura musical portuguesa nos séculos XVI e XVII. Essa geração dos polifonistas testemunhou com brilho a nossa participação nas raízes da cultura europeia quanto à evolução da música. Notáveis realizações de ordem técnica e estética esmaltam toda a obra do compositor carmelita assegurando-lhe no tempo perenidade gloriosa.”José A. Alegria 5€
  • 47. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 110. CAÏEL (1900) Revista Branca. Lisboa: Parceria A. M. Pereira. 1ª Edição. De 18.5x12.5cm. Com 382 págs. Encadernação do editor com gravação nas pastas e lombada [Exterior levemente empoeirado, e com ligeiro desgaste]. Uma das primeiras obras de literatura infanto-juvenil portuguesa. Raro exemplar “Revista Branca será o amigo dos pequenos e dos novos, aparecendo a visitá-los duas vezes por mez. N’essa visita bi- mensal, falará de muita cousa. Irá contando novellas e romances, anedoctas para rir e outras para fazer pensar. Dará conta dos acontecimentos da quinzena *…+” Caïel é um dos nossos primeiros autores da literatura infanto-juvenil. Caïel pseudónimo de Alice Pestana [Santarém, 1860 - Madrid, 1929]. Escritora, jornalista, pedagoga, feminista e pacifista. De grande cultura, abrangendo vários idiomas, as letras, as ciências e a música, escreveu em inglês, francês, espanhol e português. Interessada na política do seu tempo, colaborou no Espectro da Granja, com o pseudónimo de Célia Elevani (anagrama de Alice Evelina). Colaborou também na revista Repúblicas, que Camilo Castelo Branco e Tomás Ribeiro dirigiam, aqui com os pseudónimos Caïel e Eduardo Caïel, e ainda nos jornais Vanguarda, Folha do Povo e Diário de Notícias, servindo-se dos pseudónimos referidos e ainda do de Cil. 12€ 111. LETRIA, José Jorge (1980) Navegador Solitário. Edição de Autor. 1ª Edição. De 18.5x12.5cm. Com 64 páginas. Brochado. Ilutrações de Rogério Ribeiro. [Obra bastante invulgar] José Jorge Letria nasceu em Cascais em 1951. Estudou Direito e História e é pós-graduado em Jornalismo Internacional. Com dezenas de livros publicados em diversas áreas, foi distinguido com importantes prémios literários nacionais e internacionais. Está traduzido em várias línguas. Integrou, com José Afonso, Adriano e Manuel Freire, entre outros, o movimento da canção de resistência, tendo sido agraciado em 1997 com a Ordem da Liberdade. Foi, durante oito anos, vereador da Cultura da Câmara de Cascais. É, desde Janeiro de 2011, presidente da Sociedade Portuguesa de Autores. 13€
  • 48. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 112. LETRIA, José Jorge (1993) O Fantasma da Obra: antologia poética 1973-1993. Lisboa: Limiar. 1ª Edição. De 22x13.5cm. Com 278 págs. Brochado. O Fantasma da Obra consiste numa recolha antológica com reflexos frequentes da experiência revolucionária de 1974. 8.5€ 113. LETRIA, José Jorge (1997) Senhor Pessoa, Chegámos a Cascais. Lisboa: Ulmeiro. 1ª Edição. De 23x15.5cm. Com 56 págs. Brochado. Óscar Lopes, na História da Literatura Portuguesa, caracteriza o poeta como «extraordinariamente fluente» e a poesia uma «lírica de ténues e desencantadas referências ou memórias, num ritmo e numa figuração rigorosos». Para Júlio Conrado, autor de uma biografia de Letria, «o livro que explica os outros livros», o mais autobi(bli)ográfico, é Senhor Pessoa, chegámos a Cascais. 8€ 114. LETRIA, José Jorge (2002) Um Comboio no Entroncamento da Memória. Lisboa: Ulmeiro. 1ª Edição. Ilustrações de Nair Valente. De 23x15.5cm. Com 24 págs. Brochado. José Jorge Letria conta aos mais pequeninos, na presente obra, a história do comboio. Ou, melhor dizendo, é o comboio que se conta a si próprio e à sua história, que não é a do habitual «pouca terra para muita gente», antes a do «muita terra», todas as terras que juntou no mapa da sua memória. 7€
  • 49. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 115. MONTEIRO, Campo (S/D) Saudade e Fraternidade: História dos Acontecimentos políticos em Portugal desde agosto de 1924 a novembro de 1926. Porto: Livraria Civilização – Editora. De 19x12cm. Com 258 págs. Brochado. Abílio Adriano de Campos Monteiro (1876-1934) nasceu e faleceu em Moncorvo, Trás-os-Montes. Formou-se em Medicina, tendo, com Ferreira de Castro, fundado no Porto a revista Civilização, Grande Magazine Mensal, publicado entre 1928 e 1937. Colaboraram nesta revista, entre outros, Aquilino Ribeiro, Florbela Espanca e Teixeira de Pascoaes. Campos Monteiro notabilizou-se como romancista, cultivando o romance de pendor popular e regionalista influenciado por Camilo. As suas obras de ficção foram um êxito de vendas nos anos 20-30. Dedicou-se também à poesia e ao teatro. 8€ 116. MARTIM VELHO (1989) Estudos Críticos sobre a Batalha de Ourique. Lisboa: Sociedade Histórica da Independência de Portugal. De 23x16cm. Com 106 págs. Brochado [capa com ligeiro desgaste] Obra de conjunto sobre a Batalha de Ourique, oferece a mais actualizada concepção desse feito militar, a partir do qual se pode já falar da existência política do Reino de Portugal. São razões para o êxito deste livro, assente numa experiência de muitos anos como investigador da história do Magrebe português. Dr. Martim Velho Alcoforado de Barbosa Sotomayor, considerado um dos maiores arabistas portugueses deixa-nos assim este precioso legado para a História de Portugal, em particular para a História Militar. 9€ 117. GOMES, J. Pinharanda (1982) Povo e religião no termo de Loures. Loures: Paróquia De Santo António dos Cavaleiros. De 21x15cm. Com 181 págs. Brochado Do índice: O senhor roubado de Odivelas; A Memória de Odivelas; A Senhora da Saúde de Montemor; O Anjo da Guarda de Bucelas; Cirios de Loures; O Carmo em Loures; Camarate e o Carmo; Santo António dos Cavaleiros; Piedade Eclesial, Piedade Popular; […] 6.5€