1. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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Porque é o bom leitor que faz o bom
livro… Porque é o bom leitor que faz
o bom livro…Porque é o bom leitor
que faz o bom livro…Porque é o bom
leitor que faz o bom livro…Porque é o
bom leitor que faz o bom
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Porque é o bom leitor que faz o bom
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que faz o bom livro… Porque é o bom
leitor que faz o bom livro… Porque é
o bom leitor que faz o bom livro…
CATÁLOGO Nº15
Projecto livraria online ler.com.gosto
Compramos livros
http://livrarialercomgosto.blogspot.pt/
Março de 2013
2. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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LIVRARIA LER.COM.GOSTO
(porque é o bom leitor que faz o bom livro)
Prezados leitores e amigos temos a honra de apresentar mais um catálogo de livros raros,
curiosos ou simplesmente esgotados, que a partir do presente número poderão ser alvo da
vossa análise no nosso novo espaço situado na rua da Abadia, nº 12 em Ponte de Lima.
O espaço ler.com.gosto situado nas traseiras da Igreja Matriz, no coração do cento histórico
da vila de Ponte de Lima está aberto todos os dias das 14H00 às 19H00. Neste espaço poderá
encontrar novos títulos, novos temas e um local privilegiado de intimidade com os livros.
*******************
As encomendas deverão ser efetuadas no nosso espaço na rua da Abadia n.º 12, em Ponte de
Lima, por email através do endereço livraria.ler.com.gosto@gmail.com ou através dos nossos
contactos telefónicos: 969888567 e 917925655.
Os livros encomendados serão enviados pelos correios. Ao preço apresentado acresce o dos
respetivos portes de envio. Poderão também ser levantados presencialmente nas nossas
instalações na rua da Abadia, nº 12 em Ponte de Lima.
Todos os livros encontram-se em bom estado de conservação. É sempre mencionado junto da
descrição do mesmo se o houver alguma imperfeição relevante.
Por razões meramente técnicas as reproduções dos frontispícios e das capas de brochura
podem não corresponder às dimensões ou ao estado de conservação dos exemplares
anunciados.
Caso deseje informação adicional sobre as obras apresentadas poderá solicitar através do
email já referido ou para o contactos citados.
Torne-se nosso fã no facebook e saiba todas as novidades em 1ª mão:
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1. VIEIRA, Afonso Lopes (1912) Gil Vicente. Lisboa: Livraria Ferreira. 1ª
Edição. De 19x12 cm. Com 50 págs. Brochado.
Conferência realizada no «Serão Vicentino» do Teatro da Republica
em 15 de Janeiro de 1912.
Lopes Vieira levou a cabo inúmeras tentativas de reabilitação junto do
grande público (inclusivamente infantil) de um património nacional,
nomeadamente clássico e medieval, esquecido, seja pela tradução
(Romance de Amadis) ou divulgação de obras de autores basilares da cultura nacional (edição
de Os Lusíadas e a promoção de uma Campanha Vicentina, onde se insere a presente
publicação).
7€
2. CORREIA, Natália (1970) As Maças de Orestes. Lisboa: Publicações Dom
Quixote. 1ª Edição. De 18x11 cm. Com 128 págs. Brochado.
Trata-se da edição primeira aparecida na prestigiada colecção
«cadernos de poesia» das publicações dom quixote.
Da criação literária de Natália Correia dizem Virgílio Martinho e Ernesto
Sampaio, organizadores da Antologia do Humor Negro (Edições
«Afrodite» de Fernando Ribeiro de Melo, Lisboa, 1969): «[...] Poetisa
que entende a poesia como “substância mágica desorbitada da sua funcionalidade primitiva”,
como meio de aprofundar o mistério da vida e de recriar o mundo, desmistifica na sua obra as
solicitações do espírito tendentes a des-sexualizar um universo inteiramente erotizado, a
substituir o objecto e o desejo que o descobre por uma espécie de oração inarticulada às
Ausências perfeitas, de fuga à terra ou voo nos espaços abstractos de um absoluto
improvável. A poesia de Natália Correia, bem terrena e carnal, caracteriza-se assim por um
deslumbramento perante a força prodigiosa do Eros na síntese e conciliação de todos os
contrários, na plena humanização da vida. [...]»
13€
3. [conjunto de 2 títulos]
SOARES, Torquato de Sousa (1942) Alguns diplomas particulares dos séculos XI-XIII. Coimbra:
Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. De 22x16 cm. Com 70 págs. Brochado.
[Exemplar valorizado com autógrafo e dedicatória de Torquato de Sousa Soares «ao Ex.mo
Sr. Dr. …, homenagem de muito elevado apreço e estima»]
Colectânea de 34 documentos, (diplomas particulares) latino-portugueses dos séculos XI a XIII,
12€
4. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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com transcrição rigorosamente diplomática. Como complemento
figuram três índices alfabéticos (antroponomástico, toponomástico e
ideográfico) e um pequeno glossário das palavras cuja interpretação
oferece dificuldades.
SOARES, Torquato de Sousa (1961) O Sentido histórico de uma
Centúria (1360-1460): Nuno Álvares e o Infante D. Henrique. Coimbra:
Separata de «Estudos», fasc. VI – ano XXXIX. De 24x17 cm. Com 12
págs. Br.
[Exemplar valorizado com autógrafo e dedicatória de Torquato de Sousa Soares « Dr. …, com
estima e apreço do colega e amigo»]
4. CASTELLO BRANCO, Camillo [1884] O General Carlos Ribeiro.
(Recordações da Mocidade). Porto: Livraria Civilisação de eduardo
da Costa Santos – Editor. 1ª Edição. De 20x16 cm. Com 71-I págs.
Brochado. [Brochura levemente empoeirada e com ligeira lacuna;
últimas páginas acusam ocasionais picos de acidez.] Parcialmente
por abrir e por aparar.
Primeira edição de muito apurada execução gráfica. “O opúsculo
trata de Carlos Ribeiro o militar e distinto geologo e antroplogista,
efabulando um episódio da vida amorosa do ilustre General (ao tempo ainda Tenente), onde
aliás transluz a bondade estreme de Carlos Ribeiro: os seus amores com uma senhora casada,
Glória se chamava (ou Camillo assim a trata) que caíra na mais baixa degradação. Decidido a
reabilitá-la e apesar de rompida a ligação, o notável cientista solicita a intervenção de Camillo
num lance pungente. Não se pondo em dúvida a veracidade do facto, presiste até ao final no
espírito do leitor a convicção de tratar-se de uma efabulação romanesca”
20€
5. HOFMANN, Jacques F. [1951] Aspects du Portugal moderne. Paris:
Éditions du Millénaire. De 24x18 cm. Com 52 págs. Brochado.
[Maculado com ligeira mancha na brochura]
[Da tiragem especial de 200 exemplares «fora de mercado», cabendo
ao nosso exemplar o n.º XXIII.]
Exemplar valorizado com autógrafo e dedicatória do autor «a
Madame … homenage respectuese de l’auter»
Publicação inserida na propaganda e afirmação internacional do regime de Salazar. [Invulgar]
10€
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6. D’ ALCOCHETE, Nuno Daupias (1973) Lettres de Diogo Ratton a
António de Araujo de Azevedo, Comte da Barca. (1812-1817).
Paris: Fundação Calouste Gulbenkian/Centro Cultural Português.
De 23x16 cm. Com 253 págs. Ilustrado. Brochado. [Exemplar
maculado com assinatura de posse e brochura revestida por
película transparente]
[Edição especial impressa em papel de superior qualidade, de
tiragem numerada e não declarada. Exemplar numero III de «Sua
Eminência o Cardeal D. Manuel Gonçalves Cerejeira»]
Diogo Ratton era filho de Jácome (Jacques) Ratton (1736-1820), que veio para Portugal e se
tornou um dos mais destacados membros do grupo de industriais e grandes comerciantes
fomentado por Pombal.
António de Araújo de Azevedo (1754-1817) nasceu em Ponte de Lima, na freguesia de Sá,
filho de António Pereira Pinto de Araújo de Azevedo Fagundes, senhor do morgado e da Casa
da Laje, e de Maria Francisca de Araújo de Azevedo. Diplomata, cientista e político, foi
fundador de diversas instituições artísticas e científicas, no período em que a corte
portuguesa esteve instalada na cidade do Rio de Janeiro. Como Ministro e Secretário de
Estado dos Negócios do Reino chefiou o governo, ocupando um cargo semelhante ao
actualmente designado por primeiro-ministro.
13€
7. LOUREIRO, João (2005) Postais Antigos de S. Tomé e
Príncipe. Lisboa: Maisimagem. De 31x23 cm. Com 127 págs.
Ilustrado. Encadernação em Geltex com sobrecapa impressa
em papel couché de 170 grs e miolo impresso em couché
mate de 135 grs.
João M. Loureiro reuniu e sistematizou uma invulgar
colecção de mais de 12.000 postais fotográficos que,
editados desde finais do século XIX até 1975, constituem
uma imprescindível fonte iconográfica não só da presença
portuguesa em África e no Oriente, como também de um
período determinante da história das nações lusófonas. Os 212 exemplares seleccionados
propõem-se demonstrar o perfil e o espírito, no domínio da imagem, das cidades e das vilas,
das roças e do povo são tomense.
13€
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8. BARRADAS, Joaquim (1999) A arte de sangrar de cirurgiões e
barbeiros. Lisboa: Livros Horizonte. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com
248 págs. Brochado.
A sangria foi um tratamento usado durante mais de dois mil anos.
Os modos de fazer a sangria e a evolução dos conceitos que
conduziram ao seu uso são o fio condutor de toda a narrativa. Em
épocas mais remotas, a sangria fazia parte de rituais religiosos, mas
a influência dos espíritos sobre as funções orgânicas fez parte
integrante da Medicina oficial e manteve-se até à idade moderna. Só o desenvolvimento dos
estudos anatómicos, a descoberta da circulação sanguínea e um melhor conhecimento da
fisiologia humana determinaram uma redução substancial das indicações da sangria. Os
médicos prescreviam este tratamento mas não eram eles que o executavam. Barbeiros e
cirurgiões disputaram a realização das sangrias durante séculos, ao longo dos quais
protagonizaram algumas contendas. Da contracapa
12€
9. BOTELHO, Maria Leonor (2006) A Sé do Porto. No século XX. Lisboa:
Livros Horizonte. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 280 págs. Ilustrado.
Brochado. [exemplar perfeito]
Ao longo do século XX, a Sé do Porto, monumento de cariz
medieval, foi alvo das mais profundas transformações decorrentes
das intervenções de restauro e de conservação da responsabilidade
da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN).
[…] o nosso principal objectivo foi apurar em que medida estas
transformações contribuíram para o estado em que se encontra actualmente a fisionomia da
catedral portuense, ou seja, perceber em que medida aquilo que conhecemos actualmente
como sendo a Sé do Porto resulta ou não das profundas transformações de que foi alvo,
particularmente, na 1ª metade do século XX.
10€
7. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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10. ROCHA, Ilídio (1994) Catálogo da Livraria do Convento da Arrábida
e do acervo que lhe estava anexo. Lisboa: Fundação Oriente. De
23x17 cm. Com 613 págs. Ilustrado (com reprodução de inúmeros
frontispícios). Brochado.
“O acervo total de que resulta este catálogo compreende 2611
obras impressas, 34 manuscritos e 47 periódicos, provenientes de
uma livraria conventual do Convento da Arrábida formada entre o
início do século XVI e o primeiro quartel do século XIX. […] núcleo
que possui ainda uma dimensão capaz de permitir a caracterização daquela livraria bem como
as preocupações intelectuais dos seus utentes. […] Trata-se de um acervo de temática
dominantemente religiosa que acompanha a evolução teológica e histórica no período em
causa e nos que o antecederam. […] Espólio importante para o estudo da história em geral e
da história da religião em particular para além de dar contributos importantes para a história
da impressa e do livro” Da introdução
10€
11. RESENDE, André de (1963) Obras Portuguesas. Prefácio e Notas do
Prof. José Pereira Tavares. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora. 1ª
Edição. De 19x12 cm. Com 192 págs. Brochado. Obra inserida na
valiosa «coleção de clássicos Sá da Costa».
Os trabalhos reunidos neste volume foram os únicos que o autor
escreveu em português (os restantes estão em latim), sendo o mais
conhecido de entre eles a História da antiguidade da cidade de
Évora impressa pela primeira vez em 1553 em Évora por André de
Burgos, um ano antes de este também aí ter impresso o famoso elogio de Lisboa escrito em
latim por Damião de Góis. No livro sobre Évora o autor revelou o seu interesse por uma cidade
que era então uma das mais prestigiadas do país, revelando um particular interesse pela
história e testemunhos da época romana, em que por vezes deu largas à sua fantasia, e
termina com uma abordagem dos primeiros tempos da cidade após a sua integração em
Portugal. A esta obra foram acrescentadas duas orações que fez em Évora dirigidas
respetivamente em 1552 à princesa D. Joana, que seria a mãe de D. Sebastião, e em 1569 ao
seu filho. Os restantes trabalhos aqui reeditados consistem numa Vida do infante D. Duarte,
filho de D. Manuel I, que foi escrita em 1567 mas apenas impressa em 1789, e uma esquecida
Santa vida e religiosa conversação de Frei Pedro, de que apenas se conhece um exemplar da
8.5€
8. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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edição impressa em 1570. Em ambas as biografias se contam, em estilo realista e simples,
episódios que marcam o ambiente em que cada um viveu.
Como complemento do volume edita-se a carta que em 1547 André de Resende dirigiu a D.
João de Castro, na qual se justificava por não o ter acompanhado à Índia, onde o vice-rei
desejava que fosse o cronista dos seus feitos.
12. [Conjunto de 3 títulos]
FERNANDES, Manuel (1981) Svmmaria Recapitvl…m da Antiguidade da Sê de Lamego, Bispos
& Christiandade Della; & da sua Nobreza. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional. De 19x10 cm.
Brochado.
Edição em fac-símile da 1ª impressão editada em Lisboa no ano 1596 por Manuel Lira, com
apresentação de Plínio Doyle.
COSTA, M. Gonçalves da (1992) Cantores e Instrumentistas da Catedral de Lamego. Lamego:
Edição do autor e do Seminário de Lamego. De 21x13 cm. Com 71 págs. Ilustrado. Brochado.
Do índice: Música litúrgica; Organistas; Mestres de capela; Música de Novo Estilo; Órgãos da
Sé; espécimes e Representações musicais.
LARANJO, F. J. Cordeiro (1979) Alguns sumários da História de Lamego. Viseu: Separata da
Edição da «Assembleia Distrital de Viseu». De 22x15 cm. Com 46 págs. Ilustrado. Brochado.
Do «sumário» respingamos a seguinte «tábua cronológica»: De como tem antiga ascendência
o povo lamecense, do seu trabalho e feitio; De como o primeiro Mosteiro de Clarissas em
Portugal, foi em Lamego no século XIII; De como a grande feira de Lamego vem de muito
longe; e de como há poucos anos se realizava nas Festas dos Remédios; De como Lamego
escapou a um morticínio e a um saque, numa das invasões francesas e da prata e ouro que
teria, no princípio do século XIX; [….]
13€
13. DIAS, Fátima Sequeira (2008) Os Açores na História de Portugal. Séculos
XIX-XX. Lisboa: Livros Horizonte. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 231 págs.
Brochado.
Os Açores na História de Portugal. Séculos XIX-XX reúne vários artigos
sobre a economia e sociedade açorianas […]. A adoção de um modelo
agro-exportador responsável pela sucessão de culturas agrícolas
destinadas à exportação e pela promoção da oferta de serviços de navegação contribuiu para
a precoce integração dos Açores na economia do Atlântico. […] As velhas e novas elites
9€
9. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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parecem ter feito tudo o que estava ao seu alcance – umas para sobreviverem e outras para
enriquecerem – mas as populações só encontravam na emigração refúgio para a sua miséria.
Deixamos a título de exemplo alguns dos artigos: A importância da «economia da laranja» no
Arquipélago do Açores durante o século XIX; O ananás dos Açores: Ascensão e declínio de uma
cultura forçada; As alfândegas dos Açores no século XIX e XX; Que foi feito dos «Ingleses» do
«ciclo da laranja» na Ilha de S. Miguel?
14. CORREIA, Fernando (2006) Pontapé na Bola. Histórias do futebol
português. Lisboa: Setecaminhos editora. De 23x16 cm. Com 134
págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito]
“Este pontapé na bola é simultaneamente atrativo, agradável,
aprazível, mas que não atribui foros de realidade a vácuas
fantasias. O nascimento do futebol em Portugal, apadrinhado
pelos irmãos Pinto Basto, gente fina que estudava na «velha
Albion»; a fundação do Sporting Clube de Portugal, que se deveu
também à operosidade e à diligência de verdadeiros «spotsmen»; a origem do Futebol Clube
do Porto, não só de inspiração britânica, como congregando, no seu seio, alguns filhos da
nobreza e da burguesia portuenses; a criação do Sport Lisboa e Benfica, que foi anunciada,
após substanciosa conversa, numa farmácia de Belém; as peripécias, em mais ou menos
iracundo e pitoresco chinfrim, das finais dos primeiros campeonatos de Portugal – em tudo
isto há uma investigação que a Ciência da História exige” in prefácio Manuel Sérgio
5€
15. QUITÉRIO, José (Apresentação), RÊGO, Manuela (Coordenação e
pesquisa bibliográfica) [1998] Livros Portugueses de Cozinha.
Lisboa: Biblioteca Nacional. De 24x16 cm. Com 224 págs. Ilustrado
com dezenas de frontispícios de livros. Brochado. [exemplar
perfeito]
Importante catálogo, que é um notável contributo para o estudo e
difusão dos livros portugueses de cozinha, inventariando mais de
um milhar de espécimes, muitos dos quais desconhecidos do
grande público e ausentes de outros catálogos do mesmo género.
13€
10. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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16. NOBRE, António (2010) Entre coentros e poejos uma
viagem pela cozinha de… Évora: Caminho das Palavras.
De 25x25 cm. Com 168 págs. Ilustrado. Encadernação do
editor [cartonada].
“António Nobre cozinha sob o maior céu do país, na
maior planície e com os sabores mais aromáticos da
nossa gastronomia, transportando-os para as suas
criações. É chefe executivo de cozinha do grupo M’AR De
AR em Évora, onde pratica uma cozinha moderna e elaborada, com inspiração na gastronomia
alentejana e uma cozinha criativa e sofisticada, de inspiração mediterrânica, mas sempre com
respeito pelos sabores tradicionais portugueses e, em especial, os regionais do Alentejo. O
livro Entre Coentros e Poejos - Uma Viagem pela Cozinha de António Nobre apresenta receitas
saudáveis e fáceis de confecionar em casa. Receitas cuja marca é a simplicidade dos aromas e
o bom sabor dos alimentos escolhidos criteriosamente. Maria de Lurdes Modesto
9.5€
17. CAETANO, Paulo (2012) Alerta!! Pelos Burros. Lisboa:
Bizâncio Editora. 1ª Edição. De 29x26 cm. Com 192 págs.
Ilustrado. Encadernação do editor. [exemplar perfeito]
Há animais com má fama, por vezes sem qualquer razão.
O burro é um deles. De tal forma que o seu nome é, há
muito, usado como insulto, como sinónimo de falta de
inteligência. Uma clara injustiça para um animal dócil,
capaz de aprender tarefas complexas e que foi, ao longo
de séculos, um ajudante imprescindível ao trabalho nos
campos agrícolas do nosso país. Hoje, por incrível que possa parecer, o burro está prestes a
extinguir-se em Portugal. Mas há quem lute contra esta ameaça: criando santuários para
burros «reformados», usando leite de burra em cosméticos, aproveitando este nobre e
obediente animal em projetos de ecoturismo e até de asinoterapia - ajudando jovens
deficientes a recuperar a sua confiança e auto-estima. Estas realidades são o cerne do novo
livro de Paulo Caetano, reconhecido autor neste campo. Descubra este recanto fascinante e
escondido do nosso mundo lusitano.
[…]
12€
11. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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18. ACCIAIUOLI, Margarida (2012) Os Cinemas de Lisboa. Lisboa:
Bizâncio Editora. 1ª Edição. De 26x18 cm. Com 384 págs.
Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito]
Tempos houve em que as salas de cinema proliferavam em
Lisboa, dos múltiplos cinemas de bairro às salas memoráveis:
como o S. Luís, o Chiado-Terrasse, o Tivoli, o Éden e tantos outros.
Tempos houve em que ir ao cinema era um acto elegante, que
merecia indumentária apropriada, e também um acto social - ia-
se para ver e ser visto. As grandes salas de cinema foram desaparecendo da cidade e, hoje,
vai-se ao cinema nos centros comerciais, no intervalo de umas compras. A história deste
percurso é feita de modo notável, pela autora, numa obra onde o rigor caminha a par das
me-mórias afetuosas que todos temos em relação àquela especial sala de cinema.
12€
19. GOMES, F. Matos (1957) 30 Anos de Estado Novo – 1926-1956.
Lisboa: Organizações Império [Composta, impressa e
encadernada na gráfica Boa Nova]. De 29x20 cm. Com XXXI, 637,
[52] págs. Profusamente ilustrado. Brochado. [Exemplar
envelhecido, acusa falta da folha de anterrosto e ligeiro restauro
na lombada]
Obra de apologia ao Estado Novo e à sua ação governativa,
ilustrada com centenas de fotografias que documentam
acontecimentos, retratos de personalidades portuguesas e
estrangeiras, fotografias de edifícios de Portugal continental e colonial, paradas militares, etc.
Capítulos: Prestígio do Estado, Forças Armadas, Portugal no mundo, Obras públicas, Educação
e Cultura, Fomento económico, Portugal Ultramarino e Preocupação Social.
16€
20. BRAZÃO, Eduardo (s.d.) A Restauração. Relações Diplomáticas de
Portugal de 1640 a 1668. Lisboa: Livraria Bertrand. De 20x13 cm. Com
476 págs. Brochado. [Brochura empoeirada, lombada envelhecida e
com marca de fita gomada. Frontispício com carimbos de posse]
Trabalho pioneiro sobre a acção diplomática de Portugal, exercida
durante o período restauracionista.
Da introdução fazemos eco das palavras de Eduardo Brazão “Até à
7€
12. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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relativamente pouco tempo, vivia-se entre nós numa completa ignorância do que fora o
esforço assombroso da política externa incida em D. João IV e que teve como desfecho a paz
com Espanha de 1668. Todos sabiam os nomes sonoros das batalhas, mas poucos conheciam
os nomes desses grandes diplomatas, que se chamaram Francisco de Sousa Coutinho, Pereira
Castro […] Marqueses de Sande, Niza e Cascais, e tantos outros que batalharam poe essa
Europa fora pela consolidação da nossa independência. Escola magnífica de diplomacia foi
essa que nos fez viver o período áureo das nossas relações externas”
21. [Conjunto de 2 títulos]
REDOL, Alves (1966) Teatro I: Forja & Maria Emília. Lisboa:
Publicações Europa-América. [1ª Edição conjunta] De 22x15 cm. Com
248 págs. Brochado. [Lombada acusa pequena mancha acastanhada
provocada por fita gomada]
Publica-se neste volume as peças «Forja» e «Maria Emília». Obra de
intensa emoção, «Forja» é uma tragédia inquietante, audaciosa,
modelar de processo e completa na segurança dos seus meios
dramáticos. «Maria Emília» segunda peça deste volume e que foi
representada pela primeira vez no Teatro-Estúdio do Salitre em 1964, assiste-se a uma peça
que segundo Alves Redol «traduz em palavras as emoções e os sentimentos que as
personagens na realidade só conseguem exprimir em silêncios, gestos e olhares que são
linguagem depurada do sofrimento»
REDOL, Alves (1967) Teatro II. O destino morreu de repente. Lisboa:
Publicações Europa-América. 1ª Edição. De 22x15 cm. Com 235 págs.
Brochado. [Lombada acusa pequena mancha acastanhada provocada
por fita gomada]
O “anónimo” que recenseou a obra para Fundação Gulbenkian, logo
após a sua publicação, atribui-lhe uma classificação de “medíocre” e
“não aceitável”, acrescentado “a linguagem é de uma enfadonha
prolixidade”. Compreende-se este tipo de análise, pela circunstância
de a obra fazer uma crítica, ainda que velada, à vida política portuguesa da época e, a
Instituição para a quem era efetuada a recensão ser pró-regime.
10€
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22. SANTOS, Eduardo dos (1969) Elementos de Etnologia Africana.
Lisboa: Editorial J. Castelo Branco. 1ª Edição. De 21x16 cm. Com
333 págs. Brochado. [Lombada apresenta ligeiros vincos
provocados pelo manuseamento]
Neste compêndio de Etnologia Africana reúnem-se as bases de
estudo sobre o homem e os povos africanos. Trata-se de um
valioso repositório didático com informação genérica muito válida.
O autor baseia o seu estudo em trabalho de campo realizado
essencialmente nas colónias portuguesas.
12€
23. SOROMENHO, Castro (1938) NHÁRI. O Drama da gente negra. Porto:
Livraria Civilização. 1ª Edição. De 20x13 cm. Com 179 págs. Brochado.
[Brochura e lombada envelhecidas e desgastadas, acusando sinais de
uso. Maculado com carimbos de posse no frontispício]
Partindo dos contos, das lendas, dos ritos e das cosmogonias dos
povos da Lunda, no Nordeste de Angola (que tão bem conheceu, e
com quem intimamente conviveu na infância, em parte da
adolescência, e já na idade adulta), Castro Soromenho, ao publicar, em
1938, o livro de contos Nhári. O drama da gente negra, reabilita e dignifica a memória cultural
desses povos ágrafos ao lhes dar “voz” – ou melhor: restituir “a voz” –, na voz mais alta (ou
assim cotada nos cânones do Ocidente), que é a “voz da escrita”.
7€
24. FERREIRA, Carlos Antero (2007) Castelo da Mina. Da fundação às
representações iconográficas dos séculos XVI e XVII. Lisboa: Livros
Horizonte. De 23x16 cm. Com 79 págs. Ilustrado. Brochado. [Ensaio
galardoado pela Academia Portuguesa da História]
“Pesquisando nas fontes bibliográficas e na cartografa de quinhentos
e seiscentos, este ensaio aborda a temática das representações da
fortaleza da Mina, procurando estabelecer a sua possível e provável
autoria arquitetónica, contemporânea da fundação, e a sua hipotética morfologia inicial,
cotejando as representações conhecidas, daquele «núcleo fortificado que durante mais de
século e meio sediou estrategicamente a parte mais importante e vultosa do resgate do ouro,
no litoral ocidental de África» ” da contracapa
6€
14. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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25. BYRNE, Patrick (2007) O Ouro dos Templários. Em busca da Arca da
Aliança. Lisboa: Editorial Estampa. 1ª Edição. De 21x14 cm. Com 432
págs. Ilustrado. Brochado.
A localização da Arca da Aliança é um mistério com milhares de
anos. O Ouro dos Templários narra a investigação de um segredo no
Sul de França. À medida que a investigação avança, torna-se cada
vez mais claro que a Maçonaria está envolvida no mistério e que
encobre uma grande conspiração. As pistas seguidas pelo autor
incluem a importância do ângulo de 33.º, um mapa de Jerusalém do
século XIX, códigos ocultos no seio do ritual dos Companheiros do Real Arco, as jóias dos
Grandes Oficiais e do grão-mestre da loja e o fascínio que os compiladores dos rituais
maçónicos têm pelo número 3, sem esquecer o símbolo sagrado yôdh do tecto do Grande
Templo na Grande Loja de Inglaterra.
Estarão os Cavaleiros da Ordem do Templo e os membros da Maçonaria relacionados entre si?
Continuarão a existir hoje? Se eram eles os guardiães da Arca da Aliança, onde se encontra ela
actualmente?Estarão estas personagens, para além de guardar a Arca, a tentar alcançar algo
mais?
O Ouro dos Templários apresenta uma teoria lógica e plausível que traz luz sobre o tema
apaixonante que tem sido a Arca da Aliança ao longo dos séculos.
5€
26. ATIENZA, Juan G. (2005) A Herança dos Templários. A história oculta
do templo na Idade Média Peninsular. Lisboa: Editorial Estampa. 1ª
Edição. De 20x14 cm. Com 284 págs. Ilustrado. Brochado.
A Herança dos Templários apresenta-lhe a história secreta e ignorada
dos séculos fundamentais da Idade Média peninsular. Neste livro
encontrará reunida a experiência que o autor, prestigiado
investigador da área, acumulou ao longo de anos, sistematizando com
novas contribuições as suas apaixonantes teses. Esta obra aborda temas indispensáveis para a
compreensão do mistério dos Templários.
6€
27. SOUSA, João Silva de (1984) Leal da Câmara. Um artista contemporâneo. Lisboa: Livros
Horizonte. 1ª Edição. De 23x15 cm. Com 200 págs. Ilustrado a negro e a cores em extra-texto.
Brochado.
9€
15. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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Tomás Júlio da Costa Leal da Câmara, professor revolucionário e
artista irreverente de desenho, caricatura, ilustração, design,
pintura, jornalismo e figurinismo, nascido em Pangim (Nova Goa,
Índia Portuguesa) em Novembro de 1876 e chegado a Portugal em
1882, torna-se um jornalista satírico através do desenho
caricaturista impiedosamente anti-monárquico (que não poupava a
figura do Rei D. Carlos), foi contemporâneo e amigo de Aquilino
Ribeiro, bem como defensor da causa social.
[A monografia mais completa e abrangente que se escreveu sobre Leal da Câmara]
28. VENTURA, António (2010) A Carbonária em Portugal. 1897-1910.
Lisboa: Livros Horizonte. De 24x17 cm. Com 102 págs. Ilustrado.
Brochado. [exemplar perfeito]
“Apesar da dificuldade inerente à investigação acerca das
organizações secretas, António Ventura obteve acesso a
documentos e informação inédita que nos dá a conhecer um pouco
dos meandros e da realidade da Carbonária em Portugal entre
1897 e 1910. As organizações em estudo são a Carbonária
Portuguesa e a Carbonária Lusitana. Ambas com ligações à Maçonaria com um papel forte na
queda do regime monárquico.” Da contracapa
9€
29. AMARAL, Manuel do (Diretor) [Agosto de 1979 a 1980]
Diana: revista mensal de caça e pesca. [Nº 1 a Nº 12].
Lisboa: Liber. De 29x18 cm. Profusamente ilustrada a cores,
no texto e em separado. Encadernação editorial com ferros
próprios, conservando as capas de brochura.
Trata-se do primeiro ano completo (12 números
encadernados num só tomo) desta excelente revista de caça
e pesca, recheada de artigos do maior interesse técnico e
lúdico.
21€
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30. ALMADA-NEGREIROS, José de (1970-1971) Obras
Completas. Lisboa: Editorial Estampa. De 19x10 cm. Vol. I a
IV de VI. Com 116-225-252-234 págs. Brochado. [lombadas
acusam pequena mancha acastanhada provocada por fita
gomada]
Coleção há muito tempo esgotada e constituída pelos seguintes volumes: 1. «Contos e
Novelas»; 2 «Romances»; 3 «Teatro»; 4 «Poesia».
Escritor e artista plástico, José Sobral de Almada Negreiros
nasceu em S. Tomé e Príncipe a 7 de Abril de 1893. Foi um
dos fundadores da revista “Orpheu” (1915), veículo de
introdução do modernismo em Portugal, onde conviveu de
perto com Fernando Pessoa. Vulto cimeiro da vida cultural
portuguesa durante quase meio século, contribuiu mais que ninguém para a criação, prestígio
e triunfo do modernismo artístico em Portugal.
22€
31. MANGORRINHA, Jorge (2000) O Lugar das Termas. As estâncias
termais da região Oeste. Lisboa: Livros Horizonte. 1ª Edição. De
14x17 cm. Com 302 págs. Ilustrado. Brochado.
A partir de um longo trabalho dedicado ao termalismo, nos pontos de
vista das origens e do desenvolvimento urbanístico, o autor analisa a
história e as potencialidades de quatro casos, singulares entre si,
localizados numa região geográfica e culturalmente homogénea,
termas de Caldas da Rainha, Cucos, Piedade e Vimeiro.
10€
32. CARDOSO, Catarina (2012) Portugal, lugares ilustrados.
[Lisboa]: Edição de autor. De 24x30 cm. Com 80 págs.
Ilustrado. Encadernação do editor [cartonado]. [exemplar
perfeito]
Um livro único que convida a percorrer Portugal através da
ilustração. Neste livro a autora reúne uma série de
ilustrações, que representam diversos lugares em Portugal. É um convite a percorrer o país do
norte ao sul, com inicio em Vila Nova de Cerveira e final em Sagres. Os desenhos iniciais foram
feitos nos próprios locais de um modo espontâneo. Posteriormente a autora juntou-lhes cor,
9€
17. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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colagens, texturas, criando novas composições. E, elaborou um pequeno texto que as
contextualiza. No total são oitenta páginas de ilustrações complexas que apelam aos sentidos.
Trinta lugares ilustrados através de um traço muito pessoal.
33. Nossa Senhora de Nazaré na Iconografia Mariana: Catálogo /
Museu Etnográfico Arqueológico do Dr. Joaquim Manso; Estudo,
Seleção das Peças e Textos de Maria Antónia Graça Saavedra
Machado, João Luís Saavedra Machado. Nazaré: M.E.A.D.J.M., 1982.
126, [2], XX págs. Ilustrado. Brochado.
Catálogo da exposição comemorativa do VIII centenário da devoção
a Nossa Senhora de Nazaré, de excelente qualidade gráfica,
impresso em bom papel e ilustrado com dezenas de imagens a negro
e a cores. Inventário abrangente onde se encontram descritos com rigor espécimes de
escultura, pintura, gravura, medalhística, ourivesaria e esmaltes, cerâmica, cobres e
mobiliário, relacionados com a iconografia de N. S. da Nazaré.
[Invulgar]
19€
34. FONSECA, Arnaldo (1899) Manual-Guia do Photographo amador.
Lisboa: J.J. Ribeiro & C.ª Editores. De 22x15 cm. Com 134 págs.
Ilustrado. Brochado. [Brochura envelhecida, miolo muito limpo.
Maculado com carimbo de posse]
Arnaldo Fonseca (1868-1836) foi fotógrafo profissional, com
atividade em Lisboa ao longo das décadas de 1890 e 1900. Atividade
que terá iniciado em contexto militar, como atesta a capa da obra, o
Manual-Guia do Photographo Amador, “por Arnaldo Fonseca, com o
curso de Marinha. Preparador do gabinete de Photographia da Escola Naval". Foi também
professor de fotografia, investigador de processos fotoquímicos, pioneiro da fotografia aérea
em balão (1896), fundador e dirigente da Sociedade Portuguesa de Photographia. Foi diretor
técnico de pelo menos duas Oficinas de Fotografia.
No âmbito da fotografia, publicou: Tratado Geral de Photographia (Theorico e Pratico), 1891;
Guia prático de fotografia, 1899; Manual-guia do photographo amador, 1899; Guia do
fotógrafo, 1905; La Proprieté Photographique, 1905; Pintura phorographica, 1906.
[Manual-guia extremamente raro]
22€
18. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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35. CARDOSO, Nuno Catharino (1935) Pelourinhos do Minho e Douro.
Lisboa: Edição do autor. De 23x16 cm. Com 17 págs. Ilustrado.
Brochado. [Tiragem limitada a 350 exemplares]
Opúsculo com alguns dos mais belos ou curiosos exemplares de
pelourinhos do Minho e Douro, acompanhados de notas históricas
acerca de cada uma das localidades a que se referem.
7€
36. PEREIRA, Camacho [organização] Alminhas do Alto Minho. Lisboa:
Edição ROTEP. De 25x17 cm. Uma pasta com 8 págs. [texto] + XXIII
[estampas] soltas. N.º 10 da colecção «Tempos Idos».
“Verdadeira expressão espontânea da crença, verdadeira
manifestação de arte original nas soluções, estes pequenos marcos
miliários da fé exalam uma tranquilidade e uma suavidade que se
transmitem insensivelmente ao subconsciente e enchem a alma de
uma doce e leve poesia, qual fresca aragem ciciando através da
folhagem. […] Nas minhas deslocações pelas estradas do norte do país, uma das coisas que
sempre me fascinou e nunca resisti a documentar foi o frequente encontro daqueles
monumentos tão pequenos na sua forma de apresentação como grandes no seu significado
ingénuo, crente, poético e artístico do génio e da índole do nosso povo, as alminhas”
Camacho Pereira
[Invulgar]
18€
37. LEÃO, Manuel (1999) A cerâmica em Vila Nova de Gaia. Gaia:
Fundação Manuel Leão. 1ª Edição. De 31x24 cm. Com 511
págs. Profusamente ilustrado. Encadernação do editor,
protegida por sobrecapa policromada.
Uma das constantes do coração de Vila Nova de Gaia foi a
atividade cerâmica. A profissão de oleiro radicou-se neste
meio: conheceu uma época de exclusivo sentido utilitário, mas
deixou marcas de cunho artístico, na sua época áurea. Este
trabalho corrige algumas ideias que, por falta de informação de
origem, foram aventadas por ceramógrafos, cujo mérito nem por isso fica desilustrado.
29€
19. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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Exemplar de apurado rigor gráfico, impresso em bom papel e profusamente ilustrado a cores
com dezenas de fotografias de faiança. Valiosíssimo contributo para o melhor conhecimento
da atividade profissional da cerâmica. Divide-se nos seguintes capítulos: A Olaria em Gaia; O
Comércio; A Cerâmica Moderna na Era Industrial; As Fábricas.
[Obra esgotada e muito apreciada]
38. RAMOS, Luís A. de Oliveira (2002) D. Pedro Imperador e Rei. Lisboa:
Edições Inapa. 1ª Edição. De 2ax17 cm. Com 119 págs. Ilustrado em
extra-texto. Brochado.
“O texto que se edita destina-se a um público desejoso de saber e
compreender, em súmula, as linhas mestras da existência do
imperador e rei D. Pedro IV de Portugal e I do Brasil, príncipe que
também foi regente de dois reinos. […] além de ter proclamado a
independência do Brasil em 1822, onde reinou até 1831, reimplantou, entre 1832 e 1834, o
regime liberal no nosso país, para garantir a coroa à sua filha D. Maria II, em cuja pessoa
abdicara do trono de Portugal. E a portugal e ao Brasil doou, respectivamente, em 1826 e
1824 Leis Fundamentais cunhadas pela filosofia da liberdade, em cuja redacção e articulado
participou. [...] Demais, compôs os hinos de um e outro país. […] in Introdução
11€
39. RODRIGUES, Maria Teresa Campos (1972) O Itinerário de D. Pedro
I. 1357-1367. Lisboa: Separata da Revista «Ocidente». De 23x17 cm.
Com 20 págs. Ilustrado. Brochado.
Ilustrado com mapa das localidades visitadas por D. Pedro I, com
ligações que se presumem corresponder aos caminhos da época.
Como complemento ao relevante ensaio é apresentado quadro
resumo indicando o ano, mês, dia, localidade e «fonte» dos
itinerários percorridos por D. Pedro ao longo do seu reinado.
[…] D. Pedro I chegou a Ponte de Lima no dia 30 de Junho de 1363, estanciando nesta Vila
presumivelmente até 10 Julho, encontrando-se no dia 11 em Caminha e a 24 em Valença. No
dia 27 encontra-mos novamente D. Pedro em Ponte de Lima.
8€
20. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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40. PIMENTA, Alfredo (1932) Vínculos Portugueses [Morgados e
Capelas]. Coimbra: Imprensa da Universidade. De 22x15 cm.
Com 104 págs. Brochado.
Catálogo dos registos vinculares feitos em obediência às
prescrições da Lei de 30 de Julho de 1860, e existentes do
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, com estudo preliminar
sobre a origem histórica e jurídica do Regime Vincular, sob a
forma de Morgado ou Capela.
[Invulgar e muito procurado]
16€
41. Catálogo dos impressos de tipografia portuguesa do século XVI: a
colecção da Biblioteca Nacional. Introdução, organização e índices
por Maria Alzira Proença Simões. Lisboa: Biblioteca Nacional, 1990.
De 24x16 cm. Com 402 págs. Ilustrado em extra-texto, sobre papel
couché, com numerosas gravuras de frontispícios. Brochado.
[exemplar perfeito]
Importante catálogo, que é um notável contributo para o estudo e
difusão da coleção de impressos portugueses quinhentistas,
revelando 928 espécimes, muitos dos quais desconhecidos do grande público e ausentes de
outros catálogos do mesmo género.
Índices de autores principais e secundários, de obras anónimas, de lugares de impressão e
impressores, de editores, de livreiros, cronológico e de marcas de posse e assinaturas
autógrafas complementam este imprescindível e incontornável catálogo para que pretenda
conhecer, estudar …. «o mundo do livro» português no século XVI.
14€
42. VICTORINO, Virgínia (1926) Renuncia. Lisboa: Imprensa
Lucas & C.a, 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 90, [1] págs.
Encadernação em geltex, levemente empoeirada.
[acusa falta da campa de brochura]
[Edição da tiragem especial assinada e numerada,
limitada a 40 exemplares, impressos em papel
especial, com o retrato da auctora]
19€
21. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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Virgínia Vitorino - Poetisa e escritora teatral, com o Curso de Filologia Românica da Faculdade
de Letras de Lisboa, de piano, canto, harmonia e italiano do Conservatório Nacional de Lisboa.
Professora do liceu, trabalhou também na Emissora Nacional onde dirigiu o teatro
radiofónico. Publicou vários livros de versos e peças teatrais, muitas das quais foram levadas à
cena no Teatro Nacional D. Maria II. Recebeu o prémio Gil Vicente do SNI pela peça
Camaradas. Tem vasta colaboração espalhada por jornais e revistas portuguesas e brasileiras.
[Exemplar raro, sendo escassos os espécimes que ainda possuem o retrato colado
(fotografia) de Virgínia Victorino]
43. BOXER, Charles Ralph (2002) Opera Minora: Erudição/Erudition. - Ed.
de Diogo Ramada Curto. Lisboa: Fundação Oriente. De 24x17 cm. Com
354 págs. Vol. 1. Brochado. [exemplar perfeito]
A edição sistemática dos trabalhos que se encontram dispersos de
Charles Ralph Boxer inicia-se pela apreciação dos seus interesses
eruditos. Por isso, este primeiro volume é constituído pelo valioso
catálogo da sua biblioteca, seguindo-se-lhe outros inventários
relativos à tipografia portuguesa no Oriente e a fundos documentais.
Charles Boxer é considerado o maior historiador estrangeiro da expansão portuguesa.
Historiador, soldado, professor, colecionador e viajante que construiu, desde a década de 30
até aos anos 80 do século XX, uma obra ímpar: 355 livros e artigos, uma biblioteca de obras
raras (impressos e manuscritos) e centenas de cartas, fruto da correspondência com
investigadores de todo o Mundo
10€
44. BOXER, Charles Ralph (2002) Opera Minora: Orientalismo/Orientalism. - Ed. de
Diogo Ramada Curto. Lisboa: Fundação Oriente. De 24x17 cm. Com 348 págs.
Vol. 2. Brochado [exemplar perfeito]
Ao publicar, em 1948, uma análise das obras de três historiadores portugueses
dos séculos XVI e XVII, Boxer valorizou a sua capacidade de dar a conhecer as realidades
asiáticas.
João de Barros, Diogo do Couto e António Bocarro foram apreciados enquanto orientalistas e
às suas obras foi atribuído o estatuto de pioneiras do orientalismo europeu. Os trabalhos de
Boxer reunidos neste volume podem ser lidos como análises da relação existente entre
práticas de escrita e configurações culturais.
10€
22. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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Os estudos de Edward Said e dos seus seguidores sobre a noção de orientalismo interpõem-se
entre a referida publicação e a leitura que, hoje, dela podemos fazer. Por um lado, no que diz
respeito ao conhecimento europeu das sociedades asiáticas e o propósito de darem a
conhecer estas civilizações com as quais os portugueses entraram em contacto. Por outro,
tendo por base uma perspetiva tradicional, Boxer reconstitui as diversas relações entre poder
e conhecimento, histórico ou geográfico
45. BOXER, Charles Ralph (2002) Opera Minora: Historiografia/Historiography. - Ed.
de Diogo Ramada Curto. Lisboa: Fundação Oriente. De 24x17 cm. Com 488 págs.
Vol. 3. Brochado [exemplar perfeito]
Neste terceiro volume reunem-se um conjunto de balanços, recensões, elogios e
discursos, bem como algumas das sinteses históricas de Charles Boxer. Em comparação com
os volumes anteriores, o centro das preocupações desloca-se, agora, das fontes para o labor
de fazer história. A avaliação do trabalho dos outros – onde se destaca a preocupação em
compreender o atraso da historiografia portuguesa e em salvaguardar o carácter excepcional
e promissor de algumas, escassas, obras – é, assim, apresentada em paralelo com as
perspectivas mais gerais, onde se aspira a compreender, no seu conjunto, o Império
Português.
10€
46. ALEGRE, Maria Alexandra de Lacerda Nave (2012) Arquitectura
Escolar. O edifício Liceu em Portugal (1882-1978). Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian/Fundação para a Ciência e
Tecnologia. De 24x17 cm. Com 502 págs. Ilustrado. Brochado.
[exemplar perfeito]
Constitui o exemplar com adaptações inerentes a uma publicação
comercial as provas de Dissertação para obtenção do grau de
Doutoramento em Arquitectura, apresentada no Instituto Superior
Técnico da Universidade Técnica de Lisboa.
“O presente trabalho de investigação tem como objectivo principal o estudo dos edifícios
Liceus, projectados e construídos de raiz no período compreendido entre 1882 e 1978, em
Portugal. Pretende-se identificar os princípios programáticos e de organização do ensino que
se encontram na base da sua concepção espacial, bem como reconhecer os factores que estão
na origem das suas configuração e modelação e os que se afirmam como motores dos seus
desenvolvimento e evolução” in Objcetivos
13€
23. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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São alvo de estudo e análise os Liceus Camões, Pedro Nunes, Maria Amália Vaz de Carvalho, D.
Filipa de Lencastre, Rainha D. Leonor e Padre António Vieira em Lisboa; os Liceus Alexandre
Herculano e Rodrigues de Freitas no Porto; o Liceu Diogo de Gouveia em Beja; o Liceu D. João
III em Coimbra; o Liceu Latino Coelho em Lamego; o Liceu da Guarda e os projectos para os
Liceus de Cascais e Vila Nova de Gaia.
47. MARQUES, A. H. de Oliveira; BRAGA, Paulo Drumond (1998) A
expansão quatrocentista. Lisboa: Editorial Estampa. 1ª Edição. De
21x15 cm. Com 401 págs. Ilustrado. Brochado.
Publicação inserida na prestigiada coleção «Nova História da
Expansão Portuguesa» sob a direcção de Joel Serrão e A. H. Oliveira
Marques.
A Nova História da Expansão Portuguesa é um projecto de âmbito
científico e com ele pretendeu-se alcançar objectivos que se consideravam fundamentais.
Importava preencher-se o vácuo que em Portugal, existia nessa área do conhecimento. Para
tal os directores da coleção recorreram quer a historiadores já consagrados quer a
historiadores mais jovens, empenhados na continuidade e na renovação dessa área
fundamental do conhecimento do passado português.
Obra de cariz académico, elaborada com elevado rigor científico-historico, quer na
abordagem de áreas pouco exploradas, quer ainda na ousadia das interpretações.
12€
48. MATOS, Artur Teodoro (coord.) (2005) A Colonização Atlântica.
Lisboa: Editorial Estampa. 1ª Edição. 2 Vols. De 21x15 cm. Com 606 +
532 págs. Ilustrado. Brochado.
Publicação inserida na prestigiada coleção «Nova História da
Expansão Portuguesa» sob a direcção de Joel Serrão e A. H. Oliveira
Marques.
No tomo I foram estudados os arquipélagos dos Açores, Madeira,
antecedidos da introdução geográfica e do capítulo respeitante às Canárias. No segundo tomo
foram alvo de estudo, os arquipélagos de Cabo Verde, São Tomé e Principe e, no final, foi
enserido um capitulo sobre a parte do mundo insular atlântico no seu conjunto.
Colaboraram nesta obra ímpar no panorama da historiografia portuguesa entre outros,
Alberto Vieira, Avelino de Freitas de Menezes, João José Abreu de Sousa, Nelson Veríssimo,
22€
24. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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Raquel Soeiro de Brito, Artur Teodoro de Matos, Maria Manuel Ferraz Torrão, […]
49. JOHNSON, Harold; SILVA, Maria Beatriz Nizza da (coord.) (1992) O
Império Luso-Brasileiro 1500-1620. Editorial Estampa. 1ª Edição. De
21x15 cm. Com 599 págs. Ilustrado. Brochado.
Publicação inserida na prestigiada coleção «Nova História da
Expansão Portuguesa» sob a direcção de Joel Serrão e A. H. Oliveira
Marques.
Colaboraram nesta obra ímpar no panorama da historiografia
portuguesa, Filipe Nunes de Carvalho, Harold Johnson e Maria Beatriz Nizza da Silva.
Harold B. Johnson (Nebraska, 17 de Março de 1931) professor norte-americano, especialista
em História Luso-Brasileira. Professor na Universidade da Virgínia, EUA, leccionou naquela
universidade além de ensinar também na Universidade de Yale e na Universidade de Chicago.
9€
50. MAURO, Frédéric (coord.) (1991) O Império Luso-Brasileiro 1620-
1750. Editorial Estampa. 1ª Edição. De 21x15 cm. Com 515 págs.
Ilustrado. Brochado.
Publicação inserida na prestigiada coleção «Nova História da
Expansão Portuguesa» sob a direcção de Joel Serrão e A. H. Oliveira
Marques.
Colaboraram nesta obra ímpar no panorama da historiografia
portuguesa,Jacques Marcadé, Guy Martinière, Maria Beatriz Nizza da Silva e René Renou.
Trabalhador incansável, Frédéric Mauro criou uma obra rica é dominada pela história
económica sob os auspícios de Fernand Braudel e Ernest Labrousse. A obra Portugal, O Brasil
e o Atlântico (1570-1670), tese de doutoramento, defendida em 1957, é, sem dúvida a sua
grande obra, entre as mais de três dezenas que escreveu. Com esta contribuição significativa
para a historiografia e brasileira ganhou reconhecimento internacional como eminente
historiador do mundo luso-brasileiro.
9€
25. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567| Rua da Abadia, nº 12 – Ponte de Lima
51. SILVA, Maria Beatriz Nizza da (coord.) (1986) O Império Luso-
Brasileiro 1750-1822. Editorial Estampa. 1ª Edição. De 21x15 cm.
Com 613 págs. Ilustrado. Brochado.
Publicação inserida na prestigiada coleção «Nova História da
Expansão Portuguesa» sob a direcção de Joel Serrão e A. H.
Oliveira Marques.
Colaboraram nesta obra ímpar no panorama da historiografia
portuguesa, Altiva Pilatti Balhana, Nanci Leonzo, Kenneth
Maxwell e Maria Beatriz Silva.
9€
52. PASCOAES, Teixeira (2002) Poesia de Teixeira de Pascoaes. Lisboa:
Assírio & Alvim. De 21x15 cm. Com 366 págs. Cortonado.
Esta nova edição de "Poesia de Teixeira de Pascoaes", antologia
organizada por Mário Cesariny, surgiu na altura em que se
comemoravamm 50 anos sobre a morte do poeta de "Marânus".
Cesariny como grande admirador da obra de Pascoaes escreveu
que este é um "poeta bem mais importante, quanto a nós, do que
Fernando Pessoa.". O livro inclui, para além da apresentação de
Mário Cesariny, a sua escolha da "poesia em verso", "poesia sem versos", "o pensamento
poético", "o ensaio", "o conferencista". Os aforismos de Teixeira de Pascoaes também
escolhidos por Cesariny (e uma nota deste sobre os mesmos), um texto de João Gaspar
Simões sobre Pascoaes e Cesariny e uma nota final de António Cândido Franco, responsável
pela edição
[Edição muito apreciada e esgotada há muito tempo]
15€
53. FALANCES, António Justino da Cruz Costa [1996] [A Casa] Da Cruz.
1621-1996. Braga: [Composto e impresso da tipografia Manuel de
Oliveira – Braga]. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 136 – IX págs + 3
desdobráveis com tábuas genealógicas. Brochado.
Estudo genealógico do apelido Da Cruz, com origem na Casa da Cruz,
considerada uma das mais antigas do Couto de Arentim, Concelho de
Braga. Tem esta casa ligação com as ilustres Casas de Paços (Santa
Eulália de Rio Covo), Casa de Cepãos (Adães), Casa do Crasto, Souto, Gondomar e Penselar
13€
26. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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(Arentim – Braga), Casa da Lavegada (Cunha – Braga). Desta “Casa” descende o ilustre editor e
livreiro José António da Cruz, Fundador da extinta Livraria Cruz em Braga entre outras
personalidades de relevo como o Monteiro Mor, Jacinto Gonçalves da Cruz e seu irmão – O
Comandante das Ordenanças, Inácio José da Cruz.
[A tiragem muito reduzida e fora de mercado tornou esta obra invulgar e procurada]
54. PIMENTEL, Aberto [1916] A Praça Nova. Porto: Edição da
«Renascença Portuguesa». 1ª Edição. De 17x12 cm. Com 285-V págs.
Brochado. [Brochura encelhecida]
Livro assaz interessante, ilustrado com gravuras de praças e ruas da
cidade do Porto e com valiosos elementos para a história da cidade
Invicta, cujos capítulos desvendam um pouco da qualidade e do
manancial de informação contida neste inestimável livro: «O Berço da
Praça Nova», «Da primeira à segunda Época Constitucional», «Derrota
dos Barraqueiros e dos Miguelistas», «Recordações de um “sábio” e outras Pessoas Ilustres»,
«De República á República». Com interesse para a bibliografia Camiliana.
[Um dos mais interessantes, estimado e procurado livro da bibliografia portuense - invulgar]
18€
55. PEREIRA, P.e Isaías da Rosa (1960-1963) Manuscritos de Direito
Canónico existentes em Portugal. Parte I e II [Séculos XII a XIV].
Funchal: Separata do Arquivo Histórico da Madeira. De 21x16 cm.
Com 49-13 págs. Brochado. 2 fasciculos num só tomo. [Maculado
com assinatura de posse. Brochura revestida com película
transparente]
Apresenta o exemplar nas margens curiosas notas manuscritas que
supomos serem do autor, assim como acrescentos de novos
espécimes. Admitimos com reservas, que este seria o exemplar de trabalho do Padre Isaías da
Rosa Pereira, que tinha em vista a publicação de uma edição actualizada que nunca chegou ao
prelo.
25€
27. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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56. PIMENTEL, Alberto (1922) O Torturado de Seide (Camilo Castelo
Branco). Lisboa: Livraria Manoel dos Santos. 1ª Edição. De 20x12 cm.
Com 221 págs. Brochado. [Brochura levemente empoeirada]
Alberto Pimentel, foi amigo devotado de Camilo, com quem privou
intimamente e o seu primeiro biógrafo. Diz-nos na nota de abertura
que “este livro é uma leve conversação com o leitor – sobre assuntos
camilianos e, fundamentalmente, ainda um preito de veneração e
saudade que eu venho render – à memória do imortal «Torturado de
Seide».”
“O Torturado de Seide” é um dos mais interessantes livros da vasta bibliografia camiliana de
Alberto Pimentel.
10€
57. ANSELMO, Manuel (1934) Soluções Críticas. Coimbra: Imprensa da
Universidade. 1ª Edição. De 17x10 cm. Com 127 págs. Brochado.
[Brochura revestida de película transparente]
Exemplar com autógrafo e extensa dedicatória do autor “A Sua
Eminência o Senhor Dom Manuel Gonçalves Cerejeira, grande
luminar da Egreja Católica. […] Homenagem de profundo respeito e
de altíssima consideração intelectual do …
Transcrevemos as palavras de Jaime Brasil publicadas no jornal «O
Século» sobre esta marcante obra de Manuel Anselmo: “Nessa colectânea de ensaios, o sr. Dr.
Manuel Anselmo aborda os temas vastos do centéudo da arte e da emoção estética, com rara
elevação de ideias, clareza de expressão e sólida cultura.”
Entre os vários capítulos de interesse, insere Manuel Anselmo um sobre o poeta de Monção,
“João Verde e o regionalismo em poesia”, e um prestimoso ensaio sobre António Botto.
8€
28. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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58. NOGUEIRA, José Maria António (1934) Esparsos. Arqueologia,
Etnografia, Bibliografia e História. Coimbra: Imprensa da
Universidade. De 23x17 cm. Com 608 págs. Brochado.
Obra de inestimável valor para todos quantos se dedicam aos
estudos olisipográficos. São particularmente desenvolvidos os
capítulos dedicados aos Hospitais de Todos-os-Santos e de S. José.
São ainda de maior interesse a notícias sobre o “Túmulo da Infanta
D. Catarina nas ruínas dos Loios”, “A Velha Lisboa e as suas ruas”,
“A porta da Mouraria”, “Manuscritos da Casa de S. Lourenço”, “O orago da freguesia dos
Anjos”, “O Jardim do Tabaco e os casebres de Santa apolónia, etc.
22€
59. NUNES, Olimpio (1981) O Povo Cigano. Porto: Livraria do A. I. 1ª
Edição. De 23x16 cm. Com 458 págs. Brochado.
“Somos senhores dos campos, dos semeados, das selvas, das fontes e
dos rios: os montes oferecem-nos fartura de lenha, as árvores fruta,
as vinhas uvas, as hortas hortaliça, as fontes água, os rios peixes e as
tapadas caça, sombra os penhascos, ar fresco os vales e casas as
covas,…” assim se define o povo cigano.
Esta obra é o trabalho mais completo e interessante sobre a história do povo cigano e a sua
cultura em Portugal, fruto de sete anos de investigação em trabalho de campo.
19€
60. SOARES, Mário Varela (1998) Cartilha do Amante de Café. História,
lendas e receitas. Sintra: Colares editora. De 24x16 cm. Com 308
págs. Ilustrado. Brochado.
Do conceituado professor e especialista em história da alimentação
Vergílio Gomes transcrevemos, com a devida vénia, a sua análise da
Cartilha do Amante de Café: “Este livro […] cumpre com as
informações essenciais sobre o café, além de apresentar uma
extensa composição de receitas onde o café é um dos produtos da
confecção.
O autor, culto e investigador disciplinado, apresenta nos três primeiros capítulos a história do
consumo do café no Mundo Novo, a sua origem e algumas estória associadas ao
aparecimento do café. No capítulo “A Força do Café” faz-nos viajar no imaginário das
10€
29. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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qualidades inicialmente apreciadas no café e também a forma como este produto penetrou
no consumo até virar moda e se instalar como produto do quotidiano. O capítulo seguinte
parece de leitura obrigatória para todos os lisboetas. Um passeio pelos cafés mais
emblemáticos de Lisboa e a forma como alguns deles se ligaram à vida cultural e política do
país, a evidência como da importância deste produto que acabou por designar a categoria dos
estabelecimentos onde era servido. Como em todos os manuais sobre o café também aqui é
apresentada a origem da designação e como se escreve em várias línguas. Naturalmente
apresenta-nos informação sobre a colheita e secagem do café, e a classificação e tipologia do
café. Para terminar um capítulo que intitula de “Os Mandamentos dos Costumes e as Regras
da Elegância”, que é uma verdadeira delícia de informação desde os princípios básicos até ao
tipo de chávena onde deve ser servido.”
61. MACHADO, José Pedro (1991) Vocabulário Português de Origem
Árabe. Lisboa: Editorial Notícias. De 23x15 cm. Com 142 págs.
Brochado.
Nestas páginas procurou o autor estudar o que de mais usual
continua a haver no léxico da língua portuguesa com directa origem
árabe. Mas não teve só em vista os nomes comuns. Não se esqueceu
de registar os vestígios arábicos atestáveis em áreas do nosso Idioma.
Fez José Pedro Machado um registo alfabético para o conjunto de todas as modalidades, o
que permite resolver com rapidez problemas ou esclarecer dúvidas sobre arabismos
portugueses. Para mais esse registo completou-o com a até agora conhecida, mais antiga
data, da presença de cada um deles na Língia Portuguesa” Da contracapa
Trabalho de um erudito mas de consulta acessível. Um manual de referência.
8€
62. PERDIGÃO, José de Azeredo (1958) A Rainha D. Leonor. Exposição
realizada pela Fundação Calouste Gulbenkian no Mosteiro da
Madre de Deus. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. De 21x14
cm. Com 83-XXII págs. Ilustrado. Brochado.
Catálogo de elevado apuro gráfico, impresso em papel de boa
qualidade, profusamente ilustrado em extra-texto.
A exposição, A Rainha D. Leonor, desenvolveu uma abordagem
apoiada no estudo histórico e na recolha iconográfica da “obra” da Rainha, sob uma dupla
10€
30. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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perspetiva, a criação das Misericórdias e o apoio às Artes. Reuniu-se, para o efeito, um grupo
de colaboradores, que apoiariam, entre outras tarefas, o trabalho de localização e requisição
de peças de diversa natureza a instituições estrangeiras e nacionais: João Couto (diretor do
Museu Nacional de Arte Antiga) - estudo do papel da Rainha no campo das artes plásticas;
Fernando Correia (diretor do Instituto de Higiene Dr. Ricardo Jorge) - análise das Misericórdias
e recolha iconográfica; Manuel Estevens (diretor da Biblioteca Nacional de Lisboa) - recolha e
análise de códices e incunábulos encomendados pela Rainha; Jorge Moser - estudo da
genealogia da Rainha e da sua heráldica.
No catálogo, o tom dos textos destes especialistas é sempre reverencial, procurando sublinhar
a plena integração no movimento renascentista dessa figura caridosa e humanista que foi
“Princesa Perfeitíssima”. Leonor de Oliveira in A Exposição “A Rainha D. Leonor” no Quadro
das Exposições Evocativas do Estado Novo
63. Catálogo de livros seleccionados: que pertenceram na maioria ao
distinto bibliófilo Prof. Dr. Roberto Chaves da Faculdade de
Medicina de Lisboa. Nota de Abertura por Aquilino Ribeiro [Lisboa:
O mundo dos livros], 1955. De 25x17 cm. Com 173, [2] págs. + [15]
estampas. Ilustrado. Brochado. [Brochura levemente empoeirada]
Neste notabilíssimo catálogo são pormenorizadamente descritas
mais de 3200 obras, em grande parte verdadeiramente invulgares e
valiosas, obras que constituíam a biblioteca do distinto Professor
Doutor Roberto Chaves ilustre docente da Faculdade de Medicina de Lisboa. Ilustrado com
inúmeras reproduções fac-similadas de frontispícios, portadas e cólofons.
Da “Nota de Abertura” de Aquilino Ribeiro que valoriza de sobremaneira este precioso
catálogo, transcrevemos o seguinte trecho: "Para Anatole France não havia leitura mais
amena e sedativa que um Catálogo de livros. De facto, depois de ouvir um discurso nas
Câmaras, dar-se o parecer sobre um relatório, sustentar uma polémica sobre existencialismo,
não se pode encontrar entretimento mais repousador e edificante. É como estar debruçado à
janela a ver passar, sem nos coagir a nenhuma forma de zumbaia, uma vistosa procissão à
antiga." e mais adiante "Há ainda os lordes Byron da bibliofilia que apreciam um livro como
apreciam uma mulher, primeiro pelo aspecto, beleza da mancha, tintagem, cores de título,
boa ordenança do frontispício, depois pelo que encerra de recatado e supremo: o espírito. De
facto há, não podia deixar de haver, uma certa voluptuosidade em roçar, cerebralmente, esses
corpos sensuais, que são os livros bonitos, (...) "
11€
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64. GASTÃO, Marques (1970) As confissões que me fizeram. Lisboa:
Edição do autor. De 23x16 cm. Com 194 págs. Ilustrado. Brochado.
[lombada apresenta vincos provocados pelo manuseamento do
livro]
[Exemplar com autógrafo e dedicatória de Marques Gastão ao Dr.
Oliveira]
Marques Gastão reúne neste livro uma série de entrevistas com
personalidades célebres da vida contemporânea como Nixon, Gago Coutinho, Truman, Rei
Hassan II, Gilberto Freyre, Jorge de Lima, Churchill, etc.
8€
65. SOUSA, Arlindo de (1968) Novos elementos para o estudo da
origem do nome Lisboa. Lisboa: Publicações da Câmara Municipal
de Lisboa. 1ª Edição. De 21x14 cm. Com 276 págs. Brochado.
Obra de inestimável valor para todos quantos se dedicam à
olisipografia. Capítulos dedicacados integralmente à busca da
origem do nome – Lisboa: «O Velho Testamento e o nome Lisboa»,
«Os Gregos e o Nome Lisboa», «Os Fenícios e o Nome Lisboa», «O
Elemento -O, o elemento –Ipo ou Ippo», «De Olissipona a Lisboa.
Derivados», «Armas e Títulos de Lisboa», «Olissipo na literatura latina», «Ulisses e o Nome
Lisboa», «Elisa e o Nome Lisboa».
7€
66. SILVA, A. Vieira da (1939) A Cêrca Moura de Lisboa. Estudo histórico
descritivo. Lisboa: Publicações Culturais da Câmara Municipal. De
22x14 cm. Com 200 págs. Ilustrado em folhas à parte sobre papel
couché com fotogravuras de todo percurso visível da cerca moura de
Lisboa. Brochado. [Parcialmente por abrir. Maculado com pequena
marca de fita gomada na lombada e nas pastas. Acusa falta de folha
de guarda]
Obra de referência e estudo incontornável para conhecimento e
estudo da cerca moura de Lisboa.
A Cerca Moura de Lisboa, estrutura defensiva que ainda hoje se pode observar de modo
parcial em várias freguesias do bairro de Alfama. A muralha original foi provavelmente erigida
no período tardo-romano (sécs. III-V) e depois muito possivelmente refeita e reforçada no
6€
32. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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período islâmico (sécs.VIII-XII), sendo que grande parte da estrutura que se mantém será
deste último período da história de Lisboa, cerca do séc. X, após o saque de Ordonho III à
cidade. A muralha que defendia Al-Ušbuna teria, segundo Augusto Vieira da Silva,
aproximadamente 1250m de comprimento na sua extensão total, 2m a 2,5m de espessura e
abrangia no seu interior uma área com cerca de 15,6 hectares.
67. ARAÚJO, Xavier (2006) A revolução de 1820. Memórias. Casal de
Cambra: Caleidoscópio. De 24x17 cm. Com 126 págs. Brochado.
Depoimento único e pessoal sobre a Revolução de 1820, publicada
pela primeira vez em 1846, é agora reeditada com introdução de
António Ventura.
Para além de um depoimento pessoal sobre esses acontecimentos
decisivos para a história de Portugal, trata-se de uma obra
fundamental e uma fonte única sobre o Sinédrio e os meandros do
24 de Agosto e as motivações dos seus organizadores
Xavier de Araújo nasceu em Arcos de Valdevez em 1786, estudou Cânones na Universidade de
Coimbra, dedicando-se posteriormente à carreia da magistratura, desempenhando o Cargo de
Provedor da Comarca de Viana do Castelo. Foi membro do Sinédrio tendo um papel destacado
no pronunciamento de 24 de Agosto de 1820.
9€
68. MATTEI, Roberto de (2002) Guerra Justa Guerra Santa: Ensaio sobre
as cruzadas, a Jihad islâmica e a tolerância moderna. Porto:
civilização editora. De 23x17cm. Com 124 págs. Brochado.
Em que casos se pode dizer que uma guerra é "lícita"? Quais são as
condições para uma guerra "justa"? Nos nossos dias, terá mudado o
conceito de guerra religiosa no Islão? Existe uma analogia entre a
Jihad e as Cruzadas? Através de uma rigorosa análise histórica,
emerge neste livro a radical diferença entre o modo islâmico da "guerra santa" e a doutrina
tradicional cristã sobre a "guerra justa".
5€
69. Boletim da Direcção Geral dos Edificios e Monumentos Nacionais – Sé Catedral do Porto.
Junho, Setembro, Dezembro 1945 e Março de 1946. Porto. De 26x20cm. Com 40 págs [notícia
histórica] + 15 desenhos/plantas desdobráveis + 120 estampas de página inteira impressas
sobre papel couché. Nº 40 a 43 da publicação. Brochado. [Contracapa maculada com vinco
vertical].
13€
33. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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70. HOLANDA, Francisco de (1989) Álbum dos Desenhos das
Antigualhas. Introdução e Notas de José da Felicidade Alves.
Lisboa: Livros Horizonte. De 29x21 cm. Com 184 págs. Ilustrado.
Encadernação em Geltex com sobrecapa policromada.
Luxuosa edição dos preciosos desenhos quinhentistas de
Francisco de Holanda cujos originais se encontram depositados
na Biblioteca do Mosteiro do Escoria, para onde terão sido
levados no tempo de Filipe II. Nesta primeira edição portuguesa
[houve uma edição em Madrid, 1940, com uma tiragem muito
reduzida] estão reproduzidos nas suas cores originais todos os desenhos, muito dos quais em
folha dupla (desdobrável).
13€
71. PAPAZIAN, André (2007) 100 Comboios de sempre. Lisboa:
Editorial Estampa. De 30x24 cm. Com 144 págs. Profusamente
Ilustrado. Cartonado.
Luxuosa edição com dezenas de fotografias a negro e a cores dos
mais antigos comboios aos mais recentes. A história dos
comboios é também a dos palácios sobre carris destinados a
milionários, tão bem retratados por Valéry Larbaud. Os carris só
se democratizam depois de restabelecida a paz na Europa, convidando os viajantes à
descoberta dos continentes. A espantosa aventura dos caminhos-de-ferro é o que relatamos
nesta obra.
12€
72. CAYOLLA, Ricardo Roseira (2007) Ténis - o que mudou. Lisboa:
Livros Horizonte. 1ª Edição. De 21x21 cm. Com 136 págs.
Profusamente ilustrado. Brochado.
"Ténis - " começou a nascer quando dois factores se cruzaram
na minha cabeça, diz-nos ao autor, um interno e outro externo:
a leitura compulsiva de livros de história aliado á minha
dificuldade em responder de forma fundamentada ás muitas pessoas que me perguntavam
coisas tão simples como o porquê da importância dos perfis das raquetes ou qual a diferença
nos tipos de bolas, ou então, como é que se treinava antes, ou o porquê de haver alguém que,
numa determinada época, se destaca claramente dos demais. É a esta e outras perguntas que
Ricardo Cayolla responde ao longo do texto, sempre de forma criteriosa e fundamentada.
9€
34. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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73. Ministério das Obras Públicas (1966) A Ponte Salazar. Lisboa:
Edição do Gabinete da Ponte sobre o Tejo. 1ª Edição. De 30x24
cm. Com 152 págs. Encadernação do editor. [exemplar perfeito
e muito invulgar]
Livro de rigoroso apuro gráfico, impresso sobre papel
selecionado e de várias tonalidades, ilustrado com dezenas de
fotogravuras e plantas desdobráveis dos projetos da ponte e
dos seus elementos de construção, de controlo de deslocação,
vibração, torção e medição de suspensão.
Ilustrado ainda com múltiplas fotografias das várias fazes da construção da ponte e fac-simile
do anteprojecto dos acessos com plantas topográficas da implantação. Ilustrações das
propostas alternativas no Concurso Público Internacional. Fac-simile do despacho ministerial
(reprodução do manuscrito de António de Oliveira Salazar) sobre o modus faciendi da
construção, exploração, financiamento e concessão da ponte.
36€
74. SANCEAU, Elaine (1961). Castelos em África. Porto: Livraria
Civilização. 1ª Edição. De 21x12 cm. Com 440 págs. Ilustrado.
Brochado.
“Baseada nas melhores fontes diretas a Autora apresenta neste livro,
uma narrativa, cheia de movimento, da nossa presença nas praças do
Norte de África, desde a conquista de Ceuta até ao desastre de
Alcácer-Quibir. Em maneira simples e sugestiva, conta-se o dia-a-dia
nas fortalezas, os episódios, ora trágicos ora jocosos da vida das
guarnições dentro dos muros e fora deles. Uma cronologia, uma bibliografia e
circunstanciados índices alfabéticos completam a presente obra” Almeida Langhans
[invulgar em 1ª edição]
10€
35. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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75. D’ALMEIDA, Fialho (1921) Estancias d’Arte e de Saudade. Lisboa: Livraria
Clássica Editora. 1ª Edição (1º milhar). De 19x10 cm. Com 407 págs.
Brochado.
Em Estancias d’Arte e de Saudade Fialho de Almeida relata-nos as suas
viagens por terras portuguesas e Galiza. Em cada capítulo descreve com
pormenor os locais por onde vai estanciando, não se coibindo de fazer
uma crítica ora favorável ora depreciativa do que vai observando.
Capítulos dedicados à Galiza, Braga, Bom Jesus do Monte, Famalicão, São Torcato, Évora e
Alvito.
12€
76. PIMENTEL, Alberto (1915) Notas sôbre o “Amor de Perdição”.
Lisboa: Guimarães & C.ª – Editores. 1ª Edição. De 19x11 cm. Com 157
págs. Ilustrado com o facsimile do rosto da 1ª Edição de “Amor de
Perdição” e duas páginas do manuscrito. Brochado.
O Amor de Perdição é porventura o romance mais popular de C.C.B.
traduzido em vários idiomas e adaptado ao teatro e cinema por
diversas vezes. Escrito na Cadeia da Relação do Porto, em 1861,
quando Camilo e Ana Plácido, aguardavam julgamento. Após a 1ª
impressão Camilo perdeu o rasto ao manuscrito e só cerca de 50 anos depois, Alberto
Pimentel o veio a localizar, servindo-se do mesmo (que possuia muitas notas marginais da
pena de Camilo) para elaborar o presente estudo.
13€
77. REIS, António do Carmo (1999) A Imprensa do Porto Romântico
(1836-1850). Cartismo e Setembrismo. Lisboa: Livros Horizonte.
De 23x15 cm. Com 144 págs. Brochado.
Estudo cientifico onde se faz uma leitura da Imprensa do Porto,
na primeira metade do século XIX. São tratados aspetos técnicos
de hemerografia, mas o interesse principal desta obra não se
esgota aí. O autor avança por outro caminho. Partindo do
princípio de que a Imprensa, como fonte de história, tem direito à
credibilidade, foi procurar nela uma explicação mais verdadeira
daquilo que foram, nos começos do Portugal Constitucional, as correntes políticas do Cartismo
e do Setembrismo.
6€
36. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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78. FAHR-BECKER, Gabriele (2000) A Arte Nova. [S.l.]:
Könemann. De 31x24 cm. Com 430 págs. Profusamente
ilustrado. Encadernação em Geltex com sobrecapa e miolo
impresso em couché mate. [exemplar perfeito]
Luxuosa publicação de grande formato, elaborada com o
maior rigor gráfico e cientifico, ilustrada com centenas de
reproduções a cores de obras de artistas conceituados
como Eduard Munch, Josel Hoffman, Antoní Gaudí, René
Lalique, etc.
A autora conduz o leitor, através das diversas manifestaçãoes e variantes nacionais da Arte
Nova. A par de nomes consagrados, é também dispensada considerável atenção a outros
artista menos proeminentes. As inúmeras possibilidades formais que caracterizam a Arte
Nova são reunidas e combinadas, resultando numa imagem complexa, mas simultaneamente
diferênciada, deste movimento artístico que tomou forma no dealbar do século XX.
[Obra importante para colecionadores e estudiosos da Arte Moderna]
12€
79. AGUIAR, António de (1962) A Genealogia Iluminada do Infante
Dom Fernando, por António de Holanda e Simão Bening.
Estudo Histórico e Critico. Lisboa: [s.n.]. 1ª Edição [e única]. De
31x23 cm. Com 218, [3], XVII estampas. Ilustrado. Brochado.
Um circunstanciado estudo acerca das doze célebres iluminuras
portuguesas do século XVI que se conservam no museu
Britânico, em que desenvolvidamente se trata das vicissitudes
que sofreram durante os quatro séculos da sua existência, do
seu teor, da autoria, e das condições em que foram executadas.
[Esmerada edição ilustrada, de tiragem limitada a 500 exemplares numerados e assinados
pelo autor. Exemplar 307/500]
24€
80. GANDRA, Manuel J. (2010) Astrologia em Portugal. Dicionário Histórico-filosófico. [s.l.]:
Arcano Zero. 2ª Edição revista e aumentada. De 25x16 cm. Com 681 págs. Ilustrado. Brochado.
Ilustrado com inúmeras reproduções fac-similadas de frontispícios, portadas e folios de livros
antigos de astrologia. [exemplar perfeito]
10€
37. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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Dicionário extremamente completo, elaborado com grande rigor
científico, compilando centenas de entradas muito desenvolvidas
sobre personagens históricas, autores, impressores, inventos e
sucessos históricos relacionados de forma direta ou afim com a
Astrologia. Por cada entrada é registada a bibliografia sobre o
objeto/assunto versado.
81. PIMENTEL, Alberto (1916) A Primeira Mulher de Camilo. Lisboa:
Guimarães & C.ª – Editores. 1ª Edição. De 19x11 cm. Com 135 págs.
Ilustrado. Brochado.
Informações inéditas acerca do primeiro casamento de Camilo com
uma aldeã de Friúme, Vila Real, Joaquina Pereira de França, que o
grande romancista ocultou sistematicamente.
13€
82. FREIRE, João Paulo [1921] Casa de Camillo. Porto: Companhia
Portugueza Editora. 1ª Edição. De 18x10 cm. Com 66-VII págs.
Ilustrado. Brochado. [Parcialmente por abrir, maculado com ocasionais
picos de acidez]
Edição ilustrada com sete estampas impressas em folhas à parte, com
vistas da casa de Camilo em S. Miguel de Seide.
Livro sobre a polémica reconstrução da casa de Camilo, que teve em
João Paulo Freire um dos maiores críticos. Capítulos: A casa de Camilo destruida por
vandalos!; Uma visita a S. Miguel de Seide; A obra nefasta do sr. José de Azevedo Menezes –
como foi falsificada a reconstrução da casa de Camilo; É preciso arassar de novo a casa do
Mestre – o que se devia ter feito e o que se fez, […]
11€
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83. CRUZ, António [1956] Uma Sátira do Porto Romântico. Breve Nota
sobre «Os Ratos da Alfandega de Pantana» com a reimpressão do
poema. Porto: Biblioteca Pública Municipal do Porto. De 25x19 cm.
Com 156 págs. Ilustrado com gravuras e fac-similes. Encadernação
meia francesa, com ferros na lombada. [não conserva capas de
brochura]
Os Ratos da Alfandega de Pantana, obra satírica, de Camilo Aureliano
da Silva e Sousa, que crítica “… os usos e costumes que eram se não de todo condenáveis, ao
menos merecedores de censura […] da burguesia, um tanto boçal, de comedores e barões –
aquela burguesia que esquecido o tamanco, passou a enfiar os pés espalmados, nodosos de
calos, nos chinelos de ourelo – os mesmos que se deram também a inquietar, por outro
modo, a fidalguia de fresca data, namoriscando-lhe as filhas”
12€
84. ÉVORA, André Rodrigues de [1983] Sentenças para a ensinança e
doutrina do Príncipe D. Sebastião. [s.l.]: [Banco Pinto & Souto Maior]. De
28x21 cm. Com 28 págs + 87 fólios. Ilustrado. Encadernação editorial com
finos ferros a ouro nas pastas e na lombada,
replicando uma encadernação portuguesa
em marroquin vermelho ao gosto do século
dezoito. [Tiragem numerada]
Primorosa edição em papel a imitar
pergaminho, reproduzindo em fac-simile a
cores, o manuscrito belamente iluminado e inédito, pertencente
à Casa Cadaval. Com introdução por Luís de Matos.
[Não vulgar]
17€
85. DURAND, Gilbert (1987) “Mitolusismos" de Lima de
Freitas. Lisboa: P&R/Galeria Gilde. De 28x 23 cm. Com 143
págs. Profusamente ilustrado. Encadernação do editor
revista de sobrecapa policromada. [exemplar perfeito]
Pintor e ilustrador, José Maria Lima de Freitas nasceu em
1927, em Setúbal e faleceu a 5 de outubro de 1998, em
Lisboa. Frequentou o curso de Arquitetura da Escola de
Belas-Artes de Lisboa. De 1948 a 1954 dedicou-se intensamente à pintura, realizando nesse
19€
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primeiro período uma série de obras que revelavam uma preocupação com um entendimento
profundo do quotidiano. De 1954 a 1959, em Paris, Lima de Freitas dedicou-se especialmente
à ilustração, área em que revelou uma qualidade invulgar. As suas ilustrações não são apenas
alusivas, mas discursivas, denotando sempre uma grande preparação literária.
A partir de 1959 recomeçou a pintar intensamente, realizando algumas das suas obras mais
interessantes. Realizou numerosas exposições e colaborou em vários salões coletivos.
Executou painéis de azulejos, tapeçarias (tapetes de Portalegre), a cerâmica artesanal de
Porches (Algarve) e numerosas ilustrações para livros e revistas.
[Importante estudo artístico sobre a obra de Lima de Freitas, profusamente ilustrado a
cores]
86. FREIRE, Braamcamp (1989) Armaria Portuguesa. Lisboa: Cota
D’Armas, Editores e Livreiros. De 23x16 cm. Com VI-640 págs.
Brochado. [Bom exemplar]
Com introdução de Carlos Bobone, “Armaria Portuguesa” é
uma das obras mais valiosas e importantes da bibliografia
portuguesa especializada, particularmente estimada por
genealogistas e heraldistas. Esta obra de Braamcamp Freire
tornou-se pelo seu rigor científico e pela qualidade e
quantidade de dados uma obra de referência, nela vemos
referidos a quase totalidade dos nomes de famílias nobres,
com os seus títulos e descrição dos respetivos brasões.
A primeira edição da “Armaria Portuguesa” foi publicada em separado na revista “Archivo
Histórico Portuguez”, no primeiro quartel do século XX. A presente reedição, cuja tiragem
numerada é limitada a 1500 exemplares, reproduz em fac-símile o texto da primeira.
Exemplar 961/1500 assinado por Carlos Bobone
24€
87. TAVORA, D. Luiz Gonzaga de Lancastre e [1970] A Heráldica Funerária
do Conde D. Pedro de Menezes. Lisboa: Separata das Actas das I
Jornadas Arqueológicas. De 23x16 cm. Com 59 págs. Ilustrado em folhas
à parte sobre papel couché. Brochado. [Brochura empoeirada]
6€
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88. BOTELHO, Carlos (1994) Os anos diferentes. Lisboa: Livros Horizonte.
1ª Edição. De 22x24 cm. Com 160 págs. Profusamente ilustrado.
Brochado.
Álbum de apurado rigor gráfico, impresso em bom papel, onde a
riqueza de conteúdos e a simplicidade tiveram um encontro feliz.
O período abrangido é composto por
um surpreendente conjunto de trabalhos, com grande
incidência nos anos 50 e desconhecidos do público. Só por si,
e sem repetir iniciativas anteriores em torno da obra de
Botelho, este conjunto que agora se apresenta é um
inequívoco contributo não só para o conhecimento crítico e
especializado, como também para todos os que têm a paixão
da cidade e dos seus pintores.
7€
89. PINTO, Jaime Nogueira (2012) Novembro. Lisboa: a esfera dos livros.
1ª Edição. De 23x16 cm. Com 512 págs. Brochado.
É em Novembro de 1975 que termina o livro de Jaime Nogueira Pinto,
com o mesmo nome. «Novembro» não é um romance histórico, como
os de Alexandre Herculano ou Rebello da Silva, também não é um
romance como os de Camilo Castelo Branco ou Agustina Bessa-Luiz,
nem é um livro de História como os de Joaquim Veríssimo Serrão ou Rui
Ramos. «Novembro» de Jaime Nogueira Pinto é um pouco de tudo e de todos. Não será a sua
autobiografia, embora na obra ele surja como um dos protagonistas. Também não é a história
do namoro da sua vida, mas é como se fosse. Mas é a história de um período da História de
Portugal, entre 1973/75, tempos de final de Regime e tempos de Revolução, por ele vivida.
10€
90. MONTEIRO, Nuno Gonçalo (Dir.) (2003) Penélope: Revista de História e Ciências Socais, n.º
28. Oeiras: Celta Editora. De 23x16 cm. Com 248 págs. Ilustrado. Brochado.
Estudos: A descrição territorial no numeramento de 1527-32, por Suzanne Daveau; Os novos
prelados diocesanos nomeados no consolado pombalino, por José Pedro Paiva; Progresso
Material e civilização: a economia política e a “geração de 70”, por José Luís Cardoso; Os
primórdios do feminismo em Portugal: a 1ª década do século XX, por João Esteves; Estudios
sobre las famílias de las elites en la Castilla moderna, por Juan Franco.
7€
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91. Revistas, Ideias e Doutrinas. Leituras do pensamento
contemporâneo. Lisboa: Livros Horizonte. 2003. De 24x17 cm. Com
208 págs. Brochado.
As revistas constituem uma das principais fontes da história cultural
e política do século passado, mormente durante as primeiras
décadas. Nas suas páginas – só na aparência efémeras – definiram-
se correntes de pensamento, movimentos literários e artísticos,
combates cívicos fundamentais. Quase todos os pensadores
relevantes da época foram seus redactores ou colaboradores, tendo publicado sob a forma de
artigo muito do que de mais interessante e de mais marcante os distinguiu.
Com a realização do ciclo de conferências, que agora se editam, combinou-se o estudo e a
reflexão sobre as principais orientações programáticas e doutrinárias das revistas das três
primeiras décadas do século XX com a diversidade disciplinar e metodológica da sua
abordagem.
José Augusto Seabra relaciona as principais revistas com os movimentos culturais. Manuel
Braga da Cruz aborda as revistas católicas. António Reis e Rogério Fernandes ocupam-se da
Seara Nova. Eduardo Lourenço retoma a problemática da relação entre a Presença e o
primeiro modernismo. Paulo Samuel fala-nos de A Águia e dos contornos da “Renascença
Portuguesa”. Paulo Archer de Carvalho analisa os dois grandes títulos do Integralismo
Lusitano. João Freire inventaria as revistas anarquistas e interpreta os seus discursos. José-
Augusto França detém-se na Contemporânea e nos magazines do seu tempo. Da contracapa
6€
92. MONTEIRO, Nuno Gonçalo (Dir.) (2003) Identidades e Práticas
Religiosas. Oeiras: Celta Editora. De 23x16 cm. Com 161 págs.
Ilustrado. Brochado. [Penélope: Revista de História e Ciências
Socais, n.º 28 – 2003]
Penélope é resultado da iniciativa de um grupo de jovens
investigadores não-doutorados que convidaram o então recém-
doutorado António Manuel Hespanha para dirigir uma revista de
história independente das instituições e dos poderes académicos.
Tratava-se de um projecto aberto, no sentido em que não estava comprometido com nenhum
modelo historiográfico uniforme, afirmando-se antes receptivo às inovações e aos debates
que percorriam o respectivo campo disciplinar.
6€
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Artigos: Religiosidade e mobilidade da população portuguesa no início do século XIX: as faltas
à desobriga pascal de 1801, por Daniel Ribeiro Alves; “Governo” e “Política” no Portugal de
seiscentos: o olhar do jesuíta António Vieira, por Pedro Cardim; Integralismo lusitano: “mande
in France”?, por Stewart Jones; Malos panes para buenas hambres: comunicación e identidad
religiosa de los misioneros de interior en la Península Ibérica (siglos XVI-XVIII), por Federico
Palomo.
93. CRUZ, António (1983) O Porto nas Navegações e na Expansão.
Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa. Edição sob os
auspícios do Comissariado para a XVII Exposição Europeia de
Arte, Ciência e Cultura. De 24x17 cm. Com 278 págs. Brochado.
Ilustrado em extra-texto com fotogravuras dos vestígios da
arquitectura portuense da época do Infante D. Henrique.
Reunem-se no presente volume um conjunto de estudos de
meritório interesse para a história da cidade do Porto e da sua
relação com os descobrimentos. Estudos: Vocação, tradição e
destino de Portucale; Os Portucalenses nas jornadas do Norte de África; Ao serviço da
expansão e da defesa do Ultramar; Três notas sobre a pesca, navios e velame; A primeira
viagem e o primeiro cronista da Rota da Índia; Os previlégios dos calafates do Porto; A
«Navegação às Índias Orientais» do portuense Tomé Lopes.
8€
94. CARITA, Fernando da Cruz Correia (2003) Portalegre a cidade e a
sua toponímia. Lisboa/Portalegre: Edições Colibri/Câmara
Municipal de Portalegre. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 336 págs.
Ilustrado. Cartonado. [exemplar perfeito]
Livro de cuidadoso aspecto gráfico e fotográfico, Portalegre a
cidade e a sua toponímia, aproxima-nos do seu passado, das suas
vivências e do seu pulsar. Como livro aberto que é, a sua leitura
esclarece-nos sobre a atitude que a cidade tem tido para com os
seus ilustres naturais e para com os grandes momentos da nossa
história e da nossa cultura.
8€
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95. RODRIGUES, Urbano Tavares, FERREIRA, Vítor [Apresentação] (1999)
O Cristal da Palavra. Cartas Inéditas de M. Teixeira Gomes a Afonso
Lopes Vieira. Lisboa/Portimão: Edições Colibri/Câmara Municipal de
Portimão. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 160 págs. Ilustrado.
Brochado.
Com apresentação de Urbano Tavares Rodrigues e Vitor Wladimiro
Ferreira, este livro reúne um conjunto de cartas que são, antes de
mais, o diálogo afectuoso, irónico e entusiástico entre dois estetas.
As primeiras cartas são do Algarve, a maioria das outras de Londres. Trata-se de deliciosas
páginas cheias de reflexões sobre a vida e a beleza do mundo, dos seres e das coisas e
também sobre os pequenos incidentes e acasos do quotidiano.
6€
96. FREIRE, João (2010) A Marinha e o poder político em Portugal
no século XX. Lisboa: Edições Colibri. 1ª Edição. De 23x16 cm.
Com 168 págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito]
Com base em investigação de arquivos, de imprensa e
bibliográfica, este livro apresenta uma síntese das relações da
Marinha de Guerra Portuguesa com o poder político ao longo do
Século XX, incluindo a participação de seus membros nos órgãos
superiores do Estado e as ações de força internas. Quatro
regimes políticos – a Monarquia Constitucional, a República
Parlamentar, a Ditadura do Estado Novo e a República Social-Democrática – são assim postos
em confronto analítico. São ainda feitas sintéticas caracterizações da Marinha em cada um
destes períodos e vistos os principais efeitos nela provocados pelas mudanças políticas
7€
97. PINTO de CARVALHO (Tinop) (2003) História do Fado. Lisboa:
Publicações Dom-Quixote. De 23x16 cm. Com 293 págs. Ilustrado.
Brochado.
Reedição em facsimile da 1ª edição publicada em 1903, com
prefácio de Joaquim Pais de Brito.
Esta obra ímpar leva-nos à descoberta da melhor caracterização do
ambiente social do fado: os fadistas e gente de vida incerta, a
marginalidade, as zaragatas e os «códigos de honra», a linguagem,
9€
44. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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os gestos, os gostos (vestimenta, penteados, adereços). Podemos reconstruir uma geografia
dos locais da sua frequentação: os bairros, as ruas, os locais públicos de uso popular (as
tabernas, locais de jogo, casas de passe).
98. MANSON, Michel (2002) História do brinquedo e dos jogos. Brincar
através da história. Lisboa: Teorema. De 24x16 cm. Com 440-XII.
Profusamente ilustrado em folhas à parte sobre papel couché.
Brochado. [exemplar perfeito].
(...) Um livro que traça o percurso dos brinquedos e do brincar
desde a antiguidade até ao século XIX e que rompe com a ideia de
que o consumo de objectos para crianças é um fenómeno
contemporâneo. (...) O historiador na sua pesquisa exaustiva, revela
ao leitor vários percursos paralelos ao da evolução do brinquedo: o imaginário infantil ao
longo dos tempos, do religioso, da história da pedagogia e da infância e, também, da
manufactura e da produção industrial. Rita Pimenta in «Mil Folhas» (Público) em 21/12/2002
O livro «História do Brinquedo e dos Jogos» (...) dá-nos conta de uma longa investigação sobre
o significado, a utilização e a comercialização dos brinquedos ao longo dos tempos. A
importância dos brinquedos na pedagogia, os brinquedos vistos pelos artistas ou o caminho
rumo aos brinquedos industriais são alguns dos temas abordados neste livro da autoria de um
historiador francês cujo pai tinha uma loja de brinquedos. Torres de Carvalho in «Mil Folhas»
(Público) em 14/12/2002
15€
99. MACHADO, Francisco Valente (1980) Monografia de Vila Verde de
Ficalho. Vila Verde de Ficalho: Edição da Biblioteca – Museu de Vila
Verde de Ficalho. 1ª Edição. De 22x16 cm. Com 344 págs. Ilustrado.
Brochado.
Criteriosa e bem documentada monografia. Francisco Machado dá-
nos a conhecer uma das vilas mais pitoresca do Baixo-Alentejo,
abordando os aspetos geográficos, históricos e etnográficos sempre
com elevado rigor científico.
Alguns aspetos do índice: Tempos pré-históricos; tempos históricos: dominação romana,
dominação árabe, época portuguesa; Titulares de Ficalho: Senhores, Morgados, Condes,
Marqueses e Duques; Vida económica; A serra de Serpa; População, vida social e assistência;
Usos e costumes; Monumentos religiosos; Edifícios Diversos; Rezas e benzeduras, crenças […]
13€
45. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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100. MATOS, A. Campos [Org.] (2004) Diálogos com Eça no novo milénio.
Lisboa: Livros Horizonte. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 112 págs.
Brochado.
Actas do colóquio “Diálogos com Eça no Novo Milénio”, teve lugar no
Palácio Fronteira em Lisboa, a 30 de Maio de 2001.
Conferências: Eça e o Tempo, por Eduardo Lourenço; As duas
amizades – um triângulo cúmplice Eça-Antero-Oliveira Martins, por
Guilherme D’Oliveira Martins; O Fradiquismo e os modos de ser-moderno do último Eça, por
Ana Nascimento Piedade; Eça e Ulisses, por António Machado Pires; As «Farpas» de Eça de
Queiroz: um objeto incómodo, por Fernando Venâncio; […]
5€
101. SERRA, Joaquim Bastos (2001) A Colegiada de Santo Estêvão de
Alfama nos Finais da Idade Média: Os Homens e a Gestão da
Riqueza Patrimonial. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa, Faculdade
de Ciências Sociais e Humanas. De 30x21 cm. Com 245 págs.
Brochado.
Exemplar original da Dissertação de Mestrado em História Medieval.
“O presente trabalho centra-se no estudo de uma instituição do clero
secular de Lisboa. […] A propriedade da instituição, amplamente documentada e diversa,
constitui o centro deste estudo, […] não quisemos, no entanto, deixar de abordar o quadro
humano da colegiada e de tecer algumas considerações sobre o seu funcionamento interno”
in introdução
12€
102. SANCEAU, Elaine [Prefácio e Notas] (1973-1975) Colecção de
São Lourenço I-II. Lisboa: Centro de Estudos Históricos e
Ultramarinos. 2 Vols. De 24x17 cm. Com 572-436 págs.
Brochados. [Volumes acusam na lombada e pastas ligeira
marca de fita gomada. Vol. I com brochura levemente
envelhecida]
D. António de Ataíde, 1° conde de Castanheira, terá coligido os
documentos que integram o primeiro volume, uma vez que
grande parte da correspondência lhe é dirigida. A restante
documentação é maioritariamente correspondência remetida
20€
46. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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a D. Álvaro de Castro (filho de D. João de Castro, vice-rei da Índia), ou por ele enviada, bem
como pareceres que redigiu. A maior parte dos documentos diz respeito a D. João de Castro.
D. Ana de Ataíde, mulher de D. Álvaro de Castro, era neta de D. António de Ataíde, sendo
plausível que, por este facto, esta documentação tivesse ficado na livraria dos Condes da
Castanheira, posteriormente herdada pelos Condes de São Lourenço, conforme explica Elaine
Sanceau.
[A “Colecção de São Lourenço” é fonte de consulta indispensável para qualquer estudo que
se faça sobre o reinado de D. João III]
103. PIMENTEL, Alberto (1871) O Natal na residência. Poemeto. Porto:
Viúva Moré – Editora. 1ª Edição. De 19x10 cm. Modesta encadernação
em tela. [não conserva capas de brochura]
Prefácio de Camilo Castelo Branco, que assim inicia: “Poesia que
enternece a lagrimas; condão de influir aos feios de alma melancolias
saudáveis e confortadoras; […] melodia, suavidade, compunção e,
enfim, prestante poesia que nos está revelando um bom talento e um
generoso ânimo: tais são as impressões que nos deixou “O Natal na
Residência”. [Uma das obras mais raras de Alberto Pimentel, que interessa também à
bibliografia camiliana]
19€
104. SÁ-CARNEIRO, Mário de (1958) Cartas a Fernando Pessoa. Lisboa:
Edições Ática. 1ª Edição. 2 Vols. De 20x12 cm. Com 220+ 243 págs.
Brochado. [Exemplares com brochura envelhecida e lombada
cansada]
[…] É a correspondência para Fernando Pessoa que permite traçar
o mais fiel retrato de Mário de Sá-Carneiro, mas também seguir-lhe
os passos quase diários em Paris, assistir ao seu deslumbramento e
à sua auto-flagelação, aos seus entusiasmos e decepções,
acompanhar a sua caminhada para o abismo, intuir os seus desesperos no silêncio das
entrelinhas ou nos múltiplos pontos de exclamação que pontuam a sua escrita.
Se aquilo que sobressai neste conjunto de cartas é o drama íntimo daquele que as envia, não
é menos evidente que é fundamentalmente de literatura, de arte que se trata, que é também
a história da geração de Orpheu que, através delas, se torna mais clara, mais rica.
13€