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Porque é o bom leitor que faz o bom
livro… Porque é o bom leitor que faz
o bom livro…Porque é o bom leitor
que faz o bom livro…Porque é o bom
leitor que faz o bom livro…Porque é o
bom leitor que faz o bom
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CATÁLOGO Nº11
Projecto livraria online ler.com.gosto
http://livrarialercomgosto.blogspot.pt/
Outubro de 2012
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LIVRARIA LER.COM.GOSTO
(porque é o bom leitor que faz o bom livro)
Prezados leitores e amigos temos a honra de apresentar as Vexas mais um catálogo de livros
raros, curiosos ou esgotados.
Com este catálogo damos continuidade ao projeto da livraria online ler.com.gosto, esperando
ir de encontro aos vossos interesses e expetativas.
O projeto ambiciona ser meio privilegiado de “distribuição” de saber, cultura, conhecimento,
simpatia, alegria, amizade, …. tudo o que um livro nos pode transmitir. Pretende também ser
um projeto de compra e venda do livro antigo.
As encomendas deverão ser efectuadas por email através do endereço
livraria.ler.com.gosto@gmail.com ou através dos nossos contactos telefónicos: 969888567 e
917925655.
Os livros encomendados serão enviados pelos correios. Ao preço apresentado acresce o dos
respetivos portes de envio. Poderão também ser levantados presencialmente em horário a
acertar.
Todos os livros encontram-se em bom estado de conservação. É sempre mencionado junto da
descrição do mesmo se o houver alguma imperfeição relevante.
Por razões meramente técnicas as reproduções dos frontispícios e das capas de brochura
podem não corresponder às dimensões ou ao estado de conservação dos exemplares
anunciados.
Caso deseje informação adicional sobre as obras apresentadas poderá solicitar através do
email já referido ou para o contactos citados.
Torne-se nosso fã no facebook e saiba todas as novidades em 1ª mão:
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1. GONÇALVES, Flávio (1971) A Talha da Capela da «Árvore de Jessé»
da Igreja de S. Francisco do Porto e os seus autores. Porto: Livraria
Fernando Machado. De 23x16.5cm. Com 146 págs. Ilustrado com
estampas à parte. Brochado.
O ratábulo-mor, na Capela de Nossa Senhora da Conceição da
Igreja de S. Francisco do Porto, foi inteiramente reformulado entre
1718 e 1721 sobre uma preexistência. Trata-se de uma obra da
autoria de Filipe da Silva e António Gomes e dedicado à Árvore de Jesse. Constitui o mais
exuberante exemplo desta temática em Portugal, possuindo também intervenções do
escultor Manuel Carneiro Adão. [Da Tiragem numerada e assinado pelo autor]
12€
2. OLIVEIRA, Manuel Ramos de (1997) Celorico da Beira e o seu
Concelho através da História e da tradição. Leiria: Câmara
Municipal de Celorico da Beira. De 23.5x17cm. Com 765 págs.
Brochado.
Trata-se de uma excepcional obra de cariz histórico e de
carácter monográfico sobre a Vila de Celorico da Beira e o seu
concelho. Esta publicação contribuí para o conhecimento
histórico da Vila de Celorico da Beira e os seus principais factos
históricos, bem como dos seus monumentos. Permite ainda conhecer as aldeias do
concelho, o seu passado e as suas principais tradições.
10€
3. WOHL, Hellmut (coord.) (2010) Victor Willing: uma
retrospectiva. Cascais: Fundação Paula Rego: Casa das Histórias
Paula Rego. De 28.5x22.5cm. Com 181 págs. Ilustrado. Ed.
bilingue em português-inglês. Encadernação editorial cartonada.
Catálogo da primeira exposição retrospetiva em Portugal do
pintor britânico Victor Willing, marido de Paula Rego. Pintor e
crítico de arte, Victor Willing (1928, Alexandria-1988, Londres)
tornou-se um dos mais essenciais críticos da obra de Paula Rego, produzindo várias vezes
leituras fundamentais do seu trabalho. De facto, muitas das obras da artista contam com
referências explícitas ou implícitas a "Vic", salientando-se os trabalhos de meados dos anos
80, durante a fase terminal da esclerose múltipla que acabou por vitimá-lo.
8€
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4. BOCCACCIO, Giovanni (1976) Decameron. Lisboa : Formar - Edições
para o Ensino e Cultura/Bertrand. Notas e comentários de Arrigho
Repetto; Tradução Urbano Tavares Rodrigues. De 32.5x22.5cm. 5
vols. Ilustrações a cores. Encadernação do editor com gravação nas
pastas e lombada.
“Os contos do Decameron são uma das mais valiosas obras do
espirito humano, com que se encerra a Idade Média e se abrem
horizontes da cultura da Renascença. “ Riccard Averini
Boccaccio reviu e reescreveu Decameron em 1370-71, fixando um
texto que exprime em termos narrativos o espírito laico da
burguesia comercial que afirmava então o seu protagonismo na vida social europeia. Fá-lo
através de um estrutura equilibrada em simetrias naturais, com um variado desfile de
peripécias, situações e personagens, do simples popular ao libertino, num registo que vai da
sátira de uma religião em crise à emoção poética perante a dor ou a morte.
«"Decameron" é a principal criação de
Boccaccio. Trata-se de um conjunto de
cem contos narrados por sete donzelas e
três jovens que fogem da peste negra de
Florença. Os jovens, em busca de
segurança, abandonam a cidade e partem
para um castelo. Para passar o tempo e
protegerem suas vidas, brincam de
"reinar", assim, cada dia é a vez de um
ser o rei. Como rei, deveriam contar uma novela sobre o reinado. Para isso, os jovens
combinam que cada reinado corresponderá a uma jornada e cada jornada será composta
por dez contos. É entre uma jornada e outra que a história dos dez aventureiros se
desenrola. As dez novelas são entrelaçadas pelo enredo da obra, que propicia, por
intermédio desse convívio entre os personagens, que as histórias narradas, embora não
possuam qualquer relação entre si, não fiquem desunidas, e sim, centralizadas por um
elemento de coesão fazendo com que o Decameron não seja apenas um livro com cem
contos soltos. A obra reúne lendas, anedotas, contos e novelas de procedências variadas e
bem enraizadas na realidade da época.»
40€
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5. DEUS, José Pereira de; LÉ, António Jorge (2001) O jogo em
Portugal. Coimbra: Minerva. De 24.5x17cm. Com 210 págs.
Ilustrado. Encadernação editorial cartonada.
Este livro invoca, para além da evolução do jogo e da sua
aceitação e repressão através dos tempos, o importante papel
dos casinos no desenvolvimento do meio artístico português,
bem como a introdução de uma forte componente de apoio
social, de que é prova a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa,
entidade que tutela a exploração da atividade deste jogo.
8€
6. SEQUEIRA, Matos [org.] (1947) Lisboa, Oito Séculos de
História. Lisboa: Câmara Municipal. Textos de Martins Barata e
Capa e Desenhos de Almada Negreiros. 2vols [encadernados
num só tomo]. De 33x25cm. Com 667 págs. Encadernação
Inteira de pele com gravação na lombada e na pasta. Mantém
Capas de Brochura. Excelente estado.
Em 1947, a Câmara Municipal de
Lisboa comemorava os 800 anos da
conquista da cidade aos mouros.
Integrando as celebrações, a CML
teve a iniciativa de produzir uma
obra ilustrando a história da cidade
– Lisboa, 8 séculos de História. Para a realização gráfica da obra,
a Câmara chamou Martins Barata e Almada Negreiros. O
primeiro ocupar-se-ia da ilustração histórica e evocativa; o
segundo ocupar-se-ia do grafismo geral da obra. A
interessante participação de Almada acabou por concentrar-
se nas capas, páginas de abertura dos capítulos e alguns cuis
de lampe. A Martins Barata coube a realização de numerosas
reconstituições, em que pode dar largas ao seu gosto pela
verosimilhança e pela fundamentação documentada.
150€
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7. COSTA, Madalena Sá e (2008) Memórias e Recordações.
Lisboa: Gailivro. Inclui CD com músicas inéditas. De
28.5x21.5cm. Com 208 págs. Encadernação de capa dura.
Madalena Sá e Costa surpreende-nos e envolve-nos com
“Memórias e Recordações”, livro a que se dedicou
intensamente nos últimos três anos.
Nesta obra, a autora colige documentos e testemunhos da sua
singular vivência musical, reconhecida num âmbito que não se
limitou ao meio artístico nacional. Discípula de Guilhermina Suggia e Pablo Casals, pelos
quais nutre uma admiração incondicional, a violoncelista pertence a uma importante família
de músicos do Porto, onde avultam os nomes do seu avô, Bernardo Moreira Sá, dos pais,
Leonilda e Luiz Costa, e da irmã, Helena Sá e Costa, de quem recebeu a influência da grande
tradição musical europeia dos últimos dois séculos.
É esta herança que de forma simples e cativante é narrada na primeira pessoa por
Madalena Sá e Costa, numa obra de “Memórias e Recordações” musicais que é também
acompanhada de uma preciosa iconografia, acumulada ao longo de três gerações. Nesta
obra é colocado, em destaque, o percurso musical de personagens que se notabilizaram no
panorama cultural português: Bernardo Moreira Sá é o protagonista na viragem do século
da formação do gosto musical no Porto, inscrevendo-o definitivamente na modernidade
europeia. O resto do país seguirá, aliás, o exemplo da sua acção, quer na orientação do
próprio Conservatório Nacional, dirigido por Vianna da Motta, quer na criação de
sociedades de concertos, à imagem do celebrado ORPHEON Portuense.
14€
8. VASCONCELOS, Cândido Drumond de (2003) Colecção de
Peças para Machete. Caleidoscópio. Estudo e Revisão de
Manuel Morais. De 28x21.5cm. Com 264 págs. Brochado.
Livro que apresenta um estudo introdutório sobre a figura
de Drumond de Vasconcelos e a transcrição das músicas
para machete produzidas em meados do séc. XIX.
Do índice: Descrição e conteúdo do manuscrito Collecção
de diferentes peças de música compostas por Cândido
Drumond de Vasconcellos; Sobre o Machete e a Viola-
francesa; Danças e Variações instrumentais; […]
9€
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9. RAMOS, Luís A. De Oliveira (2002) D. Pedro Imperador e Rei:
experiências de um príncipe (1798-1834). Lisboa: Inapa. 1ª
Edição. De 24x17cm. Com 119 págs. Ilustrado. Brochado.
“Luís António de Oliveira Ramos (São Victor, Braga, 27 de Maio
de 1939) licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela
Universidade de Lisboa (1961), e doutorou-se em História
Moderna e Contemporânea pela Universidade do Porto (1972); é
ainda doutor Honoris causa pela Universidade de Bordéus III -
Michel de Montaigne. Iniciou carreira como assistente da Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa (1962-1963), transferindo-se depois para a faculdade congénere da
Universidade do Porto. Oliveira Ramos é professor catedrático de História na Universidade
do Porto desde 1979.”
7€
10. PROENÇA, Maria Cândia (coord.) (1999) A escola e os
descobrimentos: Feiras. Lisboa: Grupo de Trabalho para as
Comemorações dos Descobrimentos Portugueses. De 28x21cm.
Com 136 págs. Ilustrado. Brochado.
Do índice: As feiras em Portugal na Idade Média; A Vida
quotidiana no século XVI; Apontamentos sobre a Feira de S.
Pedro de Sintra; Feira Medieval de S. Pedro de Sintra; Feiras
medievais séculos XII e XIII; Recriação de uma feira do século
XV; Feira Quinhentista; [….]
9€
11. MARTINS, Fernando (ed.) (2001) Diplomacia & Guerra. Política
externa e política de defesa em Portugal do final da monarquia
ao marcelismo. Actas do I Ciclo de Conferências. Colibri /CIDEHUS.
De 23x16cm. Com 282 págs. Brochado.
O conjunto de trabalhos deste livro aborda o papel dos militares e
dos diplomatas no período indicado. Neles se reconhece que,
tanto sob o ponto de vista nacional como internacional, foram as
guerras – internas ou externas – e a diplomacia os fatores essenciais no exercício do poder.
Reconhece-se, por outro lado, ter sido o Estado-Nação a unidade privilegiada para a análise
e síntese históricas.
5€
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12. RODRIGUES, Maria João madeira; SOUSA, Pedro de Fialho de;
BONIFÁCIO, Horácio Manuel Pereira (1996) Vocabulário Técnico e
Crítico de Arquitectura. Coimbra: Quimera. De 23x16cm. Com 291
págs. Brochado.
Mais de 2300 entradas e subentradas, acompanhadas de várias
ilustrações, têm como objetivo denotar os termos usados no
discurso sobre arquitetura e cidade, quer este discurso tenha
características estéticas ou construtivas. O projeto do Vocabulário
distingue-o, à partida, como uma obra de referência essencial entre os elucidários sobre as
temáticas da arquitetura e do urbanismo em língua portuguesa.
Críticas: "Rigoroso e sintético, este Vocabulário configura-se como elemento de consulta
essencial para todos aqueles que de alguma forma lidam com a arquitetura, nisto se
incluindo não apenas arquitetos ou engenheiros mas também historiadores, restauradores
ou pessoal executivo (autarquias, empresas, etc.)" Paulo Pereira, Expresso
11€
13. MORAIS, Maria da Graça David de (2002) Causas de Morte no
Século XX. Transição e estruturas da mortalidade em Portugal
Continental. Colibri /CIDEHUS. De 23x16cm. Com 394 págs.
Brochado.
A transição da mortalidade não se desenvolveu de forma
homogénea no espaço e no tempo – a heterogeneidade espacial,
a diferença distrital, observou-se no calendário, na duração e na
intensidade do processo. As causas da desigual dinâmica da
mortalidade distrital foram variadas. [...] uns distritos aceleraram a transição da
mortalidade enquanto outros se constituíam como autênticos freios à mesma [...].
5€
14. VENTURA, Mário; VILHENA, João Francisco (2001) Portugal
Geografia do Fatalismo. Lisboa: Editorial Noticias. De 28.5x26cm.
Com 143 págs. Ilustrado. Encadernação editorial com sobrecapa.
O texto e imagem desta obra, dão a conhecer um Portugal
antigo, que, afinal, não mudou assim tanto. Portugal, Geografia
do Fatalismo, é um álbum de reportagens ilustradas que induzem
à redescoberta do ser português.
13€
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15. CAMPOS, Nuno Silva (2004) D. Pedro de Meneses e a construção
da Casa de Vila Real (1415-1437). Edições Colibri /CIDEHUS. De
23x16cm. Com 222 págs. Brochado.
Quando, após a conquista de Ceuta, D. João I reúne o seu conselho
e decide manter a cidade, há a clara noção de que a tarefa não se
tinha por fácil. (...) Não é portanto de estranhar que quando D.
João e conselheiros discutem quem ficará a reger a cidade e
sugerem nomes, os indivíduos propostos vão, educadamente,
recusando o cargo, apresentando motivos que não lhes permitem aceitá-lo (...). E a verdade
é que o rei, por falta de opções (...) por reconhecer capacidades em D. Pedro, o aceita e
nomeia como capitão e regedor da cidade. Revelar-se ia uma boa escolha.
6€
16. CAETANO, Joaquim Oliveira; CARVALHO, José Alberto Seabra
(1990) Frescos Quinhentistas do Paço de S. Miguel. Évora:
Fundação Eugénio de Almeida. De 23.5x16.5cm. Com 135 págs.
Ilustrado. Brochado.
Exemplar valorizado com dedicatória do autor [José Alberto]
Obra que visa dar a conhecer, de forma informada e coerente, o
mais notável património artístico do Paço de S. Miguel [Évora],
cuja decoração profana – não faltando a novidade da figuração
mitológica – é única no seu género em Portugal, tendo a particularidade desta estar
assinada pelo autor, Francisco de Campos, e datada (1578), não tendo sofrido qualquer
restauro desde então.
Com a presente obra, os autores pretenderam sobretudo, aliar o estudo das pinturas e a
descrição iconográfica dos textos com a história familiar dos seus encomendadores e o
ambiente político e cultural em que se moveram, por um lado e, por outro, com a
importância dos frescos e do seu autor no processo de mudança que a nossa pintura então
sofria e de que o exemplo eborense é bem elucidativo.
Neste sentido, para além da vertente informativa e explicativa da própria pintura dirigida ao
visitante do Palácio, pretendeu-se com este texto, munir esse mesmo de todo um conjunto
de informações paralelas, proporcionando uma abertura de horizontes de leitura da obra,
do ponto de vista quer artístico, quer da sua explicação histórica, nos vários aspetos que ela
pode tomar.
10€
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17. CASTRO, Filipe Vieira (2003) A Nau de Portugal: Os navios da
conquista do Império do Orientes 1498-1650. Lisboa: Prefácio. De
24x17cm. Com 99 págs. Ilustrações a cores. Brochado. Possui
assinatura de posse. [capa plastificada]
“As naus utilizadas pelos portugueses, desde a primeira viagem de
Vasco da Gama, foram um equipamento fundamental de apoio à
intervenção e sustentação do Império Português do Oriente. Eram
assim verdadeiras “máquinas de guerra”. Efetivamente, as suas características e
capacidades, tanto de carga como de fazer a guerra, deram aos grandes nomes da
expansão, uma decisiva vantagem em termos materiais sobre tudo o que os nossos inimigos
conseguiam por sobre a água, mesmo quando auxiliados por nações europeias, cuja
expansão portuguesa prejudicava, como era o caso de Veneza.” In prefácio
Contém um quadro de dados com as dimensões conhecidas dos elementos e relações de
proporção da arquitetura dos navios portugueses.
8€
18. MELO, João de (1988) Os Anos da Guerra 1961- 1975. Os
portugueses em África. Crónica Ficação e História. De
28.5x21.5cm. 2 vols. Com 224 + 277 págs. Encadernação
editorial com sobrecapa.
“João de Melo nasceu nos Açores, em 1949. Aos 11 anos,
deixa a sua ilha natal para prosseguir os estudos no
continente, como aluno interno do Seminário dos
Dominicanos, onde permanece entre 1960 e 1967.
Abandonado o seminário, passa a viver em Lisboa, prosseguindo os estudos enquanto
trabalha e iniciando colaborações na imprensa escrita. É, aliás, num jornal, o Diário Popular,
que publica o seu primeiro conto, aos 18 anos. A partir de então publicará contos, crítica
literária e poemas em diversos periódicos de Lisboa e dos Açores, integrando-se na geração
literária que, sediada em Angra do Heroísmo - e ligada ao suplemento literário do jornal A
União - renovou a literatura açoriana contemporânea. A incorporação no exército, com o
posto de furriel e a especialidade de enfermeiro, em 1970, e a posterior ida para Angola,
onde permaneceu 27 meses numa zona de guerra, marcá-lo-ão em termos pessoais e
literários.”
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19. GOMES, Carlos de Matos; FARINHA, Fernando
(2001) Guerra Colonial. Um repórter em
Angola. Lisboa: Editorial Notícias. De
28.5x25cm. Com 149 págs. Encadernação
editorial com sobrecapa.
Carlos de Matos Gomes é coronel do exército e
durante a guerra colonial cumpriu
compromissos em Moçambique, Angola e
Guiné, como oficial das forças especiais,
comandos. Fernando Farinha iniciou a sua atividade profissional no Comércio de Luanda,
tendo escrito e fotografado os movimentos dos soldados portugueses em todas as frentes
de Guerrilha.
16€
20. PIMENTA, Alfredo (1946) Idade-média (problemas e
soluçoens). Lisboa: Edições Ultramar. De 23.5x189.7cm. Com
397 págs. Brochado [capa apresenta ocasionais picos de
acidez, interior limpo]
Do índice: O termo de Braga em 572; A catedral mozárabe de
Coimbra, no séc. XI; A palavra Hispania nos documentos
medievais; D. Theresa de Portugal e Fernando Peres de Trava;
Cargos na corte de D. Affonso I; Ainda a batalha de Ourique; A Santa Verónica da Collegiada
de Guimaraens; O foral de Figueiró dos Vinhos; O Foral de Pena Ruiva e o de Villa Franca; A
eleição dos papas no séc. XI; As trégoas de Monção de 1389; As ilhas dos Açores; A carta do
descobrimento do Brasil; […]
13€
21. CUNHA, Mafalda Soares; FONSECA, Teresa (ed.) Os municípios no
Portugal Moderno dos Forais manuelinos às reformas liberais.
Edições Colibri /CIDEHUS. De 23x16cm. Com 274 págs. Brochado.
Esta obra faz uma Caracterização do poder senhorial em Portugal
no século XVI e até 1840. Relações de poder, conflitualidade e
clientelismo. Procura inventariar as lacunas e enunciando novos
campos de investigação para a história do municipalismo em
Portugal na época moderna.
5.5€
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22.
SANTANA, Maria Olinda Rodrigues (2010) Páginas de Rosto
dos Forais Novos de Trás-os-Montes. Vila Real: Centro de
Estudos em Letras Universidade de Trás-os-Montes e Alto
Douro. De 24x17.5cm. Com 97 págs. Ilustrado. Brochado.
«O presente trabalho procura dar a conhecer a beleza e
originalidade da iluminura das
páginas de rosto dos forais
novos exarados para as
localidades de Trás-os-
Montes, no decurso da reforma manuelina dos forais (1496
– 1952). A iluminura das referidas cartas de foral, embora
apresente um tratamento rudimentar, constitui uma
novidade artística no contexto europeu do final da Idade
Média e dealbar da Época Moderna. Por um lado, pelo
facto dessas iluminuras ilustrarem textos administrativo-
jurídicos (forais novos), o que não era habitual na iluminura europeia, aplicada ao livro
religioso, e, por outro lado, pelo facto de terem sido produzidas em série, o que também
não era usual. (...) Ainda hoje, a iluminura das cartas de foral manuelinas goza de uma
significativa importância para os municípios, porque é a “única pintura não religiosa
existente na maioria das vilas; é, à sua modesta proporção, um instrumento de divulgação
de uma nova cultura e de uma nova maneira de viver” (Alves, 1985: 217), representando
testemunhos textuais e estéticos de momentos importantes da história de Portugal: o final
da Idade Média e o advento das Descobertas.» (in “Introdução”)
9€
23. VENTURA, Maria da Graça A. Mateus (2007) O Municipalismo em
Portugal. 500 Anos dos Forais Manuelinos. Edições Colibri
/CIDEHUS. De 23x16cm. Com 179 págs. Brochado.
Do índice: Concelhos medievais portugueses; O poder real face aos
donatários da Coroa na reforma manuelina dos forais: Os casos de
seis municípios alentejanos; O foral manuelino e condado de Vila
Nova de Portimão; Evolução Urbana das Vilas e cidades do Algarve
na época Moderna; As elites formadas na Universidade de Coimbra e a sua real influência
na Conjuração Mineira e a independência do Brasil; […]
6.5€
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24. TORGA, Miguel (1962) Camões. Coimbra: Edição do
autor. 1ª Edição. De 21x19.5cm. Com 19 págs.
Brochado. [esta é a única edição de Miguel Torga que
foge ao rigor gráfico das suas obras]
“Há na obra de Miguel Torga lamentação e
desespero, revolta e esperança, dor e acusação, mas
há também um sentido português que parece estar
simultaneamente para além e para aquém disso
mesmo. Esse significado português, que contém e
supera todas as anteriores atitudes míticas, é para mim o número de ouro da obra de
Miguel Torga e aquele que, esparso pela sua poesia ou pela sua prosa, constitui a pedra
mais alta da sua arquitetura a trave mais segura da sua obra poética ou narrativa. A obra
Camões inscreve-se inteiramente neste âmbito, tanto mais que aí se cruzam algumas das
linhas decisivas do nosso destino e da nossa identidade, Tenha-se em conta a relação de
Camões com Macau, de Macau com o Portugal de hoje e perceba-se então que a
inesperada coincidência destas relações, só aparentemente gratuitas, proporcionou a
Miguel Torga uma hora ímpar e um local único para voltar a falar de Portugal e sobretudo
do português.” António Cândido Franco
6.5€
25.
TORGA, Miguel (1949) O Paraíso: Farsa. Coimbra editora, Lda. 1ª Edição.
De 19x13cm. Com 266 págs. Encadernação meia francesa com gravação na
lombada, mantém capa de brochura. [Maculado com dedicatória e
assinatura de um antigo proprietário]. Edição muito invulgar
Esta farsa é um reconto da mítica história de Adão e Eva, expulsos do
Paraíso, numa versão (muito própria) de Miguel Torga.
O autor introduz na história personagens alegóricas que vão conduzir o
rumo da ação a um desenlace previsível para quem tem conhecimento da
lenda original, mas imprevisivelmente trágico para quem desconhece. Este tipo de
abordagem, alegórica e metafórica, obriga o leitor a fazer a sua interpretação pessoal da
história e, por muito que se disperse, a lenda do Éden e dos irmãos Abel e Caim serve de fio
condutor.
[Esta edição apenas teve uma] tiragem de 516 exemplares numerados e rubricados pelo
autor.
27€
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26. TORGA, Miguel (1945) Vindima: Romance. Coimbra editora,
Lda. 1ª Edição. De 19x13.5cm. Com 266 págs. Brochado [capa
moderna]. Edição numerada. Possui assinatura de posse e
carimbo.
Muito valorizado com autografo a tinta pelo punho do autor
[Miguel Torga muito raramente autografava as suas obras]
Primeira edição do primeiro romance de Miguel Torga, uma
homenagem ao Douro, às suas gentes e às suas paisagens. Um
livro para todos os que amam esta extraordinária região. “Este magnífico romance de
Miguel Torga foi injustamente considerado como obra menor aquando da sua publicação
em 1945. As preocupações sociais e a solidariedade apaixonada do seu olhar sobre o povo
aproximam Vindima das ficções neo-realistas. O que distingue este romance é antes de
mais a deslumbrante escrita de Miguel Torga. No entanto, trata-se de um romance
voluntariamente realista e que aponta, sem sombra de dúvida, na direção de uma profunda
transformação da sociedade. Torga exprime o seu amor à terra, à sua rudeza, à sua
grandeza - e ao povo que dela vive e aluga os braços em ocasiões difíceis, para sobreviver.
As personagens que cria não são apenas ilustração de estamentos sociais diversos em
conflito social. São-no, sem dúvida, mas representam a variedade da vida: a saúde e a
doença, o desejo, a ambição, a vaidade, o remorso, a alegria. O narrador pinta quadros
provincianos e rurais de festa, de ostentação, de primavera e de desgraça.” Urbano Tavares
Rodrigues
29€
27. GOMES, Saul António (1998) Visitações a Mosteiros Cirtercienses
em Portugal: Séculos XV e XVI. Lisboa: Ministério da Cultura. De
22x15cm. Com 483 págs. Brochado.
Indice dos mosteiros referenciados nas visitações: Santa Maria de
Aguiar; S. Pedro de Águias; Santa Maria de Alcobaça; S. Paulo de
Almaziva; Santa Maria de Almoster; S. Pedro de Arouca; Santa
Maria do Bouro; Santa Maria de Celas de Coimbra; Santa Maria de
Ermelo; Santa Maria da Estrela; S. Cristóvão de Lafões; Santa
Maria de Lorvão; Nossa Senhora de Maceira Dão; S. Dinis e S. Bernardo de Odivelas; Colégio
de S. Bernardo de Paris; S. Bernardo de Portalegre; S. Bento do [convento novo] Porto; OSB
Rio Tinto; Nossa Senhora da Piedade de Tavira; […]
12€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567
28. ALVES, Afonso Manuel (1990) Évora a cal e Pedra. Lisboa:
Publicações dom Quixote. De 29x22cm. Com 123 págs. Ilustrado.
Encadernação editorial com sobrecapa.
[Obra invulgar e justamente apreciada]
9€
29. VIANA, Mário (1998) Os Vinhedos Medievais de Santarém.
Cascais: Patrimonia Histórica. De 24x16.5cm. Com 276 págs.
Brochado.
Este é um estudo sobre a vinha e o vinho na região de Santarém
durante os séculos XIII a XV. No primeiro capítulo desenham-se
algumas linhas de força espácio-temporais, no segundo observa-se
a inserção da vinha na paisagem agrária, no terceiro as formas e
agentes da sua exploração, no quarto e no quinto analisam-se,
tanto quanto possível em pormenor, os aspetos técnicos do cultivo da planta e da
transformação do seu fruto, e no sexto e último capítulo, estuda-se o circuito económico do
desejado produto final, o vinho.
9€
30. FREITAS, Eugénio de Andrea da Cunha e; FERNANDES, M. Antonino;
ANDRADE, Nuno Ferraz de; CASTRO, Francisco de Maia e (2002)
Carvalhos de Basto: A descendência de Martim Pires Carvalho,
Cavaleiro de Basto. Porto. Vol. IX. De 30x22cm. Com 478 págs.
Brochado.
7€
31. VASCONCELOS, João de Carvalho e (1937) Os Lenteiros dos arredores
de Viseu. Lisboa: Ministério da Agricultura. De 21.5x16cm. Com 15
págs. Brochado.
“Os lenteiros ou lameiros são terrenos mais ou menos planos, de
regadio, destinados à criação de ervas para gado”
4€
32. ALVES, Armando [Direcção gráfica] (1983). Porto. Projectar a Cidade. Porto: Arquivo
Histórico da Câmara Municipal do Porto. [Material Cartográfico]. Ilustrado. De 36x28 cm.
7€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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Contém: 1 album, 1 página de texto,
5 plantas. Tiragem limitada a 1000
exemplares.
1 planta: "Planta do sitio dos
laranjaes que tirou o Sarg. to mor de
Infantr.a em exercisio de engenhro
FRancisco Xavier do Rego por ordem
do Gov.os das Armas do partido do
Porto, p.a nelle se construir hum novo bairro que os moradores pretendem edificar com a
permissão da Camara desta cidade, 1761" .
2 planta: "Planta mostrando a convexidade da Praça Nova, lado sul, desde S.to Eloy até à
porta de Carros, por José Champalimaud de Nussane, 1790" .
3 planta: "Prespecto da Rua nova de S. Antonio, que principia do Obelisco p.a baixo, por
António Pinto de Miranda, 1794" .
4 planta: "Mapa geographico do Sitio de Fradélios, comprehendendo parte da rua de S.ta
Catharina, rua do Bolhão e Bomjardim; mostrando igualmente os becos, e vièllas, e mais
objectos que dentro desta circumferencia existem; os quais vão notádos com seus nomes
competentes, por Luís Inácio de Barros Lima, 1810" .
5 planta: "Plano ichnografico da Bibliotheca publica, no qual se mostra na parte banhada de
cor escura o que se acha construido, e na parte banhada de cor vermelha o que se deverá
faser para tornar o edifício regular e symetrico..., por Nogueira Júnior, 1848"
33. ALVES, Armando [Direcção gráfica]
(1987). Porto. Projectar a Cidade.
Album comemorativo do
bicentenário da morte de João de
Almada e Melo. Porto: Arquivo
Histórico da Câmara Municipal do
Porto. [Material Cartográfico].
Ilustrado. De 36x28 cm. Contém: 1
album, 3 páginas de texto, 11 páginas do fac-simile da Acta da sessão de 30 de Agosto de
1784, presidida por João Almeida e Melo, onde foram tomadas importantes decisões sobre
a renovação urbanistica do Porto e 5 plantas. Tiragem limitada a 1000 exemplares.
7€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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1 planta: “Alinhamento da rua de S. João. Praça da Ribeira mostrando os logares da porta e
chafariz. Anónimo, século XVIII”.
2 planta: “Planta de… huma pequena Praça pública, projectada por baixo de S. Domingos …
Outra planta de uma Praça projectada triangularmente, e de mayor tamanho, em que se
inclue a direcção da rua de S. João athe a exquina da Igreja da Misericordia…, pelo Consul
de Inglaterra *John Whitehed+, 1774”.
3 planta: Planta da frente da Praça de S.ta Ana, que faz frente à capela de S. Roque que o
Ilmº e Ex.mo Srº General e Governador da Justiças há
por bem mandar executem os donosdas propriedades,
que compoem o lado da praça recebendo do Senado
cada hum a planta que lhe competir. Porto 7 de
Outubro de 1771”.
4 planta: “Plano da traveça da rua de Almada a praça
do Laranjal que ultimamente se assentou dever ser na
forma desta Planta. Porto 26 de Fevereiro de 1776 a
qual se acha rubricada por sua Exª [João de Almada
Melo+, por Francisco Pinheiro da Cunha”.
5 planta: “Frente da Rua de Santa Catarina do lado do poente. Porto 15 de Janeiro de 1776,
por Francisco Pinheiro da Cunha, 1777. Alinhamento da rua de Santa Catarina do lado da
quinta do Capitão mor de Arouca, Porto 12 de Dezembro de 1774”.
34. ALVES, Armando [Direcção
gráfica] (1988). Porto. Projectar a
Cidade. Album comemorativo do
Mercado Ferreira Borges. Porto:
Arquivo Histórico da Câmara
Municipal do Porto. [Material
Cartográfico]. Ilustrado. De 36x28
cm. Contém: 1 album, 2 página de
texto, 5 plantas. Tiragem limitada a 1000 exemplares.
1 planta: “Ante-projecto do mercado que deve ser construido na rua Ferreira Borges. Planta
cotada do terreno, *Câmara Municipal do Porto+, s.d.”.
6.5€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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2 planta: “*Projecto do mercado Ferreira Borges, versão preliminar+: Alçado anterior,
Companhia Aliança, *c.1884+”.
3 planta: “*Projecto do mercado Ferreira Borges, versão preliminar]: Corte longitudinal,
Alçado do embasamento e grade, Companhia Aliança, *c. 1884+”.
4 planta: “*Projecto do mercado Ferreira Borges, versão preliminar+: detalhes, Companhia
Aliança, *c. 1884+”.
5 planta: “*Projecto do mercado Ferreira Borges, versão preliminar+: detalhes, Companhia
Aliança, *c. 1884+”.
35. ALVES, Armando [Direcção gráfica] (1991-
1992). Porto. Projectar a Cidade. Album
comemorativo do 1º centenário da
Revolta de 31 de Janeiro de 1891 e da
edição topográfica do Porto de 1892.
Porto: Arquivo Histórico da Câmara
Municipal do Porto. [Material
Cartográfico]. Ilustrado. De 36x28 cm.
Contém: 1 album, 4 páginas de texto, 15 plantas. Tiragem limitada a 1000 exemplares.
[possui as 4 follhas de texto, na margem, ligeira mancha de humidade, que não afecta o
texto].
Carta topográfica de 1892. Redução das folhas 235-239, 256-260, 277-281. Reprodução
original as cores à escala 1.500.
7€
36. DINIS, Júlio (1984) Uma Família Inglesa. Porto: Lello &
Irmãos. Prefácio e Fixação do texto: Fernando de Castro
Pires de Lima. Desenhos a cores: Gouvêa Portuense. De
23x29cm. Com 468 págs. Encadernação em veludo com
estampa colada.
Edição especial para bibliófilos de tiragem muito
reduzida.
[Peça de coleção]
36€
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37.
SANDÃO, Arthur de (1999) O Móvel Pintado em Portugal.
Barcelos: Livraria Civilização. Com 321 págs. De 31x23cm.
Profusamente ilustrada. Encadernação de capa dura.
Importante subsídio para o estudo do mobiliário português
antigo, da autoria de Arthur de Sandão, profundo
conhecedor da temática, distinto colecionador (e à época
diretor do Museu municipal de Viana do Castelo). A obra
trata pela primeira vez o tema de forma aprofundada.
Apresenta-se numa luxuosa edição impressa em papel de
excelente qualidade e largamente ilustrada com reproduções a negro e a cores, todas em
separado, dos mais representativos e belos exemplares de móveis portugueses.
25€
38. ROXO, Maria José (1986) Rendas por música de duas agulhas
feitas à mão. Barcelos: Civilização. De 31.5x24cm. Com 144
págs. Edição numerada e assinada. Profusamente Ilustrado.
Encadernação do editor com sobrecapa.
“Consiste num “ tricô artístico”, feito com duas agulhas e uma
boa linha de linho, algodão ou lã e com mates e laças que vão
constituir o desenho. Sabe-se que se fazia nas Beiras, por volta
do século XV e, como poucas pessoas sabiam ler e escrever,
guiavam-se por sinais ou símbolos.”
10€
39. CRUZ, Manuel Ivo (1992) O Teatro Nacional de S. Carlos. Porto:
Lello & Irmão. De 22x30. Com 80 págs. Ilustrado. Encadernação
do editor com sobrecapa.
“O teatro foi construído em apenas seis meses após desenho do
arquiteto José da Costa e Silva, com elementos neoclássicos e
rococó. O projeto geral é claramente inspirado pelos grandes
teatros como o italiano San Carlo de Nápoles (interior) e La
Scala de Milão (fachada e interior). A construção do teatro,
decidida em 1792, num contexto político de hostil posição às ideias iluministas, só se tornou
possível justificando-se como fonte de receita para uma obra de caridade - a Casa Pia,
fundada em 1780 pelo intendente Pina Manique.”
7€
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40. COSTA, José Alves da (1996) Gás de Lisboa da iluminação pública
a gás na Lisboa Romântica ao gás natural. Porto: Lello Editores.
De 22x30. Com 124 págs. Profusamente ilustrado. Encadernação
do editor com sobrecapa policromada. Acompanha a obra uma
série de 6 postais alusivos à
temática.
Do índice: A história da
iluminação até à descoberta da
luz do gás; Breve história da iluminação antes da
produção do gás; A iluminação pública das cidades; A
iluminação pública de Lisboa; As preocupações frustradas
de D. Fernando e D. Pedro II, reis de Portugal; Decreto de D. Maria I e a ação de Pina
Manique; A descoberta do gás de iluminação; Os pioneiros; Iluminação pública, a gás, da
cidade de Lisboa; Expansão da Companhia Lisbonense de Iluminação a Gaz; A fábrica da
Boavista; Constituição da Sociedade Gaz de Lisboa; A publicidade; A Luz elétrica; A Lisboa
Pombalina; […]
10€
41. GUERREIRO, Luís R. (1996) O Grande Livro da Pirataria e do
Corso. Lisboa: Círculo de Leitores. De 28x24 cm. Com 335
págs. Ilustrado. Encadernação editorial com sobrecapa.
"O Grande Livro da Pirataria e do Corso é o resultado de uma
tese apresentada por Luís Ramalhosa Guerreiro, atualmente
professor de História dos Descobrimentos Portugueses na
Faculdade de Letras de Lisboa. É um excelente livro sobre os
atos de pirataria e corso praticados
principalmente pelos europeus, com especial
incidência nos séculos XVI e XVII. Este livro é
um belíssimo documento sobre a História
europeia. Será interessante dar a conhecer
que Luís Ramalhosa Guerreiro teve que se
ausentar de Portugal devido à repressão do Estado Novo e que a sua tese foi recusada em
Portugal. No entanto, apresentou a mesma tese na Sorbonne e passou com louvor e
distinção... Regressou a Portugal já depois do 25 de Abril.”
15€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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42. DIAS, Aida Sousa, MACHADO, Rogério (1987) A Cerâmica
de Rafael Bordalo Pinheiro. Porto: Lello & Irmão Editores.
De 25x30 cm. Com 224 págs. 1ª Edição. Ilustrado com
várias dezenas de fotografias a cores das mais afamadas
peças do Rafael Bordalo Pinheiro. Edição de Luxo com
encadernação a tela de linho com sobrecapa policromada.
Apresentado em caixa-estojo armado em tela de linho.
«“Foi a obra mais genuína, mais bela, mais comovente e
mais expressiva da arte do século XIX” escreveu Ramalho Ortigão e, porque nele
acreditamos, com entusiasmo nos propomos descrever, através de livro, uma imagem
global das atividades cerâmicas do artista multifacetado que foi Rafael Bordalo Pinheiro»
nota introdutória. [Exemplar perfeito]
30€
43. CAMÕES, Luís De (1972) Os Lusíadas. Edição artística
comemorativa do 4º centenário da Publicação de Os
Lusíadas. Porto: Lello & Irmão. De 32x25cm. Com 430
págs. Edição monumental de grande aparato, com
luxuosa encadernação almofadada em percalina,
decorada com ferros originais a cores e a ouro, tanto na
lombada como na pasta. Apresentada em caixa-estojo.
Ilustrada com belíssimas iluminuras e desenhos de
Gouvea Portuense, “que tornam cada página uma obra de
arte” e introdução de Manuel Lopes
de Almeida, “ilustre lente jubilado
da Universidade de Coimbra. Ao
longo de 15 páginas o erudito
professor delicia-nos com o seu
muito saber”.
[Excelente estado de conservação]
59€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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44. NOGUEIRA, Júlio (1960) Dicionário e Gramática de os Lusíadas.
Rio de janeiro: Livraria Freitas Bastos. De 23x15.5cm. Com 438
págs. Brochado.
[Obra de referência]
13€
45. CAMÕES, Luís (1983) Lusiadae. Olisipone: Bibliopolam
Fluminensem. Traduzido por Clemente de Oliveira. Com 394
págs. De 25.5x17.5cm. Brochado. [por abrir]
Existem pelo menos quatro versões completas e publicadas de Os
Lusíadas em latim. Além dessas, há versões parciais ou traduções
de episódios. O Padre Frei Clemente de Oliveira foi o autor da
quarta versão latina da epopeia de Camões, intitulando-a
LVSIADAE publicada em Lisboa em 1983.
Em 1966, o padre dominicano completa a tradução do Canto I e, depois, com versões
latinas de outros poetas portugueses, foi completando, no seu retiro de Queluz de Baixo, de
forma lenta mas segura, a tradução d'Os Lusíadas. Trata-se de uma versão fiel ao original,
não uma paráfrase ou versão livre. Esta tradução é portanto fiel aos vocábulos e expressões
do original, dessa forma procurou-se a transmissão fidedigna das ideias tanto quanto
possível. Ao contrário das versões anteriores que utilizam o hexâmetro dactílico, nesta
última o autor serviu-se de versos decassílabos, tentando, ao mesmo tempo, reproduzir o
ritmo dos versos sáficos menores de Horácio.
5€
46. MOREIRA, Maria Micaela Dias Pereira Ramon (1998) Os sonetos
amorosos de Camões: estudo tipológico. Braga: Universidade do
Minho/ Centro de estudos humanísticos. Tiragem de 500 exemplares.
De 23x16.5 cm. Com 108 págs. Brochado.
“O presente estudo reproduz, com algumas alterações, a dissertação
de mestrado em Ensino da Língua e Literatura Portuguesas,
apresentada à Universidade do Minho.”
4€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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47. CAMÕES, Luís de (S/D) Obras Completas de Luís de Camões. Porto:
Lello & Irmão Editores. De 13x19 cm. Com 1454 págs. Encadernação
do editor em pele com gravação na lombada. Obra em papel bíblia.
[Exemplar perfeito]
Edição completa, com as mais notáveis variantes.
Luís Vaz de Camões terá nascido em Lisboa por volta de 1524, de uma
família do Norte (Chaves). Viveu algum tempo em Coimbra onde terá
frequentado aulas de Humanidades no Mosteiro de Santa Cruz onde
tinha um tio padre. Regressou a Lisboa, levando aí uma vida de
boémia. Em 1553, depois de ter sido preso devido a uma rixa, parte
para a Índia. Fixou-se na cidade de Goa onde terá escrito grande parte da sua obra.
Regressa a Portugal em 1569, pobre e doente, conseguindo publicar Os Lusíadas em 1572
graças à influência de alguns amigos junto do rei D. Sebastião. Faleceu em Lisboa no dia 10
de Junho de 1580. É considerado o maior poeta português, situando-se a sua obra entre o
Classicismo e o Maneirismo.
14€
48. VICENTE, Gil (1965) Obras Completas de Gil Vicente. Porto: Lello
& Irmão Editores. De 13x19 cm. Com 1468 págs. Encadernação do
editor em pele com gravação na lombada. Obra em papel bíblia.
[Exemplar perfeito]
De Gil Vicente (1465?-1537?) pouco se sabe em concreto.
Desconhece-se o local e a data exatos do nascimento e morte.
Alguns documentos dão-no como, além de dramaturgo, ourives.
Sabe-se, todavia, que no dia 8 de Junho de 1502 representou um
monólogo à rainha D. Maria. É provável que tenha nascido na
província (Guimarães), cedo se fixando em Lisboa. Na capital, a sua
principal ocupação parece ter sido a de escrever e representar autos nas cortes do rei D.
Manuel e do rei D. João III. É considerado o pai do teatro português. De 1502 a 1536, Gil
Vicente produziu mais de quarenta peças de teatro, chegando a publicar em vida algumas
delas. Colaborou no Cancioneiro Geral de Garcia de Resende. No entanto, só em 1562 é que
o seu filho Luís Vicente publicou toda a sua obra com o título Compilaçam de todalas obras
de Gil Vicente, a qual se reparte em cinco livros.
13€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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49. PESSOA, Fernando (1986) Obras de Fernando
Pessoa. Porto: Lello & Irmão Editores. 3 vols. De
13x19 cm. Com 1501 + 1352 + 1212 págs.
Encadernação do editor com exuberante gravação
na lombada e nas pastas. [exemplar perfeito]
Com introdução, organização, bibliografia e notas
de António Quadros e Dalila Pereira da Costa.
Muita cuidada edição em finíssimo papel bíblia, muito valorizada pela participação que
tiveram António Quadros e Dalila da Costa.
35€
50. BOTELHO, Abel (1979) Obras completas de Abel Botelho. Porto: Lello
& Irmão Editores. Escorço bibliográfico e estudo linguístico de Justino
Mendes de Almeida. Ilustrações de Rui Palma Carlos. 2 vols. De 13x19
cm. Com 2038 págs. Encadernação do editor com gravação na
lombada. Obra em papel bíblia.
O que temos na obra de Botelho é, sobretudo, a captação dos efeitos
negativos do tempo, entre eles: usura, degradação, desgaste,
destruição, perda ou, simplesmente, esquecimento. Por esses
aspetos, Massaud Moisés considerou a “Patologia social” como uma “fotografia do
processo de degenerescência de uma sociedade” (MOISÉS, 1962, p.24). A obra de Botelho
apresenta: “a derrocada da família, da aristocracia, da política, portanto, da moral individual
e coletiva, e a consequente corrupção das consciências, em todos os quadrantes da
sociedade” (MOISÉS, 1962, p.24).
Todo esse declínio compõe um tempo cruel que se configura numa violência muito especial
(sob certos aspetos, é o mal radical). Botelho assimila, em cores fortes, o quadro natural da
sociedade em que viveu. Sua pintura singular de Portugal faz merecer resistir à implacável
ação seletiva do tempo. Seu Portugal, da crise do Ultimatum à implantação da República, é
um mundo de Caim. E dele, Abel Botelho faz o diagnóstico das morbosidades dessa época,
pois como diz Deleuze: “os autores naturalistas merecem a designação nietzscheana de
médicos da civilização” (DELEUZE, 1985, p.159)
18€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567
51. HUGO, Victor (S/D) Obras Completas de Victor Hugo. Porto: Lello & Irmão
Editores. 2 vols. De 13x19 cm. Com 3734 págs. Encadernação do editor em
inteira pele com gravação na lombada. Obra em papel bíblia.
19€
52. BERNARDES, Manuel [1991] Pão partido em
pequeninos para os pequeninos da Casa de
Deus : breve tratado espiritual em que se
instrui um fiel nos pontos principais da Fé e
bons costumes. Porto: Lello & Irmäo. De
19.5x13cm. 1 vol. Com 216 págs.
Encadernação do editor com gravação a ouro
nas pastas e lombada.
BERNARDES, Manuel (1991) Luz e calor: obra espiritual dividida em duas partes oferecida e
dedicada à soberana e clementíssima senhora de todas as criaturas Maria. Porto: Lello &
Irmäo. 2 vols. De 19.5x13cm. Com 404 + 370 págs. Encadernação do editor com gravação a
ouro nas pastas e lombada.
BERNARDES, Manuel (S/D) Nova floresta: ou silva de vários apotegmas e ditos
sentenciosos, espirituais e morais, com reflexões em que o útil da doutrina se alia com o
vário de erudição, assim divina como humana. Porto: Lello & Irmäo. Nova edição com um
preâmbulo de J. Pereira de Sampaio (Bruno). 5 vols. De 19.5x13cm. Com 512 + 531 + 422 +
569 + 503 págs. Encadernação do editor com gravação a ouro nas pastas e lombada.
Obras acondicionadas em caixa-estojo [com ligeira imperfeição]
“Padre Manuel Bernardes Escritor, orador e religioso português nascido em 1644, em
Lisboa, e falecido em 1710, na mesma cidade. Após ter aprendido as primeiras letras no
Colégio de Santo Antão, em Lisboa, Manuel Bernardes estudou Filosofia e Direito Canónico
em Coimbra. Ordenou-se sacerdote, chegando a ser confessor do bispo de Viseu, D. João de
Melo, e professou aos trinta anos na Congregação do Oratório de S. Filipe de Néri. Nesta
instituição, onde viveu trinta e seis anos de clausura, dedicou-se ao aperfeiçoamento moral
dos alunos, à composição das suas obras, na área da teologia ascético-mística. Assim como
o Padre António Vieira, este clérigo foi modelo da oratória sagrada.”
35€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567
53. SARAMAGO, José (1991) Obras de Saramago. Porto: Lello & Irmão
Editores. Escorço bibliográfico e estudo linguístico de Justino
Mendes de Almeida. Ilustrações de Rui Palma Carlos. 3 Vols. De
13x19 cm. Com 1306 + 1247 + 1394 págs. Encadernação do editor
em pele com gravação na lombada. Obra em papel bíblia.
35€
54. BRANCO, Camilo Castelo (1983) Amor de Perdição. Porto: Lello
& Irmão Editores. Edição Fac-Similada. De 32x25cm. Com 645
págs. Edição monumental de grande aparato, com luxuosa
encadernação almofadada em percalina, decorada com ferros
originais a cores e a ouro, tanto na lombada como na pasta.
Apresentada em caixa-estojo.
[Edição monumental de tiragem muito reduzida]
39€
55. BRANCO, Camilo Castelo [19--] O morgado de Fafe em Lisboa. Desenhos de
João Rodrigues. Lisboa: Contraponto [edição de Luiz Pacheco]. De 17.5x12cm.
Com 56 págs. Encadenação meia francesa com gravação na lombada, mantém
capas de brochura.
“Esta peça representa uma das facetas mais significativas do grande escritor
português. Para além do lado humurístico há a considerar nela o aspeto da
crítico psico-social que é dos mais relevantes” Domingos Monteiro
Obra de reduzida tiragem como eram quase todas as que saiam do prelo da
“Contraponto”.
8€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567
56. MOUTA, Oliveira (1942) Camilo e os Frades. Porto: Livraria
Tavares Martins. De 23.5x16.5cm. Com 71 págs. Brochado
[exemplar apresenta manchas de humidade à cabeça, sempre
marginais ao texto, em 2 págs e nas pastas]. Maculado com
assinatura de posse
Separata de 250 ex. da Revista S. Bento de que este é o nº 4.
Exemplar valorizado com dedicatória a sua eminência o
Cardeal Partriarca de Lisboa [Manuel Gonçalves Cerejeira]
8€
57. SOUSA, Padre Francisco (1978) Oriente conquistado a Jesus
Cristo pelos padres da Companhia de Jesus da província de Goa.
Porto: Lello & Irmão Editores. Introd. e rev. M. Lopes de Almeida.
De 25.5x19.5cm. Com 1351 págs. Encadernação do editor, com
ferros a ouro na lombada e nas pastas. Edição impressa sobre
papel bíblia. [obra esgotada]
“O P. Francisco de Sousa foi nomeado cronista da companhia de
Jesus e encarregue, por superiores da companhia de Jesus em
Roma, de escrever a biografia de S. Francisco Xavier. Segundo ele, S. Francisco Xavier nutria
grande estima aos portugueses, especialmente aos que o acompanharam na sua epopeia,
como por exemplo Fernão Mendes Pinto, e assim não fazia sentido escrever a obra em
outra língua que não a portuguesa. O P. Francisco de Sousa produziu uma obra vasta e
concreta, ou seja, de universal compreensão, profundamente imbuído de espírito crítico,
histórico e ao mesmo tempo patriótico. Motivado por uma acentuada decadência da
influência da expansão religiosa e comercial portuguesa no final do século XVII. Deixou-nos
uma riquíssima fonte de informação com grande valor literário, única, sistemática e
fundamental para a história da expansão europeia, desde a Costa Oriental de África até aos
confins do Extremo Oriente. Dando também bastantes informações sobre importantes
navegações e naufrágios. Ao longo da obra vai comparando diversas culturas agrícolas,
questões sociais e pessoais com as que conhecia no seu Brasil, de onde era natural.Estando
no colégio de S. Pedro em Goa, tinha acesso aos importantíssimos arquivos epistolográficos
dos primeiros missionários jesuítas europeus no Extremo Oriente.”
Existem apenas 3 edições do Oriente Conquistado; 1.ª edição, Lisboa, 1710. 2.ª edição,
Bombaim 1881-86. 3.ª edição, Porto 1978.
18€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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58. ANDRADA, Francisco de (1976) Crónica de D. João III. Introdução e
revisão de M. Lopes de Almeida. Porto: Lello & Irmão Editores. De
25.5x19cm. Com 1289 págs.
Encadernação do editor ao gosto do século XVII em percalina
decorada com ferros a ouro. Impressão de qualidade sobre papel
bíblia.
24€
59. LEÃO, Duarte Nunes (1975) Crónicas dos Reis de Portugal. Reformadas
pelo Licenciado… Introdução e revisão de M. Lopes de Almeida. Porto:
Lello & Irmão – Editores. De 25x19 cm. Com 1010 págs. Encadernação
do editor ao gosto do século XVII em percalina decorada com ferros a
ouro. Impressão de qualidade sobre papel bíblia.. Ilustrado com os fac-
similes das folhas de rosto das edições quinhentistas e seiscentistas.
Edição impressa sobre papel bíblia. [obra esgotada]
26€
60. RIBEIRO, Aquilino (1932) As três mulheres de Sansão.
Lisboa: Livraria Bertrand. 1ª edição, estimada. De
18.5x12cm. Com 265 págs. Encadernação a sintético
com gravação na lombada. Mantém capas de brochura.
[..] conta-nos a biografia amorosa do Hércules biblíco,
juiz de Israel e vencedor dos Filisteus, afinal vencido
por demasiado amar o amor sem asas. três figuras de mulher que se recortam na sombra
gigantesca do vulto de Sansão e formam um tríptico compensar de forma a mulher não ficar
diminuída.
16€
61. ALVES, Frederico (1965) Romance da conquista da Guiné.
[Lisboa: E.P (Edições Panorama?)]. De 25x17 cm. Com 117 págs.
Brochado. Edição cuidada com belíssimas ilustrações extratexto
de Júlio Gil.
[Valorizado com dedicatória e assinatura do punho do autor]
Adaptação, para rapazes, da «Crónica do descobrimento e
conquista da Guiné» por Gomes Eanes de Zurara, clássico
português do século XV.
8.5€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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62. RIBEIRO, Aquilino (1958) Quando os lobos uivam. Lisboa: Livraria
Bertrand. 1ª Edição. De 20x16 cm. Com 412 págs. Brochado.
[ocasionais picos de acidez quase sempre marginais, lombada
com sinais de uso]
Por se tratar de um ataque frontal ao Estado Novo, esta 1ª
edição foi apreendida e destruída pela PIDE e, em consequência
são muito poucos os exemplares que hoje se encontrarão desta
edição. A Biblioteca Nacional de Lisboa fez reproduzir, na monografia Aquilino Ribeiro,
1885-1963 (Lisboa, 1985), cópia do mandado de captura do escritor e ordem de apreensão
e destruição do livro, emitidos pelo Tribunal da Comarca de Lisboa.
[invulgar e muito procurado]
Serra dos Milhafres, finais dos anos 40, o Estado Novo resolve impor aos beirões uma nova
lei: Os terrenos baldios que sempre tinham sido utilizados para bem comunitário e onde
essa comunidade retirava parte vital do seu sustento, seriam agora “expropriados” e
utilizados para plantar pinheiros. Emerge um clima de medo nas pessoas e é esse clima que
Manuel Louvadeus, que havia emigrado para o Brasil anos antes, vem encontrar quando
regressa à aldeia.
Agora um Homem vivido e culto, Manuel tem uma visão e um sentido de justiça que
rapidamente o fazem cair nas boas graças do povo. Toma então parte da sua gente, homens
honestos e humildes que trabalham de sol a sol mas que não deixam de viver em condições
miseráveis. A revolta acaba por suceder e tudo acaba numa caçada aos homens por parte
da polícia que leva muitos deles à prisão acusados de serem instigadores e cérebros da
revolta. O Estado mostra então todo o seu esplendoroso poder. Aqui representada está a
saga dos beirões na defesa dos terrenos baldios perante a ditadura do Estado Novo.
19€
63. BOTELHO, Visconde do (1972) Asas Portuguesas em Demanda do
Cruzeiro do Sul. Edição do Instituto Cultural de Ponta Delgada. De
25.5x18.5cm. Com 106 págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar
apresenta lacuna na lombada e manchas nas pastas, interior bem
conservado]
Valorizado com dedicatória pelo punho do autor
[Alusão á viagem de Gago Coutinho e Sacadura Cabral].
8€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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64. Anuário da Nobreza de Portugal. Lisboa: Edição do IPH. 1985.
III Tomo I. De 20x16 cm. Com 1164 págs. Ilustrado.
Encadernação do editor com ferros a ouro na lombada e na
pasta.
Sob a direção de Manuel de Mello Corrêa - já falecido à data
da publicação - António Mattos e Silva e António de Sousa
Lara são os responsáveis pela III edição do Anuário da Nobreza
de Portugal (as anteriores datam de 1950 e 1964).
Neste tomo a primeira parte ocupa-se das familias dos actuais titulares portugueses
(Duques, Marqueses, Condes, Viscondes com Grandeza, Viscondes e Barões) , quer o títulos
que usam tenham sido criados, ou renovados, por Soberanos reinantes, quer por Soberanos
ou Príncipes que foram privados, por circunstâncias políticas do exercício das prerrogativas
reais.
A segunda parte ocupa-se das familias portuguesas com títulos estrangeiros, ou de origem
estrangeira; famílias estrangeiras com títulos portugueses e famílias nobres estrangeiras
domiciliadas em Portugal.
Junto de cada notícia genealógica publica-se em zincogravura as armas (brasão) da
respectivas famílias. Um índice de títulos e apelidos complementa esta obra ímpar.
19€
65. SERRÃO, Luiz Pimentel (MCMLX) Prática da arte de navegar.
Prefácio de A. Fontoura da Costa. Lisboa: Agência Geral do
Ultramar. De 22x17 cm. Com XI+194 págs. Brochado. Ilustrado no
texto com astrolábios e tabelas e em extra-texto com
reproduções coloridas de 15 mapas representando os principais
portos da costa portuguesa e das suas colónias. [exemplar
encapado com película transparente]
Em 1673, um discípulo do cósmografo-mor Serrão Pimentel teve a feliz ideia de cologir as
lições do ilustre mestre. Escreveu-as pouco a pouco, à medida que Serrão Pimentel as ia
proferindo no ensino dos pilotos. O ignorado aluno, excelente desenhador, ilustrou
profusamente os seu trabalho com figuras e estampas coloridas muito interessantes.
O códice encontra-se atualmente na Biblioteca Nacional e a “Prática de Navegar” é um
excelente inédito agora reproduzido. A. Fontoura da Costa in prefácio
16€
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66. CAMPOS, Jorge de (1957) Elementos para a história da
administração mineira nos séculos XI a XVI. Porto: Edições
Maranus. De 26x18 cm. Com 80 págs. Brochado. [maculado com
pequena assinatura de posse]
[Exemplar valorizado com dedicatória e assinatura manuscritas
do autor]
“O leitor encontrará neste trabalho uma relação de factos de
algum interesse que se puderam apurar acerca da história da administração mineira de
Portugal nos séculos XI a XVI. Houve a preocupação de apresentar os factos objectivos, tal
como os documentos os narram e, por ordem cronológica. Todos os elementos foram
colhidos nas origens: Chancelarias Reais e outros manuscritos existentes no ANTT.
*…+, conclui-se que o ouro, o ferro e o estanho foram os metais que deram vida à industria
mineira em Portugal, durante os primeiros séculos da nossa história. Extraiu-se também
prata, chumbo, cobre e antomónio e pesquisou-se mercúrio, pedras preciosas e minérios
não metálicos. Baseados em documentos verificamos que se pesquisou muito e se produziu
relativamente pouco. A nossa industria mineira foi pobre.” In introdução
9€
67. SILVA REGO. A[ntónio] da (1969) O Ultramar Português no Século
XIX (1834-1910). Lisboa: Agência-Geral do Ultramar. 2ª Edição. De
23x16 cm. Com XVI-446 págs. Brochado. (Palestras na Emissora
Nacional de 16 de Fevereiro a 21 de Setembro de 1965). [exemplar
perfeito]
“ «Palavras leva-as o vento». É rifão popular que por isso mesmo
encerra profunda lição. Alguns amigos que tiveram a paciência de
escutar uma que outra desta série de palestras sugeriram-me a ideia de as mandar
imprimir. Falando no caso a S. Exa o Ministro do Ultramar, Prof. Silva Cunha, concordou
imediatamente com a hipótese. Eis por que aparecem agora sob a forma de livro.
Foram escritas para o grande público. Publicam-se tais como foram apresentadas,
acrescentadas, no entanto, de notas explicativas e bibliográficas. Quisemos assim prestar
algum serviço suplementar aos estudiosos. Silva Rego in introdução
Obra dividida por temas e com extensos índices onomástico, geográfico e ideográfico.
15€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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68. [Caça - Moçambique] BERMUDES, Felix (1962) Sem armas no
meio das feras. A vida na selva. Lisboa: Agência-Geral do
Ultramar. De 23x16 cm. Com 93 págs. Ilustrado. Brochado.
[encapado com película transparente e com assinatura de posse]
Este pequeno livro, constitui, um valioso documento histórico
sobre o Parque Nacional da Gorongosa. Felix Bermudes efetuou
duas viagens a Moçambique, em 1956 e 1957, tendo nessas duas
ocasiões permanecido vários dias na Gorongosa, na altura ainda
com o estatuto de Reserva de Caça. Este lugar fascinou-o de tal maneira que sobre ele
escreveu este precioso livro, um autêntico hino ao famoso santuário de fauna bravia
considerado naquela época o melhor de África. As narrativas dessas excursões e as
observações ali contidas, constituem um dos melhores documentos elaborados durante a
época colonial sobre o Parque Nacional da Gorongosa e que contribui, na atualidade e no
futuro, para se conhecer a sua história e naturalmente para se elaborarem e concretizarem
projetos de reabilitação que conduzam ao equilíbrio eco-biológico dos ecossistemas ricos
que albergavam e sustentavam uma fantástica fauna que foi dizimada devido às guerras
que grassaram no país de 1964 a 1992.
[não vulgar]
12€
69. SOARES, Torquato de Sousa (1973) O caso português. Porto: Edição
do Autor. 1ª Edição. De 16x10 cm. Com 72 págs. Brochado.
[Valorizado com dedicatória e assinatura manuscritas do autor]
O tema “Tradição Pátria e futuro nacional”, prenhe de sentido e de
oportunidade, está bem na linha de pensamento e de ação traçada,
entre nós, pelo Chefe de Governo e, ainda há dias, por sua
Santidade o Papa Paulo VI, ao recomendar insistentemente que o
propósito de atualizar não deve dissipar o «preciso património da tradição» in introdução
Passa o insigne autor em revista, o problema das origens da nacionalidade; A constituição
do Estado Português e seus limites territoriais; As relações com Castela; A União Ibérica; A
Disparidade de posições entre Portugal e Espanha. Dedica Sousa Soares um capítulo “O
escol dirigente e o povo” abordando a tese de Franco Nogueira, a revolução de 1383, a
arrancada dos descobrimentos. *…+
6€
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70. FERREIRA, Monsenhor J. Augusto (1933) Os Arcebispos de
Braga na fundação da pátria. Lisboa: Academia de Ciências de
Lisboa. 1ª Edição. De 18x11 cm. Com 72 págs. Brochado.
Apresenta-nos este pequeno opúsculo duas valiosas lições
apresentadas à Academia de Ciências de Lisboa em 16 e 17 de
Março de 1932. A primeira aborda o Condado portucalense, sua
fundação e independência, e a importância que D. Maurício e D.
Paio, de Braga, tiveram na independência da nossa Pátria.
Aflora também as pretensões opostas de D. Diogo, de
Compostela. A segunda lição divide-se em 3 partes, em que na primeira o Monsenhor
Augusto Ferreira nos fala sobre a importância do bispo D. João Peculiar e a aceitação da Sé
Apostólica da vassalagem de D. Afonso Henriques. A segunda aborda a luta do bispo de
Braga contra o primado de Toledo e a sua importância num contexto de afirmação de
independência. Por último e de uma forma inigualável regista a importância da intervenção
que teve D. Godinho de Braga na confirmação de D. Afonso Henriques com o título de Rei,
concedido pelo papa Alexandre III.
6€
71. BRAZÃO, Dr. Arnaldo (1968) Pedro Batalha Reis. Grande
Luminar da Numismática Nacional. Publicações da
Sociedade Portuguesa de Numismática. S/L. De 24x17 cm.
Com 38 págs. Brochado. Ilustrado com retrato de Batalha
Reis em anterrosto e 11 estampas com fotogravuras e fac-
similes.
O Dr. Eduardo Brazão divide este magnífico estudo em duas
partes distintas. Na primeira apresenta-nos de uma forma
desapaixonada uma resenha biográfica de Pedro Batalha
Reis. Na segunda e de uma forma detalhada compulsa um
catálogo completo das obras de numismática de um “homem de profundo saber em
matéria de não fácil alcance”.
[obra de referência e da maior importância para que se dedica à numismática, quer como
colecionador, quer investigador desta ciência auxiliar da história]
5€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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72. GONÇALVES, Iria (1996) Um olhar sobre a cidade medieval.
Cascais: Patrimonia Histórica. De 25x17 cm. Com 266 págs.
Brochado.
Reúne o presente livro um valioso e inestimável conjunto de
estudos que se encontravam dispersos, escritos ao longo de uma
carreira docente e de investigação, que já vai longa. Assim, são
apresentados os seguintes estudos: Aspectos económicos de
Lisboa do século XV estudados a partir da propriedade régia; Na
ribeira de Lisboa em finais da Idade Média; Posturas Municipais e vida urbana na Baixa
Idade Média: exemplo de Lisboa; Defesa do consumidor na cidade medieval: os produtos
alimentares (secs. XIV e XV); Para o estudo da área de influência do Porto nos fins do século
XIV; As festas do Corpus Christi do Porto na segunda metade do século XV; Um começo de
vida: O património de jovens casais louletanos de quatrocentos; Um projeto adiado: A
muralha quatrocentista do Funchal; Entre o campo e a cidade na segunda metade do século
XIV.
10€
73. ANSELMO, António (1926) Os códices Alcobacenses da Biblioteca
Nacional. I Códices Portugueses. Lisboa: Oficinas gráficas da
Biblioteca Nacional. De 20x10 cm. Com 80 págs. Ilustrado.
Brochado. [Apesar da intenção do autor em continuar a obra foi
tudo quanto publicou, devido à morte prematura de António
Anselmo]
“São em número de 454 os livros manuscritos do antigo mosteiro
de Alcobaça, hoje depositados na Biblioteca Nacional de Lisboa.
Admirável colecção, única em Portugal, como lhes chamou Gabriel Pereira, são esses
códices um tesouro de preciosidades verdadeiramente inestimáveis, não só pelo valor
histórico que resulta da sua antiguidade, como também, por via da sua importância literária
e artística – uns pela correcção dos textos, outros pelos subsídios que prestam ao estudo da
nossa filologia, outros ainda, pela beleza da cópia e da ilustração manuscrita. Infelizmente
os códices ainda não têm um inventário completo, sob todos os pontos de vista: histórico,
literário, paleográfico, artístico e bibliográfico. Tal falta moveu o chefe dos serviços técnicos
da Biblioteca Nacional, Sr., Raúl Proença a determinar que se procedesse a um rigoroso
inventário descritivo destes códices, inventário que seguidamente se publica.” introdução.
5€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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74. GUERRA, L. de Figueiredo (1929) Arte em Portugal. Viana e
Caminha. Porto: Edição Marques Abreu. 1ª Edição. De Com 30 págs
+ 40 clichés fotográficos de pagina inteira em papel couché.
Ilustrado com trabalhos fotográficos de Augusto Soucasaux.
Brochado.
[Não vulgar]
9€
75. CRESPO, José (1978) Roteiro do Minho. Viana do Castelo: Edição
do autor. 1ª Edição. De 18x10 cm. Com 80 + XVIII págs.
Profusamente ilustrado no texto e em extra-texto. Brochado. Com
diversos mapas desdobráveis. [exemplar muito bem conservado]
Valioso e inestimável guia turístico, cultural, económico e
desportivo da região de Entre-Douro-e-Minho.
[Invulgar 1ª edição]
11€
76. PREGO, João da Motta (S/D) A criação de gado lanígero no Minho.
Memória apresentada ao 1º Congresso Nacional de Pecuária.
Ministério da Agricultura. De 23x15.5cm. Com 10 págs. Brochado.
3€
77. DURO, Joaquim José (2004) Angola no coração de um minhoto.
Vila Nova de Cerveira: Câmara Municipal. De 24x17 cm. Com 399
págs. Ilustrado. Brochado. [Tiragem limitada a 250 exemplares]
[Valorizado com dedicatória e assinatura manuscritas pelo punho
do autor]
Memórias de um minhoto que, nascido em 1919, partiu para
Angola em 1937 e só de lá regressou em 1974. A primeira parte é
dedicada à infância e juventude no seu Minho natal; a segunda é preenchida com as
recordações das terras angolanas.
19€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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78. COUTO VIANA, António Manuel (1973) Raiz da Lágrima. Lisboa:
Editorial Verbo. 1ª Edição. De 22x14 cm. Com 106 págs.
Cartonado com sobrecapa. Ilustrado com um retrato do autor por
Juan Soutullo. Com um estudo crítico de Rodrigo Emílio sobre o
poeta e a sua poesia. [ligeiros picos de acidez na sobrecapa]
Nasceu em Viana do Castelo onde passou a infância e juventude.
Rumou a Lisboa onde se fixou. Foi mestre de cena do Teatro S.
Carlos, pertenceu ao grupo Távola Redonda e esteve ligado à formação de companhias de
teatro, designadamente o grupo Gerifalto e o Teatro da Mocidade.
Por intermédio de David Mourão-Ferreira estreou-se como ator e figurinista em 1946 no
Teatro Estúdio do Salitre, em Lisboa, mas já anteriormente tinha dado os primeiros passos
no teatro de família, o Sá de Miranda, em Viana do Castelo.
Em 1948, estreou-se na poesia com o livro “O avestruz lírico”, tendo desde então publicado
vários títulos. Entre 1950 e 1954 dirigiu, com David Mourão-Ferreira, Luiz de Macedo e
Alberto de Lacerda, os cadernos de poesia Távola Redonda, e mais tarde a revista cultural
Graal, tendo ainda feito parte da redação da revista Tempo Presente (1959-1961).
Ao longo da sua carreira foi distinguido com vários prémios literários, entre os quais o
Prémio Antero de Quental, Prémio Nacional de Poesia, Prémio Fundação Oriente e Prémio
Academia das Ciências de Lisboa.
[Edição muito cuidada decerto de reduzida tiragem]
15€
79. VASCONCELOS, Taborda de – [selecção, prefácio e notas] (1987)
Correspondência arquivada. SL: SN [Porto: Imp. Portuguesa]. 1ª
Edição. De 22x18 cm. Com 229 págs. Brochado.
Em “corespondência arquivada” Taborda de Vasconcelos publica
mais de meia centena de cartas inéditas, de correspondência
mantida ao longo de décadas com alguns dos mais ilustres
escritores portugueses do século XX, como Sebastião da Gama,
Joaquim Paço D’Arcos, Jorge de Sena, Mário Sacramento,
Rodrigues Miguéis e José Régio.
[invulgar]
9€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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80. CORREIRA, Vergílio [publicação e prefácio] (1926) Livro dos
Regimentos dos Officiaes mecânicos da Mui Nobre e sepre leal
cidade de Lixboa (1572). Coimbra: Imprensa da Universidade. De
23x17 cm. Com 255 págs. Brochado. [Muito bem conservado]
São numerosíssimas as informações de carácter artístico contidas
no volume “e sob o ponto de vista das artes industriais e seus
processos e designações, não se encontra melhor para o seculo
XVI *…+ é de excepcional valor o *Livro dos Regimentos dos Officiaes mecânicos da Mui
Nobre e sepre leal cidade de Lixboa (1572)], pelo número de ofícios que abrange
[Adargueiros, Albardeiros, Armeiros, Atafoneiros, Barbeiros, Boticários, Carpinteiros,
Cirieiros, Cordoeiros, Drogueiros, Emsabladores, Ferreiros, Pedreiros, Lagareiros, Ourives,
num total de 101] e pela clareza e ordenação das suas disposições. Cada Regimento
compreende sempre as indicações regulamentares referentes ao funcionamento de cada
ofício: eleição dos corpos gerentes, condições do exercício de industria – abertura de
estabelecimentos, condições de exploração, taxas; Condições de trabalho – examinadores,
matéria do exame, graduação e categorias; Sanções de carácter monetário, penal e
impeditivo do exercício de direitos” In prefácio.
[Invulgar e justamente apreciado]
20€
81. LAMAS, José M. Garcia (2004) Morfologia urbana e desenho da
cidade. Lisboa: FCG/FCT. De 23x20 cm. Com 590 págs. Ilustrado.
Brochado.
“Neste renascer de interesse pela cidade, e o urbanismo em
Portugal este livro é um acontecimento de relevo a assinalar. Ele
trata do desenho da cidade do Ocidente europeu ao longo da
história, e, nesse processo, José Lamas vê a cidade como um lugar carregado de marcas,
sinais e símbolos de culturas do passado e do presente que exigem conhecimento e reflexão
séria por parte daqueles que hoje entreveem na sua construção.
José Lamas procura explicar o porquê da atualidade de determinadas tipologias urbanas do
passado e filia a sua permanência em razões de cultura e vivência social no mundo de hoje.
“ Carlos Duarte in prefácio
[Dissertação de doutoramento em planeamento urbanístico]
12€
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82. CORTESÃO, Armando (1973) O mistério de Vasco da Gama.
Coimbra: Junta de Investigações do Ultramar. 1ª Edição. De
26x18 cm. Com 198 págs. Ilustrado. Encadernação do editor
com ferros a ouro na lombada e pasta. Edição muito
cuidada, impressa em papel de elevada gramagem,
especialmente fabricado pela fábrica de papel de Porto
Cavaleiros.
O mais importante e polémico estudo sobre a figura de
Vasco da Gama. Uma espécie de abordagem hiperbólica de várias teses presentes na
historiografia portuguesa da época, como a célebre “política do sigilo” desenvolvida
sobretudo por Jaime Cortesão.
A obra de A. Cortesão gira em torno de vários vazios e dados intrigantes nas fontes e na
conjuntura da época, nomeadamente no período nebuloso que medeia a expedição de
Bartolomeu Dias e a viagem do Gama. Segundo o autor, estamos perante um verdadeiro
“mistério”, de que Vasco da Gama é o protagonista. Partindo da discussão do significado da
palavra “descobrimento” e passando pelo Tratado de Tordesilhas e pela política de D. João
II, Cortesão conduz o seu raciocínio no sentido de demonstrar que o futuro Conde da
Vidigueira terá comandado uma ou várias expedições para além do Rio do Infante (limite da
viagem de Bartolomeu Dias), algures na década de 1490.
[invulgar e justamente apreciado]
14€
83. VIEIRA, Alice (1985) Paulina ao piano. Mem-Martins:
Publicações Europa-América. 1ª Edição. De 21x14 cm. Com 48
págs. Ilustrações de página inteira de Teresa Dias Coelho.
Brochado.
Uma rapariguinha conhece a solidão dentro de relações
humanas nada edificantes. Não obtém da mãe as respostas às
suas inúmeras interrogações. E, por isso, dialoga com o seu
piano. Este é também um livro acerca da falta do pai e do
modo como uma criança consegue construir o seu próprio eu e o seu círculo de afetos
apesar dos mistérios opressivos e das agressões verbais de adultos insensíveis.
5€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567
84. MOURÃO-FERREIRA, David (1965) O Irmão. Lisboa:
Guimarães Editores. 1ª Edição. De 20x12 cm. Com 102
págs. Brochado. [Capa levemente empoeirada]
[Valorizado com dedicatória e assinatura manuscritas
pelo punho do autor]
“Só um leitor apressado da obra anterior de David
Mourão-Ferreira (refiro-me tanto à ficção como à poética)
poderá surpreender-se com a vigorosa afirmação
dramática testemunhada por esta peça. Certos acentos
profundamente dramáticos da sua poesia por um lado, e
por outro o poder de criar personagens em pô-las em conflito umas com as outras, tão
significantemente patenteado nas suas novelas, anunciavam já o autor dramático que os
dois atos de “O Irmão” trazem vitoriosamente à superfície. Tragédia existencial, como o
autor não ousou chamar-lhe cuja ação implacável se desenvolve numa atmosfera de
contida ameaça, de latente suspeita, apoiada num diálogo elíptico, mas rigoroso.” Luiz
Francisco Rebello
10€
85. MOURÃO-FERREIRA, David (1992) Maria da Luz e outras
esfinges. Lisboa: Círculo de Leitores. 1ª Edição. De 20x13
cm. Com 267 págs. Encadernação do editor com
sobrecapa.
[Valorizado com dedicatória e assinatura manuscritas
pelo punho do autor]
“Reúne o volume um conjunto invulgar de contos e
novelas só ao alcance de um dos mais predestinados
escritores contemporâneos portugueses. São escritas de
ficção, de imaginação, os contos de David Mourão-Ferreira
representam uma certa perceção da realidade portuguesa
e da História com maiúscula. Mas podemos também fazer uma diferente viagem, tendo em
conta o peso de uma história – a dos personagens.” Maria Lúcia Lepecki
14€
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86. SILVA, Luiz Augusto Rebello da (1910) D. João II e a Nobreza (1483-
1484). Lisboa: Empreza da História de Portugal. De 20x10 cm. Com
178 págs. Brochado. N.º XLI das obras completas. [Capas
empoeiradas, lombada com restauro e ligeira imperfeição].
Luiz Augusto Rebello da Silva (Lisboa, 1822-1871) foi um prolífico
escritor, professor do Curso Superior de Letras e homem público
(sócio da Academia Real das Ciências desde 1854). Publicou
abundantemente sobre Literatura, e fê-lo de acordo com os padrões
da sua época: desde a diferença primacial entre Poesia e Prosa até
aos géneros dominantes entre o público seu coetâneo (Romance e Teatro), não hesitou em
escrever História literária e política enquanto se ocupava dos acontecimentos do quotidiano
(estreias, óbitos), sempre atento às adjacências ainda hoje usuais (Jornalismo e Politica).
6€
87. CAMPOS, Nuno Silva (2008) D. Pedro de Menezes. O Primeiro
capitão de Ceuta. Lisboa: Editora Sete Caminhos. 1ª Edição. De
23x14 cm. Com 127 págs. Ilustrado. Brochado.
“Pessoalmente, o que mais me impressiona na biografia de D.
Pedro de Meneses é o fato de ter construído uma trajetória
pessoal baseada em opções e escolhas difíceis, tomadas em
momentos verdadeiramente dilemáticos. A propósito, vale a pena
lembrar que, com D. Pedro de Meneses nasce uma das casas nobres mais importantes da
história portuguesa. É este percurso rico, intenso e arriscado de um homem que foi um
valente guerreiro, mas também um fino político, que a obra de Nuno Campos tão bem
reflete” Themudo Barata
5€
88. OLIVEIRA SANTOS, Guilherme de (1988) Testamento de um
escritor. Pombal responsável pela execução dos Távoras? Lisboa:
Livraria Portugal. 1ª Edição. De 24x15 cm. Com 293 págs.
Brochado.
Publica o eminente escritor quatro ensaios, a saber: Pombal
responsável pela execução dos Távoras?; Nótulas Queirosianas;
Manuel do Espírito Santo Limpo (um cientista esquecido) e O livre
arbítrio.
6€
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89. O Ocidente. Revista Portuguesa de Cultura [Números Camoneanos]. Conjunto de 2
volumes, encadernados a sintético num tomo, da revista “O Ocidente” dedicados aos
estudos camoneanos publicados por ocasião do IV centenário da publicação d’Os Lusíadas
(1572-1972). N.º 415, Novembro de 1972. Com 120 págs. e n.º Especial de Novembro de
1972. Com 460 págs. Ambos os números são ilustrados com desenhos de Joaquim Lopes e
de Columbano, assim como, com reproduções de óleos de José Malhoa, e pinturas de
António Soares.
Algumas teses: Camões e a Tença, por Sofia de Melo Breyner Andresen; A Cronologia da
composição de várias passagens d’Os Lusíadas por H. Post; Camões dirige-se aos seus
contemporâneos por Jorge de Sena; Os Lusíadas – D. Sebastião e a Censura por Francisco
Dias Agudo; Camões: novas observações acerca da sua epopeia e do seu pensamento por
Jorge de Sena; Os Lusíadas e o Cancioneiro Geral por Neill Miller; Camões e Diogo de Couto:
irmãos em armas e nas letras por C. R. Boxer *…+
12€
90. ARRAIS, D. Frei Amador (1975) Diálogos. Porto: Lello & Irmão –
Editores. De 25x19 cm. Com 852 págs. Encadernação do editor ao
gosto do século XVII em percalina decorada com ferros a ouro.
Impressão de qualidade sobre papel bíblia.
 “D. Frei Amador Arrais religioso e escritor português do século
XVI, pensa-se que terá nascido cerca de 1530, em Beja, e falecido
a 1 de agosto de 1600, em Coimbra, tendo sido sepultado na
igreja do Colégio do Carmo. Doutorado em Teologia pela
Universidade de Coimbra, foi um orador muito famoso. Eleito bispo de Portalegre em 1581,
devido a um litígio que manteve com o cabido da Diocese, resignou ao bispado de
Portalegre e retirou-se, em 1596, para o Colégio do Carmo de Coimbra. Sendo considerado
um dos nossos prosadores clássicos mais significativos, escreveu uma vasta obra, de onde
se destacam os Diálogos (1589), começados pelo seu irmão, o doutor Jerónimo Arrais, que
morreu sem os concluir. Aqueles consistem em simples conversas ao pé de um doente, que
é sucessivamente visitado por dez amigos (um médico, um pregador, um fidalgo, legistas,
etc.). As personagens discursam sobre assuntos históricos e preocupações políticas, ao
longo dos quais, por vezes, os interlocutores se limitam a reforçar entre si as opiniões
comuns. Frei Amador Arrais optou por escrever estes Diálogos em português para que
pudessem ser bem divulgados entre os naturais.”
15€
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91. CORTE REAL, Jerónimo; ALMEIDA, M. Lopes de (introd.) (1979)
Obras de Jerónimo Corte: Real sucesso do segundo cerco de
Diu. Naufrágio de Sepúlveda. Auto dos quatro novíssimos do
Homem. Elegias. Porto: Lello & Irmão – Editores. De 25x19 cm.
Com 852 págs. Encadernação do editor ao gosto do século XVII
em percalina decorada com ferros a ouro. Impressão de
qualidade sobre papel bíblia.
“Jerónimo Corte Real (1530?-1588) terá nascido em Lisboa de
uma família nobre (põe-se também a hipótese de ter nascido na ilha Terceira, Açores) e
faleceu em Évora. Serviu como militar em Marrocos e na Índia. Tornou-se conhecido com o
Segundo Cerco de Diu, poema em vinte e dois cantos dedicado ao rei D. Sebastião e
publicado em 1574. O poema celebra os feitos militares de D. João de Castro e de D. João
de Mascarenhas no cerco que a cidade de Diu sofreu em 1546.”
15€
92. ALMEIDA, M. Lopes de (introd.) (1981) Obras dos Principes de Avis: Livro
da Montaria. Leal Conselheiro. Livro da Ensinança de Bem cavalgar toda
a sela. O livro da birtuosa benfeitoria. Livro dos ofícios. Porto: Lello &
Irmão – Editores. De 25x19 cm. Com 899 págs.
Encadernação do editor ao gosto do século XVII em percalina decorada
com ferros a ouro. Impressão de qualidade sobre papel bíblia. [obra
esgotada]
23€
93. REMA, Henrique Pinto [introdução, trad. E notas]
(1987) Obras Completas de Santo António de
Lisboa. Porto: Lello & Irmão – Editores. Edição
Bilingue (Latim e Português). De 25x19 cm. 2 vols.
Com 2136 págs.
Encadernação do editor ao gosto do século XVII
em percalina decorada com ferros a ouro.
Impressão de qualidade sobre papel bíblia [obra
esgotada]
40€
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94. SOUSA, Frei Luis de (1977) História de S. Domingos. Porto: Lello & Irmão
– Editores. De 25x19 cm. 2 vols. Com 2448 págs. Encadernação do editor
ao gosto do século XVII em percalina decorada com ferros a ouro.
Impressão de qualidade sobre papel bíblia.
Manuel de Sousa Coutinho, conhecido pelo nome eclesiástico de Frei Luís
de Sousa (Santarém no local onde hoje se situa o Palácio Landal, c. 1555
— São Domingos de Benfica, Lisboa, 1632) foi um sacerdote e escritor
português. Após um longo percurso optou por se tornar frade,
adoptando o nome de Frei Luís de Sousa e dedicando-se inteiramente à escrita,
nomeadamente à hagiografia e à monografia. Foi cronista-mor da sua Ordem em Portugal,
tendo viajado por diversos conventos, recolhendo materiais para completar a monumental
obra "História de São Domingos" cujo esboço tinha sido iniciado por Frei Luís de Cácegas
anos antes. É hoje considerado um dos mais brilhantes autores de língua portuguesa.” Além
do seu valor literário, a História de S. Domingos é um documento extremamente
importante no panorama da historiografia portuguesa, respeitante ao final da idade média
e a todo o século XVI.
40€
95. PINA, Rui de (1977) Crónicas: D. Sancho I. D. Afonso II, D. Sancho II, D.
Afonso III, D. Dinis, D. Afonso IV, D. Duarte, D. Afonso V, D. João II. Porto:
Lello & Irmão – Editores. De 25x19 cm. Com 1054 págs. Encadernação do
editor ao gosto do século XVII em percalina decorada com ferros a ouro.
Impressão de qualidade sobre papel bíblia. [obra esgotada]
Rui de Pina nasceu na Guarda, por volta de 1440, e morreu em 1522. Cronista
oficial de D. João II e de D. Manuel, são-lhe atribuídas as Crónicas de D.
Sancho I, D. Afonso II, D. Sancho II, D. Afonso III, D. Dinis, D. Afonso IV, D.
Duarte, D. Afonso V e D. João II. A atividade cronística desenvolve-se pelo menos desde
1490, data em que D. João II lhe atribui uma tença para "escrepver e assentar os feitos
famosos asy nossos como de nossos Reynos". *…+ De todas as polémicas que envolvem a
extensa obra de Rui de Pina, desde o seu mérito como historiador, que cuja voz suportou
fundamentalmente a versão oficial dos acontecimentos históricos, até aos problemas que
decorrem da estrutura e fontes das suas crónicas, apenas se depreende que esta ainda não
mereceu um estudo exaustivo que contemple também o estudo estilístico comparativo das
suas crónicas e dos textos dos autores de quem é pretenso plagiário ou recompilador.
26€
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96. CASTANHEDA, Fernão Lopes (1979) História dos
Descobrimentos e Conquista da Índia pelos Portugueses.
Porto: Lello & Irmão – Editores. De 25x19 cm. 2 Vols. Com
1979 págs. Encadernação do editor ao gosto do século XVII
em percalina decorada com ferros a ouro. Impressão de
qualidade sobre papel bíblia. [obra esgotada]
“Fernão Lopes de Castanheda era filho natural de um
magistrado que ocupou o cargo de juiz em Goa. Em 1528
acompanhou o seu pai ao Estado Português da Índia e às Molucas. Aí permaneceu dez anos,
de 1528 a 1538, reunindo toda a informação que conseguiu sobre a descoberta e conquista
da Índia pelos Portugueses, a fim de escrever um livro sobre o assunto. Em 1538 regressou
a Portugal tendo reunido, a partir de documentos escritos e relatos orais, o material para
sua grande obra histórica. Em Coimbra foram impressos oito dos dez volumes da sua
"História do Descobrimento e Conquista da Índia pelos Portugueses": o primeiro volume foi
publicado em 1551, com uma segunda edição em 1554. Os volumes II e III apareceram em
1552, o IV e o V em 1553, o VI em 1554. O volume VII foi publicado sem lugar nem data e o
VIII em 1561. Seis volumes foram publicados em vida e três postumamente. Após a
publicação do oitavo volume, a rainha regente D. Catarina, pressionada por alguns fidalgos
a quem não agradava a objetividade de Castanheda, proibiu a impressão dos dois últimos
volumes. Esta obra, repleta de pormenores geográficos e etnográficos logo foi
amplamente traduzida na Europa, primeiro em francês por Nicolas de Grouchy, professor
na universidade de Coimbra, Espanhol (1554), Italiano (1578) e Inglês (1582).”
45€
97. PINTO, Fernão Mendes (1984) Peregrinação. Porto: Lello & Irmão – Editores.
De 25x19 cm. Com 1024 págs. Encadernação do editor ao gosto do século XVII
em percalina decorada com ferros a ouro. Impressão de qualidade sobre papel
bíblia. [obra esgotada]
Contributo maior para o conhecimento do Oriente escrito por uma das
personalidades de aventureiro mais interessantes do século XVI, a
"Peregrinação" é seguramente a mais conhecida e estimada obra portuguesa
de literatura de viagens de todos os tempos e o primeiro testemunho directo
de um europeu sobre o Japão.
20€
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98. PINTO, Frei Heitor (1984) Imagem da vida cristã. Porto: Lello &
Irmão – Editores. De 25x19 cm. Com 800 págs. Encadernação
do editor ao gosto do século XVII em percalina decorada com
ferros a ouro. Impressão de qualidade sobre papel bíblia.
“Frei Heitor Pinto foi frade jerónimo natural da Covilhã. Jovem
ainda, inclinou-se para as ciências filosóficas. A Imagem da Vida
Cristã é um famoso livro, merecedor do grande êxito que o
acolheu. A obra compõe-se de diálogos que revelam um
profundo saber clássico. Frei Heitor quer que o homem se conheça a si mesmo para vencer
as suas paixões e arrancar do imo do ser o vício. Foi exilado por ordem de Filipe I de
Portugal (II de Espanha)num mosteiro da sua Ordem, em Toledo, por defender as
pretensões de D. António, Prior do Crato, à Coroa Portuguesa. Consta-se que terá dito
"Pode El-Rei Filipe meter-me em Castela, mas meter Castela em mim é impossível".”
16€
99. CORREIA, Gaspar (1975) Lendas da Índia. Porto: Lello & Irmão –
Editores. De 25x19 cm. 4 vols. Com 3772 págs. Encadernação do
editor ao gosto do século XVII em percalina decorada com ferros a
ouro. Impressão de qualidade sobre papel bíblia.
Gaspar Correia (c. 1495 - c. 1561) historiador português, autor das
"Lendas da Índia", uma das mais importantes obras sobre a
dominação portuguesa no Oriente. São escassas as informações
sobre a vida deste autor. Sabe-se que viveu a maior parte de sua
existência no Estado Português da Índia onde terá chegado
bastante jovem, por volta de 1512-1514, para servir como soldado. Foi escolhido como
secretário de Afonso de Albuquerque. Retornou a Portugal em 1529, mas retornou ao
Oriente. A sua obra "Lendas da Índia", embora escrita em um estilo rude é considerada uma
importante fonte coeva, sendo fruto do trabalho de 35 anos do autor na Índia, privando de
fontes desconhecidas para contemporâneos como Castanheda ou João de Barros. A obra é
ilustrada com os retratos dos governadores e plantas e desenhos panorâmicos de algumas
fortalezas, de excepcional interesse para o estudo da fortaleza de transição. Deve-se a ele a
primeira descrição européia do cólera asiático. Uma teoria afirma que ele foi assassinado
em Malaca, por ordem do governador Estevão da Gama, neto de Vasco da Gama.”
40€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567
100. STOOP, Anne de (1994) A arte de viver em
Portugal. Porto: Editora Civilização. Com
256 págs. De 26x26 cm. Ilustrado.
Encadernado com sobrecapa brochada.
Da alegre província do Minho, às vinhas em
socalcos do Douro, o Norte de Portugal,
célebre pela beleza da paisagem e pela
qualidade dos vinhos, abre as portas das
suas casas solarengas às visitas. Descobre-
se o Porto, os seus mercados e as caves
onde os vinhos envelhecem. Depois, a caminho do sul, o viajante conhece a ria de Aveiro, a
mata do Buçaco e a Coimbra. Para-se em seguida nos arredores de Lisboa onde os lisboetas
vão em busca de frescura. As vivendas de vilegiatura testemunham uma idade de ouro cara
a Lord Byron, William Beckford, e Paul Morand. No Alentejo, no centro da imensa planície,
admiram-se as extensões nas quais Monsaraz e Évora resplandecem de brancura. O viajante
alcança enfim o Algarve, pomar de Portugal. Esta região ensoalheirada com praias é mais
um destino turístico. Informações sobre as casas solarengas e pousadas instaladas em
cenários históricos, restaurantes e cafés…completam este livro.
10€
101. VAN ZELLER, Rolando (1985) Estanhos Portugueses. Barcelos: Livraria
Civilização. De 31.5x23cm. Com 303 págs. Profusamente ilustrado.
Encadernação original com gravada com ferros a seco. Com capa de
brochura.
[Exemplar numerado e assinado].
Livro fundamental para o estudo do património artítico português,
“Estanhos Portugueses” dá atenção a um a das formas de arte mais
eminentemente populares. “Sendo exaustiva a descrição técnica dos
objectos apresentados. Este trabalho apresenta um glossário com
nomes de vasilhas e objetos, datas e nomes de picheleiros
portugueses portugueses.
Obra luxuosa de excelente apuro gráfico, enriquecida com excelente estampas
fotográficas a negro e a cores.
22€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567
102. SARMENTO, Francisco Xavier de Moraes (2001) Famílias
Transmontanas-Descendência de Francisco de Moraes,
Palmeirim – ligações familiares e outras famílias de Trás-
os-montes. Ponte de Lima: Edições Carvalho de Basto. 2
Vols. De 25.5x19cm. Com 1070 págs. Brochado.
[exemplares novos]
Obra de referência
20€
103. CERVANTES SAAVEDRA, Miguel de (S/D) O Engenhoso
Dom Quixote De La Mancha. Por… tradutores Viscondes
de Castilho e de Azevedo. Com desenhos de Gustavo Doré
gravados por H. Pisan. Porto: Lello & Irmão – Editores. De
37x28.5 cm.
Edição monumental de grande aparato, com
encadernação decorada com ferros a seco e a ouro, tanto
na lombada como na pasta.
[Peça de coleção]
55€
104. SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e (1996) A arte de Luiz
Ferreira. Porto: Lello Editores. De 30.5x21.5cm. Com
124 págs. Encadernação editorial em tecido com
gravação na pasta, com sobrecapa. [obra esgotada]
«Luiz Ferreira foi, na sua essência, um esteta, revelando
uma grande imaginação e capacidade de criação de
peças, a partir da observação das formas que o
rodeavam. Entrou para o universo dos artistas de
grande nomeada da ourivesaria portuguesa e a sua obra
consagra de forma muito especial a supremacia do
decorativo ante o utilitário. Na sua obra existe Arte, no pleno sentido da palavra.»
14€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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105. PASSOS, Carlos de (1953) Vieira Portuense. Porto:
Portucalense editora. De 28,5x22cm. Com 117págs.
Profusamente ilustrado. Encadernação de capa dura [com
desgaste] mantém sobrecapas.
Pintor português, nascido em 1765 e falecido em 1805, ativo
na segunda metade do século XVIII, representa o culminar da
estética neoclássica e anuncia a transição para o romantismo,
fruto da sua dupla formação inglesa e italiana. Dentre a sua
obra pictórica destacam-se as paisagens com figuras, significativamente representadas
pelos quadros Leda e o Cisne ou Cena Campestre. Um dos mais importantes pintores da
segunda metade do século XVIII, Francisco Vieira, conhecido por Vieira Portuense, nasceu
em 1765, no Porto e morreu em 1805, na ilha da Madeira, vitimado por uma tuberculose.
[invulgar e muito apreciado estudo]
23€
106. CASTRO, António Osório De (1988) Os Paineis do Museu de
Lisboa e D. Carlos da Catalunha. Porto: Livraria Civilização
Editora. De 31x24cm. Com 298 págs. Encadernação a tela de
linho com gravação na pasta e lombada com sobrecapa
policromada.
Importante estudo sobre os Paineis do Museu de Arte Antiga
de Lisboa, numa edição de primoroso aspecto gráfico,
impressa em bom papel e ilustrada c om várias dezenas de
reproduções a preto e a cores.
19€
107. ROCHA, João da (1980) Canções portuguesas para as escolas.
Introdução e aparato crítico por José Carlos Seabra Pereira. Paris:
Fundação Calouste Gulbenkian. Colecção Fontes documentais
Portuguesas. De 25x19cm. Com 244 págs. Encadernação de capa
dura.
8€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567
108. MARTINS ZUQUETE, Afonso Eduardo (1960-1961) A Nobreza de
Portugal e do Brasil. Bibliografia. Biografia. Cronologia. Filatelia.
Genealogia. Heráldica. História. Nobiliarquia. Numismática.
Lisboa. Rio de Janeiro: Editorial Enciclopédia. 3 volumes. De 25x19
cm. Com 766 + 766 + 766 págs. Encadernações do editor com
gravação a seco e a ouro. Profusamente ilustrados.
Obra de referência na genealogia e heráldica luso-brasileira.
70€
109. MARTINS ZUQUETE, Afonso Eduardo (1987) Armorial Lusitano.
Genealogia e Heráldica. Lisboa: Editorial
Enciclopédia, Lda. De 24x18 cm. Com 733
pags.
Profusamente ilustrado a cores em extra
texto com todos os principais brasões de
armas da Sala de Sintra e no texto com os
restantes do armorial lusitano.
Encadernação do editor com gravação a seco e a ouro. Obra
de referência na Genealogia, Heráldica, História e
Nobiliarquia Luso-Brasileira.
38€
110. COSTA, M. Gonçalves Da (1977-1992) História do
Bispado e Cidade de Lamego. Lamego: [s.n.] 6
Volumes. Com 683 + 633 + 713 + 701 + 719 + 795
págs. De 24.5x16.5cm. Encadernação inteira de
pele com gravações a dourado nas pastas e
lombada. [vol. Nº II – encadernação com ligeiro
erro no dourado da numeração e, miolo de cor
diferente; vol. I – miolo cor diferente]
Vol. I – Idade Média: A Mitra e o Município; Vol. II – Idade Média: Paróquias e Conventos;
Vol. III – Renascimento (I); Vol. IV – Renascimento (II); Vol. V – Barroco (I); Vol. VI – Barroco
(II).
[tiragem muito limitada. Já rara].
75€
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  • 1. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro…Porque é o bom leitor que faz o bom livro…Porque é o bom leitor que faz o bom livro…Porque é o bom leitor que faz o bom livro…Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… CATÁLOGO Nº11 Projecto livraria online ler.com.gosto http://livrarialercomgosto.blogspot.pt/ Outubro de 2012
  • 2. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 LIVRARIA LER.COM.GOSTO (porque é o bom leitor que faz o bom livro) Prezados leitores e amigos temos a honra de apresentar as Vexas mais um catálogo de livros raros, curiosos ou esgotados. Com este catálogo damos continuidade ao projeto da livraria online ler.com.gosto, esperando ir de encontro aos vossos interesses e expetativas. O projeto ambiciona ser meio privilegiado de “distribuição” de saber, cultura, conhecimento, simpatia, alegria, amizade, …. tudo o que um livro nos pode transmitir. Pretende também ser um projeto de compra e venda do livro antigo. As encomendas deverão ser efectuadas por email através do endereço livraria.ler.com.gosto@gmail.com ou através dos nossos contactos telefónicos: 969888567 e 917925655. Os livros encomendados serão enviados pelos correios. Ao preço apresentado acresce o dos respetivos portes de envio. Poderão também ser levantados presencialmente em horário a acertar. Todos os livros encontram-se em bom estado de conservação. É sempre mencionado junto da descrição do mesmo se o houver alguma imperfeição relevante. Por razões meramente técnicas as reproduções dos frontispícios e das capas de brochura podem não corresponder às dimensões ou ao estado de conservação dos exemplares anunciados. Caso deseje informação adicional sobre as obras apresentadas poderá solicitar através do email já referido ou para o contactos citados. Torne-se nosso fã no facebook e saiba todas as novidades em 1ª mão: http://www.facebook.com/pages/livrarialercomgosto/190385551013892?sk=wall
  • 3. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 1. GONÇALVES, Flávio (1971) A Talha da Capela da «Árvore de Jessé» da Igreja de S. Francisco do Porto e os seus autores. Porto: Livraria Fernando Machado. De 23x16.5cm. Com 146 págs. Ilustrado com estampas à parte. Brochado. O ratábulo-mor, na Capela de Nossa Senhora da Conceição da Igreja de S. Francisco do Porto, foi inteiramente reformulado entre 1718 e 1721 sobre uma preexistência. Trata-se de uma obra da autoria de Filipe da Silva e António Gomes e dedicado à Árvore de Jesse. Constitui o mais exuberante exemplo desta temática em Portugal, possuindo também intervenções do escultor Manuel Carneiro Adão. [Da Tiragem numerada e assinado pelo autor] 12€ 2. OLIVEIRA, Manuel Ramos de (1997) Celorico da Beira e o seu Concelho através da História e da tradição. Leiria: Câmara Municipal de Celorico da Beira. De 23.5x17cm. Com 765 págs. Brochado. Trata-se de uma excepcional obra de cariz histórico e de carácter monográfico sobre a Vila de Celorico da Beira e o seu concelho. Esta publicação contribuí para o conhecimento histórico da Vila de Celorico da Beira e os seus principais factos históricos, bem como dos seus monumentos. Permite ainda conhecer as aldeias do concelho, o seu passado e as suas principais tradições. 10€ 3. WOHL, Hellmut (coord.) (2010) Victor Willing: uma retrospectiva. Cascais: Fundação Paula Rego: Casa das Histórias Paula Rego. De 28.5x22.5cm. Com 181 págs. Ilustrado. Ed. bilingue em português-inglês. Encadernação editorial cartonada. Catálogo da primeira exposição retrospetiva em Portugal do pintor britânico Victor Willing, marido de Paula Rego. Pintor e crítico de arte, Victor Willing (1928, Alexandria-1988, Londres) tornou-se um dos mais essenciais críticos da obra de Paula Rego, produzindo várias vezes leituras fundamentais do seu trabalho. De facto, muitas das obras da artista contam com referências explícitas ou implícitas a "Vic", salientando-se os trabalhos de meados dos anos 80, durante a fase terminal da esclerose múltipla que acabou por vitimá-lo. 8€
  • 4. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 4. BOCCACCIO, Giovanni (1976) Decameron. Lisboa : Formar - Edições para o Ensino e Cultura/Bertrand. Notas e comentários de Arrigho Repetto; Tradução Urbano Tavares Rodrigues. De 32.5x22.5cm. 5 vols. Ilustrações a cores. Encadernação do editor com gravação nas pastas e lombada. “Os contos do Decameron são uma das mais valiosas obras do espirito humano, com que se encerra a Idade Média e se abrem horizontes da cultura da Renascença. “ Riccard Averini Boccaccio reviu e reescreveu Decameron em 1370-71, fixando um texto que exprime em termos narrativos o espírito laico da burguesia comercial que afirmava então o seu protagonismo na vida social europeia. Fá-lo através de um estrutura equilibrada em simetrias naturais, com um variado desfile de peripécias, situações e personagens, do simples popular ao libertino, num registo que vai da sátira de uma religião em crise à emoção poética perante a dor ou a morte. «"Decameron" é a principal criação de Boccaccio. Trata-se de um conjunto de cem contos narrados por sete donzelas e três jovens que fogem da peste negra de Florença. Os jovens, em busca de segurança, abandonam a cidade e partem para um castelo. Para passar o tempo e protegerem suas vidas, brincam de "reinar", assim, cada dia é a vez de um ser o rei. Como rei, deveriam contar uma novela sobre o reinado. Para isso, os jovens combinam que cada reinado corresponderá a uma jornada e cada jornada será composta por dez contos. É entre uma jornada e outra que a história dos dez aventureiros se desenrola. As dez novelas são entrelaçadas pelo enredo da obra, que propicia, por intermédio desse convívio entre os personagens, que as histórias narradas, embora não possuam qualquer relação entre si, não fiquem desunidas, e sim, centralizadas por um elemento de coesão fazendo com que o Decameron não seja apenas um livro com cem contos soltos. A obra reúne lendas, anedotas, contos e novelas de procedências variadas e bem enraizadas na realidade da época.» 40€
  • 5. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 5. DEUS, José Pereira de; LÉ, António Jorge (2001) O jogo em Portugal. Coimbra: Minerva. De 24.5x17cm. Com 210 págs. Ilustrado. Encadernação editorial cartonada. Este livro invoca, para além da evolução do jogo e da sua aceitação e repressão através dos tempos, o importante papel dos casinos no desenvolvimento do meio artístico português, bem como a introdução de uma forte componente de apoio social, de que é prova a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, entidade que tutela a exploração da atividade deste jogo. 8€ 6. SEQUEIRA, Matos [org.] (1947) Lisboa, Oito Séculos de História. Lisboa: Câmara Municipal. Textos de Martins Barata e Capa e Desenhos de Almada Negreiros. 2vols [encadernados num só tomo]. De 33x25cm. Com 667 págs. Encadernação Inteira de pele com gravação na lombada e na pasta. Mantém Capas de Brochura. Excelente estado. Em 1947, a Câmara Municipal de Lisboa comemorava os 800 anos da conquista da cidade aos mouros. Integrando as celebrações, a CML teve a iniciativa de produzir uma obra ilustrando a história da cidade – Lisboa, 8 séculos de História. Para a realização gráfica da obra, a Câmara chamou Martins Barata e Almada Negreiros. O primeiro ocupar-se-ia da ilustração histórica e evocativa; o segundo ocupar-se-ia do grafismo geral da obra. A interessante participação de Almada acabou por concentrar- se nas capas, páginas de abertura dos capítulos e alguns cuis de lampe. A Martins Barata coube a realização de numerosas reconstituições, em que pode dar largas ao seu gosto pela verosimilhança e pela fundamentação documentada. 150€
  • 6. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 7. COSTA, Madalena Sá e (2008) Memórias e Recordações. Lisboa: Gailivro. Inclui CD com músicas inéditas. De 28.5x21.5cm. Com 208 págs. Encadernação de capa dura. Madalena Sá e Costa surpreende-nos e envolve-nos com “Memórias e Recordações”, livro a que se dedicou intensamente nos últimos três anos. Nesta obra, a autora colige documentos e testemunhos da sua singular vivência musical, reconhecida num âmbito que não se limitou ao meio artístico nacional. Discípula de Guilhermina Suggia e Pablo Casals, pelos quais nutre uma admiração incondicional, a violoncelista pertence a uma importante família de músicos do Porto, onde avultam os nomes do seu avô, Bernardo Moreira Sá, dos pais, Leonilda e Luiz Costa, e da irmã, Helena Sá e Costa, de quem recebeu a influência da grande tradição musical europeia dos últimos dois séculos. É esta herança que de forma simples e cativante é narrada na primeira pessoa por Madalena Sá e Costa, numa obra de “Memórias e Recordações” musicais que é também acompanhada de uma preciosa iconografia, acumulada ao longo de três gerações. Nesta obra é colocado, em destaque, o percurso musical de personagens que se notabilizaram no panorama cultural português: Bernardo Moreira Sá é o protagonista na viragem do século da formação do gosto musical no Porto, inscrevendo-o definitivamente na modernidade europeia. O resto do país seguirá, aliás, o exemplo da sua acção, quer na orientação do próprio Conservatório Nacional, dirigido por Vianna da Motta, quer na criação de sociedades de concertos, à imagem do celebrado ORPHEON Portuense. 14€ 8. VASCONCELOS, Cândido Drumond de (2003) Colecção de Peças para Machete. Caleidoscópio. Estudo e Revisão de Manuel Morais. De 28x21.5cm. Com 264 págs. Brochado. Livro que apresenta um estudo introdutório sobre a figura de Drumond de Vasconcelos e a transcrição das músicas para machete produzidas em meados do séc. XIX. Do índice: Descrição e conteúdo do manuscrito Collecção de diferentes peças de música compostas por Cândido Drumond de Vasconcellos; Sobre o Machete e a Viola- francesa; Danças e Variações instrumentais; […] 9€
  • 7. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 9. RAMOS, Luís A. De Oliveira (2002) D. Pedro Imperador e Rei: experiências de um príncipe (1798-1834). Lisboa: Inapa. 1ª Edição. De 24x17cm. Com 119 págs. Ilustrado. Brochado. “Luís António de Oliveira Ramos (São Victor, Braga, 27 de Maio de 1939) licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade de Lisboa (1961), e doutorou-se em História Moderna e Contemporânea pela Universidade do Porto (1972); é ainda doutor Honoris causa pela Universidade de Bordéus III - Michel de Montaigne. Iniciou carreira como assistente da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1962-1963), transferindo-se depois para a faculdade congénere da Universidade do Porto. Oliveira Ramos é professor catedrático de História na Universidade do Porto desde 1979.” 7€ 10. PROENÇA, Maria Cândia (coord.) (1999) A escola e os descobrimentos: Feiras. Lisboa: Grupo de Trabalho para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses. De 28x21cm. Com 136 págs. Ilustrado. Brochado. Do índice: As feiras em Portugal na Idade Média; A Vida quotidiana no século XVI; Apontamentos sobre a Feira de S. Pedro de Sintra; Feira Medieval de S. Pedro de Sintra; Feiras medievais séculos XII e XIII; Recriação de uma feira do século XV; Feira Quinhentista; [….] 9€ 11. MARTINS, Fernando (ed.) (2001) Diplomacia & Guerra. Política externa e política de defesa em Portugal do final da monarquia ao marcelismo. Actas do I Ciclo de Conferências. Colibri /CIDEHUS. De 23x16cm. Com 282 págs. Brochado. O conjunto de trabalhos deste livro aborda o papel dos militares e dos diplomatas no período indicado. Neles se reconhece que, tanto sob o ponto de vista nacional como internacional, foram as guerras – internas ou externas – e a diplomacia os fatores essenciais no exercício do poder. Reconhece-se, por outro lado, ter sido o Estado-Nação a unidade privilegiada para a análise e síntese históricas. 5€
  • 8. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 12. RODRIGUES, Maria João madeira; SOUSA, Pedro de Fialho de; BONIFÁCIO, Horácio Manuel Pereira (1996) Vocabulário Técnico e Crítico de Arquitectura. Coimbra: Quimera. De 23x16cm. Com 291 págs. Brochado. Mais de 2300 entradas e subentradas, acompanhadas de várias ilustrações, têm como objetivo denotar os termos usados no discurso sobre arquitetura e cidade, quer este discurso tenha características estéticas ou construtivas. O projeto do Vocabulário distingue-o, à partida, como uma obra de referência essencial entre os elucidários sobre as temáticas da arquitetura e do urbanismo em língua portuguesa. Críticas: "Rigoroso e sintético, este Vocabulário configura-se como elemento de consulta essencial para todos aqueles que de alguma forma lidam com a arquitetura, nisto se incluindo não apenas arquitetos ou engenheiros mas também historiadores, restauradores ou pessoal executivo (autarquias, empresas, etc.)" Paulo Pereira, Expresso 11€ 13. MORAIS, Maria da Graça David de (2002) Causas de Morte no Século XX. Transição e estruturas da mortalidade em Portugal Continental. Colibri /CIDEHUS. De 23x16cm. Com 394 págs. Brochado. A transição da mortalidade não se desenvolveu de forma homogénea no espaço e no tempo – a heterogeneidade espacial, a diferença distrital, observou-se no calendário, na duração e na intensidade do processo. As causas da desigual dinâmica da mortalidade distrital foram variadas. [...] uns distritos aceleraram a transição da mortalidade enquanto outros se constituíam como autênticos freios à mesma [...]. 5€ 14. VENTURA, Mário; VILHENA, João Francisco (2001) Portugal Geografia do Fatalismo. Lisboa: Editorial Noticias. De 28.5x26cm. Com 143 págs. Ilustrado. Encadernação editorial com sobrecapa. O texto e imagem desta obra, dão a conhecer um Portugal antigo, que, afinal, não mudou assim tanto. Portugal, Geografia do Fatalismo, é um álbum de reportagens ilustradas que induzem à redescoberta do ser português. 13€
  • 9. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 15. CAMPOS, Nuno Silva (2004) D. Pedro de Meneses e a construção da Casa de Vila Real (1415-1437). Edições Colibri /CIDEHUS. De 23x16cm. Com 222 págs. Brochado. Quando, após a conquista de Ceuta, D. João I reúne o seu conselho e decide manter a cidade, há a clara noção de que a tarefa não se tinha por fácil. (...) Não é portanto de estranhar que quando D. João e conselheiros discutem quem ficará a reger a cidade e sugerem nomes, os indivíduos propostos vão, educadamente, recusando o cargo, apresentando motivos que não lhes permitem aceitá-lo (...). E a verdade é que o rei, por falta de opções (...) por reconhecer capacidades em D. Pedro, o aceita e nomeia como capitão e regedor da cidade. Revelar-se ia uma boa escolha. 6€ 16. CAETANO, Joaquim Oliveira; CARVALHO, José Alberto Seabra (1990) Frescos Quinhentistas do Paço de S. Miguel. Évora: Fundação Eugénio de Almeida. De 23.5x16.5cm. Com 135 págs. Ilustrado. Brochado. Exemplar valorizado com dedicatória do autor [José Alberto] Obra que visa dar a conhecer, de forma informada e coerente, o mais notável património artístico do Paço de S. Miguel [Évora], cuja decoração profana – não faltando a novidade da figuração mitológica – é única no seu género em Portugal, tendo a particularidade desta estar assinada pelo autor, Francisco de Campos, e datada (1578), não tendo sofrido qualquer restauro desde então. Com a presente obra, os autores pretenderam sobretudo, aliar o estudo das pinturas e a descrição iconográfica dos textos com a história familiar dos seus encomendadores e o ambiente político e cultural em que se moveram, por um lado e, por outro, com a importância dos frescos e do seu autor no processo de mudança que a nossa pintura então sofria e de que o exemplo eborense é bem elucidativo. Neste sentido, para além da vertente informativa e explicativa da própria pintura dirigida ao visitante do Palácio, pretendeu-se com este texto, munir esse mesmo de todo um conjunto de informações paralelas, proporcionando uma abertura de horizontes de leitura da obra, do ponto de vista quer artístico, quer da sua explicação histórica, nos vários aspetos que ela pode tomar. 10€
  • 10. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 17. CASTRO, Filipe Vieira (2003) A Nau de Portugal: Os navios da conquista do Império do Orientes 1498-1650. Lisboa: Prefácio. De 24x17cm. Com 99 págs. Ilustrações a cores. Brochado. Possui assinatura de posse. [capa plastificada] “As naus utilizadas pelos portugueses, desde a primeira viagem de Vasco da Gama, foram um equipamento fundamental de apoio à intervenção e sustentação do Império Português do Oriente. Eram assim verdadeiras “máquinas de guerra”. Efetivamente, as suas características e capacidades, tanto de carga como de fazer a guerra, deram aos grandes nomes da expansão, uma decisiva vantagem em termos materiais sobre tudo o que os nossos inimigos conseguiam por sobre a água, mesmo quando auxiliados por nações europeias, cuja expansão portuguesa prejudicava, como era o caso de Veneza.” In prefácio Contém um quadro de dados com as dimensões conhecidas dos elementos e relações de proporção da arquitetura dos navios portugueses. 8€ 18. MELO, João de (1988) Os Anos da Guerra 1961- 1975. Os portugueses em África. Crónica Ficação e História. De 28.5x21.5cm. 2 vols. Com 224 + 277 págs. Encadernação editorial com sobrecapa. “João de Melo nasceu nos Açores, em 1949. Aos 11 anos, deixa a sua ilha natal para prosseguir os estudos no continente, como aluno interno do Seminário dos Dominicanos, onde permanece entre 1960 e 1967. Abandonado o seminário, passa a viver em Lisboa, prosseguindo os estudos enquanto trabalha e iniciando colaborações na imprensa escrita. É, aliás, num jornal, o Diário Popular, que publica o seu primeiro conto, aos 18 anos. A partir de então publicará contos, crítica literária e poemas em diversos periódicos de Lisboa e dos Açores, integrando-se na geração literária que, sediada em Angra do Heroísmo - e ligada ao suplemento literário do jornal A União - renovou a literatura açoriana contemporânea. A incorporação no exército, com o posto de furriel e a especialidade de enfermeiro, em 1970, e a posterior ida para Angola, onde permaneceu 27 meses numa zona de guerra, marcá-lo-ão em termos pessoais e literários.” 19€
  • 11. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 19. GOMES, Carlos de Matos; FARINHA, Fernando (2001) Guerra Colonial. Um repórter em Angola. Lisboa: Editorial Notícias. De 28.5x25cm. Com 149 págs. Encadernação editorial com sobrecapa. Carlos de Matos Gomes é coronel do exército e durante a guerra colonial cumpriu compromissos em Moçambique, Angola e Guiné, como oficial das forças especiais, comandos. Fernando Farinha iniciou a sua atividade profissional no Comércio de Luanda, tendo escrito e fotografado os movimentos dos soldados portugueses em todas as frentes de Guerrilha. 16€ 20. PIMENTA, Alfredo (1946) Idade-média (problemas e soluçoens). Lisboa: Edições Ultramar. De 23.5x189.7cm. Com 397 págs. Brochado [capa apresenta ocasionais picos de acidez, interior limpo] Do índice: O termo de Braga em 572; A catedral mozárabe de Coimbra, no séc. XI; A palavra Hispania nos documentos medievais; D. Theresa de Portugal e Fernando Peres de Trava; Cargos na corte de D. Affonso I; Ainda a batalha de Ourique; A Santa Verónica da Collegiada de Guimaraens; O foral de Figueiró dos Vinhos; O Foral de Pena Ruiva e o de Villa Franca; A eleição dos papas no séc. XI; As trégoas de Monção de 1389; As ilhas dos Açores; A carta do descobrimento do Brasil; […] 13€ 21. CUNHA, Mafalda Soares; FONSECA, Teresa (ed.) Os municípios no Portugal Moderno dos Forais manuelinos às reformas liberais. Edições Colibri /CIDEHUS. De 23x16cm. Com 274 págs. Brochado. Esta obra faz uma Caracterização do poder senhorial em Portugal no século XVI e até 1840. Relações de poder, conflitualidade e clientelismo. Procura inventariar as lacunas e enunciando novos campos de investigação para a história do municipalismo em Portugal na época moderna. 5.5€
  • 12. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 22. SANTANA, Maria Olinda Rodrigues (2010) Páginas de Rosto dos Forais Novos de Trás-os-Montes. Vila Real: Centro de Estudos em Letras Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. De 24x17.5cm. Com 97 págs. Ilustrado. Brochado. «O presente trabalho procura dar a conhecer a beleza e originalidade da iluminura das páginas de rosto dos forais novos exarados para as localidades de Trás-os- Montes, no decurso da reforma manuelina dos forais (1496 – 1952). A iluminura das referidas cartas de foral, embora apresente um tratamento rudimentar, constitui uma novidade artística no contexto europeu do final da Idade Média e dealbar da Época Moderna. Por um lado, pelo facto dessas iluminuras ilustrarem textos administrativo- jurídicos (forais novos), o que não era habitual na iluminura europeia, aplicada ao livro religioso, e, por outro lado, pelo facto de terem sido produzidas em série, o que também não era usual. (...) Ainda hoje, a iluminura das cartas de foral manuelinas goza de uma significativa importância para os municípios, porque é a “única pintura não religiosa existente na maioria das vilas; é, à sua modesta proporção, um instrumento de divulgação de uma nova cultura e de uma nova maneira de viver” (Alves, 1985: 217), representando testemunhos textuais e estéticos de momentos importantes da história de Portugal: o final da Idade Média e o advento das Descobertas.» (in “Introdução”) 9€ 23. VENTURA, Maria da Graça A. Mateus (2007) O Municipalismo em Portugal. 500 Anos dos Forais Manuelinos. Edições Colibri /CIDEHUS. De 23x16cm. Com 179 págs. Brochado. Do índice: Concelhos medievais portugueses; O poder real face aos donatários da Coroa na reforma manuelina dos forais: Os casos de seis municípios alentejanos; O foral manuelino e condado de Vila Nova de Portimão; Evolução Urbana das Vilas e cidades do Algarve na época Moderna; As elites formadas na Universidade de Coimbra e a sua real influência na Conjuração Mineira e a independência do Brasil; […] 6.5€
  • 13. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 24. TORGA, Miguel (1962) Camões. Coimbra: Edição do autor. 1ª Edição. De 21x19.5cm. Com 19 págs. Brochado. [esta é a única edição de Miguel Torga que foge ao rigor gráfico das suas obras] “Há na obra de Miguel Torga lamentação e desespero, revolta e esperança, dor e acusação, mas há também um sentido português que parece estar simultaneamente para além e para aquém disso mesmo. Esse significado português, que contém e supera todas as anteriores atitudes míticas, é para mim o número de ouro da obra de Miguel Torga e aquele que, esparso pela sua poesia ou pela sua prosa, constitui a pedra mais alta da sua arquitetura a trave mais segura da sua obra poética ou narrativa. A obra Camões inscreve-se inteiramente neste âmbito, tanto mais que aí se cruzam algumas das linhas decisivas do nosso destino e da nossa identidade, Tenha-se em conta a relação de Camões com Macau, de Macau com o Portugal de hoje e perceba-se então que a inesperada coincidência destas relações, só aparentemente gratuitas, proporcionou a Miguel Torga uma hora ímpar e um local único para voltar a falar de Portugal e sobretudo do português.” António Cândido Franco 6.5€ 25. TORGA, Miguel (1949) O Paraíso: Farsa. Coimbra editora, Lda. 1ª Edição. De 19x13cm. Com 266 págs. Encadernação meia francesa com gravação na lombada, mantém capa de brochura. [Maculado com dedicatória e assinatura de um antigo proprietário]. Edição muito invulgar Esta farsa é um reconto da mítica história de Adão e Eva, expulsos do Paraíso, numa versão (muito própria) de Miguel Torga. O autor introduz na história personagens alegóricas que vão conduzir o rumo da ação a um desenlace previsível para quem tem conhecimento da lenda original, mas imprevisivelmente trágico para quem desconhece. Este tipo de abordagem, alegórica e metafórica, obriga o leitor a fazer a sua interpretação pessoal da história e, por muito que se disperse, a lenda do Éden e dos irmãos Abel e Caim serve de fio condutor. [Esta edição apenas teve uma] tiragem de 516 exemplares numerados e rubricados pelo autor. 27€
  • 14. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 26. TORGA, Miguel (1945) Vindima: Romance. Coimbra editora, Lda. 1ª Edição. De 19x13.5cm. Com 266 págs. Brochado [capa moderna]. Edição numerada. Possui assinatura de posse e carimbo. Muito valorizado com autografo a tinta pelo punho do autor [Miguel Torga muito raramente autografava as suas obras] Primeira edição do primeiro romance de Miguel Torga, uma homenagem ao Douro, às suas gentes e às suas paisagens. Um livro para todos os que amam esta extraordinária região. “Este magnífico romance de Miguel Torga foi injustamente considerado como obra menor aquando da sua publicação em 1945. As preocupações sociais e a solidariedade apaixonada do seu olhar sobre o povo aproximam Vindima das ficções neo-realistas. O que distingue este romance é antes de mais a deslumbrante escrita de Miguel Torga. No entanto, trata-se de um romance voluntariamente realista e que aponta, sem sombra de dúvida, na direção de uma profunda transformação da sociedade. Torga exprime o seu amor à terra, à sua rudeza, à sua grandeza - e ao povo que dela vive e aluga os braços em ocasiões difíceis, para sobreviver. As personagens que cria não são apenas ilustração de estamentos sociais diversos em conflito social. São-no, sem dúvida, mas representam a variedade da vida: a saúde e a doença, o desejo, a ambição, a vaidade, o remorso, a alegria. O narrador pinta quadros provincianos e rurais de festa, de ostentação, de primavera e de desgraça.” Urbano Tavares Rodrigues 29€ 27. GOMES, Saul António (1998) Visitações a Mosteiros Cirtercienses em Portugal: Séculos XV e XVI. Lisboa: Ministério da Cultura. De 22x15cm. Com 483 págs. Brochado. Indice dos mosteiros referenciados nas visitações: Santa Maria de Aguiar; S. Pedro de Águias; Santa Maria de Alcobaça; S. Paulo de Almaziva; Santa Maria de Almoster; S. Pedro de Arouca; Santa Maria do Bouro; Santa Maria de Celas de Coimbra; Santa Maria de Ermelo; Santa Maria da Estrela; S. Cristóvão de Lafões; Santa Maria de Lorvão; Nossa Senhora de Maceira Dão; S. Dinis e S. Bernardo de Odivelas; Colégio de S. Bernardo de Paris; S. Bernardo de Portalegre; S. Bento do [convento novo] Porto; OSB Rio Tinto; Nossa Senhora da Piedade de Tavira; […] 12€
  • 15. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 28. ALVES, Afonso Manuel (1990) Évora a cal e Pedra. Lisboa: Publicações dom Quixote. De 29x22cm. Com 123 págs. Ilustrado. Encadernação editorial com sobrecapa. [Obra invulgar e justamente apreciada] 9€ 29. VIANA, Mário (1998) Os Vinhedos Medievais de Santarém. Cascais: Patrimonia Histórica. De 24x16.5cm. Com 276 págs. Brochado. Este é um estudo sobre a vinha e o vinho na região de Santarém durante os séculos XIII a XV. No primeiro capítulo desenham-se algumas linhas de força espácio-temporais, no segundo observa-se a inserção da vinha na paisagem agrária, no terceiro as formas e agentes da sua exploração, no quarto e no quinto analisam-se, tanto quanto possível em pormenor, os aspetos técnicos do cultivo da planta e da transformação do seu fruto, e no sexto e último capítulo, estuda-se o circuito económico do desejado produto final, o vinho. 9€ 30. FREITAS, Eugénio de Andrea da Cunha e; FERNANDES, M. Antonino; ANDRADE, Nuno Ferraz de; CASTRO, Francisco de Maia e (2002) Carvalhos de Basto: A descendência de Martim Pires Carvalho, Cavaleiro de Basto. Porto. Vol. IX. De 30x22cm. Com 478 págs. Brochado. 7€ 31. VASCONCELOS, João de Carvalho e (1937) Os Lenteiros dos arredores de Viseu. Lisboa: Ministério da Agricultura. De 21.5x16cm. Com 15 págs. Brochado. “Os lenteiros ou lameiros são terrenos mais ou menos planos, de regadio, destinados à criação de ervas para gado” 4€ 32. ALVES, Armando [Direcção gráfica] (1983). Porto. Projectar a Cidade. Porto: Arquivo Histórico da Câmara Municipal do Porto. [Material Cartográfico]. Ilustrado. De 36x28 cm. 7€
  • 16. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 Contém: 1 album, 1 página de texto, 5 plantas. Tiragem limitada a 1000 exemplares. 1 planta: "Planta do sitio dos laranjaes que tirou o Sarg. to mor de Infantr.a em exercisio de engenhro FRancisco Xavier do Rego por ordem do Gov.os das Armas do partido do Porto, p.a nelle se construir hum novo bairro que os moradores pretendem edificar com a permissão da Camara desta cidade, 1761" . 2 planta: "Planta mostrando a convexidade da Praça Nova, lado sul, desde S.to Eloy até à porta de Carros, por José Champalimaud de Nussane, 1790" . 3 planta: "Prespecto da Rua nova de S. Antonio, que principia do Obelisco p.a baixo, por António Pinto de Miranda, 1794" . 4 planta: "Mapa geographico do Sitio de Fradélios, comprehendendo parte da rua de S.ta Catharina, rua do Bolhão e Bomjardim; mostrando igualmente os becos, e vièllas, e mais objectos que dentro desta circumferencia existem; os quais vão notádos com seus nomes competentes, por Luís Inácio de Barros Lima, 1810" . 5 planta: "Plano ichnografico da Bibliotheca publica, no qual se mostra na parte banhada de cor escura o que se acha construido, e na parte banhada de cor vermelha o que se deverá faser para tornar o edifício regular e symetrico..., por Nogueira Júnior, 1848" 33. ALVES, Armando [Direcção gráfica] (1987). Porto. Projectar a Cidade. Album comemorativo do bicentenário da morte de João de Almada e Melo. Porto: Arquivo Histórico da Câmara Municipal do Porto. [Material Cartográfico]. Ilustrado. De 36x28 cm. Contém: 1 album, 3 páginas de texto, 11 páginas do fac-simile da Acta da sessão de 30 de Agosto de 1784, presidida por João Almeida e Melo, onde foram tomadas importantes decisões sobre a renovação urbanistica do Porto e 5 plantas. Tiragem limitada a 1000 exemplares. 7€
  • 17. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 1 planta: “Alinhamento da rua de S. João. Praça da Ribeira mostrando os logares da porta e chafariz. Anónimo, século XVIII”. 2 planta: “Planta de… huma pequena Praça pública, projectada por baixo de S. Domingos … Outra planta de uma Praça projectada triangularmente, e de mayor tamanho, em que se inclue a direcção da rua de S. João athe a exquina da Igreja da Misericordia…, pelo Consul de Inglaterra *John Whitehed+, 1774”. 3 planta: Planta da frente da Praça de S.ta Ana, que faz frente à capela de S. Roque que o Ilmº e Ex.mo Srº General e Governador da Justiças há por bem mandar executem os donosdas propriedades, que compoem o lado da praça recebendo do Senado cada hum a planta que lhe competir. Porto 7 de Outubro de 1771”. 4 planta: “Plano da traveça da rua de Almada a praça do Laranjal que ultimamente se assentou dever ser na forma desta Planta. Porto 26 de Fevereiro de 1776 a qual se acha rubricada por sua Exª [João de Almada Melo+, por Francisco Pinheiro da Cunha”. 5 planta: “Frente da Rua de Santa Catarina do lado do poente. Porto 15 de Janeiro de 1776, por Francisco Pinheiro da Cunha, 1777. Alinhamento da rua de Santa Catarina do lado da quinta do Capitão mor de Arouca, Porto 12 de Dezembro de 1774”. 34. ALVES, Armando [Direcção gráfica] (1988). Porto. Projectar a Cidade. Album comemorativo do Mercado Ferreira Borges. Porto: Arquivo Histórico da Câmara Municipal do Porto. [Material Cartográfico]. Ilustrado. De 36x28 cm. Contém: 1 album, 2 página de texto, 5 plantas. Tiragem limitada a 1000 exemplares. 1 planta: “Ante-projecto do mercado que deve ser construido na rua Ferreira Borges. Planta cotada do terreno, *Câmara Municipal do Porto+, s.d.”. 6.5€
  • 18. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 2 planta: “*Projecto do mercado Ferreira Borges, versão preliminar+: Alçado anterior, Companhia Aliança, *c.1884+”. 3 planta: “*Projecto do mercado Ferreira Borges, versão preliminar]: Corte longitudinal, Alçado do embasamento e grade, Companhia Aliança, *c. 1884+”. 4 planta: “*Projecto do mercado Ferreira Borges, versão preliminar+: detalhes, Companhia Aliança, *c. 1884+”. 5 planta: “*Projecto do mercado Ferreira Borges, versão preliminar+: detalhes, Companhia Aliança, *c. 1884+”. 35. ALVES, Armando [Direcção gráfica] (1991- 1992). Porto. Projectar a Cidade. Album comemorativo do 1º centenário da Revolta de 31 de Janeiro de 1891 e da edição topográfica do Porto de 1892. Porto: Arquivo Histórico da Câmara Municipal do Porto. [Material Cartográfico]. Ilustrado. De 36x28 cm. Contém: 1 album, 4 páginas de texto, 15 plantas. Tiragem limitada a 1000 exemplares. [possui as 4 follhas de texto, na margem, ligeira mancha de humidade, que não afecta o texto]. Carta topográfica de 1892. Redução das folhas 235-239, 256-260, 277-281. Reprodução original as cores à escala 1.500. 7€ 36. DINIS, Júlio (1984) Uma Família Inglesa. Porto: Lello & Irmãos. Prefácio e Fixação do texto: Fernando de Castro Pires de Lima. Desenhos a cores: Gouvêa Portuense. De 23x29cm. Com 468 págs. Encadernação em veludo com estampa colada. Edição especial para bibliófilos de tiragem muito reduzida. [Peça de coleção] 36€
  • 19. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 37. SANDÃO, Arthur de (1999) O Móvel Pintado em Portugal. Barcelos: Livraria Civilização. Com 321 págs. De 31x23cm. Profusamente ilustrada. Encadernação de capa dura. Importante subsídio para o estudo do mobiliário português antigo, da autoria de Arthur de Sandão, profundo conhecedor da temática, distinto colecionador (e à época diretor do Museu municipal de Viana do Castelo). A obra trata pela primeira vez o tema de forma aprofundada. Apresenta-se numa luxuosa edição impressa em papel de excelente qualidade e largamente ilustrada com reproduções a negro e a cores, todas em separado, dos mais representativos e belos exemplares de móveis portugueses. 25€ 38. ROXO, Maria José (1986) Rendas por música de duas agulhas feitas à mão. Barcelos: Civilização. De 31.5x24cm. Com 144 págs. Edição numerada e assinada. Profusamente Ilustrado. Encadernação do editor com sobrecapa. “Consiste num “ tricô artístico”, feito com duas agulhas e uma boa linha de linho, algodão ou lã e com mates e laças que vão constituir o desenho. Sabe-se que se fazia nas Beiras, por volta do século XV e, como poucas pessoas sabiam ler e escrever, guiavam-se por sinais ou símbolos.” 10€ 39. CRUZ, Manuel Ivo (1992) O Teatro Nacional de S. Carlos. Porto: Lello & Irmão. De 22x30. Com 80 págs. Ilustrado. Encadernação do editor com sobrecapa. “O teatro foi construído em apenas seis meses após desenho do arquiteto José da Costa e Silva, com elementos neoclássicos e rococó. O projeto geral é claramente inspirado pelos grandes teatros como o italiano San Carlo de Nápoles (interior) e La Scala de Milão (fachada e interior). A construção do teatro, decidida em 1792, num contexto político de hostil posição às ideias iluministas, só se tornou possível justificando-se como fonte de receita para uma obra de caridade - a Casa Pia, fundada em 1780 pelo intendente Pina Manique.” 7€
  • 20. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 40. COSTA, José Alves da (1996) Gás de Lisboa da iluminação pública a gás na Lisboa Romântica ao gás natural. Porto: Lello Editores. De 22x30. Com 124 págs. Profusamente ilustrado. Encadernação do editor com sobrecapa policromada. Acompanha a obra uma série de 6 postais alusivos à temática. Do índice: A história da iluminação até à descoberta da luz do gás; Breve história da iluminação antes da produção do gás; A iluminação pública das cidades; A iluminação pública de Lisboa; As preocupações frustradas de D. Fernando e D. Pedro II, reis de Portugal; Decreto de D. Maria I e a ação de Pina Manique; A descoberta do gás de iluminação; Os pioneiros; Iluminação pública, a gás, da cidade de Lisboa; Expansão da Companhia Lisbonense de Iluminação a Gaz; A fábrica da Boavista; Constituição da Sociedade Gaz de Lisboa; A publicidade; A Luz elétrica; A Lisboa Pombalina; […] 10€ 41. GUERREIRO, Luís R. (1996) O Grande Livro da Pirataria e do Corso. Lisboa: Círculo de Leitores. De 28x24 cm. Com 335 págs. Ilustrado. Encadernação editorial com sobrecapa. "O Grande Livro da Pirataria e do Corso é o resultado de uma tese apresentada por Luís Ramalhosa Guerreiro, atualmente professor de História dos Descobrimentos Portugueses na Faculdade de Letras de Lisboa. É um excelente livro sobre os atos de pirataria e corso praticados principalmente pelos europeus, com especial incidência nos séculos XVI e XVII. Este livro é um belíssimo documento sobre a História europeia. Será interessante dar a conhecer que Luís Ramalhosa Guerreiro teve que se ausentar de Portugal devido à repressão do Estado Novo e que a sua tese foi recusada em Portugal. No entanto, apresentou a mesma tese na Sorbonne e passou com louvor e distinção... Regressou a Portugal já depois do 25 de Abril.” 15€
  • 21. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 42. DIAS, Aida Sousa, MACHADO, Rogério (1987) A Cerâmica de Rafael Bordalo Pinheiro. Porto: Lello & Irmão Editores. De 25x30 cm. Com 224 págs. 1ª Edição. Ilustrado com várias dezenas de fotografias a cores das mais afamadas peças do Rafael Bordalo Pinheiro. Edição de Luxo com encadernação a tela de linho com sobrecapa policromada. Apresentado em caixa-estojo armado em tela de linho. «“Foi a obra mais genuína, mais bela, mais comovente e mais expressiva da arte do século XIX” escreveu Ramalho Ortigão e, porque nele acreditamos, com entusiasmo nos propomos descrever, através de livro, uma imagem global das atividades cerâmicas do artista multifacetado que foi Rafael Bordalo Pinheiro» nota introdutória. [Exemplar perfeito] 30€ 43. CAMÕES, Luís De (1972) Os Lusíadas. Edição artística comemorativa do 4º centenário da Publicação de Os Lusíadas. Porto: Lello & Irmão. De 32x25cm. Com 430 págs. Edição monumental de grande aparato, com luxuosa encadernação almofadada em percalina, decorada com ferros originais a cores e a ouro, tanto na lombada como na pasta. Apresentada em caixa-estojo. Ilustrada com belíssimas iluminuras e desenhos de Gouvea Portuense, “que tornam cada página uma obra de arte” e introdução de Manuel Lopes de Almeida, “ilustre lente jubilado da Universidade de Coimbra. Ao longo de 15 páginas o erudito professor delicia-nos com o seu muito saber”. [Excelente estado de conservação] 59€
  • 22. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 44. NOGUEIRA, Júlio (1960) Dicionário e Gramática de os Lusíadas. Rio de janeiro: Livraria Freitas Bastos. De 23x15.5cm. Com 438 págs. Brochado. [Obra de referência] 13€ 45. CAMÕES, Luís (1983) Lusiadae. Olisipone: Bibliopolam Fluminensem. Traduzido por Clemente de Oliveira. Com 394 págs. De 25.5x17.5cm. Brochado. [por abrir] Existem pelo menos quatro versões completas e publicadas de Os Lusíadas em latim. Além dessas, há versões parciais ou traduções de episódios. O Padre Frei Clemente de Oliveira foi o autor da quarta versão latina da epopeia de Camões, intitulando-a LVSIADAE publicada em Lisboa em 1983. Em 1966, o padre dominicano completa a tradução do Canto I e, depois, com versões latinas de outros poetas portugueses, foi completando, no seu retiro de Queluz de Baixo, de forma lenta mas segura, a tradução d'Os Lusíadas. Trata-se de uma versão fiel ao original, não uma paráfrase ou versão livre. Esta tradução é portanto fiel aos vocábulos e expressões do original, dessa forma procurou-se a transmissão fidedigna das ideias tanto quanto possível. Ao contrário das versões anteriores que utilizam o hexâmetro dactílico, nesta última o autor serviu-se de versos decassílabos, tentando, ao mesmo tempo, reproduzir o ritmo dos versos sáficos menores de Horácio. 5€ 46. MOREIRA, Maria Micaela Dias Pereira Ramon (1998) Os sonetos amorosos de Camões: estudo tipológico. Braga: Universidade do Minho/ Centro de estudos humanísticos. Tiragem de 500 exemplares. De 23x16.5 cm. Com 108 págs. Brochado. “O presente estudo reproduz, com algumas alterações, a dissertação de mestrado em Ensino da Língua e Literatura Portuguesas, apresentada à Universidade do Minho.” 4€
  • 23. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 47. CAMÕES, Luís de (S/D) Obras Completas de Luís de Camões. Porto: Lello & Irmão Editores. De 13x19 cm. Com 1454 págs. Encadernação do editor em pele com gravação na lombada. Obra em papel bíblia. [Exemplar perfeito] Edição completa, com as mais notáveis variantes. Luís Vaz de Camões terá nascido em Lisboa por volta de 1524, de uma família do Norte (Chaves). Viveu algum tempo em Coimbra onde terá frequentado aulas de Humanidades no Mosteiro de Santa Cruz onde tinha um tio padre. Regressou a Lisboa, levando aí uma vida de boémia. Em 1553, depois de ter sido preso devido a uma rixa, parte para a Índia. Fixou-se na cidade de Goa onde terá escrito grande parte da sua obra. Regressa a Portugal em 1569, pobre e doente, conseguindo publicar Os Lusíadas em 1572 graças à influência de alguns amigos junto do rei D. Sebastião. Faleceu em Lisboa no dia 10 de Junho de 1580. É considerado o maior poeta português, situando-se a sua obra entre o Classicismo e o Maneirismo. 14€ 48. VICENTE, Gil (1965) Obras Completas de Gil Vicente. Porto: Lello & Irmão Editores. De 13x19 cm. Com 1468 págs. Encadernação do editor em pele com gravação na lombada. Obra em papel bíblia. [Exemplar perfeito] De Gil Vicente (1465?-1537?) pouco se sabe em concreto. Desconhece-se o local e a data exatos do nascimento e morte. Alguns documentos dão-no como, além de dramaturgo, ourives. Sabe-se, todavia, que no dia 8 de Junho de 1502 representou um monólogo à rainha D. Maria. É provável que tenha nascido na província (Guimarães), cedo se fixando em Lisboa. Na capital, a sua principal ocupação parece ter sido a de escrever e representar autos nas cortes do rei D. Manuel e do rei D. João III. É considerado o pai do teatro português. De 1502 a 1536, Gil Vicente produziu mais de quarenta peças de teatro, chegando a publicar em vida algumas delas. Colaborou no Cancioneiro Geral de Garcia de Resende. No entanto, só em 1562 é que o seu filho Luís Vicente publicou toda a sua obra com o título Compilaçam de todalas obras de Gil Vicente, a qual se reparte em cinco livros. 13€
  • 24. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 49. PESSOA, Fernando (1986) Obras de Fernando Pessoa. Porto: Lello & Irmão Editores. 3 vols. De 13x19 cm. Com 1501 + 1352 + 1212 págs. Encadernação do editor com exuberante gravação na lombada e nas pastas. [exemplar perfeito] Com introdução, organização, bibliografia e notas de António Quadros e Dalila Pereira da Costa. Muita cuidada edição em finíssimo papel bíblia, muito valorizada pela participação que tiveram António Quadros e Dalila da Costa. 35€ 50. BOTELHO, Abel (1979) Obras completas de Abel Botelho. Porto: Lello & Irmão Editores. Escorço bibliográfico e estudo linguístico de Justino Mendes de Almeida. Ilustrações de Rui Palma Carlos. 2 vols. De 13x19 cm. Com 2038 págs. Encadernação do editor com gravação na lombada. Obra em papel bíblia. O que temos na obra de Botelho é, sobretudo, a captação dos efeitos negativos do tempo, entre eles: usura, degradação, desgaste, destruição, perda ou, simplesmente, esquecimento. Por esses aspetos, Massaud Moisés considerou a “Patologia social” como uma “fotografia do processo de degenerescência de uma sociedade” (MOISÉS, 1962, p.24). A obra de Botelho apresenta: “a derrocada da família, da aristocracia, da política, portanto, da moral individual e coletiva, e a consequente corrupção das consciências, em todos os quadrantes da sociedade” (MOISÉS, 1962, p.24). Todo esse declínio compõe um tempo cruel que se configura numa violência muito especial (sob certos aspetos, é o mal radical). Botelho assimila, em cores fortes, o quadro natural da sociedade em que viveu. Sua pintura singular de Portugal faz merecer resistir à implacável ação seletiva do tempo. Seu Portugal, da crise do Ultimatum à implantação da República, é um mundo de Caim. E dele, Abel Botelho faz o diagnóstico das morbosidades dessa época, pois como diz Deleuze: “os autores naturalistas merecem a designação nietzscheana de médicos da civilização” (DELEUZE, 1985, p.159) 18€
  • 25. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 51. HUGO, Victor (S/D) Obras Completas de Victor Hugo. Porto: Lello & Irmão Editores. 2 vols. De 13x19 cm. Com 3734 págs. Encadernação do editor em inteira pele com gravação na lombada. Obra em papel bíblia. 19€ 52. BERNARDES, Manuel [1991] Pão partido em pequeninos para os pequeninos da Casa de Deus : breve tratado espiritual em que se instrui um fiel nos pontos principais da Fé e bons costumes. Porto: Lello & Irmäo. De 19.5x13cm. 1 vol. Com 216 págs. Encadernação do editor com gravação a ouro nas pastas e lombada. BERNARDES, Manuel (1991) Luz e calor: obra espiritual dividida em duas partes oferecida e dedicada à soberana e clementíssima senhora de todas as criaturas Maria. Porto: Lello & Irmäo. 2 vols. De 19.5x13cm. Com 404 + 370 págs. Encadernação do editor com gravação a ouro nas pastas e lombada. BERNARDES, Manuel (S/D) Nova floresta: ou silva de vários apotegmas e ditos sentenciosos, espirituais e morais, com reflexões em que o útil da doutrina se alia com o vário de erudição, assim divina como humana. Porto: Lello & Irmäo. Nova edição com um preâmbulo de J. Pereira de Sampaio (Bruno). 5 vols. De 19.5x13cm. Com 512 + 531 + 422 + 569 + 503 págs. Encadernação do editor com gravação a ouro nas pastas e lombada. Obras acondicionadas em caixa-estojo [com ligeira imperfeição] “Padre Manuel Bernardes Escritor, orador e religioso português nascido em 1644, em Lisboa, e falecido em 1710, na mesma cidade. Após ter aprendido as primeiras letras no Colégio de Santo Antão, em Lisboa, Manuel Bernardes estudou Filosofia e Direito Canónico em Coimbra. Ordenou-se sacerdote, chegando a ser confessor do bispo de Viseu, D. João de Melo, e professou aos trinta anos na Congregação do Oratório de S. Filipe de Néri. Nesta instituição, onde viveu trinta e seis anos de clausura, dedicou-se ao aperfeiçoamento moral dos alunos, à composição das suas obras, na área da teologia ascético-mística. Assim como o Padre António Vieira, este clérigo foi modelo da oratória sagrada.” 35€
  • 26. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 53. SARAMAGO, José (1991) Obras de Saramago. Porto: Lello & Irmão Editores. Escorço bibliográfico e estudo linguístico de Justino Mendes de Almeida. Ilustrações de Rui Palma Carlos. 3 Vols. De 13x19 cm. Com 1306 + 1247 + 1394 págs. Encadernação do editor em pele com gravação na lombada. Obra em papel bíblia. 35€ 54. BRANCO, Camilo Castelo (1983) Amor de Perdição. Porto: Lello & Irmão Editores. Edição Fac-Similada. De 32x25cm. Com 645 págs. Edição monumental de grande aparato, com luxuosa encadernação almofadada em percalina, decorada com ferros originais a cores e a ouro, tanto na lombada como na pasta. Apresentada em caixa-estojo. [Edição monumental de tiragem muito reduzida] 39€ 55. BRANCO, Camilo Castelo [19--] O morgado de Fafe em Lisboa. Desenhos de João Rodrigues. Lisboa: Contraponto [edição de Luiz Pacheco]. De 17.5x12cm. Com 56 págs. Encadenação meia francesa com gravação na lombada, mantém capas de brochura. “Esta peça representa uma das facetas mais significativas do grande escritor português. Para além do lado humurístico há a considerar nela o aspeto da crítico psico-social que é dos mais relevantes” Domingos Monteiro Obra de reduzida tiragem como eram quase todas as que saiam do prelo da “Contraponto”. 8€
  • 27. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 56. MOUTA, Oliveira (1942) Camilo e os Frades. Porto: Livraria Tavares Martins. De 23.5x16.5cm. Com 71 págs. Brochado [exemplar apresenta manchas de humidade à cabeça, sempre marginais ao texto, em 2 págs e nas pastas]. Maculado com assinatura de posse Separata de 250 ex. da Revista S. Bento de que este é o nº 4. Exemplar valorizado com dedicatória a sua eminência o Cardeal Partriarca de Lisboa [Manuel Gonçalves Cerejeira] 8€ 57. SOUSA, Padre Francisco (1978) Oriente conquistado a Jesus Cristo pelos padres da Companhia de Jesus da província de Goa. Porto: Lello & Irmão Editores. Introd. e rev. M. Lopes de Almeida. De 25.5x19.5cm. Com 1351 págs. Encadernação do editor, com ferros a ouro na lombada e nas pastas. Edição impressa sobre papel bíblia. [obra esgotada] “O P. Francisco de Sousa foi nomeado cronista da companhia de Jesus e encarregue, por superiores da companhia de Jesus em Roma, de escrever a biografia de S. Francisco Xavier. Segundo ele, S. Francisco Xavier nutria grande estima aos portugueses, especialmente aos que o acompanharam na sua epopeia, como por exemplo Fernão Mendes Pinto, e assim não fazia sentido escrever a obra em outra língua que não a portuguesa. O P. Francisco de Sousa produziu uma obra vasta e concreta, ou seja, de universal compreensão, profundamente imbuído de espírito crítico, histórico e ao mesmo tempo patriótico. Motivado por uma acentuada decadência da influência da expansão religiosa e comercial portuguesa no final do século XVII. Deixou-nos uma riquíssima fonte de informação com grande valor literário, única, sistemática e fundamental para a história da expansão europeia, desde a Costa Oriental de África até aos confins do Extremo Oriente. Dando também bastantes informações sobre importantes navegações e naufrágios. Ao longo da obra vai comparando diversas culturas agrícolas, questões sociais e pessoais com as que conhecia no seu Brasil, de onde era natural.Estando no colégio de S. Pedro em Goa, tinha acesso aos importantíssimos arquivos epistolográficos dos primeiros missionários jesuítas europeus no Extremo Oriente.” Existem apenas 3 edições do Oriente Conquistado; 1.ª edição, Lisboa, 1710. 2.ª edição, Bombaim 1881-86. 3.ª edição, Porto 1978. 18€
  • 28. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 58. ANDRADA, Francisco de (1976) Crónica de D. João III. Introdução e revisão de M. Lopes de Almeida. Porto: Lello & Irmão Editores. De 25.5x19cm. Com 1289 págs. Encadernação do editor ao gosto do século XVII em percalina decorada com ferros a ouro. Impressão de qualidade sobre papel bíblia. 24€ 59. LEÃO, Duarte Nunes (1975) Crónicas dos Reis de Portugal. Reformadas pelo Licenciado… Introdução e revisão de M. Lopes de Almeida. Porto: Lello & Irmão – Editores. De 25x19 cm. Com 1010 págs. Encadernação do editor ao gosto do século XVII em percalina decorada com ferros a ouro. Impressão de qualidade sobre papel bíblia.. Ilustrado com os fac- similes das folhas de rosto das edições quinhentistas e seiscentistas. Edição impressa sobre papel bíblia. [obra esgotada] 26€ 60. RIBEIRO, Aquilino (1932) As três mulheres de Sansão. Lisboa: Livraria Bertrand. 1ª edição, estimada. De 18.5x12cm. Com 265 págs. Encadernação a sintético com gravação na lombada. Mantém capas de brochura. [..] conta-nos a biografia amorosa do Hércules biblíco, juiz de Israel e vencedor dos Filisteus, afinal vencido por demasiado amar o amor sem asas. três figuras de mulher que se recortam na sombra gigantesca do vulto de Sansão e formam um tríptico compensar de forma a mulher não ficar diminuída. 16€ 61. ALVES, Frederico (1965) Romance da conquista da Guiné. [Lisboa: E.P (Edições Panorama?)]. De 25x17 cm. Com 117 págs. Brochado. Edição cuidada com belíssimas ilustrações extratexto de Júlio Gil. [Valorizado com dedicatória e assinatura do punho do autor] Adaptação, para rapazes, da «Crónica do descobrimento e conquista da Guiné» por Gomes Eanes de Zurara, clássico português do século XV. 8.5€
  • 29. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 62. RIBEIRO, Aquilino (1958) Quando os lobos uivam. Lisboa: Livraria Bertrand. 1ª Edição. De 20x16 cm. Com 412 págs. Brochado. [ocasionais picos de acidez quase sempre marginais, lombada com sinais de uso] Por se tratar de um ataque frontal ao Estado Novo, esta 1ª edição foi apreendida e destruída pela PIDE e, em consequência são muito poucos os exemplares que hoje se encontrarão desta edição. A Biblioteca Nacional de Lisboa fez reproduzir, na monografia Aquilino Ribeiro, 1885-1963 (Lisboa, 1985), cópia do mandado de captura do escritor e ordem de apreensão e destruição do livro, emitidos pelo Tribunal da Comarca de Lisboa. [invulgar e muito procurado] Serra dos Milhafres, finais dos anos 40, o Estado Novo resolve impor aos beirões uma nova lei: Os terrenos baldios que sempre tinham sido utilizados para bem comunitário e onde essa comunidade retirava parte vital do seu sustento, seriam agora “expropriados” e utilizados para plantar pinheiros. Emerge um clima de medo nas pessoas e é esse clima que Manuel Louvadeus, que havia emigrado para o Brasil anos antes, vem encontrar quando regressa à aldeia. Agora um Homem vivido e culto, Manuel tem uma visão e um sentido de justiça que rapidamente o fazem cair nas boas graças do povo. Toma então parte da sua gente, homens honestos e humildes que trabalham de sol a sol mas que não deixam de viver em condições miseráveis. A revolta acaba por suceder e tudo acaba numa caçada aos homens por parte da polícia que leva muitos deles à prisão acusados de serem instigadores e cérebros da revolta. O Estado mostra então todo o seu esplendoroso poder. Aqui representada está a saga dos beirões na defesa dos terrenos baldios perante a ditadura do Estado Novo. 19€ 63. BOTELHO, Visconde do (1972) Asas Portuguesas em Demanda do Cruzeiro do Sul. Edição do Instituto Cultural de Ponta Delgada. De 25.5x18.5cm. Com 106 págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar apresenta lacuna na lombada e manchas nas pastas, interior bem conservado] Valorizado com dedicatória pelo punho do autor [Alusão á viagem de Gago Coutinho e Sacadura Cabral]. 8€
  • 30. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 64. Anuário da Nobreza de Portugal. Lisboa: Edição do IPH. 1985. III Tomo I. De 20x16 cm. Com 1164 págs. Ilustrado. Encadernação do editor com ferros a ouro na lombada e na pasta. Sob a direção de Manuel de Mello Corrêa - já falecido à data da publicação - António Mattos e Silva e António de Sousa Lara são os responsáveis pela III edição do Anuário da Nobreza de Portugal (as anteriores datam de 1950 e 1964). Neste tomo a primeira parte ocupa-se das familias dos actuais titulares portugueses (Duques, Marqueses, Condes, Viscondes com Grandeza, Viscondes e Barões) , quer o títulos que usam tenham sido criados, ou renovados, por Soberanos reinantes, quer por Soberanos ou Príncipes que foram privados, por circunstâncias políticas do exercício das prerrogativas reais. A segunda parte ocupa-se das familias portuguesas com títulos estrangeiros, ou de origem estrangeira; famílias estrangeiras com títulos portugueses e famílias nobres estrangeiras domiciliadas em Portugal. Junto de cada notícia genealógica publica-se em zincogravura as armas (brasão) da respectivas famílias. Um índice de títulos e apelidos complementa esta obra ímpar. 19€ 65. SERRÃO, Luiz Pimentel (MCMLX) Prática da arte de navegar. Prefácio de A. Fontoura da Costa. Lisboa: Agência Geral do Ultramar. De 22x17 cm. Com XI+194 págs. Brochado. Ilustrado no texto com astrolábios e tabelas e em extra-texto com reproduções coloridas de 15 mapas representando os principais portos da costa portuguesa e das suas colónias. [exemplar encapado com película transparente] Em 1673, um discípulo do cósmografo-mor Serrão Pimentel teve a feliz ideia de cologir as lições do ilustre mestre. Escreveu-as pouco a pouco, à medida que Serrão Pimentel as ia proferindo no ensino dos pilotos. O ignorado aluno, excelente desenhador, ilustrou profusamente os seu trabalho com figuras e estampas coloridas muito interessantes. O códice encontra-se atualmente na Biblioteca Nacional e a “Prática de Navegar” é um excelente inédito agora reproduzido. A. Fontoura da Costa in prefácio 16€
  • 31. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 66. CAMPOS, Jorge de (1957) Elementos para a história da administração mineira nos séculos XI a XVI. Porto: Edições Maranus. De 26x18 cm. Com 80 págs. Brochado. [maculado com pequena assinatura de posse] [Exemplar valorizado com dedicatória e assinatura manuscritas do autor] “O leitor encontrará neste trabalho uma relação de factos de algum interesse que se puderam apurar acerca da história da administração mineira de Portugal nos séculos XI a XVI. Houve a preocupação de apresentar os factos objectivos, tal como os documentos os narram e, por ordem cronológica. Todos os elementos foram colhidos nas origens: Chancelarias Reais e outros manuscritos existentes no ANTT. *…+, conclui-se que o ouro, o ferro e o estanho foram os metais que deram vida à industria mineira em Portugal, durante os primeiros séculos da nossa história. Extraiu-se também prata, chumbo, cobre e antomónio e pesquisou-se mercúrio, pedras preciosas e minérios não metálicos. Baseados em documentos verificamos que se pesquisou muito e se produziu relativamente pouco. A nossa industria mineira foi pobre.” In introdução 9€ 67. SILVA REGO. A[ntónio] da (1969) O Ultramar Português no Século XIX (1834-1910). Lisboa: Agência-Geral do Ultramar. 2ª Edição. De 23x16 cm. Com XVI-446 págs. Brochado. (Palestras na Emissora Nacional de 16 de Fevereiro a 21 de Setembro de 1965). [exemplar perfeito] “ «Palavras leva-as o vento». É rifão popular que por isso mesmo encerra profunda lição. Alguns amigos que tiveram a paciência de escutar uma que outra desta série de palestras sugeriram-me a ideia de as mandar imprimir. Falando no caso a S. Exa o Ministro do Ultramar, Prof. Silva Cunha, concordou imediatamente com a hipótese. Eis por que aparecem agora sob a forma de livro. Foram escritas para o grande público. Publicam-se tais como foram apresentadas, acrescentadas, no entanto, de notas explicativas e bibliográficas. Quisemos assim prestar algum serviço suplementar aos estudiosos. Silva Rego in introdução Obra dividida por temas e com extensos índices onomástico, geográfico e ideográfico. 15€
  • 32. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 68. [Caça - Moçambique] BERMUDES, Felix (1962) Sem armas no meio das feras. A vida na selva. Lisboa: Agência-Geral do Ultramar. De 23x16 cm. Com 93 págs. Ilustrado. Brochado. [encapado com película transparente e com assinatura de posse] Este pequeno livro, constitui, um valioso documento histórico sobre o Parque Nacional da Gorongosa. Felix Bermudes efetuou duas viagens a Moçambique, em 1956 e 1957, tendo nessas duas ocasiões permanecido vários dias na Gorongosa, na altura ainda com o estatuto de Reserva de Caça. Este lugar fascinou-o de tal maneira que sobre ele escreveu este precioso livro, um autêntico hino ao famoso santuário de fauna bravia considerado naquela época o melhor de África. As narrativas dessas excursões e as observações ali contidas, constituem um dos melhores documentos elaborados durante a época colonial sobre o Parque Nacional da Gorongosa e que contribui, na atualidade e no futuro, para se conhecer a sua história e naturalmente para se elaborarem e concretizarem projetos de reabilitação que conduzam ao equilíbrio eco-biológico dos ecossistemas ricos que albergavam e sustentavam uma fantástica fauna que foi dizimada devido às guerras que grassaram no país de 1964 a 1992. [não vulgar] 12€ 69. SOARES, Torquato de Sousa (1973) O caso português. Porto: Edição do Autor. 1ª Edição. De 16x10 cm. Com 72 págs. Brochado. [Valorizado com dedicatória e assinatura manuscritas do autor] O tema “Tradição Pátria e futuro nacional”, prenhe de sentido e de oportunidade, está bem na linha de pensamento e de ação traçada, entre nós, pelo Chefe de Governo e, ainda há dias, por sua Santidade o Papa Paulo VI, ao recomendar insistentemente que o propósito de atualizar não deve dissipar o «preciso património da tradição» in introdução Passa o insigne autor em revista, o problema das origens da nacionalidade; A constituição do Estado Português e seus limites territoriais; As relações com Castela; A União Ibérica; A Disparidade de posições entre Portugal e Espanha. Dedica Sousa Soares um capítulo “O escol dirigente e o povo” abordando a tese de Franco Nogueira, a revolução de 1383, a arrancada dos descobrimentos. *…+ 6€
  • 33. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 70. FERREIRA, Monsenhor J. Augusto (1933) Os Arcebispos de Braga na fundação da pátria. Lisboa: Academia de Ciências de Lisboa. 1ª Edição. De 18x11 cm. Com 72 págs. Brochado. Apresenta-nos este pequeno opúsculo duas valiosas lições apresentadas à Academia de Ciências de Lisboa em 16 e 17 de Março de 1932. A primeira aborda o Condado portucalense, sua fundação e independência, e a importância que D. Maurício e D. Paio, de Braga, tiveram na independência da nossa Pátria. Aflora também as pretensões opostas de D. Diogo, de Compostela. A segunda lição divide-se em 3 partes, em que na primeira o Monsenhor Augusto Ferreira nos fala sobre a importância do bispo D. João Peculiar e a aceitação da Sé Apostólica da vassalagem de D. Afonso Henriques. A segunda aborda a luta do bispo de Braga contra o primado de Toledo e a sua importância num contexto de afirmação de independência. Por último e de uma forma inigualável regista a importância da intervenção que teve D. Godinho de Braga na confirmação de D. Afonso Henriques com o título de Rei, concedido pelo papa Alexandre III. 6€ 71. BRAZÃO, Dr. Arnaldo (1968) Pedro Batalha Reis. Grande Luminar da Numismática Nacional. Publicações da Sociedade Portuguesa de Numismática. S/L. De 24x17 cm. Com 38 págs. Brochado. Ilustrado com retrato de Batalha Reis em anterrosto e 11 estampas com fotogravuras e fac- similes. O Dr. Eduardo Brazão divide este magnífico estudo em duas partes distintas. Na primeira apresenta-nos de uma forma desapaixonada uma resenha biográfica de Pedro Batalha Reis. Na segunda e de uma forma detalhada compulsa um catálogo completo das obras de numismática de um “homem de profundo saber em matéria de não fácil alcance”. [obra de referência e da maior importância para que se dedica à numismática, quer como colecionador, quer investigador desta ciência auxiliar da história] 5€
  • 34. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 72. GONÇALVES, Iria (1996) Um olhar sobre a cidade medieval. Cascais: Patrimonia Histórica. De 25x17 cm. Com 266 págs. Brochado. Reúne o presente livro um valioso e inestimável conjunto de estudos que se encontravam dispersos, escritos ao longo de uma carreira docente e de investigação, que já vai longa. Assim, são apresentados os seguintes estudos: Aspectos económicos de Lisboa do século XV estudados a partir da propriedade régia; Na ribeira de Lisboa em finais da Idade Média; Posturas Municipais e vida urbana na Baixa Idade Média: exemplo de Lisboa; Defesa do consumidor na cidade medieval: os produtos alimentares (secs. XIV e XV); Para o estudo da área de influência do Porto nos fins do século XIV; As festas do Corpus Christi do Porto na segunda metade do século XV; Um começo de vida: O património de jovens casais louletanos de quatrocentos; Um projeto adiado: A muralha quatrocentista do Funchal; Entre o campo e a cidade na segunda metade do século XIV. 10€ 73. ANSELMO, António (1926) Os códices Alcobacenses da Biblioteca Nacional. I Códices Portugueses. Lisboa: Oficinas gráficas da Biblioteca Nacional. De 20x10 cm. Com 80 págs. Ilustrado. Brochado. [Apesar da intenção do autor em continuar a obra foi tudo quanto publicou, devido à morte prematura de António Anselmo] “São em número de 454 os livros manuscritos do antigo mosteiro de Alcobaça, hoje depositados na Biblioteca Nacional de Lisboa. Admirável colecção, única em Portugal, como lhes chamou Gabriel Pereira, são esses códices um tesouro de preciosidades verdadeiramente inestimáveis, não só pelo valor histórico que resulta da sua antiguidade, como também, por via da sua importância literária e artística – uns pela correcção dos textos, outros pelos subsídios que prestam ao estudo da nossa filologia, outros ainda, pela beleza da cópia e da ilustração manuscrita. Infelizmente os códices ainda não têm um inventário completo, sob todos os pontos de vista: histórico, literário, paleográfico, artístico e bibliográfico. Tal falta moveu o chefe dos serviços técnicos da Biblioteca Nacional, Sr., Raúl Proença a determinar que se procedesse a um rigoroso inventário descritivo destes códices, inventário que seguidamente se publica.” introdução. 5€
  • 35. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 74. GUERRA, L. de Figueiredo (1929) Arte em Portugal. Viana e Caminha. Porto: Edição Marques Abreu. 1ª Edição. De Com 30 págs + 40 clichés fotográficos de pagina inteira em papel couché. Ilustrado com trabalhos fotográficos de Augusto Soucasaux. Brochado. [Não vulgar] 9€ 75. CRESPO, José (1978) Roteiro do Minho. Viana do Castelo: Edição do autor. 1ª Edição. De 18x10 cm. Com 80 + XVIII págs. Profusamente ilustrado no texto e em extra-texto. Brochado. Com diversos mapas desdobráveis. [exemplar muito bem conservado] Valioso e inestimável guia turístico, cultural, económico e desportivo da região de Entre-Douro-e-Minho. [Invulgar 1ª edição] 11€ 76. PREGO, João da Motta (S/D) A criação de gado lanígero no Minho. Memória apresentada ao 1º Congresso Nacional de Pecuária. Ministério da Agricultura. De 23x15.5cm. Com 10 págs. Brochado. 3€ 77. DURO, Joaquim José (2004) Angola no coração de um minhoto. Vila Nova de Cerveira: Câmara Municipal. De 24x17 cm. Com 399 págs. Ilustrado. Brochado. [Tiragem limitada a 250 exemplares] [Valorizado com dedicatória e assinatura manuscritas pelo punho do autor] Memórias de um minhoto que, nascido em 1919, partiu para Angola em 1937 e só de lá regressou em 1974. A primeira parte é dedicada à infância e juventude no seu Minho natal; a segunda é preenchida com as recordações das terras angolanas. 19€
  • 36. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 78. COUTO VIANA, António Manuel (1973) Raiz da Lágrima. Lisboa: Editorial Verbo. 1ª Edição. De 22x14 cm. Com 106 págs. Cartonado com sobrecapa. Ilustrado com um retrato do autor por Juan Soutullo. Com um estudo crítico de Rodrigo Emílio sobre o poeta e a sua poesia. [ligeiros picos de acidez na sobrecapa] Nasceu em Viana do Castelo onde passou a infância e juventude. Rumou a Lisboa onde se fixou. Foi mestre de cena do Teatro S. Carlos, pertenceu ao grupo Távola Redonda e esteve ligado à formação de companhias de teatro, designadamente o grupo Gerifalto e o Teatro da Mocidade. Por intermédio de David Mourão-Ferreira estreou-se como ator e figurinista em 1946 no Teatro Estúdio do Salitre, em Lisboa, mas já anteriormente tinha dado os primeiros passos no teatro de família, o Sá de Miranda, em Viana do Castelo. Em 1948, estreou-se na poesia com o livro “O avestruz lírico”, tendo desde então publicado vários títulos. Entre 1950 e 1954 dirigiu, com David Mourão-Ferreira, Luiz de Macedo e Alberto de Lacerda, os cadernos de poesia Távola Redonda, e mais tarde a revista cultural Graal, tendo ainda feito parte da redação da revista Tempo Presente (1959-1961). Ao longo da sua carreira foi distinguido com vários prémios literários, entre os quais o Prémio Antero de Quental, Prémio Nacional de Poesia, Prémio Fundação Oriente e Prémio Academia das Ciências de Lisboa. [Edição muito cuidada decerto de reduzida tiragem] 15€ 79. VASCONCELOS, Taborda de – [selecção, prefácio e notas] (1987) Correspondência arquivada. SL: SN [Porto: Imp. Portuguesa]. 1ª Edição. De 22x18 cm. Com 229 págs. Brochado. Em “corespondência arquivada” Taborda de Vasconcelos publica mais de meia centena de cartas inéditas, de correspondência mantida ao longo de décadas com alguns dos mais ilustres escritores portugueses do século XX, como Sebastião da Gama, Joaquim Paço D’Arcos, Jorge de Sena, Mário Sacramento, Rodrigues Miguéis e José Régio. [invulgar] 9€
  • 37. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 80. CORREIRA, Vergílio [publicação e prefácio] (1926) Livro dos Regimentos dos Officiaes mecânicos da Mui Nobre e sepre leal cidade de Lixboa (1572). Coimbra: Imprensa da Universidade. De 23x17 cm. Com 255 págs. Brochado. [Muito bem conservado] São numerosíssimas as informações de carácter artístico contidas no volume “e sob o ponto de vista das artes industriais e seus processos e designações, não se encontra melhor para o seculo XVI *…+ é de excepcional valor o *Livro dos Regimentos dos Officiaes mecânicos da Mui Nobre e sepre leal cidade de Lixboa (1572)], pelo número de ofícios que abrange [Adargueiros, Albardeiros, Armeiros, Atafoneiros, Barbeiros, Boticários, Carpinteiros, Cirieiros, Cordoeiros, Drogueiros, Emsabladores, Ferreiros, Pedreiros, Lagareiros, Ourives, num total de 101] e pela clareza e ordenação das suas disposições. Cada Regimento compreende sempre as indicações regulamentares referentes ao funcionamento de cada ofício: eleição dos corpos gerentes, condições do exercício de industria – abertura de estabelecimentos, condições de exploração, taxas; Condições de trabalho – examinadores, matéria do exame, graduação e categorias; Sanções de carácter monetário, penal e impeditivo do exercício de direitos” In prefácio. [Invulgar e justamente apreciado] 20€ 81. LAMAS, José M. Garcia (2004) Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: FCG/FCT. De 23x20 cm. Com 590 págs. Ilustrado. Brochado. “Neste renascer de interesse pela cidade, e o urbanismo em Portugal este livro é um acontecimento de relevo a assinalar. Ele trata do desenho da cidade do Ocidente europeu ao longo da história, e, nesse processo, José Lamas vê a cidade como um lugar carregado de marcas, sinais e símbolos de culturas do passado e do presente que exigem conhecimento e reflexão séria por parte daqueles que hoje entreveem na sua construção. José Lamas procura explicar o porquê da atualidade de determinadas tipologias urbanas do passado e filia a sua permanência em razões de cultura e vivência social no mundo de hoje. “ Carlos Duarte in prefácio [Dissertação de doutoramento em planeamento urbanístico] 12€
  • 38. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 82. CORTESÃO, Armando (1973) O mistério de Vasco da Gama. Coimbra: Junta de Investigações do Ultramar. 1ª Edição. De 26x18 cm. Com 198 págs. Ilustrado. Encadernação do editor com ferros a ouro na lombada e pasta. Edição muito cuidada, impressa em papel de elevada gramagem, especialmente fabricado pela fábrica de papel de Porto Cavaleiros. O mais importante e polémico estudo sobre a figura de Vasco da Gama. Uma espécie de abordagem hiperbólica de várias teses presentes na historiografia portuguesa da época, como a célebre “política do sigilo” desenvolvida sobretudo por Jaime Cortesão. A obra de A. Cortesão gira em torno de vários vazios e dados intrigantes nas fontes e na conjuntura da época, nomeadamente no período nebuloso que medeia a expedição de Bartolomeu Dias e a viagem do Gama. Segundo o autor, estamos perante um verdadeiro “mistério”, de que Vasco da Gama é o protagonista. Partindo da discussão do significado da palavra “descobrimento” e passando pelo Tratado de Tordesilhas e pela política de D. João II, Cortesão conduz o seu raciocínio no sentido de demonstrar que o futuro Conde da Vidigueira terá comandado uma ou várias expedições para além do Rio do Infante (limite da viagem de Bartolomeu Dias), algures na década de 1490. [invulgar e justamente apreciado] 14€ 83. VIEIRA, Alice (1985) Paulina ao piano. Mem-Martins: Publicações Europa-América. 1ª Edição. De 21x14 cm. Com 48 págs. Ilustrações de página inteira de Teresa Dias Coelho. Brochado. Uma rapariguinha conhece a solidão dentro de relações humanas nada edificantes. Não obtém da mãe as respostas às suas inúmeras interrogações. E, por isso, dialoga com o seu piano. Este é também um livro acerca da falta do pai e do modo como uma criança consegue construir o seu próprio eu e o seu círculo de afetos apesar dos mistérios opressivos e das agressões verbais de adultos insensíveis. 5€
  • 39. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 84. MOURÃO-FERREIRA, David (1965) O Irmão. Lisboa: Guimarães Editores. 1ª Edição. De 20x12 cm. Com 102 págs. Brochado. [Capa levemente empoeirada] [Valorizado com dedicatória e assinatura manuscritas pelo punho do autor] “Só um leitor apressado da obra anterior de David Mourão-Ferreira (refiro-me tanto à ficção como à poética) poderá surpreender-se com a vigorosa afirmação dramática testemunhada por esta peça. Certos acentos profundamente dramáticos da sua poesia por um lado, e por outro o poder de criar personagens em pô-las em conflito umas com as outras, tão significantemente patenteado nas suas novelas, anunciavam já o autor dramático que os dois atos de “O Irmão” trazem vitoriosamente à superfície. Tragédia existencial, como o autor não ousou chamar-lhe cuja ação implacável se desenvolve numa atmosfera de contida ameaça, de latente suspeita, apoiada num diálogo elíptico, mas rigoroso.” Luiz Francisco Rebello 10€ 85. MOURÃO-FERREIRA, David (1992) Maria da Luz e outras esfinges. Lisboa: Círculo de Leitores. 1ª Edição. De 20x13 cm. Com 267 págs. Encadernação do editor com sobrecapa. [Valorizado com dedicatória e assinatura manuscritas pelo punho do autor] “Reúne o volume um conjunto invulgar de contos e novelas só ao alcance de um dos mais predestinados escritores contemporâneos portugueses. São escritas de ficção, de imaginação, os contos de David Mourão-Ferreira representam uma certa perceção da realidade portuguesa e da História com maiúscula. Mas podemos também fazer uma diferente viagem, tendo em conta o peso de uma história – a dos personagens.” Maria Lúcia Lepecki 14€
  • 40. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 86. SILVA, Luiz Augusto Rebello da (1910) D. João II e a Nobreza (1483- 1484). Lisboa: Empreza da História de Portugal. De 20x10 cm. Com 178 págs. Brochado. N.º XLI das obras completas. [Capas empoeiradas, lombada com restauro e ligeira imperfeição]. Luiz Augusto Rebello da Silva (Lisboa, 1822-1871) foi um prolífico escritor, professor do Curso Superior de Letras e homem público (sócio da Academia Real das Ciências desde 1854). Publicou abundantemente sobre Literatura, e fê-lo de acordo com os padrões da sua época: desde a diferença primacial entre Poesia e Prosa até aos géneros dominantes entre o público seu coetâneo (Romance e Teatro), não hesitou em escrever História literária e política enquanto se ocupava dos acontecimentos do quotidiano (estreias, óbitos), sempre atento às adjacências ainda hoje usuais (Jornalismo e Politica). 6€ 87. CAMPOS, Nuno Silva (2008) D. Pedro de Menezes. O Primeiro capitão de Ceuta. Lisboa: Editora Sete Caminhos. 1ª Edição. De 23x14 cm. Com 127 págs. Ilustrado. Brochado. “Pessoalmente, o que mais me impressiona na biografia de D. Pedro de Meneses é o fato de ter construído uma trajetória pessoal baseada em opções e escolhas difíceis, tomadas em momentos verdadeiramente dilemáticos. A propósito, vale a pena lembrar que, com D. Pedro de Meneses nasce uma das casas nobres mais importantes da história portuguesa. É este percurso rico, intenso e arriscado de um homem que foi um valente guerreiro, mas também um fino político, que a obra de Nuno Campos tão bem reflete” Themudo Barata 5€ 88. OLIVEIRA SANTOS, Guilherme de (1988) Testamento de um escritor. Pombal responsável pela execução dos Távoras? Lisboa: Livraria Portugal. 1ª Edição. De 24x15 cm. Com 293 págs. Brochado. Publica o eminente escritor quatro ensaios, a saber: Pombal responsável pela execução dos Távoras?; Nótulas Queirosianas; Manuel do Espírito Santo Limpo (um cientista esquecido) e O livre arbítrio. 6€
  • 41. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 89. O Ocidente. Revista Portuguesa de Cultura [Números Camoneanos]. Conjunto de 2 volumes, encadernados a sintético num tomo, da revista “O Ocidente” dedicados aos estudos camoneanos publicados por ocasião do IV centenário da publicação d’Os Lusíadas (1572-1972). N.º 415, Novembro de 1972. Com 120 págs. e n.º Especial de Novembro de 1972. Com 460 págs. Ambos os números são ilustrados com desenhos de Joaquim Lopes e de Columbano, assim como, com reproduções de óleos de José Malhoa, e pinturas de António Soares. Algumas teses: Camões e a Tença, por Sofia de Melo Breyner Andresen; A Cronologia da composição de várias passagens d’Os Lusíadas por H. Post; Camões dirige-se aos seus contemporâneos por Jorge de Sena; Os Lusíadas – D. Sebastião e a Censura por Francisco Dias Agudo; Camões: novas observações acerca da sua epopeia e do seu pensamento por Jorge de Sena; Os Lusíadas e o Cancioneiro Geral por Neill Miller; Camões e Diogo de Couto: irmãos em armas e nas letras por C. R. Boxer *…+ 12€ 90. ARRAIS, D. Frei Amador (1975) Diálogos. Porto: Lello & Irmão – Editores. De 25x19 cm. Com 852 págs. Encadernação do editor ao gosto do século XVII em percalina decorada com ferros a ouro. Impressão de qualidade sobre papel bíblia.  “D. Frei Amador Arrais religioso e escritor português do século XVI, pensa-se que terá nascido cerca de 1530, em Beja, e falecido a 1 de agosto de 1600, em Coimbra, tendo sido sepultado na igreja do Colégio do Carmo. Doutorado em Teologia pela Universidade de Coimbra, foi um orador muito famoso. Eleito bispo de Portalegre em 1581, devido a um litígio que manteve com o cabido da Diocese, resignou ao bispado de Portalegre e retirou-se, em 1596, para o Colégio do Carmo de Coimbra. Sendo considerado um dos nossos prosadores clássicos mais significativos, escreveu uma vasta obra, de onde se destacam os Diálogos (1589), começados pelo seu irmão, o doutor Jerónimo Arrais, que morreu sem os concluir. Aqueles consistem em simples conversas ao pé de um doente, que é sucessivamente visitado por dez amigos (um médico, um pregador, um fidalgo, legistas, etc.). As personagens discursam sobre assuntos históricos e preocupações políticas, ao longo dos quais, por vezes, os interlocutores se limitam a reforçar entre si as opiniões comuns. Frei Amador Arrais optou por escrever estes Diálogos em português para que pudessem ser bem divulgados entre os naturais.” 15€
  • 42. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 91. CORTE REAL, Jerónimo; ALMEIDA, M. Lopes de (introd.) (1979) Obras de Jerónimo Corte: Real sucesso do segundo cerco de Diu. Naufrágio de Sepúlveda. Auto dos quatro novíssimos do Homem. Elegias. Porto: Lello & Irmão – Editores. De 25x19 cm. Com 852 págs. Encadernação do editor ao gosto do século XVII em percalina decorada com ferros a ouro. Impressão de qualidade sobre papel bíblia. “Jerónimo Corte Real (1530?-1588) terá nascido em Lisboa de uma família nobre (põe-se também a hipótese de ter nascido na ilha Terceira, Açores) e faleceu em Évora. Serviu como militar em Marrocos e na Índia. Tornou-se conhecido com o Segundo Cerco de Diu, poema em vinte e dois cantos dedicado ao rei D. Sebastião e publicado em 1574. O poema celebra os feitos militares de D. João de Castro e de D. João de Mascarenhas no cerco que a cidade de Diu sofreu em 1546.” 15€ 92. ALMEIDA, M. Lopes de (introd.) (1981) Obras dos Principes de Avis: Livro da Montaria. Leal Conselheiro. Livro da Ensinança de Bem cavalgar toda a sela. O livro da birtuosa benfeitoria. Livro dos ofícios. Porto: Lello & Irmão – Editores. De 25x19 cm. Com 899 págs. Encadernação do editor ao gosto do século XVII em percalina decorada com ferros a ouro. Impressão de qualidade sobre papel bíblia. [obra esgotada] 23€ 93. REMA, Henrique Pinto [introdução, trad. E notas] (1987) Obras Completas de Santo António de Lisboa. Porto: Lello & Irmão – Editores. Edição Bilingue (Latim e Português). De 25x19 cm. 2 vols. Com 2136 págs. Encadernação do editor ao gosto do século XVII em percalina decorada com ferros a ouro. Impressão de qualidade sobre papel bíblia [obra esgotada] 40€
  • 43. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 94. SOUSA, Frei Luis de (1977) História de S. Domingos. Porto: Lello & Irmão – Editores. De 25x19 cm. 2 vols. Com 2448 págs. Encadernação do editor ao gosto do século XVII em percalina decorada com ferros a ouro. Impressão de qualidade sobre papel bíblia. Manuel de Sousa Coutinho, conhecido pelo nome eclesiástico de Frei Luís de Sousa (Santarém no local onde hoje se situa o Palácio Landal, c. 1555 — São Domingos de Benfica, Lisboa, 1632) foi um sacerdote e escritor português. Após um longo percurso optou por se tornar frade, adoptando o nome de Frei Luís de Sousa e dedicando-se inteiramente à escrita, nomeadamente à hagiografia e à monografia. Foi cronista-mor da sua Ordem em Portugal, tendo viajado por diversos conventos, recolhendo materiais para completar a monumental obra "História de São Domingos" cujo esboço tinha sido iniciado por Frei Luís de Cácegas anos antes. É hoje considerado um dos mais brilhantes autores de língua portuguesa.” Além do seu valor literário, a História de S. Domingos é um documento extremamente importante no panorama da historiografia portuguesa, respeitante ao final da idade média e a todo o século XVI. 40€ 95. PINA, Rui de (1977) Crónicas: D. Sancho I. D. Afonso II, D. Sancho II, D. Afonso III, D. Dinis, D. Afonso IV, D. Duarte, D. Afonso V, D. João II. Porto: Lello & Irmão – Editores. De 25x19 cm. Com 1054 págs. Encadernação do editor ao gosto do século XVII em percalina decorada com ferros a ouro. Impressão de qualidade sobre papel bíblia. [obra esgotada] Rui de Pina nasceu na Guarda, por volta de 1440, e morreu em 1522. Cronista oficial de D. João II e de D. Manuel, são-lhe atribuídas as Crónicas de D. Sancho I, D. Afonso II, D. Sancho II, D. Afonso III, D. Dinis, D. Afonso IV, D. Duarte, D. Afonso V e D. João II. A atividade cronística desenvolve-se pelo menos desde 1490, data em que D. João II lhe atribui uma tença para "escrepver e assentar os feitos famosos asy nossos como de nossos Reynos". *…+ De todas as polémicas que envolvem a extensa obra de Rui de Pina, desde o seu mérito como historiador, que cuja voz suportou fundamentalmente a versão oficial dos acontecimentos históricos, até aos problemas que decorrem da estrutura e fontes das suas crónicas, apenas se depreende que esta ainda não mereceu um estudo exaustivo que contemple também o estudo estilístico comparativo das suas crónicas e dos textos dos autores de quem é pretenso plagiário ou recompilador. 26€
  • 44. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 96. CASTANHEDA, Fernão Lopes (1979) História dos Descobrimentos e Conquista da Índia pelos Portugueses. Porto: Lello & Irmão – Editores. De 25x19 cm. 2 Vols. Com 1979 págs. Encadernação do editor ao gosto do século XVII em percalina decorada com ferros a ouro. Impressão de qualidade sobre papel bíblia. [obra esgotada] “Fernão Lopes de Castanheda era filho natural de um magistrado que ocupou o cargo de juiz em Goa. Em 1528 acompanhou o seu pai ao Estado Português da Índia e às Molucas. Aí permaneceu dez anos, de 1528 a 1538, reunindo toda a informação que conseguiu sobre a descoberta e conquista da Índia pelos Portugueses, a fim de escrever um livro sobre o assunto. Em 1538 regressou a Portugal tendo reunido, a partir de documentos escritos e relatos orais, o material para sua grande obra histórica. Em Coimbra foram impressos oito dos dez volumes da sua "História do Descobrimento e Conquista da Índia pelos Portugueses": o primeiro volume foi publicado em 1551, com uma segunda edição em 1554. Os volumes II e III apareceram em 1552, o IV e o V em 1553, o VI em 1554. O volume VII foi publicado sem lugar nem data e o VIII em 1561. Seis volumes foram publicados em vida e três postumamente. Após a publicação do oitavo volume, a rainha regente D. Catarina, pressionada por alguns fidalgos a quem não agradava a objetividade de Castanheda, proibiu a impressão dos dois últimos volumes. Esta obra, repleta de pormenores geográficos e etnográficos logo foi amplamente traduzida na Europa, primeiro em francês por Nicolas de Grouchy, professor na universidade de Coimbra, Espanhol (1554), Italiano (1578) e Inglês (1582).” 45€ 97. PINTO, Fernão Mendes (1984) Peregrinação. Porto: Lello & Irmão – Editores. De 25x19 cm. Com 1024 págs. Encadernação do editor ao gosto do século XVII em percalina decorada com ferros a ouro. Impressão de qualidade sobre papel bíblia. [obra esgotada] Contributo maior para o conhecimento do Oriente escrito por uma das personalidades de aventureiro mais interessantes do século XVI, a "Peregrinação" é seguramente a mais conhecida e estimada obra portuguesa de literatura de viagens de todos os tempos e o primeiro testemunho directo de um europeu sobre o Japão. 20€
  • 45. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 98. PINTO, Frei Heitor (1984) Imagem da vida cristã. Porto: Lello & Irmão – Editores. De 25x19 cm. Com 800 págs. Encadernação do editor ao gosto do século XVII em percalina decorada com ferros a ouro. Impressão de qualidade sobre papel bíblia. “Frei Heitor Pinto foi frade jerónimo natural da Covilhã. Jovem ainda, inclinou-se para as ciências filosóficas. A Imagem da Vida Cristã é um famoso livro, merecedor do grande êxito que o acolheu. A obra compõe-se de diálogos que revelam um profundo saber clássico. Frei Heitor quer que o homem se conheça a si mesmo para vencer as suas paixões e arrancar do imo do ser o vício. Foi exilado por ordem de Filipe I de Portugal (II de Espanha)num mosteiro da sua Ordem, em Toledo, por defender as pretensões de D. António, Prior do Crato, à Coroa Portuguesa. Consta-se que terá dito "Pode El-Rei Filipe meter-me em Castela, mas meter Castela em mim é impossível".” 16€ 99. CORREIA, Gaspar (1975) Lendas da Índia. Porto: Lello & Irmão – Editores. De 25x19 cm. 4 vols. Com 3772 págs. Encadernação do editor ao gosto do século XVII em percalina decorada com ferros a ouro. Impressão de qualidade sobre papel bíblia. Gaspar Correia (c. 1495 - c. 1561) historiador português, autor das "Lendas da Índia", uma das mais importantes obras sobre a dominação portuguesa no Oriente. São escassas as informações sobre a vida deste autor. Sabe-se que viveu a maior parte de sua existência no Estado Português da Índia onde terá chegado bastante jovem, por volta de 1512-1514, para servir como soldado. Foi escolhido como secretário de Afonso de Albuquerque. Retornou a Portugal em 1529, mas retornou ao Oriente. A sua obra "Lendas da Índia", embora escrita em um estilo rude é considerada uma importante fonte coeva, sendo fruto do trabalho de 35 anos do autor na Índia, privando de fontes desconhecidas para contemporâneos como Castanheda ou João de Barros. A obra é ilustrada com os retratos dos governadores e plantas e desenhos panorâmicos de algumas fortalezas, de excepcional interesse para o estudo da fortaleza de transição. Deve-se a ele a primeira descrição européia do cólera asiático. Uma teoria afirma que ele foi assassinado em Malaca, por ordem do governador Estevão da Gama, neto de Vasco da Gama.” 40€
  • 46. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 100. STOOP, Anne de (1994) A arte de viver em Portugal. Porto: Editora Civilização. Com 256 págs. De 26x26 cm. Ilustrado. Encadernado com sobrecapa brochada. Da alegre província do Minho, às vinhas em socalcos do Douro, o Norte de Portugal, célebre pela beleza da paisagem e pela qualidade dos vinhos, abre as portas das suas casas solarengas às visitas. Descobre- se o Porto, os seus mercados e as caves onde os vinhos envelhecem. Depois, a caminho do sul, o viajante conhece a ria de Aveiro, a mata do Buçaco e a Coimbra. Para-se em seguida nos arredores de Lisboa onde os lisboetas vão em busca de frescura. As vivendas de vilegiatura testemunham uma idade de ouro cara a Lord Byron, William Beckford, e Paul Morand. No Alentejo, no centro da imensa planície, admiram-se as extensões nas quais Monsaraz e Évora resplandecem de brancura. O viajante alcança enfim o Algarve, pomar de Portugal. Esta região ensoalheirada com praias é mais um destino turístico. Informações sobre as casas solarengas e pousadas instaladas em cenários históricos, restaurantes e cafés…completam este livro. 10€ 101. VAN ZELLER, Rolando (1985) Estanhos Portugueses. Barcelos: Livraria Civilização. De 31.5x23cm. Com 303 págs. Profusamente ilustrado. Encadernação original com gravada com ferros a seco. Com capa de brochura. [Exemplar numerado e assinado]. Livro fundamental para o estudo do património artítico português, “Estanhos Portugueses” dá atenção a um a das formas de arte mais eminentemente populares. “Sendo exaustiva a descrição técnica dos objectos apresentados. Este trabalho apresenta um glossário com nomes de vasilhas e objetos, datas e nomes de picheleiros portugueses portugueses. Obra luxuosa de excelente apuro gráfico, enriquecida com excelente estampas fotográficas a negro e a cores. 22€
  • 47. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 102. SARMENTO, Francisco Xavier de Moraes (2001) Famílias Transmontanas-Descendência de Francisco de Moraes, Palmeirim – ligações familiares e outras famílias de Trás- os-montes. Ponte de Lima: Edições Carvalho de Basto. 2 Vols. De 25.5x19cm. Com 1070 págs. Brochado. [exemplares novos] Obra de referência 20€ 103. CERVANTES SAAVEDRA, Miguel de (S/D) O Engenhoso Dom Quixote De La Mancha. Por… tradutores Viscondes de Castilho e de Azevedo. Com desenhos de Gustavo Doré gravados por H. Pisan. Porto: Lello & Irmão – Editores. De 37x28.5 cm. Edição monumental de grande aparato, com encadernação decorada com ferros a seco e a ouro, tanto na lombada como na pasta. [Peça de coleção] 55€ 104. SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e (1996) A arte de Luiz Ferreira. Porto: Lello Editores. De 30.5x21.5cm. Com 124 págs. Encadernação editorial em tecido com gravação na pasta, com sobrecapa. [obra esgotada] «Luiz Ferreira foi, na sua essência, um esteta, revelando uma grande imaginação e capacidade de criação de peças, a partir da observação das formas que o rodeavam. Entrou para o universo dos artistas de grande nomeada da ourivesaria portuguesa e a sua obra consagra de forma muito especial a supremacia do decorativo ante o utilitário. Na sua obra existe Arte, no pleno sentido da palavra.» 14€
  • 48. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 105. PASSOS, Carlos de (1953) Vieira Portuense. Porto: Portucalense editora. De 28,5x22cm. Com 117págs. Profusamente ilustrado. Encadernação de capa dura [com desgaste] mantém sobrecapas. Pintor português, nascido em 1765 e falecido em 1805, ativo na segunda metade do século XVIII, representa o culminar da estética neoclássica e anuncia a transição para o romantismo, fruto da sua dupla formação inglesa e italiana. Dentre a sua obra pictórica destacam-se as paisagens com figuras, significativamente representadas pelos quadros Leda e o Cisne ou Cena Campestre. Um dos mais importantes pintores da segunda metade do século XVIII, Francisco Vieira, conhecido por Vieira Portuense, nasceu em 1765, no Porto e morreu em 1805, na ilha da Madeira, vitimado por uma tuberculose. [invulgar e muito apreciado estudo] 23€ 106. CASTRO, António Osório De (1988) Os Paineis do Museu de Lisboa e D. Carlos da Catalunha. Porto: Livraria Civilização Editora. De 31x24cm. Com 298 págs. Encadernação a tela de linho com gravação na pasta e lombada com sobrecapa policromada. Importante estudo sobre os Paineis do Museu de Arte Antiga de Lisboa, numa edição de primoroso aspecto gráfico, impressa em bom papel e ilustrada c om várias dezenas de reproduções a preto e a cores. 19€ 107. ROCHA, João da (1980) Canções portuguesas para as escolas. Introdução e aparato crítico por José Carlos Seabra Pereira. Paris: Fundação Calouste Gulbenkian. Colecção Fontes documentais Portuguesas. De 25x19cm. Com 244 págs. Encadernação de capa dura. 8€
  • 49. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 108. MARTINS ZUQUETE, Afonso Eduardo (1960-1961) A Nobreza de Portugal e do Brasil. Bibliografia. Biografia. Cronologia. Filatelia. Genealogia. Heráldica. História. Nobiliarquia. Numismática. Lisboa. Rio de Janeiro: Editorial Enciclopédia. 3 volumes. De 25x19 cm. Com 766 + 766 + 766 págs. Encadernações do editor com gravação a seco e a ouro. Profusamente ilustrados. Obra de referência na genealogia e heráldica luso-brasileira. 70€ 109. MARTINS ZUQUETE, Afonso Eduardo (1987) Armorial Lusitano. Genealogia e Heráldica. Lisboa: Editorial Enciclopédia, Lda. De 24x18 cm. Com 733 pags. Profusamente ilustrado a cores em extra texto com todos os principais brasões de armas da Sala de Sintra e no texto com os restantes do armorial lusitano. Encadernação do editor com gravação a seco e a ouro. Obra de referência na Genealogia, Heráldica, História e Nobiliarquia Luso-Brasileira. 38€ 110. COSTA, M. Gonçalves Da (1977-1992) História do Bispado e Cidade de Lamego. Lamego: [s.n.] 6 Volumes. Com 683 + 633 + 713 + 701 + 719 + 795 págs. De 24.5x16.5cm. Encadernação inteira de pele com gravações a dourado nas pastas e lombada. [vol. Nº II – encadernação com ligeiro erro no dourado da numeração e, miolo de cor diferente; vol. I – miolo cor diferente] Vol. I – Idade Média: A Mitra e o Município; Vol. II – Idade Média: Paróquias e Conventos; Vol. III – Renascimento (I); Vol. IV – Renascimento (II); Vol. V – Barroco (I); Vol. VI – Barroco (II). [tiragem muito limitada. Já rara]. 75€