A crônica descreve um homem que vendia livros na frente de um teatro, incluindo alguns clássicos, mesmo sendo analfabeto. O autor também relata como vendedores de livros percorriam a cidade oferecendo suas mercadorias, especialmente Bíblias protestantes, que poderiam render até dez mil réis por dia, atraindo mais pessoas para esta "próspera profissão da miséria".