O bom leitor e o bom livro

livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567
Porque é o bom leitor que faz o bom
livro… Porque é o bom leitor que faz
o bom livro…Porque é o bom leitor
que faz o bom livro…Porque é o bom
leitor que faz o bom livro…Porque é o
bom leitor que faz o bom
livro…Porque é o bom leitor que faz o
bom livro… Porque é o bom leitor que
faz o bom livro… Porque é o bom
leitor que faz o bom livro… Porque é
o bom leitor que faz o bom livro…
Porque é o bom leitor que faz o bom
livro… Porque é o bom leitor que faz
o bom livro… Porque é o bom leitor
que faz o bom livro… Porque é o bom
leitor que faz o bom livro… Porque é
o bom leitor que faz o bom livro…
CATÁLOGO Nº5
Projeto livraria online ler.com.gosto
FEVEREIRO DE 2012

LIVRARIA LER.COM.GOSTO
(porque é o bom leitor que faz o bom livro)
Prezados leitores e amigos temos a honra de apresentar as Vexas mais um catálogo de livros
raros, curiosos ou esgotados.
Com este catálogo damos continuidade ao projecto da livraria online ler.com.gosto,
esperando ir de encontro aos vossos interesses.
O projecto ambiciona ser meio privilegiado de “distribuição” de saber, cultura, conhecimento,
simpatia, alegria, amizade, …. tudo o que um livro nos pode transmitir. Pretende também ser
um projecto de compra e venda do livro antigo.
Das peças anunciadas apenas possuímos um único exemplar que será destinado à primeira
encomenda e, consequentemente dar-se-á como esgotado para encomendas posteriores.
As encomendas deverão ser efectuadas por email através do endereço
livraria.ler.com.gosto@gmail.com ou através dos nossos contactos telefónicos: ou sms para os
números 969888567 e 917925655. Sendo que os contatos telefónicos terão sempre
prioridade.
Os livros encomendados serão enviados pelos correios. Ao preço apresentado acresce o dos
respetivos portes de envio. Poderão também ser levantados presencialmente em horário a
acertar.
Todos os livros encontram-se em bom estado de conservação. É sempre mencionado junto da
descrição do mesmo se o houver alguma imperfeição relevante.
Caso deseje informação adicional sobre as obras apresentadas poderá solicitar através do
email já referido ou para o contactos citados.
Torne-se nosso fã no facebook e saiba todas as novidades em 1ª mão:
http://www.facebook.com/pages/livrarialercomgosto/190385551013892?sk=wall

1. CHAVES, Álvaro Lopes (1983) Livro de Apontamentos.
(1439-1489). Códice 443 da Coleção Pombalina da
BNL. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda. De
24x15cm. Com 385 págs. Brochado.
O códice 443 da coleção Pombalina da Biblioteca
Nacional de Lisboa é um manuscrito inédito cuja cópia
[séc. XVI ou XVII] regista vários factos na sua maioria
ocorridos entre o anos de 1475 e 1489.
Do seu conteúdo há a salientar: vários pormenores relacionados com os
descobrimentos; certas alusões a relações comerciais; referências a factos
importantes da política interna portuguesa.
7€
2. In Memoriam do Doutor Teófilo Braga. 1843-1924.
Imprensa Nacional de Lisboa. 1929. [1934]. De 25x19
cm. Com 518 págs. Encadernação inteira de pele com
ferros dourados na lombada e nas pastas, conserva
capas de brochura.
Ilustrado com uma recolha foto biográfica e iconográfica
do biografado e ainda uma bibliografia de 367 obras e
opúsculos de Teófilo Braga criteriosamente catalogados,
com um plano final de organização de todas obras
classificadas pelas suas diversas áreas científicas.
[Obra justamente apreciada. Já rara]
42€
3. WELAND, Gerald (1998) Espadas Adagas e Alfanges.
Lisboa: Editorial Estampa. De 28.5x22.5cm. Com 128 págs.
Ilustrado. Encadernação de capa dura com sobrecapa.
Uma visão plena de autoridade, sobre armas brancas, que
inspira e informa tanto os colecionadores experientes
como aqueles que se iniciam neste campo. Apresenta um conjunto de
fotografias das melhores coleções e uma lista dos principais museus.
10€

4. COSTA, Gabriel Jorge Andrade (1993) Júlio Pomar:
pintura da liberdade: 1942-1989. Ponta Delgada:
Universidade dos Açores. De 24.5x17.5cm. Com 212
págs. Ilustrado. Brochado.
Da pintura à escultura, passando pelas ilustrações,
Júlio Pomar foi consagrado há muito como um dos
nomes maiores da arte europeia.
Foi um dos principais cultores do Neo-Realismo na pintura portuguesa, de
1945 a 1957, seguindo por outros caminhos, em épocas posteriores. A sua
obra mais famosa da fase neo-realista é O Almoço do Trolha (1946-1950).
7€
5. SOUZA, José de Campos e (1974) A Espada e a Pena:
Subsídios para a Biografia do General de divisão
Cláudio de Chaby, com prefácio do Coronel do C. E.
M. Horácio Madureira dos Santos. Lisboa. De
23x16cm. Com 159 págs.
Assentou praça em infantaria a 27 de Julho de 1833,
sendo promovido a alferes a 28 de Julho de 1837,
*…+ a general de brigada em 30 de Maio de 1883, e a general de divisão a 19
de Fevereiro de 1890, reformando-se neste posto a 17 de Janeiro de 1895.
Fez as campanhas até à Convenção de Évora Monte. Bateu-se na Patuleia, e
tendo terminado a guerra civil, entrou numa nova fase de atividade, ligando o
seu nome a trabalhos literários muito valiosos.
10€
6. NORTON, Manuel Artur (1978) Carta de Brasão de
Armas. Lisboa: Instituto Português de Heráldica. De
23.5x17.5cm. Com 32 págs. Brochado.
As Cartas de Brasão de Armas, eram diplomas
manuscritos e ricamente iluminados, que concediam a
um indivíduo o direito de usar as armas ou brasão
nelas especificado.
8€

7. ARNAUT, Salvador Dias (S/D) A arte de comer em
Portugal na Idade Média. Lisboa: Colares Editora. De
22x15.5cm. Com 133 págs. Brochado.
A alimentação na Idade Medieval tem sido alvo de
estudo e reinterpretações. Tem sido abandonada a
visão de uma época marcada quase exclusivamente
pela carência alimentar, para se ensaiarem
descrições mais elaboradas e que reflitam a
variedade de condições e períodos vividos por diferentes grupos. Este
trabalho reúne informação acerca da alimentação praticada em Portugal
durante a Idade Média, visando uma compreensão diferenciada das várias
facetas por ela assumidas.
13€
8. MATOS, Artur Teodoro de; THOMAZ, Luís Filipe F.
Reis [dir.] (1993) As Relações entre a Índia
Portuguesa, A Ásia do Sueste e o Extremo Oriente:
Actas do VI seminário Internacional de História
Indo-Portuguesa. Lisboa. De 25.5x19cm. Com 571
10€
9. AZEVEDO, Rogério (1942) O Paço dos Duques
de Guimarães: Preâmbulo à memória do
projecto de restauro. Porto: Liv. de Fernando
Machado. Com 130 págs. De 25x 19cm.
Belíssima encadernação Meia Francesa de
Pele com gravação a ouro na lombada e nas
pastas. Apresenta magníficos ferros na
lombada. Mantém capas de Brochura.
[Exemplar Raro].
45€

10. II Jornadas de História da Vila da Batalha: Actas 12
de Abril de 2003. Lisboa: Academia Portuguesa da
História. De 25x18.5cm. Com 214 págs. Brochado.
Sinopse: Nesta publicação, encontram-se reunidas as
Actas referentes às comunicações apresentadas
pelos distintos académicos que participaram nas II
Jornadas de História da Batalha, realizadas em Abril
de 2003, no Auditório Municipal. Sob a orientação do Professor Doutor
Joaquim Veríssimo Serrão, esta iniciativa pretendeu discutir e abordar o
diverso património existente na Batalha, com especial incidência para o
Mosteiro de Santa Maria da Vitória. Textos de Francisco de Simas Alves de
Azevedo, Maria Leonor Machado de Sousa, Carlos Antero Ferreira, entre
outros docentes universitários, estão reunidos nesta obra.
8€
11. HOMEM, Armando Luís de Carvalho (1985)
Conselho Real ou Conselheiros do Rei? A
propósito dos privados de D. João I. Porto. De
29x21cm. Com 90 págs. Brochado. Capa
plastificada. Possui assinatura de posse.
Trabalho apresentado à faculdade de Letras da
Universidade do Porto para prestação da prova
complementar de doutoramento em História da
Idade Média.
[Valorizado com dedicatória e assinatura do autor].
12€
12. COELHO, Maria Helena da Cruz; MORENO, Humberto
Baquero (2003) No I Centenário do Professor Doutor
Torquato de Sousa Soares (1903-1988). Lisboa:
Academia Portuguesa da História.
Tiragem 500 exemplares. De 24.5x18cm. Com 108
págs. Brochado.
7€

13. I Jornadas de História do direito Hispânico Actas
12-13-14 de Janeiro de 2004. Homenagem ao
Académico de Mérito Prof. Doutor José Manuel
Pérrez-Prendes, Catedrático da Universidade
Complutense. Lisboa: Academia Portuguesa da
História. Tiragem de 700 exemplares. De
24.5x18cm. Com 364 págs. Brochado.
Alguns artigos: O regimento dos corregedores nos
primórdios da Idade Moderna; A reforma da saúde no reinado de D. Manuel;
a conservatória das companhias setecentistas portuguesas;….
10€
14. Congresso Comemorativo do V Centenário da
Fundação do Hospital Real do Espírito Santo de
Évora. Actas. Évora: 1996. Tiragem de 1000
exemplares. De 25x18.5cm. Com 572 págs.
Brochado
Algumas comunicações: A fundação do Hospital
Real do Espírito Santo de Évora; Doenças,
Hospitais e saúde pública na Idade Média
Portuguesa; Os hospitais portugueses entre a assistência medieval e a
intensificação dos cuidados médicos; padronização hospitalar e misericórdias:
apontamentos sobre a reforma da assistência pública em Portugal;…
11€
15. COSTA, M. Gonçalves da (1990) Seminário e
Seminaristas de Lamego. Monografia Histórica.
Lamego: [edição de autor], 1990. De 25x18cm. Com534
págs. Por abrir. Brochado. Obra única sobre a história do
seminário de Lamego que tem a sua génese no século
XVIII.
Monografia plena de interesse para um conhecimento aprofundado da
história do seminário de lamego e seus mais distintos seminaristas.
12€

16. CADERNOS DO NOROESTE: Olhares sobre Mulheres.
Universidade do Minho: Centro de Ciências Históricas
e Sociais - Instituto de Ciências Sociais, 2002. De
23x16cm. Com 245 págs. Brochado
Alguns artigos: As Ursulinas e a educação da Mulher:
O Colégio das Chagas em Braga (1785-1878); Rótulas
conventuais de Braga setecentista; Aos pés de vossa
alteza sereníssima: As pobres do Arcebispo
Bracarense D. José de Bragança; Qualidade de vida e sobrevivência
económica da família camponesa minhota: o papel das herdeiras (sécs. XVIII-
XIX); …
6€
17. José Anastácio da Cunha: O tempo, as ideias, a obra
e… os inéditos. Braga: Arquivo Distrital de
Braga/Centro de Matemática da Universidade do
Minho/Centro de Matemática da Universidade do
Porto, 2006. De 25.5x18.5cm. Com 348 + 126 págs.
Brochado. Tiragem de 750 exemplares.
Acompanham os exemplares um belíssimo estojo
cartonado para acondicionamento dos livros.
Anastácio da Cunha, matemático de renome, nomeado em 1773 por Marquês
de Pombal, para professor da Faculdade de Matemática daquela
Universidade é posteriormente condenado pela Inquisição à pena de reclusão
pelo crime de heresia.
A importância deste cientista português do século XVIII só viria a ser
reconhecida em fins do século XX pela sua contribuição para a reforma do
cálculo infinitesimal. A única obra que Anastácio da Cunha deixou impressa
foi Princípios Matemáticos para instrução dos alunos do Colégio de São Lucas,
da Real Casa Pia do Castelo de São Jorge. Em 2005, um conjunto de
manuscritos inéditos de Anastácio da Cunha foi descoberto no Arquivo
Distrital de Braga, que agora se publicam. [Exemplar perfeito]
22€

18. TORGA, Miguel (1981) A Criação do Mundo (o sexto Dia). Coimbra. De
19.5x13.5cm. Com 198 págs. Brochado. 1ª Edição. Por abrir.
11€
19. FINO, Gaspar (1883) Legislação e disposições regulamentares sobre
caminhos de ferro. Lisboa: Imprensa Nacional. Com 620 págs. De
23.5x15.5cm. Encadernação inteira de tela com gravação na lombada.
Precioso trabalho com minuciosas descrições. O título é enganador
pois a obra é muito mais que legislação. Um verdadeiro repositório de
história das primeiras décadas dos caminhos-de-ferro em Portugal
[Obra extremamente invulgar].
28€
20. VIANA, Mário (1998) Os vinhedos medievais de
Santarém. Cascais: Patrimonia. De 24x16.5cm. Com
276 págs. Brochado.
Publica-se neste volume a tese de mestrado em
história medieval apresentada pelo autor à
Universidade Nova de Lisboa.
13€
21. GALEGO, Ludovina Rodrigues; ALMEIDA, Valentim
Ribeiro de (2007) Aguardente de Frutos e licores do
Algarve. Lisboa: edições Colibri. De 23x16cm. Com 134
págs. Ilustrado. Brochado
Valiosa monografia para o conhecimento da história e
das técnicas de produção da aguardente de frutos na
região algarvia.
9€

22. PIMENTA, Alfredo (2007) Páginas Minhotas. Braga:
Opera Omnia. De 21.5x14cm. Com 293 págs.
Brochado.
Neste livro "trato de temas direta ou indiretamente
relacionados com a Província do Minho em geral
(...) Tiveram estas páginas público predileto. Que sei
de muita gente que as arquivaram para as relerem,
e de outros que repetidamente me pediram que as
não deixasse perdidas na coleção da gazeta".
Capítulos: Na estrada de S. Torcato; No Monte de Atães; A Sociedade de
Martins Sarmento e a Citânia; Quatro Escritores Vimaranenses. 1) O Poeta
Guilherme de Faria. 2) Martins Sarmento. 3) João de Meira. 4) Eduardo de
Almeida; No Paço de Gominhães; O vinho verde; Espadelada; Na Póvoa do
Mar; O 2º Conde de Margaride; Joaquim de Meira; Aquela procissão;
Romarias; João Cardoso; Visita a Meixomil; Guimarães e as bandeiras
comemorativas; Acerca de Maeterlinck e da guerra contra as vespas;…
10€
23. Terras de Bouro na história e na cultura: X
Congresso de Gastronomia do Minho. Terras de
Bouro: Câmara Municipal, 2001. De 24x17cm. Com
55 págs. Brochado.
Artigos: Terras de Bouro: As Caldas do Gerês, as
nossas receitas e um itinerário; Gerês: Duplo
Paraíso; Recursos Naturais Tradicionais e
gastronomia Terrabourense; Recursos Naturais e
gastronómicos de Terras de Bouro numa perspectiva Diacrónica; A Cozinha
pobre do Alto-Minho em Teixeira de Queiroz.
7€

24. TAVARES, Paulino Mota (1999) Almeida Garrett –
viagens na cozinha Portuguesa. [Lisboa]: Colares
Editora. De 22x15cm. Com 75 págs. Brochado.
Esta obra percorre as rotas dos saberes e sabores que
os textos garrettianos e outros lhe vão oferecendo, na
persistência do que são as boas tradições literárias e
gastronómicas.
7€
25. ABELHO, Azinhal (1964) Memória sobre os Barros de
Estremoz. Edições Panorama. De 24.5x17cm. Com 69
págs. Brochado.
Excelente estudo etnográfico, ilustrado com
estampas em separado.
A cerâmica de Estremoz tornou-se afamada nos
séculos XVI e XVII pelo fabrico de púcaros. O barro é
moldado em pequenas figuras, como presépios (presépios da Basílica da
Estrela, da Igreja da Madre de Deus e da Igreja de S. Vicente), santos, homens
e mulheres dos diferentes estratos sociais, e outras representativas dos
hábitos, trajes, utensílios típicos das gentes alentejanas e ainda figuras de
humor. Entre estes barros figurados são bem conhecidos os "Fidalguinhos",
os "Napoleões", os "Pretos", as "Primaveras" (figuras de mulheres vestidas de
dançarinas com um arco de rosas de ombro a ombro, por cima da cabeça, e
um chapéu de fantasia) ou os "Pastores", entre outros.
9€
26. VAZ, João Pedro (2005) Pesca de Naufrágios: As recuperações Marítimas e
Subaquáticas na época da Expansão. Lisboa: Tibuna. De 28x19.5cm. Com 166
Portugal possui um dos maiores patrimónios náuticos e arqueológicos
subaquáticos a nível mundial, um legado de grande importância e com
enorme potencial de estudo. Graças ao desenvolvimento da Arqueologia
Náutica e Subaquática estes testemunhos silenciosos têm enriquecido o
nosso entendimento da época de ouro da navegação ibérica. Mas a longa
14€

história de naufrágios e perdas marítimas
também se fez acompanhar de uma outra
história, submersa.
O fascínio envolvido na história dos desastres
marítimos suscitou através dos tempos o
interesse pela potencial riqueza submersa no
rasto dos navios afundados. Pondo à prova o
engenho humano, o desafío da exploração
subaquática permitiu aperfeiçoar técnicas de
resgate numa longa série de ensaios por parte de marinheiros, arquitectos,
engenheiros militares e inventores, partilhando curiosidade, interesse
científico e espírito comercial. Nesta obra, são apresentadas o contexto, as
motivações, os protagonistas e as experiências por detrás das operações de
resgate. A informação histórica, arqueológica e documental é ainda
complementada por uma vasta iconografia de grande novidade onde são
retratados episódios pouco conhecidos da época da Expansão marírima (secs.
XV-XVIII)"
27. PESSANHA, D. Sebastião (1997) Doçaria Popular
Portuguesa. Lisboa: Colares Editora. De
22.5x15.5cm. Com 117 págs. Ilustrado. Brochado.
Estudo etnográfico muito apreciado. O melhor que
até hoje se escreveu sobre a temática.
D. Sebastião Pessanha nasceu a 25 de setembro de
1892 e morreu a 18 de fevereiro de 1975. Foi
etnógrafo e crítico de arte.
Um dos seus contributos para a Etnografia Portuguesa prende-se com o
estudo das artes populares e a identificação dos seus núcleos de produção
mais relevantes. Em colaboração com Vergílio Correia e Alberto de Sousa,
fundou a revista Terra Portuguesa, na qual publicou parte fundamental da
sua produção etnográfica.
10€

28. RIBEIRO, Emanuel (1997) O Doce Nunca amargou…
Doçaria portuguesa. História. Decoração. Receituário.
Lisboa: Colares editora. De 22.5x15.5cm. Com 137
10€
29. SERRÃO, Joaquim Veríssimo (1974) Os Caminhos
Portugueses de Santiago. Paris: F. C. Gulbenkian. De
30,5x22cm. Com 19 págs. Brochado.
Os Caminhos de Santiago são os percursos
percorridos pelos peregrinos que afluem a Santiago
de Compostela desde o século IX. Estes são
chamados de peregrinos, do latim "per ægros",
"aquele que atravessa os campos". Têm como seu símbolo uma concha,
normalmente uma vieira designada localmente por "venera", costume que já
vinha do tempo em que os povos ancestrais peregrinavam a Finisterra
11€
30. FONSECA, A. Moreira da; GALHANO, A.; PIMENTEL, E.
Serpa; ROSAS, J. R.-P. (1984) O Vinho do Porto. Notas
sobre a sua História, produção e Tecnologia. Porto:
Instituto do Vinho do Porto. De 25.5x22 cm. Com 172
págs. Belas ilustrações sobre o tema tratado valorizam
este excelente trabalho. Encadernação editorial em
tecido, com sobrecapa.
“Tem-se por fim traçar uma breve história do Vinho do Porto, denominação
de origem pela qual se designa o vinho generoso produzido na Região
Demarcada do Douro. Esta região vinhateira é, incontestavelmente, um dos
mais importantes e caraterísticos centros vitícolas do Mundo, pelos
específicos factores naturais e humanos que aí se reunem, formando um
conjunto ideal para a qualidade do seu vinho.” (Do texto).
18€

31. CALVET, Nuno; PERDIGÃO (2001- 2003)
Tesouros do artesanato Português. Lisboa:
Verbo. 3 vols. De 30.5x23.5cm. Com 210 + 208
+ 208 págs. Encadernação de capa dura com
sobrecapa. Edição de esmerado apuro gráfico.
Um excelente instrumento para conhecer a
arte popular portuguesa.
I Vol. Incide sobretudo nos trabalhos em
madeira. O texto de Teresa Perdigão mistura a investigação sobre as várias
formas e práticas do artesanato com a história e as histórias dos artesãos, os
locais onde trabalham, etc.. E temos desde as bonecas em madeira pintada
da Ti Guilhermina, de Vila Flor, Bragança, às violas de José Augusto Cobão, da
Ilha Terceira, ou de Carlos Jorge Rodrigues, do Funchal, as gaitas de foles de
Ângelo Arribas, os violinos e violoncelos de fama mundial do Mestre Capela,
de Espinho (Rostropovich encomendou-lhe um), e por aí fora, de móveis a
máscaras, barcos, objectos em verga, palhinha etc..
II Vol. Totalmente dedicado aos têxteis, sob esta designação geral se
incluindo a Tecelagem da lã, do algodão e da seda; os Bordados, as Rendas e
ainda Outras Costuras, de inegável interesse etnográfico mas de difícil
inclusão em qualquer das designações tradicionais.
III Vol. Inteiramente dedicado a uma das formas mais do gosto dos
portugueses: a olaria. Aqui se trata de todas as formas de tratamento do
barro ainda em fabrico pelas nossas vilas e aldeias. A autora dividiu o volume
em duas grandes partes: a olaria propriamente dita e a modelação. A
primeira parte abrange os trabalhos em barro vermelho de artesãos
instalados por todo o país, desde Guimarães a Reguengos de Monsaraz e a
Vila Franca do Campo, nos Açores; e os trabalhos em barro preto de
Bizalhães a Molelos. Na segunda parte, dedicada à modelação, tomam lugar
cimeiro, como seria natural, Barcelos e Estremoz, mas sem esquecer os
outros centros de produção de modelação pintada, e ainda modelação em
barro branco (das Caldas da Rainha) e em barro preto (de Mangualde).
30€

32. MONTEIRO, Sónia (s/d) Comeres de 1900. Prefácio Carlos
Consiglieri. Lisboa: Colares Editora. De 22.5x15.5cm. Com
137 págs. Ilustrado. Brochado.
9€
33. AMORIM, Inês (1997) O Mosteiro de Grijó. Senhorio e
Propriedade: 1560-1720 (formação, estrutura e
exploração do seu domínio). Braga: edição da autora.
Tiragem de 300 exemplares. De 24x17cm. Com 191
págs. Brochado.
10€
34. ANSELMO, Artur (1982) Camões e a censura literária
inquisitorial. Braga: Barbosa Xavier Editores. 1ª Edição.
De 28x19.5cm. Com 88 págs. Brochado. Por abrir.
[Exemplar numerado e assinado pelo autor]
9€
35. MACHADO, José Luis Pinto (1984)
Habitação Rural: sugestões para a
renovação ou construção:
métodos construtivo e elementos
tradicionais. Lisboa: Livraria Sá da
Costa. De 29.5x21cm. Com 112
págs. Ilustrado. Brochado. Acusa
manuseamento.
[exemplar invulgar]
15€

36. MOITAS, Emílio; PINTO, Isabel (2001) Arroches…
pelo S. João. Lisboa: Edições Colibri. De
21x15.5cm. Com 168 págs. Ilustrado. Brochado.
Os arroncenses têm particular simpatia pelo santo
popular João, ao ponto de consagrarem o dia de
S. João como seu feriado municipal, para melhor
se poderem dedicar à preparação das tradicionais
e famosas festas. Este livro, repleto de sugestivas
imagens, regista para a posteridade esse momento grande da vila de
Arronches. Ruas engalanadas com arcos de milhares de flores de papel;
arraiais de alegria e diversão, fogueiras, sardinha assada e confraternização
até altas horas. Uma nota especial para a profusão de quadras populares que
perpetuam o sagrado e o profano desta festa.
5€
37. CADORNEGA, António de Oliveira (1983) Descrição de Vila
Viçosa António de Oliveira de Cadornega. introd., proposta
de leitura e notas por Heitor Gomes Teixeira. Lisboa:
Imprensa Nacional Casa da Moeda. De 24x15cm. Com 154
págs. Brochado.
6€
38. MENDONÇA, Manuela (1991) D. Jorge da Costa:
Cardeal de Alpedrinha. Lisboa: Edições colibri. De
Português notável em Itália, no séc. XV e início do séc.
XVI, D. Jorge da Costa não é hoje suficientemente
conhecido no nosso país. Este trabalho dá a conhecer
esta grande e influente figura que integrou a Cúria
Romana durante quatro papados (chegando a ser substituto do Sumo
Pontífice) e em Roma tratou todos os negócios de Portugal, testemunhando
acontecimentos relevantes, como a aceitação papal do famoso Tratado de
Tordesilhas.
6€

39. O Vinho, a História e a Cultura Popular. Actas de
Congresso. Instituto Superior da Agronomia 24 e 25 de
Junho de 1994. Lisboa: ADISA. De 23.5x16cm. Com 566
págs. Brochado.
Sessão I : A Arqueologia da vinha e do Vinho. Produção
e consumo de vinho no Portugal pré-romano; As alfaias
vitícolas e o trabalho da vinha na época romana; arqueologia da vinha e do
vinho; *…+ Sessão II: A Vinha e o vinho na Idade Média. A vinha e o vinho na
paisagem de e economia de Santa Maria de Alcobaça; A importância do
vinho na vida académica medieval; o vinho e o estatuto de vizinhança de
alguns abades do bispado do Porto; O papel da igreja na viticultura da Idade
Média; *…+; Sessão III Iconografia da Vinha e do Vinho. Iconografia da Vinha
e do vinho na antiguidade; Iconografia da vinha e do vinho em estelas e
lápides funerárias; o Vinho e a vinha na imagem e na cor da iluminura
medieval;*…+. Sessão IV O Vinho e a Cultura Popular. O Vinho e os
estabelecimentos de beber público; a Vinha e o Vinho: colecções e museus;o
vinho na literatura tradicional na serra da Gardunha e na região saloia; *…+.
Sessão V Ciência e técnica vitivinícola. A vinha e o vinho no portugal
oitocentista; o aquecimento do vinho em meados do século XIX; *…+
17€
40. RODRIGUES, Elisabete Correia (2005) Heróis em Revista
(1916-1926) Leitura de uma época através dos periódicos
de interesse literário. Lisboa: Edições Colibri. De 23x16cm.
Com 220 págs. Brochado.
Este livro visa radiografar uma época a partir não das
atitudes vanguardistas que a consagraram mas a partir de modos tradicionais,
feições ocultas nunca consideradas pelas Histórias preocupadas com o
grande, o inovador, o singular. Assim, pretende-se fornecer elementos para a
construção de um (talvez novo) mapa do século XX não passando apenas por
aquilo que foi recebido como novo mas integrando as raízes tradicionais,
populares, de tradição oral, frequentemente conservadoras de estereótipos.
6€

41. RITCHIE, Carson I. A. (1995) Comida e Civilização de como
a história foi influenciada pelos gostos humanos. Lisboa:
Assírio & Alvim. De 22.5x15.5cm. Com 301 págs.
Brochado.
A história da comida é, primeiro, a História do Homem em
busca da subsistência, para logo se transformar no seu
prazer pela arte do apuramento do gosto. José Labaredas traduziu esta bela
obra, indispensável para todos os que se interessam pela história da
humanidade.
14€
42. LOJA, António Egidio Fernandes (1986) A luta do poder
contra a Maçonaria. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da
Moeda. De 24x15cm. Com 548 págs. Brochado.
15€
43. MOSER, Fernando de Mello; MARTINS, José V. de Pina
(1983) Thomas More au Portugal. Braga.
Tiragem reduzida, com papel qualidade superior. Gravuras
extra-texto. Brochado. Por abrir.
6€
44. MACEDO, Jorge Borges de; BOTELHO, Afonso; LARA,
António de Sousa; RAPOSO, Mário; SERRÃO, JOAQUIM
Veríssimo (1984) Estudos sobre a Monarquia. Lisboa:
Grémio Literário. De 24x17cm. Com 230 págs. Brochado.
13€
45. SWEIG, Stefan (1977) Américo Vespúcio. Lisboa: Livraria Civilização editora.
De 8x5 cm. Com 214 págs. Belíssima encadernação meia francesa (do editor).
9€

Stefan Zweig (Viena, 28 de Novembro de 1881 —
Petrópolis, 23 de Fevereiro de 1942) foi um
importante escritor austríaco de ascendência
judaica. Crítico aos regimes do Nazi-fascismo,
Stefan Zweig dedicou-se a quase todas as
atividades literárias: foi poeta, ensaísta,
dramaturgo, novelista, contista, historiador e
biógrafo.
46. ARAÚJO, José Rosa de (1982 - ) Serão. Edições
Camínia. 3 vols. Com 218+ 207+ 254 págs. De
26x18cm. Com ilustrações a cores e a negro.
Colecção completa.
Brochado.
Recolha de inestimável importância para a história
da arqueologia, etnografia, usos e costumes,… de
toda a Ribeira Lima. Estudos
a que o autor dedicou
grande parte da sua vida e
trabalho.
Reunião de todos os
trabalhos de índole
etnográfica, publicados ao
longo de vários anos, no
jornal "Noticias de Viana" na secção denominada "Serão" de muito
interesse para a história do Alto Minho.
Manuel Norton de Matos: ― Em boa hora a editora Camínia convidou o autor
– José Rosa Araújo – a coligir todos os seus trabalhos de índole etnográfica,
publicados ao longo de anos, no Jornal ― Noticias de Viana.
50€

47. MATOS, Artur Teodoro de (1974) Timor Português
1515-1769 contribuição para a sua história. Lisboa:
Faculdade de letras da Universidade de Lisboa/Instituto
histórico Infante Dom Henrique. De 24x17cm. Com 489
págs. Brochado. Por abrir.
[Invulgar]
30€
48. BARROS, Guilhermino Augusto de [1891] Relatorio
do Director Geral dos Correios, Telegraphos,
Pharoes e Semaphoros relativo ao anno de 1889,
precedido pela continuação da historia dos correios
até ao fim de 1888 e de uma memoria historica
acerca da telegraphia visual, eléctrica, terrestre,
marítima, telephonica e semaphorica, desde o seu
estabelecimento em Portugal. Lisboa: Impr.
Nacional. Tiragem 500 exemplares. Edição facsimilada promovida pelo Grupo
dos amigos do Museu dos CTT, 1992. De 21x14.5cm. Com 200 págs.
Brochado.
5€
49. ALBUQUERQUE, Luís de (1991) - Dúvidas e Certezas na
História dos Descobrimentos Portugueses. Lisboa: Círculo de
Leitores. De 24.5x15.5cm. Com 175 págs. Encadernação do
editor (capa dura).
9€
50. SILVA, Carlo Guardado (2008) História do Sagrado e do
Profano. Lisboa: Câmara Municipal de Torres
Vedras/Universidade de Lisboa/Edições Colibri. Tiragem
de 750 exemplares. De 27x19cm. Com 284 págs.
Brochado.
Constam desta obras artigos como: *…+ Cultos e
profissões na Roma Antiga; O sagrado e o Profano nos mosteiros femininos
9€

cistercienses; o mar e religiosidade popular: religiosidade e ex-votos
marítimos; o imaginário do homem medieval; a coroa portuguesa e o culto de
S. Tomé Apóstolo; Os eremitas de Santo agostinho na espiritualidade do séc.
XVII; O Convento de Nossa Senhora da Graça de Torres Vedras; Religião em
Torres Vedras; O anjo custódio de Portugal; *…+
51. TORGA, Miguel (1945) Novos Contos da Montanha.
Coimbra editora. De 19x13.5cm. Com 201 págs. Brochado.
Exemplar apresenta desgaste na capa e lombada.
[Tiragem numerada e rubricada pelo autor].
6€
52. O Fascismo em Portugal. Actas do Colóquio realizado na
Faculdade de Letras de Lisboa em Março de 1980. Lisboa: A
Regra do Jogo. De 21x14cm. Com 551 págs. Brochado.
Possui dedicatória.
12€
53. JORGE, Ricardo (1897) Origens e desenvolvimento da
população do Porto: notas históricas & estatíticas.
Porto: Ttypographia Occidental. De 23.5x17cm. Com
106 págs. Tiragem de 300 exemplares. Brochado.
Rara Obra.
45€
54. OLIVEIRA, Eduardo Pires (1996) Estudos sobre o século XVII
e XVIII no Minho: História e Arte. Braga: Edições APPACDM.
Tiragem de 1000 exemplares. De 24x16cm. Com 284 págs.
Brochado. Possui assinatura de posse.
12€

55. BASTIN, Marie-Louise (1994) Escultura Angolana.
Memorial de Culturas. Lisboa: Museu Nacional de
Etnologia. De 28x25 cm. Com 191 págs.
Profusamente ilustrado. Brochado.
[Bastante invulgar]
17€
56. THOMAZ, Luís Filipe (1993) Nanban
Jin: Os portugueses no Japão. Lisboa:
CTT. De 4.5x24.5cm. Com 129 págs.
Ilustrado. Encadernação capa dura
com gravação na pasta e lombada.
[Excelente exemplar. Completo].
Contém todos os selos
comemorativos dos 450 anos da
chegada dos portugueses ao Japão e uma prova de cor.
23€
57. MARTINS, Mário (1979) A Bíblia na literatura Medieval. Lisboa: ICP. De
19x11.5cm. Com 142 págs. Brochado. (capa apresenta ligeiro defeito)
5€
58. FIALHO, Gabriel Lobo (1999) Vela Olímpica Portuguesa 75
Anos. Lisboa: SOCTIP - Soc. Tipográfica. De 31x22cm. Com
160 págs. Profusamente ilustrado. Encadernação de capa
dura a tecido com sobrecapa.
12€
59. LEÃO, Luiz Ferros Ponce de (S/D) Portas e Brasões de
Lisboa. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa. De 17x12cm.
Com 162 págs. Ilustrado. Brochado.
9€

60. COUTINHO, J. (2000) 1500 Achamento do Brasil. Paço de
Arcos: Edição da Voz de Paço de Arcos. De 21.5x18cm. Com
Obra retrata o período da descoberta do Brasil apresenta
lendas sobre os índios da América do Sul, diversas
transcrições de cartas do Padre Manuel da Nóbrega e uma síntese da obra de
Frei Cristóvão de Lisboa acerca da fauna e flora daquela região.
5€
61. BORGES, António Agostinho Saraiva (1967) Contribuição
para a história do serviço postal do forte de S. João
Baptista de Ajudá. Agência-Geral do Ultramar. De
O Forte de São João Baptista de Ajudá, situado em Ouidah,
na República do Benim, foi erguido no séc. XVIII para servir de entreposto e
de proteção militar ao tráfico português de escravos para o continente
americano e Caraíbas. Esteve na posse de Portugal até depois da
independência do Daomé (como a República do Benim se chamava então),
tendo sido abandonado e incendiado por ordem de Salazar em 1961, ano em
que o Daomé decidiu ocupá-lo. Foi recuperado das cinzas ainda na década de
60 e nos anos 80 foi objeto de novas obras de restauro, as quais foram pagas
pelo Estado português.
10€
62. MOURA, Fernando (2010) Originais de Selos nos 100 anos
da República. Lisboa: Fundação Portuguesa das
Comunicações. De 27x20cm. Com 77 págs. Ilustrado a
cores. Brochado, com sobrecapa.
Através do traço de 30 artistas portugueses apresenta-se,
alguns dos mais belos selos emitidos pelos CTT. Apresenta-se a público,
através do traço de 30 artistas portugueses, entre eles Almada Negreiros,
Jaime Martins Barata e Maluda, alguns dos mais belos selos emitidos pelos
CTT - Correios de Portugal no decurso dos últimos cem anos.
10€

63. BARROS, Guilhermino Augusto de [1879] Relatorio
postal do anno economico de 1877-1878, precedido de
uma memoria historica relativa aos correios
portugueses desde o tempo de D. Manuel até aos
nossos dias. Lisboa: Lallemant Frères, typ. Tiragem 500
exemplares. Edição facsimilada promovida pelo Grupo
dos amigos do Museu dos CTT, 1992. De 21x14.5cm.
5€
64. FERNANDO DE AZEVEDO: um texto - uma obra. Lisboa:
Sociedade Nacional de Belas Artes / Athena. De
27.5x19.5cm. Com 263 págs. Ilustrado. Encadernação de
capa dura com sobrecapa.
O contributo de Fernando de Azevedo (1923-2002) para
a arte e para os artistas portugueses, assim como para a
formação de um público mais culto e receptivo à contem
contemporaneidade, foi fundamental. Este livro-catálogo associa a actividade
crítica de Fernando Azevedo, ou textos da sua autoria, escritos entre 1953 e
2001, a obras concretas de artistas com formação e expressão diversas.
Testemunho da sua cultura, da sua sensibilidade e da sua rara visão crítica,
Um texto – uma obra permite conhecer 91 textos de Fernando de Azevedo,
*…+
15€
65. PINTO, Maria Helena Mendes; PINTO, Victor Roberto
Mendes (1968) As Misericórdias do Algarve. Lisboa:
Ministério da Saúde e Assistência. De 27x20.5cm.
Importante trabalho de inventariação do património
artístico e histórico das Misericórdias do Algarve,
numa excelente edição ilustrada com centenas de
reproduções fotográficas em folhas à parte.
32€

66. CASTRO, Júlio de Mello de (1744) Historia
panegyrica da vida de Dinis de Mello de Castro,
primeyro conde das Galveas, do Conselho de
Estado e Guerra dos serenissimos reys Dom Pedro
II e Dom Joaõ V. Lisboa: Na officina de Antonio
Duarte Pimenta. Edição facsimilada da edição de
1744, acrescentada de 61 árvores de ascendência e
descendência, por via masculina e feminina do I
Conde das Galveas, elaboradas por Augusto Salema. Tiragem de 500
exemplares. De 20.5x15cm. Com 438 págs. Encadernação de capa dura com
sobrecapa.
15€
67. Guia Náutico de Munique e Guia Náutico de Évora.
Edição facsimilada com introdução de Luís de
Albuquerque. S/L: CNCD/ INPP. Com 156 págs + fac-
simile. De 22x15.5cm.
Encadernação do editor a sintético com gravação na
pasta e lombada. Excelente exemplar.
Os dois Folhetos que publicam em fac-símile e neste volume se comentam
provém de duas edições do mais antigo guia náutico português conhecido,
podendo assegurar que ambas foram impressas no primeiro quartel do séc
XVI. Essas edições chegam até nós através de exemplares únicos se
conservam em bibliotecas do Estado, em Munique e na Biblioteca de Évora.
10€
68. ALBUQUERQUE, Luís (1965) Os Guias Naúticos de Munique e
Évora. Lisboa: Junta de Investigação do Ultramar. De 28x20 cm.
Com 290 págs. Encadernação meia francesa com gravação nas
pastas e lombada.
Estudo crítico das duas edições do mais antigo guia náutico
português conhecido. Com introdução de Armando Cortesão.
25€

69. CONFRARIA, João (2010) O Interesse Público na Política de Comunicações.
Lisboa: Fundação Portuguesa das Comunicações. De 23.5x15.5cm. Com 316
págs. Brochado.
5€
70. GUICHARD, François (1992) Porto, La Ville Dans Sa
Region -Contribution a l'etude de l'organisation de
l'espace dans le Portugal du nord. Paris: Fondation
Calouste Gulbenkian / Centre Culturel Portugais.
2vols. De 24x17cm. Com 492 + 661 págs. Brochado.
[Tese de doutoramento do ilustre geógrafo e
historiador].
François Guichard geógrafo da Universidade de Bordéus, eminente
especialista que cultiva a história com grande mestria, tem na sua dissertação
de doutoramento (Porto, LaVille dans sa Region) uma obra incontornável para
a compreensão do Porto e do Norte de Portugal.
18€
71. MARTINS, Mário (1978) O riso, o sorriso e a paródia na literatura portuguesa
de quatrocentos. Lisboa: ICP. De 19x11.5cm. Com 117 págs. Brochado.
6€
72. COELHO, Maria Helena Cruz (2003) As
Comunicações na Idade Média. Lisboa: Fundação
Portuguesa das Comunicações. De 31x24cm. Com
253 págs. Encadernação de capa dura com
sobrecapa.
Obra de Investigação Histórica sobre fontes
elaboradas por alguns dos mais destacados
medievalistas. Apresenta a circulação da informação escrita durante o
período medieval em Portugal, dando particular relevo às relações
institucionais, a sua utilização como instrumento da centralização e
estruturação do Estado e como meio de estabelecimento e aprofundamento
das relações internacionais.
[Exemplar novo]
16€

73. ARAÚJO, Luís Manuel; RODRIGUES, Nuno Simões
(2009) As Comunicações na Antiguidade.
Lisboa: Fundação Portuguesa das Comunicações.
De 31x24cm. Com 470 págs. Encadernação de
capa dura com sobrecapa.
Aborda as formas de comunicação durante a
Antiguidade desde as comunicações escritas e
orais (mensagens, cartas) às comunicações
físicas (estradas, pontes) do Egito à
Mesopotâmia, e da Grécia a Roma.
[Exemplar novo]
15€
74. Neto, Margarida Sobral, coord., et al (2003) As
Comunicações na Idade Moderna. Lisboa:
Fundação Portuguesa das Comunicações. De
30x24cm. Com 259 págs. Encadernação de capa
dura, com sobrecapa.
Investigação de vários autores sobre as
comunicações postais no Portugal do Antigo
Regime, nas suas relações sociais e
institucionais.
[Exemplar novo]
16€
75. MARTINS, Mário (1977) A Sátira na Literatura Medieval Portuguesa (séculos
XIII e XIV). Lisboa: ICP. De 19x11.5cm. Com 140 págs. Brochado.
5€
76. DIAS, João José Alves (1982) Manual de Filatelia. Lisboa:
Edição Filatélica Numimática e correios e
Telecomunicações. Introdução de A. H. de Oliveira
Marques. De 21x15cm. Com 107 págs. Ilustrado. Brochado.
5€

77. CRUZ, João Oliveira (1970) Vidago sua História, Origem e
formação. Régua: Imprensa do Douro. De 19.5x13cm.
Com 153 págs. Brochado. Capa apresenta ligeiros picos
de acidez, interior limpo.
Do Índice: Sua história, origem e belezas; a sua formação,
sedutor recanto transmontano; seus desportos,
conjuntos musicais e folclore; formação turística; seu colégio e sua brilhante
cultura; sua indústria, comércio e Agricultura; Ribeira de Oura; Conselheiro
Teixeira de Sousa; *…+
9€
78. FERREIRA, L. Eugénio (1992) Subsídios para a história do
Correio em Portugal. Tratados e convénios postais
assinados por Portugal até à Convenção de Berna. Lisboa:
Grupo de Amigos do Museu dos CTT. De 21x14.5cm. Com 57
págs. Tiragem de 500 exemplares. Brochado.
5€
79. COELHO, J. M. Latino (1880) Panegyrico de Luiz de Camões. Lisboa:
Typographia da Academia. 1ª Edição. De 22.5x14.5cm. Com 20 págs (+
acrescento de folhas que possibilitou uma bela encadernação). Encadernação
meia francesa com gravação a ouro na lombada. Mantém capas de brochura,
primeiras 2 folhas com manchas de acidez.
32€
80. LORGUES, Roselly (1865) O parocho. Romance
religioso. (primeira parte do «livro das communas»).
Traduzido para Vernáculo por F. A. Fernandes e
precedido de uma introducção por CAMILLO
CASTELLO BRANCO. Porto: Em Casa de A. R. da Cruz
Coutinho, Editor. Com 162 págs. De 18.5x12cm.
Encadernação inteira de pele com vilhetas azul e
vermelha na lombada e gravação a ouro.
O excelente texto de Camillo vai da página VII à página XV. 1ªedição.
25€

81. *O’NEILL. Henrique+ Visconde de Santa Mónica (1887) IN
MEMORIAM. Livraria Ferreira. Lisboa. 1887. De 18x12 cm. Com
368 págs. Brochado. 1ª edição. Encadernação meia francesa com
gravação na lombada. Possui assinatura de posse.
[Valorizada com dedicatória do autor].
HENRIQUE O'NEILL,Visconde de Santa Mónica, ocupou cargos de
relevo junto da Coroa portuguesa. Formou-se em Direito em
Coimbra, mas distinguiu-se com erudição nas letras e na poesia.
Em 1873, Henrique O’Neill (1823-1889) foi nomeado preceptor
(cargo que exerceu até 1881) do príncipe real Dom Carlos.
35€
82. GUSMÃO, Adriano (1957) Nuno Gonçalves. Lisboa: Edições Europa-
América. De 18.5x11.5cm. Com 180 págs. Ilustrado. Encadernação
meia francesa com gravação na lombada. Mantém capas de
brochura.
Adriano Gusmão publicou diversos trabalhos no campo da história
da arte portuguesa, centrados sobretudo na temática da pintura
renascentista. Foi um dos fundadores da Associação Portuguesa de
Museologia e da Secção Internacional de Críticos de Arte.
15€
83. SAULE, Béatrix; LIBOUREL, Jean-Louis (2012)
Roulez carrosses! Versalhes. Catalogue
d'exposition. De 26x26cm. Profusamente
ilustrado. Encadernação de capa dura.
1ª grande exposição dedicada a carruagens, a
viaturas históricas de grande luxo e de
diferentes tipos: viaturas de passeio dos filhos
de Luis XVI; as berlinas de Napoleão I; Carros fúnebres de diversos reis;
coches do clero; … realizada em França.
15€

84. BEZERRA, Manuel Gomes de Lima (1992) Os
Estrangeiros no Lima. Viana do Castelo: Câmara
Municipal. 3 vols. De 23x16.5cm. Com 437 + 358+
56 págs. Edição facsimilada da 1ª com um volume
suplementar de estudos. Brochado. Obra com
acondicionado em estojo cartonado.
“Manuel Gomes de Lima Bezerra nasceu a 4 de
Janeiro de 1727 na Freguesia de Santa Marinha de
Arcozelo em «Casa da Rua d`além da Ponte», então
reputada arrabalde e parte da vila de Ponte de Lima.
Após a realização dos estudos preparatórios de Latim e
Filosofia, estudou em Viana cirurgia com os cirurgiões
Manuel de Amorim Dantas e José Custódio da Costa,
este último cirurgião-mor dos regimentos da Província
do Minho, do Hospital Real e da Misericórdia de Viana e
juiz comissário do Cirurgião-Mor do Reino.
Em Ponte de Lima fundou, em 1779, a Sociedade
Económica dos Bons Compatriotas Amigos do Bem
Público. Após a criação da Academia Real das Ciências de
Lisboa, é nomeado corresponsal daquela Academia.
Lima Bezerra foi um dos mais ilustres da sua geração e uma figura dominante
do seu tempo. Foi o iniciador dos estudos limianistas com a obra
monumental «Os Estrangeiros do Lima» que, segundo o prospero apenso a
uma carta por ele dirigida a Frei Manuel do Cenáculo, devia constar de doze
volumes, mas de que só saíram dois: - um, em 1785; outro em 1791, tendo
por principal fonte, o manuscrito de 1752, do Padre António Machado Vilas
Boas, citado na Crónica da Conceição, sobre as antiguidades do Lethes e
fundação da mui notável vila de Viana.”
85€

85. PEREIRA, Pedro Marçal Vaz (2005) Os Correios
Portugueses entre 1853-1900. Carimbos
Nominativos e Dados Postais e Etimológicos.
Madrid: Fundacion Albertino de Figueiredo para la
Filatelia. 2 vols. De 17,5x25cm. Com 460 (Vol. I), 475
(Vol. II) págs. Encadernação de capa dura.
Trata-se de um rigoroso estudo de mais de 500
correios, a etimologia da respectiva povoação onde o
correio se encontrava sediado, um estudo histórico sobre os primeiros forais,
oragos, classes de correio, caminhos de ferro, existência de estações
telegráficas, demografia, estudo de todos os carimbos e muitas outras
informações de interesse, com seus índices de raridade e períodos de uso.
Esta obra exaustiva reproduz todos os carimbos nominativos existentes e
conhecidos até à data, reunidos pelo seu autor numa dilatada investigação e
procura de material que ocupou durante 25 anos de esforços. Trata-se da
obra mais completa do seu género publicada até agora, e o seu interesse é
evidente para o coleccionador e, para o estudioso, como ponto de partida
para qualquer investigação séria sobre a história postal de Portugal.
30€
86. ABECASSIS, José Maria (1990-1991) Genealogia
Hebraica Portugal e Gibraltar Sécs. XVII a XX. Lisboa:
Edição do Autor. 5 vols. De 17x24cm. Volume I -
Abeasis-Benhayon (757 págs.) Volume II - Beniso-
Fresco (762 págs.) Volume III - Gabay-Serfaty (775
págs.) Volume IV - Seriqui-Documentos (748 págs.)
Volume V - Índices e Adenda (175 págs.). Brochado.
135€
87. Desenhos originais de selos portugueses; pref. Luiz Duran. Lisboa: Fundação
Portuguesa das Comunicações, 2006. De 30x24cm. Com 65 págs.
Profusamente ilustrado. Brochado.
Reúne-se neste catálogo os esboços de desenhos originais dos mais
emblemáticos selos portugueses.
8€

Ilustradores: Acácio Santos; Alberto Cardoso; António
Pimentel; Armando Alves; Cândido Costa Pinto; Carlos
Calvet; Carlos Leitão; Carlos Possolo; Cipriano Dourado;
Eduardo Aires; Henrique Cayate; Jaime Martins Barata;
João Abel Manta; João Machado; José Brandão; *…+
88. BARREIROS, P. Manuel D´Aguiar (1989) A Catedral
de Santa Maria de Braga. Estudos críticos
archeologico-artisticos. Braga: Sòlivros de Portugal.
De 27x20cm. Com 129 págs. Reprodução fac-
similada da edição de 1922. Brochado. Possui ex-
libris.
[Exemplar ilustrado, com fotografias e plantas sob
papel couché].
13€
89. Minia, ano 1, nº 1 de 1978. Braga: Associação para a defesa,
estudo e divulgação do património Cultural. De 25x19cm.
Com 123 págs. Brochado. Por abrir.
[Exemplar raro]
8€
90. ALMEIDA, Fortunato de (1967-71) História da Igreja em Portugal. Nova
edição preparada e dirigida por Damião Peres. Porto: Livraria Civilização. 4
vols. De 31x21.5cm. Com 532 + 725 + 654 + 444 págs. Ilustrados em extra-
texto com a reprodução de quadros e gravuras. Encadernação do editor com
gravação nas pastas e lombada.
Obra com a história da Igreja desde as suas origens românicas até ao século
XX e incluindo a sua presença no Império Ultramarino. Último volume consta
de um conjunto de apêndices e anexos aos volumes anteriores com:
Estatística dos Autos de Fé celebrados em Portugal; textos das concordatas
entre o Estado e a Igreja desde a Idade Média; Catálogo de todas as igrejas,
comendas e mosteiros que havia em Portugal nos anos de 1320 e 1321;
150€

Rendimentos das comendas das ordens militares em 1823; Documentos
concernentes à extinção da Inquisição de Goa; Notícias das Missões de
Moçambique referidas ao ano de 1923; Estatística das instituições criadas
pela Congregação do Espírito Santo relativa ao ano de 1914; etc
A História da Igreja em Portugal (1910-1928) é uma obra em que Fortunato
de Almeida consegue reunir uma variedade de informação bibliográfica,
colhida em diferentes livros e documentos, com um poder de síntese elevado
e uma grande capacidade de interpretação histórica.”
[Exemplares perfeitos]
91. ANAIS, CRÓNICAS E MEMÓRIAS AVULSAS
DE SANTA CRUZ DE COIMBRA. Textos
publicados com uma introdução por António
Cruz...
Porto: Biblioteca Pública Municipal, 1968. De
30x20.5cm. Com 173 págs. Encadernação de
capa dura (editor).
Do índice: Annales Portucalenses veteres;
registos analísticos vários; vida de D. Telo;
Vida de S. Teotónio; Livro das Eras; Livro das Lembranças: Anais
quatrocentistas; Arenga e memórias avulsas; IIIª e IVª crónicas breves; Vida
do Bem aventurado padre S. Teotónio primeiro prior que foi do mosteiro de
Santa Cruz.
17€
92. LEITE, Bertha (1940) A Mulher na História de
Portugal. Lisboa. De 24.5x17.5cm. Com 238 págs.
Ilustrado. Brochado (capa nova).
[Exemplar raro]
16€

93. BRUNO (1907-1908) Portuenses Ilustres. Porto: Livraria
Magalhães & Moniz, Editora. 1ª Edição. 3 vols. De
19x12cm. Com 408 + 413 + 416 págs. Encadernação meia
francesa, mantém capas de brochura.
Obra fundamental de Sampaio Bruno sobre os mais
destacados vultos do Porto, do século XIV até finais do
século XIX.
“Nascido no Porto a 30 de Novembro de 1857, Sampaio Bruno (pseudónimo
de José Pereira de Sampaio) formou-se em Medicina em 1876, tendo
frequentado a Escola Politécnica de Lisboa até 1878, altura em que, por falta
de saúde, a abandonou. Este facto foi determinante na sua escolha
profissional: o jornalismo, a actividade em que se notabilizou. Com quinze
anos de idade já colaborava em jornais estudantis como o 'Laço Branco', o
'Vampiro' e a 'Gazeta do Realismo'. Publicou o seu primeiro livro, 'Análise da
Crença Cristã Estudos críticos sobre o cristianismo', no Porto, em 1874.
Exilou-se, mais tarde, em Paris, devido à sua participação no movimento
republicano, onde escreveu 'Manifesto dos Emigrados da Revolução
Republicana de 31-1-1891' e 'Notas do Exílio' (1893). Regressou a Portugal,
tendo participado activamente na luta do Partido Republicano Português
contra o regime monárquico. Após a proclamação da República, em 1910, foi
nomeado director da Biblioteca Municipal do Porto. Para além de ter
colaborado em diversos jornais e revistas, Sampaio Bruno escreveu obras
como: 'Geração Nova' (1886), 'O Brasil Mental' (1898), 'O Encoberto' (1904),
'Os Modernos Publicistas Portugueses' (1906), 'A Questão religiosa' (1907),
'Portuenses Ilustres' (1907-1908), 'A Ditadura – subsídios morais para seu
juízo crítico' (1909) e 'O Porto Oculto – obra para servir de remate e
conclusão à dos `Portuenses Ilustres´ ' (1912). Sampaio Bruno morreu, no
Porto, a 11 de Novembro de 1915.”
85€

94. CARVALHO, António (coord. ) (2009) Colecção
António Olmos. Cascais: Câmara Municipal. De
27x24.5cm. Com 214 págs. Profusamente
ilustrado. Encadernação de capa dura.
Este catálogo refere o papel do coleccionador
António Olmos e a importância dos museus
como locais privilegiados para a divulgação e
estudo dos “corpus das colecções”. O percurso
expositivo de uma colecção é
também um meio para uma
melhor compreensão do
conteúdo e do perfil do próprio
coleccionador.
A publicação distribui-se por
vários capítulos, da
responsabilidade de vários autores, atestando a multiplicidade disciplinar da
colecção, onde se incluem, entre outras, a paleontologia e a mineralogia, as
artes decorativas, documentos, biblioteca e filatelia, não ignorando as
colecções de escultura e pintura dos séculos XIX e XX.
Alguns artigos: Arte Medieval por Paulo Almeida Fernandes e Carla Varela
Fernandes; Colecção de Documentos por Bernardo de Sá-Nogueira; Faiança
Portuguesa por Alexandre Nobre Pais; Têxteis por Maria Leite; Mobiliário por
José António Proença; Ourivesaria Portuguesa por Gonçalo de Vasconcelos e
Sousa; A filatelia Portuguesa Por Carlos Kullberg; *…+
17€
95. FERREIRA, Godofredo (1958) O Pai de Camilo Castelo Branco: empregado
dos Correios. Lisboa. Com 15 págs. De 22x17cm. Brochado. 2ª edição.
Nas constantes consultas ao Arquivo Histórico dos CTT, o autor encontrou um
acervo de documentos referentes a um curioso processo em que estava em
causa o pai de Camilo Castelo Branco, ou seja Manuel Joaquim Botelho
Castelo Branco. Manuel Castelo Branco, com as suas prosápias de fidalgo e as
5€

suas graves dificuldades financeiras, pretendia um emprego compatível com a
sua posição social e decidiu entrar, teimosamente, pelo lugar de correio
assistente de Vila Real, com os mesmos
argumentos (um futuro para os filhos) que
Camilo apresentou para obter, com a mesma
teimosia, o título de visconde. Tendo, finalmente
conseguido a nomeação, da parte da rainha
Dona Maria II, para quem apela, confessando o
seu passado liberal fidelíssimo. Este Manuel
Castelo Branco não tinha um passado exemplar,
pois, em Viseu "partilhou das actividades fraudulentas da família, exercidas a
coberto da autoridade do pai", o juiz de fora Dr. Domingos José Correia
Botelho, por alcunha "o Brocas", altamente corrupto. A cena política da
época, profundamente agitada, faz que o novo correio assistente seja
rapidamente substituído por alguém mais influente.
96. DUARTE RODRIGUES, Alfredo (1947) O Marquês de Pombal e os
seus Biógrafos. Razão de ser de uma revisão à sua história.
Lisboa: [Composto nas Grandes Oficinas Gráficas 'Minerva'].
1947. De 23x16 cm. Com 256 págs. Belíssima encadernação
inteira de pele com ferros a ouro nas pastas e na lombada.
Exemplar com capas de brochura. Possui assinatura de posse.
Obra contendo a historiografia pombalina.
25€
97. SANCEAU, Elaine (1948) O Caminho da Índia. Porto. 1ª Edição. De
21.5x14cm. Com 274 págs.
Belíssima encadernação inteira de pele com ferros a ouro nas pastas
e na lombada. Exemplar com capas de brochura. Possui assinatura de
posse.
22€

98. CARVALHO DE ATAÍDE, Manuel de (1993)
Theatro Genealogico Qve Contem As
Arvores De Costados Das principaes Familias
do Reyno de Portugal, & suas Conquistas.
TOMO I. PELO PRIOR D. TIVISCO DE NASAO
ZARCO, Y COLONA. EM NA.POLES. Por
NOVELO DE BONI.S, Anno M. CX. II. (1702)
De 32x20 cm. Com 472 págs. Facsimile da 1ª
edição. Acrescido, no verso de cada árvore
de costados da respectiva descendência e
ou representação genealógica. Tiragem de 500 exemplares. Encadernação
de capa dura com sobrecapa.
Único tomo publicado. Obra proibida em 1703, por ordem de D. Pedro II, por
“conter notórios erros contra a vontade do facto, não é conveniente que
corra, nem que se lhe dê crédito algum.” Nos anos trinta do século XX
levantou-se novamente uma discussão em torno do Theatro Genealógico,
depois de dois escritores G. L. Santos Ferreira e Saul Santos Ferreira, neto do
anterior, pela análise do frontispício do Theatro Genealógico concluírem
tratar-se de um texto cabalístico guematrico de sinais hebraicos, cuja
complexa decifração empreenderam e por conjugação com o exame do
frontispício da Pericope Genealógica de Frei Jerónimo de Sousa, também
publicada sob o pseudónimo de D. Tivisco sem data de edição, concluindo
que Cristóvão Colombo seria afinal Salvador Gonçalves Zarco, filho bastardo
do Infante D. Fernando, Duque de Viseu e de Beja, sobrinho e herdeiro do
Infante D. Henrique.
“MANUEL DE CARVALHO DE ATAIDE, Commendador da Ordem de Christo, e
Capitão de cavallaria. Foi pae do primeiro marquez do Pombal Sebastião José
de Carvalho e Mello, celeberrimo ministro d'el rei D. José. - N. em Lisboa, e m.
a 14 de Março de 1720.
26€

99. MATTOSO, José [dir.] (1992-1993) História de
Portugal. I- Antes de Portugal. II- A Monarquia
Feudal. III- No Alvorecer da Modernadade. IV- O
Antigo Regime. V- O Liberalismo. VI- A Segunda
Fundação. VII- O Estado Novo. VIII- Portugal em
Transe. Lisboa: Círculo de Leitores. De
27x19.5cm. 8 grossos vols. Encadernações
editoriais.
Este excelente trabalho superiormente dirigido por JOSÉ MATTOSO teve a
colaboração de ilustres AUTORES. Obra profusamente ilustrada e impressa
em excelente papel. Bons exemplares.
85€
100. LOPES, Edmundo Correia (1949) Melgaço: Estância
Termal. Porto: Vidago, Melgaço & Pedras Salgadas.
De 24.5x18.5cm. Com 125 págs. Brochado (capa
com alguns danos e manchas, as primeiras oito
apresentam ligeiras manchas). Raro exemplar.
Do índice: Capítulo I – A Região: Pontos essenciais
de estâncias de águas; Arqueologia; Monumentos,
Tradições e paisagem; Produção e expansão; Diálogo poético na fronteira de
duas províncias; Capítulo II – Itinerários: A viagem; Em Monção; O Pêso; A
igreja de Paderne; A vila de Melgaço; S. Gregório; Para Castro Laboreiro;
Curiosidades castrejas; Cubalhão; A Peneda; *…+ História da Estância.
Capítulo I: As àguas: A Descoberta; Curas Milagrosas; o registo; os
proprietários dos terrenos; semente de disputas; uma sociedade para obter
concessão; *…+
13€
101.
Livros Portugueses de Cozinha; Coordenação de Manuela Rêgo;
Apresentação de José Quitério. Lisboa: Biblioteca Nacional, 1998. De 23x16
cm. Com 216 págs. Ilustrado. Brochado.
5€

Inicia o livro com dois excelentes estudos: Da
bibliografia culinária portuguesa e Da gastronomia na
Imprensa. Segue depois um completo catálogo
[manuscritos, impressos, monografias, publicações
periódicas, agendas, …+ enunciando todos os livros
de cozinha conhecidos, onde são descritos com
pormenor 1014 espécimes literários, alguns
acompanhados de elucidativas e belas gravuras a
negro e a cores.
102. CEREJEIRA, Domingos (2003) Memórias da Serra
d’Arga. Caminha: Jornal Digital Caminha@2000. De
21x14.5cm. Com 100 págs. Brochado.
Do índice: a festa de S. João d’ Arga; Bodas e
Baptizados; a matança do porco; alegrias e tristezas de
um lavrador; os funerais; a corrida do galo; o sino; a
sementeira, colheita e manipulação do linho; *…+
6€
103. VIEIRA, P.e José Carlos de Sousa Alves (1934) Vida de S. João Bosco.
Lisboa: Escola Tipográfica das Oficinas de S. José. De 20x13cm. Com
353 págs. Ilustrado com estampas fora do texto. Excepcional
encadernação inteira de pele com ferros a ouro nas pastas e na
lombada. Exemplar perfeito com capas de brochura. Possui assinatura
de posse.
14€
104. MARQUES, José (1995). Actualidade do legado de D.
Frei Bartolomeu dos Mártires. Braga: "Theologica". De
23x16 cm. Com 17 págs. Brochado. [exemplar novo].
Trata este pequeno mas profundo estudo entre outros
temas: Da reforma do clero na diocese de Braga, Da
defesa das rendas eclesiásticas; Da correcta
administrações dos bens das Igreja, *…+
5€

105. LISBOA, Frei Cristovão de (1962). História dos
animais e árvores do Maranhão. Lisboa: Arquivo
Histórico e Ultramarino. De 32x23 cm. Com XII
(introdução); 158 (texto); 308 (gravuras) págs.
Brochado. Ilustrado. [Exemplar perfeito]
Estudo e notas do Dr. Jaime Walter. Prefácio de
Alberto Iria. Com reprodução fac-similada do
códice manuscrito ainda inédito.
Frei Cristóvão de Lisboa, irmão do chantre da Sé de Évora, Manuel Severim de
Faria, chegou ao Maranhão em Maio de 1624. Durante os dois primeiros anos
da sua estância no Maranhão Frei Cristóvão percorreu as regiões do interior.
Nestas viagens colheu os elementos que utilizou para a elaboração da sua
obra. Trata-se efectivamente de uma obra de excepcional importância para o
esclarecimento da parte portuguesa no estudo da história natural do Brasil.
45€
106. MARQUES, José (1998). D. Lourenço Vicente visto de
Avinhão. Braga: “Theologica”. De 23x16 cm. Com 24
págs. Brochado. [exemplar novo].
Do índice: Breves notas biográficas; D. Lourenço Vicente
e o cisma; Reflexos do cisma em dioceses portuguesas;
Impacto do cisma e da guerra da Independência na
clerezia bracarense; A imagem de D. Lourenço Vicente.
5€
107. MACEDO, Diogo (1945). A escultura portuguesa nos
séculos XVII e XVIII. Lisboa: Edição da revista
«Ocidente». De 13x16 cm. Com 135 págs + XXXI
estampas extra texto. [por abrir].
Esta obra relecte o profundo conhecimento do autor
na matéria versada. Com uma escrita fácil, mas com a
profundidade precisa e uma tão grande profusão de estampas, é de facto
uma obra impar acerca da Escultura Portuguesa.
13€

108. PIMENTA, Alfredo (1942). A Igreja e os regimes políticos. Lisboa: edição da
Junta Escolar Monárquica de Portugal. De 21x15 cm. Com 47 págs. Brochado.
[por abrir].
7€
109. CASTELLO BRANCO, Theresa M. Schedel
(1971) A Vida do Marquês de Sande.
Lisboa: Livraria Ferin. De 24x18 cm. Com
[Exemplar com dedicatória e assinatura
manuscrita do punho da autora].
Militar e diplomata português do século
XVII. Foi-lhe ministrada uma cuidada
educação por jesuítas, com destaque para
a matemática e a geografia. Desempenhou funções de chefia militar na
Batalha do Montijo, em 1664, e chegou a general. Foi também governador de
Olivença. Iniciou a carreira diplomática durante a regência de D. Luísa de
Gusmão. Negociou o casamento de Carlos II de Inglaterra com D. Catarina de
Bragança, em 1661, e contratou depois o casamento de D. Afonso VI com D.
Maria Francisca Isabel de Saboia, realizado em 1666. Foi assassinado em
1667.
18€
110. Oliveira, Ana Cristina... [et al.] (1996) Pelas ruas e lugares de Loures: onde se
fala de arqueologia, dos saloios e de hoje... Loures: Museu Municipal. De
6€
111. VELOSO, Maria Teresa Nobre (1988) D. Afonso II. Relações de Portugal com a
Santa Sé durante o seu reinado. 2 Vols. Coimbra: Edição do Autor. De 30x20
cm. Com 742 págs. Brochado. [Dissertação de Doutoramento em História da
Idade Média]
[Exemplar com dedicatória e assinatura manuscrita do punho da autora].
40€

“D. Afonso II. Relações de Portugal com a Santa Sé
durante o seu reinado estuda uma das épocas menos
conhecidas da História medieval portuguesa. Neste
trabalho a autora põe em evidência acontecimentos
decisivos para a vida do jovem país que era então
Portugal. Este, que tinha ganho a independência de jure
havia menos de meio século continuava, no entanto, sob
a ameaça de vizinhos poderosos - Leão e Castela. Além disso, a omnipresença
muçulmana marcava ainda de forma decisiva a política e a economia do país.
Assim, pelas razões citadas, é aparentemente inexplicável o processo de
centralização encetado por D. Afonso II (1211-1223). Por isso, a maioria dos
Historiadores (incluíndo A. Herculano), acusou sempre o monarca sem
entender que as medidas preconizadas durante o seu governo iniciavam, de
um modo extraordinariamente precoce, a centralização real. Um dos
instrumentos dessa política foi, entre outros, a elaboração dos Registos de
Chancelaria que, excluíndo os pontifícios, são dos mais antigos da Europa. A
autora analisa pormenorizadamente as razões que explicam a citada política.
Para fundamentar o seu estudo baseia-se em amplo conjunto documental -
diplomas régios e particulares, mas de um modo muito preciso (e este facto é
relativamente novo) nos documentos pontifícios. Tendo como fonte
imprescindível as informações preciosas fornecidas pelos diplomas
provenientes da chancelaria papal a História portuguesa, em particular a da
Idade Média, ganha neste estudo nova dimensão”.
112. MOUTA, Fernando (1933) Etnografia Angolana: Subsídios. Porto. De
35x24 cm. Com 74 págs. Ilustrado. Encadernado com vinheta
vermelha na lombada. [exemplar perfeito].
Ilustrado com 32 fotografias, a sépia, de página inteira (uma por
folha) e um mapa do norte de Angola. Edição trilingue, português,
francês e inglês. Impresso em papel de elevada gramagem.
[invulgar]
39€

113. JORDAN, Anne Marie (1994) O retrato de Corte em
Portugal. Lisboa: Edições Quetzal. De 30x23 cm.
Com 197 págs. Ilustrado. Encadernado.
Este estudo constitui uma interessante e
importante reavaliação de uma área de investigação
há muito negligenciada no âmbito do retrato. A
saber, o retrato da corte em Portugal e o seu
aparecimento em Lisboa em meados do século XVI.
São analisados pela primeira vez, alguns significativos retratos reais
portugueses, e que nunca foram devidamente considerados em estudos
anteriores. A partir de documentação recentemente descoberta, foi agora
possível, clarificar retrato em Portugal.
19€
114. VIDEIRA, A. G. (1955) Angola. Lisboa: José Andrade. 1ª Edição. De
25x18cm. Com 148 págs. Ilustrado com
estampas fora do texto. Possui ligeira mancha
num canto inferior esquerdo das últimas
páginas, que não afeta o texto.
Encadernação perfeita, inteira de pele com
ferros a ouro nas pastas e na lombada.
Mantém capa de brochura. [Exemplar já raro]
25€
115. PIMPÃO, Álvaro Júlio da Costa; ALMEIDA, Manuel Lopes de
(1970) Catálogo dos reservados da Biblioteca Geral da
Universidade de Coimbra. Coimbra: por Ordem da
Universidade. De 25.5x19cm. Com 753 págs. Excecional
encadernação inteira de pele com ferros a ouro nas pastas e na
lombada. Exemplar com capas de brochura plastificadas. Possui
assinatura de posse.
Edição especial (100 exemplares) em papel linho autenticada
com o selo branco da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra.
26€

116.
1º Colóquio Galaico-Minhoto (1981). Ponte de
Lima: Associação Cultural Galaico-Minhota.
2vols. Com 514 + 484 págs. De 24x17.5cm.
Brochado.
Alguns dos temas abordados: O Mostero de S.
Salvador de Paderne; A Comarca de Valença do
Minho; A Vieira símbolo; Alguns aspectos da
Heráldica Arquiepiscopal; Um fidalgo Minhoto de
ascendência galega; Relações galaico-
Bracarenses no século XV; Algumas achegas para a História Vianesa; Um
casamento galaico-minhoto no século XVI; Cartas de Brasões de armas de
dois irmãos dos Arcos de Valdevez; Azulejo Arcaicos em Ponte de Lima; A
faiança de Viana; Castros e castelos de Ponte de Lima; …
Com a participação de ilustres investigadores nacionais e internacionais: José
Marques, Humberto Baquero Moreno, Manuel Artur Norton, Pe Avelino de
Jesus da Costa, Maria Ogando, Luis Monteagudo, José Barrera, entre muitos
outros.
26€
117. Silva, Fernando Emygdio da (1905) O Operariado Português na questão
social. Lisboa: Typographia Universal. Com prefácio do Senhor Conselheiro
Eduardo Villaça. 1ª Edição. De 19x12.5. Com 285 págs. Encadernação
modesta, mantém capas de brochura. Possui carimbo numa folha. Raro.
Excelente obra, muito bem documentada aborda a questão do operariado
português desde a sua formação até 1905. Importante para o estudo das
“associações de socorro mútuo”.
Do índice: o período de formação do movimento operário; o
desenvolvimento do movimento operário; o movimento unionista português;
o cooperativismo; as cooperativas; o cooperativismo em Portugal; o
socialismo em Portugal; o anarchismo em Portugal; greves; congressos
operários; caixas económicas; legislação social; *…+
14€

118. BATISTA, Luís Miguel Preto (2000) Os Casais das
Vaginhas. Entroncamento: C.M.E. De 21x14.5cm. Com
As Vaginhas e a Capela de João Baptista fazem parte da
memória colectiva dos habitantes de Entroncamento.
Embora existam, sobre estes locais, alguns
apontamentos dispersos, publicados pelo grande jornalista que é o Sr.
Eduardo O. P. Brito, (…) a ideia de realizar este estudo surgiu, assim, da
necessidade de preservar por escrito aquilo que se vai perdendo na memória
das gentes…
5€
119. CIRURGIÃO, António (1972) Cancioneiro de D. Cecília de Portugal. Introdução
e notas por ... Lisboa: Edição da Revista Ocidente. 1ª Edição. De 25x18cm.
Com 72 págs. Exemplar por abrir. Brochado (capa apresenta picos de acidez).
Estudo sobre um manuscrito inédito do século XVII.
12€
120. LOPES, M. M. Ramos (1997) Cantares do Povo Minhoto: região de Barcelos.
Barcelos. De 23x17 cm. Com 23 págs. Brochado.
5€
121. ALMEIDA, Jayme Duarte de; PEREZ, Rogério;
NUNES, Leopoldo; BATISTA Fernando
(1951- 1953) História da
Tauromaquia. Técnica E Evolução
Artística do Toureio. Lisboa: Artis. 2
de 31x23.5cm. Com 380 (vol I) + 452
(vol II) págs. Encadernado com
gravação a ouro nas pastas e lombada.
Edição muito cuidada, documentada com inúmeras estampas
impressas a negro e a cores nas páginas de texto e em
separado e desenhos de Álvaro Duarte de Almeida. Edição monumental.
São autores desta excelente obra, nomes dos mais autorizados em assuntos
tauromáquicos, sendo esta a mais completa obra no género.
160€

122. GUEDES, José Marques (2005) Das Terras do Outeiro
Santo a Vila de Aguieira. De 23.5x17cm. Com 145 págs.
Ilustrado. Brochado com sobrecapa.
5€
123. MENDES, Fonseca (1951) Lisboa e os curiosos
fastos do seu porto. Lisboa: Câmara Municipal de
Lisboa. De 22x16cm. Com 127 págs. Ilustrado.
Brochado.
15€
124. Figuras Ilustres do Norte de Portugal. Ciclo de
Conferências. Porto: Fundação Eng. António de
Almeida. De 23.5x16cm. Com 124 págs. Brochado
(capa com ligeiras manchas de sujidade).
Do índice: Dois Antiquários de Entre Douro e Minho
no século XVI: Mestre António e Doutor João de
Barros – por Joaquim Verrisimo Serrão; Um príncipe
de Avis: O Infante D. Henrique – por Humberto Baquero Moreno; Um
patriota: Luciano – por Montalvão Machado; Um militar: O Conde de
Amarante – por Luís da Câmara Pina; *…+
13€
125. LEITÃO, Joaquim Rebordão (2003) Aldeia Nova do Cabo e a
Cova da Beira: estórias e olhares. Fundão: Edição de autor.
De 21x15cm. Com 232 págs. Ilustrado. Brochado
5€

126. NEIVA, Manuel Albino Penteado (1993) Vila Chã: Uma
comunidade Rural do século XVIII. Esposende. De
21x15cm. Com 48 págs. Ilustrado. Brochado.
5€
127. SANTOS, Guilherme G. de Oliveira (1988) Testamento de
um escritor: Pombal responsável pela execução dos
Távoras, Notas Queirosianas, Manuel do Espírito Santo
Limpo (um cientista esquecido). Lisboa: Livraria
Portugal. Tiragem de 300 exemplares. De 24x17cm. Com
12€
128. ARAGÃO, Teixeira de [1894] Diabruras, Santidades e
Prophecias. Edição facsimile de 2004. Lisboa:
Academia das Ciências de Lisboa / Alcalá. De
24x16cm. Com 180 págs. Brochado [embalado].
Curiosíssima colectãnea de contos fantásticos da
nossa história, envolvendo casos insólitos
inexplicáveis, bruxas, lobisomens, etc.
[Invulgar e muito procurado].
17€
129. Arqueologia e História: Estudos de Lisboa –
séculos XV a XIX. I Colóquio Temático. Lisboa:
Edições colibri e Associação dos Arqueólogos
Portugueses. Tiragem 600 exemplares. De
Colóquio que reuniu os mais ilustres olisipográfos
entre os quais se encontrava Gustavo de Matos
Sequeira, Júlio de Castilho e Vieira da Silva, entre
muitos outros.
9€

130. SANTIAGO, Padre Fr. Diogo de (1741) - Postilla
Religiosa, e Arte dos Enfermeiros, Guarnecida com
eruditos conceitos de diversos Autores, facundos,
Moraes, e Escriturários Pelo Padre Fr. Diogo de
Santiago, religioso de S. João de Deos, Com que
educou, e praticou aos seus Noviços, sendo Mestre
delles no Convento de Elvas, para perfeição da
vida Religiosa, e voto da Hospitalidade (...). Lisboa:
Oficina de Miguel Manescal da Costa, impressor do Santo Ofício (Edição em
fac-símile, em parceria com A Ordem Hospitaleira de São João de Deus.
Original cedido pela Biblioteca da Academia das Ciências Médicas.
Apresentação de Luís Graça, introdução de Aires Gameiro: Lisboa: Alcalá,
2005.
A Postilla Religiosa e Arte de Enfermeiros é o primeiro manual de formação
em cuidados de enfermagem de que há notícia em Portugal.
Publicada em 1741, depois do necessário nihil obstat et imprimatur das
autoridades civis e religiosas, incluindo o competente parecer do médico da
Câmara Real e físico-mor do é seu autor o Padre Frei Diogo de Santiago,
religioso da Ordem Hospitaleira de S. João de Deus. A obra destinava-se
explicitamente à formação dos noviços do Convento de Elvas, "para perfeição
da vida religiosa e voto da hospitalidade", sendo apresentada como resultado
da experiência do autor em “quarenta anos de Religião” (Do prologo ao leitor.
In: Santiago, 1741. iv-vii).
Na época, e desde 1645, os hospitaleiros de S. João de Deus não só
administravam uma vasta rede de hospitais militares, de campanha e de
retaguarda, do Minho ao Alentejo, como neles prestavam os cuidados de
enfermagem.
18€
131. DUARTE, João Ferreira (org.) (2008) A Cultura Entre a Tradução e Etnografia.
Lisboa: Veja. De 23x15.5cm. Com 201 págs. Brochado.
5€

132. SABUGOSA, Conde de (1922) Outra Rainha. Lisboa: Portugália Editora. De
28.5x20.5cm. Com 24 págs. Exemplar por Abrir. Brochado.
Breve mas bem documentado estudo sobre a rainha D. Amélia.
9€
133. Boletim da Biblioteca Pública Municipal de
Matosinhos. Matosinhos. Papelaria e
Tipografia Leixões. Nº 1 - 1954 ao Nº 20 -
1973. 20 vols. De 24.5x18.5cm. Ilustrado.
Brochado.
Obra RARA e valiosa devido á raridade dos
primeiros números.
Vol 1 – Retalhos de investigação etnográfica;
O mar e o sal – esboço etnográfico;
Santuário de Matosinhos; Música Antiga Portuguesa Popular e Culta. Vol 2 –
Notícia de alguns escritores de Riba-Leça; O carnaval na música; Prefácio,
algumas cartas e notas para o volume Cartas e Bilhetes Postais de António
Nobre e Justino Montalvão; Inventário histórico-artítico e etnográfico do
concelho de Matosinhos; Anais do Município de Bouças. Vol 3 – Nótulas
Florbelianas; O Convento de Nª Sª da Conceição de Matosinhos; Foral de
Matosinhos;… Vol 4 – Tres momentos de nuestra vida espiritual ante el libro;
A quinta da Conceição Leça da Palmeira; Leça dos Mareantes; … Vol 5 –
Alguns elementos das casas de Matosinhos, Maia e Vila Do Conde; A memória
de Pampelido; … Vol 6 – Um pintor de Leça; Maria Peregrina de Sousa; Os
painéis do Purgatório e as origens das alminhas populares;… Vol 7 – Escola
naútica do Infante; Resenha Histórica da Freguesia de S. Mamede de Perafita;
o Mosteiro de S. Salvador de Bouças; Bibliografia do Dr. Augusto César Pires
de Lima;… Vol 8 – João Gonçalves Zargo, cavaleiro da Casa do Infante; A
missão dos mordomos na festa de S. Mamede de Perafita; Os critãos novos
no Porto – o édito de explusão de D. Manuel – A Matança dos Cristãos Novos
– O Auto de fé no Porto;… Vol 9 – Velha-Leça; O Mar na poesia Medieval; A
Igreja Paroquial de Leça da Palmeira;… Vol 10 – obra de Talha dourada no
80€

concelho de Matosinhos; Mistério do Natal na Canção Popular Portuguesa; A
Romaria do Senhor de Matosinhos;… Vol 11 – A Igreja do Mosteiro de Leça,
os Paços do Balio e as capelas da Baliagem; Castelos e atalaias militares do
antigo julgado de Bouças; Medicina Popular;… Vol 12 – Miguel de Unamuno;
Entretimentos Etnográficos e Filológicos; A Barra do Douro e o Porto de
Leixões; Origem dos templos, das paróquias e dos Padroados. Vol 13 – D.
Carlos de Bragança; Entretimentos Etnográficos e Filológicos; As antigas
salinas da terra de Bouças; Matosinhos possui a primeira fábrica de Penicilina
do País;… Vol 14 – O Poeta Manuel Bandeira; O Rio de Leça desde a sua
origem até à sua foz; Entretimentos Etnográficos e Filológicos;… Vol 15 – O
Abastecimento de água à cidade do Porto e à Vila de Matosinhos; Luís de
Magalhães e a evolução do seu lirismo;… Vol 16 – Eugénio de Castro; Florbela
Espanca; A Lota de Matosinhos;… Vol 17 – Jorge Condeixa; Estudo
onomatológico do sector antroponímico; o escritor Luis de Magalhães;… Vol
18 – José Régio; Intercâmbio Transmontano-galaico; Touradas, Toureiros e
Tauródromos no Porto, em Gaia e em Matosinhos; … Vol 19 – Noticia
abreviada das visitas pastorais outrora efectuadas à freguesia de Lavra, no
concelho de Matosinhos;… Vol 20 – Luís de Camões; O Sargaço na orla
marítima entre Leça da Palmeira e a Foz do Rio Ave;…
(capa do 1º volume com picos de acidez).
134.
Anuário Ordens Honorificas Portuguesas
1969. Lisboa: Presidência da República. De
22x17cm. Com 633 págs. Brochado. Ilustrado.
Contém uma relação dos membros de cada
uma das ordens e da indicação dos falecidos
no decurso do ano. Figuram no anuário outros
elementos relativos à legislação, à orgânica
das ordens, ao funcionamento dos conselhos
e ás condecorações estrangeiras atribuídas a
cidadãos portugueses.
13€

135. ANDRADE, Maria Filomena (1996). O Mosteiro de
Chelas: Uma comunidade feminina na Baixa Idade
Média, Património e Gestão. Cascais: Patrimonia
Histórica. De 24x17 cm. Com 184 págs. Brochado.
Prefácio de Iria Gonçalves.
Dissertação de Mestrado em História Medieval
apresentada à FCSH-UNL.
12€
136. CONDE DE TOVAR (1961) Estudos Históricos.
Lisboa: Academia Portuguesa da História. 3
vols. De 25.5x20cm. Com 245 (tomo I) + 305
(tomo II) + e 215 (tomo III) págs. Exemplares
por abrir. Brochado. Colecção completa,
integrada na série "Subsidios para a História
Portuguesa". Valiosa.
Tábua geral das matérias:
Tomo I: O Desafio aos Infantes D. Pedro e D.
Henrique; Frei Dinis de Alencastre; Os Arquivos do Vaticano; Catálogo dos
Manuscritos portugueses ou relativos a Portugal existentes no Museu
Britânico; As memórias de Álvaro Lopes, secretário de El-Rei D. João II; Para a
última instância do processo dos Távoras; A Embaixada do Infante D. Dinis à
corte de Inglaterra em 1388.
Tomo II: O Arquivo de Estado de Veneza; Portugal e Veneza na Idade Média;
As consequências económicas do terramoto de 1755; Historiografos
Medievais de Castela e Leão; Esfragistica medieval portuguesa.
Tomo III: Cap. I- A Administração pública em Portugal nos século XII a XIV;
Cap II – As Reformas administrativas de D. Pedro I; Cap. III – Ascenção,
Apogeu e decadência do escrivão da puridade; Cap. IV - atribuições do
escrivão da puridade; *…+
38€

137.
MAGALHÃES, Alfredo de (1937) Em defesa do
Porto. Porto: [Grandes Ateliers gráficos Minerva].
De 23x16 cm. Com 200 págs. Brochado. [apresenta
desgaste e picos de acidez na capa e frontispício].
José Alfredo Mendes de Magalhães nasceu a 20 de
Abril de 1870, em S. Salvador de Gandra (Valença
do Minho). Após ter frequentado o Colégio Jesuíta
do Espirito Santo, em Braga, foi para o Porto onde, concluído o liceu,
ingressou na Academia Politécnica e na Escola Médico-Cirúrgica (1890-1896),
tendo alcançado o bacharelato nesta última (1896). Frequentou ainda a
Universidade de Paris (1898), exercendo clínica nos hospitais de Saínt Louis e
Broca Pascal daquela cidade.
Repartiu a vida profissional entre a actividade médica e a docência na Escola
Médica do Porto (1902-1910; 1919-1942) e no Instituto Superior de Comércio
portuense. Fundador da revista Porto Médico, desempenhou as funções de
director da Penitenciária de Lisboa (1910), Governador Civil de Viana do
Castelo (1910-1911), Governador de Moçambique (1912-1913), comissário do
governo na Madeira, director da Faculdade de Medicina do Porto (1923-1925)
e reitor da respectiva Universidade (1926). No Porto foi director da faculdade
de Medicina (1923-1928) e a ele se deve a criação da Maternidade Júlio Dinis
e Reitor da Universidade do Porto (1925-1926)
Com a Ditadura ascendeu novamente a ministro da Instrução, 1926 e 1928.
Presidente da Câmara Municipal do Porto (1933-1937) e procurador à Câmara
Corporativa (1935-1937). A partir de 1937 presidiu à Direcção da Associação
dos Jornalistas e Homens de Letras daquela cidade.
[Exemplar assinado pelo punho do autor e com dedicatória a um ilustre
cidadão de Coimbra]
13€

138.
MARQUES, José (1990) O Mosteiro de Fiães:
notas para a sua história. Braga: Edição do Autor.
De 23x16 cm. Com 90 págs. Ilustrado. Brochado.
A primeira referência documental sobre o
mosteiro de Fiães data de 1130 (Marques, 1990)
e, segundo Maur Cocheril, em 1194 a comunidade
monástica adoptou a regra Cisterciense ficando
adstrita a S. João de Tarouca cuja abadia havia
sido fundada em 1142 (Cocheril, 1986).
O Mosteiro de Fiães foi beneficiário de doações testamentárias incluindo
terrenos e outros bens de raiz. Do Rei D. Afonso Henriques recebeu, em 1173,
“tudo o que possuía desde Melgaço até ao termo de Chaviães e de Cótaro até
ao rio Minho” (Marques, 1990: 24). Constituiu-se um ‘couto’, embora não se
sabendo desde quando, onde os monges usufruíam de poder jurisdicional
com autonomia administrativa, judicial, fiscal e ainda de um certo tratamento
de favor quanto a tributos, como o de D. Dinis “ao taxar esta importante
abadia melgacence apenas em 400 libras porque só entrou em linha de conta
com as rendas dos bens por ela possuídos em Portugal” (idem, ibidem: 27) e
isenções régias, como a da ‘dízima de pescado’.
O Mosteiro possuía inúmeros bens de raiz provenientes de doações,
escambos e compras. Os monges exploravam directamente propriedades
fundiárias situadas no interior do seu couto (as hortas, campos de feno,
cercas de carvalhos, tapadas de tojo, souto de castanheiros, etc.) e por
aforamento, os localizados numa vasta área que incluía 8 freguesias do
concelho de Melgaço, 11 freguesias dos termos de Valadares, Monção e
Valença (interior da praça), a freguesia de Gondomil (couto de S. Fins), Castro
Laboreiro e Terras de Valdevez, Bouro, Lanhoso, Vieira do Minho, Ribeira de
Pena, Santa Cruz, Felgueiras, Santa Maria de Revinhade e Santa Eulália de
Barrosas. Na Galiza, possuíam prazos nos coutos de Gogilde, Ganceiros e em
Padrenda.
10€

139. HHOWLETT, John (1983) James Dean: a biography.
London: Plexus. De 28x21 cm. Com 190 págs.
Profusamente ilustrado. Brochado. [texto em
inglês]
James Byron Dean (Marion, Indiana, 8 de Fevereiro
de 1931 — Cholame, Califórnia, 30 de Setembro de
1955) foi um dos mais populares atores norte
americanos. É considerado um ícone cultural, como a melhor personificação
da rebeldia e angústias próprias da juventude da década de 1950.
8€
140.
SILVA, Nuno Vassalo (1996) O Púlpito e a Imagem:
Os Jesuítas e a Arte. Lisboa: Museu de São Roque.
De 28x21 cm. Com 82 págs. Ilustrado. Brochado.
“ O ensaio apresentado é um contributo para uma
reflexão acerca da extrema importância que
ocupou a arte jesuítica na evolução do panorama
artístico português, quer numa perspectiva
histórica, quer na vertente iconográfica…”
10€
141.
Valdez, Ruy Dique Travassos (1992). Cartas de
Brazão Modernas (1872-1910): Complemento do
Arquivo Heraldico-Genealógico do Visconde
Sanches de Baêna. Braga: Livraria Fernando
Santos. Fac-simile da 1ª edição. De 25x19 cm.
Com 80 págs. Ilustrado. Brochado. [por abrir –
exemplar novo].
As Cartas de Brasão de Armas, ou simplesmente Carta de Armas, eram
diplomas manuscritos e ricamente iluminados, que concediam a um indivíduo
o direito de usar as armas (brasão) nelas especificado. Destas Cartas de Armas
constam vários elementos, tais como o nome do armigerado, a data da
concessão das armas e a descrição heráldica do brasão.
11€

142.
RESENDE, André de (1963) Obras Portuguesas.
Lisboa: Livraria Sá da Costa. 1ª Edição. De 19x14 cm.
Os trabalhos reunidos neste volume, os únicos que
este autor escreveu em português (os restantes estão
em latim), sendo o mais conhecido de entre eles a
História da antiguidade da cidade de Évora impressa
pela primeira vez em 1553 em Évora por André de
Burgos. No livro sobre Évora o autor revelou o seu interesse por uma cidade
que era então uma das mais prestigiadas do país, revelando um particular
interesse pela história e testemunhos da época romana. Termina com uma
abordagem dos primeiros tempos da cidade após a sua integração em
Portugal. A esta obra foram acrescentadas duas orações que fez em Évora
dirigidas respectivamente em 1552 à princesa D. Joana, que seria a mãe de D.
Sebastião, e em 1569 ao seu filho. Os restantes trabalhos aqui reeditados
consistem numa Vida do infante D. Duarte, filho de D. Manuel I, que foi
escrita em 1567 mas apenas impressa em 1789, e uma esquecida Santa vida e
religiosa conversação de Frei Pedro, de que apenas se conhece um exemplar
da edição impressa em 1570. Em ambas as biografias se contam, em estilo
realista e simples, episódios que marcam o ambiente em que cada um viveu.
Como complemento do volume edita-se a carta que em 1547 André de
Resende dirigiu a D. João de Castro, na qual se justificava por não o ter
acompanhado à Índia, onde o vice-rei desejava que fosse o cronista dos seus
feitos.
9€
143.
ALARCÃO, Jorge de, (1990) Moura na Época
Romana. Moura: Câmara Municipal de Moura. De
23x16 cm. Com 95 págs. Ilustrado. Brochado.
Estudos: O Concelho de Moura na próto-história
por Teresa Gamito; Vestígios Romanos no Concelho
de Moura por Jorge de Alarcão e Epigrafia romana
de Moura por José da Encarnação.
Catálogo: Epigrafia romana do museu municipal de
Moura por José da Encarnação; Cerâmica Romana do Museu municipal de
Moura por Conceição Lopes e Fragmentos tardo-romanos do Museu por
Santiago Macias.
6€

144.
REIS, Pedro Batalha (MCMXLVIII). Guia de uma notável
colecção de Moedas Portuguesas Lisboa: Livraria Bertrand.
De 25x19 cm. Com 17 + XIV pags. Ilustrações extra texto.
Brochado. [possui ligeiro restauro na capa].
Exposição organizada pela Secção de Numismática da Casa
Bancária, Almeida Basto, com colaboração com o SNI.
6€
145.
SÃO TOMÁS, Frei Leão de (1974). Benedictina
Lusitana. Lisboa: INCM. 2 Vols. De 30x21cm. Com
566+ 519 págs. Ilustrado. Brochado. Reprodução
fac-similada da edição de 1644. Introdução e notas
críticas de José Matoso.
Estudo rigoroso e aprofundado da história dos
mosteiros e conventos beneditinos em Portugal,
com os santos, varões, monges e sorores que mais
se notabilizaram na via áspera e árdua da virtude monástica cristã.
Obra de referência não só para a história da congregação de São Bento em
Portugal, como também de real importância para um conhecimento mais
aprofundado de muitas localidades portuguesas.
45€
146.
DOMINGUES, Mário (1960) D. Manuel I e a Epopeia dos
Descobrimentos: Evocação histórica. Lisboa: Edição
Romano Torres. 1ª Edição. Encadernação modesta,
mantendo capa de brochura. De 19x12 cm. Com 413
págs.
“Do homem que subiu ao trono de Portugal depois da
morte de D. João II, pouco ou quase nada se sabia. Pode dizer-se que a nação
se encontrou bruscamente perante um rei desconhecido. Da índole do Duque
de Beja, que os acasos da fortuna alçaram ao trono, ignorava-se quase tudo.
Só os seus actos de governante iriam falar por ele…”
6€

147.
DOMINGUES, Mário (1961) O Drama e a Glória do
Padre António Vieira. Lisboa: Edição Romano
Torres. Encadernação modesta, mantendo capa
de brochura. De 19x12 cm. Com 370 págs.
Obra mista de ensaio e romance biográfico sobre
a vida do Padre António Vieira. Notável prosador e
o mais conhecido orador religioso português, o
Padre António Vieira nasceu em 1608, em Lisboa,
filho primogénito de um modesto casal burguês, e
faleceu na Baía em 1697. Quando tinha apenas seis anos, os seus pais
mudaram-se para a Baía, no Brasil, tendo aí iniciado os seus estudos.
6€
148.
PIMENTA, Alfredo (1948). Para a história da Academia
Portuguesa da História (com vinte e sete documentos).
Lisboa: Edição do autor. De 23x17 cm. Com 132 págs.
Brochado (capa com ligeira marcas, interior limpo).
A Academia Portuguesa da História, instituição científica
estatal, criada pelo Decreto-Lei n° 26611,de 19 de Maio
de 1936 é a legítima herdeira da mais antiga Academia nacional – a
ACADEMIA REAL PORTUGUESA DA HISTÓRIA – fundada por D. João V,
conforme decreto de 8 de Dezembro de 1720. Durante dezenas de anos esta
instituição desenvolveu uma actividade cultural de grande relevo, como se
pode verificar nas magníficas edições então produzidas. Contudo, por
circunstâncias ainda pouco conhecidas, começou a Academia Real a
desagregar-se na segunda metade do mesmo século, acabando por
desaparecer, sem nunca ter sido extinta.
Retomado o gosto pelo serviço da História, a Academia iria reaparecer a
partir de 9 de Janeiro de 1938, data da primeira reunião do Conselho
Académico.
Alfredo Pimenta nasceu em Guimarães em 1882, licenciou-se em Direito pela
Universidade de Coimbra e foi professor no Liceu Passos Manuel em Lisboa,
8€

entre 1911 e 1913. A partir deste ano exerceu funções no Arquivo Nacional
da Torre do Tombo. Em 22 de Dezembro de 1931 tornou-se director do
Arquivo Municipal de Guimarães. Foi sócio fundador do Instituto Português
de Arqueologia, História e Etnografia, em 1953 e da Academia Portuguesa da
História, em 1937. Teórico político e historiador reputado, sendo que a sua
obra mais perdurável situou-se no campo da história, sobretudo na Idade
Média.
149.
BASTO, A. Magalhães (1945) Silva de História e de
Arte: Notícias portucalenses. Porto: Editora Livraria
Progredior. De 19x13 cm. Com VI-359-I págs. Brochado.
Ilustrado.
Obra inteiramente dedicada ao Porto, com ilustrações
extra texto. É este livro, um dos mais importantes e
estimados da longa bibliografia do insigne Historiador Magalhães Basto.
Do índice: Mestres de pedraria, carpintaria, escultura e ensamblagem;
Pintura; Da Sé do Porto e seus anexos; Acerca de Mosteiros, Igrejas e Capelas;
Da Torre de Pero Sem; Do Porto como meio musical; *…+.
25€
150.
Boletim de Trabalhos Históricos: In memoriam de Alfredo Pimenta, no
centenário do seu nascimento. Guimarães: Arquivo Municipal Alfredo
Pimenta, 1982. De 23x16 cm. Com 393 págs.
Reúnem-se neste Boletim de Trabalhos Históricos um basto número de
ensaios [26] de um também ilustre e distinto grupo de historiadores, amigos e
admiradores, numa demonstração de sentida e bem viva homenagem á
memória de Alfredo Pimenta.
Do índice. Alfredo Pimenta por Silva Rego; Alfredo Pimenta e a Sociedade
Martins Sarmento por António José de Brito; Um artigo inédito de Alfredo
Pimenta por Barradas de Oliveira; Do conceito de História em Alfredo
Pimenta por Fernando Pereira; Alfredo Pimenta e a Igreja por Francisco Pires.
9€

151.
GONÇALVES, Iria (1974). Onomástica pessoal da Lisboa de Quinhentos.
Lisboa: Boletim Cultural da Junta Distrital de Lisboa. De 26x19 cm. Com 45
págs. Brochado.
“O sistema antroponímico medieval, constituído por um nome próprio a que
se juntava um patronímico e, em numerosos casos, principalmente nas duas
últimas centúrias da idade média, uma alcunha ou uma designação de origem
ou profissão, em breve tornadas hereditárias, começou a desfigurar-se nos
finais do século XV…”
“… A lista assim organizada engloba, gente de todas as categorias sociais.
Reuni assim 14 724 nomes, a partir dos quais tentarei dar uma ideia do que
era a onomástica pessoal de Lisboa nos finais da Idade Média, frisando as
suas linhas mais gerais e mostrando os aspectos em que, mais
pronunciadamente, a natural evolução a foi afastando do esquema
anteriormente em vigor…”
6€
152.
FREIRE, Braamcamp (1989) Armaria Portuguesa.
Lisboa: Cota d’Armas, Editores e Livreiros. Com 640
págs. De 23x16cm. Brochado.
A presente reedição, cuja tiragem é limitada a 1500
exemplares, reproduz em fac-simile o texto da
primeira. Exemplar nº 814. Rubricado pelo editor.
30€
153. ROCHA, Hugo (1951) Elogio de Braga e do seu
Termo.
Braga. Edição da «Bracara Augusta». De 22x16cm.
Com 140-VI págs. Brochado. Desenhos da capa e
do texto de Virgílio do Amaral.
Uma das mais valiosas monografias de Braga
13€

154. VAZ, A. Luís (1971) O Cabido de Braga. 1071-1971.
Factos Notáveis do País ligados à sua
História. Braga. De 22.5x16.5cm. Com 298 págs. 1ª
Edição. Brochado.
15€
155. AZEVEDO, Carlos de (1984) As Populações a Norte do Douro e os Franceses
em 1808 e 1809. Porto: Museu Militar do Porto. De 23x16cm. Com 261 págs.
Brochado.
16€
156.
SAMPAIO, Alberto (1979) Estudos Económicos: As Vilas do
Norte de Portugal; As Póvoas Marítimas. Lisboa: Edições
Veja. 2 vols. De 23x16cm. Com 197 + 277 págs. Brochado.
Alberto Sampaio pioneiro nos estudos de história económica e
social, início os estudos de história agrária em Portugal, com a
publicação na Revista de Guimarães, em 1885, do primeiro
artigo da série A: propriedade e a cultura do Minho, a que
daria continuidade com a sua obra mais conhecida, As vilas
do Norte de Portugal. Com os textos sobre o Norte marítimo
e As póvoas marítimas, Alberto Sampaio deu também um
forte impulso inicial aos estudos sobre a problemática do
desenvolvimento marítimo.
As Vilas do Norte de Portugal, continua a ser a obra
fundamental para compreender a génese da paisagem agrária do noroeste de
Portugal, tal como o seu autor pretendeu, mas, ultrapassando os seus desígnios,
constitui além disso uma referência essencial para dilucidar a génese da própria
nacionalidade.
A obra histórica de Alberto Sampaio, não sendo muito extensa, é contudo inovadora,
bem fundamentada e estruturada e, em alguns aspectos, até mesmo precursora, no
contexto da historiografia nacional.
17€

157. Orfão, Rui (coord) (2005) Vencer a Distância: cinco séculos de comunicações
em Portugal. Lisboa: FPC. Museu das Comunicações. De 27.5x21.5cm. Com
163 págs. Ilustrado. Encadernação de capa dura com sobrecapa.
13€
158. MARQUES, José (1993) As Confrarias da paixão na antiga arquidiocese de
Braga. Braga. De. Com 33 págs. Brochado.
5€
159. MATA, Aida Maria Reis da; COSTA, Maria João Dias (1998) A Cerca do
Mosteiro de S. Martinho de Tibães. Braga: Museu do Mosteiro de S.
Martinho de Tibães. Com 49 págs. Brochado.
5€
160. SARAMAGO, José (2004) Ensaio sobre a Lucidez. Lisboa:
Caminho. 1ª Edição. De 21x13.5cm. Com 329 págs.
Brochado, com sobrecapa.
Nesta obra Saramago não esconde sua intenção
alegórica, fazendo o jogo de claro-escuro penetrar em
impasses contemporâneos.
8€
161. BESSA-LUÍS, Agustina (1988) Prazer e Glória
Lisboa. Guimarães Editores. 1ª edição. De 21x 14.5cm.
Com 258-II págs. Brochado, com sobrecapa.
15€
162. BESSA-LUÍS, Agustina (1982)
Os Incuráveis. Lisboa:
Guimarães Editores. 2 vols.
De 21x14.5cm. Com 304 +
294 págs. Brochado, com
sobrecapa.
14€

163.
RODRIGUES, Maria Teresa Campos (1974) Livro das
Posturas Antigas. Lisboa: Câmara Municipal de
Lisboa. Leitura paleográfica e transcrição de Maria
Teresa Campos Rodrigues. Com 518 págs. De
23x16cm. Brochado.
Obra com índice de documentos, índice toponímico,
índice por assuntos, índice por profissões, cargos,
habilitações literárias, dignidades. Reunindo algumas das resoluções oficiais
mais importantes sobre a cidade de Lisboa, o Livro de Posturas Antigas
contém documentos, de meados do séc. XIV a princípios do séc. XVI, que nos
permite conhecer ordenações camarárias e régias de proibições,
autorizações, providências e regulamentos sobre o abastecimento da cidade,
atividades artesanais, aspetos da construção civil, compra e venda de
mercadorias, limpeza da cidade, inspeção de pesos e medidas, taxação de
preços assim como, também, tomar conhecimento de outros aspectos da
administração municipal no caso de normas rigorosas para eleições do
Conselho ou de regimentos de ofícios.
14€
164. BESSA-LUÍS, Agustina (1998) Garrett: O Eremita. Lisboa:
Guimarães Editores. 1ª Edição. De 21x14.5cm. Com 118
págs. Brochado, com sobrecapa.
12€
165. BESSA-LUÍS, Agustina (2005) Mundo Fechado. Lisboa:
Guimarães Editores. De 21x14.5cm. Com 121 págs.
Brochado, com sobrecapa.
7€

166. COELHO, António Domingos Simões (1972)
Numária da Lusitânia. A História pelas Moedas
ou uma história da Lusitânia dos Romanos e dos
Visigodos, como nunca se fez em língua
portuguesa. Lisboa. De 23x16cm. Com 267 págs.
Brochado.
Ilustrado com centenas de fotogravuras dos
especimens numismáticos.
13€
167. PEREIRA, Ana Mafalda; TAVARES, Paulino Mota (2000)
Descoberta e Invenção do Brasil: o amargo e o doce.
Lisboa: Colares editora. De 22.5x15.5cm. Com 142 págs.
Brochado.
8€
168. PHLIPS, Edite Vieira (2005) Chocolate Alimento dos
Deuses: percurso e receituário. Lisboa: Colares editora. De
7€
169. BUESCU, Ana Isabel (2008) D. João III. Lisboa: Temas e
debates. De 25x17cm. Com 416 págs. Ilustrado.
Brochado.
Nascido em Lisboa às primeiras horas do dia 7 de Junho
de 1502, D. João III foi o segundo filho varão do rei D.
Manuel e primogénito do seu segundo casamento com
a infanta D. Maria de Castela, filha dos Reis Católicos.
Com dezanove anos de idade, em Dezembro de 1521, o príncipe D. João
ascendeu ao trono por morte de seu pai, inesperadamente ceifado pela
8€

O bom leitor e o bom livro

Recomendados

Recomendados

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (7)

Semelhante a O bom leitor e o bom livro

Semelhante a O bom leitor e o bom livro (20)

Mais de Conceição Norberto

Mais de Conceição Norberto (6)

O bom leitor e o bom livro