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O Perigo do Ensino Progressista
Lição 3
16 de julho de 2023
TEXTO ÁUREO
“Sabe, porém, isto: que nos últimos
dias sobrevirão tempos trabalhosos.”
(2 Tm 3.1)
VERDADE PRÁTICA
Os ensinos progressistas buscam
desconstruir a fé cristã por dentro e
afastar as pessoas do verdadeiro
cristianismo bíblico, tornando-as meras
militantes de causas sociais.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – 1 Pe 1.15,16 As Escrituras advertem o cristão a viver em santidade
Terça – 2 Tm 3.16,17 A Bíblia é a única revelação escrita de Deus para a
humanidade
Quarta – 2 Pe 1.21 As Escrituras são a verdade plena de Deus, dada pelo
Espírito Santo
Quinta – Ap 22.18,19 Ninguém pode acrescentar ou retirar coisa alguma das
Escrituras
Sexta – Rm 12.7 Exortação à Igreja acerca da dedicação ao ensino das
Escrituras
Sábado – Rm 12.1,2 É preciso manter-se em comunhão com Deus e
permanecer separado das armadilhas do pecado
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Timóteo 3.1-9
1 – Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos
trabalhosos;
2 – porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos,
presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães,
ingratos, profanos,
3 – sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores,
incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,
4 – traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites
do que amigos de Deus,
5 – tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela.
Destes afasta-te.
6 – Porque deste número são os que se introduzem pelas casas e
levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de
várias concupiscências,
7 – que aprendem sempre e nunca podem chegar ao
conhecimento da verdade.
8 – E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também
estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de
entendimento e réprobos quanto à fé.
9 – Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesto o
seu desvario, como também o foi o daqueles.
illustrators of the 1728 Figures
de la Bible, Gerard Hoet (1648–
1733) and others, published by
P. de Hondt in The Hague in
1728 -
INTRODUÇÃO
Nesta lição, veremos que os ensinos progressistas enfraquecem a
autoridade da Bíblia. Suas heresias propagam que as Escrituras
contêm erros, que Deus não é Soberano e que o sobrenatural é
um mito. São indiferentes à doutrina bíblica do pecado,
relativizam os valores morais e defendem a necessidade de
“ressignificar” a fé cristã. Por conseguinte, seus ensinos
progressistas resultam na descaracterização do cristianismo
bíblico. Nesta oportunidade, verificaremos alguns de seus
heréticos conceitos e os meios espirituais pelos quais a Igreja deve
resistir aos seus efeitos maléficos (Jd 1.3).
Palavra-chave: PROGRESSISMO
E, como Janes e Jambres resistiram a
Moisés, assim também estes resistem à
verdade, sendo homens corruptos de
entendimento e réprobos quanto à fé.
2 Timóteo 3.8
I- A DESCARACTERIZAÇÃO DO
CRISTIANISMO
1- A deterioração moral. A expressão bíblica ”últimos dias”
faz alusão ao período anterior à volta de Cristo, sendo
retratado como um tempo “extremamente difícil” (2 Tm
3.1). O apóstolo Paulo alerta que o comportamento humano
estará associado à impiedade, caracterizada pela profunda
degradação moral (2 Tm 3.2-4). Por isso, a lista paulina é
uma descrição da escalada dos pecados na sociedade.
E o enfraquecimento da doutrina bíblica e o
relativismo, que não aceita norma moral absoluta,
instigam a má conduta da humanidade. O atual é
alarmante crescimento do pecado e uma indicação de
que já vivemos esses últimos dias. Não obstante,
apesar das investidas heréticas, a Bíblia nos adverte a
viver em santidade em qualquer época da jornada
cristã (1 Pe 1.15, 23-25).
(AGUILÓ, 2017)
https://www.catolicosnabiblia.co
m.br/conheca-os-perigos-do-
relativismo-religioso-tao-
combatida-pelo-papa-bento-xvi
Evidentemente, a Igreja rejeita o relativismo porque há verdades
que são permanentes. As verdades da fé e da moral cristã são
perenes porque foram dadas por Deus. Cristo afirmou
solenemente: “Eu sou a Verdade” (Jo 14,6); “a verdade vos
libertará” (Jo 8,32); e disse a Pilatos que veio ao mundo
exatamente “para dar testemunho da verdade” (Jo 18,37). São
Paulo relatou que “Deus quer que todos se salvem e cheguem ao
conhecimento da verdade” (1Tm 2,4) e que “ a Igreja é a coluna e
o fundamento da verdade” (1Tm 3, 15). (AGUILÓ, 2017)
O relativismo atual coloca a ciência como uma deusa que vai
resolver todos os problemas do homem; a qual está acima da
moral e da religião. Mas se esquece de dizer que o
homem nunca foi tão infeliz como hoje; nunca houve
tantos suicídios, nunca se usou tanto antidepressivo e
remédios para os nervos; nunca se viu tanta decadência
moral (aborto, prostituição, pornografia, prática
homossexual...), destruição da família e da sociedade.
(AGUILÓ, 2017)
2- A erosão da ortodoxia. O ensino progressista representa um
ataque ideológico à ortodoxia bíblica. Suas teses reduzem o texto
bíblico a um mero registro de experiências religiosas. Desse modo,
o fundamento da fé cristã é questionado, isto é, a autoridade
bíblica é rejeitada e suas verdades negligenciadas; o conteúdo
doutrinário cede espaço para a cultura, o entretenimento e ao
resultado a qualquer custo; os cristãos tornam-se “mais amigos
dos deleites do que amigos de Deus” (2 Tm 3.4); a vida em igreja
fica desprovida do poder do Espírito, sendo incapaz de ser
instrumento de transformação do caráter das pessoas (2 Tm 3.5; 2
Co 4.2,3). Portanto, não podemos negociar a verdade de que a
Bíblia é a única revelação escrita de Deus, dada pelo Espírito
Santo, capaz de constranger a consciência dos pecadores (2 Tm
3.16,17).
3- A corrupção da fé. Com o caráter humano maculado e a
corrosão da ortodoxia, promovidos pelo progressismo no ensino,
o cristianismo e a fé bíblica são descaracterizados. Não por acaso,
o apóstolo Paulo acrescenta as práticas dos falsos cristãos (2 Tm
3.2-4) à repulsiva conduta da luxúria e de várias concupiscências (2
Tm 3.6). Os hereges cativam as pessoas por meio da sedução
e do engano. Escravos que são das paixões, eles acreditam
que os prazeres do corpo não podem contaminar a alma. Por
isso, os pecados morais, a libertinagem e o abuso do corpo são
tolerados, tais como: a prostituição, a ideologia de gênero, as
drogas, o aborto, o relativismo moral etc . A rebeldia e a ausência
de genuína conversão os impedem de alcançar o conhecimento da
verdade (2 Tm 3.7). Por fim, o engano desses mestres e seus
seguidores será objeto do juízo divino (2 Tm 3.8).
SINOPSE I
A deterioração moral, a erosão da ortodoxia e a
corrupção da fé são elementos que
descaracterizam o cristianismo bíblico.
II – AS TEORIAS PROGRESSISTAS
1- A desconstrução da Bíblia. O ensino progressista e o
desdobramento do liberalismo teológico. Sua principal
característica é o repúdio a inspiração e inerrância da Bíblia
(2 Tm 3.16). A Ênfase do Progressismo repousa no
antropocentrismo (homem como centro). Esse ensino
produz pessoas egocêntricas e retira a convicção do pecado
(2 Tm 3.2). O parâmetro progressista e de reinterpretação
das Escrituras para satisfazer a concupiscência humana (2
Tm 4.3).
Então, propaga-se um “evangelho” em que a
salvação do homem ocorre por meio de uma
reforma social com a relativização do pecado,
da moral e da fé bíblica (Gl 1.7-10). Assim, o termo
“progressista” refere-se às teorias que se distanciam
do cristianismo bíblico, em especial na deturpação
das doutrinas e dos valores cristãos (Fp 3.18,19; 2
Pe 2.19).
2- O Teísmo aberto. Outra corrente da teologia liberal/progressista é
o ensino do teísmo aberto. Nessa teologia, Deus é limitado, não
conhece o futuro em detalhes, não exerce o controle absoluto sobre o
universo e nem sobre a vida humana. Afirma-se que o conhecimento
divino das coisas que estão por acontecer depende das ações livres dos
homens. Rejeita-se o conceito de presciência em que Deus sabe todas
as coisas antecipadamente. Nessa heresia, Deus foi surpreendido pelo
pecado no Éden e forçado a redesenhar a história (Gn 3.8-19). Essa
ênfase extremada nas decisões do homem sacrifica a soberania de
Deus, e a autolimitação divina anula o que a Bíblia ensina sobre a
queda e a corrupção do gênero humano, afetando assim a doutrina da
providência divina e da presença do mal moral no mundo. Logo,
embora seus postulantes não reconheçam publicamente, a conclusão é
bem lógica: Se Deus não é Soberano, então, não faz sentido orar a Ele.
3- A Teologia da Demitologização. Em 1958, Rudolph
Bultmann propôs um programa de demitologização do texto
bíblico. O mito é uma história de caráter religioso que não tem
fundamento na realidade, e que se destina a transmitir um conceito
de fé. Para esse teólogo alemão havia mitos na Bíblia e era preciso
separá-los da verdade. Nesse pensamento, o Céu e o Inferno, a
tentação, os demônios e a possessão demoníaca passam a ser vistos
como mitológicos. Até a doutrina da concepção, do nascimento
virginal e a promessa da vinda de Cristo são classificados como
mitologia. Nessa teologia, a Bíblia só é crível se dela forem extirpados
os milagres, os sinais e outras revelações sobrenaturais. Em oposição
a esses disparates, ratificamos que a Bíblia é a verdade plena de Deus,
atestada pelo Espírito Santo, sustentada pela história e confirmada
por milhões de pessoas alcançadas pela fé em Cristo (2 Pe 1.21).
SINOPSE II
As teorias progressistas passam
pela desconstrução da Bíblia, pelo
teísmo aberto e pela teologia
liberal.
III – REFUTANDO O ENSINO
PROGRESSISTA
1- Reafirmando a autoridade bíblica. Em
refutação ao ensino progressista é indispensável
reafirmar a doutrina da inspiração divina, verbal e
plenária da inerrante Palavra de Deus (2 Tm 3.16,17)
e validar o princípio de Sola Scriptura instituído na
Reforma, que estabelece a Bíblia como a única regra
infalível e autoridade final de fé e prática.
Nessa direção, Lutero advertia sobre a necessidade de
distinguir entre o que foi entregue por Deus nos
textos sagrados e o que foi inventado pelos homens
no contexto da pesada tradição romana na Idade
Média. Armínio, por sua vez, alertava que a perfeição
das Escrituras é solapada quando sua verdade é
negada ou reinterpretada. Desse modo, a autoridade
bíblica é ratificada quando se oferece resistência a
presunção das ideologias humanas em acrescentar ou
retirar alguma coisa das Escrituras (Ap 22.18,19).
2- Ensinando as doutrinas bíblicas. A Grande Comissão
confiada a igreja consiste em fazer e ensinar discípulos (Mt
28.19,20). Compreende uma ordenança proclamadora e um
mandato educacional. A incumbência é tanto de formação
quanto de transformação de indivíduos. É responsabilidade da
Igreja evangelizar o mundo e ensinar as doutrinas bíblicas (2
Tm 4.2). Em vista disso, Paulo exorta a necessária dedicação ao
ensino (Rm 12.7). A atividade é essencial para instruir, expor e
corrigir o erro (2 Tm 3.16). Essa atuação é primordial na
transformação da velha natureza (Ef 4.22-24), formação do
caráter cristão (Ef 4.13), resultando no genuíno crescimento de
uma igreja espiritualmente saudável e doutrinariamente bíblica
(Ef 4.16).
3- Enfatizando a santificação. O fortalecimento da
autoridade bíblica e o aprendizado das doutrinas cristãs
precisam estar atrelados a uma vida de santidade (1 Pe 1.16).
O verbo santificar vem do grego hagiazo que significa
“separar, purificar, consagrar”. O adjetivo “santo” é
tradução do vocábulo “hagios”. Desse modo, a santificação
é a operação do Espírito Santo em manter o crente separado
do pecado e consagrado a Deus (Rm 12.1,2). É a
continuação da obra iniciada na regeneração (Ef 1.13),
quando o salvo recebe novidade de vida (2 Co 5.17) e se
estende até o dia da glorificação do crente (Rm 6.22). A
ênfase está na obediência à Palavra de Deus (Tg 1.22), no
abandono das concupiscências (1 Pe 1.13,14) e numa vida de
retidão moral em toda a maneira de viver (1 Pe 1.15).
SINOPSE III
Refutamos o ensino progressista,
reafirmamos a autoridade da Bíblia,
ensinando as doutrinas bíblicas e
vivendo uma vida de santidade ao
Senhor.
CONCLUSÃO
As Escrituras advertem que a conduta humana dos
“últimos dias” é de repulsiva descaracterização da fé. A
heresia progressista crítica as Escrituras, promove o
enfraquecimento da ortodoxia, instiga a frouxidão moral e
afasta as pessoas do verdadeiro cristianismo. Contudo, a
postura da Igreja não deve ser de inércia, mas de resistência
à iniquidade. A defesa da fé ocorre quando os valores
imutáveis e atemporais da Bíblia são exercitados pelo poder
de Deus na vida diária do crente salvo (1Co 2.4,5).
REVISANDO O CONTEÚDO
1- Para o que o apóstolo Paulo alerta?
R. O apóstolo Paulo alerta que o comportamento humano
estará associado à impiedade, caracterizada pela profunda
degradação moral (2 Tm 3.2-4).
2- O que o ensino progressista representa?
R. O ensino progressista representa um ataque ideológico
à ortodoxia bíblica. Suas teses reduzem o texto bíblico a
um mero registro de experiências religiosas.
3- O que o ensino progressista enfatiza?
R. A ênfase do Progressismo repousa no antropocentrismo (homem como
centro). Esse ensino produz pessoas egocêntricas e retira a convicção do
pecado (2 Tm 3.2).
4- O que é indispensável na refutação do ensino progressista?
R. Em refutação ao ensino progressista é indispensável reafirmar a doutrina
da inspiração divina, verbal e plena da inerrante Palavra de Deus (2 Tm
3.16,17). Validar o princípio de Sola Scriptura instituído na Reforma, que
estabelece a Bíblia como a única regra infalível e autoridade final de fé e
prática.
5- O fortalecimento da autoridade bíblica e o aprendizado das
doutrinas cristãs precisam estar atrelados a que?
R. O fortalecimento da autoridade bíblica e o aprendizado das doutrinas
cristãs precisam estar atrelados a uma vida de santidade (1 Pe 1.16).
Referências
• AGUILÓ, A. É razoável crer? 2aed. São Paulo: Quadrante Editora, 2017.
• BOFF, L. Jesus Cristo liberador: ensaio de cristologia crí́tica para o nosso tempo. 14a. ed.
Brazil: Petrólis, 1997.
• CLONTZ, T. E.; CLONTZ, J. (org.). The Comprehensive New Testament. Clewiston, FL:
Cornerstone Publications, 2008.
• HOET, G. Figures The Rods of Moses and the Magicians Turned into Serpents. [S. l.],
1728. http://www.mythfolklore.net/lahaye/049/LaHaye1728Figures049ExodVII10-
12RodsIntoSerpents.jpg. Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Figures_The_Rods_of_Moses_and_the_Magicians
_Turned_into_Serpents.jpg?uselang=pt#Licenciamento. Acesso em: 15 jul. 2023.
• PIETERSMA, A. (org.). The Apocryphon of Jannes and Jambres the magicians: P.
Chester Beatty XVI (with new editions of Papyrus Vindobonensis Greek inv.
29456+29828 verso and British Library Cotton Tiberius B. v f. 87). Leiden ; New York:
E.J. Brill, 1994. (Religions in the Graeco-Roman world, v. v. 119).
• SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL. Bíblia de Estudo Plenitude. Barueri, SP: Sociedade
Bíblica do Brasil, 2001. (RC087BP).
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  • 1. O Perigo do Ensino Progressista Lição 3 16 de julho de 2023
  • 2. TEXTO ÁUREO “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.” (2 Tm 3.1)
  • 3. VERDADE PRÁTICA Os ensinos progressistas buscam desconstruir a fé cristã por dentro e afastar as pessoas do verdadeiro cristianismo bíblico, tornando-as meras militantes de causas sociais.
  • 4. LEITURA DIÁRIA Segunda – 1 Pe 1.15,16 As Escrituras advertem o cristão a viver em santidade Terça – 2 Tm 3.16,17 A Bíblia é a única revelação escrita de Deus para a humanidade Quarta – 2 Pe 1.21 As Escrituras são a verdade plena de Deus, dada pelo Espírito Santo Quinta – Ap 22.18,19 Ninguém pode acrescentar ou retirar coisa alguma das Escrituras Sexta – Rm 12.7 Exortação à Igreja acerca da dedicação ao ensino das Escrituras Sábado – Rm 12.1,2 É preciso manter-se em comunhão com Deus e permanecer separado das armadilhas do pecado
  • 5. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 2 Timóteo 3.1-9 1 – Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; 2 – porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, 3 – sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, 4 – traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
  • 6. 5 – tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. 6 – Porque deste número são os que se introduzem pelas casas e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências, 7 – que aprendem sempre e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade. 8 – E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé. 9 – Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesto o seu desvario, como também o foi o daqueles.
  • 7. illustrators of the 1728 Figures de la Bible, Gerard Hoet (1648– 1733) and others, published by P. de Hondt in The Hague in 1728 -
  • 8. INTRODUÇÃO Nesta lição, veremos que os ensinos progressistas enfraquecem a autoridade da Bíblia. Suas heresias propagam que as Escrituras contêm erros, que Deus não é Soberano e que o sobrenatural é um mito. São indiferentes à doutrina bíblica do pecado, relativizam os valores morais e defendem a necessidade de “ressignificar” a fé cristã. Por conseguinte, seus ensinos progressistas resultam na descaracterização do cristianismo bíblico. Nesta oportunidade, verificaremos alguns de seus heréticos conceitos e os meios espirituais pelos quais a Igreja deve resistir aos seus efeitos maléficos (Jd 1.3). Palavra-chave: PROGRESSISMO
  • 9. E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé. 2 Timóteo 3.8
  • 10. I- A DESCARACTERIZAÇÃO DO CRISTIANISMO 1- A deterioração moral. A expressão bíblica ”últimos dias” faz alusão ao período anterior à volta de Cristo, sendo retratado como um tempo “extremamente difícil” (2 Tm 3.1). O apóstolo Paulo alerta que o comportamento humano estará associado à impiedade, caracterizada pela profunda degradação moral (2 Tm 3.2-4). Por isso, a lista paulina é uma descrição da escalada dos pecados na sociedade.
  • 11. E o enfraquecimento da doutrina bíblica e o relativismo, que não aceita norma moral absoluta, instigam a má conduta da humanidade. O atual é alarmante crescimento do pecado e uma indicação de que já vivemos esses últimos dias. Não obstante, apesar das investidas heréticas, a Bíblia nos adverte a viver em santidade em qualquer época da jornada cristã (1 Pe 1.15, 23-25).
  • 13. Evidentemente, a Igreja rejeita o relativismo porque há verdades que são permanentes. As verdades da fé e da moral cristã são perenes porque foram dadas por Deus. Cristo afirmou solenemente: “Eu sou a Verdade” (Jo 14,6); “a verdade vos libertará” (Jo 8,32); e disse a Pilatos que veio ao mundo exatamente “para dar testemunho da verdade” (Jo 18,37). São Paulo relatou que “Deus quer que todos se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2,4) e que “ a Igreja é a coluna e o fundamento da verdade” (1Tm 3, 15). (AGUILÓ, 2017)
  • 14. O relativismo atual coloca a ciência como uma deusa que vai resolver todos os problemas do homem; a qual está acima da moral e da religião. Mas se esquece de dizer que o homem nunca foi tão infeliz como hoje; nunca houve tantos suicídios, nunca se usou tanto antidepressivo e remédios para os nervos; nunca se viu tanta decadência moral (aborto, prostituição, pornografia, prática homossexual...), destruição da família e da sociedade. (AGUILÓ, 2017)
  • 15. 2- A erosão da ortodoxia. O ensino progressista representa um ataque ideológico à ortodoxia bíblica. Suas teses reduzem o texto bíblico a um mero registro de experiências religiosas. Desse modo, o fundamento da fé cristã é questionado, isto é, a autoridade bíblica é rejeitada e suas verdades negligenciadas; o conteúdo doutrinário cede espaço para a cultura, o entretenimento e ao resultado a qualquer custo; os cristãos tornam-se “mais amigos dos deleites do que amigos de Deus” (2 Tm 3.4); a vida em igreja fica desprovida do poder do Espírito, sendo incapaz de ser instrumento de transformação do caráter das pessoas (2 Tm 3.5; 2 Co 4.2,3). Portanto, não podemos negociar a verdade de que a Bíblia é a única revelação escrita de Deus, dada pelo Espírito Santo, capaz de constranger a consciência dos pecadores (2 Tm 3.16,17).
  • 16. 3- A corrupção da fé. Com o caráter humano maculado e a corrosão da ortodoxia, promovidos pelo progressismo no ensino, o cristianismo e a fé bíblica são descaracterizados. Não por acaso, o apóstolo Paulo acrescenta as práticas dos falsos cristãos (2 Tm 3.2-4) à repulsiva conduta da luxúria e de várias concupiscências (2 Tm 3.6). Os hereges cativam as pessoas por meio da sedução e do engano. Escravos que são das paixões, eles acreditam que os prazeres do corpo não podem contaminar a alma. Por isso, os pecados morais, a libertinagem e o abuso do corpo são tolerados, tais como: a prostituição, a ideologia de gênero, as drogas, o aborto, o relativismo moral etc . A rebeldia e a ausência de genuína conversão os impedem de alcançar o conhecimento da verdade (2 Tm 3.7). Por fim, o engano desses mestres e seus seguidores será objeto do juízo divino (2 Tm 3.8).
  • 17. SINOPSE I A deterioração moral, a erosão da ortodoxia e a corrupção da fé são elementos que descaracterizam o cristianismo bíblico.
  • 18. II – AS TEORIAS PROGRESSISTAS 1- A desconstrução da Bíblia. O ensino progressista e o desdobramento do liberalismo teológico. Sua principal característica é o repúdio a inspiração e inerrância da Bíblia (2 Tm 3.16). A Ênfase do Progressismo repousa no antropocentrismo (homem como centro). Esse ensino produz pessoas egocêntricas e retira a convicção do pecado (2 Tm 3.2). O parâmetro progressista e de reinterpretação das Escrituras para satisfazer a concupiscência humana (2 Tm 4.3).
  • 19. Então, propaga-se um “evangelho” em que a salvação do homem ocorre por meio de uma reforma social com a relativização do pecado, da moral e da fé bíblica (Gl 1.7-10). Assim, o termo “progressista” refere-se às teorias que se distanciam do cristianismo bíblico, em especial na deturpação das doutrinas e dos valores cristãos (Fp 3.18,19; 2 Pe 2.19).
  • 20. 2- O Teísmo aberto. Outra corrente da teologia liberal/progressista é o ensino do teísmo aberto. Nessa teologia, Deus é limitado, não conhece o futuro em detalhes, não exerce o controle absoluto sobre o universo e nem sobre a vida humana. Afirma-se que o conhecimento divino das coisas que estão por acontecer depende das ações livres dos homens. Rejeita-se o conceito de presciência em que Deus sabe todas as coisas antecipadamente. Nessa heresia, Deus foi surpreendido pelo pecado no Éden e forçado a redesenhar a história (Gn 3.8-19). Essa ênfase extremada nas decisões do homem sacrifica a soberania de Deus, e a autolimitação divina anula o que a Bíblia ensina sobre a queda e a corrupção do gênero humano, afetando assim a doutrina da providência divina e da presença do mal moral no mundo. Logo, embora seus postulantes não reconheçam publicamente, a conclusão é bem lógica: Se Deus não é Soberano, então, não faz sentido orar a Ele.
  • 21. 3- A Teologia da Demitologização. Em 1958, Rudolph Bultmann propôs um programa de demitologização do texto bíblico. O mito é uma história de caráter religioso que não tem fundamento na realidade, e que se destina a transmitir um conceito de fé. Para esse teólogo alemão havia mitos na Bíblia e era preciso separá-los da verdade. Nesse pensamento, o Céu e o Inferno, a tentação, os demônios e a possessão demoníaca passam a ser vistos como mitológicos. Até a doutrina da concepção, do nascimento virginal e a promessa da vinda de Cristo são classificados como mitologia. Nessa teologia, a Bíblia só é crível se dela forem extirpados os milagres, os sinais e outras revelações sobrenaturais. Em oposição a esses disparates, ratificamos que a Bíblia é a verdade plena de Deus, atestada pelo Espírito Santo, sustentada pela história e confirmada por milhões de pessoas alcançadas pela fé em Cristo (2 Pe 1.21).
  • 22. SINOPSE II As teorias progressistas passam pela desconstrução da Bíblia, pelo teísmo aberto e pela teologia liberal.
  • 23. III – REFUTANDO O ENSINO PROGRESSISTA 1- Reafirmando a autoridade bíblica. Em refutação ao ensino progressista é indispensável reafirmar a doutrina da inspiração divina, verbal e plenária da inerrante Palavra de Deus (2 Tm 3.16,17) e validar o princípio de Sola Scriptura instituído na Reforma, que estabelece a Bíblia como a única regra infalível e autoridade final de fé e prática.
  • 24. Nessa direção, Lutero advertia sobre a necessidade de distinguir entre o que foi entregue por Deus nos textos sagrados e o que foi inventado pelos homens no contexto da pesada tradição romana na Idade Média. Armínio, por sua vez, alertava que a perfeição das Escrituras é solapada quando sua verdade é negada ou reinterpretada. Desse modo, a autoridade bíblica é ratificada quando se oferece resistência a presunção das ideologias humanas em acrescentar ou retirar alguma coisa das Escrituras (Ap 22.18,19).
  • 25. 2- Ensinando as doutrinas bíblicas. A Grande Comissão confiada a igreja consiste em fazer e ensinar discípulos (Mt 28.19,20). Compreende uma ordenança proclamadora e um mandato educacional. A incumbência é tanto de formação quanto de transformação de indivíduos. É responsabilidade da Igreja evangelizar o mundo e ensinar as doutrinas bíblicas (2 Tm 4.2). Em vista disso, Paulo exorta a necessária dedicação ao ensino (Rm 12.7). A atividade é essencial para instruir, expor e corrigir o erro (2 Tm 3.16). Essa atuação é primordial na transformação da velha natureza (Ef 4.22-24), formação do caráter cristão (Ef 4.13), resultando no genuíno crescimento de uma igreja espiritualmente saudável e doutrinariamente bíblica (Ef 4.16).
  • 26. 3- Enfatizando a santificação. O fortalecimento da autoridade bíblica e o aprendizado das doutrinas cristãs precisam estar atrelados a uma vida de santidade (1 Pe 1.16). O verbo santificar vem do grego hagiazo que significa “separar, purificar, consagrar”. O adjetivo “santo” é tradução do vocábulo “hagios”. Desse modo, a santificação é a operação do Espírito Santo em manter o crente separado do pecado e consagrado a Deus (Rm 12.1,2). É a continuação da obra iniciada na regeneração (Ef 1.13), quando o salvo recebe novidade de vida (2 Co 5.17) e se estende até o dia da glorificação do crente (Rm 6.22). A ênfase está na obediência à Palavra de Deus (Tg 1.22), no abandono das concupiscências (1 Pe 1.13,14) e numa vida de retidão moral em toda a maneira de viver (1 Pe 1.15).
  • 27. SINOPSE III Refutamos o ensino progressista, reafirmamos a autoridade da Bíblia, ensinando as doutrinas bíblicas e vivendo uma vida de santidade ao Senhor.
  • 28. CONCLUSÃO As Escrituras advertem que a conduta humana dos “últimos dias” é de repulsiva descaracterização da fé. A heresia progressista crítica as Escrituras, promove o enfraquecimento da ortodoxia, instiga a frouxidão moral e afasta as pessoas do verdadeiro cristianismo. Contudo, a postura da Igreja não deve ser de inércia, mas de resistência à iniquidade. A defesa da fé ocorre quando os valores imutáveis e atemporais da Bíblia são exercitados pelo poder de Deus na vida diária do crente salvo (1Co 2.4,5).
  • 29. REVISANDO O CONTEÚDO 1- Para o que o apóstolo Paulo alerta? R. O apóstolo Paulo alerta que o comportamento humano estará associado à impiedade, caracterizada pela profunda degradação moral (2 Tm 3.2-4). 2- O que o ensino progressista representa? R. O ensino progressista representa um ataque ideológico à ortodoxia bíblica. Suas teses reduzem o texto bíblico a um mero registro de experiências religiosas.
  • 30. 3- O que o ensino progressista enfatiza? R. A ênfase do Progressismo repousa no antropocentrismo (homem como centro). Esse ensino produz pessoas egocêntricas e retira a convicção do pecado (2 Tm 3.2). 4- O que é indispensável na refutação do ensino progressista? R. Em refutação ao ensino progressista é indispensável reafirmar a doutrina da inspiração divina, verbal e plena da inerrante Palavra de Deus (2 Tm 3.16,17). Validar o princípio de Sola Scriptura instituído na Reforma, que estabelece a Bíblia como a única regra infalível e autoridade final de fé e prática. 5- O fortalecimento da autoridade bíblica e o aprendizado das doutrinas cristãs precisam estar atrelados a que? R. O fortalecimento da autoridade bíblica e o aprendizado das doutrinas cristãs precisam estar atrelados a uma vida de santidade (1 Pe 1.16).
  • 31. Referências • AGUILÓ, A. É razoável crer? 2aed. São Paulo: Quadrante Editora, 2017. • BOFF, L. Jesus Cristo liberador: ensaio de cristologia crí́tica para o nosso tempo. 14a. ed. Brazil: Petrólis, 1997. • CLONTZ, T. E.; CLONTZ, J. (org.). The Comprehensive New Testament. Clewiston, FL: Cornerstone Publications, 2008. • HOET, G. Figures The Rods of Moses and the Magicians Turned into Serpents. [S. l.], 1728. http://www.mythfolklore.net/lahaye/049/LaHaye1728Figures049ExodVII10- 12RodsIntoSerpents.jpg. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Figures_The_Rods_of_Moses_and_the_Magicians _Turned_into_Serpents.jpg?uselang=pt#Licenciamento. Acesso em: 15 jul. 2023. • PIETERSMA, A. (org.). The Apocryphon of Jannes and Jambres the magicians: P. Chester Beatty XVI (with new editions of Papyrus Vindobonensis Greek inv. 29456+29828 verso and British Library Cotton Tiberius B. v f. 87). Leiden ; New York: E.J. Brill, 1994. (Religions in the Graeco-Roman world, v. v. 119). • SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL. Bíblia de Estudo Plenitude. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2001. (RC087BP).
  • 32. EBD | 3° Trimestre De 2023 | CPAD Adultos | Tema: A IGREJA DE CRISTO E O ÍMPERIO DO MAL – Como viver neste mundo dominado pelo Espirito da Babilônia | Escola Bíblica Dominical | Lição 03: O perigo do Ensino Progressista Slides elaborados por Celso Napoleon