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Escola Bíblica Dominical
Poder irresistível da comunhão na
Igreja
“Procurando guardar a unidade do
Espírito pelo vínculo da paz: há um só
corpo e um só Espírito [...] (Ef 4.3,4)
A Igreja é caracterizada pela comunhão
que mantém com o Senhor Jesus Cristo e
pela unidade espiritual de seus membros.
 Definir o termo comunhão.
 Reconhecer a necessidade da verdadeira
comunhão.
 Saber que através da unidade a obra de
Deus prospera.
I. A COMUNHÃO DOS SANTOS
1) O que é a comunhão
2) A unidade do corpo de Cristo
3) A comunhão da Igreja agrada a Deus
II. A COMUNHÃO CRISTÃ CARACTERIZA-SE PELA UNIDADE
1) Unidade doutrinária
2) Unidade na própria comunhão
3) Unidade no partir do pão
4) Unidade nas orações
III. OS FRUTOS DA COMUNHÃO CRISTÃ
1) Temor a Deus
2) Sinais e maravilhas
3) Assistência social
4) Crescimento
5) Adoração
Comunhão: Participar das mesmas
ideias, crenças e opiniões.
Atos 2.40-47
Um dos sinais da atuação do Espírito
Santo na Igreja Primitiva era a
comunhão entre os seus membros.
Mais que oferecer parte ou o todo dos
bens que possuíam, os cristãos
mantinham-se unidos por um vínculo
comum: eles pertenciam ao corpo
místico de Cristo — a Igreja de Deus.
A comunhão faz da Igreja um
organismo espiritual perfeito de
homens e mulheres que, apesar de
suas procedências étnicas e
diversidades culturais, sentem-se e
agem como irmãos. Somente
seremos reconhecidos como filhos de
Deus se cuidarmos uns dos outros e
mutuamente nos socorrermos.
A comunhão levou aqueles crentes a
partilharem o que tinham, abrindo as
portas para a atuação do Espírito
Santo. Assim, ia o Senhor
acrescentando o número dos santos
tanto em Jerusalém, como em toda a
Judeia e Samaria até os confins
daquelas terras.
A comunhão observada na
Igreja de Cristo não é um
mero fenômeno social. É o
resultado da ação direta do
Espírito Santo na vida
daqueles que recebem a
Jesus como o seu único e
suficiente Salvador (Ef 2.19).
É uma comunhão, aliás, que ultrapassa ao
ajuntamento da congregação dos filhos de
Israel que, nos momentos de crise,
reuniam-se como se fossem um só homem
(Jz 20.1).
Hoje, a Igreja permanece unida,
universal e invisível, no Espírito
Santo e assim estará para todo
o sempre.
A comunhão é o “vínculo de
unidade fraternal mantida
pelo Espírito Santo e que leva
os cristãos a se sentirem um
só corpo em Jesus Cristo”
(Dicionário Teológico, CPAD).
1. O que é a comunhão
A palavra grega koinonia
traz a ideia de cooperação e
relacionamento espiritual
entre os santos. A comunhão
da Igreja Primitiva era
completa (At 2.42).
1. O que é a comunhão
Reuniam-se em oração e súplica, mas
também reuniram-se para socorrer os mais
necessitados.
A comunhão de sua igreja tem
como modelo os cristãos de
Jerusalém? Ou não passa de
um mero ajuntamento social?
Eis um dos mais preciosos
capítulos da doutrina da
Igreja: sua unidade. O
apóstolo Paulo tinha uma
perfeita compreensão desse
mistério (Ef 4.1-7).
2. A unidade do corpo de Cristo
Somente pelo Espírito Santo
podemos compreender a
unidade de judeus, árabes,
gregos e bárbaros que, apesar
de suas diferenças culturais e
étnicas, não apenas sentem-se
e agem como irmãos, mas
acham-se espiritualmente
vinculados num só corpo pela
ação direta e distintiva do
Espírito Santo.
2. A unidade do corpo de Cristo
Cada membro, neste corpo, tem
uma função específica, mas
todos trabalham pelo bem
comum: “Porque, assim como o
corpo é um e tem muitos
membros, e todos os membros,
sendo muitos, são um só corpo,
assim é Cristo também” (1 Co
12.12).
2. A unidade do corpo de Cristo
Quando um de seus membros
sofre, todos sofrem com ele.
Por isso, preocupamo-nos uns
com os outros e mutuamente
nos socorremos (Ef 4.1-6). Você
tem preservado a unidade do
Corpo de Cristo? Ou tem
promovido divisões e dissensões
entre os santos?
2. A unidade do corpo de Cristo
Deus quer e exige que seu povo
permaneça unido (1 Co 1.10).
Em sua oração sacerdotal, o
Senhor Jesus roga ao Pai pela
unidade de seus discípulos (Jo
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o vínculo da comunhão,
agradamos a Deus (Ef 4.3).
3. A comunhão da Igreja agrada a Deus
Sim, esse é o vínculo da
perfeição que tem como base o
amor, conforme ensina o
apóstolo Paulo: “com toda
humildade e mansidão, com
longanimidade, suportando-vos
uns aos outros em amor” (Ef
4.2).
3. A comunhão da Igreja agrada a Deus
RESUMO DO TÓPICO (1)
A comunhão da Igreja não é
um mero ajuntamento de
pessoas, é o relacionamento
espiritual e pessoal dos
santos, sob a ação do
Espírito Santo.
A comunhão cristã constitui-se
num grande mistério. É algo
que a própria sociologia não
pode explicar. Nem o próprio
Israel de Deus, no Antigo
Testamento, logrou alcançar
tamanha perfeição e excelência.
Aliás, as diferenças entre as
doze tribos tornou-lhes
impossível a unidade (1 Rs
12.1-16).Vejamos, pois, em que
consistia a comunhão da
Igreja Primitiva. Que este
seja o nosso modelo até
que o Cristo de Deus venha
buscar-nos.
Não pode haver perfeita união
sem unidade doutrinária.
Informa-nos Lucas que os
cristãos primitivos
“perseveravam na doutrina dos
apóstolos” (At 2.42). Não era
uma doutrina qualquer; tratava-
se do ensinamento emanado do
colégio apostólico constituído
pelo Senhor Jesus Cristo.
1. Unidade doutrinária
Paulo, ao discorrer sobre o
mistério do corpo de Cristo, fala
de uma só fé (Ef 4.5) que deve
ser preservada zelosamente
pelos santos (Jd v.3).
Na autêntica comunhão cristã,
por conseguinte, não há lugar
para heresias nem apostasias.
Estejamos, pois, sempre
alertas.
1. Unidade doutrinária
Nestes últimos dias, muitos
aparecerão em nosso meio
dissimulando suas inverdades
doutrinárias, com o único intuito
de destruir a comunhão dos
santos (2 Ts 2.3; 2 Pe 2.1).
1. Unidade doutrinária
A unidade doutrinária conduz a
uma comunhão perfeita. Isto
significa que não pode haver
genuína comunhão cristã com
dois ou três pensamentos
teológicos díspares e
contrastantes. As seitas
aparecem quando um indivíduo,
ou grupo, apresenta uma
doutrina contrária aos profetas
e apóstolos de Nosso Senhor.
2. Unidade na própria comunhão
Lembra-se da doutrina de
Balaão? (Jd v.11; Ap 2.14). E
dos ensinos de Jezabel? (Ap
2.20). Muitos são os que
mergulham nas profundezas de
Satanás e apresentam-se
como especialistas no
conhecimento de Deus (Ap
2.24).
2. Unidade na própria comunhão
Se quisermos, portanto, uma
comunhão perfeita, lutemos por
manter a sã doutrina. A
heresia causa divisão. Ou
melhor: a heresia em si já é
uma divisão. Esta
recomendação de Paulo não
deve ser esquecida: “Ao homem
herege, depois de uma e outra
admoestação, evita-o” (Tt
3.10).
2. Unidade na própria comunhão
Os crentes primitivos
mantinham uma comunhão
tão intensa entre si que se
reuniam com alegria e
singeleza de coração para
celebrar a Santa Ceia. Era o
seu “partir do pão” (At 2.42).
Eles em Cristo e Cristo em
cada um deles. Pode haver
comunhão mais plena?
3. Unidade no partir do pão
Não era simplesmente uma
cerimônia; era a festa na qual
lembravam a morte e
ressurreição de Jesus — a
expressão mais sublime do
amor divino.
3. Unidade no partir do pão
Voltemos a participar, ou
melhor, a celebrar a Santa Ceia
como a reunião mais
importante e solene da
Igreja. Todas as vezes que nos
congregamos com essa
finalidade, lembramo-nos de
que Cristo morreu e ressuscitou
e certificamo-nos de que, em
breve, virá Ele arrebatar-nos.
3. Unidade no partir do pão
Informa-nos Lucas, também,
que a comunhão da igreja
Primitiva tinha como base a
oração. O autor sagrado é
enfático: “e nas orações” (At
2.42). Isto significa que as
reuniões de clamor e
intercessão eram-lhes
frequentes e poderosas.
4. Unidade nas orações
Haja vista que, certa ocasião, a
força da oração daqueles santos
chegou a abalar a estrutura
do prédio em que estavam
reunidos (At 4.31). Sem oração,
a comunhão da Igreja perde a
sua força e influência. Sua
igreja é uma comunidade de
clamor e intercessão? Ela ainda
move o coração de Deus? É
hora de clamar!
4. Unidade nas orações
RESUMO DO TÓPICO (2)
A unidade doutrinária, a
unidade entre os irmãos, a
unidade no partir do pão e a
unidade nas orações é o que
caracteriza a comunhão da
Igreja Cristã.
A verdadeira comunhão
frutifica, na vida da igreja como
um todo e na vida de cada
crente em particular, um santo
temor a Deus. Lucas destaca:
“Em cada alma havia temor” (At
2.43). E o temor a Deus, como
todos sabemos, é o princípio do
saber (Pv 1.7).
1. Temor a Deus
Quando os crentes temem e amam a Deus,
a igreja mostra-se sabia não apenas diante
do Senhor, mas também do mundo. Ainda
há temor a Deus em seu coração?
Pentecostais que somos,
acreditamos piamente que Deus
ainda opera sinais e
maravilhas entre o seu povo.
Mas, para que isso ocorra, é
urgente que vivamos uma
perfeita comunhão com o Pai e
com cada um de seus filhos.
2. Sinais e maravilhas
Lucas realça que, na Igreja Primitiva, o
sobrenatural era algo bastante natural
entre os crentes: “e muitas maravilhas e
sinais se faziam pelos apóstolos” (At 2.43).
O segredo? A comunhão.
Uma igreja que cultiva a
verdadeira comunhão cristã não
permitirá que nenhum de seus
membros passe necessidade. Eis
o que testemunha o autor
sagrado: “Todos os que criam
estavam juntos e tinham tudo em
comum. Vendiam suas
propriedades e fazendas e
repartiam com todos, segundo
cada um tinha necessidade” (At
2.44,45).
3. Assistência social.
Não se tratava de um comunismo
cristão, mas da autêntica
comunhão que o Espírito Santo
nos esparge na alma. O
comunismo só espalha o medo, a
miséria e o ateísmo. A Igreja de
Cristo não precisa dessa ideologia
para socorrer os seus membros;
ela tem o amor de Deus.
3. Assistência social.
Uma igreja que cultiva a comunhão e não se acha dividida
só tem a crescer: “[...] E todos os dias acrescentava o
Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar” (At
2.47b). A Igreja como a agência por excelência do Reino
de Deus não pode ficar estagnada. Haverá de crescer
local e universalmente.
4. Crescimento.
A Igreja Primitiva era também
uma comunidade de adoração
“louvando a Deus e caindo na
graça de todo o povo” (At 2.47).
Sim, a Igreja que louva a Deus
jamais deixará de ser
reconhecida, até mesmo por seus
inimigos, como um povo especial.
5. Adoração.
Voltemos ao altar da verdadeira adoração.
Louvemos a Deus com salmos e hinos.
Abramos a Harpa Cristã e celebremos os
grandes atos de Deus.
RESUMO DO TÓPICO (3)
A verdadeira comunhão
cristã gera frutos na vida da
igreja, tornando-a
verdadeiramente o Corpo de
Cristo.
Conclusão:
Sua igreja cultiva a verdadeira comunhão? É
hora de voltarmos ao cenáculo e reviver os
tempos de refrigério e avivamento. Somente
uma igreja que experimenta a verdadeira
comunhão com Cristo e com os seus membros
em particular, sobreviverá nestes tempos difíceis
e trabalhosos. O Espírito Santo quer operar em
nosso meio. Mas só o fará se estivermos
vivendo a genuína comunhão cristã.
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  • 1. Escola Bíblica Dominical Poder irresistível da comunhão na Igreja
  • 2. “Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz: há um só corpo e um só Espírito [...] (Ef 4.3,4)
  • 3. A Igreja é caracterizada pela comunhão que mantém com o Senhor Jesus Cristo e pela unidade espiritual de seus membros.
  • 4.  Definir o termo comunhão.  Reconhecer a necessidade da verdadeira comunhão.  Saber que através da unidade a obra de Deus prospera.
  • 5. I. A COMUNHÃO DOS SANTOS 1) O que é a comunhão 2) A unidade do corpo de Cristo 3) A comunhão da Igreja agrada a Deus II. A COMUNHÃO CRISTÃ CARACTERIZA-SE PELA UNIDADE 1) Unidade doutrinária 2) Unidade na própria comunhão 3) Unidade no partir do pão 4) Unidade nas orações III. OS FRUTOS DA COMUNHÃO CRISTÃ 1) Temor a Deus 2) Sinais e maravilhas 3) Assistência social 4) Crescimento 5) Adoração
  • 6. Comunhão: Participar das mesmas ideias, crenças e opiniões.
  • 8. Um dos sinais da atuação do Espírito Santo na Igreja Primitiva era a comunhão entre os seus membros. Mais que oferecer parte ou o todo dos bens que possuíam, os cristãos mantinham-se unidos por um vínculo comum: eles pertenciam ao corpo místico de Cristo — a Igreja de Deus.
  • 9. A comunhão faz da Igreja um organismo espiritual perfeito de homens e mulheres que, apesar de suas procedências étnicas e diversidades culturais, sentem-se e agem como irmãos. Somente seremos reconhecidos como filhos de Deus se cuidarmos uns dos outros e mutuamente nos socorrermos.
  • 10. A comunhão levou aqueles crentes a partilharem o que tinham, abrindo as portas para a atuação do Espírito Santo. Assim, ia o Senhor acrescentando o número dos santos tanto em Jerusalém, como em toda a Judeia e Samaria até os confins daquelas terras.
  • 11. A comunhão observada na Igreja de Cristo não é um mero fenômeno social. É o resultado da ação direta do Espírito Santo na vida daqueles que recebem a Jesus como o seu único e suficiente Salvador (Ef 2.19). É uma comunhão, aliás, que ultrapassa ao ajuntamento da congregação dos filhos de Israel que, nos momentos de crise, reuniam-se como se fossem um só homem (Jz 20.1). Hoje, a Igreja permanece unida, universal e invisível, no Espírito Santo e assim estará para todo o sempre.
  • 12. A comunhão é o “vínculo de unidade fraternal mantida pelo Espírito Santo e que leva os cristãos a se sentirem um só corpo em Jesus Cristo” (Dicionário Teológico, CPAD). 1. O que é a comunhão
  • 13. A palavra grega koinonia traz a ideia de cooperação e relacionamento espiritual entre os santos. A comunhão da Igreja Primitiva era completa (At 2.42). 1. O que é a comunhão Reuniam-se em oração e súplica, mas também reuniram-se para socorrer os mais necessitados. A comunhão de sua igreja tem como modelo os cristãos de Jerusalém? Ou não passa de um mero ajuntamento social?
  • 14. Eis um dos mais preciosos capítulos da doutrina da Igreja: sua unidade. O apóstolo Paulo tinha uma perfeita compreensão desse mistério (Ef 4.1-7). 2. A unidade do corpo de Cristo
  • 15. Somente pelo Espírito Santo podemos compreender a unidade de judeus, árabes, gregos e bárbaros que, apesar de suas diferenças culturais e étnicas, não apenas sentem-se e agem como irmãos, mas acham-se espiritualmente vinculados num só corpo pela ação direta e distintiva do Espírito Santo. 2. A unidade do corpo de Cristo
  • 16. Cada membro, neste corpo, tem uma função específica, mas todos trabalham pelo bem comum: “Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também” (1 Co 12.12). 2. A unidade do corpo de Cristo
  • 17. Quando um de seus membros sofre, todos sofrem com ele. Por isso, preocupamo-nos uns com os outros e mutuamente nos socorremos (Ef 4.1-6). Você tem preservado a unidade do Corpo de Cristo? Ou tem promovido divisões e dissensões entre os santos? 2. A unidade do corpo de Cristo
  • 18. Deus quer e exige que seu povo permaneça unido (1 Co 1.10). Em sua oração sacerdotal, o Senhor Jesus roga ao Pai pela unidade de seus discípulos (Jo 17.11). Portanto, se mantemos o vínculo da comunhão, agradamos a Deus (Ef 4.3). 3. A comunhão da Igreja agrada a Deus
  • 19. Sim, esse é o vínculo da perfeição que tem como base o amor, conforme ensina o apóstolo Paulo: “com toda humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor” (Ef 4.2). 3. A comunhão da Igreja agrada a Deus
  • 20. RESUMO DO TÓPICO (1) A comunhão da Igreja não é um mero ajuntamento de pessoas, é o relacionamento espiritual e pessoal dos santos, sob a ação do Espírito Santo.
  • 21. A comunhão cristã constitui-se num grande mistério. É algo que a própria sociologia não pode explicar. Nem o próprio Israel de Deus, no Antigo Testamento, logrou alcançar tamanha perfeição e excelência. Aliás, as diferenças entre as doze tribos tornou-lhes impossível a unidade (1 Rs 12.1-16).Vejamos, pois, em que consistia a comunhão da Igreja Primitiva. Que este seja o nosso modelo até que o Cristo de Deus venha buscar-nos.
  • 22. Não pode haver perfeita união sem unidade doutrinária. Informa-nos Lucas que os cristãos primitivos “perseveravam na doutrina dos apóstolos” (At 2.42). Não era uma doutrina qualquer; tratava- se do ensinamento emanado do colégio apostólico constituído pelo Senhor Jesus Cristo. 1. Unidade doutrinária
  • 23. Paulo, ao discorrer sobre o mistério do corpo de Cristo, fala de uma só fé (Ef 4.5) que deve ser preservada zelosamente pelos santos (Jd v.3). Na autêntica comunhão cristã, por conseguinte, não há lugar para heresias nem apostasias. Estejamos, pois, sempre alertas. 1. Unidade doutrinária
  • 24. Nestes últimos dias, muitos aparecerão em nosso meio dissimulando suas inverdades doutrinárias, com o único intuito de destruir a comunhão dos santos (2 Ts 2.3; 2 Pe 2.1). 1. Unidade doutrinária
  • 25. A unidade doutrinária conduz a uma comunhão perfeita. Isto significa que não pode haver genuína comunhão cristã com dois ou três pensamentos teológicos díspares e contrastantes. As seitas aparecem quando um indivíduo, ou grupo, apresenta uma doutrina contrária aos profetas e apóstolos de Nosso Senhor. 2. Unidade na própria comunhão
  • 26. Lembra-se da doutrina de Balaão? (Jd v.11; Ap 2.14). E dos ensinos de Jezabel? (Ap 2.20). Muitos são os que mergulham nas profundezas de Satanás e apresentam-se como especialistas no conhecimento de Deus (Ap 2.24). 2. Unidade na própria comunhão
  • 27. Se quisermos, portanto, uma comunhão perfeita, lutemos por manter a sã doutrina. A heresia causa divisão. Ou melhor: a heresia em si já é uma divisão. Esta recomendação de Paulo não deve ser esquecida: “Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o” (Tt 3.10). 2. Unidade na própria comunhão
  • 28. Os crentes primitivos mantinham uma comunhão tão intensa entre si que se reuniam com alegria e singeleza de coração para celebrar a Santa Ceia. Era o seu “partir do pão” (At 2.42). Eles em Cristo e Cristo em cada um deles. Pode haver comunhão mais plena? 3. Unidade no partir do pão
  • 29. Não era simplesmente uma cerimônia; era a festa na qual lembravam a morte e ressurreição de Jesus — a expressão mais sublime do amor divino. 3. Unidade no partir do pão
  • 30. Voltemos a participar, ou melhor, a celebrar a Santa Ceia como a reunião mais importante e solene da Igreja. Todas as vezes que nos congregamos com essa finalidade, lembramo-nos de que Cristo morreu e ressuscitou e certificamo-nos de que, em breve, virá Ele arrebatar-nos. 3. Unidade no partir do pão
  • 31. Informa-nos Lucas, também, que a comunhão da igreja Primitiva tinha como base a oração. O autor sagrado é enfático: “e nas orações” (At 2.42). Isto significa que as reuniões de clamor e intercessão eram-lhes frequentes e poderosas. 4. Unidade nas orações
  • 32. Haja vista que, certa ocasião, a força da oração daqueles santos chegou a abalar a estrutura do prédio em que estavam reunidos (At 4.31). Sem oração, a comunhão da Igreja perde a sua força e influência. Sua igreja é uma comunidade de clamor e intercessão? Ela ainda move o coração de Deus? É hora de clamar! 4. Unidade nas orações
  • 33. RESUMO DO TÓPICO (2) A unidade doutrinária, a unidade entre os irmãos, a unidade no partir do pão e a unidade nas orações é o que caracteriza a comunhão da Igreja Cristã.
  • 34. A verdadeira comunhão frutifica, na vida da igreja como um todo e na vida de cada crente em particular, um santo temor a Deus. Lucas destaca: “Em cada alma havia temor” (At 2.43). E o temor a Deus, como todos sabemos, é o princípio do saber (Pv 1.7). 1. Temor a Deus Quando os crentes temem e amam a Deus, a igreja mostra-se sabia não apenas diante do Senhor, mas também do mundo. Ainda há temor a Deus em seu coração?
  • 35. Pentecostais que somos, acreditamos piamente que Deus ainda opera sinais e maravilhas entre o seu povo. Mas, para que isso ocorra, é urgente que vivamos uma perfeita comunhão com o Pai e com cada um de seus filhos. 2. Sinais e maravilhas Lucas realça que, na Igreja Primitiva, o sobrenatural era algo bastante natural entre os crentes: “e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos” (At 2.43). O segredo? A comunhão.
  • 36. Uma igreja que cultiva a verdadeira comunhão cristã não permitirá que nenhum de seus membros passe necessidade. Eis o que testemunha o autor sagrado: “Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade” (At 2.44,45). 3. Assistência social.
  • 37. Não se tratava de um comunismo cristão, mas da autêntica comunhão que o Espírito Santo nos esparge na alma. O comunismo só espalha o medo, a miséria e o ateísmo. A Igreja de Cristo não precisa dessa ideologia para socorrer os seus membros; ela tem o amor de Deus. 3. Assistência social.
  • 38. Uma igreja que cultiva a comunhão e não se acha dividida só tem a crescer: “[...] E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar” (At 2.47b). A Igreja como a agência por excelência do Reino de Deus não pode ficar estagnada. Haverá de crescer local e universalmente. 4. Crescimento.
  • 39. A Igreja Primitiva era também uma comunidade de adoração “louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo” (At 2.47). Sim, a Igreja que louva a Deus jamais deixará de ser reconhecida, até mesmo por seus inimigos, como um povo especial. 5. Adoração. Voltemos ao altar da verdadeira adoração. Louvemos a Deus com salmos e hinos. Abramos a Harpa Cristã e celebremos os grandes atos de Deus.
  • 40. RESUMO DO TÓPICO (3) A verdadeira comunhão cristã gera frutos na vida da igreja, tornando-a verdadeiramente o Corpo de Cristo.
  • 41. Conclusão: Sua igreja cultiva a verdadeira comunhão? É hora de voltarmos ao cenáculo e reviver os tempos de refrigério e avivamento. Somente uma igreja que experimenta a verdadeira comunhão com Cristo e com os seus membros em particular, sobreviverá nestes tempos difíceis e trabalhosos. O Espírito Santo quer operar em nosso meio. Mas só o fará se estivermos vivendo a genuína comunhão cristã.
  • 42. Estudo disponível no Facebook www.facebook.com/EBDFrutosparaVida Necessário baixar o aplicativo slideshare para visualização em smartphones e tablets