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18 de fevereiro de 2024
Lição 7
O Ministério da Igreja
TEXTO ÁUREO
“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros
para profetas, e outros para evangelistas, e
outros para pastores e doutores.” (Ef 4.11)
VERDADE PRÁTICA
Os dons ministeriais foram dados com o
objetivo de edificar a Igreja e promover a
maturidade de seus membros.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - 1 Tm 3.1 A excelência do chamado ministerial
Terça - 1 Pe 2.9 O sacerdócio universal de todos os
crentes
Quarta - Ef 4.11 O ministério quíntuplo da Igreja
Quinta - At 6.1-7 A instituição do diaconato
Sexta - 1 Tm 3.2-7 As qualificações morais do ministério
Sábado - Tt 1.7 Qualificações de natureza social do
ministério
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Efésios 4.11-16
11 - E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para
profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e
doutores,
12 - querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do
ministério, para edificação do corpo de Cristo,
13 - até que todos cheguemos à unidade da fé e ao
conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da
estatura completa de Cristo,
14 - para que não sejamos mais meninos inconstantes,
levados em roda por todo vento de doutrina, pelo
engano dos homens que, com astúcia, enganam
fraudulosamente.
15 - Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos
em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,
16 - do qual todo o corpo, bem-ajustado e ligado pelo
auxílio de todas as juntas, segundo ajusta operação de
cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação
em amor.
INTRODUÇÃO
Nesta lição, veremos o ministério em suas diferentes funções e
ofícios, bem como as qualificações que, biblicamente, são exigidas
para o seu exercício. Primeiramente, mostraremos que, de modo
bíblico, todo cristão exerce um ministério sacerdotal que o habilita
a ministrar diante de Deus. Nesse sentido, não há diferença entre
o membro e a liderança. Todos são sacerdotes de Deus. Por outro
lado, as Escrituras mostram claramente que Deus escolheu
determinadas pessoas para funções e ofícios específicos. Esses
ministros chamados por Deus têm a função de servir à Igreja de
Cristo e trabalhar no aperfeiçoamento dos santos.
PALAVRA-CHAVE: Ministério
I - O MINISTÉRIO SACERDOTAL DE TODO
CRENTE
1. O Sacerdócio no Antigo Testamento. A prática do sacerdócio
é bem antiga entre os hebreus. Ela saiu da esfera familiar para se
tornar uma complexa prática cerimonialista. Dessa forma, a
evolução do sacerdócio na Antiga Aliança é como segue: (1) no
princípio, quando surgiu a necessidade de se oferecer sacrifícios, os
cabeças das famílias eram seus próprios sacerdotes (Gn 4.3; Jó
1.5); (2) Assim, na era dos patriarcas, encontramos o chefe da
família exercendo essa função (Gn 12.8); (3) Israel, como nação,
foi posta como sacerdote para outros povos (Êx 19.6); (4) no
Monte Sinai, O Senhor limitou a prática sacerdotal à família de
Arão e à tribo de Levi (Êx 28.1; Nm 3-5-9).
2. Uma doutrina bíblica confirmada no Novo
Testamento. O Novo Testamento apresenta o
sacerdócio da Antiga Aliança como um tipo de
Cristo (Hb 8.1) que operou o derradeiro sacrifício
pelos pecados do povo. Assim, não mais uma
família, tribo ou nação é detentora do sistema
sacerdotal. Agora, é a Igreja que constitui o
sacerdócio universal de todos os crentes (1 Pe 2.5;
Ap 5.10; cf. Jr 31.34).
Logo, se debaixo da Antiga Aliança o sacerdote era
um ministro do culto, agora, sob a Nova Aliança,
como sacerdotes, oferecemos o próprio corpo em
sacrifício vivo (Rm 12.1,2); ministramos o louvor
como fruto de nossos lábios (Hb 13.15);
intercedemos pelos outros (1 Tm 2.1; Hb 10.19,20);
proclamamos as virtudes daquele que nos chamou
das trevas para a sua maravilhosa luz (1 Pe 2.9); e
mantemos comunhão direta com Deus (2 Co 13.13).
3. Uma doutrina bíblica resgatada na Reforma Protestante.
No catolicismo romano, o sacerdócio é limitado à figura dos
padres. Não há a função sacerdotal para os membros da igreja.
Nesse caso, o Papa é considerado o vigário de Cristo na Terra. Por
isso, cabe destacar aqui que o resgate da doutrina bíblica do
sacerdócio universal dos crentes, tal qual se encontra no Novo
Testamento, foi uma obra da Reforma Luterana do século 16.
Para o reformador alemão, “qualquer cristão verdadeiro participa
dos benefícios de Cristo e da Igreja”. A Reforma pregou um
retorno radical às Escrituras, como bem definiu seu slogan no
Sola Scriptura (somente a Escritura). Nas páginas das Escrituras
Sagradas, podemos ver a grandeza dessa preciosa doutrina.
SINOPSE I
A doutrina bíblica do sacerdócio
universal do crente é um fato na Nova
Aliança. A Igreja constitui o sacerdócio
universal de todos os crentes.
II - A ESTRUTURA MINISTERIAL DO
NOVO TESTAMENTO
1. O ministério quíntuplo. O texto de Efésios 4.11 diz que Deus
pôs na Igreja apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres.
Essa relação é descrita comumente como “ministério quíntuplo” da
Igreja. a) Apóstolo. Alguém enviado em uma missão (Mt 10.2; Lc
22.14; At 13.2). Alguns requisitos podem ser destacados para alguém
ser um apóstolo: Ter estado com o Senhor Jesus (At 1.21,22); ter sido
uma testemunha da ressurreição de Jesus (At 1.22); ter visto o Senhor
(At 9.1-5); ter operado sinais e maravilhas (2 Co 12.1-5). Assim, no
Novo Testamento, o apostolado pode ser visto mais como uma
função do que um ofício.
b) Profeta. O profeta era alguém inspirado e autorizado para
falar em nome de Deus. Nesse aspecto, ele era um porta-voz de
Deus. No Novo Testamento, o profeta exortava e consolava (At
15.32) e trazia revelação do futuro (At 11.27-29). Contudo, a
Escritura distingue o ministério de profeta do dom da profecia.
Assim, somente alguns eram chamados para ser profetas (Ef
4.11) enquanto todos poderiam exercer o dom da profecia (1
Co 14.5,31).
c) Evangelista. É alguém cujo ministério é centrado na
salvação de almas (At 8.5; 21.8).
d) Pastores e mestres. O pastor possui a função de apascentar
(Jo 21.16) enquanto o mestre, a de ensinar (Rm 12.7).
2. O serviço de diáconos e presbíteros. O Novo Testamento
mostra como o diaconato foi instituído (At 6.1-7). O sentido do
verbo grego diakoneo é “servir” e ocorre 37 vezes ao longo do
Novo Testamento. Esse significado aparece em Atos 6.2. Da
mesma forma, o substantivo grego diakonia, ocorre 34 vezes no
texto neotestamentário. Ele também aparece com esse sentido de
“servir” em Atos 6.1. À luz do contexto de Atos 6, observamos que
o diaconato era um serviço dedicado mais à esfera social da igreja.
Por outro lado, o presbyteros, traduzido como “presbíteros”, ocorre
66 vezes no texto grego do Novo Testamento. Em Atos 14.23, o
termo é usado para se referir aos anciãos que presidiam as igrejas.
Esse mesmo sentido é usado por Lucas em Atos 20.17, quando
Paulo se encontra com os presbíteros de Éfeso. Dessa forma, o
presbítero era alguém que supervisionava, presidia ou ainda exercia
alguma função pastoral.
SINOPSE II
Deus pôs na Igreja apóstolos, profetas,
evangelistas, pastores e mestres.
III - AS QUALIFICAÇÕES PARA O
MINISTÉRIO
1. Qualificações de natureza moral. O apóstolo Paulo
expõe as qualificações para o exercício ministerial nas suas
cartas pastorais (1 Tm 3-1-15; Tt 1.5-9). Aqui listamos
apenas algumas delas: Não apegado ao dinheiro, ou seja,
não avarento (1 Tm 3.3); ser irrepreensível (1 Tm 3.2; Tt
1.6), ou seja, alguém que não possua nenhuma acusação
válida (1 Tm 3.10), o que não significa ausência de pecado,
mas uma vida pessoal ilibada, acima de qualquer acusação
legítima e de algum escândalo público.
2. Qualificações de natureza social. Ao longo das
cartas pastorais, verificamos também a necessidade de
qualificações de natureza social, tais como: o aspirante ao
ministério não pode ser soberbo, isto é, arrogante e
orgulhoso (Tt 1.7), uma pessoa de difícil convívio social,
alguém que, devido a sua soberba, mantém-se obstinado
em sua própria opinião, age com teimosia e arrogância; o
aspirante também não pode ser irascível (Tt 1.7),
truculento, violento, aquele que possui um temperamento
mais colérico, uma pessoa que não pensa duas vezes antes
de agir de forma descontrolada contra outro,
desqualificando-o para ser ministro do Senhor.
3. Qualificados para o ministério. De acordo com
as cartas pastorais, podemos afirmar que há
qualificações claras para o exercício do ministério da
Igreja de Cristo. Nesse sentido, os ministros do
Corpo de Cristo têm como requisitos inegociáveis
para o exercício do ministério as qualificações morais
e sociais conforme estudados aqui.
SINOPSE III
Há qualificações claras para o exercício
do ministério na Igreja de Cristo.
CONCLUSÃO
Nesta lição, vimos o ministério sob diferentes aspectos.
Vimos que a doutrina do sacerdócio universal dos crentes é
inteiramente bíblica. Todo crente tem o privilégio de
apresentar a si mesmo e a outros diante de Deus, sem a
necessidade de mediadores terrenos. Vimos também que
Deus pôs na Igreja alguns para o exercício de determinadas
funções específicas. Esses ministérios devem ser vistos
como dons de Deus à Igreja.
REVISANDO O CONTEÚDO
1. Como o Novo Testamento apresenta o sacerdócio da
Antiga Aliança?
O Novo Testamento apresenta o sacerdócio da Antiga
Aliança como um tipo de Cristo (Hb 8.1) que operou o
derradeiro sacrifício pelos pecados do povo.
2. Qual movimento histórico fez o resgate da doutrina
bíblica do sacerdócio universal de todos os crentes?
Foi uma obra da Reforma Luterana do século 16.
3. Cite os cinco ministérios de Efésios 4.11.
O texto de Efésios 4.11 diz que Deus pôs na Igreja
apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres.
4. Segundo a lição, qual é a distinção entre o ministério de
Profeta e o dom da profecia?
A Escritura distingue o ministério de profeta do dom da
profecia. Assim, somente alguns eram chamados para ser
profetas (Ef 4.11) enquanto todos poderiam exercer O dom
da profecia (1 Co 14.5,31).
5. Quais as naturezas da qualificação ministerial?
São duas: qualificação de natureza moral e qualificação de
natureza social.
REFERÊNCIAS
CPAD. O CORPO DE CRISTO - Origem, Natureza e Missão da Igreja
no Mundo. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus
(CPAD), 2024. (Lições Bíblicas, Adultos CPAD).
SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL (org.). Bíblia De Estudo Plenitude
Revista E Atualizada. Barueri, SP: SBB, 2005.
Slides elaborados por Celso Napoleon
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos | Tema: O
CORPO DE CRISTO - Origem, Natureza e Missão da Igreja
no Mundo | Escola Bíblica Dominical | Lição 7 - O Ministério
da Igreja
LIÇÕES:
Lição 1- A Origem da igreja
Lição 2 - Imagens Bíblicas da Igreja
Lição 3 - A Natureza da Igreja
Lição 4 - A Igreja e o Reino de Deus
Lição 5 - A Missão da Igreja de Cristo
Lição 6 - Igreja: Organismo e Organização
Lição 7 - O Ministério da Igreja
Lição 8 - A Disciplina na Igreja
Lição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja
Lição 10 - A Ceia do Senhor – A Segunda Ordenança da Igreja
Lição 11 - O Culto da Igreja Cristã
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto
Lição 13 - O Poder de Deus na Missão da Igreja

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  • 1. 18 de fevereiro de 2024 Lição 7 O Ministério da Igreja
  • 2. TEXTO ÁUREO “E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores.” (Ef 4.11)
  • 3. VERDADE PRÁTICA Os dons ministeriais foram dados com o objetivo de edificar a Igreja e promover a maturidade de seus membros.
  • 4. LEITURA DIÁRIA Segunda - 1 Tm 3.1 A excelência do chamado ministerial Terça - 1 Pe 2.9 O sacerdócio universal de todos os crentes Quarta - Ef 4.11 O ministério quíntuplo da Igreja Quinta - At 6.1-7 A instituição do diaconato Sexta - 1 Tm 3.2-7 As qualificações morais do ministério Sábado - Tt 1.7 Qualificações de natureza social do ministério
  • 5. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Efésios 4.11-16 11 - E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, 12 - querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo, 13 - até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo,
  • 6. 14 - para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente. 15 - Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, 16 - do qual todo o corpo, bem-ajustado e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo ajusta operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor.
  • 7. INTRODUÇÃO Nesta lição, veremos o ministério em suas diferentes funções e ofícios, bem como as qualificações que, biblicamente, são exigidas para o seu exercício. Primeiramente, mostraremos que, de modo bíblico, todo cristão exerce um ministério sacerdotal que o habilita a ministrar diante de Deus. Nesse sentido, não há diferença entre o membro e a liderança. Todos são sacerdotes de Deus. Por outro lado, as Escrituras mostram claramente que Deus escolheu determinadas pessoas para funções e ofícios específicos. Esses ministros chamados por Deus têm a função de servir à Igreja de Cristo e trabalhar no aperfeiçoamento dos santos. PALAVRA-CHAVE: Ministério
  • 8. I - O MINISTÉRIO SACERDOTAL DE TODO CRENTE 1. O Sacerdócio no Antigo Testamento. A prática do sacerdócio é bem antiga entre os hebreus. Ela saiu da esfera familiar para se tornar uma complexa prática cerimonialista. Dessa forma, a evolução do sacerdócio na Antiga Aliança é como segue: (1) no princípio, quando surgiu a necessidade de se oferecer sacrifícios, os cabeças das famílias eram seus próprios sacerdotes (Gn 4.3; Jó 1.5); (2) Assim, na era dos patriarcas, encontramos o chefe da família exercendo essa função (Gn 12.8); (3) Israel, como nação, foi posta como sacerdote para outros povos (Êx 19.6); (4) no Monte Sinai, O Senhor limitou a prática sacerdotal à família de Arão e à tribo de Levi (Êx 28.1; Nm 3-5-9).
  • 9. 2. Uma doutrina bíblica confirmada no Novo Testamento. O Novo Testamento apresenta o sacerdócio da Antiga Aliança como um tipo de Cristo (Hb 8.1) que operou o derradeiro sacrifício pelos pecados do povo. Assim, não mais uma família, tribo ou nação é detentora do sistema sacerdotal. Agora, é a Igreja que constitui o sacerdócio universal de todos os crentes (1 Pe 2.5; Ap 5.10; cf. Jr 31.34).
  • 10. Logo, se debaixo da Antiga Aliança o sacerdote era um ministro do culto, agora, sob a Nova Aliança, como sacerdotes, oferecemos o próprio corpo em sacrifício vivo (Rm 12.1,2); ministramos o louvor como fruto de nossos lábios (Hb 13.15); intercedemos pelos outros (1 Tm 2.1; Hb 10.19,20); proclamamos as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz (1 Pe 2.9); e mantemos comunhão direta com Deus (2 Co 13.13).
  • 11. 3. Uma doutrina bíblica resgatada na Reforma Protestante. No catolicismo romano, o sacerdócio é limitado à figura dos padres. Não há a função sacerdotal para os membros da igreja. Nesse caso, o Papa é considerado o vigário de Cristo na Terra. Por isso, cabe destacar aqui que o resgate da doutrina bíblica do sacerdócio universal dos crentes, tal qual se encontra no Novo Testamento, foi uma obra da Reforma Luterana do século 16. Para o reformador alemão, “qualquer cristão verdadeiro participa dos benefícios de Cristo e da Igreja”. A Reforma pregou um retorno radical às Escrituras, como bem definiu seu slogan no Sola Scriptura (somente a Escritura). Nas páginas das Escrituras Sagradas, podemos ver a grandeza dessa preciosa doutrina.
  • 12. SINOPSE I A doutrina bíblica do sacerdócio universal do crente é um fato na Nova Aliança. A Igreja constitui o sacerdócio universal de todos os crentes.
  • 13. II - A ESTRUTURA MINISTERIAL DO NOVO TESTAMENTO 1. O ministério quíntuplo. O texto de Efésios 4.11 diz que Deus pôs na Igreja apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. Essa relação é descrita comumente como “ministério quíntuplo” da Igreja. a) Apóstolo. Alguém enviado em uma missão (Mt 10.2; Lc 22.14; At 13.2). Alguns requisitos podem ser destacados para alguém ser um apóstolo: Ter estado com o Senhor Jesus (At 1.21,22); ter sido uma testemunha da ressurreição de Jesus (At 1.22); ter visto o Senhor (At 9.1-5); ter operado sinais e maravilhas (2 Co 12.1-5). Assim, no Novo Testamento, o apostolado pode ser visto mais como uma função do que um ofício.
  • 14. b) Profeta. O profeta era alguém inspirado e autorizado para falar em nome de Deus. Nesse aspecto, ele era um porta-voz de Deus. No Novo Testamento, o profeta exortava e consolava (At 15.32) e trazia revelação do futuro (At 11.27-29). Contudo, a Escritura distingue o ministério de profeta do dom da profecia. Assim, somente alguns eram chamados para ser profetas (Ef 4.11) enquanto todos poderiam exercer o dom da profecia (1 Co 14.5,31). c) Evangelista. É alguém cujo ministério é centrado na salvação de almas (At 8.5; 21.8). d) Pastores e mestres. O pastor possui a função de apascentar (Jo 21.16) enquanto o mestre, a de ensinar (Rm 12.7).
  • 15. 2. O serviço de diáconos e presbíteros. O Novo Testamento mostra como o diaconato foi instituído (At 6.1-7). O sentido do verbo grego diakoneo é “servir” e ocorre 37 vezes ao longo do Novo Testamento. Esse significado aparece em Atos 6.2. Da mesma forma, o substantivo grego diakonia, ocorre 34 vezes no texto neotestamentário. Ele também aparece com esse sentido de “servir” em Atos 6.1. À luz do contexto de Atos 6, observamos que o diaconato era um serviço dedicado mais à esfera social da igreja. Por outro lado, o presbyteros, traduzido como “presbíteros”, ocorre 66 vezes no texto grego do Novo Testamento. Em Atos 14.23, o termo é usado para se referir aos anciãos que presidiam as igrejas. Esse mesmo sentido é usado por Lucas em Atos 20.17, quando Paulo se encontra com os presbíteros de Éfeso. Dessa forma, o presbítero era alguém que supervisionava, presidia ou ainda exercia alguma função pastoral.
  • 16. SINOPSE II Deus pôs na Igreja apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres.
  • 17. III - AS QUALIFICAÇÕES PARA O MINISTÉRIO 1. Qualificações de natureza moral. O apóstolo Paulo expõe as qualificações para o exercício ministerial nas suas cartas pastorais (1 Tm 3-1-15; Tt 1.5-9). Aqui listamos apenas algumas delas: Não apegado ao dinheiro, ou seja, não avarento (1 Tm 3.3); ser irrepreensível (1 Tm 3.2; Tt 1.6), ou seja, alguém que não possua nenhuma acusação válida (1 Tm 3.10), o que não significa ausência de pecado, mas uma vida pessoal ilibada, acima de qualquer acusação legítima e de algum escândalo público.
  • 18. 2. Qualificações de natureza social. Ao longo das cartas pastorais, verificamos também a necessidade de qualificações de natureza social, tais como: o aspirante ao ministério não pode ser soberbo, isto é, arrogante e orgulhoso (Tt 1.7), uma pessoa de difícil convívio social, alguém que, devido a sua soberba, mantém-se obstinado em sua própria opinião, age com teimosia e arrogância; o aspirante também não pode ser irascível (Tt 1.7), truculento, violento, aquele que possui um temperamento mais colérico, uma pessoa que não pensa duas vezes antes de agir de forma descontrolada contra outro, desqualificando-o para ser ministro do Senhor.
  • 19. 3. Qualificados para o ministério. De acordo com as cartas pastorais, podemos afirmar que há qualificações claras para o exercício do ministério da Igreja de Cristo. Nesse sentido, os ministros do Corpo de Cristo têm como requisitos inegociáveis para o exercício do ministério as qualificações morais e sociais conforme estudados aqui.
  • 20. SINOPSE III Há qualificações claras para o exercício do ministério na Igreja de Cristo.
  • 21. CONCLUSÃO Nesta lição, vimos o ministério sob diferentes aspectos. Vimos que a doutrina do sacerdócio universal dos crentes é inteiramente bíblica. Todo crente tem o privilégio de apresentar a si mesmo e a outros diante de Deus, sem a necessidade de mediadores terrenos. Vimos também que Deus pôs na Igreja alguns para o exercício de determinadas funções específicas. Esses ministérios devem ser vistos como dons de Deus à Igreja.
  • 22. REVISANDO O CONTEÚDO 1. Como o Novo Testamento apresenta o sacerdócio da Antiga Aliança? O Novo Testamento apresenta o sacerdócio da Antiga Aliança como um tipo de Cristo (Hb 8.1) que operou o derradeiro sacrifício pelos pecados do povo. 2. Qual movimento histórico fez o resgate da doutrina bíblica do sacerdócio universal de todos os crentes? Foi uma obra da Reforma Luterana do século 16.
  • 23. 3. Cite os cinco ministérios de Efésios 4.11. O texto de Efésios 4.11 diz que Deus pôs na Igreja apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. 4. Segundo a lição, qual é a distinção entre o ministério de Profeta e o dom da profecia? A Escritura distingue o ministério de profeta do dom da profecia. Assim, somente alguns eram chamados para ser profetas (Ef 4.11) enquanto todos poderiam exercer O dom da profecia (1 Co 14.5,31). 5. Quais as naturezas da qualificação ministerial? São duas: qualificação de natureza moral e qualificação de natureza social.
  • 24. REFERÊNCIAS CPAD. O CORPO DE CRISTO - Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), 2024. (Lições Bíblicas, Adultos CPAD). SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL (org.). Bíblia De Estudo Plenitude Revista E Atualizada. Barueri, SP: SBB, 2005.
  • 25. Slides elaborados por Celso Napoleon EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos | Tema: O CORPO DE CRISTO - Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Bíblica Dominical | Lição 7 - O Ministério da Igreja
  • 26. LIÇÕES: Lição 1- A Origem da igreja Lição 2 - Imagens Bíblicas da Igreja Lição 3 - A Natureza da Igreja Lição 4 - A Igreja e o Reino de Deus Lição 5 - A Missão da Igreja de Cristo Lição 6 - Igreja: Organismo e Organização Lição 7 - O Ministério da Igreja Lição 8 - A Disciplina na Igreja Lição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja Lição 10 - A Ceia do Senhor – A Segunda Ordenança da Igreja Lição 11 - O Culto da Igreja Cristã Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto Lição 13 - O Poder de Deus na Missão da Igreja