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17 de Março de 2024
Lição 11
O Culto da Igreja Cristã
TEXTO ÁUREO
“Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada
um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação,
tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para
edificação.” (1 Co 14.26)
VERDADE PRÁTICA
O culto é uma sublime forma de nos
expressarmos em adoração, louvor,
gratidão e total rendição a Deus.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - 1 Co 11.27 A solenidade do acontecimento do culto
Terça - Ez 44.9 A sacralidade do acontecimento do culto
Quarta - Sl 48.1 Celebrando a grandeza de Deus
Quinta - 1 Co 14.26 O culto deve trazer edificação
Sexta - 1 Tm 4.13 As Escrituras como base do verdadeiro culto
cristão
Sábado - Ef 5.18-20 Louvando a Deus de maneira sincera e de
todo o coração
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Efésios 5.15-21
15 - Portanto, vede prudentemente como andais, não como
néscios, mas como sábios,
16 - remindo o tempo, porquanto os dias são maus.
17 - Pelo que não sejais insensatos, mas entendei qual seja a
vontade do Senhor.
18 - E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda,
mas enchei-vos do Espírito,
19 - falando entre vós com salmos, e hinos, e
cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao
Senhor no vosso coração,
20 - dando sempre graças por tudo a nosso Deus e
Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo,
21 - sujeitando-vos uns aos outros no temor de
Deus.
INTRODUÇÃO
Nesta lição vamos estudar o culto cristão sob diferentes
aspectos, pois precisamos conhecê-lo em sua natureza. Aqui,
veremos que o culto é santo e, por isso, deve ser solene. Assim,
também, mostraremos que a glorificação de Deus e a edificação
da igreja são os propósitos sublimes do verdadeiro culto cristão.
E, por último, mostraremos que todo culto também tem um
ritual. No contexto da igreja cristã, destacaremos o papel da
Bíblia e da adoração entusiástica na dinâmica pentecostal.
PALAVRA-CHAVE: Culto
I - A NATUREZA DO CULTO
1. O culto como serviço a Deus. Na Bíblia, oculto é mostrado
como um serviço, isto é, uma vida entregue e consagrada a Deus
(Dt 6.13). Em um primeiro plano tem a ver com a atitude com a
qual se cultua o Altíssimo e, em um segundo plano, com a forma
como se cultua. O culto, portanto, expressa uma combinação de
obediência à Palavra de Deus e a forma ritual como essa
adoração acontece. O livro de Atos dos Apóstolos, por exemplo,
mostra a adoração no contexto do culto cristão (At 13.1-4).
Enquanto os cristãos “serviam” ao Senhor, o Espírito Santo
comissionou os primeiros missionários da igreja.
Biblioteca do pregador – Os primeiros anos da igreja crista primitiva
2. O culto deve ser solene. Por “solene” nos referimos ao que traz
respeito e é majestoso. Isso significa que tanto o conteúdo como a
maneira de se cultuar são importantes (Ec 5.1; 1 Co 11.27). Por isso,
o culto não pode ser destituído de significado nem realizado de
qualquer jeito (Lv 10.1,2). Não por acaso, o apóstolo Paulo expõe
princípios que regulamentaram o culto na igreja de Corinto (1 Co 12-
14). Isso deixa claro que há uma ordem a ser observada na liturgia
cristã. Para isso, temos na Bíblia o parâmetro para o bom ordenamento
do culto. Por exemplo, aos coríntios, o apóstolo destacou o seguinte:
“Mas faça-se tudo decentemente e com ordem” (1 Co 14.40).
Nesse texto temos os termos gregos euschémonós, traduzido como
“decentemente” e “decorosamente”; e taxis, traduzido como ordem.
Isso nos leva a compreender, portanto, de acordo com a Bíblia, que o
culto precisa ter decoro, decência e ordem.
3. O culto é santo. A santidade de Deus é afirmada por toda a Bíblia
(Lv 11.44; Is 433; 1 Pe 1.15,16). Visto que Deus é santo (Lv 20.26), o
culto também deve ser santo. Dessa forma, nada que fosse profano
deveria fazer parte do culto e da vida de quem o praticava no
Antigo Testamento (Ez 44.9; Am 5.21-27; Is 1.13). Assim, o limite
entre o santo e o profano deveria ser mantido (Ez 22.26; 44.23).
Por outro lado, o Novo Testamento também põe em destaque o viver
cristão na esfera do culto, isto é, de uma vida a serviço de Deus (Rm
15.5). A igreja é o espaço sacro onde o culto acontece (At 13.2).
Assim como no Antigo Testamento, o culto cristão também não
deve ser profanado (1 Co 11.17,18). Nesse caso, tanto a conduta
como o modo de viver são levados em conta na esfera do culto
(1 Co 11.22).
A separação entre o Santo e o Profano - Ceia de Emaús (Caravaggio, 1606)
SINOPSE I
Sendo o culto uma forma de serviço
a Deus, sua prática requer
reverência, ordem e santidade.
II - O PROPÓSITO DO CULTO
1. Glorificar a Deus. O culto é uma celebração que se faz a
Deus. Celebramos a grandeza de Deus e seus poderosos
feitos (SI 48.1). Assim o culto é uma celebração pelo que
Deus é e pelo que Ele faz (SI 103.1-5). Nesse aspecto, o
culto é sempre cristocêntrico, nunca antropocêntrico.
Cristo é a esfera ou lugar onde deve acontecer o verdadeiro
culto (Jo 2.18-22; Mc 14.58). Ele é o único mediador entre
Deus e os homens (1 Tm 2.5) e o Eterno Sumo-Sacerdote
(Hb 2.17; 5.5,10). Se Deus não é celebrado, se Ele não é
glorificado, então, o culto perdeu o seu real sentido.
2. Quando não se cultua a Deus. De fato, há cultos
que não cultuam a Deus. Paulo censurou os coríntios
afirmando que: “Quando vos ajuntais num lugar,
não é para comer a Ceia do Senhor” (1 Co 11.20).
Era como se dissesse: “o que vocês estão
celebrando não é a Ceia”. Não era um culto o que
eles estavam fazendo. Não daquela maneira.
Infelizmente há muitas reuniões envernizadas para se
parecerem com um culto, mas, de fato, não são.
Parecem reuniões profanas tanto na sua forma quanto
na sua essência. Não buscam glorificar a Deus.
3. Edificar a igreja. Um dos propósitos principais do culto é
trazer edificação à igreja. Assim, na esfera do culto, tudo deve
buscar a edificação (1 Co 14.26). O verbo grego oikodoméo,
traduzido como “edificar”, ocorre 40 vezes no Novo
Testamento enquanto substantivo oikodomé, traduzido
como “edificação”, ocorre 18 vezes. O sentido é de algo que
está sendo construído, como na parábola da casa edificada
sobre a rocha (Mt 7.24,26; Lc 6.48). Ele é usado muitas vezes
no contexto do culto. O fato mais claro de que um dos
propósitos do culto é trazer edificação para a igreja está
revelado no capítulo 14 de 1 Coríntios.
Nesse capítulo, o apóstolo disciplina os usos dos
dons na igreja pelo fato de seu uso não estar
trazendo edificação à igreja. Assim, aquele que
falava línguas na esfera do culto público deveria
interpretar para que a igreja fosse edificada (1 Co
14.5). Todos os demais dons deveriam seguir esse
critério (1 Co 14.12). Da mesma forma, os dons
ministeriais (Ef 4.11) deveriam contribuir para
“edificação do corpo de Cristo” (Ef 4.12).
SINOPSE II
Embora o alvo do culto seja Deus e não o
ser humano, um culto legitimamente
cristocêntrico edifica toda a igreja.
III - A LITURGIA DO CULTO
1. A exposição da Bíblia. O Movimento Pentecostal tem
firmado seu compromisso com a autoridade da Bíblia para
governar toda crença, experiência e prática. Dessa forma, os
pentecostais viram a necessidade de julgar o mérito de todo
ensino, manifestações espirituais e conduta à luz da Palavra
objetiva e revelada de Deus, a Bíblia. Esse fato mostra que a
leitura e a exposição da Bíblia devem ocupar o lugar de primazia
na dinâmica da liturgia do culto. Nesse aspecto, o pastor que está
à frente de uma igreja, e responsável pela liturgia do culto, deve
ficar atento ao lugar que as Escrituras têm no culto.
O Senhor Jesus, nosso maior exemplo, fez da exposição
das Escrituras a base de seu ministério (Lc 4.16-18).
Escrevendo sobre a liturgia do culto na igreja de Corinto,
o apóstolo Paulo pôs a “doutrina”, “instrução” (gr.
didaché) como uma das necessidades da igreja (1 Co
14.26). Encontramos esse mesmo apóstolo, juntamente
com seu companheiro Barnabé, expondo e ensinando a
Palavra de Deus (At 15.35). Da mesma forma, o apóstolo
ficou em Corinto durante muito tempo expondo as
Escrituras (At 18.11).
2.A adoração entusiástica. A adoração aparece
em primeiro lugar na liturgia sugerida pelo
apóstolo Paulo à igreja de Corinto (1 Co 14.26). A
palavra “salmo” usada nesse texto traduz o grego
psalmon e é uma referência ao hinário usado pelos
primeiros cristãos. É possível que o apóstolo esteja se
referindo aos Salmos de Davi. Não há dúvida de que
a adoração na Igreja Primitiva era entusiástica. Isso
porque Paulo se refere a cristãos cheios do Espírito
que se reuniam para adorar (Ef 5.18-20).
3. O lugar da adoração no culto pentecostal. Um grande
teólogo pentecostal, William W. Menzies, destaca o lugar
que a adoração tem entre os pentecostais. De acordo com
ele, desde o começo, os pentecostais foram conhecidos no
mundo todo pelas reuniões de cultos alegres e ruidosas.
Isso era visto nas reuniões de oração nas quais todos
os presentes, coletiva e eloquentemente, derramavam o
coração perante Deus em oração e louvor. Isso também
acontece no levantar das mãos como resposta a percepção
de que Deus se faz presente. Faz parte também da liturgia
pentecostal louvar a Deus em alta voz e exercitar os dons
espirituais durante o culto.
SINOPSE III
O culto Pentecostal segue o modelo de
liturgia neotestamentária, com expressão
fervorosa de adoração e primazia ao
ensino da Palavra.
CONCLUSÃO
Nesta lição, vimos os princípios que devem reger um
culto cristão. O culto não pode ser de qualquer forma,
pois ele tem princípios e normas para seguir. Como
Deus é um Deus de ordem, então, o culto que se
presta a Ele também tem de ser ordenado. Contudo,
ordenado não significa frio e sem vida. O culto deve
ser um momento de celebração, alegria e dinamizado
pelo Espírito Santo.
REVISANDO O CONTEÚDO
1. Como a Bíblia mostra o culto a Deus?
Na Bíblia, o culto é mostrado como um serviço,
isto é, uma vida entregue e consagrada a Deus
(Dt 6.13).
2. De acordo com a Bíblia, o que o culto precisa
ter?
De acordo com a Bíblia, o culto precisa ter
decoro, decência e ordem.
3. Quando que o culto perde o sentido?
O culto perde o sentido quando Deus não é celebrado, se ele
não é glorificado.
4. Além de glorificar a Deus, qual é o outro propósito do culto
de acordo com a lição?
Um dos propósitos principais do culto é trazer edificação à
igreja. Assim, na esfera do culto, tudo deve buscar a
edificação (1 Co 14.26).
5. Qual compromisso o Movimento Pentecostal tem firmado?
O Movimento Pentecostal tem firmado seu compromisso
com a autoridade da Bíblia para governar toda crença,
experiência e prática.
REFERÊNCIAS
BIBLIOTECA DO PREGADOR. Os primeiros anos da Igreja
primitiva. [S. l.], 2023. Disponível em:
https://bibliotecadopregador.com.br/wp-
content/uploads/2023/03/Os-primeiros-anos-da-igreja-crista-
primitiva.jpg.
CARAVAGGIO, M. A. Ceia de Emaus. [S. l.], 1606. óleo em tela.
Disponível em: https://diariodorio.com/wp-
content/uploads/2019/08/Ceia-de-emaus.jpg.
CPAD. O CORPO DE CRISTO - Origem, Natureza e Missão da Igreja
no Mundo. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus
(CPAD), 2024. (Lições Bíblicas, Adultos CPAD).
SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL (org.). Bíblia De Estudo Plenitude
Revista E Atualizada. Barueri, SP: SBB, 2005.
Slides elaborados por Celso Napoleon
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos |
Tema: O CORPO DE CRISTO - Origem, Natureza e
Missão da Igreja no Mundo | Escola Bíblica
Dominical | Lição 11 - O Culto da Igreja Cristã
LIÇÕES:
Lição 1- A Origem da igreja
Lição 2 - Imagens Bíblicas da Igreja
Lição 3 - A Natureza da Igreja
Lição 4 - A Igreja e o Reino de Deus
Lição 5 - A Missão da Igreja de Cristo
Lição 6 - Igreja: Organismo e Organização
Lição 7 - O Ministério da Igreja
Lição 8 - A Disciplina na Igreja
Lição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja
Lição 10 - A Ceia do Senhor – A Segunda Ordenança da Igreja
Lição 11 - O Culto da Igreja Cristã
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto
Lição 13 - O Poder de Deus na Missão da Igreja

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  • 1. 17 de Março de 2024 Lição 11 O Culto da Igreja Cristã
  • 2. TEXTO ÁUREO “Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.” (1 Co 14.26)
  • 3. VERDADE PRÁTICA O culto é uma sublime forma de nos expressarmos em adoração, louvor, gratidão e total rendição a Deus.
  • 4. LEITURA DIÁRIA Segunda - 1 Co 11.27 A solenidade do acontecimento do culto Terça - Ez 44.9 A sacralidade do acontecimento do culto Quarta - Sl 48.1 Celebrando a grandeza de Deus Quinta - 1 Co 14.26 O culto deve trazer edificação Sexta - 1 Tm 4.13 As Escrituras como base do verdadeiro culto cristão Sábado - Ef 5.18-20 Louvando a Deus de maneira sincera e de todo o coração
  • 5. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Efésios 5.15-21 15 - Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, 16 - remindo o tempo, porquanto os dias são maus. 17 - Pelo que não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor. 18 - E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito,
  • 6. 19 - falando entre vós com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração, 20 - dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, 21 - sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.
  • 7. INTRODUÇÃO Nesta lição vamos estudar o culto cristão sob diferentes aspectos, pois precisamos conhecê-lo em sua natureza. Aqui, veremos que o culto é santo e, por isso, deve ser solene. Assim, também, mostraremos que a glorificação de Deus e a edificação da igreja são os propósitos sublimes do verdadeiro culto cristão. E, por último, mostraremos que todo culto também tem um ritual. No contexto da igreja cristã, destacaremos o papel da Bíblia e da adoração entusiástica na dinâmica pentecostal. PALAVRA-CHAVE: Culto
  • 8. I - A NATUREZA DO CULTO 1. O culto como serviço a Deus. Na Bíblia, oculto é mostrado como um serviço, isto é, uma vida entregue e consagrada a Deus (Dt 6.13). Em um primeiro plano tem a ver com a atitude com a qual se cultua o Altíssimo e, em um segundo plano, com a forma como se cultua. O culto, portanto, expressa uma combinação de obediência à Palavra de Deus e a forma ritual como essa adoração acontece. O livro de Atos dos Apóstolos, por exemplo, mostra a adoração no contexto do culto cristão (At 13.1-4). Enquanto os cristãos “serviam” ao Senhor, o Espírito Santo comissionou os primeiros missionários da igreja.
  • 9. Biblioteca do pregador – Os primeiros anos da igreja crista primitiva
  • 10. 2. O culto deve ser solene. Por “solene” nos referimos ao que traz respeito e é majestoso. Isso significa que tanto o conteúdo como a maneira de se cultuar são importantes (Ec 5.1; 1 Co 11.27). Por isso, o culto não pode ser destituído de significado nem realizado de qualquer jeito (Lv 10.1,2). Não por acaso, o apóstolo Paulo expõe princípios que regulamentaram o culto na igreja de Corinto (1 Co 12- 14). Isso deixa claro que há uma ordem a ser observada na liturgia cristã. Para isso, temos na Bíblia o parâmetro para o bom ordenamento do culto. Por exemplo, aos coríntios, o apóstolo destacou o seguinte: “Mas faça-se tudo decentemente e com ordem” (1 Co 14.40). Nesse texto temos os termos gregos euschémonós, traduzido como “decentemente” e “decorosamente”; e taxis, traduzido como ordem. Isso nos leva a compreender, portanto, de acordo com a Bíblia, que o culto precisa ter decoro, decência e ordem.
  • 11. 3. O culto é santo. A santidade de Deus é afirmada por toda a Bíblia (Lv 11.44; Is 433; 1 Pe 1.15,16). Visto que Deus é santo (Lv 20.26), o culto também deve ser santo. Dessa forma, nada que fosse profano deveria fazer parte do culto e da vida de quem o praticava no Antigo Testamento (Ez 44.9; Am 5.21-27; Is 1.13). Assim, o limite entre o santo e o profano deveria ser mantido (Ez 22.26; 44.23). Por outro lado, o Novo Testamento também põe em destaque o viver cristão na esfera do culto, isto é, de uma vida a serviço de Deus (Rm 15.5). A igreja é o espaço sacro onde o culto acontece (At 13.2). Assim como no Antigo Testamento, o culto cristão também não deve ser profanado (1 Co 11.17,18). Nesse caso, tanto a conduta como o modo de viver são levados em conta na esfera do culto (1 Co 11.22).
  • 12. A separação entre o Santo e o Profano - Ceia de Emaús (Caravaggio, 1606)
  • 13. SINOPSE I Sendo o culto uma forma de serviço a Deus, sua prática requer reverência, ordem e santidade.
  • 14. II - O PROPÓSITO DO CULTO 1. Glorificar a Deus. O culto é uma celebração que se faz a Deus. Celebramos a grandeza de Deus e seus poderosos feitos (SI 48.1). Assim o culto é uma celebração pelo que Deus é e pelo que Ele faz (SI 103.1-5). Nesse aspecto, o culto é sempre cristocêntrico, nunca antropocêntrico. Cristo é a esfera ou lugar onde deve acontecer o verdadeiro culto (Jo 2.18-22; Mc 14.58). Ele é o único mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2.5) e o Eterno Sumo-Sacerdote (Hb 2.17; 5.5,10). Se Deus não é celebrado, se Ele não é glorificado, então, o culto perdeu o seu real sentido.
  • 15. 2. Quando não se cultua a Deus. De fato, há cultos que não cultuam a Deus. Paulo censurou os coríntios afirmando que: “Quando vos ajuntais num lugar, não é para comer a Ceia do Senhor” (1 Co 11.20). Era como se dissesse: “o que vocês estão celebrando não é a Ceia”. Não era um culto o que eles estavam fazendo. Não daquela maneira. Infelizmente há muitas reuniões envernizadas para se parecerem com um culto, mas, de fato, não são. Parecem reuniões profanas tanto na sua forma quanto na sua essência. Não buscam glorificar a Deus.
  • 16. 3. Edificar a igreja. Um dos propósitos principais do culto é trazer edificação à igreja. Assim, na esfera do culto, tudo deve buscar a edificação (1 Co 14.26). O verbo grego oikodoméo, traduzido como “edificar”, ocorre 40 vezes no Novo Testamento enquanto substantivo oikodomé, traduzido como “edificação”, ocorre 18 vezes. O sentido é de algo que está sendo construído, como na parábola da casa edificada sobre a rocha (Mt 7.24,26; Lc 6.48). Ele é usado muitas vezes no contexto do culto. O fato mais claro de que um dos propósitos do culto é trazer edificação para a igreja está revelado no capítulo 14 de 1 Coríntios.
  • 17. Nesse capítulo, o apóstolo disciplina os usos dos dons na igreja pelo fato de seu uso não estar trazendo edificação à igreja. Assim, aquele que falava línguas na esfera do culto público deveria interpretar para que a igreja fosse edificada (1 Co 14.5). Todos os demais dons deveriam seguir esse critério (1 Co 14.12). Da mesma forma, os dons ministeriais (Ef 4.11) deveriam contribuir para “edificação do corpo de Cristo” (Ef 4.12).
  • 18. SINOPSE II Embora o alvo do culto seja Deus e não o ser humano, um culto legitimamente cristocêntrico edifica toda a igreja.
  • 19. III - A LITURGIA DO CULTO 1. A exposição da Bíblia. O Movimento Pentecostal tem firmado seu compromisso com a autoridade da Bíblia para governar toda crença, experiência e prática. Dessa forma, os pentecostais viram a necessidade de julgar o mérito de todo ensino, manifestações espirituais e conduta à luz da Palavra objetiva e revelada de Deus, a Bíblia. Esse fato mostra que a leitura e a exposição da Bíblia devem ocupar o lugar de primazia na dinâmica da liturgia do culto. Nesse aspecto, o pastor que está à frente de uma igreja, e responsável pela liturgia do culto, deve ficar atento ao lugar que as Escrituras têm no culto.
  • 20. O Senhor Jesus, nosso maior exemplo, fez da exposição das Escrituras a base de seu ministério (Lc 4.16-18). Escrevendo sobre a liturgia do culto na igreja de Corinto, o apóstolo Paulo pôs a “doutrina”, “instrução” (gr. didaché) como uma das necessidades da igreja (1 Co 14.26). Encontramos esse mesmo apóstolo, juntamente com seu companheiro Barnabé, expondo e ensinando a Palavra de Deus (At 15.35). Da mesma forma, o apóstolo ficou em Corinto durante muito tempo expondo as Escrituras (At 18.11).
  • 21. 2.A adoração entusiástica. A adoração aparece em primeiro lugar na liturgia sugerida pelo apóstolo Paulo à igreja de Corinto (1 Co 14.26). A palavra “salmo” usada nesse texto traduz o grego psalmon e é uma referência ao hinário usado pelos primeiros cristãos. É possível que o apóstolo esteja se referindo aos Salmos de Davi. Não há dúvida de que a adoração na Igreja Primitiva era entusiástica. Isso porque Paulo se refere a cristãos cheios do Espírito que se reuniam para adorar (Ef 5.18-20).
  • 22. 3. O lugar da adoração no culto pentecostal. Um grande teólogo pentecostal, William W. Menzies, destaca o lugar que a adoração tem entre os pentecostais. De acordo com ele, desde o começo, os pentecostais foram conhecidos no mundo todo pelas reuniões de cultos alegres e ruidosas. Isso era visto nas reuniões de oração nas quais todos os presentes, coletiva e eloquentemente, derramavam o coração perante Deus em oração e louvor. Isso também acontece no levantar das mãos como resposta a percepção de que Deus se faz presente. Faz parte também da liturgia pentecostal louvar a Deus em alta voz e exercitar os dons espirituais durante o culto.
  • 23. SINOPSE III O culto Pentecostal segue o modelo de liturgia neotestamentária, com expressão fervorosa de adoração e primazia ao ensino da Palavra.
  • 24. CONCLUSÃO Nesta lição, vimos os princípios que devem reger um culto cristão. O culto não pode ser de qualquer forma, pois ele tem princípios e normas para seguir. Como Deus é um Deus de ordem, então, o culto que se presta a Ele também tem de ser ordenado. Contudo, ordenado não significa frio e sem vida. O culto deve ser um momento de celebração, alegria e dinamizado pelo Espírito Santo.
  • 25. REVISANDO O CONTEÚDO 1. Como a Bíblia mostra o culto a Deus? Na Bíblia, o culto é mostrado como um serviço, isto é, uma vida entregue e consagrada a Deus (Dt 6.13). 2. De acordo com a Bíblia, o que o culto precisa ter? De acordo com a Bíblia, o culto precisa ter decoro, decência e ordem.
  • 26. 3. Quando que o culto perde o sentido? O culto perde o sentido quando Deus não é celebrado, se ele não é glorificado. 4. Além de glorificar a Deus, qual é o outro propósito do culto de acordo com a lição? Um dos propósitos principais do culto é trazer edificação à igreja. Assim, na esfera do culto, tudo deve buscar a edificação (1 Co 14.26). 5. Qual compromisso o Movimento Pentecostal tem firmado? O Movimento Pentecostal tem firmado seu compromisso com a autoridade da Bíblia para governar toda crença, experiência e prática.
  • 27. REFERÊNCIAS BIBLIOTECA DO PREGADOR. Os primeiros anos da Igreja primitiva. [S. l.], 2023. Disponível em: https://bibliotecadopregador.com.br/wp- content/uploads/2023/03/Os-primeiros-anos-da-igreja-crista- primitiva.jpg. CARAVAGGIO, M. A. Ceia de Emaus. [S. l.], 1606. óleo em tela. Disponível em: https://diariodorio.com/wp- content/uploads/2019/08/Ceia-de-emaus.jpg. CPAD. O CORPO DE CRISTO - Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), 2024. (Lições Bíblicas, Adultos CPAD). SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL (org.). Bíblia De Estudo Plenitude Revista E Atualizada. Barueri, SP: SBB, 2005.
  • 28. Slides elaborados por Celso Napoleon EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos | Tema: O CORPO DE CRISTO - Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Bíblica Dominical | Lição 11 - O Culto da Igreja Cristã
  • 29. LIÇÕES: Lição 1- A Origem da igreja Lição 2 - Imagens Bíblicas da Igreja Lição 3 - A Natureza da Igreja Lição 4 - A Igreja e o Reino de Deus Lição 5 - A Missão da Igreja de Cristo Lição 6 - Igreja: Organismo e Organização Lição 7 - O Ministério da Igreja Lição 8 - A Disciplina na Igreja Lição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja Lição 10 - A Ceia do Senhor – A Segunda Ordenança da Igreja Lição 11 - O Culto da Igreja Cristã Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto Lição 13 - O Poder de Deus na Missão da Igreja